Alerta de Tragédia: Violência Contra a Mulher Causa 13 Assassinatos no DF em 2025 ~ Fogo Cruzado

A data do Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra a Mulher, celebrada em 25 de novembro, é mais um alerta do que uma celebração, conforme destaca o Deputado Distrital Martins Machado. Os números da violência de gênero no Distrito Federal (DF) continuam em níveis alarmantes, expondo a gravidade de um problema que não se limita a agressões físicas.

O parlamentar trouxe à tona dados chocantes: em 2025, o DF já registrou 13 assassinatos de mulheres, muitas das quais sequer conseguiram efetuar a denúncia contra seus agressores.

"Você já sofreu ou conhece alguma mulher que já enfrentou violência física, psicológica, patrimonial ou digital? Infelizmente, essa é a realidade de milhares de mulheres, e os números no Distrito Federal mostram o quanto esse problema continua grave," questionou Martins Machado.

🤕 O Impacto Profundo da Violência

A violência contra a mulher manifesta-se em diversas formas: física, psicológica, patrimonial e digital. O deputado enfatiza que os danos vão muito além das marcas visíveis no corpo.

"A violência contra a mulher não deixa apenas marcas no corpo; ela destrói autoestima, desestrutura famílias e deixa traumas que atravessam gerações," afirmou.

Essa realidade, em que a mulher vive com medo dentro de casa, exige um compromisso constante da sociedade e das autoridades.

📢 Um Chamado à Ação e à Denúncia

Para o deputado, cada número de assassinato representa uma história interrompida, e o momento exige reflexão e ação imediata para reverter este cenário. O foco deve ser em:

Proteger Vidas: Fortalecer os mecanismos de segurança para mulheres em situação de risco.

Fortalecer Políticas Públicas: Ampliar o acolhimento e o suporte legal e psicológico às vítimas.

Incentivar a Denúncia: Quebrar o ciclo do silêncio e garantir que as vítimas se sintam seguras para procurar ajuda.

"É o momento de reconhecer que ainda há muito a ser feito para proteger vidas, fortalecer políticas públicas, incentivar a denúncia e garantir que nenhuma mulher viva com medo dentro de casa. E combater essa realidade é um compromisso de todos nós, todos os dias," concluiu Martins Machado.