O Dia do Orgulho Autista deste ano será inesquecível para o deputado distrital Eduardo Pedrosa (União Brasil). Nesta terça-feira (18), em uma cerimônia marcada por emoção, acolhimento e reconhecimento, o parlamentar foi homenageado na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) pelo seu incansável trabalho em defesa das pessoas com autismo.
A solenidade teve um significado ainda mais especial por marcar também os 20 anos do Movimento Orgulho Autista Brasil (MOAB), uma das principais entidades de defesa dos direitos das pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no país.
O evento contou com a presença de importantes lideranças da causa autista no Rio de Janeiro, entre elas os deputados estaduais Marcelo Dino (União Brasil) e Munir Neto (PSD), que assim como Eduardo Pedrosa, têm atuação reconhecida na defesa das pessoas com TEA. Os dois parlamentares fluminenses foram os anfitriões da homenagem e destacaram o trabalho realizado por Eduardo no Distrito Federal.
Ao receber o diploma de reconhecimento das mãos de Marcelo Dino, o deputado Eduardo Pedrosa não escondeu a emoção:
“Essa homenagem não é só minha. Ela é de todas as famílias que me procuram, das mães que lutam pelos seus filhos, das crianças que precisam de uma chance e de todos os profissionais e entidades que trabalham diariamente pela inclusão. Estar aqui, no Rio de Janeiro, recebendo esse carinho, justamente no aniversário de 20 anos do MOAB, me dá ainda mais força para continuar essa caminhada”, afirmou.
O abraço entre Eduardo Pedrosa, Marcelo Dino e Munir Neto foi um dos momentos mais simbólicos da solenidade. Um gesto que representou a união de forças entre diferentes estados e diferentes esferas políticas, todas com um só objetivo: garantir mais direitos, dignidade e inclusão para as pessoas com autismo.
Ao longo do seu mandato na Câmara Legislativa do Distrito Federal, Eduardo Pedrosa tem sido um dos principais defensores de políticas públicas voltadas para o autismo, com leis aprovadas, audiências públicas e ações concretas que já impactam a vida de milhares de famílias.
“Essa luta é de todos nós. Enquanto houver desigualdade, exclusão e falta de oportunidades, vamos continuar trabalhando para mudar essa realidade”, reforçou o deputado.
O reconhecimento na Alerj confirma que o trabalho de Eduardo Pedrosa já ultrapassou os limites de Brasília e ganhou eco nacional. Uma história de dedicação que inspira e fortalece a luta de todos aqueles que acreditam numa sociedade mais justa e inclusiva.
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Embora seja uma das técnicas mais antigas para a preservação de alimentos, a fermentação tem ganhado cada vez mais espaço em laboratórios de pesquisa com o objetivo de esmiuçar seus benefícios à saúde. Um dos trabalhos recentes, publicado em abril no periódico Applied and Environmental Microbiology, mostra que o repolho fermentado, conhecido como chucrute, pode contribuir para a proteção intestinal.
Pesquisadores da Universidade da Califórnia em Davis, nos Estados Unidos, avaliaram os impactos do processo fermentativo no perfil nutricional da verdura e descobriram que houve um aumento na quantidade de compostos de ação antioxidante e anti-inflamatória, com destaque para os fenólicos e os carotenoides.
Observaram ainda a produção de novas substâncias, caso dos isotiocianatos, que também ajudam a reduzir o estresse oxidativo, bem como ácido lático e alguns aminoácidos associados à saúde digestiva.
Após essa etapa, por meio de análises microscópicas e outras tecnologias, compararam a atuação do repolho cru com o fermentado em células intestinais, e descobriram que o chucrute ajudou a manter a integridade celular.
O trabalho mostra, portanto, que o alimento favorece a função da barreira intestinal. “A atuação pode ajudar a proteger o intestino de danos inflamatórios”, comenta a nutricionista Giuliana Modenezi, do Espaço Einstein Esporte e Reabilitação, do Hospital Israelita Albert Einstein.
Essa proteção também colabora para a absorção de vitaminas e sais minerais, entre outros nutrientes, e contribui para o equilíbrio da microbiota.
O grupo dos fermentados
No idioma original, o alemão, o chucrute leva o nome de sauerkraut, que significa repolho azedo. Ele é feito com o vegetal picado em fatias bem finas e misturado ao sal, o que leva à proliferação de microrganismos do bem.
Dá para preparar em casa, basta tomar muito cuidado com a higiene para que bactérias nocivas fiquem fora da receita. Além da hortaliça e do sal, é necessário um recipiente de vidro esterilizado para ter, em algumas semanas, a tradicional iguaria alemã, que costuma ser servida com a carne de porco.
Veja, a seguir, outros fermentados que se destacam em pesquisas pela contribuição para a saúde digestiva:
Kefir
Sua matéria-prima são grãos que contêm bactérias, como lactobacilos e bifidobactérias, além de leveduras de ação probiótica. Essas partículas fermentam leites, bebidas vegetais e até a água.
Também pode ser feito em casa, seguindo à risca as regras higiênicas para evitar contaminação. Deslizes resultam em sabor e aroma intragáveis.
Além de favorecer o intestino, existem evidências de que contribua para a imunidade. “Mas é fundamental que o consumo seja feito de forma gradativa para evitar desconfortos abdominais”, sugere a nutricionista.
E um aviso: crianças, gestantes, idosos, assim como quem apresenta algum tipo de imunodeficiência, precisam consultar um médico ou nutricionista antes de consumi-lo.
Kombucha
Essa bebida milenar, levemente gaseificada, coleciona estudos mostrando seus benefícios no equilíbrio da microbiota intestinal. Mas para ser considerada legítima tem que ser preparada com a erva Camellia sinensis, que é a mesma do chá-verde e do preto.
A fermentação é obra de uma cultura de microrganismos chamada de Scoby (do inglês symbiotic culture of bacteria and yeast). Em algumas preparações são adicionadas frutas, que incrementam com vitaminas e outras substâncias de ação antioxidante.
“E assim como o kefir, o consumo deve ser feito aos poucos para evitar gases e outros desconfortos”, orienta Modenezi. Também é importante conhecer a procedência, já que o kombucha caseiro, feito sem um rígido controle higiênico-sanitário, pode acabar contaminado e desencadear intoxicação.
A recomendação é buscar opções confiáveis, que apresentem data de validade e sigam normas de fabricação, para evitar desarranjos. “E, como alguns apresentam um leve teor alcoólico, não é indicado para gestantes e crianças”, alerta a especialista do Einstein.
O kombucha é uma bebida fermentada feita com chás que equilibra a flora intestinal e fortalece e melhora o funcionamento do intestino
Iogurtes e leite fermentados
Há muitas opções de iogurtes e leites diferenciados fermentados por bactérias — geralmente as dos gêneros Bifidobactérias e Lactobacilos. Inclusive os nomes desses microrganismos, entre outros, precisam constar na embalagem para serem classificados como probióticos.
Também vale frisar a importância de observar a tabela nutricional e a lista de ingredientes estampadas no rótulo. “Alguns produtos contêm açúcar de adição, corantes e adoçantes que podem causar estufamento e outros sintomas em pessoas com maior sensibilidade”, comenta a especialista.
Bebidas lácteas probióticas auxiliam contra a constipação intestinal. Não à toa, o leite fermentado foi um dos primeiros a receber o selo de alimento funcional, isso porque além de nutrir traz benefícios extras.
Pão de fermentação natural
“Esses pães passam por um processo de fermentação mais longo e isso pode melhorar a digestibilidade”, explica Giuliana Modenezi. Ela refere-se às modificações provocadas pelo levain, fermento feito de leveduras e bactérias, que fragmentam o glúten.
Outra vantagem é que tendem a apresentar mais vitaminas e sais minerais. “Mas não é por isso que se deve exagerar nas porções”, avisa. Em um contexto balanceado, o pão pode ser consumido em quantidade adequada conforme o perfil de cada um.
Uma dica é combiná-lo com uma fonte de proteína para favorecer o equilíbrio glicêmico. Queijos, ovos, frango e atum desfiados são opções de origem animal, já as pastas de tofu e de grão-de-bico são exemplos de vegetais proteicos.
Vinagre
Obtido da fermentação do vinho ou de outras bebidas, incluindo a cidra de maçã, o vinagre é bem-vindo no dia a dia para temperar saladas e tantos outros pratos. “Pode apresentar ação antimicrobiana e auxiliar na digestão de comidas mais pesadas”, observa a nutricionista.
Mas, por ser ácido, há risco de desencadear desconfortos gástricos e danificar o esmalte dos dentes. “A recomendação é evitar excessos e não consumir puro e em jejum”, ensina. E muito cuidado com modismos, já que não existe nenhuma evidência científica robusta de que ajude na perda de peso.
Queimação no estômago, azia, estufamento após as refeições e sensação de acidez na garganta são sintomas que fazem parte da rotina de quem sofre com gastrite ou refluxo gastroesofágico. Embora o tratamento medicamentoso continue sendo o principal recurso em casos moderados a graves, alguns aliados naturais podem oferecer alívio e atuar de forma complementar.
É o caso dos chás de camomila, gengibre e espinheira-santa. As três plantas medicinais possuem compostos bioativos com efeito gastroprotetor e anti-inflamatório, além de ajudar na digestão e na regeneração da mucosa gástrica.
A nutricionista Vanessa Costa, que atende em São Paulo, conta que a camomila é rica em flavonoides, como a apigenina, que acalmam o estômago e reduzem a hiperacidez.
Já o gengibre contém gingerol e shogaol, que além de combaterem inflamações, ajudam a acelerar o esvaziamento gástrico. A espinheira-santa, por sua vez, atua formando uma película sobre o estômago, cicatrizando lesões e diminuindo a dor.
Como usar os chás de forma correta
O ideal, segundo a nutricionista, é consumir os chás cerca de 30 a 60 minutos após as refeições principais, quando o organismo está no auge da digestão e a produção de ácido gástrico aumenta. A temperatura também importa, alerta Vanessa.
“A temperatura morna é a mais indicada. Bebidas muito quentes podem agredir a mucosa gástrica e piorar os sintomas, enquanto chás frios ou gelados podem reduzir a eficácia dos compostos ativos e causar desconforto em pessoas sensíveis”, orienta Vanessa.
No caso da espinheira-santa, que é menos comum no dia a dia dos brasileiros, é importante redobrar os cuidados. A planta deve ser adquirida em farmácias de manipulação ou lojas certificadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), evitando produtos com procedência desconhecida.
Principais sintomas de gastrite e refluxo:
Queimação na “boca do estômago” ou no esôfago;
Estufamento;
Náuseas;
Sabor ácido na boca;
Tosse seca ou pigarro constante.
Além do incômodo físico, os sintomas afetam o apetite, o sono e até a produtividade. “Em mulheres, especialmente durante o climatério, os episódios se intensificam devido às oscilações hormonais e maior sensibilidade gástrica”, pontua Vanessa, que é especialista em nutrição feminina.
Como preparar os chás
Ingredientes:
1 colher de sopa da planta seca (camomila, gengibre ou espinheira-santa).
250 mL de água.
Modo de preparo:
Leve a água ao fogo e, assim que começar a ferver, desligue. Adicione as folhas, tampe a panela e deixe em infusão por cerca de 10 minutos. Depois, coe e consuma o chá morno.
Quando o chá pode ajudar
Segundo especialistas, os chás são bons aliados em casos leves a moderados de gastrite, refluxo e má digestão. Também podem ser úteis em períodos de estresse, que frequentemente agravam os sintomas gástricos. Contudo, não substituem o tratamento médico.
“Os chás têm efeito complementar, mas não substituem o tratamento medicamentoso em casos diagnosticados de gastrite crônica ou esofagite de refluxo. Podem ser incluídos como parte de um protocolo nutricional integrativo, respeitando a orientação médica e nutricional individualizada”, diz Vanessa.
O consumo consciente e informado desses chás pode fazer parte de uma estratégia nutricional mais ampla, voltada à saúde digestiva.
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A utilização de remédios, chás para emagrecer e diuréticos sem prescrição médica pode ocasionar efeitos colaterais e gerar consequências irreversíveis e, até mesmo, fatais
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Alguns famosos medicamentos são comercializados legalmente e sem a necessidade da retenção de receita. No entanto, não significa que sejam seguros ou eficazes. Pessoas com comorbidades, como hipertensão, diabetes ou hepatite A, alergias ou que tomam outras medicações podem ter sérios problemas, mesmo com os emagrecedores mais “naturais”
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Por isso, só devem ser consumidos quando há indicação médica. Entre os riscos do uso indiscriminado estão dependência química, efeito sanfona e alterações gastrointestinais, cardíacas e renais
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A maioria desses remédios age em receptores cerebrais, reduzindo o apetite e aumentando a saciedade. Alguns também agem como diuréticos, auxiliando na eliminação de líquidos corporais
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Especialistas alertam que, além de chás e ervas não funcionarem no emagrecimento, as substâncias podem ser tóxicas para o fígado e para os rins, que são os dois órgãos do corpo responsáveis pela metabolização e excreção de substâncias e medicamentos
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Os diuréticos são medicamentos que causam aumento do volume de urina e perda urinária de eletrólitos como: potássio, sódio e magnésio, além de água. Quando consumidos em excesso causam desidratação, reduzem a pressão arterial e podem causar arritmias cardíacas
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O consumo de alguns chás pode favorecer o alívio dos sintomas de ansiedade.
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Durante o processo de emagrecimento é preciso mudar o estilo de vida e os hábitos. Por isso, é importante ser orientado por especialistas de educação física, endocrinologistas e nutricionistas
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Contraindicações
Embora naturais, os chás de camomila, gengibre e espinheira-santa devem ser usados com cautela e acompanhamento profissional, especialmente por pessoas com condições de saúde específicas ou em uso de medicamentos contínuos.
O uso excessivo, especialmente da espinheira-santa, pode provocar efeitos colaterais como redução na absorção de ferro e vitamina B12, hipotensão e desconforto intestinal.
“O gengibre, por exemplo, possui efeito termogênico. Em pequenas quantidades, ele é benéfico, mas em excesso pode irritar a mucosa. A recomendação é utilizá-lo em pequenas quantidades, associado a outras ervas com efeito mais calmante, como a camomila, evitando o consumo concentrado ou em jejum”, aconselha a nutróloga Camila Cianco, que atende em Sorocaba (SP).
As nutricionistas alertam que existem alguns grupos de risco para os quais o consumo desses chás não é indicado. Entre eles, destacam-se:
Gestantes: devem evitar a espinheira-santa e usar gengibre com cautela, sob orientação médica;
Idosos: precisam de avaliação individualizada, devido à possibilidade de interação com medicamentos;
Pessoas com doenças autoimunes ou que fazem uso de imunossupressores também devem ter atenção especial.
Sempre presente na mesa dos brasileiros, o café é uma das bebidas mais tradicionais do país e faz parte do cotidiano de muitas pessoas. Além de aumentar a energia e a disposição, a cafeína melhora a performance física e cognitiva e tem ação protetora contra algumas doenças, como as cardíacas.
Mas afinal de contas, existe um horário ideal para tomar uma xícara de café? Especialistas ouvidos pelo Metrópoles explicam que o momento mais adequado depende do objetivo de cada pessoa.
“Muitas pessoas acordam indispostas por dormirem mal, e o café permite que elas conduzam a rotina até um despertar mais completo”, conta o professor de nutrição Guilherme Falcão, especialista em café, da Universidade Católica de Brasília.
A maioria das pessoas tende a consumir o café pela manhã, ao acordar, e a medida não está errada. No entanto, é importante respeitar o despertar natural do organismo ao invés de ativá-lo com a cafeína.
De acordo com a nutricionista Juliana Epaminondas de Araújo, o mais recomendado é ingerir a bebida cerca de 60 a 90 minutos após levantar da cama para não interferir na produção natural de hormônios do corpo.
“Quando acordamos, há um pico natural de cortisol, hormônio que nos mantém alerta, e o consumo imediato de cafeína pode interferir nessa regulação hormonal”, diz a profissional do Hospital Santa Lúcia, em Brasília.
Mas se o objetivo é usar o café como pré-treino, o ideal é consumir a bebida entre uma hora e trinta minutos antes das atividades físicas. Se o treino for realizado à noite, o ideal é evitar a bebida para não atrapalhar o sono.
“O café no pré-treino também aumenta a liberação de endorfinas, que estimulam as sensações de bem-estar e conforto durante a atividade física”, explicou a nutricionista Débora Fernanda Basso, da rede Acesso Saúde, em entrevista anterior ao Metrópoles.
Benefícios do café
Ação antioxidante: os polifenóis presentes no café atuam como potentes antioxidantes, ajudando a neutralizar radicais livres e a reduzir o estresse oxidativo.
Efeito neuroprotetor: estudos sugerem que a ação anti-inflamatória e antioxidante do café pode estar associada à redução do risco de doenças neurodegenerativas.
Melhora do desempenho cognitivo: a cafeína estimula o sistema nervoso central, promovendo o aumento no estado de atenção e concentração, além de reduzir a fadiga.
Potencial termogênico: a cafeína aumenta o gasto energético, ajudando indiretamente no controle do peso corporal, quando associado a hábitos saudáveis.
Até que horas é seguro tomar café?
A cafeína tem o tempo médio de metabolização de seis a oito horas no organismo, podendo chegar até a 12 horas, dependendo da dose ingerida. O mais indicado é evitar o consumo do café após às 17h. Pessoas com dificuldade para dormir ou com ansiedade noturna devem interromper a ingestão mais cedo.
“Considerando sintomas de insônia ou pessoas com tendência à ansiedade maior no período noturno, o ideal é testar como sua metabolização responde de forma individual. De forma genérica, evitamos café após às 17h pela proximidade do horário de dormir. Se ainda se sentir prejudicado, antecipamos para 15h e assim por diante, até achar um horário que não afete a qualidade do sono”, ensina o nutricionista Bruno Correia, de Brasília.
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O café deve ser consumido com moderação
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Rico em cafeína, o café dá energia e melhora a concentração
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O ideal é consumir de manhã ou no início da tarde
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O café é uma opção de alimento termogênico
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Qual é a dose diária de cafeína considerada segura?
Para adultos saudáveis, a dose segura de cafeína é até 400 mg por dia – equivalente a quatro xícaras de café coado (240 ml cada) ou cinco a seis xícaras menores (50 a 100 ml). Para as gestantes, o limite cai para 200 mg por dia, e em casos de gestação de risco, o café pode ser até contraindicado.
Vale ressaltar que o modo de preparo influencia na quantidade de cafeína consumida. Por exemplo, uma xícara de café coado contém entre 30 a 50 mg de cafeína, enquanto um expresso duplo, mesmo com menor volume, pode ter até 200 mg do estimulante.
A ingestão exagerada de café pode resultar em efeitos adversos, como insônia, ansiedade, irritabilidade, taquicardia, aumento da pressão arterial, azia ou gastrite. A presença deles é um sinal de alerta para a necessidade de avaliação com um profissional de saúde.
Certificado reconhece boas práticas de qualidade de vida no trabalho e valorização dos servidores
Por Bruno Grossi, Ascom/SEEDF
Equipe da Secretaria de Educação do DF recebeu ouro no Selo QualiVida 2025 nesta quarta-feira (18) | Foto: Jotta Casttro, Ascom/SEEDF.
A Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF) foi contemplada com o Selo QualiVida 2025 na categoria ouro, sendo destaque entre as secretarias do Governo do Distrito Federal (GDF). A certificação é concedida a órgãos e entidades da administração direta, autárquica e fundacional que se sobressaem na promoção de ambientes laborais mais saudáveis, acolhedores e eficientes.
A entrega oficial do Selo QualiVida 2025 aconteceu, nesta quarta-feira (18), durante o encerramento do III Encontro Anual de Qualidade de Vida no Trabalho (QVT), realizado no auditório do Complexo da Polícia Civil do DF. O evento reuniu representantes dos órgãos premiados, servidores das áreas de gestão de pessoas e integrantes das comissões e comitês de QVT.
Bruno Xavier, chefe da Unidade de Gestão de Pessoas da Subsecretaria de Gestão de Pessoas (Sugep) da SEEDF, destacou a importância de receber o reconhecimento pelos esforços voltados à qualidade de vida dos servidores da Educação. “Estamos empenhados em valorizar o servidor, oferecendo bem-estar no ambiente laboral. Temos investido em programas como o de saúde mental e em parcerias com instituições de ensino para que o local de trabalho seja um espaço de apoio”, afirmou.
Criado pelo Decreto nº 42.375, de agosto de 2021, o Selo QualiVida 2025 reconheceu as iniciativas realizadas entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2024, avaliadas em cinco eixos temáticos: saúde e bem-estar, profissional, estrutura, estima e pessoal. As ações da SEEDF focadas no cuidado com os servidores e na qualidade de vida no trabalho foram determinantes para a conquista da categoria ouro.
Valorização do servidor
A diretora de Qualidade de Vida e Bem-Estar no Trabalho da Sugep, Fernanda Patrícia (à esquerda), celebrou o recebimento do Selo QualiVida ao lado da equipe da diretoria de Qualidade de Vida e Bem-Estar no Trabalho da Sugep | Foto: Jotta Casttro, Ascom/SEEDF.
A diretora de Qualidade de Vida e Bem-Estar no Trabalho da Sugep, Fernanda Patrícia, ressaltou o recebimento do Selo QualiVida como um reconhecimento coletivo dos esforços da rede. “Esse já é o quarto prêmio que recebemos no programa do selo de qualidade de vida no DF e o terceiro ouro conquistado pela Secretaria de Educação. É uma homenagem às ações que promovemos em prol da saúde dos servidores, e reforça que essa política é construída junto com toda a rede”, destacou.
O Programa de Qualidade no Trabalho tem se consolidado como referência no GDF e em outras esferas governamentais ao longo dos últimos cinco anos. O Selo QualiVida faz parte das ações permanentes voltadas à valorização dos servidores e à melhoria das condições de trabalho, consolidando uma cultura de cuidado e reconhecimento no serviço público.
A programação fez parte da Semana Especial de Qualidade de Vida no Trabalho, que foi promovida de 16 a 18 de junho para comemorar os cinco anos do Programa de Qualidade no Trabalho do GDF. A semana incluiu atividades voltadas ao bem-estar físico, mental e emocional dos servidores, com destaque para a apresentação dos Mentalistas, uma dupla de psicólogos que promovem palestras interativas sobre saúde mental e autocuidado no ambiente profissional.
As pessoas que passam pela cirurgia bariátrica perdem até cinco vezes mais peso em comparação às que fazem uso de canetas emagrecedoras com agonistas do receptor GLP-1, como semaglutida (Ozempic e Wegovy) e tirzepatida (Mounjaro), ao fim de dois anos, segundo novo estudo.
A descoberta dos pesquisadores do hospital NYU Langone Health, nos Estados Unidos, foi apresentada nessa terça-feira (17/6), na Reunião Científica Anual de 2025 da Sociedade Americana de Cirurgia Metabólica e Bariátrica (ASMBS).
De acordo com o novo estudo, pessoas que fizeram a cirurgia bariátrica perderam, em média, 25 kg em dois anos — correspondente a cerca de 24% do peso corporal total. O uso de canetas emagrecedoras por pelo menos seis meses resultou na perda média de 5,4 kg, representando apenas 4,7% do peso corporal total.
Após um ano de tratamento com as injeções de semaglutida ou tirzepatida, os pacientes perderam até 7% do peso corporal. Para os pesquisadores, os resultados mostram que, mesmo com o uso prolongado, a perda de peso ainda é muito inferior ao que pode ser alcançado com o procedimento cirúrgico.
“Ensaios clínicos mostram perda de peso entre 15% e 21% para os GLP-1s, mas este estudo sugere que o emagrecimento no mundo real é consideravelmente menor, mesmo para pacientes com prescrição ativa por um ano inteiro. Sabemos que até 70% dos pacientes podem interromper o tratamento em um ano”, afirma a principal autora do estudo, Avery Brown, em comunicado à imprensa.
Os pesquisadores analisaram dados de aproximadamente 51 mil pessoas tratadas com cirurgia bariátrica ou medicamentos GLP-1 entre 2018 e 2024. Depois de ajustar fatores como idade, índice de massa corporal (IMC) e comorbidades, eles analisaram a eficácia dos métodos a partir de registros médicos eletrônicos dos pacientes. Todos eram atendidos NYU Lagone Health ou no NYC Health + Hospitals, dois sistemas de saúde de Nova York.
Cirurgia bariátrica
Também chamada de gastroplastia ou redução de estômago, a cirurgia bariátrica reduz o volume do estômago de 1 a 1,5 litro para apenas 25 a 200 ml.
A redução provoca uma saciedade mais rápida, fazendo com que a pessoa coma menos naturalmente e consuma menos calorias.
O procedimento é utilizado para tratar casos de obesidade grave.
Os principais tipos de cirurgia bariátrica são: bypass gástrico, gastrectomia vertical (sleeve gástrico), banda gástrica ajustável, derivação biliopancreática com duodenal switch e gastroplastia endoscópica.
Estudo revela que bariátrica é mais efetiva que canetas emagrecedoras
Perigos da obesidade
A busca por métodos eficazes para emagrecer ganhou força com o aumento da obesidade global. De acordo com um estudo publicado na revista The Lancet, realizado em 2025, a doença se tornou uma epidemia em todo mundo, afetando mais de um bilhão de pessoas.
“As consequências da obesidade podem ser desastrosas, fazendo com que o paciente tenha aumento no risco de doenças cardiovasculares, eventos tromboembólicos, dificuldades na execução de tarefas do dia a dia, depressão, entre outras”, explicou o cirurgião César Wakoff, da Casa de Saúde São José, no Rio de Janeiro, em entrevista anterior ao Metrópoles.
Um dos pilares para evitar a doença é a adoção de um estilo de vida saudável, com uma rotina alimentar equilibrada e a prática de atividades físicas regularmente. Ter um sono adequado e conseguir controlar o estresse também contribuem com o controle do peso.
A oferta de vagas vai até 25 de junho, e o processo seleciona estudantes para cursos presenciais e do Pronatec
Por Bruno Grossi, Ascom/SEEDF
As matrículas serão realizadas exclusivamente pelo site da SEEDF no período de 20 a 25 de junho de 2025, | Foto: Felipe de Noronha, Ascom/SEEDF.
A Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF) dará início ao processo seletivo de ingresso em cursos de Educação Profissional e Tecnológica (EPT) nas instituições públicas da rede pública de ensino do DF. As oportunidades são para o segundo semestre letivo de 2025 e abrangem cursos técnicos de nível médio, de especialização técnica e de qualificação profissional. Ao todo, mais de sete mil vagas estão disponíveis em 12 instituições educacionais e também no âmbito do Programa de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).
As inscrições serão realizadas, exclusivamente pelo site da SEEDF, no período de 20 a 25 de junho de 2025, a partir de 0h. O resultado da primeira chamada será divulgado em 11 de julho, a partir das 18h. Os candidatos poderão apresentar recursos no dia 14 de julho, durante o horário de funcionamento das secretarias escolares. Já a listagem de cadastro reserva está prevista para ser publicada em 23 de julho.
Todas as etapas do processo seletivo, desde a inscrição até a matrícula, são gratuitas. O edital reserva 20% das vagas de cada curso para candidatos com deficiência. Caso não sejam preenchidas, serão destinadas aos demais candidatos, conforme a ordem do sorteio eletrônico.
A subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Braga, destacou a importância da oferta de cursos técnicos para a formação integral dos estudantes. Segundo a gestora, “a educação profissional é uma porta aberta para o mundo do trabalho e uma oportunidade concreta de crescimento pessoal e social para nossos jovens. Queremos que cada estudante encontre, na rede pública, caminhos para transformar seu futuro”.
Oferta de vagas e instituições participantes
A matrícula da primeira chamada deverá ser realizada entre 14 e 19 de julho de 2025 | Foto: André Amendoeira, Ascom/SEEDF.
Serão ofertadas 7.033 vagas, distribuídas entre 12 unidades educacionais: Escola Técnica Deputado Juarezão (CEP – ETDJ), Escola Técnica de Ceilândia (CEP – ETC), Escola Técnica do Guará Professora Tereza Ondina Maltese (CEP – ETG), Escola Técnica Leste (CEP – ETL), Escola Técnica de Planaltina (CEP – ETP), Escola de Música de Brasília (CEP – EMB), Centro de Educação de Jovens e Adultos Asa Sul (Cesas), Centro de Educação de Jovens e Adultos e Educação Profissional a Distância de Brasília (CEJAEP), Escola de Sabores Oscar (CEP- ESO), Centro Educacional (CED) 02 do Cruzeiro, Escola Técnica de Santa Maria (CEP – ETSM), Escola Técnica de Taguatinga (CEP – ETB).
Já no âmbito do Programa de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), serão oferecidas 155 vagas e serão atendidos, prioritariamente, estudantes regularmente matriculados na 1ª série do ensino médio da rede pública de ensino do DF no turno contrário ao da oferta do curso.
A subsecretária de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação, Francis Ferreira, responsável pela oferta educacional, ressalta “a importância do planejamento para garantia e expansão para a modalidade, realizado semestralmente, sempre buscando o melhor atendimento da população, respeitando todos os normativos da rede Pública e ensino e com participação direta de diversos setores, inclusive do Conselho de Educação que realiza a aprovação dos cursos”.
A seleção será realizada por sorteio eletrônico, com programação randômica, que garante a transparência do processo. O código-fonte do sistema poderá ser solicitado pelos candidatos após a divulgação dos resultados.
A inscrição da primeira chamada deverá ser realizada entre 14 e 19 de julho de 2025. Os candidatos do cadastro reserva poderão efetivar a matrícula nos dias 24 e 25 de julho. O não comparecimento às aulas por mais de 15 dias letivos, sem justificativa legal, resultará na perda da vaga.
Os interessados devem apresentar documentação completa no ato da matrícula, incluindo declaração de escolaridade, histórico escolar, documentos pessoais, fotos recentes, comprovante de residência e exame que comprove a tipagem sanguínea. Candidatos com deficiência ou com Transtorno do Espectro Autista (TEA) devem apresentar documentação específica.
Outras informações e detalhes sobre os cursos, requisitos e modalidades estão disponíveis no site da SEEDF.
A gordura localizada geralmente se acumula em diferentes regiões do corpo, como braços, flancos, coxas, quadris e até nas costas. Resistente a dietas e exercícios físicos, elas podem ser causadas por fatores genéticos e hormonais.
Conforme explica a médica Cláudia Merlo, esse tipo de gordura, também chamada de gordura subcutânea, é mais difícil de ser queimada porque o corpo a utiliza como fonte de energia apenas como última opção.
Confira alguns hábitos e alimentos que ajudam a combater a gordura localizada:
1. Consumir alimentos termogênicos
O acompanhamento adequado, a alimentação balanceada e a prática de exercícios podem ajudar a reduzir a gordura localizada em certas áreas. Além disso, alguns alimentos específicos, como os termogênicos — entre eles pimenta, gengibre, canela, café e chá-verde — podem contribuir para acelerar esse processo.
Especialidades de oftalmologia, fonoaudiologia e psicologia são ofertadas
Por Andressa Rios, Ascom/SEEDF
O Espaço Saúde do Estudante fica localizado no Centro de Educação de Jovens e Adultos (Cesas), na 602 Sul, aberto a todos os estudantes da rede | Foto: Mary Leal, Ascom/SEEDF.
Dois anos após a reinauguração, o Espaço Saúde do Estudante, localizado no Centro de Educação de Jovens e Adultos (Cesas), na Asa Sul, tem sido referência em atendimentos de oftalmologia e fonoaudiologia, além de promover programas de saúde mental e enfermagem escolar, tudo oferecido gratuitamente. O espaço recebe, diariamente, dezenas de estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal.
As estratégias desenvolvidas são formuladas e executadas pela Gerência de Projetos de Saúde do Estudante, da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF), que possui como objetivo propor e executar ações de saúde destinadas aos discentes da rede pública. A diretora de Atendimento e Apoio à Saúde do Estudante, da SEEDF, Larisse Cavalcante, destacou a relevância de ter um espaço destinado a atuar com diferentes temáticas envolvendo o bem-estar dos alunos.
“É fundamental. A aprendizagem e o desenvolvimento de habilidades escolares têm como condição o desenvolvimento integral dos estudantes. Nesse espaço, são ofertados gratuitamente os cuidados referentes à saúde visual, auditiva e fonoaudiológica, além da saúde mental. A perspectiva pedagógica e de educação em saúde balizam todos os projetos que têm como fundamento o Programa Saúde nas Escolas”.
O programa de saúde mental do estudante, por exemplo, possui vários projetos, dentre eles: Acolhendo Corações Jovens: diálogos em saúde mental; Livres da Fumaça – Prevenção ao uso de dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs); Ciranda do Coração; Falando Disso! Caminhos para prevenção a violência de gênero; Falando Disso! Caminhos para uma infância segura; Acolhimento e posvenção ao suicídio.
Larisse Cavalcante explica que falar sobre saúde mental com a comunidade escolar se tornou importante. “Os processos de adoecimento psíquico intensificaram -se após a pandemia, e apesar de não ofertarmos um atendimento clínico, o acolhimento psicológico, a escuta especializada e a parceria com os demais órgãos e Secretarias têm sido essenciais para apoiar nossos estudantes”.
Foco no estudante
O programa de oftalmologia “Novo Olhar” recebe, diariamente, estudantes para a realização de exames oculares | Foto: Mary Leal, Ascom/SEEDF.
Ademais, há também o programa de fonoaudiologia, que realiza triagens fonoaudiólogas escolares com estudantes da educação infantil e das séries iniciais do ensino fundamental. Exemplo disso é o projeto Caminhos da Voz, com atendimentos em grupo aos estudantes a partir das alterações verificadas nas triagens; já o projeto Fono em Cartaz contém palestras informativas voltadas para os educadores com o intuito de desenvolver estratégias de apoio a estudantes com dificuldades de linguagem oral, escrita e também audição.
O programa de oftalmologia “Novo Olhar” recebe, diariamente, estudantes para a realização de exames oculares e recebimento de óculos completos, com armação e lente, gratuitamente. Além das consultas, a ação também promove oficinas de teste de acuidade visual para que técnicos oftalmológicos treinem profissionais de educação a fim de realizar uma melhor triagem dos estudantes nas escolas.
Além desses programas, a Gerência de Projetos de Saúde do Estudante também promove projetos relacionados à prevenção às Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) e à gravidez na adolescência; oficinas sobre noções em primeiros-socorros e ações de combate à dengue. O contato para participar desses projetos é feito pela Coordenação Regional de Ensino (CRE), seja para encaminhar os alunos ou para inscrever as escolas.
Apoio que transforma vidas
O estudante do Cesas, Marco Leite e Silva, de 44 anos, trouxe a mãe para ajudá-lo a escolher uma armação para os novos óculos | Foto: Mary Leal, Ascom/SEEDF.
Quem aproveitou a oportunidade de ficar em dia com os exames oftalmológicos e garantir óculos novos foi Marco Leite e Silva, de 44 anos. Ele estuda no Centro de Educação de Jovens e Adultos da Asa Sul (Cesas) e é considerado aluno com necessidade educacional especial (ANEE), por ter uma deficiência intelectual. Acompanhado da mãe, Marco se mostrou muito empolgado em escolher a nova armação dos óculos e ainda elogiou a escola.
“Hoje, vim para colocar os óculos para enxergar de perto e de longe. Aí, aproveitei esse espaço do Cesas feito para esse tipo de trabalho. Eu acho muito interessante, muito tranquilo e acessível”, declarou.
A mãe do estudante, Rosana Matos, de 68 anos, agradeceu não só à escola pelo espaço, mas também ao projeto que tem ajudado bastante no desenvolvimento do filho. “Aqui você não está pagando a armação, você está ganhando uma nova. Você vai em uma loja hoje e é um absurdo, então, às vezes, o aluno fica sem poder fazer, sem poder usar, porque é muito caro”.
Atenção moradores do Cruzeiro! Uma grande oportunidade de capacitação tecnológica está chegando à sua região. O projeto BRASIL IA – CRUZEIRO abre vagas para um curso gratuito e presencial sobre Inteligência Artificial, com foco em formação prática e acessível para todos os públicos.
Se você tem interesse em entender como a IA está transformando o mundo e quer adquirir habilidades que podem abrir portas no mercado de trabalho, essa é a sua chance!
Sobre o curso:
Período: 1º a 31 de julho de 2025
Dias da semana: Segunda a sexta-feira
Horários disponíveis:
Manhã: 9h às 12h
Tarde: 14h às 17h
Carga horária: 60 horas/aula
Idade mínima: 12 anos
O que você vai aprender:
Serão 20 dias de aprendizado intensivo, com conteúdo voltado para o mundo da tecnologia e da inovação. Os alunos vão explorar conceitos fundamentais de IA, aplicações práticas, ferramentas e tendências que estão moldando o futuro.
Você já se perguntou como um projeto vira lei aqui na Câmara Legislativa do DF?
A doutora Jane preparou este passo a passo para explicar de forma simples como funciona o processo legislativo por aqui. Da ideia à sanção, cada etapa é essencial para garantir leis que realmente melhorem a vida da nossa gente.
Tudo Começa com a Comunidade
Tudo começa com uma necessidade da comunidade. Uma demanda importante chega ao gabinete de uma deputada distrital. A partir disso, a deputada elabora um projeto de lei com base nessa necessidade.
Protocolo na Câmara Legislativa
Depois de pronto, o projeto é protocolado na Câmara Legislativa do DF (CLDF). Ele recebe um número oficial e começa a tramitar.
Análise nas Comissões Temáticas
O projeto então passa por comissões temáticas, onde é debatido pelos parlamentares e recebe os pareceres técnicos necessários. Esse é um momento importante para ajustes e melhorias na proposta.
Votação em Plenário
Se for aprovado pelas comissões, o projeto segue para o plenário da CLDF, onde é votado por todos os deputados distritais. Para avançar, precisa da maioria dos votos.
Sanção do Governador
Aprovado em plenário, o projeto vai para o governador do DF. Se ele sancionar, o projeto finalmente vira lei e passa a valer oficialmente.
Acompanhamento da População
E o melhor: você pode acompanhar tudo isso! Cidadãos podem sugerir ideias, acompanhar a tramitação dos projetos e participar de audiências públicas. A participação da população é fundamental para garantir que as leis atendam às reais necessidades do DF.
Para muitos moradores do Distrito Federal, o simples gesto de receber um par de óculos pode representar uma verdadeira transformação. Foi o que aconteceu com beneficiários do Projeto Novo Olhar, uma iniciativa da Secretaria de Justiça e Cidadania do DF (Sejus-DF) que oferece exames de vista e óculos gratuitos para a população em situação de vulnerabilidade.
"Esse projeto não é só importante na minha vida, como na vida de muitas pessoas", destacou uma das participantes, emocionada ao receber seus novos óculos. Ela conta que precisa da correção visual para atividades essenciais do dia a dia, como dirigir. "A minha carteira de motorista tem a correção e eu preciso dirigir, então tem que ter o óculos, tem que andar corretamente, conforme a lei", afirmou.
O Projeto Novo Olhar tem como foco garantir mais qualidade de vida, autonomia e inclusão social para os cidadãos que não têm condições de arcar com os custos de um atendimento oftalmológico e a compra de óculos.
Além de oferecer atendimento especializado com oftalmologistas, a ação também distribui os óculos já com as lentes adequadas, feitos de acordo com a receita de cada paciente.
De acordo com a Sejus-DF, o programa tem percorrido várias regiões administrativas, atendendo pessoas de todas as idades, com prioridade para idosos, crianças e trabalhadores que necessitam de correção visual para exercer suas funções.
"É uma política pública de impacto direto na vida das pessoas. Não é apenas uma ação de saúde, mas também de cidadania", reforça a equipe da Sejus.
O Projeto Novo Olhar segue levando esperança e enxergando novas possibilidades para quem mais precisa.
Uma antiga reivindicação da população da Cidade Estrutural está prestes a sair do papel: a construção da ponte que fará a ligação direta com a região da 26 de Setembro. O projeto, que representa um marco importante para a mobilidade urbana local, avança nas etapas de tramitação e depende agora da liberação das licenças e aprovações técnicas junto aos órgãos competentes.
A nova infraestrutura promete transformar a rotina de milhares de moradores que diariamente precisam circular entre as duas regiões. Além de encurtar distâncias, a ponte vai proporcionar mais segurança viária e qualidade de vida para a comunidade.
O projeto tem o apoio direto do governador Ibaneis Rocha, da vice-governadora Celina Leão e do secretário de Estado de Governo, José Humberto Pires. Juntos, em parceria com a Administração Regional da Cidade Estrutural, eles seguem empenhados para viabilizar a execução da obra.
“Essa ligação vai representar um avanço enorme para a nossa comunidade, facilitando o deslocamento e garantindo mais dignidade para quem vive e trabalha na região”, destacou o administrador regional Alceu Prestes.
A expectativa é que, com a conclusão das etapas burocráticas, a obra possa ser iniciada em breve, concretizando um sonho antigo dos moradores.