Gisele Carvalho fecha apoio a Renata D’Aguiar e fortalece a participação das mulheres na política do DF

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Na tarde deste sábado (16), a Colônia Agrícola 26 de Setembro foi cenário de um importante movimento político no Distrito Federal. A prefeita comunitária Gisele Carvalho oficializou apoio à pré-candidatura de Renata D’Aguiar, subsecretária de Promoção da Mulher do DF e pré-candidata a deputada distrital em 2026. O ato contou também com a presença do secretário de Educação de Águas Lindas de Goiás, Fábio Campos, marido de Renata.



Com esse gesto, Gisele fortalece um grupo político que vem crescendo e reforça a presença das mulheres na política, destacando a relevância da representatividade feminina nos espaços de decisão.



Trajetória de Renata D’Aguiar



Renata D’Aguiar já foi 1ª suplente da Câmara Legislativa do DF em 2022, quando obteve uma votação expressiva. Agora, busca consolidar sua vaga em 2026, contando com o apoio de lideranças comunitárias de peso.



Força de Gisele Carvalho na comunidade



O apoio de Gisele tem grande impacto político e social. Em pouco mais de três anos e meio de mandato comunitário, ela capacitou mais de mil pessoas em cursos de formação, abriu portas para o empreendedorismo local e, junto à Câmara Legislativa, garantiu a inclusão da 26 de Setembro no Plano de Ordenamento Territorial — conquista que representa um marco histórico para a região, abrindo caminho para infraestrutura, investimentos e melhores condições de vida para centenas de famílias.



União em prol das comunidades



A parceria entre Gisele e Renata simboliza mais do que um acordo político: representa a união de mulheres que transformam realidades por meio de compromisso e resultados concretos. Para as duas lideranças, a política deve ser feita com proximidade e diálogo com a comunidade.



✨


 Mulheres que lutam, comunidades que avançam




https://jornalismodigitaldf.com.br/gisele-carvalho-fecha-apoio-a-renata-daguiar-e-fortalece-a-participacao-das-mulheres-na-politica-do-df/?fsp_sid=176935
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Gisele Carvalho fecha apoio a Renata D’Aguiar e fortalece a participação das mulheres na política do DF

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Na tarde deste sábado (16), a Colônia Agrícola 26 de Setembro foi cenário de um importante movimento político no Distrito Federal. A prefeita comunitária Gisele Carvalho oficializou apoio à pré-candidatura de Renata D’Aguiar, subsecretária de Promoção da Mulher do DF e pré-candidata a deputada distrital em 2026. O ato contou também com a presença do secretário de Educação de Águas Lindas de Goiás, Fábio Campos, marido de Renata.



Com esse gesto, Gisele fortalece um grupo político que vem crescendo e reforça a presença das mulheres na política, destacando a relevância da representatividade feminina nos espaços de decisão.



Trajetória de Renata D’Aguiar



Renata D’Aguiar já foi 1ª suplente da Câmara Legislativa do DF em 2022, quando obteve uma votação expressiva. Agora, busca consolidar sua vaga em 2026, contando com o apoio de lideranças comunitárias de peso.



Força de Gisele Carvalho na comunidade



O apoio de Gisele tem grande impacto político e social. Em pouco mais de três anos e meio de mandato comunitário, ela capacitou mais de mil pessoas em cursos de formação, abriu portas para o empreendedorismo local e, junto à Câmara Legislativa, garantiu a inclusão da 26 de Setembro no Plano de Ordenamento Territorial — conquista que representa um marco histórico para a região, abrindo caminho para infraestrutura, investimentos e melhores condições de vida para centenas de famílias.



União em prol das comunidades



A parceria entre Gisele e Renata simboliza mais do que um acordo político: representa a união de mulheres que transformam realidades por meio de compromisso e resultados concretos. Para as duas lideranças, a política deve ser feita com proximidade e diálogo com a comunidade.



✨


 Mulheres que lutam, comunidades que avançam




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Secretaria de Educação do DF realiza aula inaugural do Enem Inclusivo e Especial 2025 – Secretaria de Estado de Educação

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Edição conta com inovação tecnológica e preparação agora tem mais recursos de acessibilidade



Por João Pedro Eliseu, Ascom/SEEDF


 


Estudantes participam da aula inaugural do Enem Inclusivo e Especial 2025, realizada no auditório do CESAS neste sábado (16) | Foto: Felipe de Noronha, Ascom/SEEDF.


 


O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) representa, para milhares de jovens, a porta de entrada para o ensino superior. Pensando em garantir equidade de oportunidades a todos os estudantes da rede pública de ensino, a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), por meio da Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin), lançou, neste sábado (16), a edição 2025 do projeto Enem Inclusivo e Especial, projeto que realiza aulões preparatórios para o Enem para estudantes com deficiência ou transtornos funcionais. A aula inaugural aconteceu no auditório do CESAS e marcou o início de uma jornada que seguirá com encontros aos sábados, até a data do exame.


 



O projeto Enem Inclusivo e Especial, realiza aulões preparatórios para o Enem para estudantes com deficiência ou transtornos funcionais.



 


O programa é resultado de um amplo esforço coletivo que envolve professores, gestores, estudantes e famílias, em um movimento de mobilização comunitária. “O Enem Inclusivo e Especial nasceu do coração da professora Vera Lúcia Barros, com um propósito muito simples e profundo: garantir que todos tenham as mesmas oportunidades de chegar onde desejam. Cada detalhe foi pensado para os estudantes, desde as aulas com intérpretes de libras até o carinho e dedicação dos professores”, destacou a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, durante a aula inaugural.


 


A edição deste ano trouxe uma novidade importante: a parceria com o Senac-DF, que permite o uso de uma plataforma digital totalmente acessível. O recurso amplia a autonomia dos estudantes ao disponibilizar conteúdos com tecnologia assistiva, legendas, audiodescrição e apoio de professores especializados. “Nosso diferencial é a acessibilidade integral. Queremos que cada aluno encontre um espaço de aprendizado seguro e inclusivo”, reforçou a subsecretária Vera Lúcia Barros.


 


Em 2025, o projeto conta com 41 estudantes matriculados especificamente no Enem Inclusivo e Especial, além de outros 50 atendidos pelo eixo de empregabilidade, que complementa a formação ao preparar os jovens para o mercado de trabalho. A proposta vai além do acesso ao ensino superior, contribuindo também para que esses estudantes conquistem independência e melhores oportunidades profissionais.


 


Professores e intérpretes de Libras acompanham os alunos nos encontros aos sábados, promovendo aprendizado inclusivo e motivador | Foto: Felipe de Noronha, Ascom/SEEDF.


 


Mais oportunidades, mais sonhos

 


Exemplo disso é a trajetória de Luis Felipe Sales, ex-participante do projeto, que ingressou no curso de Jornalismo por meio do Enem e, recentemente, conquistou seu primeiro emprego com carteira assinada. “Não foi fácil, fiquei quase um ano desempregado depois de formado, mas graças ao apoio do programa consegui uma oportunidade. Hoje trabalho na área administrativa de um hospital e já penso em novos passos para o meu futuro”, contou.


 





Fiquei quase um ano desempregado depois de formado, mas graças ao apoio do programa consegui uma oportunidade. Hoje trabalho na área administrativa de um hospital e já penso em novos passos para o meu futuro.



Luis Felipe Sales, ex-participante do projeto




 


Com a experiência de quem já trilhou esse caminho, Luis Felipe também deixa um recado aos atuais estudantes do programa: “Para quem está começando no projeto, eu indico aproveitar ao máximo cada aula. Os professores e a equipe de apoio estão sempre prontos para ajudar, então não tenham vergonha de perguntar. Outra coisa importante é criar o hábito da leitura: ler todos os dias, revisar provas antigas, praticar exercícios e até usar técnicas de memorização, como a repetição. Também é fundamental cuidar da saúde, ter uma boa alimentação e reservar momentos de descanso, porque isso faz toda diferença na hora da prova. A dedicação vale a pena, porque os resultados chegam.”, destacou o ex-participante.


 


Ex-alunos do Enem Inclusivo e Especial conquistam espaço no mercado de trabalho, mostrando que a acessibilidade educacional também gera oportunidades profissionais e autonomia | Foto: Felipe de Noronha, Ascom/SEEDF.


 


O Enem Inclusivo e Especial também se firma como espaço de troca, apoio emocional e motivação. Professores e monitores dedicam os sábados para garantir que os estudantes tenham reforço, estímulo e confiança no caminho até a prova. Além de aulas de conteúdo, os encontros promovem orientações sobre autocuidado, rotina de estudos e técnicas de memorização. “A educação é a chave que abre portas, mas é o coração de vocês que decide atravessá-las”, afirmou Hélvia Paranaguá ao incentivar os alunos.


 


Mais do que preparar para um exame, o projeto representa um passo concreto rumo à universalização da educação pública, que acolhe as diferenças e valoriza talentos. “Nosso trabalho é mostrar que todos têm competências e capacidades, e que a inclusão é uma prática que transforma vidas. Sou muito grata a toda a equipe da Subin, aos professores, e a poder fazer parte desse acontecimento tão importante que é o Enem Inclusivo e Especial”, afirmou a subsecretária Vera Lúcia Barros.


 


A cada edição, mais estudantes conseguem avançar, realizar sonhos e transformar suas trajetórias, enquanto a Secretaria segue ampliando esforços para alcançar cada vez mais equidade no acesso ao ensino.


 





 


 


 


 








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https://jornalismodigitaldf.com.br/secretaria-de-educacao-do-df-realiza-aula-inaugural-do-enem-inclusivo-e-especial-2025-secretaria-de-estado-de-educacao/?fsp_sid=176909
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Secretaria de Educação do DF realiza aula inaugural do Enem Inclusivo e Especial 2025 – Secretaria de Estado de Educação

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Edição conta com inovação tecnológica e preparação agora tem mais recursos de acessibilidade



Por João Pedro Eliseu, Ascom/SEEDF


 


Estudantes participam da aula inaugural do Enem Inclusivo e Especial 2025, realizada no auditório do CESAS neste sábado (16) | Foto: Felipe de Noronha, Ascom/SEEDF.


 


O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) representa, para milhares de jovens, a porta de entrada para o ensino superior. Pensando em garantir equidade de oportunidades a todos os estudantes da rede pública de ensino, a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), por meio da Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin), lançou, neste sábado (16), a edição 2025 do projeto Enem Inclusivo e Especial, projeto que realiza aulões preparatórios para o Enem para estudantes com deficiência ou transtornos funcionais. A aula inaugural aconteceu no auditório do CESAS e marcou o início de uma jornada que seguirá com encontros aos sábados, até a data do exame.


 



O projeto Enem Inclusivo e Especial, realiza aulões preparatórios para o Enem para estudantes com deficiência ou transtornos funcionais.



 


O programa é resultado de um amplo esforço coletivo que envolve professores, gestores, estudantes e famílias, em um movimento de mobilização comunitária. “O Enem Inclusivo e Especial nasceu do coração da professora Vera Lúcia Barros, com um propósito muito simples e profundo: garantir que todos tenham as mesmas oportunidades de chegar onde desejam. Cada detalhe foi pensado para os estudantes, desde as aulas com intérpretes de libras até o carinho e dedicação dos professores”, destacou a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, durante a aula inaugural.


 


A edição deste ano trouxe uma novidade importante: a parceria com o Senac-DF, que permite o uso de uma plataforma digital totalmente acessível. O recurso amplia a autonomia dos estudantes ao disponibilizar conteúdos com tecnologia assistiva, legendas, audiodescrição e apoio de professores especializados. “Nosso diferencial é a acessibilidade integral. Queremos que cada aluno encontre um espaço de aprendizado seguro e inclusivo”, reforçou a subsecretária Vera Lúcia Barros.


 


Em 2025, o projeto conta com 41 estudantes matriculados especificamente no Enem Inclusivo e Especial, além de outros 50 atendidos pelo eixo de empregabilidade, que complementa a formação ao preparar os jovens para o mercado de trabalho. A proposta vai além do acesso ao ensino superior, contribuindo também para que esses estudantes conquistem independência e melhores oportunidades profissionais.


 


Professores e intérpretes de Libras acompanham os alunos nos encontros aos sábados, promovendo aprendizado inclusivo e motivador | Foto: Felipe de Noronha, Ascom/SEEDF.


 


Mais oportunidades, mais sonhos

 


Exemplo disso é a trajetória de Luis Felipe Sales, ex-participante do projeto, que ingressou no curso de Jornalismo por meio do Enem e, recentemente, conquistou seu primeiro emprego com carteira assinada. “Não foi fácil, fiquei quase um ano desempregado depois de formado, mas graças ao apoio do programa consegui uma oportunidade. Hoje trabalho na área administrativa de um hospital e já penso em novos passos para o meu futuro”, contou.


 





Fiquei quase um ano desempregado depois de formado, mas graças ao apoio do programa consegui uma oportunidade. Hoje trabalho na área administrativa de um hospital e já penso em novos passos para o meu futuro.



Luis Felipe Sales, ex-participante do projeto




 


Com a experiência de quem já trilhou esse caminho, Luis Felipe também deixa um recado aos atuais estudantes do programa: “Para quem está começando no projeto, eu indico aproveitar ao máximo cada aula. Os professores e a equipe de apoio estão sempre prontos para ajudar, então não tenham vergonha de perguntar. Outra coisa importante é criar o hábito da leitura: ler todos os dias, revisar provas antigas, praticar exercícios e até usar técnicas de memorização, como a repetição. Também é fundamental cuidar da saúde, ter uma boa alimentação e reservar momentos de descanso, porque isso faz toda diferença na hora da prova. A dedicação vale a pena, porque os resultados chegam.”, destacou o ex-participante.


 


Ex-alunos do Enem Inclusivo e Especial conquistam espaço no mercado de trabalho, mostrando que a acessibilidade educacional também gera oportunidades profissionais e autonomia | Foto: Felipe de Noronha, Ascom/SEEDF.


 


O Enem Inclusivo e Especial também se firma como espaço de troca, apoio emocional e motivação. Professores e monitores dedicam os sábados para garantir que os estudantes tenham reforço, estímulo e confiança no caminho até a prova. Além de aulas de conteúdo, os encontros promovem orientações sobre autocuidado, rotina de estudos e técnicas de memorização. “A educação é a chave que abre portas, mas é o coração de vocês que decide atravessá-las”, afirmou Hélvia Paranaguá ao incentivar os alunos.


 


Mais do que preparar para um exame, o projeto representa um passo concreto rumo à universalização da educação pública, que acolhe as diferenças e valoriza talentos. “Nosso trabalho é mostrar que todos têm competências e capacidades, e que a inclusão é uma prática que transforma vidas. Sou muito grata a toda a equipe da Subin, aos professores, e a poder fazer parte desse acontecimento tão importante que é o Enem Inclusivo e Especial”, afirmou a subsecretária Vera Lúcia Barros.


 


A cada edição, mais estudantes conseguem avançar, realizar sonhos e transformar suas trajetórias, enquanto a Secretaria segue ampliando esforços para alcançar cada vez mais equidade no acesso ao ensino.


 





 


 


 


 








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Carbo gel: entenda o que é, para que serve e como usá-lo

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Ser “atleta de fim de semana” reduz risco de 264 doenças, diz estudo

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Um estudo revelou que fazer atividade física somente no fim de semana, nos sábados e domingos, é tão efetivo quanto a prática de exercício de segunda a sexta para a saúde. De acordo com a pesquisa realizada por estudiosos do Massachusetts General Hospital, nos Estados Unidos, os “atletas de fim de semana” reduzem o risco de desenvolver 264 doenças ao escolher se exercitar no fim de semana.



Leia também



A pesquisa foi feita a partir de dados de cerca de 90 mil pessoas que foram escolhidas para receber um dispositivo capaz de medir a aceleração da gravidade e o deslocamento diário de uma pessoa. Dessa forma, os pesquisadores conseguiram contabilizar o volume das atividades físicas e o período gasto com diferentes intensidades.


Confira mais informações no portal Correio 24 horas, parceiro do Metrópoles.


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Ser “atleta de fim de semana” reduz risco de 264 doenças, diz estudo

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Um estudo revelou que fazer atividade física somente no fim de semana, nos sábados e domingos, é tão efetivo quanto a prática de exercício de segunda a sexta para a saúde. De acordo com a pesquisa realizada por estudiosos do Massachusetts General Hospital, nos Estados Unidos, os “atletas de fim de semana” reduzem o risco de desenvolver 264 doenças ao escolher se exercitar no fim de semana.



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A pesquisa foi feita a partir de dados de cerca de 90 mil pessoas que foram escolhidas para receber um dispositivo capaz de medir a aceleração da gravidade e o deslocamento diário de uma pessoa. Dessa forma, os pesquisadores conseguiram contabilizar o volume das atividades físicas e o período gasto com diferentes intensidades.


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Mulher com câncer raro: “Tomava água pelas gotas de algodão molhado”

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A professora de ensino fundamental Carolina Laura Silva Passos, 52 anos, recebeu em 2023 o diagnóstico de câncer no duodeno, um tipo raro de tumor do sistema digestivo. A descoberta ocorreu durante exames de rotina, quando o tumor media 1 centímetro.


O médico que atendeu Carolina pediu um exame específico para confirmação e, diante do resultado, encaminhou a professora diretamente para o cirurgião. “Fiquei com muito medo. Só pensava em quem ia cuidar da minha filha”, relembra a paraibana.


Segundo a oncologista Gabrielle Scattolin, que atende em Brasília, o diagnóstico precoce é determinante para aumentar as chances de sucesso dos pacientes: “O duodeno é um órgão de difícil acesso tanto pela endoscopia alta quanto pela colonoscopia. Não existe exame de rotina para câncer nessa região, por isso os casos costumam ser descobertos tardiamente”, explica a médica.



Leia também



Em 8 de janeiro de 2024, Carolina foi submetida a uma cirurgia para retirada do duodeno e da cabeça do pâncreas, procedimento complexo e de alto risco por envolver órgãos localizados atrás de outras vísceras e próximos a estruturas muito vascularizadas.


Após sete dias de recuperação em unidade de terapia intensiva (UTI), recebeu alta, mas precisou voltar ao hospital após apresentar vômitos com sangue. Os médicos diagnosticaram uma hemorragia interna e ela foi internada na UTI por mais sete dias. Ao todo, foram 21 dias de internação.


Foto colorida de mulher com sonda nasal - Metrópoles. Carolina passou 21 dias internada na UTI, em recuperação, após a retirada do duodeno e da cabeça do pâncreas

Câncer no duodeno



  • O câncer no duodeno é um tumor que surge na primeira porção do intestino delgado.

  • É difícil de diagnosticar porque o duodeno é um órgão de acesso complicado.

  • Os sintomas que merecem atenção são: emagrecimento inexplicado; alteração do hábito intestinal, que inclui diarreia e sangramento eventual; distensão abdominal; náuseas e vômitos.

  • A cirurgia para tratamento do câncer no duodeno é um procedimento grande e complexo, por envolver estruturas muito vascularizadas e de difícil acesso.

  • Quando é necessário fazer a retirada parcial do pâncreas, é comum o uso contínuo de medicamentos para a reposição de enzimas pancreáticas para garantir a digestão adequada.



Nesse período, a professora chegou a não conseguir beber líquidos: “A água que eu tomava era por um algodão molhado pingando na minha boca”, lembra.


Em meio à fragilidade, Carolina viveu um reencontro marcante: uma das enfermeiras que cuidou dela era uma ex-aluna, alfabetizada pela professora em uma escola de Cabedelo, na Paraíba. “Fiquei feliz por ver ela, senti como se estivesse recebendo uma recompensa. Eu fui um tijolinho na vida acadêmica dela”, afirma.


Carolina perdeu 15 kg durante o tratamento e hoje faz uso contínuo de um medicamento que repõe enzimas pancreáticas essenciais para a digestão. “Quando se retira parte do pâncreas, o paciente desenvolve insuficiência pancreática exócrina. O uso do medicamento será para o resto da vida”, explica Gabrielle.


Foto colorida de uma mulher com vestido preto - Metrópoles.Fotos de Carolina Laura antes (à esquerda) e depois (à direita) do câncer

Recuperada, sem necessidade de quimioterapia ou radioterapia, Carolina fez uma promessa: para cada dia que passou internada, entraria em um ônibus para contar seu testemunho a desconhecidos. Já cumpriu 14 dos 21 dias.


“Suportei tudo com a ajuda da minha família e amigos. Hoje levo a vida com mais leveza e gratidão. Quero que minha história sirva de esperança para quem está passando por um momento difícil”, diz, emocionada.


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Mulher com câncer raro: “Tomava água pelas gotas de algodão molhado”

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A professora de ensino fundamental Carolina Laura Silva Passos, 52 anos, recebeu em 2023 o diagnóstico de câncer no duodeno, um tipo raro de tumor do sistema digestivo. A descoberta ocorreu durante exames de rotina, quando o tumor media 1 centímetro.


O médico que atendeu Carolina pediu um exame específico para confirmação e, diante do resultado, encaminhou a professora diretamente para o cirurgião. “Fiquei com muito medo. Só pensava em quem ia cuidar da minha filha”, relembra a paraibana.


Segundo a oncologista Gabrielle Scattolin, que atende em Brasília, o diagnóstico precoce é determinante para aumentar as chances de sucesso dos pacientes: “O duodeno é um órgão de difícil acesso tanto pela endoscopia alta quanto pela colonoscopia. Não existe exame de rotina para câncer nessa região, por isso os casos costumam ser descobertos tardiamente”, explica a médica.



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Em 8 de janeiro de 2024, Carolina foi submetida a uma cirurgia para retirada do duodeno e da cabeça do pâncreas, procedimento complexo e de alto risco por envolver órgãos localizados atrás de outras vísceras e próximos a estruturas muito vascularizadas.


Após sete dias de recuperação em unidade de terapia intensiva (UTI), recebeu alta, mas precisou voltar ao hospital após apresentar vômitos com sangue. Os médicos diagnosticaram uma hemorragia interna e ela foi internada na UTI por mais sete dias. Ao todo, foram 21 dias de internação.


Foto colorida de mulher com sonda nasal - Metrópoles. Carolina passou 21 dias internada na UTI, em recuperação, após a retirada do duodeno e da cabeça do pâncreas

Câncer no duodeno



  • O câncer no duodeno é um tumor que surge na primeira porção do intestino delgado.

  • É difícil de diagnosticar porque o duodeno é um órgão de acesso complicado.

  • Os sintomas que merecem atenção são: emagrecimento inexplicado; alteração do hábito intestinal, que inclui diarreia e sangramento eventual; distensão abdominal; náuseas e vômitos.

  • A cirurgia para tratamento do câncer no duodeno é um procedimento grande e complexo, por envolver estruturas muito vascularizadas e de difícil acesso.

  • Quando é necessário fazer a retirada parcial do pâncreas, é comum o uso contínuo de medicamentos para a reposição de enzimas pancreáticas para garantir a digestão adequada.



Nesse período, a professora chegou a não conseguir beber líquidos: “A água que eu tomava era por um algodão molhado pingando na minha boca”, lembra.


Em meio à fragilidade, Carolina viveu um reencontro marcante: uma das enfermeiras que cuidou dela era uma ex-aluna, alfabetizada pela professora em uma escola de Cabedelo, na Paraíba. “Fiquei feliz por ver ela, senti como se estivesse recebendo uma recompensa. Eu fui um tijolinho na vida acadêmica dela”, afirma.


Carolina perdeu 15 kg durante o tratamento e hoje faz uso contínuo de um medicamento que repõe enzimas pancreáticas essenciais para a digestão. “Quando se retira parte do pâncreas, o paciente desenvolve insuficiência pancreática exócrina. O uso do medicamento será para o resto da vida”, explica Gabrielle.


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Recuperada, sem necessidade de quimioterapia ou radioterapia, Carolina fez uma promessa: para cada dia que passou internada, entraria em um ônibus para contar seu testemunho a desconhecidos. Já cumpriu 14 dos 21 dias.


“Suportei tudo com a ajuda da minha família e amigos. Hoje levo a vida com mais leveza e gratidão. Quero que minha história sirva de esperança para quem está passando por um momento difícil”, diz, emocionada.


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Projeto Alfaletrando ganha vida com livro escrito por servidoras da Educação – Secretaria de Estado de Educação

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“Prazer em te conhecer!”, de Cinthia Cortes e Renata Leal, aproxima crianças da alfabetização de forma lúdica



Por Ícaro Henrique, Ascom/SEEDF


 


“Prazer em te conhecer!”, obra das autoras Renata Leal (à direita) e Cinthia Cortes (à esquerda), foi criada especialmente para o Programa Alfaletrando. O livro recebeu ilustração do professor, Alexandre Pessoa (ao centro) | Foto: Jotta Casttro, Ascom/SEEDF.


 


Uma manhã com música, poesia e rima na Coordenação Regional de Ensino (CRE) do Guará. Nesta sexta-feira (15), foi celebrada a cerimônia de lançamento do livro Prazer em te conhecer!, idealizado pelas servidoras Renata Leal e Cinthia Cortes para o Programa Alfaletrando, da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF). A obra une história, ilustrações e recursos lúdicos para transformar o aprendizado em uma experiência mágica na alfabetização dos alunos.


 


A protagonista da obra é a Alfaletrinha, personagem que convida as crianças a embarcar em uma jornada divertida e cheia de descobertas pelo universo das letras. A história, rimada e de fácil compreensão, foi pensada para tornar o aprendizado mais significativo, unindo recursos visuais e auditivos a momentos lúdicos que estimulam a imaginação.


 





A alfabetização é a base do sucesso de uma criança e, por isso, nossa rede 100% inclusiva trabalha com todas as deficiências. É uma alegria enorme ver iniciativas como essa florescerem aqui no DF e inspirarem outras redes do país.



Hélvia Paranaguá, secretária de Educação




 


A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, prestigiou a cerimônia e falou sobre o compromisso da rede com a inclusão e a alfabetização. “Estou muito feliz por essa iniciativa importante e necessária para a educação do Distrito Federal. A alfabetização é a base do sucesso de uma criança e, por isso, nossa rede 100% inclusiva trabalha com todas as deficiências. É uma alegria enorme ver iniciativas como essa florescerem aqui no DF e inspirarem outras redes do país”, afirmou.


 


A coordenadora do programa Alfaletrando na CRE Guará e autora do livro, Cínthia Cortes, explicou que a obra nasceu a partir do diagnóstico das fragilidades da alfabetização identificadas nas escolas do Guará.


 


O livro surgiu da necessidade que identificamos ao analisar os resultados de avaliações de larga escala, como a prova de alfabetização aplicada no fim do ano. Pensamos em um material que o professor pudesse usar diretamente em sala de aula, com palavras simples, visual atrativo e todo rimado”, explicou.


 


A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, e a equipe da Coordenação Regional de Ensino (CRE) do Guará prestigiaram o lançamento do livro com música e poesia | Foto: Jotta Castttro, Ascom/SEEDF.


 


Brincar e aprender

 


O projeto também contou com a participação do professor da Escola Classe (EC) 01 da Estrutural e ilustrador do livro, Alexandre Pessoa. O docente falou sobre o processo criativo da obra, que foi inspirado nas necessidades de sua turma do 2º ano do ensino fundamental.

 


Quando recebi o convite, pensei no que os meus alunos mais precisavam, e coloquei todo o meu propósito no projeto. Desenvolvi a boneca do jeito que a Cinthia queria, mas sempre pensando em maximizar a alfabetização da minha turma e de todas as crianças”, explicou. Para o docente, o papel da ilustração é fundamental no aprendizado. “Às vezes, a imagem conta mais histórias do que o próprio texto, porque permite que a criança imagine situações além do que está escrito”, completou.


 


Lúdico e interativo

 


Além do livro, foram criados jogos, músicas, boneca e desenho animado, todos protagonizados pela personagem Alfaletrinha. Cada uma das 14 unidades escolares do Guará que atendem o Bloco Inicial de Alfabetização (BIA) receberá um kit com o livro, jogos e um QR Code para acessar as canções. A personagem também visita as escolas, aproximando as crianças da história e incentivando o hábito da leitura, mesmo em um cenário marcado pelo uso intenso das telas e das redes sociais.


 


Para a autora e articuladora regional do Alfaletrando no Guará, Renata Leal, o livro e os materiais do projeto ajudam a tornar o processo de alfabetização mais lúdico e próximo da realidade das crianças.


 


Existe uma quebra muito grande da educação infantil para o ensino fundamental, e precisamos manter a ludicidade também nessa etapa. Eles ainda são crianças e precisam desse estímulo”, destacou. Além do livro, a iniciativa conta com um podcast voltado para professores, jogos de trilha e até uma versão no Roblox.


 


Aponte a câmera do seu celular para o QR Code e acesse as músicas da Alfaletrinha!


 


 










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Projeto Alfaletrando ganha vida com livro escrito por servidoras da Educação – Secretaria de Estado de Educação

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“Prazer em te conhecer!”, de Cinthia Cortes e Renata Leal, aproxima crianças da alfabetização de forma lúdica



Por Ícaro Henrique, Ascom/SEEDF


 


“Prazer em te conhecer!”, obra das autoras Renata Leal (à direita) e Cinthia Cortes (à esquerda), foi criada especialmente para o Programa Alfaletrando. O livro recebeu ilustração do professor, Alexandre Pessoa (ao centro) | Foto: Jotta Casttro, Ascom/SEEDF.


 


Uma manhã com música, poesia e rima na Coordenação Regional de Ensino (CRE) do Guará. Nesta sexta-feira (15), foi celebrada a cerimônia de lançamento do livro Prazer em te conhecer!, idealizado pelas servidoras Renata Leal e Cinthia Cortes para o Programa Alfaletrando, da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF). A obra une história, ilustrações e recursos lúdicos para transformar o aprendizado em uma experiência mágica na alfabetização dos alunos.


 


A protagonista da obra é a Alfaletrinha, personagem que convida as crianças a embarcar em uma jornada divertida e cheia de descobertas pelo universo das letras. A história, rimada e de fácil compreensão, foi pensada para tornar o aprendizado mais significativo, unindo recursos visuais e auditivos a momentos lúdicos que estimulam a imaginação.


 





A alfabetização é a base do sucesso de uma criança e, por isso, nossa rede 100% inclusiva trabalha com todas as deficiências. É uma alegria enorme ver iniciativas como essa florescerem aqui no DF e inspirarem outras redes do país.



Hélvia Paranaguá, secretária de Educação




 


A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, prestigiou a cerimônia e falou sobre o compromisso da rede com a inclusão e a alfabetização. “Estou muito feliz por essa iniciativa importante e necessária para a educação do Distrito Federal. A alfabetização é a base do sucesso de uma criança e, por isso, nossa rede 100% inclusiva trabalha com todas as deficiências. É uma alegria enorme ver iniciativas como essa florescerem aqui no DF e inspirarem outras redes do país”, afirmou.


 


A coordenadora do programa Alfaletrando na CRE Guará e autora do livro, Cínthia Cortes, explicou que a obra nasceu a partir do diagnóstico das fragilidades da alfabetização identificadas nas escolas do Guará.


 


O livro surgiu da necessidade que identificamos ao analisar os resultados de avaliações de larga escala, como a prova de alfabetização aplicada no fim do ano. Pensamos em um material que o professor pudesse usar diretamente em sala de aula, com palavras simples, visual atrativo e todo rimado”, explicou.


 


A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, e a equipe da Coordenação Regional de Ensino (CRE) do Guará prestigiaram o lançamento do livro com música e poesia | Foto: Jotta Castttro, Ascom/SEEDF.


 


Brincar e aprender

 


O projeto também contou com a participação do professor da Escola Classe (EC) 01 da Estrutural e ilustrador do livro, Alexandre Pessoa. O docente falou sobre o processo criativo da obra, que foi inspirado nas necessidades de sua turma do 2º ano do ensino fundamental.

 


Quando recebi o convite, pensei no que os meus alunos mais precisavam, e coloquei todo o meu propósito no projeto. Desenvolvi a boneca do jeito que a Cinthia queria, mas sempre pensando em maximizar a alfabetização da minha turma e de todas as crianças”, explicou. Para o docente, o papel da ilustração é fundamental no aprendizado. “Às vezes, a imagem conta mais histórias do que o próprio texto, porque permite que a criança imagine situações além do que está escrito”, completou.


 


Lúdico e interativo

 


Além do livro, foram criados jogos, músicas, boneca e desenho animado, todos protagonizados pela personagem Alfaletrinha. Cada uma das 14 unidades escolares do Guará que atendem o Bloco Inicial de Alfabetização (BIA) receberá um kit com o livro, jogos e um QR Code para acessar as canções. A personagem também visita as escolas, aproximando as crianças da história e incentivando o hábito da leitura, mesmo em um cenário marcado pelo uso intenso das telas e das redes sociais.


 


Para a autora e articuladora regional do Alfaletrando no Guará, Renata Leal, o livro e os materiais do projeto ajudam a tornar o processo de alfabetização mais lúdico e próximo da realidade das crianças.


 


Existe uma quebra muito grande da educação infantil para o ensino fundamental, e precisamos manter a ludicidade também nessa etapa. Eles ainda são crianças e precisam desse estímulo”, destacou. Além do livro, a iniciativa conta com um podcast voltado para professores, jogos de trilha e até uma versão no Roblox.


 


Aponte a câmera do seu celular para o QR Code e acesse as músicas da Alfaletrinha!


 


 










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https://jornalismodigitaldf.com.br/projeto-alfaletrando-ganha-vida-com-livro-escrito-por-servidoras-da-educacao-secretaria-de-estado-de-educacao/?fsp_sid=176850
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Pasta de dente feita de cabelo pode evitar cárie, sugere estudo

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Uma equipe do King’s College London publicou na última terça-feira (12/8), na revista Advanced Healthcare Materials, um estudo que pode transformar os cuidados bucais: pesquisadores descobriram que a queratina, presente no cabelo, pele e lã, pode regenerar o esmalte dos dentes, criando uma alternativa mais natural, eficiente e sustentável aos tratamentos tradicionais.


“Estamos entrando em uma era empolgante onde a biotecnologia nos permite restaurar funções biológicas usando materiais do próprio corpo”, destaca o autor sênior do estudo, Sherif Elsharkawy, em comunicado à imprensa.


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Como funciona?


Aplicada à superfície dentária, a queratina forma uma estrutura cristalina organizada que imita o esmalte natural. A proteína atrai íons de cálcio e fosfato naturalmente encontrados na saliva, gerando uma camada protetora que pode efetivamente restaurar o esmalte perdido.


Isso não apenas interrompe o processo de cárie em estágio inicial, mas também pode reduzir a sensibilidade, pois a camada formada sela canais nervosos expostos.


“A tecnologia preenche a lacuna entre a biologia e a odontologia, fornecendo um biomaterial ecológico que reflete os processos naturais”, explica Sara Gamea, primeira autora do estudo, em comunicado.

Foto colorida de criança fazendo sinal positivo com as mãos enquanto escova os dentes - Metrópoles.Ao invés de depender apenas do flúor para prevenção, a nova tecnologia pode restaurar o esmalte, abrindo caminho para um novo patamar nos cuidados dentários

A vantagem da descoberta é o alto poder de sustentabilidade por usar resíduos biológicos como cabelo e pele, eliminando a necessidade de resinas plásticas que podem ser tóxicas e menos duráveis. Além disso, o uso de queratina, segundo os pesquisadores, traz um aspecto mais natural que se aproxima melhor da cor do dente.


De acordo com o estudo, a queratina poderia ser usada tanto como uma pasta de dente para uso diário quanto como um gel profissional, semelhante a um esmalte aplicado por dentistas.


Segundo a equipe, esse tipo de tratamento provavelmente estará disponível ao público em dois a três anos, dependendo do desenvolvimento regulatório e de parcerias com a indústria.


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