CEF 3 de Planaltina recebe a etapa regional do Circuito de Ciências – Secretaria de Estado de Educação

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Evento do GDF envolve mais de mil estudantes e aborda educação ambiental



Por Carlos Eduardo Bafutto, da Agência Brasília | Edição: Vinicius Nader


 


O Centro de Ensino Fundamental (CEF) 3 de Planaltina recebe a etapa regional do 14º Circuito de Ciências do Distrito Federal, que neste ano propõe a reflexão “Água para quê?”. A iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Educação (SEEDF), mobiliza estudantes em torno da pesquisa científica como ferramenta de aprendizado e de conscientização.


 


Cerca de mil estudantes da regional participam do encontro, seja apresentando projetos, seja visitando os estandes. Ao todo, 24 trabalhos foram selecionados em cinco escolas da região: CED Várzeas, CEF Bonsucesso, CED Stella dos Cherubins Guimarães Trois, CED Dona América Guimarães e o anfitrião CEF 3. As propostas vão desde reaproveitamento de água e filtragem até soluções criativas inspiradas em desastres ambientais recentes.


 


Foram selecionados 24 trabalhos de cinco escolas da região | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília


Projetos de conscientização

 


Iniciado em agosto por Samambaia, o circuito percorre todas as regionais de ensino até o fim de setembro. Antes de chegar a Planaltina, o evento passou por Brazlândia, Sobradinho, Núcleo Bandeirante, Guará, Ceilândia, Recanto das Emas, Santa Maria, São Sebastião, Paranoá, Taguatinga e Gama.


 



 


O circuito tem crescido a cada edição e superado todas as expectativas. Neste ano, passamos de 1.200 alunos envolvidos diretamente, com projetos cada vez mais consistentes”, destaca o coordenador regional de ensino, Flávio Amaral. Para ele, trabalhar o tema água dentro das escolas é um passo essencial para formar cidadãos conscientes. “Aqui nasce o gosto pela ciência, mas também a noção de cidadania e de responsabilidade com o futuro”, completa.


 


A avaliação dos projetos é feita por universitários do campus da Universidade de Brasília (UnB) de Planaltina. Os vencedores seguem para a etapa distrital, durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, em outubro, e podem chegar à mostra nacional.


 


Sarah Vitória da Silva: “Se a nossa geração não tiver consciência agora, no futuro não teremos água nem qualidade de vida”


 


A diretora do CEF 3, Rita Cirlene Martins, enxerga a iniciativa como transformadora para a comunidade escolar. “É um orgulho sediar esse circuito. Muitos dos nossos alunos vão guardar para sempre a lembrança dessa experiência, que pode influenciar até na escolha profissional. Daqui saem grandes cidadãos e grandes profissionais”, afirma.


 



Os estudantes confirmam a expectativa. Sarah Vitória da Silva, aluna expositora, acredita que o aprendizado vai além da feira: “Nosso projeto mostra como cuidar melhor da água e isso mexe com a gente. Se a nossa geração não tiver consciência agora, no futuro não teremos água nem qualidade de vida”, ressalta.


 


Segundo o coordenador do circuito em Planaltina, Thiago Félix, os trabalhos apresentados também podem inspirar políticas públicas. “Já identificamos propostas para o enfrentamento de enchentes e para a limpeza do Lago Paranoá, por exemplo. São soluções vindas de quem mais conhece a realidade: os próprios estudantes da rede pública”, afirma.


 


03/09/2025 - Centro de ensino de Planaltina recebe última etapa do 14° Circuito de Ciências, com projetos sobre o uso da água


 


 




 


 








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Homem morto ao bater em carreta carregada de tomates morava no DF

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Jackson Dias (foto em destaque), morador de Samambaia Sul, no Distrito Federal, casado e pai de uma filha, foi um dos mortos no acidente registrado na manhã do último sábado (30), na GO-010, zona rural de Luziânia.


O carro em que ele estava colidiu com uma carreta carregada de tomates. Segundo o Corpo de Bombeiros de Goiás (CBMGO), o veículo ficou totalmente carbonizado. O incêndio foi controlado por um caminhão-pipa que passava pelo local antes da chegada da guarnição. A carreta tombou na pista, e o motorista recebeu atendimento, mas recusou transporte para o hospital.



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Bombeiros aplicam serragem nos trechos com óleo derramado enquanto limpam a pista do acidente na GO-010.

CBMGO/Reprodução
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Destroços do carro carbonizado e da carreta tombada ocupam a GO-010 após colisão em Luziânia

CBMGO/Reprodução
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Carreta carregada de tomates tombou na pista e carro ficou totalmente destruído após colisão em Luziânia

CBMGO/Reprodução


A Polícia Técnico-Científica (PTC) vai investigar as causas do acidente.






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Metade dos pacientes com intestino irritável têm ansiedade, diz estudo

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A Síndrome do Intestino Irritável (SII) é uma doença crônica que pode atingir até 17% da população brasileira. Apesar de estar relacionada ao sistema digestivo, a condição afeta também as emoções: uma pesquisa divulgada nessa terça (2/9) com 667 participantes de todas as regiões do Brasil revelou que 56% dos pacientes com SII têm ansiedade e 32%, depressão.


O estudo, conduzido pelo Instituto Inception e pela Apsen em parceria com o Núcleo de Avaliação Funcional do Aparelho Digestivo (Nafad), reforça a importância da relação entre o cérebro e o intestino no agravamento dos sintomas.



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A demora no diagnóstico é um dos grandes desafios: o tempo médio para a confirmação da SII é de 14 meses. Segundo o gastroendoscopista Fábio Teixeira, o autoconhecimento é essencial para reconhecer os sinais da doença.


“Se em algum momento a dor abdominal persiste pelo menos uma vez por semana, associada a alterações no hábito intestinal, esse paciente já tem dados objetivos para o diagnóstico. É possível ter vida normal, mas o segredo está em assumir parte da própria jornada, identificando gatilhos alimentares, emocionais ou de estilo de vida”, destaca Teixeira.


O que é SII e seus principais sintomas



  • A Síndrome do Intestino Irritável (SII) é um distúrbio crônico do funcionamento do intestino, sem causa orgânica definida.

  • A doença está ligada à interação entre intestino, microbiota e fatores emocionais, como ansiedade e estresse. Embora não tenha cura, pode ser controlada com mudanças no estilo de vida, dieta adequada e tratamento médico.

  • Dor abdominal: critério central para o diagnóstico, geralmente melhora após evacuar.

  • Alterações intestinais: episódios de diarreia, constipação ou padrão alternado.

  • Distensão abdominal: inchaço e gases frequentes.

  • Sensação de evacuação incompleta: urgência ou muco nas fezes.

  • Crises recorrentes: sintomas que se repetem por meses, sem causas orgânicas aparentes.



O impacto da doença vai além da saúde física. O levantamento mostra que 46% dos pacientes precisaram se afastar do trabalho pelo menos duas vezes ao longo da vida devido às crises.


Para o médico hebiatra e psiquiatra Williams Ramos, a condição ainda sofre com o preconceito. “Muitos minimizam os sintomas como se fossem apenas coisa da cabeça. Mas é uma doença real, que interfere na produtividade e exige tratamento adequado”, afirma.


As experiências pessoais ajudam a traduzir a complexidade da SII. A modelo e empresária Yasmim Brunet contou que identificar a relação entre ansiedade e os sintomas foi decisivo: “Nada acalmou mais meu intestino do que entender a ligação dele com minha depressão e ansiedade. Hoje, sei que cuidar da cabeça é essencial”.

Já a influenciadora Gislene Charaba, diagnosticada após um quadro de colite, reforça que aprender a manejar a dieta e o estresse faz parte do novo normal. “Não gosto de colocar tudo na conta do emocional, mas em momentos de pico de ansiedade, não tem jeito, o corpo responde”, diz.


Foto colorida de uma ilustração feminina fazendo sinal com as mãos, referência a síndrome do instestino irritável - MetrópolesAnsiedade e depressão estão entre as principais comorbidades da Síndrome do Intestino Irritável, condição que afeta até 17% dos brasileiros

O tratamento da SII é individualizado e pode incluir mudanças na alimentação, uso de probióticos, hidratação e medicamentos para controle da dor e dos sintomas intestinais. Em alguns casos, neuromoduladores são indicados para melhorar a qualidade de vida.


Mais do que isso, especialistas defendem que combater o estigma e promover campanhas de informação são passos fundamentais. “Não podemos normalizar todos os sintomas. Buscar ajuda médica é essencial para diagnóstico precoce e tratamento eficaz”, reforça Ramos.


Com a campanha Pode Ser SII, disponível no site podesersii.com.br, pacientes podem acessar um teste gratuito baseado nos critérios internacionais Roma IV. A iniciativa busca conscientizar a população e estimular o diálogo sobre uma condição que, embora comum, ainda carrega tabus e subdiagnósticos.


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Atletas da delegação escolar do DF recebem kit completo com uniformes oficiais – Secretaria de Estado de Educação

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Pela primeira vez, estudantes-atletas da rede pública ganham um kit completo, fortalecendo a identidade do grupo



Por João Pedro Eliseu, Ascom/SEEDF


 


Em cerimônia no Auditório Neusa França, estudantes-atletas apresentam os novos uniformes da Delegação Escolar do Distrito Federal, que serão utilizados nos Jogos Escolares | Foto: Felipe de Noronha, Ascom/SEEDF.


 


Em uma noite dedicada a celebrar o talento e a dedicação dos estudantes-atletas da rede pública do Distrito Federal, a Secretaria de Estado de Educação do DF (SEEDF) realizou nesta terça-feira (2) a cerimônia de apresentação oficial dos uniformes da delegação escolar do DF. O evento, realizado no Auditório Neusa França, marca uma nova fase de valorização do esporte educacional, com a entrega, pela primeira vez, de um kit completo para os competidores.


 


A iniciativa, fruto de uma ampla mobilização que contou com a parceria entre a Gerência de Desporto (Gedesp) e a Assessoria de Comunicação (Ascom) da SEEDF para elaboração dos uniformes, atende a uma demanda da comunidade escolar.


 


Os trajes foram cuidadosamente elaboradps para oferecer mais conforto, estrutura e, principalmente, fortalecer o senso de pertencimento e a identidade dos atletas que representam a capital do país nas diversas competições escolares realizadas anualmente.


 


Durante a cerimônia, a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, compartilhou memórias de sua época como zagueira de futsal em jogos escolares, destacando o poder transformador do esporte. “Tudo era uma festa. O esporte traz isso, ele tem a capacidade de agregar, de unir pessoas. É uma alegria, mesmo não ganhando medalha, ganhamos muito aprendizado de vida e voltamos muito fortalecidos. Voltamos cansados, mas alegres, assim tem que ser o esporte“, relembrou.


Uniformes fortalecem identidade dos atletas

 


O evento contou com um desfile de apresentação dos novos trajes, protagonizado pelos próprios estudantes-atletas | Foto: Felipe de Noronha, Ascom/SEEDF.


 


Para os estudantes, o recebimento do material foi um momento de grande alegria. Josué Barros Natividade, atleta da modalidade de atletismo e estudante do Centro de Ensino Médio (CEM) 01 de Sobradinho, expressou sua surpresa com a qualidade e a variedade dos itens. “Abri o kit e me surpreendi. Os itens em geral foram muitos e com ampla variação, os tecidos, acertaram muito em colocar eles leves, e deram equipamentos como mochilas, que não tínhamos antes“, celebrou.


 



Ele ainda reforçou que os uniformes trazem uma identidade ao grupo de atletas que vai disputar. “Nós nos sentimos melhores e agora todos vão saber que somos do DF“, completou.


 


“Buscamos criar um design que representasse a alma de Brasília e a força dos nossos atletas. Por isso, trouxemos elementos da cidade para todos os uniformes, como por exemplo arcos da Ponte JK e da Catedral, não apenas como elementos culturais, mas como símbolos de movimento e superação. Queremos que, ao vestir essa camisa, o estudante sinta que carrega um pedaço de casa e o orgulho de sua cidade em cada competição.”, explica Grasiele Lima, designer da Assessoria de Comunicação da SEEDF.


 


A cerimônia contou com a presença do secretário executivo, Isaias Aparecido; da subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Braga; do presidente da Federação Regional do Desporto Escolar do Distrito Federal e Entorno (FRDE-DF), Jonas Figueredo de Lima; e da equipe da Gerência de Desporto (Gedesp), liderada por Ricardo Costa, reforçando o compromisso coletivo com o fortalecimento do desporto escolar na capital.


 


Com a entrega dos novos uniformes, a SEEDF reafirma seu compromisso com a promoção do esporte como ferramenta de desenvolvimento e integração. A pasta encoraja todos os estudantes a se dedicarem às práticas esportivas e deseja sorte e um excelente desempenho aos atletas que levarão o nome do DF às competições nacionais.


 


Entrega dos Kits dos jogos escolares 2025


 


 




 


 








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Carro bate em carreta de tomates e pega fogo; duas pessoas morreram

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Duas pessoas morreram na manhã do último sábado (30) após o carro em que estavam colidir com uma carreta carregada de tomates na GO-010, zona rural de Luziânia, no Entorno do Distrito Federal.


Veja:


3 imagensDestroços do carro carbonizado e da carreta tombada ocupam a GO-010 após colisão em LuziâniaCarreta carregada de tomates tombou na pista e carro ficou totalmente destruído após colisão em LuziâniaFechar modal.1 de 3

Bombeiros aplicam serragem nos trechos com óleo derramado enquanto limpam a pista do acidente na GO-010.

CBMGO/Reprodução2 de 3

Destroços do carro carbonizado e da carreta tombada ocupam a GO-010 após colisão em Luziânia

CBMGO/Reprodução3 de 3

Carreta carregada de tomates tombou na pista e carro ficou totalmente destruído após colisão em Luziânia

CBMGO/Reprodução


Segundo o Corpo de Bombeiros de Goiás (CBMGO), o carro ficou totalmente carbonizado. O incêndio foi controlado por um caminhão-pipa que passava pelo local antes da chegada da guarnição. Já a carreta tombou na pista. O motorista recebeu atendimento, mas recusou transporte para o hospital.



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A equipe dos bombeiros limpou a pista, retirou destroços e aplicou serragem nos trechos com óleo derramado. A Polícia Militar preservou o local até a chegada da Polícia Técnico-Científica (PTC), que vai investigar o acidente.






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Microplástico no cérebro pode causar sintomas parecidos com Alzheimer

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Um novo estudo investigou os efeitos da exposição de curto prazo a microplásticos poliestirenos em camundongos geneticamente predispostos à doença de Alzheimer que tinham o gene APOE4. A mutação genética está presente em cerca de 20% da população e traz elevado risco para o desenvolvimento da doença.


O artigo foi publicado na revista Environmental Research Communications em 20 de agosto e foi feito por cientistas da Universidade de Rhode Island, nos Estados Unidos.



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Os roedores receberam microplásticos poliestirenos marcados com fluorescência (entre 0,1 e 2 micrômetros de diâmetro) dissolvidos na água por três semanas. Os machos portadores do gene APOE4 passaram a se comportar de forma incomum: ao serem colocados em um ambiente aberto que normalmente causa receio, eles circularam mais livremente pelo centro do espaço, exibindo comportamento mais exploratório e menos cauteloso.


As fêmeas, por sua vez, apresentaram dificuldades de memória — especialmente na tarefa de reconhecer objetos novos em comparação com peças familiares — refletindo déficits cognitivos tipicamente observados na doença de Alzheimer.



O que é o Alzheimer?



  • O Alzheimer é uma doença que afeta o funcionamento do cérebro de forma progressiva, prejudicando a memória e outras funções cognitivas.

  • Ainda não se sabe exatamente o que causa o problema, mas há indícios de que ele esteja ligado à genética.

  • É o tipo mais comum de demência em pessoas idosas e, segundo o Ministério da Saúde, responde por mais da metade dos casos registrados no Brasil.

  • O sinal mais comum no início é a perda de memória recente. Com o avanço da doença, surgem outros sintomas mais intensos, como dificuldade para lembrar de fatos antigos, confusão com horários e lugares, irritabilidade, mudanças na fala e na forma de se comunicar.



De acordo com o estudo, as diferenças entre sexos se assemelham aos padrões clínicos observados em humanos: homens com Alzheimer tendem a apresentar apatia ou alterações no comportamento, enquanto mulheres demonstram prejuízos mais pronunciados na memória.


Apesar da presença comprovada de microplásticos no cérebro humano — estima-se que cada pessoa tenha o equivalente a uma colher de plástico — ainda há incertezas quanto às implicações neurológicas no longo prazo.


8 imagensPor ser uma doença que tende a se agravar com o passar dos anos, o diagnóstico precoce é fundamental para retardar o avanço. Portanto, ao apresentar quaisquer sintomas da doença é fundamental consultar um especialista  Apesar de os sintomas serem mais comuns em pessoas com idade superior a 70 anos, não é incomum se manifestarem em jovens por volta dos 30. Aliás, quando essa manifestação “prematura” acontece, a condição passa a ser denominada Alzheimer precoceNa fase inicial, uma pessoa com Alzheimer tende a ter alteração na memória e passa a esquecer de coisas simples, tais como: onde guardou as chaves, o que comeu no café da manhã, o nome de alguém ou até a estação do anoDesorientação, dificuldade para lembrar do endereço onde mora ou o caminho para casa, dificuldades para tomar simples decisões, como planejar o que vai fazer ou comer, por exemplo, também são sinais da manifestação da doençaAlém disso, perda da vontade de praticar tarefas rotineiras, mudança no comportamento (tornando a pessoa mais nervosa ou agressiva), e repetições são alguns dos sintomas mais comunsFechar modal.1 de 8

Alzheimer é uma doença degenerativa causada pela morte de células cerebrais e que pode surgir décadas antes do aparecimento dos primeiros sintomas

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Por ser uma doença que tende a se agravar com o passar dos anos, o diagnóstico precoce é fundamental para retardar o avanço. Portanto, ao apresentar quaisquer sintomas da doença é fundamental consultar um especialista

Andrew Brookes/ Getty Images3 de 8

Apesar de os sintomas serem mais comuns em pessoas com idade superior a 70 anos, não é incomum se manifestarem em jovens por volta dos 30. Aliás, quando essa manifestação “prematura” acontece, a condição passa a ser denominada Alzheimer precoce

Westend61/ Getty Images4 de 8

Na fase inicial, uma pessoa com Alzheimer tende a ter alteração na memória e passa a esquecer de coisas simples, tais como: onde guardou as chaves, o que comeu no café da manhã, o nome de alguém ou até a estação do ano

urbazon/ Getty Images5 de 8

Desorientação, dificuldade para lembrar do endereço onde mora ou o caminho para casa, dificuldades para tomar simples decisões, como planejar o que vai fazer ou comer, por exemplo, também são sinais da manifestação da doença

OsakaWayne Studios/ Getty Images6 de 8

Além disso, perda da vontade de praticar tarefas rotineiras, mudança no comportamento (tornando a pessoa mais nervosa ou agressiva), e repetições são alguns dos sintomas mais comuns

Kobus Louw/ Getty Images7 de 8

Segundo pesquisa realizada pela fundação Alzheimer’s Drugs Discovery Foundation (ADDF), a presença de proteínas danificadas (Amilóide e Tau), doenças vasculares, neuroinflamação, falha de energia neural e genética (APOE) podem estar relacionadas com o surgimento da doença

Rossella De Berti/ Getty Images8 de 8

O tratamento do Alzheimer é feito com uso de medicamentos para diminuir os sintomas da doença, além de ser necessário realizar fisioterapia e estimulação cognitiva. A doença não tem cura e o cuidado deve ser feito até o fim da vida

Towfiqu Barbhuiya / EyeEm/ Getty Images

A nova pesquisa, porém, aumenta o alerta sobre os efeitos ambientais, sugerindo que os microplásticos podem agravar predisposições genéticas ao Alzheimer e afetar o comportamento e as funções cognitivas.


Os pesquisadores ressaltam que os resultados obtidos em camundongos não podem ser transpostos diretamente para humanos, especialmente sem considerar o fator envelhecimento, que é central na evolução do Alzheimer. Ainda assim, a pesquisa destaca a urgência de reduzir a poluição plástica e aprofundar estudos sobre os impactos dos microplásticos no sistema nervoso.


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Aberto edital de fomento à pesquisa científica com foco no fortalecimento do SUS

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A Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF), mantida pela Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), lançou na última sexta-feira (29) edital para formação de banco de projetos do Programa de Fomento à Pesquisa. A seleção de 2025 tem como objetivo apoiar, com recursos da Fepecs, a execução e a publicação de estudos científicos, tecnológicos e de inovação que contribuam para o aprimoramento do Sistema Único de Saúde (SUS-DF).


Segundo a coordenadora de Pesquisa e Comunicação Científica da ESP-DF, Ana Godoy, a proposta é receber trabalhos que tragam impacto direto para a rede pública. “Esperamos pesquisas que gerem uma transformação no processo de trabalho das equipes de saúde e, consequentemente, também tragam um retorno para a população do Distrito Federal. Acreditamos que, desta forma, possamos gerar melhorias para os serviços de saúde”, destaca.


Para participar, os pesquisadores devem possuir título de doutorado e integrar o quadro de servidores efetivos da Secretaria de Saúde (SES-DF), lotados em unidades da pasta, em entidades vinculadas (Fundação Hemocentro de Brasília e Fepecs) ou em instituições parceiras, como o Hospital da Criança de Brasília José de Alencar (HCB) e o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF). Também poderão concorrer docentes e orientadores vinculados aos Programas de Pós-Graduação da ESP-DF e da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs/UnDF).


Os projetos poderão ser desenvolvidos em parceria com instituições públicas ou privadas, desde que sua execução ocorra no âmbito da SES-DF ou de suas entidades vinculadas e parceiras. O valor máximo concedido por projeto será de até R$ 150 mil.


Além da proposta, a seleção levará em consideração a titulação acadêmica e a produção científica do coordenador/proponente. A análise dos projetos incluirá a verificação da documentação apresentada, o mérito científico, a relevância para o fortalecimento da rede de serviços do SUS-DF e a viabilidade operacional.


Inscrições


As inscrições estarão abertas de 8 a 14 de setembro. Os interessados devem ler atentamente o edital e seguir as orientações descritas. Para participar, basta acessar o formulário disponível no site da Fepecs. A previsão é que o resultado final seja publicado em outubro.


*Com informações da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs)






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Reformas no CEM Urso Branco garantem mais conforto aos estudantes – Secretaria de Estado de Educação

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Entre as melhorias, estão a ampliação dos banheiros e a renovação do auditório



Por Bruno Grossi, Ascom/SEEDF


 


O Centro de Ensino Médio (CEM) Urso Branco, localizado no Núcleo Bandeirante, recebeu um conjunto de obras de reestruturação | Foto: Mary Leal, Ascom/SEEDF.


 


O Centro de Ensino Médio (CEM) Urso Branco, localizado no Núcleo Bandeirante, recebeu um conjunto de obras de reestruturação entregue na manhã desta quarta-feira (3). A unidade, que atende diariamente mais de 1,5 mil estudantes e completa 62 anos de história em 2025, passou por melhorias em espaços administrativos, pedagógicos e de convivência.


 


Durante a entrega das obras, a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, destacou a importância das melhorias para uma escola histórica e de grande porte no Núcleo Bandeirante. “O CEM Urso Branco é uma unidade tradicional e muito procurada, com excelentes resultados pedagógicos, e precisava passar por reformas. Hoje inauguramos os banheiros totalmente renovados e vamos climatizar todas as salas, garantindo um ambiente mais agradável, o que favorece a aprendizagem”, afirmou.


 


Entre as intervenções, estão a reforma da secretaria da escola e do depósito de arquivo, modernizados com móveis modulares para organizar a documentação acumulada ao longo das décadas. Os banheiros também foram totalmente reformados: antes eram apenas dois e, agora, foram ampliados para quatro, com 24 cabines no total, oferecendo melhores condições de uso à comunidade escolar.


 


O coordenador da Regional de Ensino do Núcleo Bandeirante, Mauro Rocha, a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, e o diretor do CEM Urso Branco, Dreithe Thiago Carvalho, realizaram a entrega das obras | Foto: Mary Leal, Ascom/SEEDF.


 


Educação especial e para jovens e adultos

 


O diretor do CEM Urso Branco, Dreithe Thiago Carvalho, destacou a diversidade de modalidades atendidas pela unidade, que funciona em três turnos e é referência em inclusão. “Hoje nós atendemos mais de 500 alunos em cada um dos três turnos, nas modalidades regular e Educação de Jovens e Adultos (EJA). Somos a única escola de ensino médio do DF a oferecer classes especiais para estudantes com deficiência nos turnos da manhã e da tarde”, explicou.


 


Outras inaugurações previstas para 2025 são a construção de novos módulos e a renovação completa do auditório, que ganhou revestimento acústico e novas poltronas, com capacidade para 140 pessoas. O espaço será utilizado em eventos culturais, apresentações e encontros pedagógicos. Já a sala dos professores está na lista das próximas obras previstas para a unidade.


 



Dreithe ressaltou a importância das reformas e das melhorias que estão previstas para os próximos meses. “Estamos recebendo as obras com muita alegria, porque significam mais qualidade de vida para toda a comunidade escolar. Além dos banheiros e do auditório renovado, ainda construiremos mais seis salas modulares, e instalaremos novos aparelhos de ar-condicionado em todas as salas. É um olhar sensível da Secretaria de Educação para cuidar do ambiente escolar”, afirmou o diretor.


 


As melhorias no CEM Urso Branco somaram mais de R$ 400 mil em investimentos. Os recursos vieram do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (PDAF) e de emendas parlamentares, com o apoio da Secretaria de Educação do DF para autorizações específicas, como a reforma dos banheiros.


Professores e alunos satisfeitos

 


O estudante da 3ª série do ensino médio, Miguel Pinheiro, e sua colega, Yasmim Leite, expressaram a alegria com as melhorias na escola | Foto: Mary Leal, Ascom/SEEDF.


 


 


A professora de português Alessandra Nogueira avaliou que as reformas no CEM Urso Branco representam um ganho para toda a comunidade escolar. “Com as melhorias, os alunos estão mais tranquilos e felizes, e os professores trabalham com mais alegria. É uma escola feliz, que acolhe seus estudantes e também a comunidade do Núcleo Bandeirante”, afirmou a docente.


 


Já a aluna da 3ª série do ensino médio, Yasmim Leite, contou que as reformas trouxeram um novo estímulo para a rotina escolar. “Eu me sinto muito grata por esse trabalho que fizeram. Desde que entrei aqui, a escola melhorou bastante. Com os banheiros renovados e as salas climatizadas, a gente se sente mais à vontade e tem mais força de vontade para estudar. É muito bom ter um ambiente organizado e cuidado”, relatou a estudante.


 


Seu colega, também estudante da 3ª série, Miguel Pinheiro, destacou que as mudanças trazem novas possibilidade de atuação para os alunos na escola. “O novo auditório também vai abrir espaço para projetos culturais, musicais e apresentações de trabalhos, o que valoriza ainda mais a nossa experiência na escola”, comemorou.


 


 




 


 








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