Governo do DF inaugura Centro de Referência da Mulher Brasileira no Recanto das Emas

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A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, participou nesta terça-feira (6) da inauguração do novo Centro de Referência da Mulher Brasileira, no Recanto das Emas. O espaço é um marco importante na política pública de proteção, acolhimento e valorização das mulheres da capital.



Com estrutura moderna, acessível e voltada ao acolhimento humanizado, o centro oferece atendimento psicossocial gratuito, escuta qualificada e encaminhamentos para serviços de apoio às mulheres em situação de vulnerabilidade ou violência.



“É mais um passo fundamental na luta pela dignidade das mulheres do DF. Estamos entregando um espaço seguro, completo e preparado para acolher quem mais precisa”, destacou Celina Leão durante a solenidade.



A iniciativa é fruto de um trabalho iniciado ainda quando a vice-governadora exercia o cargo de deputada federal e coordenava a bancada feminina no Congresso Nacional. Segundo ela, este é apenas o primeiro de quatro centros que serão entregues à população do DF.



A estrutura do novo centro inclui auditório para treinamentos, sala de brinquedoteca, ambientes de atendimento individualizado e áreas com acessibilidade total, como banheiros adaptados e monitoramento completo para garantir a segurança das usuárias e equipes.



“Se é um equipamento voltado às mulheres, ele precisa ser seguro, acessível e acolhedor. É isso que estamos entregando aqui”, completou Celina Leão.



A inauguração contou com a presença de autoridades locais, profissionais da rede de proteção e moradores da região, que celebraram mais essa conquista para as mulheres do Distrito Federal.







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Aberta licitação para construção de novo CEI no Paranoá Parque – Secretaria de Estado de Educação

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Obra do Centro de educação infantil será executada em parceria com a Novacap



Por Agência Brasília* | Edição: Chico Neto


 


A Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), em parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF), abriu processo licitatório para contratar empresa especializada na construção de um novo centro de educação infantil (CEI) no Paranoá Parque. A unidade será instalada na entrequadra 1/2, no Paranoá, e atenderá à crescente demanda por vagas na educação infantil na região.


 


Nova unidade seguirá o padrão dos centros de educação infantil, garantindo conforto no atendimento aos alunos | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília


 


A sessão pública de licitação está agendada para 9 de junho, informa a arquiteta e urbanista Luana Martins, chefe do Departamento de Planejamento da Novacap. Após a emissão da ordem de serviço pela Subsecretaria de Infraestrutura Escolar (Siae) da SEEDF, a empresa vencedora terá o prazo de 365 dias corridos para a conclusão da construção.


 


O projeto arquitetônico do novo CEI contempla uma área construída de 2.021,46 m² em um terreno de 4.800 m². Estão previstas dez salas de aula, sanitários, pátios cobertos, depósito de gêneros, cozinha, refeitório, copa, área de serviço, vestiário para servidores, secretaria, sala de professores, coordenação, sala de reuniões, sala de recursos, espaço para leitura, sala multiúso, pátio descoberto, playground com casa de bonecas, além de paisagismo, estacionamento, construção de passeios e castelo-d’água.


 



A chegada desse novo centro no Paranoá Parque responde a um pedido antigo da comunidade”, afirma a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “A gente sabe o quanto a oferta de vagas na educação infantil impacta diretamente a vida das famílias. Estamos falando de um espaço planejado com carinho, onde as crianças vão ter acesso a uma educação de qualidade desde os primeiros anos.” Com base em projetos similares, a estimativa é que o CEI possa atender cerca de 450 crianças de 4 e 5 anos.


 


*Com informações da Novacap








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Delicioso e nutritivo: saiba benefícios do suco de beterraba com limão

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Popular entre quem busca mais disposição no dia a dia, o suco de beterraba é conhecido por seus diversos benefícios à saúde, como o aumento da energia e o fortalecimento da imunidade. Quando combinado com outros ingredientes, como o limão, pode ter seus efeitos potencializados.


A presença da vitamina C do limão é ideal para potencializar a absorção do ferro presente na beterraba. Isso é especialmente importante para quem precisa aumentar os níveis do mineral no organismo.


O limão também possui propriedades antioxidantes e ajuda a modular o sistema imunológico, aumentando o valor nutricional do suco.



Outro ponto positivo da bebida é sua ação sobre a circulação sanguínea e a pressão arterial. Segundo o nutricionista Matheus Silva Gomes, de São Paulo, a beterraba é rica em nitratos, que são convertidos em óxido nítrico no organismo.


“É um potente vasodilatador, responsável pela melhora da circulação, diminuição da resistência vascular periférica e redução da pressão arterial. O limão contribui nesse processo com a proteção endotelial proporcionada pela vitamina C”, destaca.




Benefícios do suco de beterraba com limão



  • O suco de beterraba com limão é rico em nutrientes e compostos bioativos.

  • A beterraba tem nitratos naturais, que ajudam a dilatar os vasos e melhorar o fluxo sanguíneo.

  • Tanto a beterraba quanto o limão contêm antioxidantes, que são essenciais para combater radicais livres.

  • Graças ao aumento na oxigenação muscular promovido pelos nitratos da beterraba, o suco pode aumentar a resistência durante exercícios.




Existe um horário ideal para tomar?


O momento do consumo também pode influenciar os efeitos da bebida. De acordo com Gomes, quem busca melhora no desempenho físico pode tomar o suco cerca de duas a três horas antes do treino. “Esse é o tempo necessário para que os nitratos se transformem em óxido nítrico e aumentem a oxigenação muscular”, explica.


Se o objetivo for o controle da pressão arterial, o ideal é consumir o suco pela manhã. “Pode ser em jejum ou antes das refeições, para ajudar a manter a pressão mais estável ao longo do dia”, orienta.


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Rico em nutrientes como vitaminas, minerais e antioxidantes, o suco de beterraba se destaca como uma excelente opção para incorporar na rotina diária

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Suco de beterraba deve ser ingerido 2h antes da realização dos exercícios

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O suco de beterraba é rico em nitratos, que ajudam a dilatar os vasos sanguíneos

Westend61/Getty Images

Todo mundo pode consumir?


Embora saudável para a maioria das pessoas, o suco de beterraba com limão exige atenção em alguns casos.


“Pacientes com cálculos renais devem evitar o consumo excessivo, já que a beterraba é rica em oxalatos. Também é bom ter cautela em casos de pressão baixa, pois o suco pode reduzi-la ainda mais”, alerta o nutricionista Lucas Alves Deienno, da clínica CliNutri, em São Paulo.


Ele acrescenta que pessoas com diabetes devem ficar atentas às quantidades ingeridas. “A beterraba tem índice glicêmico moderado, mas sua carga glicêmica é relativamente baixa, o que torna o impacto no açúcar do sangue mais leve se consumida com moderação”, explica.


Apesar de nutritivo, o suco não deve substituir alimentos com propriedades semelhantes. “Ele pode complementar a dieta, mas não substitui vegetais, frutas com outros compostos, nem fontes de fibras mais densas, proteínas ou gorduras saudáveis”, ressalta Lucas.


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Tecnologia, autoestima e novos começos: histórias de transformação no Riacho Fundo II - Eduardo Pedrosa Deputado Distrital

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Tecnologia, autoestima e novos começos: histórias de transformação no Riacho Fundo II

A educação aliada à tecnologia tem mudado vidas e reacendido sonhos em diversas regiões do Distrito Federal. No Riacho Fundo II, essa transformação tem nomes e rostos: como os de Wannessa e do jovem Daniel, protagonistas de histórias de superação e esperança.

Por meio do curso Brasil.IA, uma iniciativa que ensina fundamentos de inteligência artificial e outras habilidades tecnológicas, esses alunos descobriram mais do que novos conhecimentos — encontraram motivos para acreditar em si mesmos novamente. “Cursos como o Brasil.IA mostram que é possível recomeçar em qualquer idade”, destacou o deputado distrital Eduardo Pedrosa.

Além de gerar novas oportunidades profissionais, a educação tecnológica tem contribuído para o fortalecimento da autoestima e até mesmo da saúde mental de muitos participantes. É o caso de pessoas que, ao mergulharem em um novo universo de possibilidades, recuperam a confiança em seu potencial.

Eduardo Pedrosa, que tem acompanhado de perto essas iniciativas, parabenizou os formandos: “Desejo muito sucesso a todos que receberam o certificado! Estou feliz demais em fazer parte desse processo.”

Histórias como essa reforçam o compromisso do mandato com políticas públicas voltadas à qualificação profissional, inclusão digital e valorização do ser humano.





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Escolas do campo do Núcleo Bandeirante celebram projetos de destaque – Secretaria de Estado de Educação

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Unidades escolares celebraram o Dia do Campo 2025 com formação, cultura e integração



Por Bruno Grossi, Ascom/SEEDF


 


As escolas do campo da Regional do Núcleo Bandeirante apresentarem seus trabalhos e projetos pedagógicos | Foto: Bruno Grossi, Ascom/SEEDF.


 


Em comemoração ao Dia do Campo, celebrado no mês de abril, as escolas do campo da Coordenação Regional de Ensino (CRE) do Núcleo Bandeirante realizaram, na última semana, um evento para celebrar os projetos de destaques de cinco unidades escolares da área rural da região: Escola Classe (EC) Riacho Fundo, EC Agrovila, EC Ipê, EC Kanegae e Centro Educacional (CED) Agrourbano Ipê.


 


Com atividades ao longo da manhã e da tarde, a programação integrou formação pedagógica, apresentações culturais e troca de experiências entre profissionais da educação rural. A diretora da Escola Classe (EC) Riacho Fundo, Etyenne de Souto, destacou a importância do Dia do Campo como espaço de integração entre as escolas do Núcleo Bandeirante.


 



Segundo ela, o evento valoriza o trabalho pedagógico desenvolvido nas cinco unidades escolares do campo da região e fortalece a consciência ambiental entre os estudantes. “Nosso principal objetivo é mostrar para a criança a valorização do campo, da natureza e como tirar os recursos dela com respeito e cuidado”, afirmou.


 


A escola promove o empreendedorismo sustentável, com os alunos produzindo itens a partir dos recursos naturais locais, como repelentes, sabonetes e velas, vendidos a preços simbólicos. Além de promover a troca de experiências entre os profissionais, o evento busca conectar as crianças do meio urbano às realidades e riquezas do campo. “O que a gente mostra é que aquilo que elas fazem lá, como jogar um papel no chão, acaba atingindo a natureza aqui, não tão distante”, explicou a diretora.


 


Os projetos da escola também contemplam atividades voltadas para estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA), por meio de aulas de culinária que utilizam ingredientes colhidos na horta da escola. Entre as produções, estão em destaque o bolo de capim-santo e a geleia de amora feita com frutas colhidas no próprio quintal da unidade. A professora Gabrielly Oliveira, que atua com turmas da classe especial TEA na EC Riacho Fundo, ressaltou o impacto positivo do projeto de culinária na vida dos estudantes com Transtorno do Espectro Autista.


Socialização

 


A professora Gabrielly Oliveira acredita que o projeto contribui para a socialização dos alunos | Foto: Bruno Grossi, Ascom/SEEDF.


Com atividades realizadas em meio à natureza, os alunos participaram de todas as etapas do processo. “Eles tiveram contato direto com a natureza, colheram a amora no pé, experimentaram e produziram a geleia — ver esse resultado foi delicioso para eles, tanto pelo paladar quanto pela vivência”, contou Gabrielly. A experiência vai além do aprendizado prático: promove inclusão, desenvolvimento socioemocional e melhora na alimentação dos estudantes.


 


Toda sexta-feira, as classes especiais da escola se reúnem para realizar uma receita, criando um momento coletivo e acolhedor entre estudantes com diferentes necessidades educacionais. “Esse projeto contribui para o desenvolvimento socioemocional e para a socialização, além de ajudar na seletividade alimentar, porque eles mesmos produzem os alimentos e depois experimentam o que fizeram com as próprias mãos”, explicou a professora.


Formação e memória

 


As escolas do campo da CRE do Núcleo Bandeirante realizaram o Dia do Campo, evento anual ocorrido na Escola Classe “Ruralzinha”, do Riacho Fundo | Foto: Bruno Grossi, Ascom/SEEDF.


 


O Dia do Campo foi instituído pela Portaria nº 419/2018 da Secretaria de Educação do DF e é uma política pública voltada à valorização da Educação do Campo. A proposta é reorganizar o trabalho pedagógico nas escolas rurais, fortalecendo os princípios e matrizes que orientam essa modalidade de ensino. Além disso, o encontro amplia os espaços de formação continuada para docentes e promove o diálogo regionalizado entre as unidades escolares.


 


Presente no evento, a diretora do Centro Educacional (CED) Vargem Bonita, Renata Cardoso, explicou que a escola está inserida numa área de camponeses, onde há muitas chácaras, e os alunos vivem essa realidade no dia a dia. A comunidade escolar é composta majoritariamente por descendentes de imigrantes japoneses que formaram uma das primeiras colônias agrícolas do Distrito Federal, o que reforça os vínculos com a terra e o cultivo.


 


Entre os projetos mais recentes, Renata destaca a implantação de um sistema de agrofloresta, que alia reflorestamento e produção de alimentos de forma sustentável, com participação dos estudantes. “Há cerca de dois anos começamos a agrofloresta na escola, e os alunos participam do plantio à colheita — contribuindo inclusive com a merenda escolar”, contou a diretora. Segundo ela, todas as ações pedagógicas da escola estão voltadas ao fortalecimento da sustentabilidade como prática educativa.


Valorização do campo

 


O Dia do Campo se consolidou como espaço de integração, pertencimento e valorização da identidade do campo nas práticas escolares. “É um momento de partilha entre educadores e estudantes que vivem realidades específicas, mas igualmente ricas em saberes e experiências que fortalecem a educação pública no campo”, afirmou Simone Soares, gerente de Atenção à Educação do Campo da SEEDF.


 


A gestora explicou que a Educação do Campo é uma modalidade de ensino instituída na legislação nacional desde 2003. Ela nasce a partir das demandas da população que vive nas zonas rurais do Brasil e que reivindica uma educação própria, que leve em conta os povos que vivem a partir do trabalho com a terra. “É importante destacar que as escolas do campo são referências em seus territórios, e a relação próxima com a comunidade local gera o contexto do trabalho pedagógico”, pontuou Simone.








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Diagnóstico precoce de doença celíaca é fundamental. Veja sintomas

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A doença celíaca é uma condição autoimune que tem relação com o glúten, uma proteína presente no trigo, no centeio e na cevada. Mais de 2 milhões de pessoas no Brasil convivem com a condição, segundo dados da Federação Nacional das Associações de Celíacos do Brasil (Fenacelbra), e, portanto, precisam evitar comer o alimento tão presente nos pratos do dia a dia.


De acordo com o gastroenterologista Nelson Cathcart Jr., que vive com a doença celíaca, não comer glúten exige muito controle e cuidados.



“Às vezes você tem que fazer a refeição antes mesmo de ir para algum restaurante, pois não se sabe se lá terá alguma comida preparada adequadamente. Se no mesmo ambiente forem manuseados alimentos com trigo, por exemplo, sejam pratos, panelas ou talheres, isso pode gerar uma contaminação nociva, causando danos ao intestino de quem tem doença celíaca”, compartilha.


Além do impacto social, a doença celíaca pode apresentar uma ampla gama de sintomas. Dor de barriga, diarreia, barriga estufada, perda de peso e até atraso de crescimento nas crianças são sinais clássicos. Outros efeitos menos conhecidos podem incluir dores de cabeça, musculares e articulares, lesões de pele, deficiência de nutrientes, como da vitamina B12, osteoporose, osteopenia, infertilidade e alteração no fluxo menstrual de mulheres.


Leia a reportagem completa no Alto Astral, parceiro do Metrópoles.


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Eduardo Pedrosa atende demanda da comunidade e promete reforma da quadra da 305 de São Sebastião - Eduardo Pedrosa Deputado Distrital

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O deputado distrital Eduardo Pedrosa (União Brasil) anunciou, por meio de um vídeo nas redes sociais, que já está em movimento para atender uma demanda antiga dos moradores de São Sebastião: a reforma da quadra da 305.

“O pedido chegou, e a gente já está em movimento para resolver. Vamos até o fim para fazer isso acontecer”, afirmou o parlamentar, destacando seu compromisso com a população da cidade. A postagem foi feita em tom de prestação de contas e recebeu apoio de seguidores, incluindo o perfil “São Sebastião Notícias”.

No estilo que vem se tornando marca do seu mandato, Eduardo promete acompanhar de perto todas as etapas do processo e convida os moradores a ficarem atentos: “Fiquem de olho nos próximos capítulos!”

O vídeo pode ser conferido neste link: Clique aqui para assistir





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Projeto da Biblioteca Escolar Comunitária de Planaltina valoriza a cultura indígena – Secretaria de Estado de Educação

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A programação inclui exposição com objetos representativos dos povos originários do Brasil



Por Monalisa Silva, Ascom/SEEDF


 


O aluno Weliton da Silva Araújo, do CEM 1 de Planaltina, participou com entusiasmo das atividades | Foto: Mary Leal, Ascom/SEEDF.


 


Foi aberta, na manhã desta terça-feira (6), a segunda edição do projeto “Vozes da Floresta”, iniciativa da Biblioteca Escolar Comunitária Monteiro Lobato (BECML), de Planaltina. O evento se estende até quinta (8) e tem uma programação dedicada à valorização e à divulgação das culturas indígenas brasileiras, englobando ações voltadas à educação para a diversidade, ao incentivo à leitura e ao diálogo intercultural.


 


Como abertura do projeto, foi realizada uma palestra dirigida aos alunos do Centro de Ensino Médio (CEM) 1 de Planaltina, que foi ministrada pelo representante da Casa de Apoio à Saúde Indígena do Distrito Federal (CASAI/DF), Moisés da Conceição Roque, juntamente com um grupo formado por indígenas de diferentes etnias.


 



Os representantes dos povos originários contaram aos alunos como são os rituais de passagem da infância para a adolescência em seus respectivos povos e responderam as perguntas da plateia. Além da conversa, os presentes puderam apreciar uma exposição cujo acervo é composto por objetos representativos dos povos originários do Brasil e também por publicações que envolvem a temática.


 


O projeto Vozes da Floresta foi idealizado pela articuladora da Biblioteca Escolar Comunitária Monteiro Lobato, Karla Cirlene Ribeiro, a partir de uma inquietação diante da observação de constantes manifestações de intolerância e, consequentemente, da necessidade de promover o respeito e a valorização da diversidade. “A ideia é aproximar os alunos de outras culturas para trabalhar a diversidade do nosso país. Por isso, trouxemos indígenas de diferentes etnias, porque conhecendo outras realidades e vivências, é possível despertar o sentimento de empatia”, afirmou.


 


A idealizadora do projeto Vozes da Floresta e articuladora da Biblioteca Escolar Comunitária Monteiro Lobato, de Planaltina, Karla Cirlene Ribeiro | Foto: Mary Leal, Ascom/SEEDF.


 


A edição anterior do projeto, que aconteceu em 2024, teve como foco livros sobre histórias dos povos originários e autores indígenas. Para este segundo ano, o intuito é proporcionar aos estudantes o contato direto com pessoas de etnias variadas, Makuxi, Yanomami, Xavante, Kuikuro, Suyá, cada uma com culturas, línguas e modos de vida próprios.


 


Para Karla Ribeiro, essa vivência é um passo essencial para despertar o reconhecimento da pluralidade. O aluno do CEM 1 de Planaltina, Weliton da Silva Araújo, 17 anos, concorda. “É importante esse tipo de atividade pra a gente conhecer muitas culturas, principalmente a indígena, que é o início de tudo, pois eles já estavam aqui quando os portugueses chegaram”.


O papel das bibliotecas escolares e comunitárias

 


O projeto Vozes da Floresta é uma iniciativa da Biblioteca Escolar Comunitária Monteiro Lobato e recebe apoio da Coordenação Regional de Ensino (CRE) de Planaltina e da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF). As bibliotecas escolares comunitárias são mantidas pela SEEDF com o objetivo de incentivar a leitura e promover atividades culturais que envolvam tanto a comunidade escolar quanto a população em geral.


 


O gerente das Políticas de Leitura, do Livro e das Bibliotecas da SEEDF, Hamilton Cavalcante Martins, destaca que aprender por meio da literatura e das vozes dos integrantes desses povos e comunidades é uma experiência que transcende as paredes da escola, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes, críticos e comprometidos com a construção de uma sociedade mais justa, diversa e igualitária.


 


Um evento como esse é fundamental para apoiar a formação integral dos estudantes, ao articular saberes escolares e vivências culturais, ampliando os espaços de aprendizagem. Por meio da literatura, da oralidade, da música e de outras expressões artísticas e culturais, os estudantes desenvolvem competências como o pensamento crítico, a sensibilidade estética e a consciência social”, concluiu.


Cultura indígena

 


Representantes das etnias Makuxi, Yanomami, Xavante, Kuikuro, Suyá conversam sobre as diferenças culturais | Foto: Mary Leal, Ascom/SEEDF.


 


Além de fortalecer valores como o respeito à diversidade, atividades como o projeto Vozes da Floresta estão alinhadas à Lei nº 11.645/2008, que aborda a obrigatoriedade do ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena nos currículos da educação básica, bem como ao Currículo em Movimento do Distrito Federal, que contém a “Educação em e para os Direitos Humanos” entre os seus eixos transversais.


 


O evento continua até o dia 8 de maio, e a programação inclui contações de histórias com as professoras Ludmila e Letícia Mourão (Conta Lelê), interpretando “Como surgiu a noite”, e Vanilza Mafra, interpretando “Lenda Indígena”, além da exposição, que estará aberta não apenas aos alunos, mas também à comunidade.








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Coração pode ser décadas mais velho do que sua idade real, diz estudo

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Um estudo realizado por pesquisadores do Reino Unido, Singapura e Espanha revelou que pessoas acometidas com doenças como diabetes, obesidade e hipertensão podem ter um coração mais “velho” do que a idade real do corpo. A pesquisa foi publicada na edição de maio da revista científica European Heart Journal Open.


A equipe de pesquisa analisou exames de ressonância magnética cardíaca de 563 voluntários em cinco centros globais. Entre os participantes, 191 pessoas eram saudáveis e outras 366 possuíam fatores de risco cardiovascular. Na comparação, os cientistas perceberam que voluntários com obesidade, diabetes e hipertensão tinham corações que funcionam como se fossem anos ou até décadas mais velhos do que realmente são.


“Imagine descobrir que seu coração é ‘mais velho’ do que você. Para pessoas com condições como pressão alta, diabetes ou obesidade, isso costuma acontecer. Nossa nova abordagem de ressonância magnética não conta apenas seus aniversários, mas também mede o quão bem seu coração está resistindo”, explica o pesquisador principal Pankaj Garg, da Universidade de East Anglia, no Reino Unido, em comunicado.


O átrio esquerdo mostrou alterações mais significativas em relação ao envelhecimento, sendo especialmente acelerado em pessoas com problemas de saúde. A região é responsável por receber o sangue oxigenado dos pulmões e depois conduzi-lo em direção ao ventrículo esquerdo, que o bombeia para o restante do corpo.


Com o passar do tempo, o átrio aumenta de tamanho e se torna menos eficiente, porém, em indivíduos com problemas cardíacos, essa alteração é acelerada.



Participantes saudáveis tinham a idade cardíaca correspondente à cronológica. Por outro lado, aqueles com fatores de risco possuíam, em média, corações quase cinco anos mais velhos do que a idade real.


Em casos de obesidade, a situação foi pior e a diferença ficou ainda maior. Em média, pessoas com IMC entre 30 e 34,9 tinham corações quatro anos mais velhos. Os com obesidade moderada (IMC 35-39,9) possuíam o órgão cinco anos mais envelhecido. Participantes com obesidade grave (IMC acima de 40) tinham corações com até 45 anos a mais que a idade cronológica.


Imagem colorida de mulher de costas com lingerie rosa - Metrópoles
Obesidade pode deixar coração mais velho que a própria idade cronológica

Outros padrões incomuns chamaram a atenção dos pesquisadores. Por exemplo, diabéticos na meia-idade (faixa dos 40 anos) tinham corações com idade estimada em até 56 anos a mais que a real. A hipertensão arterial fez com que o coração envelhecesse antes do tempo, de forma contínua, até os 70 anos. Já em pessoas com fibrilação atrial, o coração era mais velho em qualquer idade, não importando se o paciente era jovem ou idoso.


A descoberta é importante, pois pode ajudar a população que sofre com essas condições a buscar uma mudança de vida, adotando mudanças na rotina alimentar e na prática regular de exercícios físicos.


“Ao saber a verdadeira idade do seu coração, os pacientes podem obter conselhos ou tratamentos para retardar o processo de envelhecimento, potencialmente prevenindo ataques cardíacos ou derrames. Também pode ser o alerta que as pessoas precisam para cuidar melhor de si mesmas — seja comendo de forma mais saudável, praticando mais exercícios ou seguindo os conselhos médicos. Trata-se de dar às pessoas uma chance de lutar contra doenças cardíacas”, destaca Garg.


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Projeto leva cultura por meio do rock and roll para alunos da rede – Secretaria de Estado de Educação

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Ações ocorrem nesta semana com apresentações e oficinas educativas



Por Jak Spies, da Agência Brasília | Edição: Débora Cronemberger


 


Uma vez eleita berço do rock nacional, a capital federal segue sendo referência de um dos gêneros que é considerado mais que música – mas uma expressão de contestação social, exercendo papéis importantes desde suas raízes. Foi no intuito de manter essa cultura pulsando na veia brasiliense que surgiu o projeto 1KG de Rock, que visa levar a história do rock brasiliense para estudantes de escolas públicas do DF por meio de apresentações e oficinas educativas. A iniciativa conta com apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec-DF) e emenda parlamentar do deputado distrital Ricardo Vale.


 


Estudantes do CED 03 de Sobradinho, onde o projeto 1KG de Rock teve início, assistiram a show com músicas marcantes do rock brasiliense | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília


 


Ainda em clima de comemoração do aniversário de Brasília, a primeira parada foi nesta segunda-feira (28), no Centro Educacional (CED) 03 de Sobradinho. As ações vão além da simples exposição do conteúdo. Cada escola receberá duas palestras temáticas com abordagem interdisciplinar: “Ciências, Física e Rock and Roll” e “O Rock como Cultura Transgressora”, que buscam promover reflexões sobre o papel da música na construção do pensamento crítico, da identidade cultural e da criatividade.


 


Conectando diferentes gerações por meio da música e das tecnologias digitais, a proposta é contribuir para o resgate, a preservação e a disseminação da rica história do rock de Brasília. Durante esta semana, o projeto explora as origens do chamado rock candango por meio de oficinas e pesquisas com materiais jornalísticos e físicos como fotos, recortes de jornais, panfletos e depoimentos de personagens que marcaram a cena musical da capital. Neste primeiro momento, o foco será nas décadas de 1960 e 1970.


 


Projeto promove palestras temáticas nas escolas para promover reflexões sobre o papel da música na construção do pensamento crítico, da identidade cultural e da criatividade


 


O professor e idealizador do projeto, Geldo Araújo, explicou que o projeto surgiu em 2013 a partir de uma interação com os alunos, que tinham interesse na cultura e história do rock, não tão difundida na nova geração. A proposta também se baseou em solidariedade, por isso o nome 1KG de Rock faz referência à arrecadação de alimentos para redistribuição a quem mais necessita. “É um momento de interação também. Como professor de matemática, tinha uma dificuldade de fazer essa relação com o aluno, e a cultura do rock ajudou a fazer esse diálogo mais aproximado com a juventude e ampliar o conhecimento e o aprendizado, já que estamos localizados numa cidade que tem muito a ver com a história do rock and roll”, afirmou.


Escola de rock

 


“A cultura do rock ajudou a fazer esse diálogo mais aproximado com a juventude e ampliar o conhecimento e o aprendizado”, diz o professor Geldo Araújo, idealizador do projeto


Após serem apresentados ao projeto, os estudantes tiveram a oportunidade de assistir o show de rock de Dom Macarius e banda, convidados pela escola para apresentar o gênero musical aos ouvidos curiosos. Abrindo com Legião Urbana, a apresentação foi recebida com aplausos e gritos da plateia uniformizada.


 


O diretor do CED 3 de Sobradinho, Robson Salazar, reforçou a importância da valorização da cultura em uma idade crucial para o desenvolvimento da cidadania. “O Distrito Federal é esse quadrilátero que reúne todas as expressões culturais e a escola tem esse papel de formar uma plateia com acesso à cultura e à informação. O jovem precisa disso, nesse período pós-pandêmico nós estamos redescobrindo muitas coisas, diminuindo o acesso às redes sociais e isso tem feito os estudantes participarem de forma mais ativa das manifestações culturais. E ainda bem que ainda existe a escola pública para poder fazer essa ponte”, observou.


 




A proposta se desdobra em três frentes principais: o website com informações sobre a história do rock de Brasília, funcionando como um museu virtual; a construção de um aplicativo em formato de game para apresentar o conteúdo de maneira lúdica a crianças e jovens, e uma exposição itinerante com banners e textos informativos que circulará por três escolas públicas de Sobradinho: o CEF 3, o CEF Queima Lençol e o Centro Educacional Stella dos Cherubins Guimarães Trois.









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DF é destaque nacional na redução da pobreza graças a políticas públicas eficazes

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Por Denise



O Distrito Federal se consolida como referência no combate à pobreza no Brasil. Segundo dados recentes, o DF está entre os três estados que mais avançaram na redução das desigualdades sociais, resultado direto das ações promovidas pelo governo sob a liderança de Ibaneis Rocha.



Para o deputado Joaquim Roriz Neto, esses avanços são fruto de uma gestão comprometida com as pessoas: “Comida no prato, casa para morar, transporte acessível, qualificação e oportunidades reais. Cada uma dessas ações tem um objetivo claro: garantir dignidade e reduzir as desigualdades”, destacou o parlamentar.



Programas como o DF Social, o Cartão Prato Cheio e o Programa Morar Bem são alguns dos pilares que têm transformado a vida de milhares de famílias em situação de vulnerabilidade. Além disso, a ampliação do acesso ao transporte público e os investimentos em qualificação profissional ampliam as possibilidades de inclusão social e econômica.



“Seguimos trabalhando para transformar a vida de quem mais precisa, com compromisso, resultado e respeito”, reforça Roriz Neto.





O Distrito Federal mostra que é possível unir eficiência administrativa com sensibilidade social, fazendo das políticas públicas um verdadeiro instrumento de justiça e transformação.







https://jornalismodigitaldf.com.br/df-e-destaque-nacional-na-reducao-da-pobreza-gracas-a-politicas-publicas-eficazes/?fsp_sid=145394
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Dirigir Sem Habilitação é Crime? Entenda Seus Direitos com a Dra. Jane

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Por Denise



Você sabia que dirigir sem habilitação nem sempre é considerado crime? De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), só há crime quando existe perigo real e concreto de dano — ou seja, quando a condução do veículo coloca outras pessoas em risco, como em situações de possível acidente ou colisão.



A Dra. Jane, especialista em Direito de Trânsito, explica:“Para que se configure crime, é necessário que haja um perigo concreto de dano, como a possibilidade de uma batida ou qualquer situação visivelmente danosa. Caso contrário, será apenas uma infração administrativa.”



Mas atenção:



Por isso, quando alguém é pego dirigindo sem habilitação, o agente de trânsito costuma solicitar que um condutor habilitado seja chamado para assumir o volante. Nesse caso, o cidadão responderá por infração administrativa — que pode incluir multa e apreensão do veículo.



“Se houver qualquer tipo de dano, como um acidente, o motorista será levado à delegacia e também responderá criminalmente”, alerta a Dra. Jane.



Essa informação é um direito seu. Compartilhe com quem precisa saber disso! Saber como a lei funciona é fundamental para garantir que seus direitos sejam respeitados.







https://jornalismodigitaldf.com.br/dirigir-sem-habilitacao-e-crime-entenda-seus-direitos-com-a-dra-jane/?fsp_sid=145372
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A semana começou bem, Limpeza e Roçagem na cidade Estrutural

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Por Denise



Administração Regional da Cidade Estrutural iniciou a semana com força total, realizando uma série de ações voltadas à manutenção e limpeza da cidade. As equipes estão nas ruas promovendo o recolhimento de entulhos, a limpeza de espaços públicos e a roçagem em pontos estratégicos da região.



O objetivo é garantir não apenas um ambiente urbano mais limpo e organizado, mas também proporcionar mais saúde, segurança e qualidade de vida para os moradores da Estrutural. Essas medidas fazem parte de um cronograma contínuo de zeladoria urbana, que visa atender às principais demandas da população e manter a cidade cada vez mais bem cuidada.



Segundo a Administração, os trabalhos seguirão ao longo da semana, com foco em áreas que apresentam maior necessidade. A participação da comunidade, por meio de solicitações e sugestões, também é fundamental para o sucesso dessas ações.



"Nosso compromisso é com o bem-estar da população. Manter a cidade limpa é uma forma de valorizar cada morador e construir, juntos, um lugar melhor para viver", destacou o administrador Alcedes.







https://jornalismodigitaldf.com.br/a-semana-comecou-bem-limpeza-e-rocagem-na-cidade-estrutural/?fsp_sid=145344
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A semana começou bem, Limpeza e Roçagem na cidade Estrutural

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Por Denise



Administração Regional da Cidade Estrutural iniciou a semana com força total, realizando uma série de ações voltadas à manutenção e limpeza da cidade. As equipes estão nas ruas promovendo o recolhimento de entulhos, a limpeza de espaços públicos e a roçagem em pontos estratégicos da região.



O objetivo é garantir não apenas um ambiente urbano mais limpo e organizado, mas também proporcionar mais saúde, segurança e qualidade de vida para os moradores da Estrutural. Essas medidas fazem parte de um cronograma contínuo de zeladoria urbana, que visa atender às principais demandas da população e manter a cidade cada vez mais bem cuidada.



Segundo a Administração, os trabalhos seguirão ao longo da semana, com foco em áreas que apresentam maior necessidade. A participação da comunidade, por meio de solicitações e sugestões, também é fundamental para o sucesso dessas ações.



"Nosso compromisso é com o bem-estar da população. Manter a cidade limpa é uma forma de valorizar cada morador e construir, juntos, um lugar melhor para viver", destacou o administrador Alcedes.







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