Secretário Rodrigo Delmasso participa do evento “Pais e Filhos” promovido pelo CEAC-DF

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Por Denise Oliveira.



O secretário Rodrigo Delmasso participou do evento Pais e Filhos, organizado pelo Centro de Apoio à Criança e ao Adolescente do Distrito Federal (CEAC-DF). A ação teve como objetivo celebrar o valor da família e incentivar a convivência saudável e próxima entre pais e filhos.



O encontro reuniu diversas famílias em momentos de interação, com brincadeiras, atividades lúdicas e trocas de experiências. A proposta foi fortalecer vínculos e ressaltar a importância do afeto e da presença na formação de crianças e adolescentes.



Delmasso destacou a relevância da iniciativa e parabenizou o CEAC-DF pela realização do evento. “O tempo investido com os filhos é um dos maiores legados que um pai e uma mãe podem deixar. Momentos como este nos lembram da importância de cultivar laços familiares sólidos para construir uma sociedade mais justa e fraterna”, afirmou.









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Distrito Federal registra manhã mais fria do ano, clima seco mantém alerta

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Por: Kelven Andrade



O Distrito Federal registrou, nesta segunda-feira (11/8), a manhã mais fria de 2025. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a temperatura mais baixa foi sentida na Estação Meteorológica do Gama, onde os termômetros marcaram 7,9°C às 7h.



Outras regiões também começaram o dia geladas: Paranoá teve mínima de 11,9°C, Águas Emendadas marcou 10,8°C, Brazlândia registrou 13,9°C e a unidade de Brasília, no Sudoeste, anotou 10,3°C.



O frio é consequência dos resquícios de uma frente fria que veio do Sul do país. Segundo o Inmet, a massa de ar deve se dissipar nos próximos dias, permitindo que as temperaturas subam gradualmente ao longo da semana.



Apesar do amanhecer gelado, o clima seco continua sendo motivo de preocupação. No domingo (10/8), a umidade relativa do ar chegou a apenas 17% no DF, atingindo 14% no Gama. Para esta segunda-feira, a previsão indica variação entre 60% e 20%.



As autoridades reforçam a importância de manter a hidratação, evitar atividades físicas intensas ao ar livre durante os períodos mais secos e adotar medidas preventivas contra queimadas.



Ao longo do dia, a temperatura máxima deve chegar a 29°C, marcando um contraste significativo com o frio registrado nas primeiras horas da manhã.



O Inmet alerta que, mesmo com a elevação gradual das temperaturas, o período seco típico do inverno brasiliense ainda exige cuidados redobrados com a saúde e o meio ambiente.




https://jornalismodigitaldf.com.br/distrito-federal-registra-manha-mais-fria-do-ano-clima-seco-mantem-alerta/?fsp_sid=174438
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Deputado Júlio César participa de entrega de novas unidades habitacionais no Itapoã Parque

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Por Denise Oliveira.



O deputado Júlio César esteve presente, ao lado do governador Ibaneis Rocha e da vice-governadora Celina Leão, na entrega de novas unidades habitacionais no Itapoã Parque.



O momento foi marcado pela emoção e pela concretização do sonho da casa própria para diversas famílias, que agora terão mais dignidade, segurança e qualidade de vida.



Segundo o deputado, esta é mais uma conquista importante para transformar realidades e construir um futuro melhor para a população. "Ver a felicidade das famílias recebendo suas chaves é a maior recompensa do nosso trabalho", destacou.



A ação integra os investimentos do Governo do Distrito Federal em habitação e desenvolvimento social, reforçando o compromisso de garantir moradia digna a quem mais precisa.







https://jornalismodigitaldf.com.br/deputado-julio-cesar-participa-de-entrega-de-novas-unidades-habitacionais-no-itapoa-parque/?fsp_sid=174425
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Deputado Distrital Robério Negreiros intermedia parceria entre CLDF e Caesb para aprimorar serviços à população

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No encerramento do primeiro semestre legislativo, a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) firmou um Termo de Cooperação Técnica com a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb). A iniciativa prevê o compartilhamento de sistemas de informatização para oferecer serviços mais eficientes e qualificados à população do DF.



O deputado distrital Robério Negreiros, que ocupa o cargo de 4º secretário da CLDF, foi o responsável por intermediar essa importante parceria junto à Assessoria de Tecnologia da Informação da Caesb.



O acordo visa promover a cooperação mútua no desenvolvimento de painéis com dados públicos e legislativos relacionados ao saneamento ambiental, contemplando informações sobre melhorias na infraestrutura de abastecimento de água e de esgotamento sanitário.



Segundo Robério Negreiros, a medida reforça o compromisso de utilizar a tecnologia como aliada para ampliar a transparência e otimizar os serviços prestados aos cidadãos do Distrito Federal.







https://jornalismodigitaldf.com.br/deputado-distrital-roberio-negreiros-intermedia-parceria-entre-cldf-e-caesb-para-aprimorar-servicos-a-populacao/?fsp_sid=174386
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Santa Luzia recebe melhorias com ações da Administração Regional da Cidade Estrutural

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A comunidade de Santa Luzia, na Cidade Estrutural, vem recebendo atenção especial da Administração Regional, que mantém equipes atuando nas vias não pavimentadas para garantir mais acessibilidade e qualidade de vida aos moradores e a todos que circulam pela região.



Essas ações, que fazem parte de um trabalho constante de manutenção e melhorias urbanas, só se tornam possíveis graças ao apoio do governador Ibaneis Rocha, da vice-governadora Celina Leão, do deputado federal Rafael Prudente e do secretário de Estado de Governo José Humberto. Todos seguem comprometidos em promover avanços reais e duradouros para a cidade.



Com dedicação e compromisso, a Administração Regional reforça seu empenho em cuidar da Estrutural, transformando a realidade de suas comunidades e fortalecendo o sentimento de pertencimento e orgulho local.







https://jornalismodigitaldf.com.br/santa-luzia-recebe-melhorias-com-acoes-da-administracao-regional-da-cidade-estrutural/?fsp_sid=174360
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Presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, celebra aniversário do Recanto das Emas com orgulho e emoção

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O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, participou das comemorações pelo aniversário do Recanto das Emas, cidade pela qual nutre um carinho especial e uma ligação histórica.



Com entusiasmo, Rôney relembrou que acompanhou de perto o início da criação da cidade, ainda nos anos de 1990 e 1991, quando participou do projeto urbanístico na prancheta. “Tenho muito orgulho de hoje estar aqui, como morador do Recanto, celebrando junto com esse guerreiro que é Carlos Galvão, com a Mariana e com toda essa galera”, declarou.



O presidente reforçou o sentimento de pertencimento e destacou que a data é motivo de comemoração para todos que vivem e constroem o Recanto das Emas diariamente. “Parabéns a todos nós, nós que fazemos essa cidade maravilhosa. Um beijão no coração, fiquem com Deus e obrigado”, completou.



O evento foi marcado por homenagens e pela valorização da história local, reafirmando o compromisso de líderes e moradores com o desenvolvimento e a preservação da cidade.







https://jornalismodigitaldf.com.br/presidente-do-brasilia-ambiental-roney-nemer-celebra-aniversario-do-recanto-das-emas-com-orgulho-e-emocao/?fsp_sid=174334
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GDF Avança na Regularização Fundiária e Entrega Licença de Instalação ao Condomínio Ouro Vermelho I

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O Governo do Distrito Federal, por meio do secretário de Estado de Governo José Humberto, entregou a Licença de Instalação ao Condomínio Ouro Vermelho I, localizado no Jardim Botânico. O empreendimento conta com cerca de 700 lotes, dos quais 680 já possuem construções.



A medida representa um avanço significativo no processo de regularização fundiária da região, assegurando não apenas segurança jurídica, mas também garantias ambientais para aproximadamente 2 mil moradores.



Segundo o secretário José Humberto, a entrega é resultado do compromisso do GDF em promover a regularização de áreas consolidadas, fortalecendo o desenvolvimento urbano e garantindo mais tranquilidade às famílias que vivem no local.







https://jornalismodigitaldf.com.br/gdf-avanca-na-regularizacao-fundiaria-e-entrega-licenca-de-instalacao-ao-condominio-ouro-vermelho-i/?fsp_sid=174308
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Mais Conforto e Segurança no Transporte do Serra Verde com Novas Paradas de Ônibus

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O deputado distrital Hermeto anunciou mais um avanço importante para a comunidade do Condomínio Serra Verde, em Sobradinho. Atendendo a uma demanda antiga dos moradores, novas paradas de ônibus estão sendo instaladas na região, proporcionando mais conforto, segurança e dignidade para quem utiliza o transporte público diariamente.



Hermeto destacou que tem acompanhado de perto as necessidades do Serra Verde e reforçou que a melhoria é fruto do trabalho conjunto de seu mandato com o governador Ibaneis Rocha. “É gratificante ver que a região está recebendo a atenção que merece do Poder Público. Essas novas paradas são mais um passo para oferecer qualidade e segurança à população”, afirmou o parlamentar.



A iniciativa integra um conjunto de ações voltadas para ampliar a infraestrutura e melhorar a mobilidade urbana no Distrito Federal.







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Como estresse, ansiedade e depressão podem interferir no leite materno

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Amamentar é mais do que um ato físico, é um processo profundamente influenciado pelo estado emocional da mãe. Quando ela está estressada ou ansiosa, seu corpo libera hormônios que podem interferir diretamente na lactação. Segundo os especialistas, esse processo dificulta a saída do leite e pode reduz a produção do alimento.


O mastologista Guilherme Dantas, do Grupo Oncoclínicas e da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, explica que a ansiedade, a depressão e o estresse crônico cursam com aumento de adrenalina e cortisol. Esses hormônios interferem na ocitocina, responsável pela ejeção do leite.


O bebê passa a ter mais dificuldade para mamar, o que reduz a prolactina e, consequentemente, a produção de leite”, explica o médico. Quando esse ciclo se repete por muito tempo, há risco de cessação definitiva da lactação.


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De acordo com a pediatra Suamy Goulart, do grupo Mantevida, o estresse e a ansiedade não afetam apenas a produção do leite, mas também podem modificar discretamente seus elementos de defesa, como as imunoglobulinas.


Ainda assim, ela reforça que essas mudanças são sutis e não comprometem a qualidade nutricional do leite. “O corpo da mulher responde ao ambiente, mas mantém o essencial”, diz. Médicos garantem que o leite materno continua adequado e seguro, mesmo em situações de instabilidade emocional.


Mulher realizando extração do leite materno - Metrópoles.Mães estressadas podem sentir mais dor durante a amamentação, dificultando ainda mais o processo

Rede de apoio é parte da amamentação


Mais do que controlar o estresse, o ideal é prevenir com acolhimento, ambiente calmo e suporte profissional. A amamentação bem-sucedida não depende apenas de fatores fisiológicos, mas também da experiência emocional da mãe.


“Contato pele a pele com o bebê, escolha de locais silenciosos para as mamadas, apoio de grupos de amamentação e até práticas como respiração profunda e mindfulness podem fazer diferença”, orienta Dantas.


O cuidado com a saúde mental da mãe é um componente fundamental dessa jornada. O apoio emocional, muitas vezes negligenciado, pode ser tão importante quanto uma alimentação equilibrada ou o descanso adequado. “O leite leva mais do que nutrientes. Ele leva afeto, conexão e tudo aquilo que a mãe vive e sente”, resume a pediatra Suamy Goulart.



Como o estresse influencia a amamentação



  • Produção e ejeção afetadas: estresse, ansiedade e depressão alteram a liberação dos hormônios prolactina e ocitocina, responsáveis pela produção e ejeção do leite, respectivamente.

  • Apesar do impacto emocional, o leite continua com os nutrientes essenciais para o bebê.

  • Em casos específicos, pode haver mudanças discretas em componentes de defesa, como as imunoglobulinas.

  • Rede de apoio é essencial: ambientes tranquilos, vínculo com o bebê e suporte emocional ajudam a garantir uma amamentação mais eficaz.



O leite leva mais do que nutrientes


A amamentação é também um momento de conexão entre mãe e bebê. Esse elo, embora fisiológico, é atravessado por sentimentos, pressões sociais e desafios da rotina. Os especialistas reforçam que, diante de dificuldades, o mais importante é acolher a mãe — e não culpá-la.


Não existem mães perfeitas, mas existem mães possíveis: aquelas que, com apoio, conseguem vivenciar a amamentação com menos culpa e mais presença. No fim das contas, amamentar é também uma ato de escuta do próprio corpo e de cuidado com a mente.


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Caso Faustão: entenda o que é retransplante e sepse

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Desde que foi revelado que o apresentador Fausto Silva, de 75 anos, está internado desde o dia 21 de maio no Hospital Israelita Albert Einstein em São Paulo, a preocupação com a saúde de Faustão tomou conta do país.


Fausto Silva teve uma infecção bacteriana aguda que evoluiu para sepse. Essa reação inflamatória do corpo pode causar falência múltipla dos órgãos. Além disso, essa semana, Faustão também passou por um transplante de fígado e um retransplante renal. Entenda o que significa cada um desses termos.



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O que é sepse?


Segundo José Carlos Alves Filho, farmacologista do Centro de Pesquisa em Doenças Inflamatórias (Crid) da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto, a sepse representa uma resposta inflamatória descontrolada do corpo a uma infecção que se generaliza.


Leia a reportagem completa no site NSC Total, parceiro do Metrópoles.


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Como psicodélicos e organoides estão redefinindo a neurociência

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*O artigo foi escrito por Stevens Rehen, pesquisador do Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR) e por José Alexandre Salerno, professor do Departamento de Ciências Morfológicas, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), e publicado na plataforma The Conversation Brasil.


Substâncias psicoativas e novas tecnologias celulares se unem para transformar nossa compreensão sobre saúde mental e a própria consciência humana.Os psicodélicos, do grego psychē (“mente”) e delos (“manifestar”), são substâncias psicoativas capazes de provocar intensas alterações na percepção, cognição e consciência. Reconhecidos por evocar conteúdos mentais profundos e emoções latentes, compostos como a dimetiltriptamina (DMT), presente na ayahuasca, e a psilocibina, encontrada em cogumelos do gênero Psilocybe, vêm sendo utilizados há séculos por diferentes culturas tradicionais.


Essas substâncias moldaram visões cosmológicas e tiveram papel central na estruturação de crenças e práticas espirituais ao longo da história da humanidade.


O interesse científico moderno surgiu a partir do século XX, mais precisamente na década de 40, quando o químico suíço Albert Hofmann descobriu os efeitos psicoativos do LSD (dietilamida do ácido lisérgico), um composto semissintético derivado do ácido lisérgico presente em fungos do gênero Claviceps.


Entre 1950 e 1965, mais de mil artigos científicos foram publicados sobre psicodélicos, envolvendo aproximadamente 40 mil pacientes em ensaios clínicos nos Estados Unidos, Europa e em menor escala no Brasil, onde instituições como a USP e a UFRJ conduziram estudos exploratórios com LSD e mescalina, registrados em publicações como o Boletim da Clínica Psiquiátrica da FMUSP e relatados em documentos históricos sobre os primeiros usos clínicos no país.


Destacam-se os estudos pioneiros de Humphry Osmond e Abram Hoffer, que investigaram o uso terapêutico do LSD no tratamento do alcoolismo, assim como as contribuições de Sidney Cohen, cujas pesquisas sobre segurança e efeitos adversos ajudaram a delinear os primeiros parâmetros experimentais para a aplicação clínica da substância. Esse ciclo de intensa investigação foi interrompido nas décadas seguintes por restrições legais e pelo crescente estigma cultural associado aos psicodélicos.


A partir do final dos anos 1990, a ciência psicodélica passou por um renascimento, impulsionado por evidências crescentes do potencial terapêutico de substâncias como LSD, psilocibina, DMT e MDMA no tratamento de transtornos como depressão resistente, transtorno de estresse pós-traumático e dependência química, especialmente quando usadas em contextos de psicoterapia assistida.


Uma nova fase da pesquisa psicodélica


Desde o início dos anos 2000, o número de publicações científicas sobre psicodélicos cresceu exponencialmente, incluindo artigos em periódicos de alto impacto e resultados promissores de ensaios clínicos. O campo reconquistou legitimidade acadêmica e passou a integrar centros de pesquisa dedicados, departamentos universitários e redes hospitalares.


Apesar dos avanços, um desafio permanece: compreender os mecanismos celulares e moleculares por meio dos quais essas substâncias atuam no cérebro humano.


Grande parte dos dados atuais deriva de estudos de comportamento ou neuroimagem em pacientes e animais, o que reforça a necessidade de plataformas experimentais complementares para revelar novas camadas de compreensão neurobiológica sobre os efeitos dessas substâncias.


Por que os psicodélicos atraem tanto interesse?


Psicodélicos atuam predominantemente sobre receptores serotoninérgicos, em especial o 5-HT2A, e possivelmente também sobre receptores de neurotrofinas, modulando circuitos relacionados à percepção, cognição, e processamento emocional. Evidências demonstram que essas substâncias induzem plasticidade neural com efeitos duradouros.


Em contextos terapêuticos controlados, os psicodélicos têm mostrado eficácia no alívio de sintomas graves e refratários, com melhora sustentada mesmo após poucas sessões. No entanto, os mecanismos que sustentam tais benefícios terapêuticos ainda estão sendo desvendados. Para avançarmos, precisamos de estratégias experimentais que representem melhor a neurobiologia humana.


Limitações dos modelos animais e a ascensão dos modelos humanos in vitro


Modelos animais foram essenciais para demonstrar que psicodélicos promovem plasticidade sináptica rápida e duradoura, com remodelação estrutural de circuitos cerebrais. Estudos com psilocibina, por exemplo, mostraram aumento da densidade de espinhas dendríticas e maior conectividade sináptica em regiões do cérebro de roedores.


Ainda assim, muitos compostos que mostraram eficácia em camundongos falharam em humanos. Isso ocorre porque o nosso cérebro apresenta arquitetura, transcriptoma e metabolismo distintos.


A dificuldade de tradução entre animais e humanos tem sido um desafio não só na psiquiatria, mas em toda a neurociência translacional. Além disso, há uma pressão ética e regulatória pela substituição do uso de animais em pesquisa. Métodos in vitro, baseados em células-tronco humanas, oferecem, em algumas situações, alternativas.


Esse movimento já se consolidou em setores como o de cosméticos, com proibições ao uso de animais em testes em diversos países, incluindo o Brasil, que sancionou uma lei em julho de 2025. Nesse novo cenário científico e regulatório, as células-tronco e os organoides cerebrais ganham protagonismo.


Organoides cerebrais: o que são e por que importam?


Células-tronco pluripotentes (PSCs) são células capazes de se diferenciar em qualquer tecido do corpo humano. Reprogramadas a partir de células adultas, como as da pele, podem ser cultivadas para originar diferentes tipos celulares, incluindo neurônios e glia e formam o cérebro humano.


Quando cultivadas em condições que permitem sua organização em três dimensões, em vez de se espalharem sobre superfícies planas, as células-tronco podem formar organoides: estruturas que imitam aspectos da morfologia e função de órgãos específicos. No caso dos organoides cerebrais, esses aspectos se referem ao cérebro humano.



Esses modelos biológicos vivos permitem observar, em tempo real e com resolução celular, como substâncias psicodélicas afetam a expressão gênica, a densidade sináptica, o metabolismo e a atividade elétrica de neurônios humanos. E mais: é possível gerar organoides cerebrais a partir de células de pacientes com diferentes perfis psiquiátricos, o que abre caminho para abordagens personalizadas.


Revisão traz luz para a compreensão do estado da arte


Nós realizamos uma revisão sistemática da literatura sobre os usos de PSCs e organoides cerebrais e a investigação dos efeitos celulares dos psicodélicos. O estudo, publicado no periódico iScience, analisou mais de 180 artigos e reuniu evidências de que esses modelos são adequados para o estudo da plasticidade induzida por psicodélicos e seus efeitos sobre inflamação e redes sinápticas.


Além disso, os organoides cerebrais permitem testar compostos em diferentes concentrações, avaliar efeitos adversos e explorar interações entre diferentes tipos celulares, como neurônios excitatórios e inibitórios, astrócitos e, em modelos mais complexos, células microgliais, que desempenham papéis centrais na vigilância imunológica, poda sináptica e neuroinflamação. A inclusão de microglia nesses modelos geralmente requer estratégias de co-cultura, refletindo sua origem ontogenética distinta.


Apesar das limitações, como a maturidade ainda incompleta desses tecidos, coquetéis de fatores químicos ou metabólicos que simulam aspectos do amadurecimento celular e cultivos prolongados vêm superando esses obstáculos.


O futuro: desafios e oportunidades


As pesquisas baseadas em células-tronco oferecem a oportunidade de comparar a resposta clínica de um paciente ao tratamento com psicodélicos à resposta observada em suas próprias células neuronais cultivadas em laboratório.


Essa abordagem integrativa, que conecta o sistema nervoso ao seu “avatar neural” em miniatura, poderá revelar marcadores preditivos de resposta e ajudar no desenvolvimento de novas formulações com maior especificidade.


Claro, ainda há muitos desafios: o aprimoramento dos modelos celulares disponíveis, a padronização de protocolos experimentais e a necessidade de maturação funcional mais ampla das redes neurais.


Ferramentas como a edição gênica por CRISPR, já empregadas para introduzir ou corrigir mutações associadas a transtornos do neurodesenvolvimento em organoides cerebrais, vêm permitindo a modelagem precisa de fenótipos patológicos.


Aliado a isso, o uso de células derivadas de doadores com perfis genéticos e clínicos bem caracterizados tem contribuído para reduzir a variabilidade experimental e aumentar sua relevância translacional.


Assim como aconteceu com o sequenciamento do genoma humano, o acesso a essas tecnologias irá se tornar mais democrático. Os organoides cerebrais não são ficção científica, mas realidade em centros de pesquisa de várias partes do mundo. E vieram para ficar.


Conclusão


A combinação de psicodélicos e organoides cerebrais representa uma das mais estimulantes e transformadoras fronteiras da neurociência contemporânea.


Passamos de uma ciência baseada na observação de sintomas para uma investigação celular, molecular e personalizada dos mecanismos que regem a mente humana.


Pela primeira vez, conseguimos observar como compostos que alteram a consciência interagem com redes neurais humanas vivas, fora do corpo.


Essa revolução metodológica nos aproxima de terapias mais eficazes, seguras e adaptadas à individualidade biológica de cada indivíduo. Mas seu impacto vai além da psiquiatria. Estamos construindo pontes entre mundos antes isolados, entre neurociência e espiritualidade, entre subjetividade e sinapse.


Nesse processo, torna-se cada vez mais evidente o valor do diálogo entre diferentes formas de conhecimento: a ciência experimental e os saberes tradicionais, que por séculos observaram e integraram a relação entre mente, corpo e natureza. Essa síntese de perspectivas poderá enriquecer não apenas nossas hipóteses, mas também nossa compreensão sobre a consciência.


Em um planeta em que a saúde mental é um dos maiores desafios do século, compreender a mente humana nunca foi tão urgente. E talvez, no final das contas, o que os psicodélicos e os organoides estejam nos dizendo é que as respostas para nossos desequilíbrios mais profundos não estão fora de nós, mas dentro. À vista de quem tiver as ferramentas certas para enxergar.The Conversation






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Com 37 anos de história, Eape fortalece a formação de educadores no DF – Secretaria de Estado de Educação

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Cursos da Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação conectam professores ao cotidiano das escolas



Por Giordano Bazzo, Ascom/SEEDF


 


A rede pública de ensino do DF se destaca por oferecer um plano de carreira que valoriza a capacitação contínua | Foto: André Amendoeira, Ascom/SEEDF.


 


Para formar estudantes e cidadãos conscientes e cheios de conhecimentos, é necessário um conjunto de elementos. Entre eles, o professor ocupa um papel central. Mas para que ele exerça essa função com qualidade, é essencial que esteja constantemente atualizado, por meio de uma formação continuada que o capacite a enfrentar os desafios da educação contemporânea.


 


Neste domingo, 10 de agosto, o Distrito Federal celebra o Dia da Formação Continuada dos Profissionais da Educação, uma data que reforça o compromisso com a capacitação constante dos docentes. Na mesma data, te dia, a Unidade-Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape) completa 37 anos.


 


Criada em 1988, a Eape já ofereceu, apenas no primeiro semestre de 2025, 130 percursos formativos, 580 turmas e 21.700 vagas, com 12.522 educadores inscritos e 14 mil educadores sociais capacitados. As inscrições para os percursos formativos do segundo semestre de 2025 acabam neste domingo (10). 


 


Um modelo que faz do DF uma referência

 


O DF se destaca no Brasil por exigir formação superior de todos os seus professores, inclusive os temporários, e por oferecer um plano de carreira que valoriza a capacitação contínua. Esse cuidado coloca a rede pública do DF entre as mais qualificadas do país. A Eape é a responsável por planejar e executar essas formações, abrangendo não só os professores da carreira Magistério, mas também os servidores da carreira Assistência.


 


Ao longo de mais de três décadas, a Eape tem formado e capacitado continuamente os educadores do Distrito Federal, oferecendo cursos que acompanham as transformações da sociedade e da própria educação. Entre os temas abordados estão a educação para a integridade (NaMoral), o combate à violência contra meninas e mulheres (Maria da Penha vai à Escola), os avanços tecnológicos e outros desafios contemporâneos. Essa atuação reforça o nosso compromisso em preparar os profissionais para lidar com questões complexas e promover uma educação mais inclusiva e eficaz“, destaca Hélvia Paranaguá, secretária de Educação do DF.


 


Linair Moura Barros Martins, chefe da Eape explica qual o diferencial de ter uma escola de formação dentro da própria rede de ensino. “Nossas formações são feitas por pares, por quem conhece o chão da escola e entende o território do DF. Isso faz toda a diferença, porque não é uma formação genérica, vinda de fora. Ela conversa com nossas necessidades, nossos desafios, nossos sonhos enquanto rede de ensino.


 


Para Linair, a formação continuada é essencial para responder às novas demandas da sociedade — como o uso da inteligência artificial — e valorizar o educador. “É através dela que alcançamos a qualidade que buscamos na educação,” reforça.


 


A EAPE é a responsável por planejar e executar essas formações, abrangendo não só os professores da carreira Magistério, mas também os servidores da carreira Assistência |  Foto: Álvaro Henrique, Ascom/SEEDF.


 


Formações que transformam a escola

 


A EAPE organiza suas ações em sete frentes: Percurso, Projeto Eape vai à Escola, Afastamento Remunerado para Estudos, Bolsa de Estudos, Pesquisa, Estágio e Revista Com Censo. No primeiro semestre, 19 oficinas atraíram 3 mil inscritos, mostrando a sede dos educadores por aprendizado. “Cada uma dessas ações é pensada para fortalecer o professor e, consequentemente, o aluno,” diz Linair.


No Núcleo de Formação Continuada dos Orientadores Educacionais, Gestão Educacional, Eixos Transversais e Carreira PPGE, Thaiane Ferreira lidera ações voltadas para letramento de gênero, racial, equidade, inclusão e diversidade. “Nossas formações mudam as relações dentro da escola. Elas ajudam os professores a valorizarem as diferenças humanas, criando ambientes mais acolhedores e justos,” conta Thaiane.


 


Já Viviane Carrijo Volnei Pereira, chefe do Núcleo de Formação para as Etapas da Educação Básica, destaca o trabalho com grandes programas, como o Leitura e Escrita para Educação Infantil (LEEI), o Compromisso Nacional Criança Alfabetizada, o Programa Distrital Escola para as Adolescências e a Política Nacional do Ensino Médio (PNAEM). “Coordenamos a formação para todas as etapas da educação básica, alinhados às políticas do MEC. Nosso foco é garantir que os professores estejam prontos para implementar esses programas com qualidade,” explica Viviane.


 


Patrícia Duarte, chefe do Núcleo de Formação para as Modalidades da Educação Básica, traz um olhar voltado para a inclusão e a inovação. “Nosso núcleo trabalha com a inclusão da pessoa com deficiência, a educação do campo, a Educação de Jovens e Adultos e também com o programa Horizontes Digitais. Estamos criando um curso inovador sobre tecnologia e levando formações a polos para estar mais perto das escolas distantes,” conta Patricia. Esse esforço garante que todos, independentemente de onde estejam, tenham acesso a uma formação que transforma.


 


 








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Confira 6 alongamentos para já começar o dia bem

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Muita gente sabe que o alongamento antes das atividades físicas é importante para melhorar o desempenho no treino e evitar lesões. No entanto, quando ele é feito apenas nesse momento, é possível continuar sem disposição e até mais suscetível a lesões ao longo do dia, principalmente se o exercício estiver programado apenas para o fim da tarde ou à noite.


Por isso, vale considerar a inclusão de um alongamento matinal na rotina. Ele não substitui o que é feito antes do treino, mas complementa, trazendo benefícios extras para o corpo e para a mente.


Um estudo publicado no British Journal of Sports Medicine concluiu que programas de alongamento podem reduzir em até 23% o risco de lesões musculares. Incorporar alguns movimentos logo cedo ajuda a preservar a saúde muscular, melhora a flexibilidade, garante mais energia e contribui para o bem-estar.



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“Dedicar 10 ou 15 minutos logo pela manhã pode aumentar sua disposição e foco para as agendas do dia. Além de ser benéfico para o corpo, sua mente trabalha em conjunto, promovendo importantes adaptações positivas”, afirma Jessé Ramos, profissional de educação física da TotalPass.


Seis alongamentos para começar o dia


Confira a seguir seis exercícios indicados pelo especialista para diferentes regiões do corpo.


Pescoço



  • Faça movimentos circulares;

  • Olhe para cima e para baixo;

  • Faça a flexão lateral, aproximando a cabeça do ombro.


Braços e ombros



  • Dobre o cotovelo direito e coloque o braço sobre o peito, como na foto;

  • Coloque o braço esquerdo ligeiramente atrás do cotovelo para apoiar durante o alongamento;

  • Segure a posição por 30 segundos;

  • Troque a posição dos braços para alongar o outro lado.


Leia a matéria completa no site Sportlife, parceiro do Metrópoles.


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Após uso excessivo de vape, jovem é diagnosticada com câncer aos 27

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O que começou como uma brincadeira inocente para se enturmar na adolescência terminou em um diagnóstico que mudou a vida da brasiliense Laura Beatriz Nascimento, de 27 anos. Após anos de uso cigarros eletrônicos, a jovem foi diagnosticada com câncer no pulmão no final do ano passado.


A primeira experiência da influencer com a nicotina foi aos 14 anos, quando decidiu experimentar um cigarro influenciada pelo grupo de amigos fumantes. O consumo era esporádico e durou alguns anos sem grandes excessos.


O vício passou a ficar sério em 2016, dos 17 para os 18 anos. Laura foi fazer intercâmbio na Nova Zelândia e por lá conheceu o cigarro eletrônico. Durante o período, ela conta que passou a fumar com mais frequência – tanto cigarros eletrônicos quanto os tradicionais.



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De volta ao Brasil no ano seguinte, a jovem abandonou o uso de cigarro comum e passou a utilizar apenas o tabaco ocasionalmente. “Quando voltei pra cá, peguei ranço de cigarro. Passei a fumar apenas tabaco, principalmente quando eu bebia”, relata a brasiliense.


Vício no vape


Após anos fumando apenas esporadicamente, Laura voltou a utilizar o cigarro eletrônico durante a pandemia de Covid-19, em 2020, quando conheceu o pod descartável. Segundo a influencer, ela caiu na promessa de que o aparelho era menos prejudicial ao organismo, reduzindo o uso de nicotina. No entanto, o resultado foi o contrário: a dependência só aumentou.


“Antes, quando fumava tabaco, se eu quisesse, ficava três meses sem fumar. Depois do pod, fiquei totalmente dependente e passei a fumar todo dia. Não conseguia ficar sem”, afirma a jovem.

Junto com o vício, vieram os gastos financeiros. Atualmente, os preços de um pod descartável variam de R$ 50 a R$ 250. A brasiliense relata que, geralmente, comprava um a dois por mês e, quando não tinha dinheiro, arrumava trabalhos temporários ou pedia tragos a amigos que tinham o aparelho.


Sintomas ignorados e diagnóstico assustador


Mesmo dependente dos cigarros eletrônicos, Laura levava uma vida ativa fisicamente. Treinos na academia, corrida e bicicleta faziam parte de sua rotina. Porém, ela percebia que seu desempenho nas atividades não melhorava. Com a vida social muito ativa, a jovem percebia que acordava com a respiração pesada, mas atribuía o sintoma ao cansaço e ao álcool.


Em novembro de 2024, os sinais se intensificaram e ela resolveu buscar ajuda médica. “Comecei a tossir muito e sentir dor nas costas quando tossia. Achei que fosse gripe. Uma semana antes de viajar para Bahia com amigos, decidi procurar um hospital por desencargo de consciência”, conta.



 


O que parecia uma consulta de rotina virou uma internação imediata. Após a realização de exames, um oncologista entrou no quarto e confirmou o diagnóstico de câncer no pulmão. Laura precisou realizar uma cirurgia para retirar metade dos órgãos e linfonodos comprometidos.


Riscos do uso excessivo de cigarros eletrônicos


Populares entre o público jovem, os cigarros eletrônicos têm ganhado cada vez mais adeptos no Brasil. Embora sejam comercializados como uma alternativa menos prejudicial ao cigarro tradicional, o vape também contém substâncias tóxicas que, a longo prazo, podem causar doenças pulmonares graves e problemas cardiovasculares.


O visual tecnológico, os aromatizantes doces e variados, além do cheiro bem mais agradável que o cigarro comum tornam o vape mais atraente ao público, especialmente entre os jovens. No entanto, por trás do aspecto moderno, está o mesmo problema. Geralmente, a concentração de nicotina nos cigarros eletrônicos é bem superior ao cigarro tradicional, aumentando o risco de dependência.


Apesar de não queimarem tabaco, os cigarros eletrônicos também colocam a saúde em risco, com destaque para casos de EVALI, uma lesão pulmonar aguda relacionada ao vape que pode surgir de forma súbita e grave. O risco é especialmente alto em produtos com tetrahidrocanabinol (THC) na fórmula.


“Em relação à dependência, ambos os dispositivos são altamente viciantes devido à presença de nicotina, mas os cigarros eletrônicos podem facilitar a entrega de doses mais elevadas e rápidas da substância, potencializando o risco de dependência”, alerta o pneumologista Fabrício Sanches, do Hospital Santa Lúcia, em Brasília.

Recuperação de Laura


Determinada a se recuperar e orientada pelos médicos, Laura passou a realizar atividades físicas regularmente para ajudar o pulmão a se expandir. Desde abril, a jovem voltou para a academia, além de praticar natação semanalmente.


Os resultados são visíveis: mesmo após a cirurgia, a brasiliense conseguiu superar seu recorde na corrida, algo impensável quando usava cigarros eletrônicos. Atualmente, Laura utiliza sua história e também se dedica a produzir conteúdos na internet buscando conscientizar jovens sobre os malefícios do uso de cigarros eletrônicos.


“Sempre dá tempo de parar. Se você fuma há pouco tempo, pare agora, porque depois é muito mais difícil. A nicotina é um dos vícios mais difíceis de largar, e os cigarros eletrônicos têm muito mais nicotina do que o cigarro comum. Se recair, tente de novo. Uma hora você consegue”, finaliza.

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https://jornalismodigitaldf.com.br/apos-uso-excessivo-de-vape-jovem-e-diagnosticada-com-cancer-aos-27/?fsp_sid=174191
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