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Como ganhar massa magra mesmo durante dieta low carb

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Antes de começar a falar sobre tipos de dieta e treinos de força, é bom lembrar um aviso: cada organismo é único e o que funciona para um pode não funcionar para outro. Então, não adianta roubar a dieta do colega e esperar ter os mesmos resultados que ele.


Tudo depende, também, de cada objetivo – há quem queira apenas emagrecer, outros pretendem aumentar a massa muscular. Assim, as dietas devem ser pensadas para esses determinados objetivos, sempre levando em conta a saúde.



E vale a pena testar diferentes dietas, trocando os alimentos conforme o necessário e de acordo com as orientações do nutricionista. Afinal, as reações do organismo devem ser respeitadas, e as preferências individuais também.


A alimentação low carb, desde que planejada junto com o programa de treinos e aliada a hábitos como dormir bem, serve para quem tem o objetivo de definir os músculos ou até aumentar a massa magra.


Low carb dá menos energia?


E já que a ideia é testar, muita gente ainda fica com pé atrás com as dietas que reduzem a quantidade de carboidratos pois esses nutrientes são conhecidos como a primeira fonte de energia do organismo. São eles que se transformam em glicose para o corpo gastar durante os exercícios físicos, o trabalho e o estudo e até para fazer uma caminhada leve.


Para alguém que está acostumado com uma maior ingestão de fontes de carboidratos diariamente, adotar a low carb pode provocar alguns desconfortos nos primeiros dias, porém, segundo a nutricionista funcional e esportiva Mayra Penido, da Clínica Nutrindo Ideais, esses incômodos tendem a passar e, aí, é hora de ganhar massa entre outros benefícios.


“É normal o rendimento do treino cair nas duas primeiras semanas da dieta, afinal, o corpo passará por um processo de adaptação com essa nova estratégia. Porém, o objetivo principal do paciente deve ficar claro em consulta: emagrecimento ou performance? A partir dessa resposta, será possível montar uma estratégia”, explica.


Leia a reportagem completa no SportLife, parceiro do Metrópoles.






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https://jornalismodigitaldf.com.br/como-ganhar-massa-magra-mesmo-durante-dieta-low-carb/?fsp_sid=143337
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Jejum associado ao HIIT acelera perda de peso, diz estudo. Entenda

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Quem deseja emagrecer com rapidez costuma procurar fórmulas mágicas na internet. No entanto, as dietas restritivas podem ter resultados indesejáveis e, inclusive, causar o efeito contrário. Felizmente, um estudo realizado por cientistas da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia mostrou que o jejum intermitente aliado ao treino de alta intensidade (HIIT) pode dobrar o resultado da perda de peso.



O HIIT (High Intensity Interval Training), como seu próprio nome diz, é um treino intervalado de alta intensidade. Ele pode ser realizado em academias, parques ou mesmo em casa, não depende de equipamentos modernos e, por isso, é acessível para a maioria das pessoas. Além disso, a técnica promete gastar centenas de calorias durante o dia. O resultado pode ser ainda maior quando o HIIT é praticado durante um jejum intermitente.


Impacto na perda de peso


A pesquisa norueguesa avaliou 131 mulheres com excesso de peso e idades entre 19 e 45 anos. Um quarto delas fez jejum intermitente de 10 horas, outras um quarto fizeram treinos de HIIT, e o restante fizeram as duas coisas juntas. Além disso, um outro grupo de controle, com 33 mulheres, continuou sua dieta habitual e atividades físicas. Os quatro grupos fizeram mudanças na rotina por sete semanas.


Os resultados mostraram que as participantes que fizeram o jejum intermitente junto do HIIT conseguiram eliminar o dobro de peso. Elas perderam, em média, cerca de 3,6 quilos em comparação com o grupo de controle.


Leia a reportagem completa no Saúde em Dia, parceiro do Metrópoles.


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https://jornalismodigitaldf.com.br/jejum-associado-ao-hiit-acelera-perda-de-peso-diz-estudo-entenda/?fsp_sid=143324
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Homens que têm esse problema depois de ir ao banheiro podem ter doença

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Pré-diabetes: saiba como identificar os sinais da condição

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No Brasil, de acordo com dados da Sociedade Brasileira de Diabetes, cerca de 20 milhões de pessoas têm diabetes tipo 2. No entanto, estima-se que aproximadamente 40 milhões de brasileiros tenham pré-diabetes, fase que antecede a doença e quando ainda é possível evitar a progressão do quadro.



A pré-diabetes é assintomática e caracterizada pela elevação do nível de açúcar no sangue. Para descobrir a condição, é necessária a realização de exames de sangue: o diagnóstico precoce é essencial para evitar que a situação evolua e passe de pré-diabetes para diabetes.




Fatores de risco da pré-diabetes



  • Sobrepeso e obesidade.

  • Histórico familiar.

  • Sedentarismo.

  • Hipertensão e doenças cardíacas.

  • Mulheres com histórico de diabetes gestacional ou síndrome dos ovários policísticos.




“É essencial e recomendável que as pessoas com fatores de risco fiquem atentas e realizem exames regularmente”, ressaltou o nutrólogo Durval Ribas Filho, presidente da Associação Brasileira de Nutrologia, em entrevista anterior ao Metrópoles.


Como é uma condição silenciosa, não é tão fácil diagnosticar a pré-diabetes, porém alguns sintomas podem servir como sinal de alerta para buscar ajuda médica. Entre os principais indicativos estão: escurecimento da pele; aumento da sede, micção e fome; fadiga; visão turva; dormência ou formigamento; infecções frequentes; feridas de cicatrização lenta e perda de peso não intencional.


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A diabetes é uma doença que tem como principal característica o aumento dos níveis de açúcar no sangue. Grave e, durante boa parte do tempo, silenciosa, ela pode afetar vários órgãos do corpo, tais como: olhos, rins, nervos e coração, quando não tratada

Oscar Wong/ Getty Images
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A diabetes surge devido ao aumento da glicose no sangue, que é chamado de hiperglicemia. Isso ocorre como consequência de defeitos na secreção ou na ação do hormônio insulina, que é produzido no pâncreas

moodboard/ Getty Images
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A função principal da insulina é promover a entrada de glicose nas células, de forma que elas aproveitem o açúcar para as atividades celulares. A falta da insulina ou um defeito na sua ação ocasiona o acúmulo de glicose no sangue, que em circulação no organismo vai danificando os outros órgãos do corpo

Peter Dazeley/ Getty Images
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Uma das principais causas da doença é a má alimentação. Dietas ruins baseadas em alimentos industrializados e açucarados, por exemplo, podem desencadear diabetes. Além disso, a falta de exercícios físicos também contribui para o mal

Peter Cade/ Getty Images
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A diabetes pode ser dividida em três principais tipos. A tipo 1, em que o pâncreas para de produzir insulina, é a tipagem menos comum e surge desde o nascimento. Os portadores do tipo 1 necessitam de injeções diárias de insulina para manter a glicose no sangue em valores normais

Maskot/ Getty Images
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Já a diabetes tipo 2 é considerada a mais comum da doença. Ocorre quando o paciente desenvolve resistência à insulina ou produz quantidade insuficiente do hormônio. O tratamento inclui atividades físicas regulares e controle da dieta

Artur Debat/ Getty Images
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A diabetes gestacional acomete grávidas que, em geral, apresentam histórico familiar da doença. A resistência à insulina ocorre especialmente a partir do segundo trimestre e pode causar complicações para o bebê, como má formação, prematuridade, problemas respiratórios, entre outros

Chris Beavon/ Getty Images
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Além dessas, existem ainda outras formas de desenvolver a doença, apesar de raras. Algumas delas são: devido a doenças no pâncreas, defeito genético, por doenças endócrinas ou por uso de medicamento

Guido Mieth/ Getty Images
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É comum também a utilização do termo pré-diabetes, que indica o aumento considerável de açúcar no sangue, mas não o suficiente para diagnosticar a doença

GSO Images/ Getty Images
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Os sintomas da diabetes podem variar dependendo do tipo. No entanto, de forma geral, são: sede intensa, urina em excesso e coceira no corpo. Histórico familiar e obesidade são fatores de risco

Thanasis Zovoilis/ Getty Images
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Alguns outros sinais também podem indicar a presença da doença, como saliências ósseas nos pés e insensibilidade na região, visão embaçada, presença frequente de micoses e infecções

Peter Dazeley/ Getty Images
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O diagnóstico é feito após exames de rotina, como o teste de glicemia em jejum, que mede a quantidade de glicose no sangue. Os valores de referência são: inferior a 99 mg/dL (normal), entre 100 a 125 mg/dL (pré-diabetes), acima de 126 mg/dL (Diabetes)

Panyawat Boontanom / EyeEm/ Getty Images
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Qualquer que seja o tipo da doença, o principal tratamento é controlar os níveis de glicose. Manter uma alimentação saudável e a prática regular de exercícios ajudam a manter o peso saudável e os índices glicêmicos e de colesterol sob controle

Oscar Wong/ Getty Images
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Quando a diabetes não é tratada devidamente, os níveis de açúcar no sangue podem ficar elevados por muito tempo e causar sérios problemas ao paciente. Algumas das complicações geradas são surdez, neuropatia, doenças cardiovasculares, retinoplastia e até mesmo depressão

Image Source/ Getty Images

Como reverter a pré-diabetes


O principal protocolo de tratamento para a pré-diabetes é simples, mas precisa de foco e força de vontade por parte do paciente para funcionar: uma mudança radical na rotina alimentar é essencial. A dieta deve ser combinada com a prática regular de exercícios físicos e, em casos mais graves, pode ser necessária a inclusão de medicamentos para diminuir os níveis de açúcar no sangue.


“Com alimentação balanceada, prática de atividade física regular, controle do peso e acompanhamento médico, é possível impedir que a pré-diabetes evolua para a diabetes tipo 2”, explica a médica Maria Augusta Bernardini, diretora-médica da Merck Healthcare para o Brasil e América Latina.


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Quais são os riscos da hipertensão para a saúde vascular

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Como funciona a nutrição parenteral usada por Bolsonaro na UTI

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) permanece internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital DF Star, em Brasília, após ter sido submetido a uma cirurgia em 13 de abril para tratar uma obstrução intestinal.


Segundo o último boletim médico, divulgado neste sábado (26/4), Bolsonaro está com sinais de gastroparesia, um retardo do esvaziamento do estômago, e, por isso, segue em nutrição parenteral exclusiva.


O que é a nutrição parenteral?


A nutrição parenteral total (NPT) é uma forma de alimentação artificial administrada diretamente na corrente sanguínea.


O método dispensa o uso do trato gastrointestinal e é indicado em casos em que o intestino não pode ser utilizado de forma eficaz ou segura, como em obstruções intestinais, quadro que levou o ex-presidente à nova cirurgia.



Segundo a nutricionista Suiam Mazzarollo, que atende no Rio Grande do Sul, a NPT é composta por uma mistura de glicose, aminoácidos, lipídios, vitaminas, minerais e eletrólitos, feita de forma individualizada e preparada em ambiente hospitalar estéril.


“É um suporte fundamental em situações em que o intestino não pode ser usado temporariamente. O objetivo é manter as funções vitais e preservar a massa magra do paciente”, explica a nutricionista.


Quando a NPT é usada e quais os cuidados necessários?


A estratégia é comum em situações como doença de Crohn em fase aguda, pancreatite grave, fístulas de alto débito e pós-operatórios complexos. No caso de Bolsonaro, que já passou por diversas cirurgias abdominais, o uso da NPT permite que o corpo continue recebendo os nutrientes essenciais enquanto o intestino se recupera.


O gastroenterologia Alexandre Carlos, coordenador do Centro Diagnóstico e médico assistente do Departamento de Gastroenterologia do Hospital das Clínicas de São Paulo, explica que, embora eficaz, a nutrição parenteral exige acompanhamento constante por uma equipe especializada.



“Ela pode suprir 100% das necessidades nutricionais, mesmo por períodos prolongados, mas precisa ser bem planejada e monitorada. O ideal é que seja usada apenas pelo tempo necessário”, ressalta.



Entre os riscos, estão infecções — já que o cateter pode permitir a entrada de bactérias na corrente sanguínea —, além de complicações no fígado, alterações nos níveis de eletrólitos como potássio e fósforo e formação de coágulos na veia onde está o acesso.


Ainda assim, quando indicada corretamente, a NPT contribui para a recuperação do paciente ao permitir que o intestino “descanse” e ao prevenir a desnutrição, ajudando na cicatrização e na resposta ao tratamento.


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Pesquisa projeta aumento de 112% de casos de Parkinson até 2050

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O principal fator de risco para o Parkinson continua sendo o envelhecimento, mas a doença já é vista em todas as idades, sendo cada vez mais comum o chamado Parkinson precoce. É o que diz a neurologista Flávia Rolim, do Departamento Científico de Transtornos do Movimento da Associação Brasileira de Neurologia (ABN).



O cenário está atrelado ao que os especialistas nomeiam de pandemia de Parkinson. “Temos de 8 a 10 milhões de pessoas com Parkinson no mundo e esse número vai virar 25 milhões até 2050. É um dado assustador”, diz Flávia.


Leia a reportagem completa no Correio 24 Horas, parceiro do Metrópoles.


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Sem tempo? Confira 4 curiosidades sobre o treino full body

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O desejo de manter uma rotina mais ativa, mesmo com pouco tempo disponível, faz com que cada vez mais pessoas busquem opções de treino mais eficientes e dinâmicas. É nesse contexto que o full body, ou treino de corpo inteiro, tem ganhado destaque como uma alternativa prática e completa para quem quer fortalecer a saúde física sem precisar passar horas na academia.



Diferentemente da musculação tradicional, que divide os treinos por grupos musculares ao longo da semana, esse tipo de treino reúne exercícios que movimentam membros superiores e inferiores, propondo trabalhar o corpo inteiro em uma única sessão e mantendo o condicionamento físico sem a divisão clássica por grupos musculares.


Segundo Jessé Ramos, profissional de educação física da TotalPass, o full body é acessível, versátil e pode ser adaptado aos mais variados perfis de praticantes.


Veja 4 curiosidades do full body no portal Correio 24 Horas, parceiro do Metrópoles.


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Injeção de ouro pode restaurar visão de pacientes, mostra estudo

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Um estudo feito por pesquisadores da Universidade Brown, nos Estados Unidos, mostra que uma injeção na retina com nanopartículas de ouro pode restaurar a visão de pacientes com degeneração macular relacionada à idade (DMRI) e outros problemas oculares.


A pesquisa, ainda em fase inicial, foi feita com camundongos modificados para apresentarem distúrbios da retina, mas lança luz para uma nova possibilidade de tratamento menos invasivo em comparação às próteses retinianas atuais.


Os autores do estudo acreditam que a técnica pode transformar os paradigmas de tratamento para condições degenerativas da retina.


“Nossa abordagem inovadora promete avanços significativos em resolução espacial e ampla aplicabilidade, oferecendo um método preciso, personalizável e menos invasivo para a restauração da visão”, afirmam os autores do estudo no artigo científico publicado na revista ACS Nano, em março.


A degeneração macular relacionada à idade é uma doença comum, que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, e pode levar à perda da visão se não for tratada. O paciente não consegue enxergar detalhes, e linhas retas passam a ser percebidas como ondas, afetando a percepção espacial e prejudicando a autonomia do indivíduo.



Tratamento com nanopartículas de ouro


No novo tratamento, nanopartículas de ouro são misturadas com anticorpos para atingir células oculares específicas. Em seguida, são injetadas na câmara vítrea — a cavidade do olho que contém o humor vítreo — preenchida com gel entre a retina e o cristalino.


Depois, um dispositivo de laser infravermelho é usado para excitar essas nanopartículas e ativar células específicas da mesma forma que os fotorreceptores.


Os testes com camundongos mostraram que o tratamento foi eficaz na restauração da visão dos animais. O experimento mostrou que as nanopartículas podem permanecer na retina por meses sem grande toxicidade, ajudando a contornar fotorreceptores danificados.


Os pesquisadores acreditam que, se o tratamento foi aplicável aos humanos, o laser de ouro poderá ser incorporado a um par de óculos. Para isso, mais estudos precisam ser feitos, com um refinamento maior da técnica.


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Tchau, gripe! Nutróloga aponta quais alimentos aumentam a imunidade

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Manter uma alimentação equilibrada é essencial para o bom funcionamento do organismo. Dietas balanceadas, sem restrições excessivas, contribuem para fortalecer a imunidade e prevenir infecções de forma natural.


O segredo está nas vitaminas presentes nos alimentos. Além de fortalecer o sistema de defesa, esses nutrientes também regulam o metabolismo, ajudam na regeneração da pele e dos ossos e promovem diversos outros benefícios à saúde.


Como o corpo humano não produz vitaminas, é fundamental obtê-las por meio da alimentação. A exposição solar também tem papel importante nesse processo, especialmente na produção de vitamina D.


Saiba alimentos que aumentam a imunidade


A médica nutróloga Marianna Magri listou algumas vitaminas e alimentos que ajudam a reforçar a imunidade e a prevenir infecções. Confira:


Vitamina C


Presente em frutas e vegetais, é essencial para proteger o organismo dos radicais livres. “Sua deficiência pode aumentar a ocorrência de infecções”, afirma Marianna. Pode ser encontrada no brócolis, couve-manteiga, pimentão, repolho, acerola, caju, goiaba, kiwi, laranja e limão.



L-Taurina


Com função antioxidante e energética, essa substância atua no combate aos radicais livres. “Exerce um papel fundamental no organismo”, diz a especialista. A L-Taurina está presente na carne bovina, no peru, na carne escura do frango, em peixes e frutos do mar. Também pode ser encontrada em menor quantidade no leite, nas nozes e no feijão.


Complexo B (exceto B1)


“O complexo B ajuda a prevenir infecções, diabetes, anemia, enxaqueca, colesterol, problemas vasculares, e doenças congênitas e neurológicas. Além disso, auxilia no controle da pressão alta e tem ação antioxidante”, esclarece Marianna.


As vitaminas do complexo B estão presentes na carne de porco, grãos integrais, soja, ervilha, leite, bife de fígado, grão-de-bico, gema de ovo e peito de frango.


Leia a matéria completa no site Saúde em Dia, parceiro do Metrópoles.


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Comida congelada perde nutrientes? Especialistas esclarecem

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A comida congelada é uma opção prática para quem busca otimizar o tempo na cozinha. Muitas pessoas preparam refeições antecipadamente e armazenam no congelador para facilitar a rotina. Mas será que esse processo afeta o valor nutricional dos alimentos?


A perda de nutrientes no congelamento depende do tipo de alimento e da forma como ele é armazenado. Segundo a nutricionista Andrea Ferrara, da Clínica Bottura, de São Paulo, as comidas mais afetadas pelo congelamento são aquelas ricas em vitaminas sensíveis à temperatura e ao tempo de armazenamento.


“Principalmente as com vitaminas C e do complexo B. Os alimentos mais afetados são frutas cítricas, brócolis, espinafre, pimentão, frutas ricas em água como melancia, abacaxi e pêssego, além de vegetais folhosos como alface, agrião e rúcula”, destaca Andrea.


A nutricionista também explica que alguns alimentos podem ter sua textura e sabor alterados pelo congelamento. “Leites, queijos cremosos e ovos podem sofrer alterações. No caso do leite e dos queijos, a gordura pode se separar do líquido. Já os ovos, podem ter a casca quebrada devido à expansão da água”, completa.



Refeições industrializadas


A nutricionista esportiva funcional Juliana Pompeu, que atua em Brasília, afirma que a perda de nutrientes pode ser mínima. “Os alimentos industrializados passam por um congelamento rápido, que preserva a maioria dos nutrientes, pois esse processo minimiza a formação de cristais grandes de gelo, que poderiam danificar as células dos alimentos”, explica Juliana.


Mas é importante lembrar que nem todo alimento congelado industrializado é uma boa opção. Pratos prontos, como lasanhas e nuggets, costumam conter conservantes, excesso de sódio e gorduras de baixa qualidade. Por isso, sempre vale a pena conferir os ingredientes no rótulo antes de consumir.


Marmita caseira congelada


Juliana destaca que o congelamento de refeições caseiras pode ser uma excelente alternativa para quem busca praticidade sem abrir mão da qualidade nutricional.


Congelar marmitas é uma ótima forma de economizar tempo e garantir refeições saudáveis. O controle sobre os ingredientes e o modo de preparo torna essa opção ainda mais vantajosa”, completa a nutricionista




Como congelar alimentos corretamente?



  • Cozinhe adequadamente os alimentos antes de congelar para preservar sabor e textura.

  • Resfrie rapidamente em pequenas porções ou com banho de gelo.

  • Branqueie vegetais antes de congelar para evitar perda de nutrientes.

  • Use recipientes de vidro para melhor conservação e segurança.

  • Evite descongelar e congelar novamente para manter a qualidade.

  • Armazene porções individuais para facilitar o consumo diário.




A profissional explica que os vegetais congelados logo após a colheita podem manter mais nutrientes do que os frescos, que perdem vitaminas durante o transporte e armazenamento.


“Vitaminas hidrossolúveis, como a vitamina C e algumas do complexo B (B1 e B2), podem sofrer pequenas perdas no processo de congelamento, mas os estudos mostram que isso não é significativo se ele for bem feito. Proteínas, carboidratos e a maioria dos antioxidantes são bem preservados”, diz.


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Ashwagandha: conheça usos e riscos do consumo do ginseng indiano

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A ashwagandha, também chamada de ginseng indiano, é uma planta que tem conquistado cada vez mais adeptos no Brasil. Vendida em cápsulas, ela é divulgada como um alimento que combate a insônia, o estresse e a ansiedade. Contudo, especialistas alertam para os riscos do uso indiscriminado, principalmente sobre os possíveis danos hepáticos.


O que é a aswagandha?


A ashwagandha é uma planta tradicional da medicina ayurvédica e tem se popularizado pelos efeitos no controle de estresse e ansiedade. Entre seus famosos defensores está a modelo Gisele Bündchen, que revelou em entrevista em novembro à Women’s Health usar o suplemento há mais de dez anos e seguir com ele mesmo em suas gestações.


A planta de fato pertence à categoria das adaptógenas, grupo que auxilia o corpo a lidar com marcadores de ansiedade. Ela, no entanto, não é capaz de reduzir sozinha o cortisol, propriedade pela qual costuma ser vendida.



A planta é comumente encontrada em duas formas: em pó ou cápsulas. A dosagem média recomendada varia entre 300 e 600 mg de extrato seco, divididos em uma ou duas doses diárias. Especialistas alertam que o uso deve ser moderado, pois excessos podem resultar em efeitos adversos, como náuseas e diarreia.


Efeitos benéficos, mas limitados


Alguns estudos já comprovaram que a planta é rica em trietilenoglicol, um composto que pode induzir o sono. O nome científico dela, Withania somnifera, inclusive, remete a este efeito já conhecido da planta há milênios.


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Suplemento de ashwagandha afetar o funcionamento do fígado

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Ashwagandha é muito utilizada na medicina indiana, mas é preciso ter cuidado com as doses

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Suplemento de ashwagandha afetar o funcionamento do fígado

Eugeniusz Dudzinski/Getty Images

Tal capacidade, entretanto, não é sinônimo de que ela seja a planta anticortisol, como se fosse capaz de limitar a ação do hormônio no organismo, como costuma ser vendida na web. Na realidade, ela atua em outros hormônios, induzindo o relaxamento. Mas o estresse crônico não é controlável apenas com fitoterápicos ou mesmo com medicações, sendo necessárias mudanças mais amplas de vida.


“A ashwagandha não tem estudos tão robustos, mas há pesquisas que mostram que ela de fato pode induzir uma modulação hormonal. Ela atua especialmente no CRH. O efeito da planta no cortisol, portanto, é resultado de uma resposta em cascata, dependendo de uma série de fatores e atuando de formas diferentes em cada indivíduo. No entanto, em alguns estudos, ela mostrou uma redução de até 23% dos níveis de estresse”, explica o endocrinologista Jorge Yamamoto, de Uberaba (MG).




Cuidados com os excessos



  • Controle a dose: a recomendação diária é que não se ingira mais de 600 mg da planta.

  • Pessoas que fizeram uso de mais de 1,3 mil mg da planta por dia foram as mais suscetíveis a efeitos colaterais graves.

  • A planta possui propriedades calmantes, mas não substitui medicações recomendadas por médicos.

  • Antes de incluir suplementos na rotina, mesmo os fitoterápicos, é recomendado consultar um médico para avaliar as possíveis interações.

  • No caso da ashwagandha, por exemplo, os tratamentos de distúrbios da tireoide e de doenças hepáticas podem ser prejudicados.




O consumo indiscriminado pode ser perigoso, especialmente para gestantes, lactantes e pessoas com sistema imunológico enfraquecido. Além disso, indivíduos com distúrbios tireoidianos devem ter cuidado, pois a ashwagandha pode estimular a produção de hormônios da tireoide, agravando casos de hipertireoidismo.


Em setembro de 2024, o Instituto Federal Alemão de Saúde emitiu um alerta sobre o uso de ashwagandha, pelo potencial risco ao corpo. “Os efeitos agudos relatados do uso de suplementos contendo ashwagandha incluem queixas digestivas como náuseas, vômitos e diarreia, bem como sonolência, dores de cabeça, tonturas e erupções cutâneas”, alerta a autoridade alemã.


“A suplementação não é uma solução mágica, mas pode ser uma ferramenta poderosa quando usada de forma estratégica e integrada a um estilo de vida saudável”, aponta o cardiologista Annibal Barros Junior, que atua também com nutrologia. Para ele, a supervisão médica é fundamental ao adotar qualquer suplemento, incluindo a ashwagandha, para evitar os efeitos adversos.


Danos raros no fígado


Estudos apontam que há registros de danos hepáticos em alguns usuários. Uma investigação de agosto de 2024 incluiu o suplemento entre os seis mais arriscados para a saúde do órgão, sendo o terceiro com casos mais frequentes mesmo com o consumo bem menor do que os dois primeiros fitoterápicos: cúrcuma e chá verde.


O estudo apontou o registro de cinco casos de lesões no fígado de pacientes que consumiram grandes quantidades da planta.


A planta contém diversos compostos ativos, como alcaloides e esteroides lactonas, cujos impactos no organismo ainda são pouco compreendidos. A pesquisa sobre os efeitos a longo prazo da erva continua a ser uma área de interesse para cientistas e autoridades de saúde.


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“Confundiram meu câncer com uma hérnia”, diz paciente com tumor raro

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Em 2020, Everton Carvalho, então com 25 anos, descobriu um caroço na virilha. Com aspecto e dimensões parecidas com uma bola de pingue-pongue, a íngua surgiu enquanto o empresário de Americana (SP) fazia força organizando os equipamentos da academia que estava prestes a inaugurar. Todos, inclusive ele, acreditaram que fosse uma hérnia por esforço, mas se tratava de um câncer raro e de tratamento complexo.


Após uma semana, o caroço permanecia do mesmo tamanho. Embora fosse indolor, ele se tornou incômodo para Everton, que começou a se consultar com uma série de médicos em busca de orientação. Todos diziam se tratar de uma hérnia.


Após seis meses, o empresário pediu que fosse feita uma cirurgia para a retirada do inchaço. Foi apenas após o procedimento que ele descobriu se tratar de um tumor maligno encapsulado.



A primeira e a segunda cirurgia


Encontrar o tipo de câncer que atingia Everton também foi uma dificuldade. As amostras do tumor passaram por três laboratórios, mas os pareceres não eram conclusivos. Além disso, os exames mostravam que já não havia mais sinais de doença no organismo do empresário.


“A descoberta do câncer, então, veio como um falso alívio para mim. Os médicos não conseguiam saber a origem do tumor e como não tinha mais nenhum indicativo da doença nos exames, os médicos acreditaram que eu não precisava fazer nem quimio nem rádio. Encarei aquilo como uma cura”, relembra. Menos de um ano depois, porém, o câncer retornou.


O tumor voltou em pequenos caroços no testículo. O exame oncológico revelou se tratar de um câncer nos linfonodos, resultado da metástase do primeiro nódulo que até aquele momento não era totalmente conhecido.


Na segunda cirurgia para retirada dos pequenos caroços, os médicos descobriram que o tumor se espalhou por todo o abdômen de Everton.


Câncer tumor raro hérnia sarcoma 2
Tratamento fez Everton perder o cabelo e sofrer outros graves efeitos colaterais. Ele atribui a rápida recuperação aos exercícios físicos

Sarcoma raro


O câncer encontrado no empresário foi identificado mais tarde como um tumor desmoplásico de pequenas células, um tipo de sarcoma.


Sarcomas, de modo geral, são tumores raros e malignos. Existem mais de 100 subtipos da doença, que costuma ter origens em condições genéticas ou na exposição a materiais tóxicos, o que não parece, no entanto, ter sido o caso de Everton.


De acordo com o oncologista Rodrigo Munhoz, do Hospital Sírio-Libanês e que foi médico de Everton, sarcomas como o dele são difíceis de diagnosticar devido ao número muito pequeno de casos e ao fato de que, muitas vezes, não apresentarem sintomas evidentes até que a doença esteja avançada. O diagnóstico muitas vezes exige análises moleculares complexas e a participação de patologistas especializados.


“O tumor aparece geralmente no abdômen ou na pelve e pode crescer sem causar sintomas significativos, o que dificulta o diagnóstico precoce. Os sinais dependem muito do local e do estágio da doença. No abdômen, onde apareceu o de Everton, pode causar cólicas. Já as massas da pelve podem crescer em direção à bexiga e ao intestino”, explica o médico.


O papel do exercício físico no tratamento


Após descobrir o tipo de tumor que tinha desenvolvido, Everton entrou em um intenso processo de tratamento. Um ciclo de cinco meses de quimioterapia conseguiu reduzir os traços dos tumores em 80%. Chamada de poliquimioterapia, a técnica é feita com diferentes agentes para reduzir as células doentes ao máximo.


Apesar das dificuldades enfrentadas, o paulista encontrou força para lidar com o tratamento mantendo a prática do exercício físico. Mesmo durante os intensos ciclos de quimioterapia, ele continuou treinando e mantendo uma alimentação equilibrada. Para Everton, essa rotina foi fundamental.


“O exercício físico me ajudou muito a manter a força e a energia para suportar o tratamento. Eu queria lutar, e fiz tudo o que estava ao meu alcance para melhorar”, afirma.


Após cinco meses de quimioterapia, o empresário passou por sua terceira cirurgia, chamada citorredução. O procedimento complexo faz uma espécie de lavagem química do abdômen para remover o máximo possível de tumores visíveis no peritônio. O processo continuou com outros cinco meses de ciclos de quimioterapia e 30 sessões de radioterapia, uma combinação de tratamentos agressivos que exigiram uma recuperação física intensa.


“Meu cabelo caiu, fiquei inchado e minhas plaquetas praticamente zeraram. Era muito difícil, mas eu tinha muita fé de que tudo ia ficar bem”, relata. Para ele, a perseverança e a confiança no tratamento foram cruciais para a recuperação.


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Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer é um dos principais problemas de saúde pública no mundo e é uma das quatro principais causas de morte antes dos 70 anos em diversos países. Por ser um problema cada vez mais comum, o quanto antes for identificado, maiores serão as chances de recuperação

boonchai wedmakawand
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Por isso, é importante estar atento aos sinais que o corpo dá. Apesar de alguns tumores não apresentarem sintomas, o câncer, muitas vezes, causa mudanças no organismo. Conheça alguns sinais que podem surgir na presença da doença

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A perda de peso sem nenhum motivo aparente pode ser um dos principais sintomas de diversos tipos de cânceres, tais como: no estômago, pulmão, pâncreas, etc.

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Mudanças persistentes na textura da pele, sem motivo aparente, também pode ser um alerta, especialmente se forem inchaços e caroços no seio, pescoço, virilha, testículos, axila e estômago

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A tosse persistente, apesar de ser um sintoma comum de diversas doenças, deve ser investigada caso continue por mais de quatro semanas. Se for acompanhada de falta de ar e de sangue, por exemplo, pode ser um indicativo da doença no pulmão

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Outro sinal característico da existência de um câncer é a modificação do aspecto de pintas. Mudanças no tamanho, cor e formato também devem ser investigadas, especialmente se descamarem, sangrarem ou apresentarem líquido retido

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A presença de sangue nas fezes ou na urina pode ser sinal de câncer nos rins, bexiga ou intestino. Além disso, dor e dificuldades na hora de urinar também devem ser investigados

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Dores sem motivo aparente e que durem mais de quatro semanas, de forma frequente ou intermitente, podem ser um sinal da existência de câncer. Isso porque alguns tumores podem pressionar ossos, nervos e outros órgãos, causando incômodos

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Azia forte, recorrente, que apresente dor e que, aparentemente, não passa, pode indicar vários tipos de doenças, como câncer de garganta ou estômago. Além disso, a dificuldade e a dor ao engolir também devem ser investigadas, pois podem ser sinal da doença no esôfago

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Superação e cura após dois anos


Hoje, mais de três anos após o segundo diagnóstico e tratamento intensivo, Everton está em remissão. Ele segue em acompanhamento médico regular, com consultas a cada seis meses. O jovem empresário acredita que a força física e mental, aliada à fé, desempenharam papéis decisivos na superação.


“Foi o melhor ano da minha vida, apesar de tudo. Meu filho nasceu, meus negócios prosperaram, e o câncer, embora uma palavra muito pesada, teve um propósito na minha vida de transformação e hoje sei valorizar mesmo as menores coisas”, conclui Everton.


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