Estudantes da rede pública do DF embarcam para intercâmbio no Reino Unido – Secretaria de Estado de Educação

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Emoção marcou a despedida da primeira turma de alunos do Programa Pontes para o Mundo nesta quarta-feira (3)


Por Ícaro Henrique, Ascom/SEEDF


 


A primeira turma de alunos do Programa Pontes para o Mundo embarcou nesta quarta (3) ao Reino Unido, acompanhada por equipe da Secretaria de Educação do DF | Foto: Felipe de Noronha, Ascom/SEEDF.


 


A rotina de alguns estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal amanheceu diferente nesta quarta-feira (3). Em vez de arrumar a mochila para a escola, os alunos selecionados para o programa de intercâmbio internacional Pontes para o Mundo fizeram as malas para embarcar rumo ao Reino Unido, onde ficarão três meses para estudar em colleges britânicos. Nesta quarta (3), a primeira turma de intercambistas viajou com uma equipe da Secretaria de Estado de Educação do DF (SEEDF), que acompanhará os jovens até o destino final.


 


No saguão do Aeroporto Internacional de Brasília, amigos e familiares reuniram-se para despedir-se e desejar boa sorte aos jovens. Emoção e ansiedade marcaram a partida. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, esteve presente para conversar com as famílias e desejar uma boa viagem aos alunos.


 


Conseguimos! Hoje é um dia de muita emoção para todos nós. Ver 33 estudantes da nossa rede pública embarcando nessa viagem maravilhosa de aprendizagem enche o coração de orgulho. É muito bonito também acompanhar a presença de familiares e amigos, que vieram ao aeroporto para se despedir e dar força a cada um deles. Essa é uma conquista coletiva, que representa o esforço das famílias, dos professores e dos próprios alunos”, enfatizou a secretária de Educação do DF.


 


Na quinta-feira (4), mais um grupo de estudantes parte para essa mesma experiência transformadora no exterior. Ao todo, 102 alunos participarão da vivência internacional com o apoio do Governo do Distrito Federal (GDF). O secretário-executivo da Pasta, Isaias Aparecido, junto com uma equipe da SEEDF, acompanhará a comitiva até o destino final, garantindo suporte aos discentes nos primeiros dias fora do país.


 


Um até logo à família

 


Emoção no embarque: a contadora Evanilde Virgínia Castro da Silva despediu-se do filho Samuel Victor Castro Pinheiro, de 17 anos | Foto: Felipe de Noronha, Ascom/SEEDF.


 


A contadora Evanilde Virgínia Castro da Silva fez questão de acompanhar o filho, Samuel Victor Castro Pinheiro, de 17 anos, estudante do Centro de Ensino Médio (CEM) 304 de Samambaia, no embarque. Ao lado do marido, irmãos e cunhado, ela se emocionou com a despedida.


 


O coração fica dividido entre a felicidade e a preocupação, mas tenho certeza de que ele voltará com a cabeça cheia de projetos. Participei de todas as reuniões do programa antes da viagem e sei que ele estará bem assistido. Isso me deixa mais tranquila”, contou a mãe.


 


Depois de uma noite quase sem dormir, com ansiedade, Samuel embarcou animado para participar do intercâmbio em Chester, na Inglaterra.Foi uma virada de noite ansiosa, com muita expectativa e nervosismo. Quero voltar com experiência e, quando chegar lá, pretendo conhecer a Catedral de Chester”.


 


Despedida dos amigos

 


O grupo de amigos e família da estudante do CEM 01 de Sobradinho, Maria Eduarda Araújo, marcou presença no Aeroporto Internacional de Brasília | Foto: Felipe de Noronha, Ascom/SEEDF.


 


Além da família, a presença dos amigos também marcou o primeiro dia de embarque. Júlia Martins de Carvalho, de 16 anos, foi se despedir da amiga e aluna do CEM 01 de Sobradinho, Maria Eduarda Araújo, também de 16, que viajou para estudar em Cheshire College, na Inglaterra.


 


Estou muito feliz pela Maria. A gente já falava sobre isso, pois ela sonhava em fazer intercâmbio. Parecia algo distante, mas hoje é uma realização. Estou muito animada por ela”, contou Júlia, que faz parte do grupo de cinco amigos que foi dar um abraço antes da viagem da intercambista.


 


Feliz com a presença dos amigos, Maria Eduarda também falou sobre a empolgação com a experiência internacional. “Os últimos dias foram de ansiedade, mas também de preparação. Sempre sonhei com isso, então minhas expectativas são altas”, afirmou.


 








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Psicose: quem são os universitários presos em esquema de cogumelos

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A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da Coordenação de Repressão às Drogas (Cord), deflagrou, na manhã desta quinta-feira (4/9) a Operação Psicose, considerada uma das maiores ofensivas já realizadas contra o tráfico de drogas sintéticas e psicodélicas no país. A ação resultou na prisão de dois universitários brasilienses: Igor Tavares Mirailh e Lucas Tauan Fernandes Miguins.


A coluna Na Mira apurou que Igor Mirailh esteve matriculado nos cursos de museologia, artes cênicas e comunicação social da Universidade de Brasília (UnB), embora não tenha concluído nenhum deles. Já Lucas Miguins, estudante de uma universidade particular, dividia com o colega a liderança de uma célula da organização criminosa instalada na capital do país.



Fontes policiais afirmam que os dois eram considerados operadores-chave do esquema, responsáveis pela manutenção de uma linha de produção própria de cogumelos alucinógenos contendo psilocibina, droga com alto poder alucinógeno e popularizada em festas de música eletrônica.


Linha de produção 


De forma meticulosa e organizada, os dois universitários transformaram laboratórios improvisados em uma verdadeira linha de produção. Diferentes espécies de cogumelos eram cultivadas e comercializadas por meio de uma plataforma on-line com aparência profissional:



  • Catálogo de variedades;

  • Fotografias em alta resolução;

  • Descrições detalhadas de efeitos e dosagens;

  • Diversas formas de pagamento, incluindo cartão de crédito, Pix e transferências bancárias.


A logística de entrega também surpreendeu os investigadores. Os produtos eram despachados em embalagens discretas, enviados tanto por transportadoras privadas quanto pelos Correios, em um modelo semelhante ao dropshipping, que dificultava a identificação do material.


Além disso, os universitários mantinham um grupo exclusivo de WhatsApp, no qual clientes trocavam experiências, relatavam efeitos, compartilhavam orientações de consumo e recebiam recomendações diretas dos vendedores. Essa rede de comunicação funcionava como estratégia de fidelização, criando uma comunidade em torno da droga.


Venda on-line


A apuração teve início quando a Cord passou a monitorar um perfil no Instagram de uma suposta empresa registrada no Distrito Federal. O perfil direcionava usuários tanto para a plataforma de vendas quanto para o grupo de mensagens instantâneas.


No decorrer das análises, a polícia descobriu que a produção local realizada pelos universitários não era suficiente para atender à demanda crescente. Essa discrepância levantou a suspeita da existência de um fornecedor oculto, responsável por abastecer a rede em escala muito maior.


O trabalho de inteligência revelou então a existência de um centro de distribuição em Curitiba (PR). O local funcionava como o coração da operação criminosa, com produção em escala industrial e capacidade para abastecer diversos estados simultaneamente.


Além do centro logístico, a polícia identificou empresas de fachada em Santa Catarina e no Paraná, registradas como comércios de alimentos. Na prática, eram utilizadas para lavagem de dinheiro e ocultação das atividades ilegais.


Operação Psicose


Ao todo, cerca de 150 policiais civis foram mobilizados para cumprir 20 mandados de busca e apreensão e nove prisões preventivas em sete unidades da federação: Distrito Federal, Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Pará, Minas Gerais e Espírito Santo.


Entre os presos estão os dois universitários do DF, agora apontados como peças centrais no fornecimento da droga para a capital federal. Durante a operação, foram apreendidos: computadores e celulares utilizados na administração da plataforma e documentos contábeis da organização.


De acordo com a Cord, a rede nacional chegava a movimentar até R$ 200 mil por dia, sustentada por uma estrutura que combinava produção avançada, logística eficiente e marketing digital agressivo. A plataforma recebia acessos de diversas regiões do Brasil e, graças à praticidade de pagamento e ao discreto sistema de entregas, conquistava cada vez mais consumidores.


 






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CEF 3 de Planaltina recebe a etapa regional do Circuito de Ciências – Secretaria de Estado de Educação

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Evento do GDF envolve mais de mil estudantes e aborda educação ambiental



Por Carlos Eduardo Bafutto, da Agência Brasília | Edição: Vinicius Nader


 


O Centro de Ensino Fundamental (CEF) 3 de Planaltina recebe a etapa regional do 14º Circuito de Ciências do Distrito Federal, que neste ano propõe a reflexão “Água para quê?”. A iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Educação (SEEDF), mobiliza estudantes em torno da pesquisa científica como ferramenta de aprendizado e de conscientização.


 


Cerca de mil estudantes da regional participam do encontro, seja apresentando projetos, seja visitando os estandes. Ao todo, 24 trabalhos foram selecionados em cinco escolas da região: CED Várzeas, CEF Bonsucesso, CED Stella dos Cherubins Guimarães Trois, CED Dona América Guimarães e o anfitrião CEF 3. As propostas vão desde reaproveitamento de água e filtragem até soluções criativas inspiradas em desastres ambientais recentes.


 


Foram selecionados 24 trabalhos de cinco escolas da região | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília


Projetos de conscientização

 


Iniciado em agosto por Samambaia, o circuito percorre todas as regionais de ensino até o fim de setembro. Antes de chegar a Planaltina, o evento passou por Brazlândia, Sobradinho, Núcleo Bandeirante, Guará, Ceilândia, Recanto das Emas, Santa Maria, São Sebastião, Paranoá, Taguatinga e Gama.


 



 


O circuito tem crescido a cada edição e superado todas as expectativas. Neste ano, passamos de 1.200 alunos envolvidos diretamente, com projetos cada vez mais consistentes”, destaca o coordenador regional de ensino, Flávio Amaral. Para ele, trabalhar o tema água dentro das escolas é um passo essencial para formar cidadãos conscientes. “Aqui nasce o gosto pela ciência, mas também a noção de cidadania e de responsabilidade com o futuro”, completa.


 


A avaliação dos projetos é feita por universitários do campus da Universidade de Brasília (UnB) de Planaltina. Os vencedores seguem para a etapa distrital, durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, em outubro, e podem chegar à mostra nacional.


 


Sarah Vitória da Silva: “Se a nossa geração não tiver consciência agora, no futuro não teremos água nem qualidade de vida”


 


A diretora do CEF 3, Rita Cirlene Martins, enxerga a iniciativa como transformadora para a comunidade escolar. “É um orgulho sediar esse circuito. Muitos dos nossos alunos vão guardar para sempre a lembrança dessa experiência, que pode influenciar até na escolha profissional. Daqui saem grandes cidadãos e grandes profissionais”, afirma.


 



Os estudantes confirmam a expectativa. Sarah Vitória da Silva, aluna expositora, acredita que o aprendizado vai além da feira: “Nosso projeto mostra como cuidar melhor da água e isso mexe com a gente. Se a nossa geração não tiver consciência agora, no futuro não teremos água nem qualidade de vida”, ressalta.


 


Segundo o coordenador do circuito em Planaltina, Thiago Félix, os trabalhos apresentados também podem inspirar políticas públicas. “Já identificamos propostas para o enfrentamento de enchentes e para a limpeza do Lago Paranoá, por exemplo. São soluções vindas de quem mais conhece a realidade: os próprios estudantes da rede pública”, afirma.


 


03/09/2025 - Centro de ensino de Planaltina recebe última etapa do 14° Circuito de Ciências, com projetos sobre o uso da água


 


 




 


 








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https://jornalismodigitaldf.com.br/cef-3-de-planaltina-recebe-a-etapa-regional-do-circuito-de-ciencias-secretaria-de-estado-de-educacao/?fsp_sid=193442
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Homem morto ao bater em carreta carregada de tomates morava no DF

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Jackson Dias (foto em destaque), morador de Samambaia Sul, no Distrito Federal, casado e pai de uma filha, foi um dos mortos no acidente registrado na manhã do último sábado (30), na GO-010, zona rural de Luziânia.


O carro em que ele estava colidiu com uma carreta carregada de tomates. Segundo o Corpo de Bombeiros de Goiás (CBMGO), o veículo ficou totalmente carbonizado. O incêndio foi controlado por um caminhão-pipa que passava pelo local antes da chegada da guarnição. A carreta tombou na pista, e o motorista recebeu atendimento, mas recusou transporte para o hospital.



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Bombeiros aplicam serragem nos trechos com óleo derramado enquanto limpam a pista do acidente na GO-010.

CBMGO/Reprodução
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Destroços do carro carbonizado e da carreta tombada ocupam a GO-010 após colisão em Luziânia

CBMGO/Reprodução
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Carreta carregada de tomates tombou na pista e carro ficou totalmente destruído após colisão em Luziânia

CBMGO/Reprodução


A Polícia Técnico-Científica (PTC) vai investigar as causas do acidente.






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Metade dos pacientes com intestino irritável têm ansiedade, diz estudo

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A Síndrome do Intestino Irritável (SII) é uma doença crônica que pode atingir até 17% da população brasileira. Apesar de estar relacionada ao sistema digestivo, a condição afeta também as emoções: uma pesquisa divulgada nessa terça (2/9) com 667 participantes de todas as regiões do Brasil revelou que 56% dos pacientes com SII têm ansiedade e 32%, depressão.


O estudo, conduzido pelo Instituto Inception e pela Apsen em parceria com o Núcleo de Avaliação Funcional do Aparelho Digestivo (Nafad), reforça a importância da relação entre o cérebro e o intestino no agravamento dos sintomas.



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A demora no diagnóstico é um dos grandes desafios: o tempo médio para a confirmação da SII é de 14 meses. Segundo o gastroendoscopista Fábio Teixeira, o autoconhecimento é essencial para reconhecer os sinais da doença.


“Se em algum momento a dor abdominal persiste pelo menos uma vez por semana, associada a alterações no hábito intestinal, esse paciente já tem dados objetivos para o diagnóstico. É possível ter vida normal, mas o segredo está em assumir parte da própria jornada, identificando gatilhos alimentares, emocionais ou de estilo de vida”, destaca Teixeira.


O que é SII e seus principais sintomas



  • A Síndrome do Intestino Irritável (SII) é um distúrbio crônico do funcionamento do intestino, sem causa orgânica definida.

  • A doença está ligada à interação entre intestino, microbiota e fatores emocionais, como ansiedade e estresse. Embora não tenha cura, pode ser controlada com mudanças no estilo de vida, dieta adequada e tratamento médico.

  • Dor abdominal: critério central para o diagnóstico, geralmente melhora após evacuar.

  • Alterações intestinais: episódios de diarreia, constipação ou padrão alternado.

  • Distensão abdominal: inchaço e gases frequentes.

  • Sensação de evacuação incompleta: urgência ou muco nas fezes.

  • Crises recorrentes: sintomas que se repetem por meses, sem causas orgânicas aparentes.



O impacto da doença vai além da saúde física. O levantamento mostra que 46% dos pacientes precisaram se afastar do trabalho pelo menos duas vezes ao longo da vida devido às crises.


Para o médico hebiatra e psiquiatra Williams Ramos, a condição ainda sofre com o preconceito. “Muitos minimizam os sintomas como se fossem apenas coisa da cabeça. Mas é uma doença real, que interfere na produtividade e exige tratamento adequado”, afirma.


As experiências pessoais ajudam a traduzir a complexidade da SII. A modelo e empresária Yasmim Brunet contou que identificar a relação entre ansiedade e os sintomas foi decisivo: “Nada acalmou mais meu intestino do que entender a ligação dele com minha depressão e ansiedade. Hoje, sei que cuidar da cabeça é essencial”.

Já a influenciadora Gislene Charaba, diagnosticada após um quadro de colite, reforça que aprender a manejar a dieta e o estresse faz parte do novo normal. “Não gosto de colocar tudo na conta do emocional, mas em momentos de pico de ansiedade, não tem jeito, o corpo responde”, diz.


Foto colorida de uma ilustração feminina fazendo sinal com as mãos, referência a síndrome do instestino irritável - MetrópolesAnsiedade e depressão estão entre as principais comorbidades da Síndrome do Intestino Irritável, condição que afeta até 17% dos brasileiros

O tratamento da SII é individualizado e pode incluir mudanças na alimentação, uso de probióticos, hidratação e medicamentos para controle da dor e dos sintomas intestinais. Em alguns casos, neuromoduladores são indicados para melhorar a qualidade de vida.


Mais do que isso, especialistas defendem que combater o estigma e promover campanhas de informação são passos fundamentais. “Não podemos normalizar todos os sintomas. Buscar ajuda médica é essencial para diagnóstico precoce e tratamento eficaz”, reforça Ramos.


Com a campanha Pode Ser SII, disponível no site podesersii.com.br, pacientes podem acessar um teste gratuito baseado nos critérios internacionais Roma IV. A iniciativa busca conscientizar a população e estimular o diálogo sobre uma condição que, embora comum, ainda carrega tabus e subdiagnósticos.


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Atletas da delegação escolar do DF recebem kit completo com uniformes oficiais – Secretaria de Estado de Educação

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Pela primeira vez, estudantes-atletas da rede pública ganham um kit completo, fortalecendo a identidade do grupo



Por João Pedro Eliseu, Ascom/SEEDF


 


Em cerimônia no Auditório Neusa França, estudantes-atletas apresentam os novos uniformes da Delegação Escolar do Distrito Federal, que serão utilizados nos Jogos Escolares | Foto: Felipe de Noronha, Ascom/SEEDF.


 


Em uma noite dedicada a celebrar o talento e a dedicação dos estudantes-atletas da rede pública do Distrito Federal, a Secretaria de Estado de Educação do DF (SEEDF) realizou nesta terça-feira (2) a cerimônia de apresentação oficial dos uniformes da delegação escolar do DF. O evento, realizado no Auditório Neusa França, marca uma nova fase de valorização do esporte educacional, com a entrega, pela primeira vez, de um kit completo para os competidores.


 


A iniciativa, fruto de uma ampla mobilização que contou com a parceria entre a Gerência de Desporto (Gedesp) e a Assessoria de Comunicação (Ascom) da SEEDF para elaboração dos uniformes, atende a uma demanda da comunidade escolar.


 


Os trajes foram cuidadosamente elaboradps para oferecer mais conforto, estrutura e, principalmente, fortalecer o senso de pertencimento e a identidade dos atletas que representam a capital do país nas diversas competições escolares realizadas anualmente.


 


Durante a cerimônia, a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, compartilhou memórias de sua época como zagueira de futsal em jogos escolares, destacando o poder transformador do esporte. “Tudo era uma festa. O esporte traz isso, ele tem a capacidade de agregar, de unir pessoas. É uma alegria, mesmo não ganhando medalha, ganhamos muito aprendizado de vida e voltamos muito fortalecidos. Voltamos cansados, mas alegres, assim tem que ser o esporte“, relembrou.


Uniformes fortalecem identidade dos atletas

 


O evento contou com um desfile de apresentação dos novos trajes, protagonizado pelos próprios estudantes-atletas | Foto: Felipe de Noronha, Ascom/SEEDF.


 


Para os estudantes, o recebimento do material foi um momento de grande alegria. Josué Barros Natividade, atleta da modalidade de atletismo e estudante do Centro de Ensino Médio (CEM) 01 de Sobradinho, expressou sua surpresa com a qualidade e a variedade dos itens. “Abri o kit e me surpreendi. Os itens em geral foram muitos e com ampla variação, os tecidos, acertaram muito em colocar eles leves, e deram equipamentos como mochilas, que não tínhamos antes“, celebrou.


 



Ele ainda reforçou que os uniformes trazem uma identidade ao grupo de atletas que vai disputar. “Nós nos sentimos melhores e agora todos vão saber que somos do DF“, completou.


 


“Buscamos criar um design que representasse a alma de Brasília e a força dos nossos atletas. Por isso, trouxemos elementos da cidade para todos os uniformes, como por exemplo arcos da Ponte JK e da Catedral, não apenas como elementos culturais, mas como símbolos de movimento e superação. Queremos que, ao vestir essa camisa, o estudante sinta que carrega um pedaço de casa e o orgulho de sua cidade em cada competição.”, explica Grasiele Lima, designer da Assessoria de Comunicação da SEEDF.


 


A cerimônia contou com a presença do secretário executivo, Isaias Aparecido; da subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Braga; do presidente da Federação Regional do Desporto Escolar do Distrito Federal e Entorno (FRDE-DF), Jonas Figueredo de Lima; e da equipe da Gerência de Desporto (Gedesp), liderada por Ricardo Costa, reforçando o compromisso coletivo com o fortalecimento do desporto escolar na capital.


 


Com a entrega dos novos uniformes, a SEEDF reafirma seu compromisso com a promoção do esporte como ferramenta de desenvolvimento e integração. A pasta encoraja todos os estudantes a se dedicarem às práticas esportivas e deseja sorte e um excelente desempenho aos atletas que levarão o nome do DF às competições nacionais.


 


Entrega dos Kits dos jogos escolares 2025


 


 




 


 








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Carro bate em carreta de tomates e pega fogo; duas pessoas morreram

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Duas pessoas morreram na manhã do último sábado (30) após o carro em que estavam colidir com uma carreta carregada de tomates na GO-010, zona rural de Luziânia, no Entorno do Distrito Federal.


Veja:


3 imagensDestroços do carro carbonizado e da carreta tombada ocupam a GO-010 após colisão em LuziâniaCarreta carregada de tomates tombou na pista e carro ficou totalmente destruído após colisão em LuziâniaFechar modal.1 de 3

Bombeiros aplicam serragem nos trechos com óleo derramado enquanto limpam a pista do acidente na GO-010.

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Destroços do carro carbonizado e da carreta tombada ocupam a GO-010 após colisão em Luziânia

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Carreta carregada de tomates tombou na pista e carro ficou totalmente destruído após colisão em Luziânia

CBMGO/Reprodução


Segundo o Corpo de Bombeiros de Goiás (CBMGO), o carro ficou totalmente carbonizado. O incêndio foi controlado por um caminhão-pipa que passava pelo local antes da chegada da guarnição. Já a carreta tombou na pista. O motorista recebeu atendimento, mas recusou transporte para o hospital.



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A equipe dos bombeiros limpou a pista, retirou destroços e aplicou serragem nos trechos com óleo derramado. A Polícia Militar preservou o local até a chegada da Polícia Técnico-Científica (PTC), que vai investigar o acidente.






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Microplástico no cérebro pode causar sintomas parecidos com Alzheimer

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Um novo estudo investigou os efeitos da exposição de curto prazo a microplásticos poliestirenos em camundongos geneticamente predispostos à doença de Alzheimer que tinham o gene APOE4. A mutação genética está presente em cerca de 20% da população e traz elevado risco para o desenvolvimento da doença.


O artigo foi publicado na revista Environmental Research Communications em 20 de agosto e foi feito por cientistas da Universidade de Rhode Island, nos Estados Unidos.



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Os roedores receberam microplásticos poliestirenos marcados com fluorescência (entre 0,1 e 2 micrômetros de diâmetro) dissolvidos na água por três semanas. Os machos portadores do gene APOE4 passaram a se comportar de forma incomum: ao serem colocados em um ambiente aberto que normalmente causa receio, eles circularam mais livremente pelo centro do espaço, exibindo comportamento mais exploratório e menos cauteloso.


As fêmeas, por sua vez, apresentaram dificuldades de memória — especialmente na tarefa de reconhecer objetos novos em comparação com peças familiares — refletindo déficits cognitivos tipicamente observados na doença de Alzheimer.



O que é o Alzheimer?



  • O Alzheimer é uma doença que afeta o funcionamento do cérebro de forma progressiva, prejudicando a memória e outras funções cognitivas.

  • Ainda não se sabe exatamente o que causa o problema, mas há indícios de que ele esteja ligado à genética.

  • É o tipo mais comum de demência em pessoas idosas e, segundo o Ministério da Saúde, responde por mais da metade dos casos registrados no Brasil.

  • O sinal mais comum no início é a perda de memória recente. Com o avanço da doença, surgem outros sintomas mais intensos, como dificuldade para lembrar de fatos antigos, confusão com horários e lugares, irritabilidade, mudanças na fala e na forma de se comunicar.



De acordo com o estudo, as diferenças entre sexos se assemelham aos padrões clínicos observados em humanos: homens com Alzheimer tendem a apresentar apatia ou alterações no comportamento, enquanto mulheres demonstram prejuízos mais pronunciados na memória.


Apesar da presença comprovada de microplásticos no cérebro humano — estima-se que cada pessoa tenha o equivalente a uma colher de plástico — ainda há incertezas quanto às implicações neurológicas no longo prazo.


8 imagensPor ser uma doença que tende a se agravar com o passar dos anos, o diagnóstico precoce é fundamental para retardar o avanço. Portanto, ao apresentar quaisquer sintomas da doença é fundamental consultar um especialista  Apesar de os sintomas serem mais comuns em pessoas com idade superior a 70 anos, não é incomum se manifestarem em jovens por volta dos 30. Aliás, quando essa manifestação “prematura” acontece, a condição passa a ser denominada Alzheimer precoceNa fase inicial, uma pessoa com Alzheimer tende a ter alteração na memória e passa a esquecer de coisas simples, tais como: onde guardou as chaves, o que comeu no café da manhã, o nome de alguém ou até a estação do anoDesorientação, dificuldade para lembrar do endereço onde mora ou o caminho para casa, dificuldades para tomar simples decisões, como planejar o que vai fazer ou comer, por exemplo, também são sinais da manifestação da doençaAlém disso, perda da vontade de praticar tarefas rotineiras, mudança no comportamento (tornando a pessoa mais nervosa ou agressiva), e repetições são alguns dos sintomas mais comunsFechar modal.1 de 8

Alzheimer é uma doença degenerativa causada pela morte de células cerebrais e que pode surgir décadas antes do aparecimento dos primeiros sintomas

PM Images/ Getty Images2 de 8

Por ser uma doença que tende a se agravar com o passar dos anos, o diagnóstico precoce é fundamental para retardar o avanço. Portanto, ao apresentar quaisquer sintomas da doença é fundamental consultar um especialista

Andrew Brookes/ Getty Images3 de 8

Apesar de os sintomas serem mais comuns em pessoas com idade superior a 70 anos, não é incomum se manifestarem em jovens por volta dos 30. Aliás, quando essa manifestação “prematura” acontece, a condição passa a ser denominada Alzheimer precoce

Westend61/ Getty Images4 de 8

Na fase inicial, uma pessoa com Alzheimer tende a ter alteração na memória e passa a esquecer de coisas simples, tais como: onde guardou as chaves, o que comeu no café da manhã, o nome de alguém ou até a estação do ano

urbazon/ Getty Images5 de 8

Desorientação, dificuldade para lembrar do endereço onde mora ou o caminho para casa, dificuldades para tomar simples decisões, como planejar o que vai fazer ou comer, por exemplo, também são sinais da manifestação da doença

OsakaWayne Studios/ Getty Images6 de 8

Além disso, perda da vontade de praticar tarefas rotineiras, mudança no comportamento (tornando a pessoa mais nervosa ou agressiva), e repetições são alguns dos sintomas mais comuns

Kobus Louw/ Getty Images7 de 8

Segundo pesquisa realizada pela fundação Alzheimer’s Drugs Discovery Foundation (ADDF), a presença de proteínas danificadas (Amilóide e Tau), doenças vasculares, neuroinflamação, falha de energia neural e genética (APOE) podem estar relacionadas com o surgimento da doença

Rossella De Berti/ Getty Images8 de 8

O tratamento do Alzheimer é feito com uso de medicamentos para diminuir os sintomas da doença, além de ser necessário realizar fisioterapia e estimulação cognitiva. A doença não tem cura e o cuidado deve ser feito até o fim da vida

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A nova pesquisa, porém, aumenta o alerta sobre os efeitos ambientais, sugerindo que os microplásticos podem agravar predisposições genéticas ao Alzheimer e afetar o comportamento e as funções cognitivas.


Os pesquisadores ressaltam que os resultados obtidos em camundongos não podem ser transpostos diretamente para humanos, especialmente sem considerar o fator envelhecimento, que é central na evolução do Alzheimer. Ainda assim, a pesquisa destaca a urgência de reduzir a poluição plástica e aprofundar estudos sobre os impactos dos microplásticos no sistema nervoso.


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