Pierce Brosnan revela que ator gostaria de ver como novo James Bond

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Pierce Brosnan, muito conhecido por atuar nos filmes de 007 nos final dos anos 1990 e começo dos anos 2000, revelou em recente entrevista qual ator gostaria de ver interpretando o famoso espião James Bond. O último a viver o personagem foi Daniel Craig, entre 2006 e 2021, e desde então nenhum outro artista foi escalado para o papel.


Em entrevista ao  The Ray D’Arcy Show, o ator Pierce Brosnan comentou sobre os rumores de que Aaron Taylor-Johnson será o próximo James Bond e aprovou a escolha do ator. O novo candidato a viver o espião ficou muito conhecido após fazer o papel de Mercúrio, nos filmes da Marvel.



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Aaron Taylor-Johnson comparece à estreia de "Kraven The Hunter" em 10 de dezembro de 2024

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TheStewartofNY/FilmMagic



James Bond nos cinemas



  • Ao todo, seis atores já interpretaram os personagens.

  • Sean Connery e Roger Moore foram os atores que mais interpretaram James Bond, o primeiro esteve em seis filmes, enquanto o segundo participou de sete

  • George Lazenby foi o único que apareceu apenas em um filme, em 1969.

  • Timothy Dalton interpretou o personagem por três anos, aparecendo em dois filmes entre 1987 e 1989.

  • Pierce Brosnan foi o quinto a interpretar o personagem e foi o último que manteve a estética do espião — sendo alto e com os cabelos escuros.

  • Daniel Craig interpretou o personagem de 2006 a 2021 e quebrou o padrão, ao ser o primeiro James Bond loiro e mais baixo (já que o ator tem 1,78m).

  • A recepção do ator foi bem negativa antes da estreia do primeiro filme, mas o longa 007 – Casino Royale foi um sucesso de crítica e audiência.




Pierce Brosnan, que foi o 5º ator a interpretar James Bond nos cinemas, aprovou a ideia de Aaron Taylor-Johnson seguir o legado do personagem.


“Acho que o homem tem a habilidade, o talento e o carisma para interpretar Bond, muito mesmo”, afirmou Brosnan na entrevista.


O ator também se lembrou de quando atuou ao lado de Aaron no filme The Greatest, em 2009, que foi produzido pela empresa de Brosnan, a Irish DreamTime.


Um dos primeiros filmes que fizemos, um dos primeiros filmes, foi The Greatest e ele foi o melhor nele”, destacou o ator.






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Acordo internacional facilita cobrança de pensão alimentícia entre Brasil, Cabo Verde e Paraguai

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As cobranças de pensões alimentícias entre Brasil e Cabo Verde estão facilitadas a partir de janeiro de 2025. O avanço ocorre porque o país africano ratificou a Convenção da Haia sobre Alimentos, negociada na Conferência da Haia sobre Direito Internacional Privado. O Paraguai também aderiu recentemente ao acordo e está com o envio dos pedidos disponível desde outubro de 2024.


A pensão alimentícia é um direito fundamental de crianças, adolescentes e dependentes que estão aos cuidados de somente um dos pais ou responsáveis. O valor é utilizado para cobrir parte do sustento deles. Quando uma das pessoas envolvidas, seus bens ou receitas está em um país diferente das demais, o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), por meio da Secretaria Nacional de Justiça (Senajus), auxilia na resolução e na agilidade das tramitações para o pagamento, visto que é a autoridade para a Convenção da Haia sobre Alimentos e para os demais tratados de cooperação jurídica internacional.


O procedimento de cobrança é facilitado entre os mais de 50 países signatários da Convenção da Haia sobre Alimentos, que está em vigor no Brasil desde 2017. O instrumento viabiliza medidas para acelerar e tornar mais efetivos os pedidos de pensões alimentícias de brasileiros para estrangeiros e vice-versa. A convenção também permite, se necessário, a revisão do valor da pensão, por exemplo.


COMO SOLICITAR — No Brasil, o órgão responsável por intermediar os pedidos é o Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI), parte da composição da Senajus. As solicitações podem ser de residentes no Brasil para o exterior ou vice-versa.


Quando os residentes no Brasil solicitam receber pensões alimentícias a serem pagas por residentes no exterior, os pedidos são feitos pelos próprios interessados, por seus advogados ou por defensores públicos. Nesses casos, o DRCI recebe as solicitações, auxilia na identificação dos tratados mais efetivos, dá as orientações necessárias e, por fim, envia os pedidos às autoridades estrangeiras.


Quando as requisições chegam do exterior aos residentes do Brasil, o DRCI faz a primeira análise e tenta uma conciliação informal. Se não houver consenso entre os envolvidos, os trâmites podem prosseguir por meio de ação judicial, providenciada pela Defensoria Pública da União (DPU).


Além da Convenção da Haia sobre Alimentos, existem diversos outros acordos internacionais que podem ser usados em casos de pensão alimentícia. Acesse aqui para ter mais informações.


CONVENÇÃO INTERNACIONAL — O Governo Federal, por meio do MJSP, recebe cerca de 350 novos pedidos de pensão alimentícia por ano com base na Convenção da Haia sobre Alimentos. O acordo internacional está em vigor desde 1º de novembro de 2017, por meio do Decreto nº 9.176 .


O Brasil, os Estados Unidos e a União Europeia foram os primeiros a fazer parte da convenção. Em 2024, também se juntaram ao acordo Azerbaijão, Canadá (válido para as províncias de British Columbia, Manitoba e Ontário), Geórgia, Quirguistão e República Dominicana.


SIGNATÁRIOS — Atualmente, também fazem parte da convenção: Albânia, Alemanha, Áustria, Azerbaijão, Bélgica, Bielorrússia, Bósnia e Herzegovina, Botsuana, Bulgária, Canadá, Cazaquistão, Chipre, Croácia, Equador, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estados Unidos, Estônia, Filipinas, Finlândia, França, Grécia, Guiana, Holanda (Países Baixos), Honduras, Hungria, Irlanda, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Montenegro, Nicarágua, Noruega, Polônia, Portugal, Quirguistão, Reino Unido, República Tcheca, Romênia, Sérvia, Suécia, Turquia e Ucrânia.


Outros países, inclusive da América Latina, estão estudando a possibilidade de aderir.






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Senado votará suspensão de um ano para multas em pedágios sem cancela — Senado Notícias

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Em funcionamento no Brasil há menos de dois anos e ainda restrito a poucas rodovias, o pedágio sem cancela, mais conhecido como free flow ou pedágio eletrônico, já gerou mais de um milhão de multas em todo o país, de acordo com dados da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran). Um projeto que retornou ao Senado concede uma nova chance para o usuário pagar o pedágio em atraso quando cobrado pelo sistema free flow.


O substitutivo (texto alternativo) da Câmara ao PL 4.643/2020, originalmente apresentado pelo senador Eduardo Girão (Novo-CE), determina a suspensão das multas por evasão de pedágio por um ano, no caso de cobrança automática sem cancela. A multa por evasão é de R$ 195,23, além de 5 pontos na CNH.


O sistema free flow é um método de cobrança de pedágio eletrônico que dispensa o motorista de parar o veículo para pagar. Ele utiliza sensores e câmeras para identificar o veículo e realizar a cobrança.


Após a identificação, os motoristas têm até 30 dias para efetuar o pagamento; caso não o façam dentro desse prazo, são multados. A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) divulgou, em novembro, um balanço do primeiro ano de operação do pedágio free flow. De março de 2023 a setembro de 2024, a média de inadimplência foi de 8%.


A medida foi incluída pelos deputados durante a votação em novembro de 2024 do PL 4.643/20, que permite o pagamento de pedágio em rodovias federais por outros meios além do dinheiro. Segundo o texto aprovado pelo Senado em fevereiro do ano passado, a exigência de pagamentos alternativos deverá constar dos contratos de concessão de rodovias federais licitados após 1º de janeiro de 2025. Para os contratos atuais, a adaptação às novas regras começará em 1º de janeiro de 2026.


Ao apresentar o projeto, Eduardo Girão alertou que muitos pedágios ainda não aceitavam pagamento por cartão, Pix e outras tecnologias, o que tem gerado dificuldades para motoristas em algumas rodovias.


“Motoristas são obrigados a carregar cédulas e moedas apenas para esse fim e, quando não se lembram ou simplesmente desconhecem tal fato, acabam impossibilitados de transitar pela rodovia, sendo obrigados a buscar alguma cidade próxima apenas para sacar os valores devidos ao pedágio e conseguir seguir viagem”, apontou Girão.


Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)






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https://jornalismodigitaldf.com.br/senado-votara-suspensao-de-um-ano-para-multas-em-pedagios-sem-cancela-senado-noticias/?fsp_sid=88972
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Senado votará suspensão de um ano para multas em pedágios sem cancela — Senado Notícias

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Em funcionamento no Brasil há menos de dois anos e ainda restrito a poucas rodovias, o pedágio sem cancela, mais conhecido como free flow ou pedágio eletrônico, já gerou mais de um milhão de multas em todo o país, de acordo com dados da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran). Um projeto que retornou ao Senado concede uma nova chance para o usuário pagar o pedágio em atraso quando cobrado pelo sistema free flow.


O substitutivo (texto alternativo) da Câmara ao PL 4.643/2020, originalmente apresentado pelo senador Eduardo Girão (Novo-CE), determina a suspensão das multas por evasão de pedágio por um ano, no caso de cobrança automática sem cancela. A multa por evasão é de R$ 195,23, além de 5 pontos na CNH.


O sistema free flow é um método de cobrança de pedágio eletrônico que dispensa o motorista de parar o veículo para pagar. Ele utiliza sensores e câmeras para identificar o veículo e realizar a cobrança.


Após a identificação, os motoristas têm até 30 dias para efetuar o pagamento; caso não o façam dentro desse prazo, são multados. A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) divulgou, em novembro, um balanço do primeiro ano de operação do pedágio free flow. De março de 2023 a setembro de 2024, a média de inadimplência foi de 8%.


A medida foi incluída pelos deputados durante a votação em novembro de 2024 do PL 4.643/20, que permite o pagamento de pedágio em rodovias federais por outros meios além do dinheiro. Segundo o texto aprovado pelo Senado em fevereiro do ano passado, a exigência de pagamentos alternativos deverá constar dos contratos de concessão de rodovias federais licitados após 1º de janeiro de 2025. Para os contratos atuais, a adaptação às novas regras começará em 1º de janeiro de 2026.


Ao apresentar o projeto, Eduardo Girão alertou que muitos pedágios ainda não aceitavam pagamento por cartão, Pix e outras tecnologias, o que tem gerado dificuldades para motoristas em algumas rodovias.


“Motoristas são obrigados a carregar cédulas e moedas apenas para esse fim e, quando não se lembram ou simplesmente desconhecem tal fato, acabam impossibilitados de transitar pela rodovia, sendo obrigados a buscar alguma cidade próxima apenas para sacar os valores devidos ao pedágio e conseguir seguir viagem”, apontou Girão.


Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)






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Estado defende parceria com municípios para avanço na saúde pública

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Titular da SES-GO destacou a importância da cooperação entre a pasta e as secretarias municipais de Saúde para o êxito dos principais programas de saúde em Goiás (Foto: Iron Braz)


O secretário de Estado da Saúde de Goiás, Rasível Santos, reforçou a importância de as secretarias municipais de Saúde atuarem em parceria com o Estado para o avanço na execução das políticas públicas de saúde em todo o território goiano.


Ele participou, nesta terça-feira (28/01), da cerimônia de acolhimento dos novos gestores e técnicos municipais de saúde, promovida pelo Conselho das Secretarias Municipais de Saúde de Goiás (Cosems-GO).


Rasível Santos destacou que a sintonia e cooperação entre o a SES-GO e as secretarias municipais de Saúde é fundamental para o êxito dos principais programas da pasta, entre os quais a Regionalização da Saúde; a Telessaúde; e a estruturação e implementação da Rede de Urgência e Emergência (RUE) e da Rede Nascer, voltada à prevenção da mortalidade materna e infantil.



“A integração entre o Estado e municípios é importante para mostrarmos as ações que a SES-GO está planejando, para que a gente possa criar sinergia entre os programas dos municípios com os que estamos desenvolvendo e, ainda, para que possamos levar para a ponta a assistência integral e o cuidado necessário ao paciente”, afiançou o secretário.



Desafios da saúde pública


A presidente do Cosems-GO e secretária municipal de Araçu, Patrícia de Brito Fleury, apontou a necessidade de união de esforços dos gestores municipais com os representantes de diferentes instâncias para o pleno desenvolvimento de ações e projetos na área da saúde e para o fortalecimento das 18 Regionais de Saúde do Estado.



“Essa tarefa é quase uma missão, tamanha a doação de cuidar da saúde das pessoas”, assinalou.



O presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e secretário Municipal de Saúde de Pirenópolis, Hisham Mohamad Hamida, destacou a importância de sintonia dos gestores da área com a prefeitura do município e com as entidades representativas, entre elas o Cosems-GO e o Conasems.


O evento contou ainda com a participação de outros gestores da SES-GO, de representantes do Conselho Estadual de Saúde, Associação Goiana de Municípios (AGM), Federação Goiana de Municípios (FGM) e Superintendência Estadual do Ministério da Saúde.






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Nutrição e saúde: como diferenciar informação válida de pseudociência

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*O artigo foi escrito pela professora de Imunologia e Microbiologia Aimee Pugh Bernard, da Universidade do Colorado, nos Estados Unidos, e publicado na plataforma The Conversation Brasil.


A pandemia da Covid-19 revelou um vasto cenário de desinformação sobre muitos tópicos, entre eles, ciência e saúde.


Desde então, a sobrecarga de informações continua inabalável, e muitas pessoas estão confusas, com razão, devido a uma enxurrada de informações conflitantes sobre saúde. Mesmo as orientações de especialistas costumam ser contraditórias.


Além disso, às vezes as pessoas distorcem deliberadamente os resultados das pesquisas para promover uma determinada agenda. Por exemplo, o fosfato trissódico é um aditivo alimentar comum em bolos e biscoitos usado para melhorar a textura e evitar a deterioração, mas “influenciadores do bem-estar” exploram o fato de que uma substância com nome semelhante é usada em tintas e produtos de limpeza para sugerir que ela é perigosa para a saúde.


Essas alegações podem se espalhar rapidamente, criando equívocos generalizados e minando a confiança em pesquisas científicas e orientações médicas legítimas. O crescimento da mídia social como fonte de notícias e informações alimenta ainda mais a disseminação de opiniões pseudocientíficas.



E a desinformação está desenfreada no campo da saúde e nutrição. Os resultados de pesquisas sobre nutrição raramente são claros, pois a dieta é apenas um dos muitos comportamentos e fatores de estilo de vida que afetam a saúde, mas a simplicidade de usar alimentos e suplementos como uma cura para tudo é especialmente sedutora.


Sou uma professora assistente especializada em educação médica e comunicação científica. Também treino cientistas e futuros profissionais da saúde para comunicar sua ciência ao público em geral.


Na minha opinião, para combater as vozes dos influenciadores das mídias sociais e ativistas que promovem alegações pseudocientíficas sobre a saúde é preciso se apoiar na ciência da prevenção de doenças. Uma extensa pesquisa produziu um conjunto de práticas baseadas em evidências e medidas de saúde pública que têm demonstrado consistentemente melhorar a saúde de milhões de pessoas em todo o mundo. Avaliar alegações populares relacionadas à saúde com base nesse trabalho pode ajudar a distinguir quais são baseadas em ciência sólida.


Navegando informações conflitantes


Podemos encontrar informações conflitantes sobre praticamente tudo o que comemos e bebemos.


Isso ocorre porque um alimento ou bebida raramente é apenas bom ou ruim. Em vez disso, seus efeitos sobre a saúde podem depender de tudo, desde a quantidade que uma pessoa consome até seu perfil genético. Centenas de estudos científicos descrevem os benefícios do café para a saúde e, por outro lado, seus riscos à saúde. Uma visão panorâmica pode apontar em uma direção ou outra, mas notícias e publicações nas mídias sociais geralmente fazem afirmações com base em um único estudo.


As coisas podem ficar ainda mais confusas com os suplementos alimentares, pois as pessoas que os promovem geralmente fazem grandes afirmações sobre seus benefícios à saúde. Veja o vinagre de maçã, por exemplo – ou ACV, na sigla em inglês, se você estiver por dentro do assunto.


O vinagre de sidra de maçã tem sido apresentado como um remédio totalmente natural para várias doenças, inclusive problemas digestivos, urinários e para controle de peso. De fato, alguns estudos demonstraram que ele pode ajudar a reduzir o colesterol, além de ter outros benefícios à saúde, mas, em geral, essas pesquisas têm amostras pequenas e são inconclusivas.


Os defensores dessa substância geralmente afirmam que um componente específico dela – o sedimento turvo no fundo da garrafa denominado “a mãe” – é especialmente benéfico devido às bactérias e leveduras que contém. Mas não há nenhuma pesquisa que comprove a alegação de que ele oferece benefícios à saúde.


Uma boa regra geral é que os conselhos de saúde que prometem soluções rápidas quase sempre são bons demais para ser verdade. E mesmo quando os suplementos oferecem alguns benefícios à saúde em circunstâncias específicas, é importante lembrar que eles são, em grande parte, isentos das regulamentações da Food and Drug Administration (FDA, a agência que controla remédios e alimentos nos EUA). Isso significa que as listas em seus rótulos podem conter mais ou menos dos ingredientes prometidos, ou outros ingredientes não listados, que podem causar danos, como toxicidade hepática.


Também é importante ter em mente que o setor global de suplementos alimentares fatura mais de US$ 150 bilhões por ano. Portanto, as empresas – e os “influenciadores do bem-estar” – que vendem suplementos têm um interesse financeiro em convencer o público de seu valor.


A distorção da ciência da nutrição


Não há dúvida de que a boa nutrição é fundamental para sua saúde. Estudos mostram consistentemente que uma dieta balanceada, contendo uma variedade de nutrientes essenciais, pode ajudar a prevenir doenças crônicas e promover o bem-estar geral.


Por exemplo, minerais como o cálcio e o ferro sustentam a saúde dos ossos e a circulação de oxigênio no sangue, respectivamente. As proteínas são essenciais para o reparo e crescimento muscular e as gorduras saudáveis, como as encontradas no abacate e nas nozes, são vitais para a saúde do cérebro.


Entretanto, alegações pseudocientíficas frequentemente distorcem esses fatos básicos para promover a ideia de que dietas ou suplementos específicos podem prevenir ou tratar doenças. Por exemplo, sabe-se que a vitamina C desempenha um papel no apoio ao sistema imune e pode ajudar a reduzir a duração e a gravidade dos resfriados.


Mas, apesar das afirmações em contrário, o consumo de grandes quantidades de vitamina C não previne resfriados. De fato, o corpo precisa de apenas uma certa quantidade de vitamina C para funcionar adequadamente e qualquer excesso é simplesmente excretado.


Às vezes, as empresas afirmam que seu suplemento é “cientificamente comprovado” para curar doenças ou impulsionar a função cerebral, sem nenhuma pesquisa confiável que comprove isso. Algumas empresas exageram os benefícios e subestimam os riscos.


Por exemplo, “influenciadores do bem-estar” promoveram o leite cru em vez do leite pasteurizado como uma opção mais natural e nutritiva, mas consumi-lo é arriscado. O leite não pasteurizado pode conter bactérias nocivas que provocam doenças gastrointestinais e, em alguns casos, condições muito mais graves e potencialmente fatais, como a gripe aviária.


Esses mitos dietéticos não são inofensivos. A dependência apenas na nutrição pode levar à negligência de outros aspectos essenciais da saúde, como exames médicos regulares e vacinas que salvam vidas.


A sedução dos mitos alimentares levou pessoas com câncer a substituir tratamentos comprovados, com respaldo científico, como quimioterapia ou radiação, por programas de nutrição não comprovados e enganosos.


Como identificar ciência pouco sólida


A pseudociência explora suas inseguranças e emoções, tirando proveito do seu desejo de viver a vida o mais saudável possível.


Embora o mundo ao seu redor possa ser incerto e estar fora de seu controle, você quer acreditar que, no mínimo, tem controle sobre sua própria saúde. É aí que o setor de bem-estar entra em cena.


O que torna as alegações pseudocientíficas tão confundidoras é o fato de usarem jargões científicos suficientes para parecerem confiáveis. Os suplementos ou pós que afirmam “aumentar a imunidade” geralmente listam ingredientes como adaptógenos e superalimentos. Embora essas palavras pareçam reais e convincentes, na verdade elas não têm nenhum significado científico. São termos criados pelo setor de bem-estar para vender produtos.


Pesquisei e escrevi sobre maneiras confiáveis de distinguir fatos científicos de falsas alegações de saúde. Para ficar alerta e encontrar informações confiáveis, sugiro que você siga algumas etapas importantes.


Primeiro, observe suas emoções – reações emocionais fortes, como medo e raiva, podem ser um sinal de alerta.


Em seguida, verifique se o autor tem experiência ou conhecimento especializado na área do tópico. Se não for um especialista, talvez não saiba do que está falando. É sempre uma boa ideia certificar-se de que a fonte é respeitável – pergunte a si mesmo: essa fonte seria confiável para os cientistas?


Por fim, procure referências que comprovem as informações. Se houver muito pouco ou nada mais no mundo da ciência para apoiar as afirmações, talvez seja melhor confiar em uma fonte diferente.


Seguir essas etapas ajudará você a separar fatos de notícias falsas, e o capacitará a tomar decisões baseadas em evidências.The Conversation


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Nutrição e saúde: como diferenciar informação válida de pseudociência

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*O artigo foi escrito pela professora de Imunologia e Microbiologia Aimee Pugh Bernard, da Universidade do Colorado, nos Estados Unidos, e publicado na plataforma The Conversation Brasil.


A pandemia da Covid-19 revelou um vasto cenário de desinformação sobre muitos tópicos, entre eles, ciência e saúde.


Desde então, a sobrecarga de informações continua inabalável, e muitas pessoas estão confusas, com razão, devido a uma enxurrada de informações conflitantes sobre saúde. Mesmo as orientações de especialistas costumam ser contraditórias.


Além disso, às vezes as pessoas distorcem deliberadamente os resultados das pesquisas para promover uma determinada agenda. Por exemplo, o fosfato trissódico é um aditivo alimentar comum em bolos e biscoitos usado para melhorar a textura e evitar a deterioração, mas “influenciadores do bem-estar” exploram o fato de que uma substância com nome semelhante é usada em tintas e produtos de limpeza para sugerir que ela é perigosa para a saúde.


Essas alegações podem se espalhar rapidamente, criando equívocos generalizados e minando a confiança em pesquisas científicas e orientações médicas legítimas. O crescimento da mídia social como fonte de notícias e informações alimenta ainda mais a disseminação de opiniões pseudocientíficas.



E a desinformação está desenfreada no campo da saúde e nutrição. Os resultados de pesquisas sobre nutrição raramente são claros, pois a dieta é apenas um dos muitos comportamentos e fatores de estilo de vida que afetam a saúde, mas a simplicidade de usar alimentos e suplementos como uma cura para tudo é especialmente sedutora.


Sou uma professora assistente especializada em educação médica e comunicação científica. Também treino cientistas e futuros profissionais da saúde para comunicar sua ciência ao público em geral.


Na minha opinião, para combater as vozes dos influenciadores das mídias sociais e ativistas que promovem alegações pseudocientíficas sobre a saúde é preciso se apoiar na ciência da prevenção de doenças. Uma extensa pesquisa produziu um conjunto de práticas baseadas em evidências e medidas de saúde pública que têm demonstrado consistentemente melhorar a saúde de milhões de pessoas em todo o mundo. Avaliar alegações populares relacionadas à saúde com base nesse trabalho pode ajudar a distinguir quais são baseadas em ciência sólida.


Navegando informações conflitantes


Podemos encontrar informações conflitantes sobre praticamente tudo o que comemos e bebemos.


Isso ocorre porque um alimento ou bebida raramente é apenas bom ou ruim. Em vez disso, seus efeitos sobre a saúde podem depender de tudo, desde a quantidade que uma pessoa consome até seu perfil genético. Centenas de estudos científicos descrevem os benefícios do café para a saúde e, por outro lado, seus riscos à saúde. Uma visão panorâmica pode apontar em uma direção ou outra, mas notícias e publicações nas mídias sociais geralmente fazem afirmações com base em um único estudo.


As coisas podem ficar ainda mais confusas com os suplementos alimentares, pois as pessoas que os promovem geralmente fazem grandes afirmações sobre seus benefícios à saúde. Veja o vinagre de maçã, por exemplo – ou ACV, na sigla em inglês, se você estiver por dentro do assunto.


O vinagre de sidra de maçã tem sido apresentado como um remédio totalmente natural para várias doenças, inclusive problemas digestivos, urinários e para controle de peso. De fato, alguns estudos demonstraram que ele pode ajudar a reduzir o colesterol, além de ter outros benefícios à saúde, mas, em geral, essas pesquisas têm amostras pequenas e são inconclusivas.


Os defensores dessa substância geralmente afirmam que um componente específico dela – o sedimento turvo no fundo da garrafa denominado “a mãe” – é especialmente benéfico devido às bactérias e leveduras que contém. Mas não há nenhuma pesquisa que comprove a alegação de que ele oferece benefícios à saúde.


Uma boa regra geral é que os conselhos de saúde que prometem soluções rápidas quase sempre são bons demais para ser verdade. E mesmo quando os suplementos oferecem alguns benefícios à saúde em circunstâncias específicas, é importante lembrar que eles são, em grande parte, isentos das regulamentações da Food and Drug Administration (FDA, a agência que controla remédios e alimentos nos EUA). Isso significa que as listas em seus rótulos podem conter mais ou menos dos ingredientes prometidos, ou outros ingredientes não listados, que podem causar danos, como toxicidade hepática.


Também é importante ter em mente que o setor global de suplementos alimentares fatura mais de US$ 150 bilhões por ano. Portanto, as empresas – e os “influenciadores do bem-estar” – que vendem suplementos têm um interesse financeiro em convencer o público de seu valor.


A distorção da ciência da nutrição


Não há dúvida de que a boa nutrição é fundamental para sua saúde. Estudos mostram consistentemente que uma dieta balanceada, contendo uma variedade de nutrientes essenciais, pode ajudar a prevenir doenças crônicas e promover o bem-estar geral.


Por exemplo, minerais como o cálcio e o ferro sustentam a saúde dos ossos e a circulação de oxigênio no sangue, respectivamente. As proteínas são essenciais para o reparo e crescimento muscular e as gorduras saudáveis, como as encontradas no abacate e nas nozes, são vitais para a saúde do cérebro.


Entretanto, alegações pseudocientíficas frequentemente distorcem esses fatos básicos para promover a ideia de que dietas ou suplementos específicos podem prevenir ou tratar doenças. Por exemplo, sabe-se que a vitamina C desempenha um papel no apoio ao sistema imune e pode ajudar a reduzir a duração e a gravidade dos resfriados.


Mas, apesar das afirmações em contrário, o consumo de grandes quantidades de vitamina C não previne resfriados. De fato, o corpo precisa de apenas uma certa quantidade de vitamina C para funcionar adequadamente e qualquer excesso é simplesmente excretado.


Às vezes, as empresas afirmam que seu suplemento é “cientificamente comprovado” para curar doenças ou impulsionar a função cerebral, sem nenhuma pesquisa confiável que comprove isso. Algumas empresas exageram os benefícios e subestimam os riscos.


Por exemplo, “influenciadores do bem-estar” promoveram o leite cru em vez do leite pasteurizado como uma opção mais natural e nutritiva, mas consumi-lo é arriscado. O leite não pasteurizado pode conter bactérias nocivas que provocam doenças gastrointestinais e, em alguns casos, condições muito mais graves e potencialmente fatais, como a gripe aviária.


Esses mitos dietéticos não são inofensivos. A dependência apenas na nutrição pode levar à negligência de outros aspectos essenciais da saúde, como exames médicos regulares e vacinas que salvam vidas.


A sedução dos mitos alimentares levou pessoas com câncer a substituir tratamentos comprovados, com respaldo científico, como quimioterapia ou radiação, por programas de nutrição não comprovados e enganosos.


Como identificar ciência pouco sólida


A pseudociência explora suas inseguranças e emoções, tirando proveito do seu desejo de viver a vida o mais saudável possível.


Embora o mundo ao seu redor possa ser incerto e estar fora de seu controle, você quer acreditar que, no mínimo, tem controle sobre sua própria saúde. É aí que o setor de bem-estar entra em cena.


O que torna as alegações pseudocientíficas tão confundidoras é o fato de usarem jargões científicos suficientes para parecerem confiáveis. Os suplementos ou pós que afirmam “aumentar a imunidade” geralmente listam ingredientes como adaptógenos e superalimentos. Embora essas palavras pareçam reais e convincentes, na verdade elas não têm nenhum significado científico. São termos criados pelo setor de bem-estar para vender produtos.


Pesquisei e escrevi sobre maneiras confiáveis de distinguir fatos científicos de falsas alegações de saúde. Para ficar alerta e encontrar informações confiáveis, sugiro que você siga algumas etapas importantes.


Primeiro, observe suas emoções – reações emocionais fortes, como medo e raiva, podem ser um sinal de alerta.


Em seguida, verifique se o autor tem experiência ou conhecimento especializado na área do tópico. Se não for um especialista, talvez não saiba do que está falando. É sempre uma boa ideia certificar-se de que a fonte é respeitável – pergunte a si mesmo: essa fonte seria confiável para os cientistas?


Por fim, procure referências que comprovem as informações. Se houver muito pouco ou nada mais no mundo da ciência para apoiar as afirmações, talvez seja melhor confiar em uma fonte diferente.


Seguir essas etapas ajudará você a separar fatos de notícias falsas, e o capacitará a tomar decisões baseadas em evidências.The Conversation


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No Dia da Visibilidade Trans, conheça 5 fashionistas para acompanhar

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Em 29 de janeiro, o Dia da Visibilidade Trans celebra a luta por direitos e reconhecimento, mas também é uma data para reforçar o pertencimento de transexuais e travestis na sociedade e na arte. No mundo da moda, são diversas as personalidades trans que usam o vestuário como forma de afirmação, por isso destacamos cinco fashionistas que se tornaram referência no universo fashion.


Dia da Visibilidade Trans fashionistas moda influencers estilo gabi adie - metrópoles
Gabi Ádie

 


Entenda



  • No Dia da Visibilidade Trans, a moda se destaca como ferramenta de expressão e pertencimento para pessoas trans e travestis.

  • Candy Mel, Flora Babylon, Sam Porto, Gabriela Loran e Gabi Ádie usam o estilo para marcar presença na moda e inspirar seguidores.

  • A moda vai além da estética, sendo um espaço de reivindicação e liberdade, ajudando a construir um cenário mais inclusivo.


 


Candy Mel


Integrante da Banda Uó, Candy Mel é uma personalidade conhecida, além da música, pela moda criativa. Seu visual mistura influências do pop e da cultura clubber, com looks coloridos e experimentações visuais. O estilo de Candy é exemplo perfeito da união entre a criatividade da artista com a sofisticação que a moda pode proporcionar.



Dia da Visibilidade Trans fashionistas moda influencers estilo candy mel - metrópoles
Candy Mel

 


Dia da Visibilidade Trans fashionistas moda influencers estilo candy mel - metrópoles
Cantora faz parte da Banda Uó

 


Flora Babylon


A modelo Flora Babylon é um nome que cresce cada vez mais no cenário brasileiro. A paulista foi vencedora da segunda temporada de Born to Fashion, reality show destinado a revelar novos talentos para a moda. Tanto nas passarelas quanto nas redes sociais, Flora explora um estilo que exalta marcas nacionais com personalidade.


Dia da Visibilidade Trans fashionistas moda influencers estilo flora babylon - metrópoles
Flora Babylon

 


Dia da Visibilidade Trans fashionistas moda influencers estilo flora babylon - metrópoles
Modelo no São Paulo Fashion Week

 


Sam Porto


Sam Porto foi um dos destaques nas passarelas do São Paulo Fashion Week, marcando presença com um estilo que mistura o clássico e o contemporâneo. Nas redes sociais, o modelo demonstra a influência do minimalismo, com looks que exploram cortes bem feitos e paletas neutras, sendo um nome de potencial para a moda masculina.


Dia da Visibilidade Trans fashionistas moda influencers estilo samporto - metrópoles
Sam Porto

 


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Sam é referência na moda masculina

 


Gabriela Loran


Atriz e apresentadora, Gabriela Loran se tornou uma referência de representatividade na moda e no entretenimento. Seu estilo casual é definido por produções leves e, ainda sim, autênticas. O alcance de Gabriela nas redes sociais faz dela destaque na moda feminina, além de conquistar o público pelo bom humor e estilo de vida.


Dia da Visibilidade Trans fashionistas moda influencers estilo gabriela loran - metrópoles
Gabriela Loran

 


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Ela compartilha dicas e mostra looks montados para eventos e para o dia a dia

 


Gabi Ádie


Desfilando em passarelas ao redor do mundo, Gabi Ádie é mais um nome brasileiro que se destaca nas maiores semanas de moda do calendário. Nas redes sociais, a modelo assume posição de influencer, com looks urbanos que expressam sua identidade ligada nas tendências. A jovialidade e representatividade de Gabi são referência para os seguidores, que acompanham com atenção o estilo da mineira.


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Gabi Ádie

 


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Estilo casual da modelo fora das passarelas

 


Moda e visibilidade trans


A moda, além de estética, é identidade. É uma arte que funciona como afirmação de personalidade. Seja modelo, influencer ou artista, esses fashionistas se vestem como forma de reivindicar espaço e provar a liberdade. Seus insights de estilo se tornam habilidade poderosa, pela qual conquistam seguidores e potencializam um mercado cada vez mais igualitário.





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https://jornalismodigitaldf.com.br/no-dia-da-visibilidade-trans-conheca-5-fashionistas-para-acompanhar/?fsp_sid=88918
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No Dia da Visibilidade Trans, conheça 5 fashionistas para acompanhar

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Em 29 de janeiro, o Dia da Visibilidade Trans celebra a luta por direitos e reconhecimento, mas também é uma data para reforçar o pertencimento de transexuais e travestis na sociedade e na arte. No mundo da moda, são diversas as personalidades trans que usam o vestuário como forma de afirmação, por isso destacamos cinco fashionistas que se tornaram referência no universo fashion.


Dia da Visibilidade Trans fashionistas moda influencers estilo gabi adie - metrópoles
Gabi Ádie

 


Entenda



  • No Dia da Visibilidade Trans, a moda se destaca como ferramenta de expressão e pertencimento para pessoas trans e travestis.

  • Candy Mel, Flora Babylon, Sam Porto, Gabriela Loran e Gabi Ádie usam o estilo para marcar presença na moda e inspirar seguidores.

  • A moda vai além da estética, sendo um espaço de reivindicação e liberdade, ajudando a construir um cenário mais inclusivo.


 


Candy Mel


Integrante da Banda Uó, Candy Mel é uma personalidade conhecida, além da música, pela moda criativa. Seu visual mistura influências do pop e da cultura clubber, com looks coloridos e experimentações visuais. O estilo de Candy é exemplo perfeito da união entre a criatividade da artista com a sofisticação que a moda pode proporcionar.



Dia da Visibilidade Trans fashionistas moda influencers estilo candy mel - metrópoles
Candy Mel

 


Dia da Visibilidade Trans fashionistas moda influencers estilo candy mel - metrópoles
Cantora faz parte da Banda Uó

 


Flora Babylon


A modelo Flora Babylon é um nome que cresce cada vez mais no cenário brasileiro. A paulista foi vencedora da segunda temporada de Born to Fashion, reality show destinado a revelar novos talentos para a moda. Tanto nas passarelas quanto nas redes sociais, Flora explora um estilo que exalta marcas nacionais com personalidade.


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Flora Babylon

 


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Modelo no São Paulo Fashion Week

 


Sam Porto


Sam Porto foi um dos destaques nas passarelas do São Paulo Fashion Week, marcando presença com um estilo que mistura o clássico e o contemporâneo. Nas redes sociais, o modelo demonstra a influência do minimalismo, com looks que exploram cortes bem feitos e paletas neutras, sendo um nome de potencial para a moda masculina.


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Sam Porto

 


Dia da Visibilidade Trans fashionistas moda influencers estilo samporto - metrópoles
Sam é referência na moda masculina

 


Gabriela Loran


Atriz e apresentadora, Gabriela Loran se tornou uma referência de representatividade na moda e no entretenimento. Seu estilo casual é definido por produções leves e, ainda sim, autênticas. O alcance de Gabriela nas redes sociais faz dela destaque na moda feminina, além de conquistar o público pelo bom humor e estilo de vida.


Dia da Visibilidade Trans fashionistas moda influencers estilo gabriela loran - metrópoles
Gabriela Loran

 


Dia da Visibilidade Trans fashionistas moda influencers estilo gabriela loran - metrópoles
Ela compartilha dicas e mostra looks montados para eventos e para o dia a dia

 


Gabi Ádie


Desfilando em passarelas ao redor do mundo, Gabi Ádie é mais um nome brasileiro que se destaca nas maiores semanas de moda do calendário. Nas redes sociais, a modelo assume posição de influencer, com looks urbanos que expressam sua identidade ligada nas tendências. A jovialidade e representatividade de Gabi são referência para os seguidores, que acompanham com atenção o estilo da mineira.


Dia da Visibilidade Trans fashionistas moda influencers estilo gabi adie - metrópoles
Gabi Ádie

 


Dia da Visibilidade Trans fashionistas moda influencers estilo gabi adie - metrópoles
Estilo casual da modelo fora das passarelas

 


Moda e visibilidade trans


A moda, além de estética, é identidade. É uma arte que funciona como afirmação de personalidade. Seja modelo, influencer ou artista, esses fashionistas se vestem como forma de reivindicar espaço e provar a liberdade. Seus insights de estilo se tornam habilidade poderosa, pela qual conquistam seguidores e potencializam um mercado cada vez mais igualitário.





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Armadilhas contra o Aedes aegypti ajudam equipes da Vigilância Ambiental no combate à dengue

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Equipes da Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde (SES-DF) percorreram, nesta quarta-feira (29), as ruas do Núcleo Bandeirante em mais uma ação de prevenção à dengue. Na ocasião, foram instaladas armadilhas contra o mosquito Aedes aegypti – vetor da doença e transmissor de zika, chikungunya e febre amarela (urbana).


As armadilhas contêm um larvicida que impede o desenvolvimento das larvas, interrompendo o ciclo de reprodução do mosquito Aedes aegypti | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília


Ao todo, 83 armadilhas estão em operação na região administrativa. O dispositivo consiste em um pote preto contendo uma paleta de madeira, onde o mosquito deposita seus ovos, atraído por uma solução de levedo de cerveja que torna o ambiente mais propício do que outros criadouros naturais.


Além disso, a armadilha contém um larvicida que impede o desenvolvimento das larvas, interrompendo o ciclo de reprodução do vetor da dengue. Apesar do nome, a função primária dos aparatos é o recolhimento de ovos para municiar os vigilantes ambientais com informações sobre a mancha de proliferação do mosquito ao longo da cidade.


“A armadilha não gera um criadouro do mosquito, ou seja, não vai atrair mais insetos, apenas aqueles que já estão no ambiente”, destaca Israel Moreira, biólogo da SES-DF


“Ela não é necessariamente uma medida de controle, mas uma forma de mostrarmos a infestação de dengue”, enfatiza o biólogo Israel Moreira, da SES-DF. “Com a informação que coletamos através dela, ou seja, pela quantidade de ovos coletados em cada ponto, é possível fazer um mapa com a mancha de ovos;  assim, a gente sabe onde tem a maior infestação, conseguindo direcionar nossos agentes para as ações de prevenção e controle”, prossegue.


Moreira explica que as armadilhas são instaladas em imóveis a 300 metros de distância, seja uma residência, comércio ou sedes de órgãos públicos. “É importante deixar claro ao morador ou comerciante que a armadilha não gera um criadouro do mosquito, ou seja, não vai atrair mais insetos, apenas aqueles que já estão no ambiente”.


“Hoje a gente se sente mais seguro”, diz Mateus Gameleira, chefe administrativo do Conselho Tutelar do Núcleo Bandeirante


Um dos locais onde a Vigilância Ambiental instalou o dispositivo é a sede do Conselho Tutelar do Núcleo Bandeirante. “Duas ou três vezes na semana o pessoal vem aqui dar uma olhada nas armadilhas, fazer a limpeza. Eles estão sempre falando da importância das armadilhas e medidas de prevenção”, relata Mateus Gameleira, chefe administrativo do órgão.



Segundo o servidor, a armadilha, aliada ao trabalho de conscientização, tem trazido resultados para a região, no controle epidemiológico da doença. “Antes dessas ações tivemos vários casos de dengue, teve gente pegando duas vezes a doença em coisa de dois meses. Hoje a gente se sente mais seguro”, afirma.


Dengue em números


Nas quatro primeiras semanas epidemiológicas de 2025, a Secretaria de Saúde registrou 1.424 notificações de dengue, sendo 1.323 prováveis da doença e dois óbitos em investigação. Trata-se de uma redução de 97,3% nos casos prováveis no comparativo com o mesmo período do ano passado, quando a pasta contabilizou 54.851 casos, sendo 48.411 prováveis.


Para que os casos continuem em queda, a população deve manter o hábito de eliminar criadouros do Aedes aegypti, evitando o acúmulo de água parada em vasos de plantas, garrafas, calhas, pneus e outros recipientes. Medidas simples, como tampar caixas-d’água, limpar ralos e manter lixeiras bem fechadas, são essenciais para impedir a proliferação do mosquito.


Além disso, o uso de telas em janelas, mosquiteiros e repelentes contribui para reduzir o risco de picadas. A colaboração da comunidade também faz a diferença, denunciando focos do mosquito ou permitindo a entrada de agentes de saúde para vistorias e orientações.


29/01/2025 - Armadilhas contra o Aedes aegypti ajudam equipes da Vigilância Ambiental no combate à dengue










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Armadilhas contra o Aedes aegypti ajudam equipes da Vigilância Ambiental no combate à dengue

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Equipes da Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde (SES-DF) percorreram, nesta quarta-feira (29), as ruas do Núcleo Bandeirante em mais uma ação de prevenção à dengue. Na ocasião, foram instaladas armadilhas contra o mosquito Aedes aegypti – vetor da doença e transmissor de zika, chikungunya e febre amarela (urbana).


As armadilhas contêm um larvicida que impede o desenvolvimento das larvas, interrompendo o ciclo de reprodução do mosquito Aedes aegypti | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília


Ao todo, 83 armadilhas estão em operação na região administrativa. O dispositivo consiste em um pote preto contendo uma paleta de madeira, onde o mosquito deposita seus ovos, atraído por uma solução de levedo de cerveja que torna o ambiente mais propício do que outros criadouros naturais.


Além disso, a armadilha contém um larvicida que impede o desenvolvimento das larvas, interrompendo o ciclo de reprodução do vetor da dengue. Apesar do nome, a função primária dos aparatos é o recolhimento de ovos para municiar os vigilantes ambientais com informações sobre a mancha de proliferação do mosquito ao longo da cidade.


“A armadilha não gera um criadouro do mosquito, ou seja, não vai atrair mais insetos, apenas aqueles que já estão no ambiente”, destaca Israel Moreira, biólogo da SES-DF


“Ela não é necessariamente uma medida de controle, mas uma forma de mostrarmos a infestação de dengue”, enfatiza o biólogo Israel Moreira, da SES-DF. “Com a informação que coletamos através dela, ou seja, pela quantidade de ovos coletados em cada ponto, é possível fazer um mapa com a mancha de ovos;  assim, a gente sabe onde tem a maior infestação, conseguindo direcionar nossos agentes para as ações de prevenção e controle”, prossegue.


Moreira explica que as armadilhas são instaladas em imóveis a 300 metros de distância, seja uma residência, comércio ou sedes de órgãos públicos. “É importante deixar claro ao morador ou comerciante que a armadilha não gera um criadouro do mosquito, ou seja, não vai atrair mais insetos, apenas aqueles que já estão no ambiente”.


“Hoje a gente se sente mais seguro”, diz Mateus Gameleira, chefe administrativo do Conselho Tutelar do Núcleo Bandeirante


Um dos locais onde a Vigilância Ambiental instalou o dispositivo é a sede do Conselho Tutelar do Núcleo Bandeirante. “Duas ou três vezes na semana o pessoal vem aqui dar uma olhada nas armadilhas, fazer a limpeza. Eles estão sempre falando da importância das armadilhas e medidas de prevenção”, relata Mateus Gameleira, chefe administrativo do órgão.



Segundo o servidor, a armadilha, aliada ao trabalho de conscientização, tem trazido resultados para a região, no controle epidemiológico da doença. “Antes dessas ações tivemos vários casos de dengue, teve gente pegando duas vezes a doença em coisa de dois meses. Hoje a gente se sente mais seguro”, afirma.


Dengue em números


Nas quatro primeiras semanas epidemiológicas de 2025, a Secretaria de Saúde registrou 1.424 notificações de dengue, sendo 1.323 prováveis da doença e dois óbitos em investigação. Trata-se de uma redução de 97,3% nos casos prováveis no comparativo com o mesmo período do ano passado, quando a pasta contabilizou 54.851 casos, sendo 48.411 prováveis.


Para que os casos continuem em queda, a população deve manter o hábito de eliminar criadouros do Aedes aegypti, evitando o acúmulo de água parada em vasos de plantas, garrafas, calhas, pneus e outros recipientes. Medidas simples, como tampar caixas-d’água, limpar ralos e manter lixeiras bem fechadas, são essenciais para impedir a proliferação do mosquito.


Além disso, o uso de telas em janelas, mosquiteiros e repelentes contribui para reduzir o risco de picadas. A colaboração da comunidade também faz a diferença, denunciando focos do mosquito ou permitindo a entrada de agentes de saúde para vistorias e orientações.


29/01/2025 - Armadilhas contra o Aedes aegypti ajudam equipes da Vigilância Ambiental no combate à dengue










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