Um palpite sobre o futuro dos carros populares

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Sinto enorme falta de carros populares no mercado brasileiro. Tanto que vou arriscar um palpite do que pode acontecer no futuro desse segmento. Mas, antes, preciso remontar ao ano de 1990, quando essa história teve seu ponto de partida.


O mercado começava a se abrir para os importados, mas as vendas totais no país estavam estagnadas havia vários anos na faixa de 750 mil unidades, muito em função das poucas opções convidativas em preços. Um Gol CL 1.6 peladinho saía em torno de US$ 10 mil.








Os carros populares: hoje e ontem

Foto de: Motor1 Brasil



VW Gol CL 1.6 custava cerca de US$ 10 mil




Eis que o governo federal cria uma lei que desonera o IPI de carros com motores de até 1.000 cm3. Com a tributação bem mais branda e a retirada predatória de equipamentos dos carros básicos – a primeira safra dos carros 1000 não vinha com retrovisor do lado direito e nem bancos reclináveis –, a ideia era posicionar esses modelos na faixa de US$ 7 mil.


Em 1993, uma nova legislação padroniza os chamados carros populares com o simbólico IPI de 0,1% e encaixa o Fusca (e a Kombi), abrangendo motores arrefecidos a ar de até 1,6 litro.









001 - Fusca Itamar

Foto de: Jason Vogel









Volkswagen Kombi Pick-Up

Foto de: Volkswagen




O mercado decola. É nesse período, inclusive, que a Fiat, pioneira no lançamento do primeiro Uno Mille, sai de uma quarta colocação nas vendas, atrás de Volkswagen, Chevrolet e Ford, e começa sua escalada rumo à posição de marca mais vendida, o que ocorreria anos depois. Naquele ano de 1993, o mercado brasileiro já ultrapassa a barreira de 1 milhão de unidades vendidas.


Essa primeira geração de carros com motores 1.0 era terrível dinamicamente. Muito lentos, usavam carburadores de corpo simples e 50 cv (ou menos), além de equipamentos de série compatíveis com os Fusca STD dos anos 70.








Fiat Mille

Foto de: Fiat



Fiat Mille foi o popular que impulsionou a italiana 




Só que mercadologicamente a estratégia dá certo. Vale enfatizar: esses modelos foram a primeira chance de milhões de brasileiros de adquirirem seu primeiro automóvel zero km. E isso não significava, como não significaria hoje, pouca coisa. Foram importantíssimos. Testei todos. Desde o primeiro Uno Mille, passando por Gol 1000, Chevette Junior, Escort Hobby. Depois viria o Corsa, que foi um divisor de águas, até a chegada do Fiat Palio, outro marco importante nessa história.


Em 2000, inclusive, trabalhando na revista Motor Show, eu coordenei o maior comparativo do país: pusemos 22 carros 1.0 de marcas e modelos diferentes para rodar com mais de 60 motoristas dentro do Autódromo de Interlagos por 24 horas ininterruptas. Andei muito de carro 1000 na vida.








Comparativo Renault Kwid x Citroën C3 x VW Polo Track


Corta para os últimos dias de 2024. De férias com a família, em Salvador, eu aluguei um VW Polo Track no aeroporto. Confesso que havia um bom tempo que não rodava algumas centenas de quilômetros com um carro 1000, principalmente carregado. E quer saber? Eu não tenho um referencial tão fiel como no passado, quando era capaz de apontar fielmente as melhores opções sob cada tópico, visto que conhecia todos.


Esse Polo me agradou. Surpreendeu. Pode ser até que um Fiat Argo que custe os mesmos R$ 90 mil seja melhor em muitos aspectos. Confesso que estou por fora. Só que o modelo da VW me agradou. Daria para ter tranquilamente esse carro para rodar no dia a dia.








Volkswagen Polo Track 2023 (teste)


Os 10,3 kgfm de torque sustentam bem o tráfego diário. Foram insuficientes para a minha viagem, visto que estávamos em quatro pessoas e bagagem. Mas daria para tê-lo como carro urbano. E daria, sim, para usá-lo como um carro familiar, desde que você tivesse ciência das limitações de desempenho e se adaptasse para isso ao trafegar por estradas – exatamente como as gerações passadas faziam com os populares dos anos 90.


A pergunta que vem à cabeça é direta: por que o carro popular naufragou no Brasil??? Dos 70% das vendas totais em 2001, eles despencaram para cerca de 30% em 2016 e, neste ano, estacionaram na faixa de 50% das vendas, ainda que, atualmente, tenhamos que considerar que o motor 1.0, com o fenômeno do downsizing nas motorizações, deixou de ser uma alternativa para carros baratos, ganhou turbocompressores e equipa vários suves de entrada no mercado nacional. Essa fatia de 50% induz a erros interpretativos, portanto.








Citroën C3 You T200 2025

Foto de: Motor1.com



Para Edu Pincigher, Citroën C3 foi a última grande novidade do segmento




Carro popular, hoje, é Fiat Mobi e Renault Kwid, ambos na faixa de R$ 75 mil. Mais uma ou outra versão de Fiat Argo, VW Polo, Hyundai HB20, Chevrolet Onix (entre R$ 87 mil a R$ 90 mil) e fim de papo. A única (boa) novidade nesse segmento, ultimamente, foi a chegada do Citroën C3, que estreou até mais barato que os subcompactos da Fiat e da Renault, e custa pouco mais de R$ 70 mil.








Marcio de Lima Leite - Presidente da Anfavea 2024

Foto de: Motor1.com



Marcio de Lima Leite – Presidente da Anfavea 2024




Por que parou? Parou por quê?


Protegendo as montadoras da acusação de que os carros populares estariam muito caros, o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite, disse, meses atrás, que “um Fusca custaria hoje cerca de R$ 80 mil”.


Parece consensual, entretanto, que estão caros, sim. Se não caros, eles estão inadequados ao gosto do brasileiro, visto que os subcompactos Mobi e Kwid parecem soluções aptas a suprirem o meio corporativo, servindo às frotas. O C3 é a exceção que confirma a regra: trata-se do único carro com tamanho de carro (com o perdão pela vulgaridade) numa faixa mais acessível.








Citroën C3 You T200 2025

Foto de: Citroën



Segundo Edu, o hatch francês é o único do segmento que ainda consegue unir preço baixo a bom espaço interno, custando quase o mesmo que um subcompacto




É até compreensível entender o porquê dessa escalada de preços, retornando à análise dos demais modelos (Onix, Polo etc), hoje na faixa de R$ 90 mil. Nas últimas décadas, esse segmento ganhou motores bem mais modernos, itens de conectividade, ABS, air bag duplo etc. Só que a Citroën conseguiu fazer um hatch de 4 metros e posicioná-lo na faixa de entrada, como é o caso do Citroën C3. Ué, por que as outras não fazem também?


Simplesmente porque não querem. A Stellantis tinha uma questão estratégica a solucionar que era o reposicionamento da Citroën, que passaria a ocupar uma faixa de entrada do mercado. As outras montadoras, pelos últimos passos, têm mostrado que carro de entrada não é prioritário. Não sou eu que digo isso. São as ações delas.








C3 ganhou segunda geração em 2012

Foto de: Citroën



C3 de primeira e segunda geração eram mais refinados, e com o reposicionamento da francesa, também mudaram o posicionamento do compacto




Esse texto ainda mereceria mais um punhado de milhares de toques para abordar todos os ângulos incutidos nessa discussão. Mas vou encerrá-lo com três tópicos, baseados nessa escassez de novas opções.


1) O Brasil está cerca de 1 milhão de veículos aquém do volume de vendas que já teve no início da década de 2010, quando ultrapassou a marca de 3,6 milhões de unidades vendidas. E, em qualquer país do mundo, o volume só aumenta na base. Não será lançando suves 1.0 turbo de R$ 130 mil que o mercado irá retomar os volumes anteriores.


2) Sabemos o que acontece quando você abre uma brecha às marcas chinesas, como o que aconteceu com suves eletrificados de porte médio/grandes. As marcas sediadas no Brasil não tinham convictamente entrado nesse segmento. Vimos no que deu.


3) Já pensou se alguma chinesa descobre que há milhões de brasileiros doidos para comprarem hatches de 4 metros de comprimento, na faixa de R$ 70 mil?



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Jogadores do Cruzeiro prestam homenagens aos 104 anos do clube

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O Cruzeiro faz 104 anos de fundação, nesta quinta-feira (2/1), em uma temporada de muitas expectativas. A empolgação contagia, inclusive, o elenco da Raposa, que homenageia o clube nesta data para exaltar a grandeza do tetracampeão do Brasileirão, hexacampeão da Copa do Brasil e bicampeão da Libertadores.


No início da temporada, o Cabuloso vem ao DF para enfrentar o Athletic, em jogo no dia 22 deste mês, na Arena BRB Mané Garrincha, em jogo realizado pelo Metrópoles Sports. Os ingressos para o duelo seguem à venda (confira as informações abaixo).



Principais nomes para 2025, Gabigol e Dudu homenagearam o time. “História e tradição. Parabéns, Cabuloso”, destaca Gabigol. “Parabéns, Cruzeiro, pelos 104 anos de história! É uma honra voltar a defender as cores do Maior De Minas e retornar ao local onde tudo começou”, diz o ex-Palmeiras, que foi revelado pela Raposa.


“Gratidão eterna pela oportunidade de representar essa camiseta histórica”, agradece o lateral-direito William, em publicação nas redes sociais, para parabenizar o Cabuloso. “Muito gratificante fazer parte da sua história… parabéns, Cruzeiro”, afirma o goleiro Anderson.


Veja as homenagens:


1 de 5Reprodução/Instagram
2 de 5Reprodução/Instagram
3 de 5Reprodução/Instagram
4 de 5Reprodução/Instagram
5 de 5Reprodução/Instagram

 


 


Ingressos para Athletic x Cruzeiro


É possível garantir as entradas de forma on-line e também no ponto físico de venda, localizado na quadra 102/103 Norte.


Clique aqui para garantir seu ingresso!


Confira o horário de funcionamento nas demais datas:



  • Segunda a sexta, das 9h às 20h

  • Sábado e domingo, das 10h às 16h


Metrópoles Sports


Este será apenas o primeiro jogo do Metrópoles Sports, em um ano repleto de duelos. Além de produzir o embate pelo Campeonato Mineiro, a vertente responsável por eventos esportivos do Grupo Metrópoles também realizará partidas do Carioca, do Paulista e a Supercopa Rei. Até agora, são previstos sete confrontos, em cinco cidades.


Confira os jogos do Metrópoles Sports em 2025:



  1. Athletic x Cruzeiro, pelo Campeonato Mineiro, dia 22 de janeiro, em Brasília

  2. Vasco x Madureira, pelo Campeonato Carioca, dia 22 ou 23 de janeiro (a confirmar), em Manaus

  3. Vasco x Volta Redonda, pelo Campeonato Carioca, dia 1º ou 2 de fevereiro (a confirmar), em Cariacica (ES)

  4. Flamengo x Botafogo, pela Supercopa, dia 2 de fevereiro, em Belém

  5. Vasco x Fluminense, pelo Campeonato Carioca, dia 5 ou 6 de fevereiro (a confirmar), em Brasília

  6. Portuguesa x Corinthians, pelo Campeonato Paulista, dia 16 de fevereiro, em Brasília






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Definido o calendário 2025 de feriados e pontos facultativos no GDF

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O Governo do Distrito Federal (GDF) divulgou o calendário de feriados nacionais e locais e os dias de ponto facultativo previstos para 2025. Segundo o decreto, este ano terá 11 dias de feriados e oito dias de pontos facultativos. As datas foram publicadas na edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (2).


O cronograma é direcionado aos órgãos da administração direta, autárquica e fundacional do DF, que devem preservar o funcionamento de serviços essenciais, como limpeza urbana, saúde e segurança. Na publicação, o GDF estabelece que, no âmbito da educação, as unidades escolares da rede pública de ensino deverão seguir o contido no calendário escolar aprovado para este ano.


Confira, abaixo, os feriados e pontos facultativos de 2025:



  • 1º de janeiro: Confraternização Universal (feriado nacional);

  • 3 de março: Carnaval (ponto facultativo);

  • 4 de março: Carnaval (ponto facultativo);

  • 5 de março: Quarta-feira de Cinzas (ponto facultativo até às 14h);

  • 18 de abril: Paixão de Cristo (feriado nacional);

  • 21 de abril: Aniversário de Brasília (feriado local) e Tiradentes (feriado nacional);

  • 1º de maio: Dia Mundial do Trabalho (feriado nacional);

  • 19 de junho: Corpus Christi (ponto facultativo);

  • 20 de junho: (ponto facultativo);

  • 7 de setembro: Independência do Brasil (feriado nacional);

  • 12 de outubro: Nossa Senhora Aparecida (feriado nacional);

  • 28 de outubro: Dia do Servidor Público (ponto facultativo);

  • 2 de novembro: Finados (feriado nacional);

  • 15 de novembro: Proclamação da República (feriado nacional);

  • 20 de novembro: Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra (feriado nacional);

  • 30 de novembro: Dia do Evangélico (feriado local);

  • 24 de dezembro: Véspera do Natal (ponto facultativo após as 14h);

  • 25 de dezembro: Natal (feriado nacional);

  • 31 de dezembro: Véspera do Ano Novo (ponto facultativo após as 14h).










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Fotos: casal do tráfico camuflava maconha em embalagens de erva-mate

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A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da Coordenação de Repressão às Drogas (CORD), deflagrou nesta terça-feira (2/1) a Operação Tereré, com foco na repressão ao tráfico de drogas por meio de remessas postais.


Durante a investigação, foi identificado que o envio de maconha com alta concentração de THC era camuflada em embalagens lacradas de erva-mate para tereré. A droga era enviada de uma região de fronteira para distribuição no Distrito Federal e foi interceptada ao chegar ao destinatário final.



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Foi identificado que o envio de maconha com alta concentração de THC era camuflada em embalagens lacradas de erva-mate

Material enviado ao Metrópoles
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A droga era enviada de uma região de fronteira para distribuição no Distrito Federal

Material enviado ao Metrópoles
3 de 3Material enviado ao Metrópoles

Na ação, um casal foi preso e, em sua residência, foi localizada uma estrutura com estufa para cultivo de maconha. Durante a operação, foram apreendidos aproximadamente 2 quilos de skunk e 3 quilos de maconha comum.


Veja:







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Programa de financiamento universitário terá 56 mil vagas para inscritos no CadÚnico

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O Governo Federal, por meio do Ministério da Educação (MEC), vai ofertar 112.168 novas vagas para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) em 2025. A medida foi regulamentada pela Resolução CG-Fies nº 61/2024 , publicada na terça-feira, 31 de dezembro, pelo Comitê Gestor do Fundo de Financiamento Estudantil (CG-Fies). Com o lançamento do Fies Social, 50% das vagas serão reservadas para candidatos em situação de vulnerabilidade econômica, devidamente inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) e com renda familiar per capita de até meio salário mínimo.


Os processos seletivos serão divididos em duas etapas: 67.301 vagas serão ofertadas no primeiro semestre e 44.867, no segundo semestre. A resolução também antecipa a oferta de vagas semelhantes para os anos de 2026 e 2027, conforme previsto no Plano Trienal do Fies.


“Vamos garantir novas vagas para o Fies em 2025, permitindo que jovens de baixa renda financiem cursos de graduação em instituições privadas de ensino superior no país. O governo do presidente Lula está investindo mais de R$ 774 milhões no Fies, um programa que abre portas para milhares de brasileiras e brasileiros terem uma educação de qualidade”, afirmou o ministro da Educação, Camilo Santana. O recurso será revertido para o Fundo Garantidor do Fies (FG-Fies), assegurando a sustentabilidade do programa e o financiamento dos estudantes.


INCLUSÃO EDUCACIONAL — A presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Fernanda Pacobahyba, destacou o impacto da medida: “O Fies é uma ferramenta transformadora, que promove a inclusão educacional e abre portas para o futuro de milhares de jovens. Com essas vagas, reforçamos o compromisso de garantir acesso ao ensino superior de qualidade em nosso país”.


FIES O Fundo de Financiamento Estudantil é um programa do Governo Federal que foi instituído pela Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001. O objetivo é conceder financiamento a estudantes de cursos de graduação em instituições de educação superior privadas aderentes ao programa e com avaliação positiva no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). Desde 2018, o Fies possibilita juros zero a quem mais precisa e uma escala de financiamento que varia conforme a renda familiar do candidato.


FIES SOCIAL — Cumprindo o compromisso de garantir maior oferta para pessoas em situação de vulnerabilidade econômica, em 2024 o MEC lançou o Fies Social. Ele reserva 50% das vagas a candidatos inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) e com renda familiar per capita de até meio salário mínimo. Essa nova modalidade permite financiamento de até 100% dos encargos educacionais, além de reservar cotas para pretos, pardos, indígenas, quilombolas e pessoas com deficiência. No primeiro semestre de 2024, 39.419 estudantes migraram do Fies para o Fies Social.


CG-FIES – O Comitê Gestor do Fies é composto por representantes do FNDE e dos ministérios da Educação; da Fazenda; do Planejamento; da Integração e do Desenvolvimento Regional; e da Casa Civil da Presidência da República. A função principal do CG-Fies é formular políticas de financiamento estudantil, definir critérios de oferta de vagas e supervisionar a execução do Fies, assegurando que o programa alcance seus objetivos de inclusão e desenvolvimento educacional.






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LDO é sancionada com veto a trecho que impediria bloqueio de emendas — Senado Notícias

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Com 35 vetos, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a Lei de Diretrizes Orçamentárias (Lei 15.080, de 2024) aprovada pelo Congresso Nacional no fim de dezembro. A LDO, publicada no Diário Oficial da União no dia 31 de dezembro, estabelece os critérios básicos para o Orçamento de 2025. O principal trecho vetado pelo Executivo é o que impediria bloqueio e contingenciamento de emendas parlamentares. O valor do salário mínimo previsto pela LDO (R$ 1.502) já foi suplantado por um decreto presidencial, que o estabeleceu em R$ 1.518. 


Pela LDO sancionada, a meta fiscal é considerada “neutra”. A meta fiscal da União estará cumprida se o resultado variar entre um déficit de 0,25% do PIB estimado para 2025 (equivalente a R$ 30,97 bilhões) e um superávit de igual valor. Esse intervalo de 0,25% do PIB foi definido pelo novo arcabouço fiscal (Lei Complementar 200, de 2023).


LDO exclui desse cálculo empresas como as do Grupo Petrobras e do Grupo ENBPar, além de despesas relacionadas ao Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), limitadas a R$ 5 bilhões.


Emendas parlamentares


O texto original (PLN 3/2024) limitava a possibilidade de bloqueio ou contingenciamento às emendas parlamentares não impositivas. Mas o art. 67, §2º, foi vetado pela Presidência da República, pois não autorizava o bloqueio de emendas impositivas tratadas expressamente na Constituição (individuais e de bancadas estaduais). De acordo com o Executivo, ao não prever expressamente essas duas modalidades de emendas, o texto contrariava decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).


“Sem existir previsão expressa dessas últimas espécies de emendas parlamentares como passível de bloqueio, o dispositivo estaria em dissonância com o entendimento do Supremo Tribunal Federal previsto na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental  nº 854, no sentido de que ‘quaisquer regras, restrições ou impedimentos aplicáveis às programações discricionárias do Poder Executivo se aplicam às emendas parlamentares, e vice-versa’, de sorte que as emendas parlamentares logram possuir o mesmo tratamento de bloqueio e contingenciamento aplicável a qualquer despesa discricionária do Poder Executivo federal”, argumenta o Planalto ao justificar o veto.


Fundo partidário


Também foi vetado o trecho que previa o crescimento dos valores destinados ao Fundo Especial de Assistência Financeira aos Partidos Políticos (Fundo Partidário) na mesma proporção da arrecadação fiscal. O Executivo considerou esse dispositivo “contrário ao interesse público” e às regras do novo arcabouço fiscal.


“A proposição legislativa não é condizente com o regime fiscal sustentável, que tem em sua gênese a adoção de parâmetros para o controle do crescimento anual da despesa, com base no comportamento da inflação e do crescimento real da receita do período imediatamente antecedente. A aprovação da proposição, que vincula o montante de despesas do Fundo Partidário ao crescimento real da receita de exercícios anteriores, resultaria no crescimento das despesas correspondentes em patamar superior ao crescimento dos limites de despesas primárias, previstos na Lei Complementar 200, de 2023, o que contraria o disposto no art. 138 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias”, argumento o Planalto.


Prioridades e metas


A LDO para 2025 teve como relator o senador Confúcio Moura (MDB-RO). ele explicou que o projeto enviado pelo Executivo não listou metas e prioridades de investimento específicas para 2025. Apenas informa que será prioridade o cumprimento das metas genéricas contidas no Plano Plurianual (PPA) para 2024-2027 (Lei 14.802, de 2024). São elas:



  • combate à fome e redução das desigualdades;

  • educação básica;

  • saúde;

  • Programa de Aceleração do Crescimento — Novo PAC;

  • neoindustrialização, trabalho, emprego e renda;

  • combate ao desmatamento; e

  • enfrentamento da emergência climática.


Após a aprovação da LDO pelo Congresso, no dia 12 de dezembro, Confúcio fez um alerta sobre as dificuldades impostas pelas restrições orçamentárias, ressaltando que só uma parte dos cerca de R$ 3 trilhões arrecadados no país fica disponível para investimentos públicos após os chamados gastos obrigatórios.


— Só de Previdência dá em torno de R$ 1 trilhão por ano e de servidores públicos da União, R$ 500 bilhões. Aí você vai descendo, vai pagando, vai transferindo dinheiro. Sobram R$ 240 bilhões para o governo fazer tudo no Brasil, mas esse tudo é relativo, porque, desses recursos discricionários, 15% vão para a saúde, 18% vão para a educação, e depois vêm as emendas parlamentares, que são em torno de R$ 50 bilhões. Aí sobram para o governo entre R$ 90 bilhões e R$ 100 bilhões — disse o senador. 


Orçamento de 2025


A lei orçamentária de 2025 só será votada pelo Congresso a partir de fevereiro, com nova Mesa. O adiamento foi definido pelo relator do Orçamento 2025, senador Angelo Coronel (PSD-BA), para quem não havia tempo hábil, no fim do ano passado, para aprovar o texto com as modificações a serem inseridas em razão da aprovação do pacote de corte de gastos. 


A aprovação da LDO para o Orçamento de 2025, porém, garante a continuidade do funcionamento da máquina pública. Assim, enquanto não for aprovado o projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2025 (PLN 26/2024), o governo poderá dispor mensamente de 1/12 (um doze avos) do valor previsto na LDO.


Com informações do Palácio do Planalto 


Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)






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os modelos da GAC, a próxima chinesa a estrear ao Brasil

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De Montevidéu (URU) — Tudo de chinês que chega ao Brasil, aparece aqui no Uruguai primeiro. Com 3,4 milhões de habitantes e vendas em torno de 65 mil carros novos por ano, o país serve como balão de ensaio para os mercados sul-americanos. 


Além das marcas tradicionais com fábricas no Brasil (o Chevrolet Onix é atual líder do ranking, seguido por Hyundai HB20, Fiat Mobi, Renault Kwid e Citroën C3), há uma penca de chinesas presentes no Uruguai, país com uma presença muito forte de carros elétricos e híbridos plug-in. 


Por onde se olhe, há um BYD Dolphin ou Seagull (Mini Dolphin no Brasil). Boa parte da frota de táxis de Montevidéu também é formada por modelos elétricos da BYD — alguns de dez anos atrás. Outras marcas chinesas com representantes no Uruguai são Nammi (by Dongfeng), Jetour, Chery, Geely, GWM, Omoda, Jaecoo, Changan, JAC, MG, Zeekr, Bestune, Leapmotor, Link & Co… Sim: é um mercado bem pulverizado para seu tamanho.








GAC GS3 Emzoom R-Style

Foto de: Jason Vogel



A novidade da vez é a GAC Motor — alguns preferem dizer “Gi-Êi-Ci” — sigla de Guangzhou Automobile Group Co.. Com desembarque no Brasil anunciado para o primeiro semestre de 2025, essa gigante chinesa acaba de abrir suas primeiras lojas em Montevidéu. 


Um detalhe curioso é que a importadora Lestido, que traz a GAC para o Uruguai, também é representante da Volkswagen no país. Como a companhia alemã nunca o permitiu trazer híbridos ou elétricos (salvo o e-Up, brevemente, em 2022), a importadora buscou alternativa em uma marca chinesa.


E viemos à revenda recém-inaugurada da GAC centro de Montevidéu conhecer de perto quatro de seus modelos. Diferentemente de outras chinesas que põem todas as suas fichas nos eletrificados, a marca de Guangzhou ainda faz uma aposta tripla em tecnologia: carros elétricos, híbridos e a combustão. 




Aion ES


No Uruguai, o modelo de entrada da GAC é o Aion ES, 100% elétrico. É um sedã médio com 4,81 m de comprimento e 2,75 m de entre-eixos (quem o vê, imagina que é menor).


O acabamento interno é bem simples para um carro chinês desse porte. Não há ajuste de distância do volante, o quadro de instrumentos é analógico e a tela multimídia é pequena para os padrões chineses. 


Em vez de materiais suaves, o acabamento leva muito plástico rígido. Os bancos são forrados com imitação de couro. Airbags há apenas dois e o modelo carece de assistências eletrônicas de condução. 


São 134 cv, 22,9 kgfm e uma bateria de lítio-ferrofosfato de 53,7 kWh, que promete uma autonomia de 442 quilômetros pelo antigo ciclo europeu NEDC. No mundo real, o alcance certamente será bem menor que esse. 


Os freios são a disco nas quatro rodas. Destaque para o bom espaço interno (inclusive no banco traseiro) e o porta-malas com 450 litros de capacidade. Deve dar um bom táxi.


A garantia é de 8 anos. No Uruguai, o Aion ES custa US$ 27 mil — o equivalente a R$ 168 mil. Mas lembramos que no Uruguai os carros são sempre bem mais caros que no Brasil. Para se ter uma ideia, um VW Nivus Comfortline automático no Uruguai custa US$ 29 mil (R$ 180 mil).




Emkoo HEV


Bem mais impressionante é o Emkoo, um híbrido convencional da linha GAC. Sim, o nome é Emkoo mesmo… Será que vão mudar no Brasil? É um SUV com 4,68 m de comprimento e 2,75 m de entre-eixos. Seu porte é um meio termo entre os Jeep Compass e Commander.


Já a aparência tem um quê dos atuais Renault europeus. Há capricho no acabamento interno e no design da cabine, além de bancos muito cômodos.


A versão à venda no Uruguai traz muitos sistemas semiautônomos de assistência, como controle de cruzeiro adaptativo, freio autônomo de emergência e faróis com mudança automática de facho.   


O mercado uruguaio recebe uma versão híbrida com motor 2.0 a gasolina com injeção direta e turbo, que rende 138 cv. Está associado a um motor elétrico de 179 cv, com potência máxima combinada de 243 cv. O câmbio é automático, de duas velocidades, com tração dianteira.


Esse conjunto híbrido pleno foi desenvolvido com a Toyota, parceira de longa data da GAC. Segundo o fabricante, o trem de força tem “garantia por toda a vida”, desde que todas as manutenções sejam feitas nas concessionárias. 


No Uruguai, o Emkoo custa US$ 38 mil — o mesmo Jeep Compass Sport 1.3 no mercado local.




Emzoom R-Style


Nascido na China com a marca local Trumpchi, o SUV compacto GAC GS3 já está na segunda geração e ganhou o sobrenome Emzoom. Vem do mandarim “Ying su” — Velocidade da Sombra.


Seu acabamento também é muito melhor que o do sedã elétrico Aion ES — a começar pelos materiais suaves ao toque ou com texturas que fogem ao comum, especialmente nas laterais de portas. O painel é todo digital, com um quê dos BMW atuais.


Com 4,41 m de comprimento e 2,65 m de entre eixos, o Emzoom é um pouco maior que o Hyundai Creta e o Honda HR-V.


O modelo não traz qualquer tipo de eletrificação. É equipado com um motor a gasolina de 1,5 litro, com turbocompressor e injeção direta. Rende nada menos que 177 cv. O câmbio é automatizado, de sete marchas, com duas embreagens e tração dianteira. O conjunto permite ao Emzoom ir de 0 a 100 km/h em 7,5 s, de acordo com a ficha técnica. 


São três versões de acabamento, todas com a mesma mecânica. A mais impressionante é a R-Style, por seus adereços esportivos. 


Qualquer semelhança visual do Emzoom R-Style com os BMW M e Hyundai N não é mera coincidência: o departamento de design da GAC hoje é comandado pelo alemão Thomas Schemera, que já chefiou o estilo dessas duas divisões de alta performance.


Há pintura fosca, detalhes cor de laranja, spoiler na dianteira, um aerofólio vistoso e, como destaque, a dupla saída de escape montada bem no centro de um grande difusor traseiro. A versão R-Style vem ainda com pneus Michelin 225/55 R19. Faltou só um simples limpador traseiro… 


No Uruguai, o GAC GS3 Emzoom R-Style custa US$ 35 mil, um pouco mais barato que o Hyundai Creta topo de linha. 




Emzoom GL


Na versão intermediária GL, o GS3 Emzoom não tem o mesmo impacto visual do R-Style, mas a mecânica é exatamente a mesma, com motor a gasolina de 177 cv e câmbio automatizado de sete marchas com duas embreagens. 


O painel também é todo digital e o interior é forrado com o mesmo capricho. Entre os itens de série da versão GL há teto solar panorâmico, ajuste elétrico do banco do motorista e câmeras de 360º, com tela multimídia de 10,25”. E, como no R-Style, falta o limpador traseiro. Imaginamos que a vigia deve ficar bem suja em dias de chuva.


No Uruguai, o Emzoom GL custa US$ 33 mil dólares, pouco menos que o Volkswagen T-Cross Comfortline vendido na concessionária bem ao lado da GAC.


O GS3 Emzoom hoje também é vendido também no México, nas Filipinas, na Malásia e na África do Sul, além de países do Oriente Médio — e a GAC já tem exemplares de seu SUV compacto no Brasil para pesquisas de mercado e homologação.


Como no Emkoo, há garantia por toda a vida sobre motor e câmbio, desde que todas as manutenções sejam feitas em concessionárias.




GAC GS8


Dos GAC que conhecemos no Uruguai, o mais imponente é o GS8. Trata-se de um espaçoso utilitário com 4,98 m de comprimento e 2,92 m de entre eixos — porte equivalente ao de um Volvo XC90, por exemplo. 


Por dentro, o que se vê é um ótimo acabamento, com costuras em losango até nos tapetes. O quadro de instrumentos digital tem uma tela de 7”, enquanto a central multimídia é de 14,6” polegadas, vistosa que só. Tanto o banco do motorista quanto o do carona têm ajustes elétricos. Na China, há versões de cinco ou sete lugares.


Rodas calçadas com pneus 225/50 R20, faróis e lanternas full-LED e a enorme grade dianteira completam o impacto visual. Na China, o GS8 é vendido com a marca local Trumpchi. Lá há versões apenas com motor a gasolina ou híbridas convencionais e plug-in, com tração dianteira ou integral.


Aqui no Uruguai, porém, o GS8 chega somente com o motor a combustão e tração dianteira. É um quatro cilindros de 2 litros, com turbo e 252 cv. Instalado na transversal, vai casado com um câmbio automático Aisin de oito marchas. 


É um carro caro mesmo para os padrões uruguaios: US$ 55.490 — preço local de uma picape Chevrolet S10 bem equipada ou um Honda Civic híbrido. Para o Brasil, pode-se esperar a chegada do GS8 na versão híbrida plug-in, com 373 cv e tração integral.



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Garota do Momento é esticada pela Globo e ganhará mais capítulos

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A novela Garota do Momento, folhetim escrito por Alessandra Poggi e exibida na faixa das 18h pela Globo, será esticada pela emissora e ganhará mais capítulos. A trama protagonizada por Duda Santos e Pedro Novaes tem dado bons resultados não apenas na audiência, mas também no setor comercial, o que fez a Globo definir a mudança.


A coluna Fabia Oliveira apurou com exclusividade que Garota do Momento deve ganhar, pelo menos, mais 18 capítulos. A trama, que estreou em 4 de novembro de 2024, tem previsão para chegar ao fim apenas em junho, quando será substituída por Eta Mundo Bão 2, sequência da novela escrita por Walcyr Carrasco e que foi sucesso na emissora em 2016.



De acordo com fontes da coluna, a Globo está muito satisfeita com a boa audiência da novela, que conta também com Maísa Silva no elenco. Além disso, a produção tem garantido um bom retorno comercial. As ações publicitárias na trama são as melhores dos últimos cinco anos para os folhetins exibidos no horário das 18h.


Com a boa fase, a novela será esticada. Caso o retorno continue sendo positivo, o folhetim poderá ser prorrogado além dos 18 novos capítulos à mais. Produção, autores e elenco foram comunicados da mudança nesta quinta-feira (2/01), numa circular distribuída a todos os responsáveis pela trama.



Outras mudanças na novela também estão programadas para este mês. Os atores Malu Galli e Marcello Novaes, que fizeram sucesso em Além da Ilusão, também da autora Alessandra Poggi, voltam a viver o casal Violeta e Eugênio em Garota do Momento.


Na trama atual, Violeta e Eugênio chegam ao Rio de Janeiro para produzir mais uma edição do concurso Senhoritas Galantes, da Tecelagem Tropical, de acordo com a Globo. A entrada dos atores na trama está prevista para a segunda quinzena de janeiro. Vale destacar que Marcello Novaes é pai de Pedro Novaes, protagonista da trama.






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Educação ambiental ganha mais espaço nas escolas públicas do DF

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Foi publicado na edição do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), desta quinta-feira (2), o extrato de termo de fomento firmado entre a Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF) e a Fundação Procurador Pedro Jorge de Melo e Silva para lançar o Projeto Circuito Reciclo. A iniciativa busca levar educação ambiental a escolas públicas do Distrito Federal. Durante nove meses, o programa mobilizará estudantes para práticas sustentáveis, como o consumo consciente de água e o descarte adequado de resíduos sólidos.


De acordo com o secretário de Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, o projeto é essencial para fortalecer a preservação do bioma Cerrado. “Essa parceria nos permitirá ampliar o alcance das ações de educação ambiental, contribuindo diretamente para a conscientização de nossos jovens sobre os problemas ambientais que os cercam. Além disso, queremos formar cidadãos que entendam seu papel na construção de um futuro mais sustentável”, destacou.


Com o projeto, o GDF trabalha na formação de cidadãos que trabalhem por um futuro mais sustentável | Foto: Divulgação/Sema-DF


O subsecretário de Gestão das Águas e Resíduos Sólidos, Luciano Miguel, destacou o impacto positivo do projeto. “Com o Projeto Circuito Reciclo, nosso propósito é fazer da educação ambiental um agente transformador, capaz de promover mudanças duradouras e em cadeia, influenciando positivamente comportamentos individuais e coletivos em favor da preservação ambiental e da melhoria da qualidade de vida”, comentou.



O projeto prevê a realização de palestras, oficinas e atividades práticas que abordarão temas como fauna e flora locais, além de problemas ambientais enfrentados pelo Cerrado. O objetivo é despertar nos estudantes o senso de responsabilidade ambiental, incentivando o uso consciente de recursos naturais e a preservação de espaços públicos.


Com o Circuito Reciclo, a expectativa é que as escolas se tornem agentes de transformação, promovendo não apenas conhecimento, mas também atitudes concretas em prol do meio ambiente. A ação reforça o compromisso do Distrito Federal com o desenvolvimento sustentável e a formação de uma geração mais consciente e engajada.


*Com informações da Secretaria do Meio Ambiente










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Governo Federal propõe 26 novos polos regionais para desenvolver interior do País

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Cidades Intermediadoras, programa coordenado pelo Ministério da Integração, vai promover a descentralização do crescimento econômico e social a partir de territórios estratégicos em todas as regiões brasileiras

O Programa Cidades Intermediadoras, iniciativa que busca descentralizar o crescimento econômico e social no país, teve suas diretrizes confirmadas em resolução publicada no Diário Oficial da União. A ação apresentada pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) pretende somar forças para o cumprimento das metas da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR). As informações estão disponíveis na edição do Diário Oficial da União do último dia 4 de janeiro.


“O Programa surge como uma estratégia do MIDR, no âmbito da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR) de buscar descentralizar o crescimento. Então a ideia é que a gente consiga, a partir de núcleos - no caso conjuntos de municípios -encontrar potenciais e potencializar aquele núcleo como um todo, fazendo com que ele cresça de maneira ordenada”, explica Danilo Campelo, coordenador-geral de Cooperação e Articulação de Políticas da Sudene.


A ideia também é diminuir a pressão nas metrópoles e capitais brasileiras, buscando interiorizar o desenvolvimento do país, que atualmente é concentrado em sua maior parte no litoral.


Segundo a resolução, o programa terá avaliação bienal de metas e resultados. O trabalho conjunto será realizado com a participação de consórcios públicos, com participação de representantes de todos os municípios envolvidos. Haverá também a participação social, ou seja, de representantes escolhidos por diferentes segmentos das populações. 


O novo programa não interfere em iniciativas regionais de desenvolvimento já existentes.


Leia a resolução publicada no Diário Oficial


O MIDR estabeleceu critérios de tipologia da PNDR com base nos graus de dinamismo e riqueza dos municípios. A estratégia de territorialização do programa toma como ponto de partida as chamadas regiões geográficas imediatas propostas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), porém com parâmetros diferentes. A partir desta identificação, somada ao conhecimento do território e às condições econômicas dos municípios, a Sudene apresentou contribuições técnicas que balizaram a escolha cidades-polo de regiões imediatas para se tornar cidades intermediadoras. “A estratégia é que agora você leve um conjunto de ações para esse pólos de cidades intermediadoras e com isso você desenvolva aquele território”, completou Danilo Campelo.


As agendas de desenvolvimento propostas pelo Ministério envolvem ações que englobam temas como infraestrutura e desenvolvimento produtivo, pensando as cidades como núcleos estratégicos para o adensamento do tecido produtivo. As intervenções no território buscam ampliar oferta de trabalho e aumento de renda, além de trazer serviços de maior qualidade e o aprimorar as estruturas econômicas e urbanas.


“Dentro desse Comitê Executivo da PNDR participam vários outros ministérios, assim como as superintendências Sudene, Sudam e Sudeco. Estamos todos tomando conhecimento dessa estratégia e todo mundo vai trabalhar conjuntamente para o desenvolvimento desse território. Na prática, é o Governo Federal atuando em conjunto, voltando a atenção para essas cidades para fazer com que elas possam atingir seu potencial como cidades intermediadoras de bens e serviços”, finalizou o coordenador da Sudene.


Lista de Regiões Imediatas (RI) por Unidade Federativa


•Acre (RI Cruzeiro do Sul)
5 municípios: Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima, Marechal Thaumaturgo, Porto Walter e Rodrigues Alves

•Alagoas (RI Porto Calvo - São Luís do Quitunde)
13 municípios: Campestre, Colônia Leopoldina, Jacuípe, Japaratinga, Jundiá, Maragogi, Matriz de Camaragibe, Novo Lino, Passo de Camaragibe, Porto Calvo, Porto de Pedras, São Luís do Quitunde e São Miguel dos Milagres

•Amapá (RI Oiapoque)
6 municípios: Amapá, Calçoene, Cutias, Oiapoque, Pracuúba, Tartarugalzinho

•Amazonas (RI Tefé)
9 municípios: Alvarães, Carauari, Fonte Boa, Japurá, Juruá, Jutaí, Maraã, Tefé e Uarini

•Bahia (RI Xique-Xique / Barra)
10 municípios: Barra, Brotas de Macaúbas, Buritirama, Gentio do Ouro, Ibotirama, Ipupiara, Morpará, Muquém de São Francisco, Oliveira dos Brejinhos e Xique-Xique

•Ceará (RI Itapipoca)
7 municípios: Amontada, Itapipoca, Miraíma, Trairi, Tururu, Umirim e Uruburetama

•Espírito Santo (RI São Mateus)
9 municípios: Boa Esperança, Conceição da Barra, Jaguaré, Montanha, Mucurici, Pedro Canário, Pinheiros, Ponto Belo e São Mateus

•Goiás (RI Posse / Campos Belos)
14 municípios: Alvorada do Norte, Buritinópolis, Campos Belos, Damianópolis, Divinópolis de Goiás, Guarani de Goiás, Iaciara, Mambaí, Monte Alegre de Goiás, Nova Roma, Posse, São Domingos, Simolândia e Sítio d'Abadia

•Maranhão (RI Santa Inês)
15 municípios: Alto Alegre do Pindaré, Araguanã, Bela Vista do Maranhão, Bom Jardim, Governador Newton Bello, Igarapé do Meio, Monção, Nova Olinda do Maranhão, Pindaré-Mirim, Pio XII, Santa Inês, Santa Luzia, São João do Carú, Tufilândia e Zé Doca

•Mato Grosso (RI Cáceres)
5 municípios: Cáceres, Curvelândia, Lambari D'Oeste, Rio Branco e Salto do Céu.

•Mato Grosso do Sul (RI Corumbá)
2 municípios: Corumbá e Ladário

•Minas Gerais (RI Araçuaí)
8 municípios: Araçuaí, Berilo, Coronel Murta, Francisco Badaró, Itinga, Jenipapo de Minas, José Gonçalves de Minas e Virgem da Lapa

•Pará (RI Breves)
10 municípios: Afuá, Anajás, Bagre, Breves, Chaves, Curralinho, Gurupá, Melgaço, Portel e São Sebastião da Boa Vista

•Paraíba (RI Cajazeiras)
12 municípios: Bom Jesus, Bonito de Santa Fé, Cachoeira dos Índios, Cajazeiras, Carrapateira, Monte Horebe, Poço de José de Moura, São João do Rio do Peixe, Santa Helena, São José de Piranhas, Serra Grande e Triunfo

•Paraná (RI Laranjeiras do Sul / Quedas do Iguaçu)
8 municípios: Espigão Alto do Iguaçu, Laranjeiras do Sul, Marquinho, Nova Laranjeiras, Porto Barreiro, Quedas do Iguaçu, Rio Bonito do Iguaçu e Virmond

•Pernambuco (RI Serra Talhada)
13 municípios: Betânia, Calumbi, Carnaubeira da Penha, Flores, Floresta, Jatobá, Mirandiba, Petrolândia, Santa Cruz da Baixa Verde, São José do Belmonte, Serra Talhada, Tacaratu e Triunfo

•Piauí (RI Parnaíba)
11 municípios: Bom Princípio do Piauí, Buriti dos Lopes, Cajueiro da Praia, Caraúbas do Piauí, Caxingó, Cocal, Cocal dos Alves, Ilha Grande, Luís Correia, Murici dos Portelas e Parnaíba

•Rio de Janeiro (RI Rio Bonito)
3 municípios: Cachoeiras de Macacu, Rio Bonito e Silva Jardim

•Rio Grande do Norte (RI Mossoró)
17 municípios: Apodi, Areia Branca, Augusto Severo, Baraúna, Caraúbas, Felipe Guerra, Governador Dix-Sept Rosado, Grossos, Itaú, Janduís, Messias Targino, Mossoró, Rodolfo Fernandes, Tibau, Serra do Mel, Severiano Melo e Upanema

•Rio Grande do Sul (RI Uruguaiana)
4 municípios: Alegrete, Barra do Quaraí, Manoel Viana e Uruguaiana

•Rondônia (RI Ji-Paraná)
13 municípios: Alvorada D'Oeste, Costa Marques, Ji-Paraná, Ouro Preto do Oeste, Presidente Médici, São Miguel do Guaporé, Mirante da Serra, Nova União, São Francisco do Guaporé, Seringueiras, Teixeirópolis, Urupá e Vale do Paraíso

•Roraima (RI Rorainópolis)
4 municípios: Caroebe, Rorainópolis, São João da Baliza e São Luiz

•Santa Catarina (RI Curitibanos)
6 municípios: Brunópolis, Curitibanos, Frei Rogério, Ponte Alta do Norte, Santa Cecília e São Cristóvão do Sul

•São Paulo (RI Itapeva)
19 municípios: Apiaí, Barão de Antonina, Barra do Chapéu, Bom Sucesso de Itararé, Buri, Capão Bonito, Guapiara, Itaberá, Itaóca, Itapeva, Itapirapuã Paulista, Itaporanga, Itararé, Nova Campina, Ribeira, Ribeirão Branco, Ribeirão Grande, Riversul, Taquarivaí

•Sergipe (RI Itabaiana)
14 municípios: Areia Branca, Campo do Brito, Carira, Frei Paulo, Itabaiana, Macambira, Malhador, Moita Bonita, Nossa Senhora Aparecida, Pedra Mole, Pinhão, Ribeirópolis, São Domingos, São Miguel do Aleixo

•Tocantins (RI Araguaína)
21 municípios: Ananás, Angico, Aragominas, Araguaína, Araguanã, Arapoema, Babaçulândia, Barra do Ouro, Campos Lindos, Carmolândia, Darcinópolis, Filadélfia, Goiatins, Muricilândia, Nova Olinda, Pau D'Arco, Piraquê, Riachinho, Santa Fé do Araguaia,


 


Com informações de Francisco Mota, da Sudene





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Inscrições para o Prêmio Talentos CFQ 2025 estão abertas: veja como participar - CFQ

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Estão abertas as inscrições para o Prêmio Talentos CFQ 2025. Os interessados poderão se inscrever do dia 2 de janeiro até 6 de abril. Com o tema “Empreendedorismo na área da Química”, este ano, serão selecionados cinco profissionais vencedores, nas categorias Engenharia Química, Química Industrial ou Tecnologia, Bacharelado em Química/Licenciatura em Química, Profissionais da Licenciatura em Química com exercício profissional em ensino médio e fundamental e Profissional de Nível Técnico da área da Química. Haverá também o tradicional prêmio para Empresa da área da Química.


As inscrições são gratuitas e o resultado final do Prêmio Talentos CFQ 2025 será conhecido em 28 de abril e a solenidade de premiação está prevista para 26 de junho, em local a ser definido pelo CFQ. Os responsáveis pelos trabalhos ou representantes por eles indicados receberão como prêmio o custeio em participação (inscrição, deslocamento, hospedagem e alimentação em um evento científico nacional na área da Química, escolhido pelo ganhador, dentre os relacionados pelo CFQ, além de Troféu de reconhecimento e Certificado.


Os deslocamentos dos premiados à solenidade de premiação, incluindo as passagens, serão custeados pelo CFQ – haverá ainda a indenização dos custos de alimentação, locomoção e hospedagem.


As inscrições podem ser feitas por e-mail, em mensagem encaminhada para protocolocfq@cfq.org.br; assunto: Prêmio Talentos CFQ – nome do candidato. Demais detalhes sobre inscrição e o concurso em si podem ser conhecidos no link.


Participe!






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