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Evento no DF discute inovação, dados, e gestão em saúde

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A Fundação Getúlio Vargas (FGV) vai realizar, em 30 de outubro, a segunda edição da Jornada da Gestão em Saúde. O evento, que vai ocorrer na sede da FGV na 602 Sul, a partir das 9h, vai oferecer cursos, palestras e troca de experiências.


Dentre os palestrantes, está o secretário de Saúde do Distrito Federal, Juracy Cavalcante Lacerda Júnior. Ao lado do CEO do Grupo Santa Lúcia, Gustavo Fiuza, Juracy Cavalcante vai traçar um panorama e abordar tendências para a saúde da capital e de todo o país.


Há ainda outras duas palestras marcadas. Enquanto uma trata de formação de gestores, com as professoras da FGV Adriana André e Laura Schiesari no comando, a outra vai abordar inovação e ciência e tecnologia em saúde, com a diretora do Departamento de Informação e Informática do SUS, Paula Xavier dos Santos, e o vice-presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), Daniel Beltrammi.


Quanto aos cursos, serão disponibilizadas três aulas com temáticas de inteligência de dados em saúde; balanced scorecard (BSC) em saúde; estruturação de estratégia; e health tech e inovação em saúde.


Para saber mais sobre os cursos, palestras e professores, basta acessar a página de divulgação do evento no site da FGV. A inscrição é feita na mesma página, no botão “realizar inscrição”.



Serviço:
2ª Jornada da Gestão em Saúde
Data: 30/10/2025
Horário:  a partir das 9h
Local: FGV Brasília − Setor de Grandes Áreas Norte 602 − Brasília-DF
Mais informações na aba de eventos do site da FGV






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https://jornalismodigitaldf.com.br/evento-no-df-discute-inovacao-dados-e-gestao-em-saude/?fsp_sid=214069
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Acidente em Águas Lindas deixa sete mortos da mesma família no Dia das Crianças

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Por: Kelven Andrade



Um trágico acidente ocorrido na zona rural de Águas Lindas de Goiás, no Entorno do Distrito Federal, resultou na morte de sete pessoas da mesma família — cinco crianças e dois adultos — neste domingo (12/10), data em que se comemora o Dia das Crianças. As vítimas adultas foram identificadas como Fábio Pereira da Silva e Luanna Moura. As identidades e idades das crianças ainda não foram divulgadas.



De acordo com o Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CBMGO), o grupo retornava de um clube quando o veículo em que estavam, com oito ocupantes, tentou atravessar uma ponte estreita em uma estrada de chão. Em meio a uma forte chuva, o carro derrapou, caiu em um córrego e ficou completamente submerso, com as rodas viradas para cima.



O acidente ocorreu durante uma tromba d’água, fenômeno que intensificou a correnteza e dificultou o acesso ao local. A força da água contribuiu para que o veículo fosse rapidamente tomado pela enxurrada, reduzindo as chances de resgate imediato.



A única sobrevivente é uma menina de 12 anos, que foi arremessada para fora do carro no momento da queda. Mesmo ferida, ela conseguiu retornar ao clube de onde a família voltava e pedir ajuda. “Ela voltou no clube e pediu socorro. Mas quando as pessoas chegaram, a família já estava em estado avançado de afogamento”, relatou o major Gabriel Lins dos Santos, do 20° Batalhão Bombeiro Militar de Águas Lindas.



Quando as equipes dos bombeiros chegaram, o veículo ainda estava parcialmente submerso e populares haviam retirado os corpos, que foram deixados às margens do córrego. A menina, em estado emocional abalado, mas com sinais vitais estáveis, foi encaminhada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Águas Lindas.



A Polícia Militar de Goiás (PMGO) e a Polícia Técnico-Científica da Polícia Civil (PCGO) assumiram a preservação da área e os procedimentos periciais. As circunstâncias exatas do acidente ainda serão investigadas.




https://jornalismodigitaldf.com.br/acidente-em-aguas-lindas-deixa-sete-mortos-da-mesma-familia-no-dia-das-criancas/?fsp_sid=214012
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Quem era o casal que morreu no acidente com 7 vítimas da mesma família

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O casal vítima do grave acidente na zona rural de Águas Lindas de Goiás, no Entorno do Distrito Federal, que resultou na morte de sete pessoas da mesma família — sendo cinco crianças e dois adultos — foi identificado como Fábio Pereira da Silva e Luanna Moura (fotos em destaque).


O acidente ocorreu na tarde desse domingo (12/10), quando o carro em que a família estava caiu em um córrego, provocando o afogamento das sete pessoas. As identidades e idades das crianças ainda não foram divulgadas.


Veja imagens:


12 imagensLuanna MouraPublicação falando do Fábio e duas criançasPostagem nas redes sociaisPublicação no InstagramPostagem nas redes sociaisFechar modal.1 de 12

Fábio Silva

Reprodução / Redes sociais2 de 12

Luanna Moura

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Publicação falando do Fábio e duas crianças

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Postagem nas redes sociais

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Publicação no Instagram

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Postagem nas redes sociais

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Fábio Pereira da Silva, motorista que dirigia o carro

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Foto da menina

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Menino que morreu em acidente

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A mulher que foi homenageada na publicação identificada como Luanna Moura

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Duas crianças

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Sobre três vítimas

Reprodução / Redes sociais

“Morreria no seu lugar”


Uma parente das vítimas fez publicações comoventes nas redes sociais lamentando a tragédia. Em uma das postagens, a mulher compartilhou um vídeo de um dos meninos e escreveu: “Eu te amo. Eu nunca vou me acostumar com a ideia de que não vou te ver mais. Você sabe que eu daria minha vida pela sua, morreria no seu lugar. Não acredito que não cuidei de você direito, que não te dei o último abraço, o último beijo, o último ‘eu te amo’.”


Em outra publicação, em que mostra um homem e outras crianças, ela desabafou: “Dia 12… o dia que eu jamais esquecerei. O pior dia da minha vida. O dia em que perdi seis pessoas que eu mais amava. Gente, valorizem as pessoas que vocês amam. A vida é uma só”, disse.



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Mais detalhes do caso:


Segundo o Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBMGO), o veículo transportava oito ocupantes. O grupo retornava de um clube.
Ao tentar atravessar uma ponte estreita, o veículo derrapou devido à forte chuva e caiu em um rio, ficando submerso com as rodas voltadas para cima.
No momento do acidente, a região era atingida por uma tromba d’água, aumentando significativamente o volume e a força da correnteza.
O acesso ao local foi extremamente difícil devido à lama e à intensidade da chuva.



Socorro


Ao chegarem ao ponto do acidente, os bombeiros encontraram o veículo parcialmente submerso e constataram que populares já haviam retirado as vítimas do interior do carro.


Os corpos foram deixados na margem do rio. Uma criança sobreviveu. A Polícia Militar (PMGO) e da Polícia Técnico-Científica ficaram responsáveis pela área e pelos procedimentos periciais.


A coluna Na Mira entrou em contato com a mulher que fez as publicações, mas ainda não recebeu resposta. O espaço segue aberto para posicionamentos.





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https://jornalismodigitaldf.com.br/quem-era-o-casal-que-morreu-no-acidente-com-7-vitimas-da-mesma-familia/?fsp_sid=213923
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Há 3 meses em hospital, menina autista vira xodó dos funcionários

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Morando de forma improvisada há três meses em um dos leitos de enfermaria do Hospital Municipal do Jardim Ingá, em Luziânia, a jovem Isabela*, de 16 anos, virou xodó dos funcionários da unidade de saúde, que fica no Entorno do Distrito Federal.


A adolescente diagnosticada com grau alto de transtorno do espectro autista (TEA) foi internada no hospital após ser abandonada pela família. A menina morava com a avó, em São Paulo. A idosa é quem cuidava da garota, mas uma fatalidade virou a vida da adolescente de cabeça para baixo. A familiar morreu e, desamparada, a menina foi levada para Luziânia, onde mora a mãe.


O acolhimento, porém, não durou. Isabela* foi rejeitada, abandonada e conduzida à unidade do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) do município, onde ficou por um mês. Sem estrutura ideal para manter pacientes, o Caps transferiu a menina para o Hospital Municipal do Jardim Ingá.


“É a coisa mais linda do mundo ela”, disse uma profissional com um sorriso no rosto ao ser questionada sobre a presença da menor no local.


Um outro servidor disse que a jovem, apesar de apresentar uma “nítida dificuldade para se expressar”, é muito simpática. Segundo ele, a jovem nunca é vista passeando do lado de fora do hospital, se limitando a viver somente no quarto e nos corredores do hospital.


O jeito cativante e o histórico de abandono por parte dos familiares fez com que Isabela* recebesse um tratamento humanizado no hospital. Os servidores sabem definir as reações, personalidade, gostos e hobbies da garota. “Ela pede comida o tempo todo e gosta bastante de mexer no celular e ouvir funk”, disse uma servidora, que pediu para não se identificar.


A presença da adolescente mudou a rotina e elevou o astral dos corredores frios do hospital público. “Se essa menina sair daqui um dia, não sei o que vai ser desse hospital sem ela. Acho que vai ficar todo mundo triste e chorar”, afirmou.


Com cabelos castanhos escuros e aproximadamente 1,70m, Isabela* é vista diariamente circulando pelos corredores do hospital. Sempre com o cabelo amarrado no estilo “maria-chiquinha”, a menina não usa vestes comuns a uma adolescente qualquer, como jeans e camiseta. A jovem sempre está trajando as roupas destinadas a pacientes do hospital.


Tratamento  em hospital 


O Metrópoles esteve na unidade de saúde na última semana. No local, uma fila de espera para o atendimento era controlada por três funcionários, além de um guarda municipal, que faz a segurança.


Entre crianças, adultos e idosos, que receberam alta médica naquele dia, nenhum apresentava queixa contra o atendimento.


O hospital que virou o abrigo da jovem foi inaugurado em 2008 e carrega o nome de Antônio Joaquim de Melo, presidente da Câmara Municipal de Luziânia na década de 1950.


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Fachada do Hospital Jardim Ingá

Luís Nova/Metrópoles2 de 5Luís Nova/Metrópoles3 de 5Luís Nova/Metrópoles4 de 55 de 5Luís Nova/Metrópoles

A unidade fica na Avenida Israel Pinheiro, possui estrutura simples, mas ainda conservada, apesar da fachada verde e branca com o nome do hospital já apresentar desgaste. O hospital é responsável por atender os mais de 88 mil habitantes do distrito do Jardim Ingá.


Questionado sobre a presença da menina nas dependências da unidade de saúde, o diretor do hospital, Fernando Neves, rapidamente reconheceu de quem se tratava.


O gestor confirmou que a jovem está há três meses na unidade de saúde, mas disse a jovem possui um quadro de esquizofrenia e, durante esse período, estaria recebendo o tratamento psiquiátrico adequado. O gestor garantiu que a paciente não apresenta condições de receber alta médica, razão pela qual ela está segue internada.


O diretor reconheceu que a jovem precisa de ajuda e merece atenção do município. “Ela veio do Caps, porque lá eles não tinham condições de tratá-la, e ela está tendo o suporte aqui no hospital, onde ela deve permanecer até ter condições de receber alta”, explicou.


Secretaria e MPGO acompanham o caso


A Secretaria Municipal de Saúde de Luziânia informou que Isabela* está sendo devidamente acompanhada por equipe multidisciplinar da rede municipal de saúde e o Juizado da Infância e da Juventude também acompanha o caso.


“Em atendimento à solicitação do Juizado da Infância e da Juventude, está sendo elaborado relatório técnico detalhado sobre a evolução clínica da paciente, dentro dos prazos estabelecidos pela Justiça”, informou a pasta.


O Ministério Público de Goiás (MPGO) em Luziânia relatou que o caso da jovem está sendo monitorado pela 2ª Promotoria de Justiça. “A adolescente em questão encontra-se em tratamento psiquiátrico na referida unidade de saúde, sob a tutela do município”, disse o MP.


Por se tratar de um caso que envolve direitos da criança e do adolescente, nem a secretaria nem o MP deram detalhes sobre o quadro clínico da jovem.


A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás também foi acionada pelo Metrópoles, mas emitiu nota dizendo que não se pronunciaria sobre o assunto, alegando que o caso é de responsabilidade da Secretaria Municipal.


A Polícia Civil de Goiás (PCGO) também não se manifestou se há inquérito aberto para investigar o abandono da adolescente


O prefeito de Luziânia, Diego Sorgatto (União Brasil-GO), foi procurado pela reportagem, mas não retornou o contato até a atualização mais recente desta matéria.


Nenhum órgão estadual ou municipal soube detalhar qual será o destino de Isabela* quando ela receber alta médica.


A mãe da adolescente não foi encontrada pela reportagem para comentar o caso, bem como qualquer outro membro da família. A tutela da menina, atualmente, está com o município de Luziânia.


* Nome fictício para preservar a identidade da personagem, em respeito ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).





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https://jornalismodigitaldf.com.br/ha-3-meses-em-hospital-menina-autista-vira-xodo-dos-funcionarios/?fsp_sid=213748
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“Nunca foi boa mãe”, diz filho que mantinha idosa em cárcere privado

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O homem preso em flagrante por manter a própria mãe, de 72 anos, em cárcere privado por 15 anos, e usar indevidamente o dinheiro da pensão dela, afirmou à Polícia Civil que a idosa “é difícil de lidar” e que “nunca foi uma boa mãe”. Apesar das justificativas, ele admitiu estar errado “por ser filho e ela, uma idosa”.


Demetrius Emerson de Farias (foto em destaque), de 49 anos, foi autuado por crime contra a pessoa idosa, com base na Lei Maria da Penha. Em depoimento, ele contou que desde 2003 administra a pensão da mãe — benefício deixado pela avó — e alegou que metade do valor era destinada ao plano de saúde da idosa, enquanto ele ficava com apenas R$ 500.



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Investigadores da Seção de Atendimento à Mulher da 26ª Delegacia de Polícia (Samambaia) também ouviram uma testemunha que relatou ofensas frequentes à vítima. Segundo o depoimento, Demetrius dizia frases como: “Morre, sua velha. Não vai fazer falta aqui. Não presta pra nada”.


A mulher, que vivia sozinha e chorava com frequência, era vista com hematomas nos braços. Uma das testemunhas afirmou que um dos ferimentos ocorreu após uma discussão com o filho. Outra pessoa próxima contou que, certa vez, ao tentar retirar seis sacos de lixo acumulados na casa, Demetrius quase agrediu a mãe.


De acordo com os relatos, ele também impedia que a idosa comprasse um novo fogão ou realizasse exames oftalmológicos, mesmo após perda recente da visão. Em 2024, teria viajado ao Rio de Janeiro para assistir a um show de Madonna usando o dinheiro da mãe, deixando-a sozinha por quatro dias.



Entenda o caso:



  • A mulher nessa quinta-feira (9/10) na QR 208, em Samambaia.

  • Ela era mantida presa em um casa totalmente tomada por entulhos e em condições insalubres.

  • A vítima relatou que, além de sofrer agressões verbais, não tinha acesso à própria pensão de R$ 5 mil, que era administrada pelo filho.

  • Segundo a vítima, ele decidia como gastar o dinheiro, e ela se alimentava apenas de panetones, leite e água da torneira.



Imagens da casa: 


9 imagensUm dos quartos da casaEstado da cozinhaEstado da camaComo o fogão estavaCasa toda bagunçadaFechar modal.1 de 9

Idosa era alimentada com panetone

Reprodução / PCDF2 de 9

Um dos quartos da casa

Reprodução / PCDF3 de 9

Estado da cozinha

Reprodução / PCDF4 de 9

Estado da cama

Reprodução / PCDF5 de 9

Como o fogão estava

Reprodução / PCDF6 de 9

Casa toda bagunçada

Reprodução / PCDF7 de 9

Cama lotada de entulho

Reprodução / PCDF8 de 9

Banheiro da casa

Reprodução / PCDF9 de 9

Remédios jogados

Reprodução / PCDF

Casa cheia de entulhos


Roupas e caixas estavam espalhadas por todos os cômodos. O banheiro, a cozinha e o quarto onde a mulher de 72 anos dormia eram totalmente insalubres — com sujeira, mofo e mau cheiro. Caixas de remédios estavam jogadas sobre os móveis, e o fogão acumulava crostas de gordura.


Em meio ao lixo, dezenas de caixas de panetone chamavam a atenção — o alimento que, segundo a vítima, fazia parte da sua rotina de sobrevivência em condições degradantes.


A vítima contou aos agentes que o acúmulo de lixo durava mais de 15 anos e que os cômodos nunca eram limpos, pois o filho sofre de transtorno obsessivo-compulsivo (TOC).


Veja o vídeo:







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https://jornalismodigitaldf.com.br/nunca-foi-boa-mae-diz-filho-que-mantinha-idosa-em-carcere-privado/?fsp_sid=213705
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