O dólar fechou em queda pela sétima vez seguida. Nesta terça-feira (28/1), ele recuou 0,73% frente ao real, cotado a R$ 5,86. A redução ocorreu na contramão do desempenho global da moeda americana, que se valorizou frente às divisas mais negociadas no mundo.
Na avaliação de analistas, a última semana está sendo marcada por um fluxo de entrada de investidores estrangeiros no Brasil. Isso resulta numa maior oferta de dólares no mercado nacional, o que derruba internamente a cotação da moeda americana.
Além disso, há um surpreendente efeito Trump, contribuindo para a calmaria do mercado de câmbio. Ele é resultado da ausência de medidas radicais por parte do presidente americano Donald Trump em relação às tarifas de importação de produtos para os Estados Unidos.
Com o resultado desta terça-feira, o dólar acumulou queda de 0,83% na semana e de 5,03% em janeiro.
Bolsa em queda
Às 17 horas, o Bolsa brasileira (B3) operava em queda de 0,56%, aos 124.140 pontos. A queda do Ibovespa (o principal índice da B3″, associada ao recuo do dólar, mostra que os estrangeiros não estão vindo para o Brasil para investir na Bolsa”, diz Emerson Vieira Junior, responsável pela mesa de câmbio da Convexa Investimentos. “Eles estão buscando renda fixa, aproveitando a alta dos juros no país.”
Nesta quarta-feira (29/1), o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) anunciará a nova taxa básica de juros do país, a Selic. A expectativa do mercado é de que ela seja elevada em um ponto percentual, passando dos atuais 12,25% para 13,25% ao ano.
Nesta terça-feira (28/1), os campeonatos estaduais contam com dois jogos importantes. Pelo Paulistão, o Palmeiras recebe o Red Bull Bragantino. Já pelo Gauchão, o São José enfrenta o Internacional.
Nesta terça-feira (28/1), os campeonatos estaduais contam com dois jogos importantes. Pelo Paulistão, o Palmeiras recebe o Red Bull Bragantino. Já pelo Gauchão, o São José enfrenta o Internacional.
O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, participou na manhã desta terça-feira (28) do ato público em homenagem às vítimas da Chacina de Unaí, ocorrida em Minas Gerais. A cerimônia aconteceu na entrada principal da sede do Ministério do Trabalho e Emprego, em Brasília (DF). Organizado pelo Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait), o evento foi marcado por discursos emocionantes de familiares, colegas de profissão e autoridades, destacando a importância de manter viva a memória do caso como símbolo de resistência e busca por justiça.
Este ano marca 21 anos desde o assassinato dos auditores-fiscais do Trabalho Nélson José da Silva, João Batista Soares Lage e Eratóstenes de Almeida Gonçalves, além do motorista Aílton Pereira de Oliveira.
Luiz Marinho ressaltou a importância de resistir e lutar contra as injustiças. Ele enalteceu a batalha incansável das famílias das vítimas e das entidades sindicais, essenciais para que o caso não fosse esquecido.
“Sem a persistência de vocês, talvez esses criminosos tivessem escapado pela prescrição. A justiça tardia é dolorosa, mas ainda é um alento em meio a tanta dor”, afirmou Marinho.
Marinês, viúva de Eratóstenes – uma das vítimas –, relembrou o impacto devastador da tragédia em sua vida. “Foi o maior roubo da minha história. Tiraram o pai da minha filha, meu companheiro. Esses 21 anos não trouxeram reparação. Mesmo com a justiça sendo mencionada hoje, ela é apenas parcial, e a indignação permanece viva em nós”, desabafou.
Ela relembra com clareza os detalhes do dia em que recebeu a notícia do assassinato do marido, uma memória que permanece viva até hoje. “Eu estava em casa, tranquila, com minha filha pequena e dois sobrinhos, quando colegas do Ministério do Trabalho chegaram com a notícia. Foi só assistindo ao jornal da noite que percebi o que havia acontecido. A dor ainda é tão viva quanto naquela noite”, explicou. Marinês afirmou que, apesar da prisão recente do último mandante do crime, a justiça jamais será plena. “Nada devolve o que nos foi tirado. A dor é irreparável”, avaliou.
O presidente do Sinait, Bob Machado, destacou a importância do trabalho de fiscalização no combate ao trabalho escravo e à precarização das condições laborais no Brasil. “A lembrança de Unaí reforça a importância de não se esquecer do papel dos auditores na proteção de trabalhadores vulneráveis”, disse.
Machado destacou que o ministro Luiz Marinho não é apenas uma liderança do presente. “Ele foi fundamental no passado”, afirmou, recordando as iniciativas lideradas por Marinho, como a criação de uma rede de proteção social que incluiu bolsas de estudo para os filhos das viúvas dos auditores-fiscais assassinados. Ele também ressaltou a força e determinação dessas mulheres, descritas como “de fibra forte”, que têm lutado incansavelmente ao lado do Sinait nos últimos 21 anos em busca de justiça.
O projeto que facilita a correção do nome dos pais na certidão de nascimento dos filhos, em casos de casamento, união estável ou separação, voltará para a análise do Senado em 2025. Pelo texto, a mudança do nome será feita a partir de pedido do interessado ao cartório, acompanhada de certidões e documentos necessários. Atualmente, para corrigir o nome dos genitores, é necessária uma sentença judicial autorizando a mudança.
A lei atual já permite a correção de erros de fácil identificação no nome de crianças no registro de nascimento pelo funcionário do cartório. Para isso, basta o interessado ou procurador fazer a solicitação, sem necessidade de ajuizar uma ação judicial.
A proposta (PL 7.752/2010) tramita no Congresso há 15 anos, quando a então senadora Serys Slhessarenko apresentou o projeto para garantir o mesmo tratamento simplificado nas alterações do nome dos pais nos registros civis dos filhos. Para isso, o projeto permite que o nome seja corrigido pelo oficial de registro no próprio cartório, mediante petição assinada pelo interessado e após manifestação conclusiva do Ministério Público.
Para a ex-senadora, a medida tem alcance social e contribui para aliviar o Poder Judiciário da sobrecarga de ações.
No Senado, o projeto (originalmente PLS 62/2010) foi aprovado ainda em 2010 pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), com relatório favorável da então senadora Lúcia Vânia. Como a decisão da comissão foi terminativa, o texto seguiu para o exame da Câmara dos Deputados.
O projeto tramitou na Câmara como PL 7.752/2010, em conjunto com outras duas proposições de teor semelhante (PL 5.562/2009 e PL 6.058/2009). Em 27 de novembro de 2024, os deputados aprovaram o substitutivo (texto alternativo) do deputado Helder Salomão (PT-ES) aos três projetos. O substitutivo alterou o instrumento a ser adotado para a correção dos nomes dos pais em registros: no lugar da retificação de ato registral, passou a ser a averbação extrajudicial.
Atualmente o Senado aguarda o recebimento do substitutivo para decidir sobre sua tramitação na Casa. Como o texto foi modificado pela Câmara, os senadores deverão decidir se aceitam ou rejeitam as mudanças. Cumprida essa etapa, se aprovado, o projeto seguirá para sanção presidencial.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
O projeto que facilita a correção do nome dos pais na certidão de nascimento dos filhos, em casos de casamento, união estável ou separação, voltará para a análise do Senado em 2025. Pelo texto, a mudança do nome será feita a partir de pedido do interessado ao cartório, acompanhada de certidões e documentos necessários. Atualmente, para corrigir o nome dos genitores, é necessária uma sentença judicial autorizando a mudança.
A lei atual já permite a correção de erros de fácil identificação no nome de crianças no registro de nascimento pelo funcionário do cartório. Para isso, basta o interessado ou procurador fazer a solicitação, sem necessidade de ajuizar uma ação judicial.
A proposta (PL 7.752/2010) tramita no Congresso há 15 anos, quando a então senadora Serys Slhessarenko apresentou o projeto para garantir o mesmo tratamento simplificado nas alterações do nome dos pais nos registros civis dos filhos. Para isso, o projeto permite que o nome seja corrigido pelo oficial de registro no próprio cartório, mediante petição assinada pelo interessado e após manifestação conclusiva do Ministério Público.
Para a ex-senadora, a medida tem alcance social e contribui para aliviar o Poder Judiciário da sobrecarga de ações.
No Senado, o projeto (originalmente PLS 62/2010) foi aprovado ainda em 2010 pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), com relatório favorável da então senadora Lúcia Vânia. Como a decisão da comissão foi terminativa, o texto seguiu para o exame da Câmara dos Deputados.
O projeto tramitou na Câmara como PL 7.752/2010, em conjunto com outras duas proposições de teor semelhante (PL 5.562/2009 e PL 6.058/2009). Em 27 de novembro de 2024, os deputados aprovaram o substitutivo (texto alternativo) do deputado Helder Salomão (PT-ES) aos três projetos. O substitutivo alterou o instrumento a ser adotado para a correção dos nomes dos pais em registros: no lugar da retificação de ato registral, passou a ser a averbação extrajudicial.
Atualmente o Senado aguarda o recebimento do substitutivo para decidir sobre sua tramitação na Casa. Como o texto foi modificado pela Câmara, os senadores deverão decidir se aceitam ou rejeitam as mudanças. Cumprida essa etapa, se aprovado, o projeto seguirá para sanção presidencial.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
O Hospital Estadual de Formosa (HEF), unidade do governo de Goiás, registrou 3.124 casos de gastroenterite e diarreia ao longo de 2024, com um pico significativo nos meses de outubro, novembro e dezembro, período em que foram notificados 1.130 casos.
Em 2025, até o dia 19/01, já haviam sido registrados 220 casos. Esse aumento expressivo está associado ao período chuvoso, que favorece a contaminação de água e alimentos por bactérias, vírus ou parasitas, aumentando o risco de infecções gastrointestinais.
A enfermeira coordenadora do Núcleo Hospitalar de Epidemiologia (NHE) do HEF, Karolina Reis, ressalta que o aumento expressivo nos casos de gastroenterite é motivo de atenção.
“Esse crescimento acendeu um alerta para a nossa equipe no Pronto-Socorro. Estamos intensificando os atendimentos e reforçando as orientações para assegurar que os pacientes recebam o suporte necessário, desde a triagem até o pós-tratamento. O cenário ainda exige cuidado”, alerta.
Gastroenterite
A gastroenterite abrange uma série de doenças que afetam o sistema gastrointestinal, sendo a diarreia aguda o sintoma mais comum. Além disso, podem ocorrer náuseas, dores abdominais, cólicas, vômitos, febre, dores corporais generalizadas e perda de apetite, variando de intensidade dependendo do caso.
O principal cuidado imediato é a hidratação, pois a doença pode causar uma rápida perda de líquidos. O consumo de soro de reidratação oral e líquidos leves é altamente recomendado, enquanto alimentos gordurosos devem ser evitados para facilitar a recuperação.
Quando buscar ajuda médica? É fundamental buscar ajuda profissional ao perceber sintomas graves, como diarreia persistente, desidratação severa ou falta de melhora com cuidados domiciliares. A intervenção médica é essencial para evitar complicações e garantir um tratamento adequado.
O coordenador do Pronto-Socorro do HEF, Wanderson Sant’Ana de Almeida, alerta que, além do tratamento, a prevenção e o cuidado continuam sendo a melhor forma de combate à gastroenterite.
“A doença é uma infecção intestinal comum, causada principalmente por vírus, mas também pode ter origem bacteriana. Em casos de sinais de alarme, como fezes com sangue, desidratação importante ou sonolência, é fundamental procurar atendimento médico imediatamente”, reforça o médico.
O Hospital Estadual de Formosa (HEF), unidade do governo de Goiás, registrou 3.124 casos de gastroenterite e diarreia ao longo de 2024, com um pico significativo nos meses de outubro, novembro e dezembro, período em que foram notificados 1.130 casos.
Em 2025, até o dia 19/01, já haviam sido registrados 220 casos. Esse aumento expressivo está associado ao período chuvoso, que favorece a contaminação de água e alimentos por bactérias, vírus ou parasitas, aumentando o risco de infecções gastrointestinais.
A enfermeira coordenadora do Núcleo Hospitalar de Epidemiologia (NHE) do HEF, Karolina Reis, ressalta que o aumento expressivo nos casos de gastroenterite é motivo de atenção.
“Esse crescimento acendeu um alerta para a nossa equipe no Pronto-Socorro. Estamos intensificando os atendimentos e reforçando as orientações para assegurar que os pacientes recebam o suporte necessário, desde a triagem até o pós-tratamento. O cenário ainda exige cuidado”, alerta.
Gastroenterite
A gastroenterite abrange uma série de doenças que afetam o sistema gastrointestinal, sendo a diarreia aguda o sintoma mais comum. Além disso, podem ocorrer náuseas, dores abdominais, cólicas, vômitos, febre, dores corporais generalizadas e perda de apetite, variando de intensidade dependendo do caso.
O principal cuidado imediato é a hidratação, pois a doença pode causar uma rápida perda de líquidos. O consumo de soro de reidratação oral e líquidos leves é altamente recomendado, enquanto alimentos gordurosos devem ser evitados para facilitar a recuperação.
Quando buscar ajuda médica? É fundamental buscar ajuda profissional ao perceber sintomas graves, como diarreia persistente, desidratação severa ou falta de melhora com cuidados domiciliares. A intervenção médica é essencial para evitar complicações e garantir um tratamento adequado.
O coordenador do Pronto-Socorro do HEF, Wanderson Sant’Ana de Almeida, alerta que, além do tratamento, a prevenção e o cuidado continuam sendo a melhor forma de combate à gastroenterite.
“A doença é uma infecção intestinal comum, causada principalmente por vírus, mas também pode ter origem bacteriana. Em casos de sinais de alarme, como fezes com sangue, desidratação importante ou sonolência, é fundamental procurar atendimento médico imediatamente”, reforça o médico.
O risco de ter câncer ao longo da vida pode começar a aumentar ainda no útero, segundo um estudo publicado nessa segunda-feira (27/1) na revista Nature Cancer. A pesquisa, feita em camundongos, identificou que a ativação de determinados genes, a chamada epigenética, pode começar ainda durante o desenvolvimento fetal.
Os cientistas do Instituto Van Andel, na Alemanha, ativaram os genes do conjunto Trim28, que estão diretamente ligados à suscetibilidade à doença, em fetos de ratinhos. A depender da etapa de desenvolvimento, a ativação dos genes esteve ligada a diferentes tipos de tumor.
Se ela ocorre ainda no início da gestação, aumenta o risco de tumores líquidos, como leucemia ou linfoma. Se acontecerem mais perto do parto, as ativações levaram ao desenvolvimento de tumores sólidos, como de pulmão, próstata ou mama.
“Nossas descobertas mudam a forma como entendemos o risco de câncer, mostrando que ele pode ser moldado desde o início da vida e oferecendo uma nova perspectiva para estudar a doença”, afirma o médico Andrew Pospisilik, coautor do estudo, em comunicado à imprensa.
Os camundongos começaram a manifestar replicações celulares irregulares com apenas 10 dias de nascidos, algo semelhante a um ano em idade humana.
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Segundo o Instituto Nacional de Câncer, para cada ano do triénio 2020/2022 serão registrados cerca de 625 mil casos da doença no Brasil
Science Photo Library - STEVE GSCHMEISSNER, Getty Images
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Extremamente comum no país, o câncer de pele é caracterizado pelo aparecimento de tumores na pele em formato de manchas ou pintas com formatos irregulares. Relacionada à exposição prolongada ao sol, exposição a câmeras de bronzeamento artificial ou por questões hereditárias, a doença pode ser tratada através de cirurgias, radioterapia e quimioterapia
miriam-doerr/istock
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O câncer de mama é causado pela multiplicação descontrolada de células na mama. Apesar de ser comum em mulheres, a enfermidade também pode acometer homens. Entre os sintomas da doença estão: dor na região da mama, nódulo endurecido, vermelhidão, inchaço e secreção sanguinolenta. O tratamento envolve cirurgia para retirada da mama, quimio, radioterapia e hormonioterapia
SCIENCE PHOTO LIBRARY/Getty Images
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Mais frequente em homens, o câncer de próstata apresenta os seguintes sintomas: sangue na urina, dificuldade em urinar, necessidade de urinar várias vezes ao dia e a demora em começar e terminar de urinar. Cirurgia e radioterapia estão entre os tratamentos da doença
Getty Images
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Embora possa estar relacionado com hipertireoidismo, tabagismo, alterações dos hormônios sexuais e diabetes, por exemplo, o câncer de tireoide ainda não é bem compreendido por especialistas. Apesar disso, tratamentos contra a doença envolvem terapia hormonal, radioterapia, iodo radioativo e quimioterapia, dependendo do caso
getty images
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O câncer de pulmão é um dos tipos com maior incidência no Brasil. Relacionado ao uso ou exposição prolongada ao tabagismo, tem como principais sintomas a falta de ar, dores no peito, pneumonia recorrente, bronquite, escarro com sangue e tosse frequente. A doença é tratada com quimioterapia, radioterapia ou/e cirurgia
BSIP / getty images
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No Brasil, o carcinoma epidermoide escamoso tem a maior incidência entre os canceres de estômago. Os tratamentos envolvem cirurgia ou radioterapia e quimioterapia
iStock
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O câncer de estômago é diagnosticado após a identificação de tumores malignos espalhados pelo órgão e que podem aparecer como úlceras. Relacionado à infecções causadas por Helicobacter Pylori, pela presença de úlceras e de gastrite crônica não cuidada, por exemplo, a doença pode causar vômito com sangue ou sangue nas fezes, dor na barriga frequente e azia constante
Smith Collection/Gado/ Getty Images
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O câncer de colo de útero tem como sintomas sangramento vaginal intermitente, dor abdominal relacionada a queixas intestinais ou urinárias e secreção vaginal anormal. O tratamento envolve quimio, radioterapia e cirurgia
Science Photo Library/GettyImages
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O câncer de boca é uma doença que envolve a presença de tumores malignos nos lábios, gengiva, céu da boca, língua, bochechas e ossos. É mais comum em homens com mais de 40 anos e tem como sintomas feridas na cavidade oral, manchas na língua e nódulos no pescoço, por exemplo. O tratamento envolve cirurgia, quimio e radioterapia
Pexels
Epigenética e o risco de câncer
A epigenética, que regula como e quando as instruções do DNA são executadas, desempenha um papel crucial nesse processo. Erros epigenéticos podem desregular mecanismos de controle celular, permitindo que células defeituosas sobrevivam e se multipliquem.
Os pesquisadores propositalmente causaram os erros epigenéticos, fazendo os camundongos nascerem com níveis reduzidos do gene Trim28. Ao fazer essa alteração, a equipe descobriu que se aumentava o risco de todos os tipos de câncer. As próximas investigações devem fazer intervenções mais pontuais para entender os efeitos no desenvolvimento de cada câncer.
“Se nós (como uma comunidade) pudermos identificar regiões similarmente sensíveis do genoma do câncer humano, então estaremos melhor equipados para estratificar e tratar pacientes de forma otimizada”, escrevem os cientistas no artigo.
Por meio de uma ação conjunta com agentes da 19ª Delegacia de Polícia da Tijuca, policiais civis da Delegacia de Defesa dos Serviços Delegados (DDSD) apreenderam, na madrugada desta terça-feira (28/1), um caminhão-cegonha que transportava nove veículos que eram negociados pelo Comando Vermelho (CV) para serem revendidos fora do Estado do Rio de Janeiro. O homem que dirigia a carreta foi preso em flagrante.
A ação, no âmbito da Operação Torniquete, aconteceu na Rodovia Presidente Dutra, na altura de Seropédica, município da Baixada Fluminense.
De acordo com informações da DDSD, os veículos estavam com sinais de identificação adulterados — dois deles foram confirmados sendo oriundos de roubo –. Ainda segundo os agentes, dados de inteligência ajudaram a identificar o caminhão parado num ponto estratégico. A carreta havia acabado de sair de uma comunidade controlada pelo CV, onde os automóveis roubados haviam sido negociados.
Leia a reportagem completa em São Gonçalo, parceiro do Metrópoles.
A medida, assinada pela então governadora em exercício, Celina Leão, visa a garantir maior segurança e reconhecimento aos servidores da área e facilita a identificação e comprovação de vínculo dos servidores com a administração pública, especialmente em situações de fiscalização e controle.
Com a nova identidade funcional, auditores da CGDF terão mais liberdade e conforto ao exercer suas funções | Foto: Divulgação/CGDF
“Essa medida fortalece a atuação dos servidores e reitera o compromisso da Controladoria-Geral com a transparência e a integridade no serviço público”, destacou o controlador-geral do DF, Daniel Lima. A carteira funcional será aceita em todo o território nacional e não terá prazo de validade, conferindo aos auditores internos da CGDF maior proteção e respaldo no exercício de suas funções.
O documento funcional será emitido pelo Instituto de Identificação do Departamento de Polícia Técnica da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), conforme as normas estabelecidas no decreto nº 46.777, de 24 de janeiro de 2025, que também define as especificações do documento e os procedimentos para sua obtenção.
“A carteira funcional garante a identificação oficial dos auditores, fortalecendo a legitimidade das ações e a identidade institucional. O uso exige responsabilidade ética, sendo restrito às atribuições legais, preservando a credibilidade e a integridade da função pública”, afirmou a subcontroladora de Controle Interno da CGDF, Graziella Brunale.
A medida, assinada pela então governadora em exercício, Celina Leão, visa a garantir maior segurança e reconhecimento aos servidores da área e facilita a identificação e comprovação de vínculo dos servidores com a administração pública, especialmente em situações de fiscalização e controle.
Com a nova identidade funcional, auditores da CGDF terão mais liberdade e conforto ao exercer suas funções | Foto: Divulgação/CGDF
“Essa medida fortalece a atuação dos servidores e reitera o compromisso da Controladoria-Geral com a transparência e a integridade no serviço público”, destacou o controlador-geral do DF, Daniel Lima. A carteira funcional será aceita em todo o território nacional e não terá prazo de validade, conferindo aos auditores internos da CGDF maior proteção e respaldo no exercício de suas funções.
O documento funcional será emitido pelo Instituto de Identificação do Departamento de Polícia Técnica da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), conforme as normas estabelecidas no decreto nº 46.777, de 24 de janeiro de 2025, que também define as especificações do documento e os procedimentos para sua obtenção.
“A carteira funcional garante a identificação oficial dos auditores, fortalecendo a legitimidade das ações e a identidade institucional. O uso exige responsabilidade ética, sendo restrito às atribuições legais, preservando a credibilidade e a integridade da função pública”, afirmou a subcontroladora de Controle Interno da CGDF, Graziella Brunale.
A recente polêmica envolvendo uma lista de influenciadores, vazada por equipes de agências de publicidade, movimentou o mundo dos famosos e escancarou uma realidade que muitos preferem ignorar.
Comentários sobre as dificuldades no trato profissional, famílias que complicam contratos e entregas feitas “no susto” revelaram os bastidores nada glamourosos da indústria do marketing de influência.
Carla Diaz, atriz e influencer, conseguiu virar o jogo ao transformar a situação em uma oportunidade, ao fazer uma publicidade inteligente baseada na repercussão da lista, mostrando que, em meio ao caos, alguns sabem aproveitar as crises.
Mas, nem todos tiveram a mesma sorte. Entre os desdobramentos, surgiram relatos de brigas familiares geradas pela repercussão e o medo de influenciadores perderem trabalhos. A lista vazada pode parecer uma fofoca inofensiva, mas para muitos, é o equivalente a uma bomba-relógio: o mercado, onde “o cliente sempre tem razão”, não perdoa.
Bastidores quentes: primeira lista que ninguém viu
Agências e marcas agora estão mais atentas do que nunca. O CEO e fundador do Grupo Calone, Marcelo Calone, trouxe à tona um ponto decisivo da discussão, com exclusividade para a coluna Fábia Oliveira: existe uma outra lista, mais técnica e estratégica, que já circula entre agências e diretores de marketing.
Diferente da que vazou, essa é baseada em dados objetivos, com métricas que avaliam entregas, resultados e impacto real dos influenciadores. “Essa planilha vazada é, na verdade, fruto de desabafos das equipes de atendimento das agências, que lidam diretamente com os influenciadores e enfrentam dificuldades na comunicação com suas equipes ou famílias”, pontuou.
Marcelo completou: “No entanto, no nível estratégico, há um sistema muito mais técnico, usado por grandes marcas e agências, que pontua quem realmente entrega resultados. É uma ferramenta precisa que separa o joio do trigo e orienta quem deve ser contratado ou não.”
Segundo o empresário, essa lista técnica não apenas avalia números de engajamento, mas também o retorno real para as marcas, a qualidade das entregas e até mesmo a facilidade de comunicação durante os trabalhos.
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Carla Diaz foi uma das celebridades citadas na lista das agências de publicidade
Instagram/Reprodução
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Paolla Oliveira foi outra. Ela se defendeu e afirmou que é muito profissional
Reprodução/Redes Sociais
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Mileide Mihailetambém figurou na lista que repercutiu na web
Quem será o próximo?
Com a repercussão da lista vazada e os desdobramentos nos bastidores, uma pergunta fica no ar: quem será o próximo influenciador a entrar na mira das agências? No mercado onde o cliente tem sempre a razão, o jogo está mais competitivo e exigente do que nunca. Para os fãs e curiosos, fica o alerta: nem tudo que reluz nas redes sociais é ouro.
Paolla Oliveira foi um dos nomes detonados
No arquivo que circulou nas redes sociais nos últimos dias, Paolla Oliveira foi duramente massacrada. “Chega exausta após as gravações, sendo que foi ela quem escolheu o dia da gravação. Não deixa o diretor de criação aprovar a maquiagem nem o figurino, a bonita é quem dita”, pontuou uma das críticas.
Sobre a lista de influencers
A coluna descobriu que a planilha realmente é voltada aos profissionais das agências de comunicação, para que eles possam manifestar, de forma anônima, opiniões sobre trabalhos com influenciadores e artistas.
Nas supostas respostas dadas, é possível ver que muitos deles acumulam reclamações. Jojo Todynho, por exemplo, é vista como uma pessoa “grossa”. Já Bruna Marquezine faz tudo “mal feito”, de acordo com esses especialistas.
Veracidade das informações
A questão é que, como a listagem repercutiu, pessoas que não são do mercado publicitário também tiveram acesso ao documento e, assim, puderam responder também o formulário de forma anônima.
“Não dá pra ter certeza da veracidade das respostas, mas a finalidade da planilha é real”, afirmou uma pessoa do meio publicitário ouvida por esta jornalista.
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica está com uma oportunidade de estágio para atuação nas atividades de análise de processos e documentos, produção de estudos e briefings além de elaboração de minutas de peças processuais do gabinete 3, do conselheiro Gustavo Augusto.
A vaga é destinada a estudantes de graduação em graduação em direito ou economia que estejam cursando a partir do 8º semestre ou graduação em direito público, administrativo, regulação ou concorrência. Os interessados deverão enviar currículo para o e-mail gab03@cade.gov.br , com o assunto “Vaga de Estágio | Gabinete3” até o dia 7 de fevereiro.
O estagiário terá a jornada será de quatro ou seis horas diárias, a ser combinada na entrevista, de preferência no turno vespertino. O valor da bolsa de estágio para graduandos é de R$ 1.125,69 e de R$ 1.665,22 para pós-graduandos. Para ambos os casos, ainda há auxílio-transporte no valor de R$ 10,00 por dia.
O “Cade Ensina”, programa de estágio da autarquia, visa qualificar estudantes para o aprendizado de competências próprias da atividade profissional, a contextualização curricular e o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho, conforme determina a Lei de Estágio. Além disso, o programa contribui para a disseminação da cultura da defesa da concorrência, um dos pilares de atuação da autarquia.
Com o objetivo de construir um ambiente plural e inclusivo, o Cade estimula a candidatura de mulheres, negros e pessoas com deficiência nos processos seletivos realizados pela autarquia.
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica está com uma oportunidade de estágio para atuação nas atividades de análise de processos e documentos, produção de estudos e briefings além de elaboração de minutas de peças processuais do gabinete 3, do conselheiro Gustavo Augusto.
A vaga é destinada a estudantes de graduação em graduação em direito ou economia que estejam cursando a partir do 8º semestre ou graduação em direito público, administrativo, regulação ou concorrência. Os interessados deverão enviar currículo para o e-mail gab03@cade.gov.br , com o assunto “Vaga de Estágio | Gabinete3” até o dia 7 de fevereiro.
O estagiário terá a jornada será de quatro ou seis horas diárias, a ser combinada na entrevista, de preferência no turno vespertino. O valor da bolsa de estágio para graduandos é de R$ 1.125,69 e de R$ 1.665,22 para pós-graduandos. Para ambos os casos, ainda há auxílio-transporte no valor de R$ 10,00 por dia.
O “Cade Ensina”, programa de estágio da autarquia, visa qualificar estudantes para o aprendizado de competências próprias da atividade profissional, a contextualização curricular e o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho, conforme determina a Lei de Estágio. Além disso, o programa contribui para a disseminação da cultura da defesa da concorrência, um dos pilares de atuação da autarquia.
Com o objetivo de construir um ambiente plural e inclusivo, o Cade estimula a candidatura de mulheres, negros e pessoas com deficiência nos processos seletivos realizados pela autarquia.
Apresentado em junho do ano passado como grande aposta de renovação da Fiat, o Grande Panda finalmente caminha para chegar às lojas na Itália. Após meses de espera, a marca confirma que as primeiras unidades serão enviadas para as concessionárias em março e que, a partir de agora, consumidores interessados já podem reservar o modelo. A oferta contempla neste primeiro momento tanto a variante híbrida quanto a versão totalmente elétrica.
Começando pelo Grande Panda Hybrid, a Fiat anuncia três diferentes configurações de acabamento: Pop, Icon e La Prima. O primeiro, de apelo básico, oferece rodas de aço de 16″, faróis halógenos, ar-condicionado manual, painel digital em tela de 10″, vidros dianteiros elétricos, freio de mão elétrico, suporte para smartphone e sensor de estacionamento traseiro. Custa a partir de 18.900 euros, algo como R$ 116.000 em conversão direta.
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Logo acima, a versão Icon acrescenta rodas de aço de 16″ com calotas, faróis Pixel LED dianteiros, lanternas em LED, maçanetas pretas, além do rádio touchscreen em tela de 10,25″, vidros elétricos nos bancos traseiros, banco traseiro rebatível e retrovisores com ajuste elétrico. Neste caso, o preço sobe para 20.400 euros (R$ 125.000). Por um custo extra, é possível adicionar ar-condicionado automático, sensores dianteiros, câmera de ré, rodas de liga-leve, rack de teto e navegação.
Por fim, a versão topo de linha híbrida chama-se La Prima e oferece rodas de liga-leve de 17″, barras de teto, vidros fumê, ar-condicionado automática, bancos em tecido premium, navegador integrado, carregamento sem fio de smartphones, sensores de chuva e sensores de estacionamento dianteiros, bem como tomada USB-C traseira dupla. Custa 22.900 euros (R$ 140.600) e oferece por fora o “pack inverno” com bancos dianteiros, volante e pára-brisas aquecidos.
Foto de: Fiat
Em todas as versões, o Grande Panda Hybrid tem conjunto mecânico formado por motor 1.2 de três cilindros a gasolina com 100 cv de potência e bateria de íons de lítio de 0,9 kWh e 48 volts associada. A bateria alimenta o motor elétrico de 21 kW (aproximadamente 28,5 cv) integrado ao câmbio automatizado eDCT de dupla embreagem. O sistema é do tipo híbrido-leve e ajuda a reduzir emissões em situações de baixa velocidade.
Grand Panda Elétrico
No caso da variante elétrica, o conjunto inclui motor de 83 kW (113 cv) alimentado por bateria de 44 kWh que permite atingir 132 km/h de velocidade máxima e aceleração de 0 a 100 km/h em 11 segundos. A autonomia divulgada, dentro do ciclo WLTP, é de 320 km. O carregamento em corrente alternada com até 7 kW de potência é realizado em 4 horas e 20 minutos. Já em corrente contínua de 100 kW, o sistema garante uma carga completa em 27 minutos.
Foto de: Fiat
Novo Fiat Grande Panda RED
O Grande Panda Elettrica, como chama a Fiat na Itália, está disponível em apenas duas versões. A básica RED conta com rodas de 16″ em aço pintadas em branco, logotipo RED no pilar central, faróis EcoLED, retrovisores pretos com ajuste elétrico e piscas em LED, spoiler traseiro, puxadores pretos, painel revestido em tecido “Style”, ar-condicionado manual, tela sensível ao toque de 10,25” com espelhamento sem fio, vidros elétricos e mais. Custa 24.900 euros (R$ 152.900).
Já a topo de linha elétrica é a La Prima, que custa 27.900 euros (R$ 171.300) e tem os mesmos equipamentos da correspondente híbrida.
Foto de: Fiat
Fiat Grande Panda La Prima
Novo Panda no Brasil?
O Panda nunca foi vendido oficialmente no Brasil, mas sempre guardou semelhança técnica e estética com um dos principais produtos nacionais da Fiat: o Uno. Agora, com a nova geração, tudo indica que a similaridade poderá ser transferida para o Argo. Em 2023, a Fiat declarou que deverá unificar as linhas da Europa e do Brasil como forma de melhorar os índices de rentabilidade e acabar com o atual regionalismo.
Nas palavras do CEO Olivier François, “não há como a Fiat se tornar regularmente lucrativa se não fundirmos nossas linhas europeias e sul-americana”. Diante disso, fica a possibilidade de que o Panda vire opção para o nosso mercado como inspiração para o sucessor do Argo, a exemplo do que aconteceu em 2010 com o Uno.
A Polícia Federal (PF) apreendeu a arma de fogo utilizada pelo ex-deputado federal Daniel Silveira. A medida foi cumprida nesta segunda-feira (27) após determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.
A pistola Taurus calibre 380 foi apreendida na casa de Silveira, localizada em Petrópolis (RJ). O ex-deputado tem porte de armamento por ser policial militar.
Daniel Silveira voltou para a prisão em dezembro do ano passado após Alexandre de Moraes entender que ele violou medidas cautelares durante o cumprimento do livramento condicional.
Segundo o ministro, o ex-parlamentar descumpriu o prazo que estabelecia o horário das 22h para recolhimento noturno. A medida foi estabelecida no livramento condicional, benefício que foi revogado por Moraes após o episódio. Segundo o ministro, Daniel Silveira ainda deu entrada em um hospital, sem autorização judicial.
Em 2023, o ex-deputado foi condenado pelo STF a oito anos e nove meses de prisão pelos crimes de tentativa de impedir o livre exercício dos poderes e coação no curso do processo ao proferir ofensas e ameaças contra os ministros da Corte.
Em dezembro de 2024, Moraes autorizou o livramento condicional da pena, mas o benefício foi revogado após o descumprimento das medidas cautelares.
A Polícia Federal (PF) apreendeu a arma de fogo utilizada pelo ex-deputado federal Daniel Silveira. A medida foi cumprida nesta segunda-feira (27) após determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.
A pistola Taurus calibre 380 foi apreendida na casa de Silveira, localizada em Petrópolis (RJ). O ex-deputado tem porte de armamento por ser policial militar.
Daniel Silveira voltou para a prisão em dezembro do ano passado após Alexandre de Moraes entender que ele violou medidas cautelares durante o cumprimento do livramento condicional.
Segundo o ministro, o ex-parlamentar descumpriu o prazo que estabelecia o horário das 22h para recolhimento noturno. A medida foi estabelecida no livramento condicional, benefício que foi revogado por Moraes após o episódio. Segundo o ministro, Daniel Silveira ainda deu entrada em um hospital, sem autorização judicial.
Em 2023, o ex-deputado foi condenado pelo STF a oito anos e nove meses de prisão pelos crimes de tentativa de impedir o livre exercício dos poderes e coação no curso do processo ao proferir ofensas e ameaças contra os ministros da Corte.
Em dezembro de 2024, Moraes autorizou o livramento condicional da pena, mas o benefício foi revogado após o descumprimento das medidas cautelares.