Como estresse, ansiedade e depressão podem interferir no leite materno

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Amamentar é mais do que um ato físico, é um processo profundamente influenciado pelo estado emocional da mãe. Quando ela está estressada ou ansiosa, seu corpo libera hormônios que podem interferir diretamente na lactação. Segundo os especialistas, esse processo dificulta a saída do leite e pode reduz a produção do alimento.


O mastologista Guilherme Dantas, do Grupo Oncoclínicas e da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, explica que a ansiedade, a depressão e o estresse crônico cursam com aumento de adrenalina e cortisol. Esses hormônios interferem na ocitocina, responsável pela ejeção do leite.


O bebê passa a ter mais dificuldade para mamar, o que reduz a prolactina e, consequentemente, a produção de leite”, explica o médico. Quando esse ciclo se repete por muito tempo, há risco de cessação definitiva da lactação.


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De acordo com a pediatra Suamy Goulart, do grupo Mantevida, o estresse e a ansiedade não afetam apenas a produção do leite, mas também podem modificar discretamente seus elementos de defesa, como as imunoglobulinas.


Ainda assim, ela reforça que essas mudanças são sutis e não comprometem a qualidade nutricional do leite. “O corpo da mulher responde ao ambiente, mas mantém o essencial”, diz. Médicos garantem que o leite materno continua adequado e seguro, mesmo em situações de instabilidade emocional.


Mulher realizando extração do leite materno - Metrópoles.Mães estressadas podem sentir mais dor durante a amamentação, dificultando ainda mais o processo

Rede de apoio é parte da amamentação


Mais do que controlar o estresse, o ideal é prevenir com acolhimento, ambiente calmo e suporte profissional. A amamentação bem-sucedida não depende apenas de fatores fisiológicos, mas também da experiência emocional da mãe.


“Contato pele a pele com o bebê, escolha de locais silenciosos para as mamadas, apoio de grupos de amamentação e até práticas como respiração profunda e mindfulness podem fazer diferença”, orienta Dantas.


O cuidado com a saúde mental da mãe é um componente fundamental dessa jornada. O apoio emocional, muitas vezes negligenciado, pode ser tão importante quanto uma alimentação equilibrada ou o descanso adequado. “O leite leva mais do que nutrientes. Ele leva afeto, conexão e tudo aquilo que a mãe vive e sente”, resume a pediatra Suamy Goulart.



Como o estresse influencia a amamentação



  • Produção e ejeção afetadas: estresse, ansiedade e depressão alteram a liberação dos hormônios prolactina e ocitocina, responsáveis pela produção e ejeção do leite, respectivamente.

  • Apesar do impacto emocional, o leite continua com os nutrientes essenciais para o bebê.

  • Em casos específicos, pode haver mudanças discretas em componentes de defesa, como as imunoglobulinas.

  • Rede de apoio é essencial: ambientes tranquilos, vínculo com o bebê e suporte emocional ajudam a garantir uma amamentação mais eficaz.



O leite leva mais do que nutrientes


A amamentação é também um momento de conexão entre mãe e bebê. Esse elo, embora fisiológico, é atravessado por sentimentos, pressões sociais e desafios da rotina. Os especialistas reforçam que, diante de dificuldades, o mais importante é acolher a mãe — e não culpá-la.


Não existem mães perfeitas, mas existem mães possíveis: aquelas que, com apoio, conseguem vivenciar a amamentação com menos culpa e mais presença. No fim das contas, amamentar é também uma ato de escuta do próprio corpo e de cuidado com a mente.


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Caso Faustão: entenda o que é retransplante e sepse

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Desde que foi revelado que o apresentador Fausto Silva, de 75 anos, está internado desde o dia 21 de maio no Hospital Israelita Albert Einstein em São Paulo, a preocupação com a saúde de Faustão tomou conta do país.


Fausto Silva teve uma infecção bacteriana aguda que evoluiu para sepse. Essa reação inflamatória do corpo pode causar falência múltipla dos órgãos. Além disso, essa semana, Faustão também passou por um transplante de fígado e um retransplante renal. Entenda o que significa cada um desses termos.



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O que é sepse?


Segundo José Carlos Alves Filho, farmacologista do Centro de Pesquisa em Doenças Inflamatórias (Crid) da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto, a sepse representa uma resposta inflamatória descontrolada do corpo a uma infecção que se generaliza.


Leia a reportagem completa no site NSC Total, parceiro do Metrópoles.


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Como psicodélicos e organoides estão redefinindo a neurociência

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*O artigo foi escrito por Stevens Rehen, pesquisador do Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR) e por José Alexandre Salerno, professor do Departamento de Ciências Morfológicas, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), e publicado na plataforma The Conversation Brasil.


Substâncias psicoativas e novas tecnologias celulares se unem para transformar nossa compreensão sobre saúde mental e a própria consciência humana.Os psicodélicos, do grego psychē (“mente”) e delos (“manifestar”), são substâncias psicoativas capazes de provocar intensas alterações na percepção, cognição e consciência. Reconhecidos por evocar conteúdos mentais profundos e emoções latentes, compostos como a dimetiltriptamina (DMT), presente na ayahuasca, e a psilocibina, encontrada em cogumelos do gênero Psilocybe, vêm sendo utilizados há séculos por diferentes culturas tradicionais.


Essas substâncias moldaram visões cosmológicas e tiveram papel central na estruturação de crenças e práticas espirituais ao longo da história da humanidade.


O interesse científico moderno surgiu a partir do século XX, mais precisamente na década de 40, quando o químico suíço Albert Hofmann descobriu os efeitos psicoativos do LSD (dietilamida do ácido lisérgico), um composto semissintético derivado do ácido lisérgico presente em fungos do gênero Claviceps.


Entre 1950 e 1965, mais de mil artigos científicos foram publicados sobre psicodélicos, envolvendo aproximadamente 40 mil pacientes em ensaios clínicos nos Estados Unidos, Europa e em menor escala no Brasil, onde instituições como a USP e a UFRJ conduziram estudos exploratórios com LSD e mescalina, registrados em publicações como o Boletim da Clínica Psiquiátrica da FMUSP e relatados em documentos históricos sobre os primeiros usos clínicos no país.


Destacam-se os estudos pioneiros de Humphry Osmond e Abram Hoffer, que investigaram o uso terapêutico do LSD no tratamento do alcoolismo, assim como as contribuições de Sidney Cohen, cujas pesquisas sobre segurança e efeitos adversos ajudaram a delinear os primeiros parâmetros experimentais para a aplicação clínica da substância. Esse ciclo de intensa investigação foi interrompido nas décadas seguintes por restrições legais e pelo crescente estigma cultural associado aos psicodélicos.


A partir do final dos anos 1990, a ciência psicodélica passou por um renascimento, impulsionado por evidências crescentes do potencial terapêutico de substâncias como LSD, psilocibina, DMT e MDMA no tratamento de transtornos como depressão resistente, transtorno de estresse pós-traumático e dependência química, especialmente quando usadas em contextos de psicoterapia assistida.


Uma nova fase da pesquisa psicodélica


Desde o início dos anos 2000, o número de publicações científicas sobre psicodélicos cresceu exponencialmente, incluindo artigos em periódicos de alto impacto e resultados promissores de ensaios clínicos. O campo reconquistou legitimidade acadêmica e passou a integrar centros de pesquisa dedicados, departamentos universitários e redes hospitalares.


Apesar dos avanços, um desafio permanece: compreender os mecanismos celulares e moleculares por meio dos quais essas substâncias atuam no cérebro humano.


Grande parte dos dados atuais deriva de estudos de comportamento ou neuroimagem em pacientes e animais, o que reforça a necessidade de plataformas experimentais complementares para revelar novas camadas de compreensão neurobiológica sobre os efeitos dessas substâncias.


Por que os psicodélicos atraem tanto interesse?


Psicodélicos atuam predominantemente sobre receptores serotoninérgicos, em especial o 5-HT2A, e possivelmente também sobre receptores de neurotrofinas, modulando circuitos relacionados à percepção, cognição, e processamento emocional. Evidências demonstram que essas substâncias induzem plasticidade neural com efeitos duradouros.


Em contextos terapêuticos controlados, os psicodélicos têm mostrado eficácia no alívio de sintomas graves e refratários, com melhora sustentada mesmo após poucas sessões. No entanto, os mecanismos que sustentam tais benefícios terapêuticos ainda estão sendo desvendados. Para avançarmos, precisamos de estratégias experimentais que representem melhor a neurobiologia humana.


Limitações dos modelos animais e a ascensão dos modelos humanos in vitro


Modelos animais foram essenciais para demonstrar que psicodélicos promovem plasticidade sináptica rápida e duradoura, com remodelação estrutural de circuitos cerebrais. Estudos com psilocibina, por exemplo, mostraram aumento da densidade de espinhas dendríticas e maior conectividade sináptica em regiões do cérebro de roedores.


Ainda assim, muitos compostos que mostraram eficácia em camundongos falharam em humanos. Isso ocorre porque o nosso cérebro apresenta arquitetura, transcriptoma e metabolismo distintos.


A dificuldade de tradução entre animais e humanos tem sido um desafio não só na psiquiatria, mas em toda a neurociência translacional. Além disso, há uma pressão ética e regulatória pela substituição do uso de animais em pesquisa. Métodos in vitro, baseados em células-tronco humanas, oferecem, em algumas situações, alternativas.


Esse movimento já se consolidou em setores como o de cosméticos, com proibições ao uso de animais em testes em diversos países, incluindo o Brasil, que sancionou uma lei em julho de 2025. Nesse novo cenário científico e regulatório, as células-tronco e os organoides cerebrais ganham protagonismo.


Organoides cerebrais: o que são e por que importam?


Células-tronco pluripotentes (PSCs) são células capazes de se diferenciar em qualquer tecido do corpo humano. Reprogramadas a partir de células adultas, como as da pele, podem ser cultivadas para originar diferentes tipos celulares, incluindo neurônios e glia e formam o cérebro humano.


Quando cultivadas em condições que permitem sua organização em três dimensões, em vez de se espalharem sobre superfícies planas, as células-tronco podem formar organoides: estruturas que imitam aspectos da morfologia e função de órgãos específicos. No caso dos organoides cerebrais, esses aspectos se referem ao cérebro humano.



Esses modelos biológicos vivos permitem observar, em tempo real e com resolução celular, como substâncias psicodélicas afetam a expressão gênica, a densidade sináptica, o metabolismo e a atividade elétrica de neurônios humanos. E mais: é possível gerar organoides cerebrais a partir de células de pacientes com diferentes perfis psiquiátricos, o que abre caminho para abordagens personalizadas.


Revisão traz luz para a compreensão do estado da arte


Nós realizamos uma revisão sistemática da literatura sobre os usos de PSCs e organoides cerebrais e a investigação dos efeitos celulares dos psicodélicos. O estudo, publicado no periódico iScience, analisou mais de 180 artigos e reuniu evidências de que esses modelos são adequados para o estudo da plasticidade induzida por psicodélicos e seus efeitos sobre inflamação e redes sinápticas.


Além disso, os organoides cerebrais permitem testar compostos em diferentes concentrações, avaliar efeitos adversos e explorar interações entre diferentes tipos celulares, como neurônios excitatórios e inibitórios, astrócitos e, em modelos mais complexos, células microgliais, que desempenham papéis centrais na vigilância imunológica, poda sináptica e neuroinflamação. A inclusão de microglia nesses modelos geralmente requer estratégias de co-cultura, refletindo sua origem ontogenética distinta.


Apesar das limitações, como a maturidade ainda incompleta desses tecidos, coquetéis de fatores químicos ou metabólicos que simulam aspectos do amadurecimento celular e cultivos prolongados vêm superando esses obstáculos.


O futuro: desafios e oportunidades


As pesquisas baseadas em células-tronco oferecem a oportunidade de comparar a resposta clínica de um paciente ao tratamento com psicodélicos à resposta observada em suas próprias células neuronais cultivadas em laboratório.


Essa abordagem integrativa, que conecta o sistema nervoso ao seu “avatar neural” em miniatura, poderá revelar marcadores preditivos de resposta e ajudar no desenvolvimento de novas formulações com maior especificidade.


Claro, ainda há muitos desafios: o aprimoramento dos modelos celulares disponíveis, a padronização de protocolos experimentais e a necessidade de maturação funcional mais ampla das redes neurais.


Ferramentas como a edição gênica por CRISPR, já empregadas para introduzir ou corrigir mutações associadas a transtornos do neurodesenvolvimento em organoides cerebrais, vêm permitindo a modelagem precisa de fenótipos patológicos.


Aliado a isso, o uso de células derivadas de doadores com perfis genéticos e clínicos bem caracterizados tem contribuído para reduzir a variabilidade experimental e aumentar sua relevância translacional.


Assim como aconteceu com o sequenciamento do genoma humano, o acesso a essas tecnologias irá se tornar mais democrático. Os organoides cerebrais não são ficção científica, mas realidade em centros de pesquisa de várias partes do mundo. E vieram para ficar.


Conclusão


A combinação de psicodélicos e organoides cerebrais representa uma das mais estimulantes e transformadoras fronteiras da neurociência contemporânea.


Passamos de uma ciência baseada na observação de sintomas para uma investigação celular, molecular e personalizada dos mecanismos que regem a mente humana.


Pela primeira vez, conseguimos observar como compostos que alteram a consciência interagem com redes neurais humanas vivas, fora do corpo.


Essa revolução metodológica nos aproxima de terapias mais eficazes, seguras e adaptadas à individualidade biológica de cada indivíduo. Mas seu impacto vai além da psiquiatria. Estamos construindo pontes entre mundos antes isolados, entre neurociência e espiritualidade, entre subjetividade e sinapse.


Nesse processo, torna-se cada vez mais evidente o valor do diálogo entre diferentes formas de conhecimento: a ciência experimental e os saberes tradicionais, que por séculos observaram e integraram a relação entre mente, corpo e natureza. Essa síntese de perspectivas poderá enriquecer não apenas nossas hipóteses, mas também nossa compreensão sobre a consciência.


Em um planeta em que a saúde mental é um dos maiores desafios do século, compreender a mente humana nunca foi tão urgente. E talvez, no final das contas, o que os psicodélicos e os organoides estejam nos dizendo é que as respostas para nossos desequilíbrios mais profundos não estão fora de nós, mas dentro. À vista de quem tiver as ferramentas certas para enxergar.The Conversation






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Com 37 anos de história, Eape fortalece a formação de educadores no DF – Secretaria de Estado de Educação

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Cursos da Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação conectam professores ao cotidiano das escolas



Por Giordano Bazzo, Ascom/SEEDF


 


A rede pública de ensino do DF se destaca por oferecer um plano de carreira que valoriza a capacitação contínua | Foto: André Amendoeira, Ascom/SEEDF.


 


Para formar estudantes e cidadãos conscientes e cheios de conhecimentos, é necessário um conjunto de elementos. Entre eles, o professor ocupa um papel central. Mas para que ele exerça essa função com qualidade, é essencial que esteja constantemente atualizado, por meio de uma formação continuada que o capacite a enfrentar os desafios da educação contemporânea.


 


Neste domingo, 10 de agosto, o Distrito Federal celebra o Dia da Formação Continuada dos Profissionais da Educação, uma data que reforça o compromisso com a capacitação constante dos docentes. Na mesma data, te dia, a Unidade-Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape) completa 37 anos.


 


Criada em 1988, a Eape já ofereceu, apenas no primeiro semestre de 2025, 130 percursos formativos, 580 turmas e 21.700 vagas, com 12.522 educadores inscritos e 14 mil educadores sociais capacitados. As inscrições para os percursos formativos do segundo semestre de 2025 acabam neste domingo (10). 


 


Um modelo que faz do DF uma referência

 


O DF se destaca no Brasil por exigir formação superior de todos os seus professores, inclusive os temporários, e por oferecer um plano de carreira que valoriza a capacitação contínua. Esse cuidado coloca a rede pública do DF entre as mais qualificadas do país. A Eape é a responsável por planejar e executar essas formações, abrangendo não só os professores da carreira Magistério, mas também os servidores da carreira Assistência.


 


Ao longo de mais de três décadas, a Eape tem formado e capacitado continuamente os educadores do Distrito Federal, oferecendo cursos que acompanham as transformações da sociedade e da própria educação. Entre os temas abordados estão a educação para a integridade (NaMoral), o combate à violência contra meninas e mulheres (Maria da Penha vai à Escola), os avanços tecnológicos e outros desafios contemporâneos. Essa atuação reforça o nosso compromisso em preparar os profissionais para lidar com questões complexas e promover uma educação mais inclusiva e eficaz“, destaca Hélvia Paranaguá, secretária de Educação do DF.


 


Linair Moura Barros Martins, chefe da Eape explica qual o diferencial de ter uma escola de formação dentro da própria rede de ensino. “Nossas formações são feitas por pares, por quem conhece o chão da escola e entende o território do DF. Isso faz toda a diferença, porque não é uma formação genérica, vinda de fora. Ela conversa com nossas necessidades, nossos desafios, nossos sonhos enquanto rede de ensino.


 


Para Linair, a formação continuada é essencial para responder às novas demandas da sociedade — como o uso da inteligência artificial — e valorizar o educador. “É através dela que alcançamos a qualidade que buscamos na educação,” reforça.


 


A EAPE é a responsável por planejar e executar essas formações, abrangendo não só os professores da carreira Magistério, mas também os servidores da carreira Assistência |  Foto: Álvaro Henrique, Ascom/SEEDF.


 


Formações que transformam a escola

 


A EAPE organiza suas ações em sete frentes: Percurso, Projeto Eape vai à Escola, Afastamento Remunerado para Estudos, Bolsa de Estudos, Pesquisa, Estágio e Revista Com Censo. No primeiro semestre, 19 oficinas atraíram 3 mil inscritos, mostrando a sede dos educadores por aprendizado. “Cada uma dessas ações é pensada para fortalecer o professor e, consequentemente, o aluno,” diz Linair.


No Núcleo de Formação Continuada dos Orientadores Educacionais, Gestão Educacional, Eixos Transversais e Carreira PPGE, Thaiane Ferreira lidera ações voltadas para letramento de gênero, racial, equidade, inclusão e diversidade. “Nossas formações mudam as relações dentro da escola. Elas ajudam os professores a valorizarem as diferenças humanas, criando ambientes mais acolhedores e justos,” conta Thaiane.


 


Já Viviane Carrijo Volnei Pereira, chefe do Núcleo de Formação para as Etapas da Educação Básica, destaca o trabalho com grandes programas, como o Leitura e Escrita para Educação Infantil (LEEI), o Compromisso Nacional Criança Alfabetizada, o Programa Distrital Escola para as Adolescências e a Política Nacional do Ensino Médio (PNAEM). “Coordenamos a formação para todas as etapas da educação básica, alinhados às políticas do MEC. Nosso foco é garantir que os professores estejam prontos para implementar esses programas com qualidade,” explica Viviane.


 


Patrícia Duarte, chefe do Núcleo de Formação para as Modalidades da Educação Básica, traz um olhar voltado para a inclusão e a inovação. “Nosso núcleo trabalha com a inclusão da pessoa com deficiência, a educação do campo, a Educação de Jovens e Adultos e também com o programa Horizontes Digitais. Estamos criando um curso inovador sobre tecnologia e levando formações a polos para estar mais perto das escolas distantes,” conta Patricia. Esse esforço garante que todos, independentemente de onde estejam, tenham acesso a uma formação que transforma.


 


 








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Confira 6 alongamentos para já começar o dia bem

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Muita gente sabe que o alongamento antes das atividades físicas é importante para melhorar o desempenho no treino e evitar lesões. No entanto, quando ele é feito apenas nesse momento, é possível continuar sem disposição e até mais suscetível a lesões ao longo do dia, principalmente se o exercício estiver programado apenas para o fim da tarde ou à noite.


Por isso, vale considerar a inclusão de um alongamento matinal na rotina. Ele não substitui o que é feito antes do treino, mas complementa, trazendo benefícios extras para o corpo e para a mente.


Um estudo publicado no British Journal of Sports Medicine concluiu que programas de alongamento podem reduzir em até 23% o risco de lesões musculares. Incorporar alguns movimentos logo cedo ajuda a preservar a saúde muscular, melhora a flexibilidade, garante mais energia e contribui para o bem-estar.



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“Dedicar 10 ou 15 minutos logo pela manhã pode aumentar sua disposição e foco para as agendas do dia. Além de ser benéfico para o corpo, sua mente trabalha em conjunto, promovendo importantes adaptações positivas”, afirma Jessé Ramos, profissional de educação física da TotalPass.


Seis alongamentos para começar o dia


Confira a seguir seis exercícios indicados pelo especialista para diferentes regiões do corpo.


Pescoço



  • Faça movimentos circulares;

  • Olhe para cima e para baixo;

  • Faça a flexão lateral, aproximando a cabeça do ombro.


Braços e ombros



  • Dobre o cotovelo direito e coloque o braço sobre o peito, como na foto;

  • Coloque o braço esquerdo ligeiramente atrás do cotovelo para apoiar durante o alongamento;

  • Segure a posição por 30 segundos;

  • Troque a posição dos braços para alongar o outro lado.


Leia a matéria completa no site Sportlife, parceiro do Metrópoles.


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Após uso excessivo de vape, jovem é diagnosticada com câncer aos 27

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O que começou como uma brincadeira inocente para se enturmar na adolescência terminou em um diagnóstico que mudou a vida da brasiliense Laura Beatriz Nascimento, de 27 anos. Após anos de uso cigarros eletrônicos, a jovem foi diagnosticada com câncer no pulmão no final do ano passado.


A primeira experiência da influencer com a nicotina foi aos 14 anos, quando decidiu experimentar um cigarro influenciada pelo grupo de amigos fumantes. O consumo era esporádico e durou alguns anos sem grandes excessos.


O vício passou a ficar sério em 2016, dos 17 para os 18 anos. Laura foi fazer intercâmbio na Nova Zelândia e por lá conheceu o cigarro eletrônico. Durante o período, ela conta que passou a fumar com mais frequência – tanto cigarros eletrônicos quanto os tradicionais.



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De volta ao Brasil no ano seguinte, a jovem abandonou o uso de cigarro comum e passou a utilizar apenas o tabaco ocasionalmente. “Quando voltei pra cá, peguei ranço de cigarro. Passei a fumar apenas tabaco, principalmente quando eu bebia”, relata a brasiliense.


Vício no vape


Após anos fumando apenas esporadicamente, Laura voltou a utilizar o cigarro eletrônico durante a pandemia de Covid-19, em 2020, quando conheceu o pod descartável. Segundo a influencer, ela caiu na promessa de que o aparelho era menos prejudicial ao organismo, reduzindo o uso de nicotina. No entanto, o resultado foi o contrário: a dependência só aumentou.


“Antes, quando fumava tabaco, se eu quisesse, ficava três meses sem fumar. Depois do pod, fiquei totalmente dependente e passei a fumar todo dia. Não conseguia ficar sem”, afirma a jovem.

Junto com o vício, vieram os gastos financeiros. Atualmente, os preços de um pod descartável variam de R$ 50 a R$ 250. A brasiliense relata que, geralmente, comprava um a dois por mês e, quando não tinha dinheiro, arrumava trabalhos temporários ou pedia tragos a amigos que tinham o aparelho.


Sintomas ignorados e diagnóstico assustador


Mesmo dependente dos cigarros eletrônicos, Laura levava uma vida ativa fisicamente. Treinos na academia, corrida e bicicleta faziam parte de sua rotina. Porém, ela percebia que seu desempenho nas atividades não melhorava. Com a vida social muito ativa, a jovem percebia que acordava com a respiração pesada, mas atribuía o sintoma ao cansaço e ao álcool.


Em novembro de 2024, os sinais se intensificaram e ela resolveu buscar ajuda médica. “Comecei a tossir muito e sentir dor nas costas quando tossia. Achei que fosse gripe. Uma semana antes de viajar para Bahia com amigos, decidi procurar um hospital por desencargo de consciência”, conta.



 


O que parecia uma consulta de rotina virou uma internação imediata. Após a realização de exames, um oncologista entrou no quarto e confirmou o diagnóstico de câncer no pulmão. Laura precisou realizar uma cirurgia para retirar metade dos órgãos e linfonodos comprometidos.


Riscos do uso excessivo de cigarros eletrônicos


Populares entre o público jovem, os cigarros eletrônicos têm ganhado cada vez mais adeptos no Brasil. Embora sejam comercializados como uma alternativa menos prejudicial ao cigarro tradicional, o vape também contém substâncias tóxicas que, a longo prazo, podem causar doenças pulmonares graves e problemas cardiovasculares.


O visual tecnológico, os aromatizantes doces e variados, além do cheiro bem mais agradável que o cigarro comum tornam o vape mais atraente ao público, especialmente entre os jovens. No entanto, por trás do aspecto moderno, está o mesmo problema. Geralmente, a concentração de nicotina nos cigarros eletrônicos é bem superior ao cigarro tradicional, aumentando o risco de dependência.


Apesar de não queimarem tabaco, os cigarros eletrônicos também colocam a saúde em risco, com destaque para casos de EVALI, uma lesão pulmonar aguda relacionada ao vape que pode surgir de forma súbita e grave. O risco é especialmente alto em produtos com tetrahidrocanabinol (THC) na fórmula.


“Em relação à dependência, ambos os dispositivos são altamente viciantes devido à presença de nicotina, mas os cigarros eletrônicos podem facilitar a entrega de doses mais elevadas e rápidas da substância, potencializando o risco de dependência”, alerta o pneumologista Fabrício Sanches, do Hospital Santa Lúcia, em Brasília.

Recuperação de Laura


Determinada a se recuperar e orientada pelos médicos, Laura passou a realizar atividades físicas regularmente para ajudar o pulmão a se expandir. Desde abril, a jovem voltou para a academia, além de praticar natação semanalmente.


Os resultados são visíveis: mesmo após a cirurgia, a brasiliense conseguiu superar seu recorde na corrida, algo impensável quando usava cigarros eletrônicos. Atualmente, Laura utiliza sua história e também se dedica a produzir conteúdos na internet buscando conscientizar jovens sobre os malefícios do uso de cigarros eletrônicos.


“Sempre dá tempo de parar. Se você fuma há pouco tempo, pare agora, porque depois é muito mais difícil. A nicotina é um dos vícios mais difíceis de largar, e os cigarros eletrônicos têm muito mais nicotina do que o cigarro comum. Se recair, tente de novo. Uma hora você consegue”, finaliza.

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Comida apimentada protege coração e cérebro, sugere estudo

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Um estudo chinês detectou uma possível relação entre o consumo habitual de alimentos picantes e uma menor incidência de doenças que afetam o cérebro e o coração.


Os resultados, publicados na revista Chinese Journal of Epidemiology, foram obtidos a partir de dados coletados durante 21 anos e relativos a mais de 50 mil habitantes do município de Pengzhou, em Sichuan, província da China conhecida pela gastronomia rica em pimentas.


Com base em pesquisas iniciadas em 2004, os pesquisadores avaliaram fatores como a frequência do consumo de pimenta, o grau de picância preferido, as formas habituais de consumo e a idade em que a alimentação picante foi incorporada regularmente à dieta.


Picante com moderação


Segundo o estudo, as pessoas que consomem alimentos picantes seis ou sete vezes por semana apresentam 11% menos risco de sofrer doenças cardio e cerebrovasculares do que aquelas que raramente os incluem na alimentação.


Os dados também sugerem uma redução de 14% na probabilidade de ter cardiopatias isquêmicas. Para doenças cerebrovasculares e acidentes vasculares cerebrais, os riscos apontados são, respectivamente 12% e 15% mais baixos.


Quanto ao nível de picância, aqueles que preferem um sabor moderadamente picante teriam, segundo a análise, 14% menos probabilidade de desenvolver as doenças, contra 9% dos apreciadores de picante intenso e 7% dos que optam por sabores suaves.



Segredo é composto ativo


No entanto, observou-se que os benefícios aparecem independentemente da forma de consumo da pimenta — seja fresca, seca, em óleo ou em molhos.


O estudo está alinhado a pesquisas anteriores na China que destacaram o papel da capsaicina, composto ativo da pimenta, na dilatação dos vasos sanguíneos e na redução da pressão arterial.


Os pesquisadores ressaltaram que os mecanismos por trás dessas associações ainda não foram identificados com certeza, em parte devido à falta de dados sobre as quantidades exatas consumidas, a frequência diária ou a tolerância individual ao picante.


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Estudantes do programa Pontes para o Mundo recebem orientações finais – Secretaria de Estado de Educação

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Encontro com as famílias e agência de viagem aconteceu neste sábado (9), no Museu Nacional da República



Por Ícaro Henrique, Ascom/SEEDF


 


No encontro, os alunos entregaram parte da documentação médica exigida e acertaram a marcação dos exames de perfil psicológico, que serão realizados durante a semana | Foto: Jotta Casttro, Ascom/SEEDF.


 


Contagem regressiva rumo ao Reino Unido. Os estudantes participantes do programa Pontes para o Mundo deram mais um passo importante na preparação para a experiência de estudos em solo estrangeiro. Neste novo encontro preparatório, realizado no sábado (9), no Museu Nacional da República, os alunos entregaram parte da documentação médica exigida e acertaram a marcação dos exames de perfil psicológico, que serão realizados durante a semana. O último encontro antes da viagem está programado para 22 de agosto, às 19h, na Escola de Música de Brasília.


 


A reunião com as famílias contou com a presença da secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, da primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha, do secretário-executivo da Educação, Isaías Aparecido, e da oficial de Educação do governo britânico no Brasil, Isabela Braga.


 


Este é um sonho, e a cada encontro com vocês temos mais certeza de que fizemos a escolha certa. Com o apoio da primeira-dama, Mayara Noronha, que sonhou com esse intercâmbio, seguimos investindo para que esta seja apenas a primeira de muitas portas que vocês irão abrir para o mundo”, declarou a secretária de Educação Hélvia Paranaguá.


 


Mais 400 vagas em 2026

 


A primeira-dama do DF, Mayara Noronha, falou sobre o impacto transformador do programa e anunciou a ampliação das vagas para a próxima edição. “Estão indo realizar sonhos 102 jovens e suas famílias, mas queremos ir além. No próximo ano, vamos quadruplicar esse número, chegando a 400 estudantes. É a oportunidade de ter acesso à cultura, aprimorar o inglês e dialogar com pessoas do mundo inteiro. Não fiquem restritos ao nosso quadradinho, pois vocês têm capacidade de avançar pelo mundo”, afirmou.


 





Vamos ter muitas experiências novas e estudar bastante, de uma forma diferente, já que é um país com um sistema educacional distinto do nosso.



Gustavo Reis da Rocha, estudante




 


Para o estudante Gustavo Reis da Rocha, de 16 anos, do Centro de Ensino Médio (CEM) 01 do Guará, a expectativa é de vivenciar um aprendizado único. “Acho que vai ser muito legal, vamos ter muitas experiências novas e estudar bastante, de uma forma diferente, já que é um país com um sistema educacional distinto do nosso. Descobri que lá eles não têm o ensino médio como temos aqui, então será algo muito diferente do que estou acostumado”, disse, empolgado para a sua primeira viagem internacional.


 


O estudante Gustavo Reis da Rocha, de 16 anos, está ansioso para conhecer o sistema educacional do Reino Unido | Foto: Jotta Casttro, Ascom/SEEDF.


 


A oficial de Educação do governo britânico no Brasil, Isabela Braga, destacou o papel das parcerias internacionais e deu as boas-vindas aos estudantes. “Nosso trabalho é promover conexões entre instituições britânicas e brasileiras, seja por meio de eventos, bolsas de intercâmbio, cooperação acadêmica ou tecnologias educacionais. Este intercâmbio será uma experiência enriquecedora e profissionalizante, capaz de transformar o futuro de cada participante”, afirmou.


 


A CEO da agência de turismo Futura Viagens, Fernanda Martins, falou sobre a experiência da empresa de viagens na condução de intercâmbios educacionais e a importância do momento para os estudantes. “Temos 18 anos de atuação e um histórico sólido no atendimento a órgãos públicos, especialmente com alunos de escolas públicas. A expectativa é que esses jovens cheguem ao Reino Unido com uma mala cheia de sonhos e retornem com parte deles realizados, novos planos e ideais para voar ainda mais alto. Queremos que as famílias fiquem tranquilas, confiantes de que esta é a melhor escolha para oferecer autonomia e ampliar horizontes”, afirmou.


 


Preparação para o PAS

 


Durante o encontro, também foi feita a entrega do Guia do PAS (Programa de Avaliação Seriada), material de apoio composto por apostilas e conteúdos preparatórios para que os alunos possam dar continuidade aos estudos enquanto estiverem no exterior. O material foi reunido a partir de uma campanha de doação e inclui acesso a uma plataforma digital e recursos impressos.


 


No segundo semestre, muitos desses estudantes vão prestar a segunda etapa do PAS, e não dá para deixar a preparação de lado. Por isso, firmamos uma parceria com a Secretaria de Educação para entregar um kit completo com três livros das matérias do exame, um livro de obras do edital, acesso à plataforma online e simulados remotos. Assim, eles poderão manter o ritmo de estudos mesmo no Reino Unido”, explicou um dos sócios do Guia do PAS, Luiz Augusto.


 


O secretário-executivo da Educação, Isaías Aparecido, destacou a dimensão social do programa. “Este é um trabalho que realiza sonhos de toda a equipe da Secretaria de Educação, do governador e de tantos que acreditaram no projeto. Eu fui aluno de escola pública, estudei no Centro de Línguas, e sei o quanto este momento representa para jovens de diferentes condições sociais. Tenho plena confiança de que essa experiência será um sucesso e abrirá portas para as próximas edições”, afirmou.


 


 








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Glúteos definidos: veja 6 dicas para conquistar resultados na academia

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Conquistar glúteos mais firmes e volumosos é o objetivo de muitas pessoas na academia. Apesar de ser um desejo comum, essa não é uma tarefa fácil e exige treino direcionado, disciplina e paciência para que os resultados apareçam de forma saudável e duradoura.


Para evitar erros que atrasam o progresso, contar com o acompanhamento de um profissional de educação física é essencial. Ele poderá avaliar seu estágio atual e montar um plano de treinos adequado às suas necessidades. Ainda assim, existem estratégias simples que podem ajudar a potencializar os resultados.



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Quem explica é o treinador e assessor esportivo Leandro Twin, que destaca atitudes eficazes para desenvolver a região. Confira as 6 dicas:


1 – Priorize começar por glúteos


“Muitas pessoas treinam de qualquer maneira. Se você quer dar uma ênfase para essa região comece por exercícios de glúteos e depois vai para os outros. O rendimento nos outros pode descer, mas não tem problema nessa fase da periodização”, explica.


2 – Não tenha medo de agachar


Agachamento livre recruta muito dessa região, por isso, muitos homens que realmente agacham pesado não tem a necessidade de fazer exercícios de glúteos. Então, meninas, é importante que vocês façam agachamentos, leg press, afundos… ou seja: exercícios compostos”, diz o treinador.


Leia a matéria completa do site Sportlife, parceiro do Metrópoles.


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Locação de Imóveis – Secretaria de Estado de Educação

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Aviso de Procura de Imóvel nº 1 – Pretensa locação de imóvel para acomodar a Sede I e II da SEEDF


Objeto: locação de imóvel de terceiros, tipo escritórios, com área disponível para locação entre 12.000 m2 (doze mil metros quadrados) e 16.000 m2 (dezesseis mil metros quadrados), contínuos e em um único endereço, não abrangendo áreas de uso comum, tais como: hall de elevadores, salas de máquinas, escadas, garagens, estacionamentos, recepções, et al), livre, desembaraçado, localizado na zona central de Brasília/DF, de fácil acesso aos usuários e credenciados, próximo aos corredores de transporte público urbano.


target=”_blank” rel=”noopener noreferrer”Projeto Básico


 


 Aviso de Procura de Imóvel nº 2 – Pretensa locação de imóvel para acomodar o Centro Educacional 01 do Itapoã


Objeto: Locação de imóvel para sediar as instalações do Centro Educacional 01 do Itapoã, da Coordenação Regional de Ensino do Paranoá/Itapoã, para acomodar os estudantes do Ensino Fundamental Séries Finais e Ensino Médio, professores, equipe gestora, servidores e demais colaboradores necessários ao pleno funcionamento da Unidade Escolar


target=”_blank” rel=”noopener noreferrer”Projeto Básico


 


 Aviso de Procura de Imóvel nº 3 – Pretensa locação de imóvel para acomodar os alunos e funcionários do CAIC Carlos Castello Branco


Objeto: Locação de imóvel para acomodar alunos e funcionários do CAIC CARLOS CASTELLO BRANCO – CAIC CCB da Coordenação Regional de Ensino do Gama – CRE, da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal – SEE/DF, localizada na Região Administrava do Gama-DF, RA II.


target=”_blank” rel=”noopener noreferrer”Projeto Básico


 


 Aviso de Procura de Imóvel nº 4 – Pretensa locação de imóvel para acomodar a Escola Classe nº 415 de Samambaia


Objeto: Constitui objeto deste Projeto Básico a locação de imóvel, para atendimento aos alunos da Escola Classe 415 Samambaia, da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal – SEE/DF


target=”_blank” rel=”noopener noreferrer”Projeto Básico


 


 Aviso de Procura de Imóvel nº 5 – Pretensa locação de imóvel para acomodar o CEF 03 da Estrutural – CRE Guará


Objeto: Pretensa Locação de imóvel para acomodar aproximadamente 700 (setecentos) estudantes do Ensino Fundamental – Anos Finais excedentes do tele matrícula da Coordenação Regional de Ensino do Guará e estudantes oriundos da Coordenação Regional de Ensino do Plano Piloto/Cruzeiro, da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal – SEEDF.


target=”_blank” rel=”noopener noreferrer”Projeto Básico


 


 Aviso de Procura de Imóvel nº 6 – Pretensa locação de imóvel para acomodar o Centro de Ensino Fundamental 101 – CRE Recanto das Emas


Objeto: Pretensa Locação de imóvel para realocar os alunos do Centro de Ensino Fundamental 101, alunos oriundos do Setor Habitacional Água Quente e demanda reprimida da Coordenação Regional de Ensino do Recanto das Emas, da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal – SEEDF, perfazendo um atendimento total de cerca de 1.400 (hum mil e quatrocentos) alunos.


target=”_blank” rel=”noopener noreferrer”Projeto Básico


 


 Aviso de Procura de Imóvel nº 7 – Pretensa locação de imóvel atendimento de crianças de 04 (quatro) e 05 (cinco) anos no Setor Habitacional Água Quente– CRE Recanto das Emas


Objeto: Pretensa Locação de imóvel para realocar os alunos do Centro de Ensino Fundamental 101, alunos oriundos do Setor Habitacional Água Quente e demanda reprimida da Coordenação Regional de Ensino do Recanto das Emas, da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal – SEEDF, perfazendo um atendimento total de cerca de 1.400 (hum mil e quatrocentos) alunos.


target=”_blank” rel=”noopener noreferrer”Projeto Básico


 


 CRE Brazlândia


Objeto: Locação de imóvel para implementação de Políticas Publicas destinadas a Educação Integral, com vistas a acomodar aproximadamente 1.440 (mil quatrocentos e quarenta) estudantes de Ensino Fundamental pertencentes aos estabelecimentos de ensino da CRE/Brazlândia, que fazem parte do Projeto de Educação Integral, além de aproximadamente 50 (cinquenta) pessoas, equipe de Direção e demais funcionários necessários ao pleno funcionamento das atividades desse porte.


target=”_blank” rel=”noopener noreferrer”Projeto básico Escola da Natureza Brazlândia


target=”_blank” rel=”noopener noreferrer”Aviso de procura de imóvel – 02/12/2019


 


 CRE Núcleo Bandeirante


Objeto: Locação de imóvel para acomodar os alunos do Centro de Ensino Fundamental 01 da Candangolândia, bem como as instalações da Coordenação Regional de Ensino do Núcleo Bandeirante, da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal – SEEDF.


target=”_blank” rel=”noopener noreferrer”Projeto básico CEF 01 Candangolândia


target=”_blank” rel=”noopener noreferrer”Aviso de procura de imóvel – 02/12/2019


 


 CRE Paranoá


Objeto: Locação de imóvel para acomodar aproximadamente 940 (novecentos e quarenta) estudantes do Ensino Fundamental Séries Iniciais e Educação Infantil matriculados e frequentes na Escola Classe 06 do Paranoá, da Coordenação Regional de Ensino do Paranoá/Itapoã, além dos professores, equipe de Direção e demais funcionários.


target=”_blank” rel=”noopener noreferrer”Projeto básico EC 06 do Paranoá


target=”_blank” rel=”noopener noreferrer”Aviso de procura de imóvel – 02/12/2019


 


 CRE Paranoá/Itapoã


Objeto: Locação de imóvel para acomodar aproximadamente 188 (cento e oitenta e oito) estudantes, das vagas remanescentes que não foram contemplados com matriculas nas Escolas Públicas da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal, Coordenação Regional de Ensino do Paranoá/Itapoã, da Educação Infantil, sendo 34 estudantes para o 2º Período e 154 para o 1º Período,  além dos professores, equipe de Direção e demais funcionários necessários ao pleno funcionamento de um Centro de Educação Infantil.


target=”_blank” rel=”noopener noreferrer”Projeto básico


target=”_blank” rel=”noopener noreferrer”Aviso de procura de imóvel nº 01/2019


 


 CRE Plano Piloto


Objeto: Locação “built to suit” de imóvel urbano para atender às necessidades de instalações da Secretaria de Educação do Distrito Federal – SEEDF.


target=”_blank” rel=”noopener noreferrer”Projeto básico Plano Piloto


target=”_blank” rel=”noopener noreferrer”Aviso de procura de imóvel – 02/12/2019


 


 CRE São Sebastião


Objeto: Locação de imóvel com área útil de no mínimo 574 a 1.100 m2 para atendimento às demandas da Coordenação Regional de Ensino de São Sebastião.


target=”_blank” rel=”noopener noreferrer”Projeto básico


 


 CRE Santa Maria


Objeto: Locação de imóvel para acomodar as instalações da Coordenação Regional de Ensino de Santa Maria da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal.


target=”_blank” rel=”noopener noreferrer”Projeto básico


 


 CRE Santa Maria


Objeto: Locação de imóvel para instalação do Centro Interescolar de Línguas (CIL) 01 da Coordenação Regional de Ensino de Santa Maria, da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF), destinado ao funcionamento do CIL 01 de Santa Maria para acomodar aproximadamente 1.063 (mil e sessenta e três alunos), matriculados no Ensino Fundamental Anos Finais, no Ensino Médio e na EJA (2º e 3º segmentos), nos turnos matutino, vespertino e noturno, além dos professores, equipe de Direção e demais funcionários necessários ao pleno funcionamento do CIL 01 de Santa Maria.


target=”_blank” rel=”noopener noreferrer”Projeto básico


 


 CRE Taguatinga Projeto básico para locação de imóvel para acomodar os alunos da Escola Classe 52 De Taguatinga


Objeto: Locação de imóvel para acomodar aproximadamente 370 (trezentos e setenta) alunos, matriculados no Ensino Fundamental, nos turnos matutino, vespertino, além 26 professores, 10 servidores administrativos e 9 funcionários terceirizados necessários ao pleno funcionamento de Instituição de Ensino.


Projeto básico


target=”_blank” rel=”noopener noreferrer”Aviso de procura de imóvel nº 02/2019


 


 CRE Taguatinga


Objeto: Locação de imóvel com área útil de no mínimo 3.500 a 4.000 m2 para atendimento às demandas da Coordenação Regional de Ensino de Taguatinga.


target=”_blank” rel=”noopener noreferrer”Projeto básico


 


 CRE Taguatinga/Ceilândia


Objeto: Locação de imóvel com área útil de no mínimo 7.000 a 7.500 m2 e área total de edificação não superior a 15.000 m2 (quinze mil metros quadrados), para atendimento às demandas das Coordenações Regionais de Ensino de Taguatinga e Ceilândia.


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Hepatite D passa a ser considerada cancerígena pela OMS

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) passou a classificar a hepatite D como cancerígena. O anúncio, feito pela Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC), coloca a doença ao lado das hepatites B e C entre as que podem provocar câncer de fígado.


Segundo a agência, a hepatite D afeta apenas pessoas já infectadas pelo vírus da hepatite B e está associada a um risco de câncer de duas a seis vezes maior do que o da hepatite B isoladamente. A reclassificação é considerada um passo importante para ampliar o rastreamento, o diagnóstico e o acesso a novos tratamentos.


As hepatites virais, que incluem os tipos A, B, C, D e E, estão entre as principais causas de infecção hepática aguda no mundo. Entre elas, apenas os tipos B, C e D podem evoluir para formas crônicas, o que aumenta o risco de cirrose, insuficiência hepática e câncer de fígado.


Hoje, mais de 300 milhões de pessoas vivem com esses três tipos de hepatite, que causam cerca de 1,3 milhão de mortes por ano, sobretudo por complicações graves no fígado.


“A cada 30 segundos, alguém morre de uma doença hepática grave ou câncer de fígado relacionado à hepatite. No entanto, temos as ferramentas para deter a hepatite”, afirmou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, em comunicado.


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De acordo com a entidade, a maioria das pessoas com hepatite não sabe que está infectada. Por isso, o avanço no combate à doença depende da ampliação da vacinação, da testagem e do tratamento.


Para a hepatite C, medicamentos orais podem garantir a cura em até três meses. A hepatite B pode ser controlada com tratamento contínuo e, no caso da hepatite D, novas terapias estão em desenvolvimento.


“O benefício total da redução das mortes por cirrose hepática e câncer só será possível com ações urgentes para integrar os serviços de hepatite aos sistemas nacionais de saúde”, afirmou a médica Meg Doherty, diretora de Ciência para a Saúde da OMS.

 


15 imagensA hepatite A é causada por um vírus que pode ser transmitido pelo ato sexual ou pelo consumo de água e alimentos contaminados. O diagnóstico é feito por meio de exames clínicos e laboratoriais Não há tratamento específico para a hepatite A, por isso, deve-se evitar a automedicação. Apesar disso, existe vacina eficaz contra a doença. Entre os principais sintomas dessa tipagem estão: náusea sem motivo aparente, febre baixa, perda de apetite, dor abdominal e fadigaA hepatite B também é causada por um vírus e pode ser transmitida por compartilhamento de objetos pessoais, ao realizar tatuagens e procedimentos cirúrgicos sem a devida higiene, durante relação sexual, entre outros. Entre os principais sintomas estão: amarelamento dos olhos, dor abdominal e urina escuraJá na hepatite B, o fígado pode apresentar um quadro de inflamação persistente e há risco de a doença evoluir para cirrose hepática. Ela pode ser identificada através de exames laboratoriais. Na maioria dos casos, pode ser tratada com medicamentos antivirais que impedem a multiplicação do vírus e retardam ou melhoram a evolução da doençaA hepatite C, também causada por vírus, tem meio de transmissão semelhante a hepatite B. Contudo, a hepatite C tem cura em mais de 95% dos casos e há tratamento disponível com medicamentos por via oral. Entre os sintomas estão fadiga, perda do apetite, náuseas, amarelamento dos olhos ou pele Fechar modal.1 de 15

A hepatite é a inflamação do fígado. Ela pode ser causada por vírus, bactérias, uso excessivo de medicamentos ou consumo de bebida alcoólica. Existem cinco tipos de hepatite: A, B, C, D e E. No entanto, no Brasil, os tipos A, B e C são os mais comuns

Getty Images
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A hepatite A é causada por um vírus que pode ser transmitido pelo ato sexual ou pelo consumo de água e alimentos contaminados. O diagnóstico é feito por meio de exames clínicos e laboratoriais

TEK IMAGE/SCIENCE PHOTO LIBRARY/ Getty Images
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Não há tratamento específico para a hepatite A, por isso, deve-se evitar a automedicação. Apesar disso, existe vacina eficaz contra a doença. Entre os principais sintomas dessa tipagem estão: náusea sem motivo aparente, febre baixa, perda de apetite, dor abdominal e fadiga

Glasshouse Images/ Getty Images4 de 15

A hepatite B também é causada por um vírus e pode ser transmitida por compartilhamento de objetos pessoais, ao realizar tatuagens e procedimentos cirúrgicos sem a devida higiene, durante relação sexual, entre outros. Entre os principais sintomas estão: amarelamento dos olhos, dor abdominal e urina escura

Jeffrey Coolidge/ Getty Images5 de 15

Já na hepatite B, o fígado pode apresentar um quadro de inflamação persistente e há risco de a doença evoluir para cirrose hepática. Ela pode ser identificada através de exames laboratoriais. Na maioria dos casos, pode ser tratada com medicamentos antivirais que impedem a multiplicação do vírus e retardam ou melhoram a evolução da doença

KATERYNA KON/SCIENCE PHOTO LIBRARY/ Getty Images6 de 15

A hepatite C, também causada por vírus, tem meio de transmissão semelhante a hepatite B. Contudo, a hepatite C tem cura em mais de 95% dos casos e há tratamento disponível com medicamentos por via oral. Entre os sintomas estão fadiga, perda do apetite, náuseas, amarelamento dos olhos ou pele

MediaProduction/ Getty Images7 de 15

A hepatite D, também conhecida como hepatite Delta, é causada pelo vírus HDV (Vírus RNA, que precisa do vírus causador da hepatite B para que a infecção ocorra). Está presente no sangue e secreções e pode ser transmitido assim como no caso das hepatites B e C

Luis Alvarez/ Getty Images8 de 15

A hepatite D pode causar dores abdominais, cansaço e náuseas. O diagnóstico da doença deve ser feito através de exames clínicos e epidemiológicos

boonchai wedmakawand/ Getty Images9 de 15

A hepatite E, causada pela vírus VHE, é transmitida por via fecal-oral, ou seja, pelo consumo de água ou alimentos contaminados. Na maioria dos casos, essa versão da doença tem cura. Os sintomas incluem falta de apetite, náuseas e amarelamento da pele. Em casos raros, a doença pode progredir para insuficiência hepática aguda

Ekaterina Smirnova/ Getty Images10 de 15

Independentemente da vacina, indicada para todos os casos, algumas recomendações são fundamentais para a prevenção das hepatites virais. São elas: lavar as mãos após a utilização de sanitários, lavar alimentos com água tratada, clorada ou fervida, cozinhar bem os alimentos e não tomar banho em água não tratada ou próxima a esgotos

Solskin/ Getty Images11 de 15

Além disso, utilizar preservativos, não compartilhar seringas ou materiais de uso pessoal e certificar-se de que protocolos de biossegurança são cumpridos antes de submeter-se a tatuagens, piercings, tratamentos odontológicos e procedimentos cirúrgicos pode ajudar a evitar a doença

Aja Koska/ Getty Images12 de 15

Além dessas, existe ainda a hepatite alcoólica, causada pelo consumo abusivo e prolongado de álcool. A hepatite medicamentosa, que causa inflamação no fígado após uso indiscriminado de medicamentos, e a Esteato-hepatite, por exemplo, que surge devido ao acúmulo de gordura no fígado

SEBASTIAN KAULITZKI/SCIENCE PHOTO LIBRARY/ Getty Images13 de 15

Em casos mais leves, a doença pode desaparecer sozinha. Mas em certas tipagens é necessário o uso de medicamentos antivirais ou outros cuidados específicos

OsakaWayne Studios/ Getty Images14 de 15

Recentemente, diversas crianças com idades entre um mês e 16 anos foram diagnosticadas com hepatite aguda em países da Europa e nos EUA. A gravidade da doença levou 17 crianças a passarem por transplantes de fígado e uma delas morreu

Pixabay
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Os misteriosos casos de inflamação grave do fígado ainda não têm causa definida, mas evidências apontam para a infecção pelo adenovírus 41F

fotograzia/ Getty Images

O que é a hepatite D?


De acordo com o Ministério da Saúde, a hepatite D, também chamada de hepatite Delta, é causada pelo vírus HDV, que depende da presença do vírus da hepatite B para infectar uma pessoa.


A transmissão ocorre de forma semelhante à da hepatite B, incluindo relações sexuais sem preservativo, transmissão da mãe para o filho durante a gestação ou parto, compartilhamento de objetos cortantes ou perfurantes, uso de drogas injetáveis com material contaminado, procedimentos cirúrgicos ou estéticos sem esterilização adequada.


A doença pode não apresentar sintomas, mas, quando eles surgem, costumam incluir cansaço, dor abdominal, tontura, pele e olhos amarelados, náuseas, vômitos, urina escura, fezes claras e febre. Para confirmar o diagnóstico, são feitos exames de sangue que detectam a presença de anticorpos contra o vírus HDV, levando em conta também o histórico clínico e epidemiológico do paciente.


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Convite – Secretaria de Estado de Educação

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Conv nº 01/22
Obra de adaptação da acessibilidade na Escola Técnica, localizada na EQNN 14, Área Especial, Ceilândia/RA IX–DF, compreendendo criação de rampa de acesso à guarita e alteração do portão de pedestre principal; concepção de rota acessível através de calçadas no estacionamento e complemento de grama na lateral; instalação de portão de veículos no estacionamento lateral; a pintura das novas demarcações de vagas e instalação de sinalizações; substituição da rampa de acesso à edificação e retirada de um portão existente; adequação de grelha de água pluvial na rota acessível; criação de balcão de atendimento; demarcação de áreas reservadas para cadeirantes em ambientes internos; substituição de rampa no pátio central e adequação de sanitários acessíveis dentro dos banheiros existentes nesta área; correção de rodapés e soleiras com desníveis; acréscimo de plataforma de elevação inclinada no auditório e demais adequações para acessibilidade neste espaço; instalação de piso tátil e alerta além de placas informativas em braile em todos os ambientes.
Aviso de Abertura: DODF | DOU | Jornal (21/7/2022)

Edital


Planilha orçamentária


Ata de Sessão de Abertura (1º/8/2022)


Retificação de Abertura: DODF | DOU | Jornal (3/8/2022) 


Aviso Carta Convite: DODF | DOU | Jornal (20/9/2022)


Edital(20/9/2022)


Ata de abertura dos envelopes n° 1 (29/9/2022)


Aviso de abertura das propostas de preço – Envelopes 2: DODF | DOU | Jornal (19/10/2022)


Aviso de Alteração da Numeração: DODF






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