Quatro erros que atrapalham a evolução na corrida

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A corrida é encarada por muitos como um esporte fácil, porque pode ser feita em ruas, parques, avenidas e não é considerada cara comparada aos outros esportes. Ainda assim, cada detalhe pode ser crucial no percurso de um atleta.


O personal trainer Bruno Freitas, da Companhia Athletica, conta quais são os quatro principais erros que atrapalham a evolução na corrida.


Treino único


“Fazer coisas repetidas não é a melhor forma de buscar algo diferente. Treinar da mesma forma, com a mesma distância, no mesmo ritmo, além de enfadonho, faz com que seu corpo fique expert em fazer somente aquilo”, afirma Freitas.


Segundo o profissional, para que o corpo melhore, é necessário variação de estímulos. “Fazer mais quilômetros com menos velocidade, aumentar a velocidade em percursos menores, subir algumas ladeiras de vez em quando, treinar na areia, na grama e na terra tudo isso feito de forma organizada trará mais chance do seu corpo ser diferente em adaptação e fazer bonito na próxima prova”, garante.


Confira os quatro erros no portal SportLife, parceiro do Metrópoles.


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Gestantes mais baixas têm risco maior de ter diabetes. Entenda por quê

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Algumas pesquisas têm mostrado uma ligação importante entre a altura das mulheres e o risco de desenvolver diabetes mellitus gestacional (DMG) – condição que pode afetar tanto a mãe quanto o bebê. Um estudo feito por cientistas da Universidade de Osaka, no Japão, sugere que as baixinhas têm um risco maior de ter a doença. A pesquisa foi publicada na revista científica National Library of Medicine.


Embora a diabetes gestacional esteja relacionada a diversos fatores, como a genética, obesidade e histórico familiar, a baixa estatura também tem se destacado como um marcador de risco relevante.


“Há evidências consistentes apontando que mulheres de estatura mais baixa têm maior risco de desenvolver diabetes gestacional. Essa relação foi demonstrada em uma meta-análise publicada em 2019, que avaliou dados de mais de 120 mil gestantes. Os autores identificaram que, a cada 5 cm a mais de altura, o risco de desenvolver diabetes gestacional caía cerca de 20%”, exemplifica a ginecologista e obstetra Bárbara Freyre, da Clínica Trinita, em Brasília.

De acordo com as análises, mulheres mais baixas apresentaram, de forma estatisticamente significativa, uma probabilidade maior de desenvolver a condição durante a gravidez.



Diabetes gestacional



  • A diabetes gestacional é uma alteração do metabolismo provocada por hormônios produzidos pela placenta que interferem na ação da insulina, substância responsável pelo controle do açúcar no sangue.

  • Todas as mulheres que engravidam estão expostas ao risco de ter a condição.

  • No entanto, a diabetes gestacional é mais frequente nas que têm histórico familiar da doença, estão acima do peso ou ganhando muito peso na gestação.

  • Também é mais comum em gestantes mais velhas, que têm ovários policísticos, que já apresentaram diabetes gestacional em outras gestações, estão grávidas de gêmeos ou deram à luz a bebês muito grandes anteriormente.



Por que a diabetes gestacional acontece?


Algumas explicações fisiológicas e ambientais podem explicar a associação entre diabetes gestacional e uma menor estatura. Por exemplo, mulheres mais baixas podem ter passado por períodos de restrição do crescimento fetal – ocorre quando o feto não recebe nutrientes suficientes durante a gestação, resultando em baixo peso ao nascer – ou desnutrição nos primeiros anos de vida, comprometendo o desenvolvimento de órgãos, como o pâncreas, e levando a um maior risco de resistência à insulina ao longo da vida.


14 imagensA diabetes surge devido ao aumento da glicose no sangue, que é chamado de hiperglicemia. Isso ocorre como consequência de defeitos na secreção ou na ação do hormônio insulina, que é produzido no pâncreasA função principal da insulina é promover a entrada de glicose nas células, de forma que elas aproveitem o açúcar para as atividades celulares. A falta da insulina ou um defeito na sua ação ocasiona o acúmulo de glicose no sangue, que em circulação no organismo vai danificando os outros órgãos do corpoUma das principais causas da doença é a má alimentação. Dietas ruins baseadas em alimentos industrializados e açucarados, por exemplo, podem desencadear diabetes. Além disso, a falta de exercícios físicos também contribui para o malA diabetes pode ser dividida em três principais tipos. A tipo 1, em que o pâncreas para de produzir insulina, é a tipagem menos comum e surge desde o nascimento. Os portadores do tipo 1 necessitam de injeções diárias de insulina para manter a glicose no sangue em valores normaisJá a diabetes tipo 2 é considerada a mais comum da doença. Ocorre quando o paciente desenvolve resistência à insulina ou produz quantidade insuficiente do hormônio. O tratamento inclui atividades físicas regulares e controle da dietaFechar modal.1 de 14

A diabetes é uma doença que tem como principal característica o aumento dos níveis de açúcar no sangue. Grave e, durante boa parte do tempo, silenciosa, ela pode afetar vários órgãos do corpo, tais como: olhos, rins, nervos e coração, quando não tratada

Oscar Wong/ Getty Images2 de 14

A diabetes surge devido ao aumento da glicose no sangue, que é chamado de hiperglicemia. Isso ocorre como consequência de defeitos na secreção ou na ação do hormônio insulina, que é produzido no pâncreas

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A função principal da insulina é promover a entrada de glicose nas células, de forma que elas aproveitem o açúcar para as atividades celulares. A falta da insulina ou um defeito na sua ação ocasiona o acúmulo de glicose no sangue, que em circulação no organismo vai danificando os outros órgãos do corpo

Peter Dazeley/ Getty Images4 de 14

Uma das principais causas da doença é a má alimentação. Dietas ruins baseadas em alimentos industrializados e açucarados, por exemplo, podem desencadear diabetes. Além disso, a falta de exercícios físicos também contribui para o mal

Peter Cade/ Getty Images5 de 14

A diabetes pode ser dividida em três principais tipos. A tipo 1, em que o pâncreas para de produzir insulina, é a tipagem menos comum e surge desde o nascimento. Os portadores do tipo 1 necessitam de injeções diárias de insulina para manter a glicose no sangue em valores normais

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Já a diabetes tipo 2 é considerada a mais comum da doença. Ocorre quando o paciente desenvolve resistência à insulina ou produz quantidade insuficiente do hormônio. O tratamento inclui atividades físicas regulares e controle da dieta

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A diabetes gestacional acomete grávidas que, em geral, apresentam histórico familiar da doença. A resistência à insulina ocorre especialmente a partir do segundo trimestre e pode causar complicações para o bebê, como má formação, prematuridade, problemas respiratórios, entre outros

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Além dessas, existem ainda outras formas de desenvolver a doença, apesar de raras. Algumas delas são: devido a doenças no pâncreas, defeito genético, por doenças endócrinas ou por uso de medicamento

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É comum também a utilização do termo pré-diabetes, que indica o aumento considerável de açúcar no sangue, mas não o suficiente para diagnosticar a doença

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Os sintomas da diabetes podem variar dependendo do tipo. No entanto, de forma geral, são: sede intensa, urina em excesso e coceira no corpo. Histórico familiar e obesidade são fatores de risco

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Alguns outros sinais também podem indicar a presença da doença, como saliências ósseas nos pés e insensibilidade na região, visão embaçada, presença frequente de micoses e infecções

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O diagnóstico é feito após exames de rotina, como o teste de glicemia em jejum, que mede a quantidade de glicose no sangue. Os valores de referência são: inferior a 99 mg/dL (normal), entre 100 a 125 mg/dL (pré-diabetes), acima de 126 mg/dL (Diabetes)

Panyawat Boontanom / EyeEm/ Getty Images13 de 14

Qualquer que seja o tipo da doença, o principal tratamento é controlar os níveis de glicose. Manter uma alimentação saudável e a prática regular de exercícios ajudam a manter o peso saudável e os índices glicêmicos e de colesterol sob controle

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Quando a diabetes não é tratada devidamente, os níveis de açúcar no sangue podem ficar elevados por muito tempo e causar sérios problemas ao paciente. Algumas das complicações geradas são surdez, neuropatia, doenças cardiovasculares, retinoplastia e até mesmo depressão

Image Source/ Getty Images

Segundo a endocrinologista Érika Fernanda de Faria, o outro motivo está ligado à tendência de mulheres com baixa estatura de ter menos massa muscular. “O músculo é o principal responsável pela captação da glicose no sangue, mediada pela insulina. Portanto, com menos massa muscular, há menor captação de glicose, o que pode levar à resistência insulínica”, ressalta a médica do Hospital Santa Lúcia, em Brasília.


É possível prever ou prevenir a condição?


Apesar de ser considerado um fator relevante para o risco de diabetes gestacional, é fundamental entender que, além da baixa estatura, um conjunto de indicativos deve ser levado em consideração. A Endocrine Society – uma organização médica que atua na área de endocrinologia e metabolismo – recomenda o rastreio precoce da glicemia em pacientes que apresentem fatores de risco, como:



  • Baixa estatura;

  • Sobrepeso ou obesidade;

  • Histórico de diabetes gestacional em gravidez anterior;

  • Histórico familiar de diabetes;

  • Filhos anteriores com macrossomia fetal (peso elevado ao nascer).


“A prevenção é possível e se baseia, principalmente, em mudanças no estilo de vida. Isso deve começar antes mesmo da gestação: manter uma vida ativa, alimentação equilibrada e controle do peso são atitudes fundamentais. Durante a gestação, essas orientações continuam válidas e devem ser acompanhadas de perto”, recomenda Érika.

Rotinas alimentares ricas em alimentos naturais e com pouca presença de comidas ultraprocessadas, a prática regular de exercícios físicos e acompanhamento pré-natal bem feito são medidas importantes e eficazes para diminuir o risco de diabetes gestacional entre mulheres de baixa estatura.


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SEEDF publica edital de licitação para a reforma do Teatro da Praça – Secretaria de Estado de Educação

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Obra vai revitalizar o espaço cultural, que atende alunos da rede pública e comunidade


Por Ícaro Henrique, Ascom/SEEDF


 


O Teatro da Praça, em Taguatinga, integra o Centro Cultural Teatro da Praça, que também abriga a Biblioteca Pública Machado de Assis e espaços voltados a atividades culturais | Divulgação imagem 3D do projeto


 


A Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF) publicou, na quinta-feira (17), a abertura de licitação para a contratação de empresa especializada de engenharia para reformar o Teatro da Praça, em Taguatinga Norte. O espaço será completamente revitalizado e modernizado para atender às novas exigências legais de segurança e de acessibilidade, além de contribuir para o acesso à cultura pelos estudantes e pela comunidade local.


 


A arquiteta Aline Lima, da Subsecretaria de Infraestrutura e Apoio Educacional (Siae) da SEEDF, explica que o processo licitatório segue critérios técnicos e legais, que asseguram a transparência e a eficiência na contratação da empresa responsável pela obra.

 


Os procedimentos licitatórios garantem o cumprimento dos prazos legais e promovem a ampla concorrência entre as empresas especializadas em engenharia. Vence a que apresentar a proposta de menor preço e tiver a documentação técnica aprovada. A partir da publicação do edital, todo o processo é público, o que assegura total transparência. Após a assinatura do contrato e a emissão da ordem de serviço, será possível definir com precisão os prazos de início e conclusão da obra”, afirmou.


 


O Teatro da Praça integra o Centro Cultural Teatro da Praça, que também abriga a Biblioteca Pública Machado de Assis e espaços voltados a atividades culturais. O complexo está inserido em um lote da Secretaria de Educação do DF, onde também funciona o Centro de Ensino Médio Escola Industrial de Taguatinga (CEMEIT).


 


A área da plateia contará com 216 assentos, incluindo lugares reservados para pessoas em cadeira de rodas (PCR) e pessoas obesas (PO) | Divulgação imagem 3D do projeto


 


Valorização dos espaços

 


O projeto prevê a reforma completa da estrutura existente, incluindo palco, coxias, camarins, depósitos, casa de máquinas, cabines técnicas de iluminação e som, ateliê de figurinos, foyer, copa, bilheteria e sanitários. A área da plateia contará com 216 assentos, incluindo lugares reservados para pessoas em cadeira de rodas (PCR) e pessoas obesas (PO).


 


Outras melhorias incluem implantação de um jardim de inverno, revisão estrutural e da cobertura, nova pintura e acabamento, além da modernização de todas as instalações elétricas, hidráulicas e de acessibilidade. A área externa também será contemplada com troca de pisos e calçadas, inclusão de rampas acessíveis, novo castelo d’água, cercamentos e impermeabilização das edificações.


 





A revitalização do Teatro da Praça é a reafirmação do nosso compromisso com a formação integral dos estudantes e com o acesso da população à cultura.



Isaias Aparecido, secretário-executivo da Secretaria de Educação do DF




 


A revitalização do Teatro da Praça é a reafirmação do nosso compromisso com a formação integral dos estudantes e com o acesso da população à cultura. Essa obra vai trazer novas oportunidades para atividades pedagógicas, apresentações artísticas e eventos para toda a comunidade de Taguatinga e região”, destacou o secretário-executivo da Secretaria de Educação, Isaias Aparecido.


 


 








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Bobbie Goods: benefícios de livros para colorir vão além do bem-estar

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Colorir é uma atividade simples, muitas vezes associada à infância, mas que de tempos em tempos volta a cair no gosto de adultos. A atividade se popularizou novamente este ano com o Bobbie Goods, uma série de livros para colorir criados pela ilustradora Abbie Bobbie Gouveia, da Califórnia.


Compostos por desenhos de animais, como coelhos, ursos, patinhos e gatos em situações cotidianas, os livros têm ganhado espaço na rotina de adultos que buscam por momentos de bem-estar, foco e tranquilidade.



Especialistas apontam que a atividade impacta diretamente na qualidade de vida das pessoas porque envolve atenção plena, tomada de decisões e memória de trabalho.


“A prática regular de atividades cognitivas é essencial não apenas para a prevenção de doenças neurodegenerativas, mas também para a manutenção das funções cerebrais ao longo do envelhecimento. O cérebro precisa ser desafiado de maneira constante para preservar suas habilidades”, destaca a neurologista Thaís Augusta Martins, do Hospital Santa Lúcia, em Brasília.

Além de livros de colorir, leitura, aprendizado de novos idiomas, resolução de palavras cruzadas, envolvimento com artes manuais e atividades criativas são formas eficazes de estimular diferentes domínios cognitivos.




Benefícios dos livros de colorir



  • Livros de colorir reduzem o uso excessivo de telas, como celulares, tablets e televisão, promovendo um descanso de dispositivos digitais.

  • A atividade promove momentos relaxantes, que diminuem os níveis de estresse e ansiedade e proporcionam momentos de pausa.

  • Colorir exige movimentos precisos e controle, ajudando na melhora da coordenação motora, especialmente em crianças.

  • Como a atividade demanda atenção, ela auxilia no aumento da concentração.

  • Pintar livros de colorir é alternativa de autocuidado, ajudando as pessoas a desacelerar a rotina, aumentar a criatividade e cuidar da saúde mental.




O que acontece no cérebro ao colorir


O ato de colorir mobiliza uma rede neural complexa. O córtex visual é ativado para processar formas e cores, enquanto o córtex motor primário, os núcleos da base e o cerebelo coordenam os movimentos das mãos e dos dedos. Ao mesmo tempo, o córtex pré-frontal — responsável pelo planejamento, organização e atenção sustentada — trabalha na escolha das cores e no respeito aos limites dos desenhos.


Como se trata de uma atividade livre de cobranças, colorir livros como o Bobbie Goods reduz a atividade de áreas associadas ao estresse. O sistema de recompensa do cérebro também está presente no processo, liberando dopamina e aumentando a sensação de prazer e realização.


“Colorir exige foco atencional, memória visual de trabalho (como lembrar das cores previamente utilizadas) e tomada de decisões. A coordenação motora fina é amplamente ativada, com participação integrada de áreas corticais motoras, subcorticais e cerebelares”, explica Thaís.


Saúde mental e a conexão com a infância


Livros de colorir são uma ótima alternativa para dar uma pausa em uma rotina repleta de estímulos da vida digital. “A atenção no pintar permite uma diminuição do fluxo de pensamentos acelerados ou negativos acentuados pelas redes sociais e excesso de tecnologia e ainda ajuda a criar um momento de silêncio mental, devido a entrega para o momento”, revela a psicóloga Letícia Pizarro, do Grupo Reinserir, em São Paulo.


Segundo a especialista, ainda que a atividade de colorir não seja prescrita como um tratamento principal para quadros de ansiedade, depressão ou estresse, ela pode funcionar como um ótimo coadjuvante terapêutico.


Além disso, em tempos de rotinas cada vez mais aceleradas e o excesso de tempo em telas, o simples gesto de segurar um lápis de cor, sentar e se concentrar em desenhar, como na infância, traz cuidados para a mente e o corpo.


“A fama do Bobbie Goods indica o quanto a população anseia por diferentes conexões do corpo e da mente, além do uso das tecnologias. Temos uma dificuldade acentuada da população usufruir de lazer e atividades lúdicas, principalmente nos centros urbanos. Conexões com o momento presente são caminhos para melhorar a saúde física e psicológica e devem ser encorajadas”, finaliza Letícia.

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Endometriose: o que a genética fala sobre você e suas doenças?

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*O artigo foi escrito por Jamila Alessandra Perini, professora do curso de Farmácia e líder do Laboratório de Pesquisa de Ciências Farmacêuticas, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), e publicado na plataforma The Conversation Brasil.



Estudo realizado na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) com colaboração internacional, revela que uma variação genética pode influenciar na presença de sintomas relacionados à endometriose, uma condição ginecológica também conhecida como “a doença da mulher moderna”.


A endometriose é uma condição que acomete entre 3% e 20% das mulheres em idade reprodutiva e se caracteriza pela presença de tecido do endométrio, que é o revestimento interno do útero, fora da cavidade uterina. Esse tecido pode se implantar em órgãos da pelve como ovários, tuba uterina, bexiga, intestino, ligamentos uterinos e, em casos mais graves, em locais como diafragma ou até pulmões.


Essa condição pode causar sintomas dolorosos intensos, comprometer a fertilidade e exigir processos diagnósticos e terapêuticos invasivos, impactando negativamente o bem-estar físico, emocional e social das pacientes.


Papel hormonal e da genética


Apesar de sua alta prevalência, os mecanismos moleculares que sustentam a endometriose ainda não são completamente compreendidos. Estudos recentes, no entanto, indicam que o hormônio leptina (LEP) e seu receptor LEPR estão significativamente elevados no fluido peritoneal de mulheres com endometriose, sugerindo uma possível relação com o desenvolvimento da doença.


Produzida principalmente pelas células de gordura, a leptina é conhecida por regular o apetite, o metabolismo e também atuar em processos inflamatórios — mecanismos que estão diretamente envolvidos na fisiopatologia da endometriose, incluindo a proliferação celular, inflamação e angiogênese.



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Além disso, sabe-se que a ação da leptina pode ser modulada por polimorfismos genéticos, pequenas variações na sequência do DNA que podem influenciar a expressão e o funcionamento de proteínas. A presença de determinados polimorfismos genético pode, portanto, contribuir para a intensidade dos sintomas e para a predisposição individual à doença.


Pesquisa de campo


Diante desse contexto, nosso grupo de pesquisa do Laboratório de Pesquisa de Ciências Farmacêuticas, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), buscou investigar a associação entre dois polimorfismos específicos, um no gene que codifica a leptina, conhecido por LEP rs7799039, e outro do receptor da leptina, o LEPR rs1137100, e os sintomas dolorosos da endometriose em mulheres brasileiras.


O estudo, financiado pela Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), foi conduzido em parceria com os hospitais públicos Moncorvo Filho,da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ) e Federal dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro, além da colaboração internacional do Instituto Português de Oncologia (IPO) no Porto/Portugal, reunindo um total de 237 mulheres com diagnóstico confirmado de endometriose. Os resultados foram publicados na Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia.


Entre elas, 107 foram diagnosticadas com endometriose por exames de laparoscopia, 39 por laparotomia e 91 por ressonância magnética, com confirmação de endometriose infiltrativa profunda. Os casos cirúrgicos foram ainda classificados de acordo com a gravidade da doença (estágios I–II e III–IV), e os sintomas clínicos foram divididos em quatro categorias: leves, moderados, graves e incapacitantes.


Foram considerados sintomas leves aqueles que não exigiram uso de medicação para controle da dor. Os sintomas moderados são os controlados com medicação administrada em casa. Os sintomas graves exigiram tratamento hospitalar, porém sem alívio efetivo. E os sintomas incapacitantes são aqueles que interferem significativamente nas atividades diárias das pacientes, provocando inclusive o absenteísmo.


Para fins de análise, as participantes foram agrupadas em dois grupos principais: aquelas com sintomas graves ou incapacitantes (grupo com sintomas relacionados à endometriose) e aquelas sem sintomas graves (grupo controle).


Resultados reveladores


Os resultados revelaram uma alta prevalência de sintomas dolorosos entre as participantes: 82% relataram dor durante a menstruação (dismenorreia); 67% dor durante a relação sexual (dispareunia); 53% dor pélvica crônica; 52% sintomas intestinais cíclicos; 25% com sintomas urinários durante a menstruação (dor ou sangramento).


A análise genética mostrou que o polimorfismo LEPR rs1137100 esteve significativamente associado à presença de dor pélvica crônica e dor durante a relação sexual, sugerindo que essa variação pode influenciar diretamente a intensidade da dor em mulheres com endometriose.


Aplicação do trabalho


Nossos achados reforçam a hipótese de que alterações genéticas no receptor da leptina podem contribuir para a manifestação dos sintomas incapacitantes da doença.


O polimorfismo LEPR rs1137100, em especial, surge como um possível marcador genético (biomarcador) associado à dor ginecológica relacionada à endometriose. O diagnóstico definitivo pode levar até 8 anos e metodologias não invasivas, como a análise genética utilizando amostras de saliva da mulher, por exemplo, pode ser uma ferramenta útil na prática clínica.


Acreditamos que este nosso estudo abre caminho para futuras investigações sobre o papel dos polimorfismos genéticos no desenvolvimento e prognóstico da endometriose.


Além disso, os dados obtidos podem contribuir para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas individualizadas, baseadas na genética de cada paciente, com o objetivo de melhorar o manejo da dor e, consequentemente, a qualidade de vida das mulheres que convivem com essa condição.


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Noiva fica infértil após dietas e exercícios intensos para emagrecer

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Adepta de hábitos saudáveis, a nutricionista Cynthia Donovan ficou noiva e, logo após anunciar o casamento, começou a “correr” em busca do corpo perfeito para o grande dia.


“Comecei a me exercitar mais, a comer menos e a cortar calorias para poder ter a melhor aparência possível e o corpo que sempre quis”, conta Cynthia em entrevista à revista People. “Acho que o casamento foi um grande motivador para me tornar mais disciplinada”, diz.



Focada nos treinos e na alimentação, Cynthia percebeu que não menstruava mais e, por isso, decidiu procurar médicos especialistas. Ela conta que tomou anticoncepcional durante muito tempo, mas parou assim que encontrou o seu parceiro. Inicialmente, ela atribuiu a ausência do ciclo menstrual aos remédios que tomava antes.


Após várias consultas, Cynthia foi diagnosticada com síndrome do ovário policístico. Porém, mesmo tratando o problema, ainda não menstruava. Foi quando a nutricionista começou a se preocupar com a possibilidade de não conseguir ser mãe.


“Eu não estava pronta para ter filhos, mas isso me preparou, porque pensei: ‘E se eu não pudesse tê-los?'”, diz. O caso aconteceu em 2010 e a história viralizou recentemente, depois que a norte-americana contou sua experiência em um podcast.

Uma investigação mais profunda mostrou que Cynthia sofria de amenorreia hipotalâmica funcional (AHF), uma condição em que o hipotálamo interrompe o ciclo menstrual devido ao baixo consumo calórico e excesso de treino.


A AHF leva à interrupção da ovulação e pode causar infertilidade e outros problemas de saúde. Entre as principais causas estão estresse psicológico (que afeta a liberação de um hormônio essencial para o sistema reprodutivo), perda de peso significativa e atividade física intensa.


A condição é reversível se a paciente mantiver uma rotina saudável, com ganho de peso e exercícios controlados.




Sintomas da amenorreia hipotalâmica funcional



  • Anovulação: falha na ovulação, o que impede a gravidez.

  • Problemas ósseos: a deficiência de estrogênio associada à AHF pode levar à perda de massa óssea e aumentar o risco de osteoporose.

  • Alterações cardiovasculares: em casos de longo prazo, a AHF pode afetar a saúde cardiovascular.

  • Problemas psicológicos: mulheres com AHF podem apresentar problemas como ansiedade e depressão.




Mudança de vida


Aos 29 anos, a nutricionista precisou revisitar seus hábitos — passou a comer mais e reduzir os exercícios, mesmo relutante. Ela realizou tratamentos para fertilidade e, em 2016, deu à luz seu primeiro filho via inseminação intrauterina. Em 2018, veio o segundo filho, de forma natural.


Cynthia enfatiza que a menstruação é um sinal vital e encoraja mulheres a buscarem ajuda médica se algo estiver errado. A ausência de períodos regulares, mesmo em mulheres sem histórico de distúrbios alimentares graves, pode sinalizar deficiências nutricionais graves.


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SEEDF divulga, nesta sexta (18), o resultado das inscrições da EJA – Secretaria de Estado de Educação

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Candidatos selecionados deverão efetivar a matrícula entre os dias 21 e 25 de julho


Por Catharina Braga*, Ascom/SEEDF


 


As matrículas estarão abertas entre os dias 21 e 25 de julho em todas as unidades de ensino | Foto: Jotta Casttro, Ascom/SEEDF


 


A Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF) divulga, nesta sexta-feira (18), às 18h, o resultado das inscrições para o segundo semestre da Educação de Jovens e Adultos (EJA). A modalidade é voltada a pessoas com 15 anos ou mais que não concluíram o ensino fundamental ou médio na idade regular. A efetivação de matrículas ocorrerá de 21 a 25 de julho, diretamente na unidade escolar em que o estudante foi contemplado.


Confira o resultado

 


Atualmente,a EJA está disponível em 105 unidades de ensino distribuídas por diversas regiões administrativas do DF. A modalidade é organizada em três segmentos: o 1º e o 2º segmentos correspondem ao ensino fundamental (para maiores de 15 anos), e o 3º segmento é equivalente ao ensino médio, sendo exclusivo para maiores de 18 anos.


 


No ato da matrícula, é necessário apresentar a versão original e uma cópia dos seguintes documentos:


● RG
● CPF
● Duas fotos 3×4
● Comprovante de residência e/ou do local de trabalho, conforme o local indicado no ato da inscrição
● Declaração Provisória de Matrícula (DEPROV) ou Histórico Escolar
● Em caso de estudante menor de idade, o responsável deverá apresentar, no ato da matrícula, RG e CPF.


 


*Estagiária sob supervisão de Andressa Rios


 









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NOVACAP intensifica manutenção na Cidade Estrutural para prevenir alagamentos

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Por Denise Oliveira.



Nesta semana, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (NOVACAP) realizou uma série de ações na Cidade Estrutural voltadas para a desobstrução de bocas de lobo — estruturas essenciais para o escoamento da água da chuva. O objetivo principal do trabalho é evitar alagamentos e garantir a segurança dos moradores durante o período chuvoso.



As operações aconteceram em diversos pontos do bairro, com destaque para o Setor Oeste – Quadra 4 (Conjunto 4), onde equipes especializadas utilizaram equipamentos modernos, como o hidrovácuo, para agilizar e melhorar a eficiência dos serviços.



De acordo com os responsáveis pela ação, a manutenção preventiva é fundamental para evitar transtornos causados por obstruções, que podem provocar enchentes e danos ao patrimônio público e privado.



O trabalho da NOVACAP conta com o suporte do governador Ibaneis Rocha, da vice-governadora Celina Leão, do deputado federal Rafael Prudente e do secretário de Estado José Humberto. Esses agentes públicos vêm reforçando o compromisso de garantir mais qualidade de vida à população da Cidade Estrutural e de todo o Distrito Federal.



Com essas ações, a NOVACAP reforça seu papel na manutenção e melhoria da infraestrutura urbana, buscando proporcionar uma cidade mais segura e preparada para enfrentar os desafios do período das chuvas.







https://jornalismodigitaldf.com.br/novacap-intensifica-manutencao-na-cidade-estrutural-para-prevenir-alagamentos/?fsp_sid=167616
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Dia D do Descarte Consciente! Cruzeiro promove ação com serviço gratuito de recolhimento de entulho e móveis velhos

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Por Denise Oliveira.



A Administração Regional do Cruzeiro celebra o Dia D do Descarte Consciente de Lixo, incentivando a população a fazer o descarte correto de móveis velhos, entulhos e objetos de grande porte.



Como parte do esforço para manter a cidade limpa e organizada, a Administração criou o serviço Cata-Treco, que faz o recolhimento gratuito desses materiais diretamente nas residências dos moradores.



“O Cata-Treco é uma ferramenta importante para evitar o descarte irregular nas ruas. Estamos facilitando o acesso ao serviço para que todos possam contribuir com uma cidade mais limpa e sustentável”, afirma Gustavo Aires, administrador do Cruzeiro.



Como funciona?



Basta entrar em contato com a Administração pelo telefone (61) 99237-7544 e agendar a coleta. A equipe responsável passa na residência no dia combinado para fazer o recolhimento.



Por que não descartar na rua?



O descarte irregular pode causar entupimento de bueiros, proliferação de insetos e outros problemas que impactam diretamente a qualidade de vida dos moradores.



Com o Cata-Treco, os cidadãos têm uma alternativa prática e segura para se livrar do que não usam mais, sem prejudicar o meio ambiente ou o espaço urbano.



“Descarte certo. Cidade limpa. A gente cuida junto.”
— reforça Gustavo Aires.







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Renata D’Aguiar fala sobre a urgência de valorizar quem cuida

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Por Denise Oliveira.



Renata D’Aguiar – Subsecretária da Mulher



Você sabia que o trabalho de cuidado — aquele realizado todos os dias dentro de casa, com filhos, idosos e tarefas domésticas — sustenta famílias inteiras, mas ainda é pouco valorizado e quase invisível para a economia?



Esse trabalho, essencial para a vida e o bem-estar da sociedade, é feito majoritariamente por mulheres. E, justamente por ser historicamente associado ao "papel feminino", ele permanece sem o devido reconhecimento — tanto econômico quanto social.



A Política Nacional de Cuidados, atualmente em construção no Brasil, vem para mudar esse cenário. Trata-se de uma proposta ousada e necessária, que reconhece a desigualdade de gênero na divisão do cuidado e propõe uma nova lógica: homens e mulheres devem compartilhar essas responsabilidades de forma justa e equilibrada.



Quando o cuidado fica exclusivamente sobre os ombros das mulheres, o impacto é direto: menos tempo para estudar, trabalhar, empreender, descansar ou cuidar de si mesmas. Isso afeta a renda, a autonomia e o desenvolvimento profissional de milhares de brasileiras.



Valorizar, reconhecer e dividir o trabalho de cuidado é fundamental para combater as desigualdades de gênero. Mais que isso, é um passo decisivo para construir uma sociedade mais justa, onde todas e todos possam crescer, com dignidade e oportunidades.



Porque, no fim das contas, quem cuida também precisa ser cuidado — e essa é uma responsabilidade de todos nós.







https://jornalismodigitaldf.com.br/renata-daguiar-fala-sobre-a-urgencia-de-valorizar-quem-cuida/?fsp_sid=167564
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Campanha do Agasalho Solidário: José Humberto e Mayara Aquecem a Comunidade do DF

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Brasília, DF – O Secretário de Estado de Governo do Distrito Federal, José Humberto, participou de uma emocionante entrega de agasalhos, reforçando a parceria com Mayara, conhecida por suas campanhas solidárias anuais. O gesto de generosidade aconteceu em um momento oportuno para aqueles que enfrentam o frio intenso na capital.



José Humberto, que recentemente completou 70 anos, revelou que a ideia de pedir agasalhos como presente de aniversário resultou na arrecadação de 150 peças. "Felizmente esse ano eu aniversariei, fiz 70 anos e sugeriram que fosse pedir um agasalho. Me deram 150, eu estou fazendo aqui hoje em seu nome, em nome do governador Ibaneis, a entrega desse material", declarou o secretário, destacando a importância da iniciativa.



A ação solidária chega em boa hora para crianças, idosos e mães de família do Sol nascente que necessitam de apoio para enfrentar as baixas temperaturas. José Humberto expressou sua gratidão pela oportunidade de servir à comunidade: "como é bom a gente poder viver essa vida que nós levamos, vida pública e podendo ser útil às pessoas".



A colaboração entre o Secretário José Humberto e Mayara, com o apoio do governador Ibaneis Rocha, demonstra o compromisso em proporcionar mais conforto e dignidade para as famílias do Distrito Federal, especialmente as mais vulneráveis.







https://jornalismodigitaldf.com.br/campanha-do-agasalho-solidario-jose-humberto-e-mayara-aquecem-a-comunidade-do-df/?fsp_sid=167538
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Deputado Federal Júlio César prestigia os Jogos Mundiais Universitários da FISU: Celebração do esporte e da inclusão

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Por Denise Oliveira.



O esporte tem o poder de transformar vidas e unir nações. Prova disso é a grandiosidade dos Jogos Mundiais Universitários da FISU, a maior competição universitária do mundo, que reúne milhares de jovens atletas de diversos países. Como defensor e apoiador do esporte brasileiro, o Deputado Federal Júlio César marcou presença nesse importante evento internacional, reafirmando seu compromisso com o esporte e a juventude do nosso país.



Mais do que uma competição, os Jogos são uma verdadeira celebração da inclusão, superação e espírito esportivo. Atletas de diferentes culturas e origens compartilham histórias de dedicação e talento, mostrando que o esporte universitário é uma ferramenta poderosa de desenvolvimento humano e social.



“Como representante do povo e entusiasta do esporte, não poderia deixar de prestigiar um evento tão grandioso. É emocionante ver nossos jovens brasileiros levando a bandeira do país com tanto orgulho e determinação,” destacou o Deputado Júlio César.



O parlamentar segue firme no apoio a políticas públicas que incentivem o esporte universitário, valorizem os atletas e promovam oportunidades para a juventude brasileira.



Seguimos na torcida pelos nossos representantes! O Brasil está bem representado, dentro e fora das quadras.







https://jornalismodigitaldf.com.br/deputado-federal-julio-cesar-prestigia-os-jogos-mundiais-universitarios-da-fisu-celebracao-do-esporte-e-da-inclusao/?fsp_sid=167525
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Glúten faz mal? Engorda? Nutróloga tira dúvidas sobre o composto

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É só ir em algum supermercado para ver uma embalagem de um produto com a advertência “contém glúten”. A restrição de consumo é necessária para pessoas que são intolerantes ou que são celíacas (uma doença autoimune desencadeada pelo glúten), mas acabou sendo adotada também de forma mais ampla pela sociedade ao se associar esta substância a processos inflamatórios.


Há uma série de mitos sobre esse alimento, mas a nutróloga Vera Shukumine, da clínica Sami, separou um tempo para esclarecer as principais dúvidas sobre ele.



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O que é glúten?


“O glúten é um alimento natural presente em cereais, sendo trigo, aveia, centeio, cevada e malte. Muitos acreditam que ele é um carboidrato e vilão, mas a verdade é que ele é uma proteína vegetal. O glúten é um tipo de gel que deixa uma massa elástica quando adicionamos água. Por exemplo: ao adicionar farinha e água para fazer uma massa, percebemos que a consistência do alimento muda”, explica Vera Shukumine.


Glúten faz mal?


“Contrariando muitas embalagens, ainda não há comprovação científica de que o glúten faz mal à saúde para a população em geral. Inclusive, ao retirar completamente o glúten da dieta, é preciso repor os benefícios que a substância traz. Com isso, é necessário incluir alimentos ricos em fibras na alimentação, como legumes, frutas e vegetais. No entanto, o glúten não pode ser consumido em três casos específicos: pessoas que possuem doença celíaca, alergia ou sensibilidade não celíaca”, orienta a nutróloga.

Leia a notícia completa no Sport Life, parceiro do Metrópoles.


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