Covid em 2025: veja as novas cepas e quais são os sintomas mais comuns

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Com a aproximação do período de inverno e a queda nas temperaturas, as infecções respiratórias voltam a circular pelo Brasil, entre elas a Covid-19. A doença que causou a pandemia há cinco anos permanece, ao lado da gripe, como uma das maiores causas de hospitalizações por problemas respiratórios no país. Por isso, é preciso saber o que há de novo na doença e como se prevenir.


Do início de 2025 até 26 de abril, 182 mil pessoas foram diagnosticadas no Brasil com Covid-19. A doença levou a 1.478 mortes. Embora São Paulo tenha a maior quantidade de casos, quando se olha a proporção de pessoas doentes, as maiores taxas de incidência nas últimas semanas foram registradas em Roraima, Acre, Tocantins, Distrito Federal e Goiás.



Variante JN.1 lidera casos, mas pode ser substituída


Dados da Rede Nacional de Vigilância Genômica apontam que foram feitos 1.710 sequenciamentos genéticos de SARS-CoV-2 neste ano. A variante de interesse global JN.1, também conhecida como Pirola, representa 36% dos casos. Entretanto, a variante LP.8.1 também foi responsável por uma grande proporção de casos, 30%.


Infectologistas alertam que a LP.8.1 caminha para se tornar a variante de interesse global na próxima reunião do Grupo Consultivo Técnico sobre Composição da Vacina contra a Covid (TAG-CO-VAC), que deve ocorrer ainda neste mês. Em algumas semanas de fevereiro deste ano, a LP.8.1 chegou a liderar os casos.


A LP.8.1 se desenvolveu a partir da JN.1 e em janeiro, a Organização Mundial da Saúde (OMS) a classificou como variante sob monitoramento, devido à sua rápida disseminação.


Sintomas mudam com mutações do vírus


Os sinais originais da Covid-19, como perda de olfato, mudaram muito desde o início do perído pandêmico. Atualmente, os sintomas mais comuns são muito semelhantes com os de uma gripe: coriza, tosse e dores de cabeça e garganta lideram a lista de relatos dos pacientes.


A principal diferença para a gripe é que a presença de febre, em casos leves de Covid-19, é rara. Pessoas infectadas com variantes derivadas da JN.1 também têm relatado entre os principais sintomas a insônia e uma sensação de preocupação e ansiedade.


“Para diferenciar a Covid-19 de outras doenças, observamos que há o aparecimento de quadro inflamatório da garganta, evoluindo para tosse seca, seguida de espirros, coriza, mal-estar e ansiedade, bem como fraqueza. Também há diminuição do olfato e paladar”, afirma a pneumologista Maria Vera Cruz, do Hospital do Servidor Público Estadual, de São Paulo.


Entre os principais sinais clínicos atuais, os profissionais de saúde observam coriza em 31,1% dos casos e tosse em 22,9%. Dor muscular, fraqueza e dores na cabeça ou garganta também permanecem entre os sintomas predominantes em atendimentos.


coronavírus ilustração
O coronavírus, responsável pela Covid-19, ainda circula, apesar de ter menor intensidade

Nova composição das vacinas em 2025


A OMS atualizou a composição das vacinas em abril de 2024, indicando o uso de imunizantes com antígeno da variante JN.1. Na compra mais recente do Ministério da Saúde, em 1º/5, foram adquiridos pelo Brasil pela primeira vez os imunizantes mais atualizados.


“É preciso manter todas as vacinas em dia, mas neste período de inverno nossa atenção é especial para imunizantes contra gripe e a Covid-19. Quem puder, deve se imunizar. A vacinação não só protege o indivíduo, mas também contribui para a saúde coletiva, reduzindo o risco de surtos”, ressalta o professor de infectologia Estélio Henrique Martin Dantas, da Universidade Tiradentes (Unit).


Para adultos, a vacinação recomendada é de três doses. Para quem não completou o esquema no período da pandemia, porém, não há previsão de recebimento de novas doses pelo SUS para além dos grupos prioritários. O imunizante tampouco está na rede privada.


Atualmente, a vacinação de rotina ocorre apenas em crianças com mais de 6 meses e menos de 5 anos, grávidas e idosos. Nas pessoas com 60 anos ou mais, é preciso fazer uma dose de reforço a cada seis meses, somando duas doses ao ano.


Pessoas imunocomprometidas, com comorbidades crônicas, indígenas, quilombolas e trabalhadores da saúde estão na lista de pessoas que devem receber uma dose do imunizante ao ano. A estratégia ideal inclui a vacinação contra Covid-19 e gripe de forma combinada. A aplicação simultânea já é adotada em diversos estados, visando reforçar a imunidade populacional antes do pico sazonal de infecções.


Prevenção segue como medida chave


Mesmo com avanços na imunização, medidas de prevenção seguem recomendadas. A infectologista Juliana Oliveira da Silva, do Hcor, orienta a manter cuidados básicos que foram aprendidos no período da pandemia.


“Infelizmente, a Covid-19 veio para ficar e é necessário que as pessoas continuem tomando o mesmo cuidado de antes. Evitar aglomerações, lavar bem as mãos, higienizar os locais de contato, cobrir o nariz e boca ao espirrar ou tossir e, principalmente, usar máscara, caso sinta algum sintoma gripal, são os primeiros passos para frear essa nova onda de infecções”, conclui ela.


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Alunos da rede pública vivem experiência com atletas profissionais da ginástica artística – Secretaria de Estado de Educação

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Estudantes-atletas dos Centros de Iniciação Desportiva acompanharam treino de alto nível na capital



Por Andressa Rios, Ascom/SEEDF


 


Estudantes-atletas do Centro de Iniciação Desportiva do Guará se emocionaram ao posar junto à atleta da Seleção Brasileira de Ginástica Artística, Júlia Soares | Foto: Divulgação.


 


Estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal acompanharam, nesta quarta-feira (7), o treino de atletas profissionais para a disputa do Troféu Brasil de Ginástica Artística, que acontecerá no próximo domingo (11), no ginásio Nilson Nelson. Alunos e atletas dos Centros de Iniciação Desportiva (CIDs) de Taguatinga e do Guará foram surpreendidos com um passeio que os levaria direto aos atletas profissionais da categoria, como a medalhista olímpica nos Jogos de Paris de 2024, Júlia Soares.


 


Impressionadas com a possibilidade de ver de perto grandes ídolos, cerca de 600 estudantes-atletas vieram de vários cantos do DF para acompanhar um dia de treinamento profissional dos competidores da ginástica. A gerente de Desportos da Secretaria de Estado de Educação do DF (SEEDF), Iara Neves, destacou a importância da experiência para os estudantes.


 


Para nós, ver alunos que praticam aula no CID participando e vendo grandes nomes do esporte é uma coroação do nosso trabalho. Nós precisamos ter um espelho, né? E muitas vezes, esses jovens têm um espelho atrás da tela do celular, pelas redes sociais. Agora, ver ao vivo a coisa acontecendo, de verdade, é muito diferente e inspirador”, ressaltou.


 


Presente também no evento, a coordenadora da Regional de Ensino do Guará, Karine Rodrigues, falou sobre as novidades que a Regional prepara para os estudantes. “A primeira surpresa para as estudantes será quando chegarem ao Ginásio e verem as atletas treinando, interagindo com elas. A segunda surpresa é que nós estamos realizando a revitalização do espaço físico do Centro de Iniciação Desportiva do Guará, além dos aparelhos esportivos, estamos providenciando mais materiais também”.


Emoção

 


As pequenas atletas de ginástica artística: Mariana Bezerra, de 12 anos, do CEF 01 do Guará, Mariana Guimarães, de 10 anos, da Escola Classe 05 do Guará, e Maísa Cândido, de 13 anos, do CEF 08 do Guará (da esquerda para a direita) | Foto: Felipe de Noronha, Ascom/SEEDF. 


 


Durante o treinamento das atletas profissionais, a medalhista olímpica Júlia Soares interagiu com os estudantes, tirou fotos, recebeu cartinhas e agradeceu a presença de todos os alunos da rede pública. Uma delas é a Maísa Cândido, de 13 anos, estudante do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 08 do Guará e atleta apaixonada por ginástica artística.


 


Emocionada, a estudante contou que treina há cerca de um ano e meio, três vezes na semana. Maísa explica como nasceu a paixão pela ginástica artística. “O que me incentivou de verdade foi a minha prima, ela começou a fazer ginástica rítmica, aí eu comecei a pesquisar e sempre gostei muito de competir, então eu vi a ginástica artística e me apaixonei”.


 


Aos prantos com a surpresa de ver de perto uma ídola, ela desabafou “meu coração fica disparado, porque é muito boa a sensação, sabe? Eu gosto de verdade. Meu maior sonho é participar das Olimpíadas!”


 


Os estudantes da EC 01 de Taguatinga celebram o momento junto com o atleta Leonardo Souza | Foto: Ricardo Costa, SEEDF.


Outra unidade escolar prestigiada no evento e com bastante estudantes-atletas na modalidade foi a Escola Classe (EC) 01 de Taguatinga, que se juntou ao atleta Leonardo Souza, ex-integrante da Seleção Brasileira Masculina de Ginástica Artística. Ele também treinou no CID da escola e é uma inspiração para os estudantes até hoje.


Como funciona o Centro de Iniciação Desportiva?

 


O programa do Centro de Iniciação Desportiva (CID) funciona como uma política pública voltada para a democratização da prática esportiva, especialmente para estudantes matriculados na rede pública de ensino do Distrito Federal, oferecendo turmas de iniciação e aperfeiçoamento em diversas modalidades esportivas, como atletismo, basquetebol, badminton, capoeira, ginásticas, handebol, judô, luta olímpica, natação, entre outras, além de envolver os estudantes em festivais, torneios e competições.


 


Apesar do programa ser voltado prioritariamente para alunos da rede pública, há a possibilidade de atender estudantes da comunidade fora da rede pública, desde que essa demanda seja antecipadamente encaminhada e autorizada pelos setores de nível regional e central da Secretaria. Os Centros de treinamento estão localizados em Brazlândia, Ceilândia, Gama, Guará, Núcleo Bandeirante, Paranoá, Planaltina, Plano Piloto, Recanto das Emas, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho e Taguatinga.


 


A participação é gratuita, não havendo custos associados para os estudantes que desejam se inscrever e participar das atividades. Dessa forma, é possível garantir que todos os estudantes, independentemente de sua condição socioeconômica, tenham acesso às práticas esportivas e à participação em competições. Isso inclui a oferta de atendimento especializado para estudantes com deficiência também, assegurando que todos possam participar integralmente das atividades desenvolvidas pela SEEDF.


Professores gabaritados

 


Com o intuito de proporcionar acesso à prática esportiva e à participação em competições, o CID identifica e promove talentos esportivos entre os estudantes. Mais do que isso, o programa promove talentos entre os treinadores também. “Nós temos professores extremamente gabaritados, que são árbitros internacionais na modalidade que eles dão aula, temos também professores que são treinadores de equipes paralímpicas. Nosso corpo técnico é excelente”, ressalta a gerente de Desportos da SEEDF, Iara Neves.


 



O treinador, Bruno Ângelo Silva, professor da Secretaria de Estado de Educação há mais de 25 anos, menciona que já está à frente do CID do Guará há 18 anos e que cerca de 260 crianças participam do programa onde ele comanda os treinos. Bruno acredita no potencial das jovens atletas e as incentiva.


 


No caso de ginástica artística, introduzir para elas a prática da atividade física é muito importante, e a partir do momento que a gente vê que a criança tem condições de alçar voos mais altos, a gente consegue encaminhar para algumas academias de Brasília, equipes que têm condições de fornecer para elas um apoio maior”.


 


Treinamento Trófeu Brasil de ginástica








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Xadrez: entenda como a nutrição auxilia atletas de esporte mental

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Ao acompanhar disputas de esportes mentais, como o xadrez, muitas pessoas acreditam que a exigência física dos atletas é pequena: é só sentar e jogar. Apesar de ser silencioso, o esforço das modalidades é imenso. Nas competições, o cérebro dos atletas trabalha no limite por horas, exigindo concentração, memória e raciocínio lógico em alta performance — e isso queima muitas calorias.


Assim como nos esportes de alto rendimento, além dos treinos, um dos aspectos mais importantes para um bom desempenho é a alimentação. Mesmo sendo negligenciada em algumas situações, uma rotina alimentar saudável pode ser um grande diferencial para se destacar nas horas decisivas.


“A alimentação tem impacto direto nas funções cognitivas. Nutrientes adequados garantem energia para o cérebro, melhoram a concentração, a memória e o tempo de reação — aspectos fundamentais em esportes mentais como o xadrez. Além disso, a falta de alimentação adequada pode causar estresse, irritabilidade e desatenção, comprometendo o desempenho durante partidas longas ou de alta exigência mental”, explica o nutricionista Guilherme Lopes, do grupo Mantevida, em Brasília.



Dietas ricas em carboidratos simples, como açúcares refinados, podem causar hiperexcitação e dificuldade de foco e concentração. Por outro lado, baixos níveis de glicose no sangue também comprometem o desempenho cognitivo.


“O ideal é manter o equilíbrio glicêmico, consumindo carboidratos complexos e ricos em fibras, provenientes principalmente de alimentos naturais”, complementa o professor de nutrição Guilherme Falcão Mendes, da Universidade Católica de Brasília.




Veja as substâncias que ajudam o cérebro e em quais alimentos elas estão presentes



  • Ômega-3: salmão, sardinha, chia, linhaça.

  • Vitaminas do complexo B: ovos, folhas verdes, cereais.

  • Antioxidantes: frutas vermelhas, cacau, vegetais verdes escuros.

  • Triptofano e magnésio: banana, castanhas, aveia.




O que evitar antes de uma partida de xadrez


Refeições pesadas, como comidas processadas ou com excesso de açúcar, antes de disputas podem prejudicar o desempenho esportivo durante as partidas. O consumo de alimentos gordurosos demanda um maior fluxo sanguíneo para o sistema digestivo, competindo com outras necessidades do cérebro. O sangue se alcaliniza levemente e provoca sensação de relaxamento e sonolência.


Imagem colorida de homem jogando xadrez - Metrópoles
Assim como nos de alto rendimento, a nutrição também é essencial em esportes mentais, como o xadrez

“Grandes quantidades de cafeína também devem ser usadas com moderação, já que podem gerar ansiedade ou prejudicar o foco se consumidas em excesso”, ressalta Lopes.


Além disso, a hidratação cumpre papel essencial na performance cognitiva. A recomendação é ingerir ao menos 35 ml de água por quilo de peso corporal diariamente. No entanto, em duelos de xadrez, é importante tomar cuidado com a quantidade de líquido ingerido.


“Como não há esforço físico intenso nem muita sudorese, não é necessário um grande volume de líquidos, até porque a vontade frequente de urinar pode atrapalhar o rendimento. No entanto, é essencial estar hidratado antes e durante a competição, mantendo sempre água por perto”, afirma Falcão.


Suplementação também pode ajudar?


Alguns suplementos podem ser úteis, desde que utilizados com orientação profissional. Por exemplo, a cafeína tem efeito agudo e pode aumentar a velocidade de raciocínio e o estado de alerta, porém, em algumas pessoas, causa ansiedade, sudorese e perda de foco. Em cápsulas, o ômega-3 também pode ajudar a melhorar a cognição.


As vitaminas do complexo B ajudam no metabolismo cerebral. Uma outra alternativa é a glutamina, que apesar de estar ligada à melhora da saúde intestinal, também atua indiretamente no desempenho mental ao reduzir a entrada de substâncias inflamatórias e promover uma melhor absorção de nutrientes.


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Estudantes do Guará aprendem sobre ciência e tecnologia com autonomia e mão na massa – Secretaria de Estado de Educação

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Programa Steam Maker, presente em 16 escolas públicas, ensina princípios fundamentais de elétrica e robótica



Por Catarina Loiola, da Agência Brasília | Edição: Ígor Silveira


 


Antes de participar do programa Steam Maker, a estudante Ana Beatriz Santos, 13 anos, não imaginava que o universo da ciência e tecnologia era tão interessante. Com a chegada da iniciativa ao Centro de Ensino Fundamental (CEF) 1 do Guará, os horizontes de Ana e de outros estudantes foram ampliados. “Estou aprendendo muitas coisas, como ligar tomadas e caixas de som, consertar turbinas de computador, fazer desenhos de robótica. E quando a gente erra, alguém ajuda. Acho isso muito legal ”, conta, empolgada.


 


A realização da iniciativa é fruto de uma parceria entre a Secretaria de Educação (SEEDF), a Fundação de Apoio à Pesquisa (FAPDF) e o Instituto Conhecer Brasil (ICB), com apoio da Escola do Futuro da Universidade de São Paulo (USP)| Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília


 


Presente em 16 escolas públicas, a iniciativa integra as áreas de ciências, tecnologia, engenharia, artes e matemática (Steam) com a cultura do “faça você mesmo” (maker), desenvolvendo habilidades cruciais como pensamento crítico, resolução de problemas, trabalho em equipe e criatividade. A realização é fruto de uma parceria entre a Secretaria de Educação (SEEDF), a Fundação de Apoio à Pesquisa (FAPDF) e o Instituto Conhecer Brasil (ICB), com apoio da Escola do Futuro da Universidade de São Paulo (USP).


 


Trabalhar a tecnologia de forma correta e significativa é essencial na formação dos nossos estudantes”, enfatiza a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “No CEF 1 do Guará, esse projeto, conduzido com dedicação, mostra como é possível estimular o protagonismo juvenil por meio da experimentação, da criatividade e do uso responsável das ferramentas tecnológicas. É inspirador ver nossos alunos ganhando autonomia, resolvendo problemas reais e, inclusive, contribuindo com a própria escola. Isso é educação com propósito.”


Inovação e autonomia

Antes de participar do programa Steam Maker, a estudante Ana Beatriz Santos, 13 anos, não imaginava que o universo da ciência e tecnologia era tão interessante


 


No CEF 1 do Guará, as atividades são conduzidas pelo professor João Gomes Ferreira, que destaca o uso do método construtivista para estimular o raciocínio lógico e a autonomia dos discentes. “Eles são os fazedores do conhecimento. A gente mostra o caminho e as ferramentas, para que eles juntem as peças e construam soluções”, explica. “Quando saírem deste curso, já terão noções de eletrônica, informática, mecânica, mecatrônica. A ideia é plantar essa semente para que saiam daqui e pensem: ‘gostei disso, quero seguir nessa área‘”.


 


Segundo a vice-diretora do CEF 1 do Guará, Andreia Sales, atualmente são atendidos cerca de 100 estudantes no programa. Os encontros são semanais, com duração média de 3h. “O Steam Maker traz recursos que auxiliam habilidades que os estudantes têm, mas que podem não ser alcançadas pela escola, que não tem como promover esse tipo de atividade. O projeto cede os materiais, que são individuais, para que os alunos tenham a oportunidade de se familiarizar com a organização de projetos de robótica, com a informática e outros recursos tecnológicos”, afirma.


 



A vice-diretora acredita que a adesão dos alunos deriva da curiosidade sobre temas que não são abordados profundamente em sala de aula: “Muitos acham os temas interessantes e estão distantes do tema, mesmo vendo muitos vídeos no Youtube, pesquisando por conta própria. A partir do momento em que oferecemos o projeto, muitos gostaram, e hoje temos lista de espera para uma segunda etapa no segundo semestre”.


 


Aprender sobre ciência e tecnologia com a mão na massa é tão proveitoso que a estudante Sophia Vieira, 13, confessa que, às vezes, dá uma espiadinha no encontro de outras turmas. “Gosto de ver o que estão fazendo, até para saber o que vamos fazer na minha aula. Dá vontade de ficar aqui o tempo todo”, conta. O novo conhecimento também conquistou o estudante Mateus Constantino, 14. Junto aos colegas, ele está na fase inicial dos conceitos, aprendendo o básico da área, mas já sonha grande. “Quero criar um robô grande, que ande e que seja capaz de fazer muitas coisas”, revela.








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Reabilitação online reduz sequelas de Covid longa, diz médico no Sarah

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Mesmo anos após se recuperarem da fase aguda da Covid-19, muitos pacientes continuam enfrentando sintomas da chamada Covid longa. Entre os mais comuns estão a fadiga persistente e dificuldades cognitivas, como lapsos de memória, déficit de atenção e lentidão para processar informações.


Um estudo apresentado nesta sexta-feira (9/5) durante o 1º Congresso Latino-Americano da Federação Mundial de Neurorreabilitação (WFNR), no Hospital Sarah, em Brasília, mostra que essas sequelas podem ser reduzidas com a ajuda de um programa de reabilitação feito inteiramente pela internet.


O neurologista Josep Vendrell, do Hospital de Santa Creu i Sant Pau, em Barcelona, na Espanha, apresentou os resultados do projeto, que avaliou pacientes com queixas cognitivas após a Covid-19.


“Ainda não entendemos completamente os mecanismos envolvidos nessas sequelas, mas temos visto que intervenções digitais bem planejadas podem promover melhorias importantes”, afirmou o médico durante a palestra.


Reabilitação pela internet


Entre maio e dezembro de 2024, 81 pacientes procuraram o hospital com sintomas relacionados à Covid longa. Após um processo de triagem, 42 seguiram com o tratamento até o fim. A média de idade era de 50 anos, e a maioria dos participantes era mulher.


Todos usaram uma plataforma de reabilitação cognitiva desenvolvida no centro médico, com exercícios voltados para funções como memória, atenção, linguagem, leitura e raciocínio.



O sistema se adapta ao desempenho do paciente, ajustando automaticamente a dificuldade dos exercícios. Em um dos casos apresentados, uma mulher de 47 anos usou a plataforma por cerca de dois meses, em sessões curtas de aproximadamente dez minutos por dia. Com o tempo, conseguiu avançar em atividades que antes exigiam múltiplas tentativas.


Um dos exercícios consistia em visualizar imagens por poucos segundos e, depois, escolher a correta entre várias opções. “A velocidade de apresentação das informações foi ajustada de forma gradual, até que a paciente conseguisse processar as imagens em 100 milissegundos por palavra”, relatou o neurologista.


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Apesar dos resultados, Vendrell reconhece que ainda leva tempo até que o progresso se reflita na rotina dos pacientes.
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Josep Vendrell explica que reabilitação é feita com exercícios on-line

KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES @kebecfotografo
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Apesar dos resultados, Vendrell reconhece que ainda leva tempo até que o progresso se reflita na rotina dos pacientes.

KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES @kebecfotografo

Tecnologia como aliada


O programa foi inicialmente desenvolvido para reabilitação em casos de AVC, esquizofrenia, Alzheimer e outras doenças neurológicas. Com a chegada da pandemia, a equipe adaptou o sistema para atender pacientes com sequelas da Covid longa.


“No início, estávamos focados apenas nas queixas de memória e atenção. Depois, percebemos que a fadiga também interferia no desempenho. Tivemos até que contar com a ajuda de um cardiologista para entender melhor o sintoma”, contou Vendrell.


Uma das pacientes atendidas contou que não sentia fadiga ao caminhar ou conversar, mas ficava extremamente cansada ao tentar fazer as duas coisas ao mesmo tempo. Outra disse que, antes, lia um livro por mês, mas agora perde o fio da história já nas primeiras páginas.


Apesar dos bons resultados, Vendrell reconhece que ainda há um longo caminho até que os ganhos no ambiente virtual se traduzam em melhorias concretas no dia a dia dos pacientes.


“Não falamos em cura, mas em melhora da função cognitiva, o que já impacta diretamente na qualidade de vida. Em tempos de tecnologia, é importante voltar a um princípio clássico da medicina: sentar-se, observar e escutar o paciente”, afirmou.


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Governo do Distrito Federal institui programa de intercâmbio “Pontes Para o Mundo” – Secretaria de Estado de Educação

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Os alunos interessados em participar do processo seletivo devem ter fluência em inglês



Por Maria Eduarda Cardim e Monalisa Silva, Ascom/SEEDF


 


O intercâmbio consiste na participação imersiva do estudante em instituições educacionais de países do Reino Unido cuja língua oficial é o inglês | Foto: Felipe de Noronha, Ascom/SEEDF.


 


Com o objetivo de proporcionar acesso à experiência internacional de ensino, pesquisa e inovação aos estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal, o Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), instituiu, nesta sexta-feira (9), o programa de intercâmbio “Pontes para o Mundo”. O Decreto nº 47.210, publicado na edição extra do Diário Oficial do DF (DODF), traz os objetivos e requisitos para participação no programa.


 


A seleção dos estudantes será realizada por meio de processo seletivo, com caráter eliminatório e classificatório. Os estudantes interessados em se inscrever para participar do programa devem ter idade mínima de 16 anos, na data de inscrição, e não completar 18 anos de idade até o retorno ao Brasil. Os alunos precisam estar devidamente matriculados na 2ª série do ensino médio regular ou na Educação Profissional e Tecnológica (EPT), nas modalidades concomitante e integrada, nas escolas públicas do DF.


 



Além disso, o discente também precisa ter cursado integralmente a 1ª série do ensino médio em instituição educacional pública do DF, entre outros requisitos. O número de vagas e outros critérios de seleção e classificação serão divulgados por meio de edital, que será publicado no site oficial da SEEDF em breve.


 


A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, reforça a relevância do programa para o futuro dos participantes. “Estamos muito animados com o Pontes para o Mundo. É uma chance incrível para os nossos estudantes conhecerem outra cultura, vivenciarem o idioma local nessa imersão e voltarem com aprendizados que fazem diferença de verdade na formação deles.”


 


A distribuição de vagas do programa “Pontes para o Mundo” será realizada de forma proporcional ao quantitativo de estudantes matriculados no ensino médio nas unidades escolares da rede pública, vinculadas às respectivas Coordenações Regionais de Ensino.


Duração

 


O número de vagas e outros critérios de seleção serão divulgados por meio de edital, que será publicado no site oficial da SEEDF em breve | Foto: Felipe de Noronha, Ascom/SEEDF.


 


O intercâmbio terá duração de 17 semanas, e consiste na participação imersiva do estudante em instituições educacionais de países do Reino Unido cuja língua oficial é o inglês. Será considerado o calendário local e as especificidades dos países de destino para definir a rotina dos estudantes selecionados.


 


O planejamento abrange a participação em atividades que, além do ambiente de sala de aula, incluem visitas técnicas, culturais e encontros com orientadores, visando à complementação do aprendizado.








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SEEDF participa de seminário sobre os 10 anos da Lei de Inclusão – Secretaria de Estado de Educação

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Evento no MPDFT discutiu práticas inclusivas com 400 profissionais da educação



Por Giordano Bazzo, Ascom/SEEDF


 


O evento reuniu mais de 400 profissionais da educação para discutir práticas inclusivas | Foto: Jotta Casttro, Ascom/SEEDF.


 


A Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF) teve papel importante no seminário “Educação Inclusiva – 10 anos da Lei Brasileira de Inclusão“, realizado, nesta quarta-feira (8), no auditório do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). O evento reuniu mais de 400 profissionais da educação para discutir práticas inclusivas.


 


Na abertura do seminário, a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, destacou o pioneirismo do DF nas políticas inclusivas. “O DF foi o precursor da inclusão do país, então a gente começou a política pública muito antes da lei. Para nós, não houve o impacto de ‘tem que atender’ porque já atendíamos, mas, sim, o reconhecimento da importância da inclusão na vida das crianças com deficiência“.


 


Durante a programação, que se estendeu das 8h30 às 17h, Hélvia ressaltou a estrutura disponível. “A rede tem toda uma base, os profissionais recebem formação para lidar com diversas deficiências no espaço regular. Quando a criança necessita de sala de recursos ou de preposta, nós temos. É uma rede preparada para um atendimento de qualidade“.


 


O seminário, que marca uma década da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015), foi resultado de parceria entre MPDFT, Secretaria de Educação, Serviço Social da Indústria (Sesi) e Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino (Sinepe).


Desafios

 


Jane Carrijo, da diretoria da Educação Inclusiva e Especial (Dein), vinculada à Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin) da SEEDF, também participou com a palestra “Os desafios da inclusão no Distrito Federal“, abordando a relevância de superar a visão puramente clínica da deficiência e reconhecer o potencial de aprendizagem de todos os estudantes.


 


É essencial reconhecer que todas as pessoas têm capacidade de aprender, independentemente de suas limitações físicas, sensoriais, intelectuais ou sociais. A aprendizagem ocorre de maneiras diferentes para cada indivíduo, e cabe ao sistema educacional oferecer os meios, recursos e estratégias pedagógicas adequadas para garantir esse direito“, ressaltou a servidora.


 


A secretária Hélvia enfatizou ainda os benefícios mútuos da inclusão: “Faz com que o aluno participe de um ambiente regular. Sua presença ajuda na convivência com crianças sem deficiência, que por sua vez desenvolvem um olhar mais acolhedor. É um caminho sem volta, de todos tendo a mesma oportunidade“.


 









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Especialista em dislexia no Sarah: “Criança precisa treinar para ler”

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A leitura é uma invenção cultural recente que exige uma reorganização profunda do cérebro humano, diferente da linguagem falada, que emerge naturalmente. A explicação é do neurocientista francês Stanislas Dehaene, um dos principais nomes da neurociência cognitiva.


Professor do Collège de France e presidente do recém-criado Conselho Científico Francês, Dehaene foi um dos palestrantes do 1º Congresso Latino-Americano da Federação Mundial de Neurorreabilitação (WFNR), realizado nesta sexta-feira (9/5) no Hospital Sarah, em Brasília.


“O cérebro humano não foi feito para ler. Para isso, ele precisa se adaptar e reaproveitar regiões que já existem, especialmente as que lidam com linguagem falada e reconhecimento visual”, afirmou o pesquisador, ao apresentar imagens do que chamou de “área de forma visual das palavras”, localizada no sulco occipitotemporal esquerdo.


Essa área, segundo ele, se desenvolve rapidamente em crianças assim que elas começam a ser alfabetizadas, por meio da associação entre grafemas e fonemas.


“Aprender a ler é criar uma interface entre a visão e a linguagem. Mas isso não acontece sozinho e exige ensino explícito”, destacou.


Leitura exige treino e automatização


Segundo Dehaene, o aprendizado da leitura acontece em duas etapas principais: primeiro, a criança decodifica palavra por palavra, som por som, de forma lenta e consciente, depois, com treino, passa a reconhecer palavras de forma automática.


Essa automatização libera energia cognitiva para outras tarefas, como compreender o texto, resolver problemas ou aprender matemática.


“Durante a alfabetização, o cérebro das crianças ativa regiões adicionais, como os lobos parietais e frontais. Mas, com o tempo, a leitura se torna tão automática quanto reconhecer um rosto”, explicou.



Para acelerar esse processo, o neurocientista defende práticas baseadas em evidências científicas, como o ensino sistemático das correspondências entre letras e sons, a ampliação do vocabulário e a leitura em voz alta. “Ler não é um dom, é uma habilidade que pode, e deve seer ensinada”, resumiu.


Diagnóstico precoce e diferentes tipos de dislexia


A palestra também abordou como esse conhecimento pode ser usado na identificação precoce de dificuldades de leitura e nos diferentes subtipos de dislexias, termo que Dehaene sempre usa no plural.


Além disso, o especialista apontou que a dislexia não tem uma causa única e pode envolver tanto dificuldades fonológicas quanto visuais.


“Algumas crianças não conseguem ouvir bem os sons da língua — é a dislexia fonológica. Outras têm dificuldade com a forma das letras ou em focar em uma única palavra. Cada tipo exige uma intervenção diferente”, afirmou. Entre as estratégias possíveis, estão o uso do tato para reconhecer letras, o espaçamento entre caracteres ou o uso de janelas móveis que ajudam a isolar palavras no texto.


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O neurocientista francês Stanislas Dehaene é um dos principais nomes da neurociência cognitiva

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De acordo com Dehaene, a dislexia não tem uma causa única e pode envolver tanto dificuldades fonológicas quanto visuais

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Dehaene conta que, na França, crianças do 1º ano passam por uma série de testes cognitivos obrigatórios, que ajudam a detectar falhas no desenvolvimento da leitura

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Na França, crianças do 1º ano passam por uma série de testes cognitivos obrigatórios, que ajudam a detectar falhas no desenvolvimento da leitura antes mesmo do diagnóstico formal da dislexia. Em entrevista ao Metrópoles, Dehaene explicou que esses testes são aplicados no início e no meio do ano letivo e novamente no 2º ano.


“Não é apenas para estatísticas. Os resultados são enviados diretamente aos professores, que podem intervir com base nas necessidades específicas de cada aluno. Isso ajuda a prevenir dificuldades futuras”, disse.


Ele ressaltou que há uma meta nacional na França para que todas as crianças leiam 50 palavras por minuto ao fim do primeiro ano. “Não há razão para que, no Brasil, os alunos da primeira série não consigam alcançar algo semelhante. O português é até mais fácil de decodificar que o francês”, completou.


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Secretário de Turismo Cristiano Araújo celebra Dia Nacional do Turismo e destaca premiação ao Santuário São João Bosco

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Por: Jornalista Kelven Andrade



O secretário de Turismo do Distrito Federal, Cristiano Araújo, participou de uma celebração eucarística em ação de graças pelo Dia Nacional do Turismo, realizada no Santuário São João Bosco. A cerimônia também marcou o reconhecimento da instituição religiosa com o Prêmio de Turismo Religioso 2024, concedido pelo Instituto de Ensino Superior UPIS.



Ao lado do pároco e reitor do Santuário, Pe. João Carlos André, o secretário destacou a importância do local não apenas como um ponto turístico, mas como um espaço de profunda relevância espiritual, cultural e arquitetônica para Brasília. “Esse lugar especial é mais do que um ponto turístico, é um espaço de fé, arte, acolhimento e história. Um verdadeiro refúgio espiritual e cultural, aberto a todos que buscam beleza, silêncio e encontro com Deus”, afirmou Araújo.









O Santuário São João Bosco, conhecido por seus vitrais coloridos e arquitetura simbólica, tem se consolidado como um dos principais destinos de turismo religioso na capital federal. O prêmio da UPIS vem reconhecer esse protagonismo, fortalecendo a imagem de Brasília como uma cidade aberta à fé, ao diálogo e à espiritualidade.









Cristiano Araújo também aproveitou a ocasião para reforçar o compromisso da Secretaria de Turismo em apoiar e promover o turismo religioso, destacando seu potencial estratégico para o desenvolvimento do setor. “Vamos juntos fortalecer o turismo em Brasília, com fé, paz e conexão humana”, disse o secretário.



Para ele, o turismo religioso não é apenas uma expressão de fé, mas uma oportunidade concreta de geração de renda, movimentação cultural e fortalecimento das raízes históricas da cidade. A valorização de locais sagrados como o Santuário São João Bosco contribui para que visitantes tenham experiências significativas e transformadoras.



SAIBA MAIS:









https://jornalismodigitaldf.com.br/secretario-de-turismo-cristiano-araujo-celebra-dia-nacional-do-turismo-e-destaca-premiacao-ao-santuario-sao-joao-bosco/?fsp_sid=146507
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Administrador do Cruzeiro Gustavo Aires promove integração entre comunidade, forças de segurança e cães operacionais

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Por: Jornalista Kelven Andrade



A segurança pública é um dos pilares fundamentais para o bem-estar da população, e, no Cruzeiro DF, ela vem sendo fortalecida com base na união entre comunidade, órgãos públicos e forças de segurança. O administrador regional Gustavo Aires, em parceria com o DF seguro segurança integral, destacou a importância dessa conexão como caminho para resultados mais eficazes e duradouros no combate à criminalidade e na promoção da paz social.



Segundo Aires, a segurança vai muito além da atuação tradicional nas ruas. Ela começa com a proximidade entre as instituições e os cidadãos. "Quando atuamos juntos, cada ação ganha mais força, mais confiança e mais resultados", afirmou. A proposta da gestão é fomentar um ambiente de colaboração, onde todos participem ativamente da construção de uma sociedade mais segura e acolhedora.



Um dos grandes destaques da iniciativa é o trabalho dos cães operacionais, que integram as equipes de segurança pública e desempenham um papel essencial em operações táticas, buscas e resgates. Esses cães são treinados com disciplina, inteligência e coragem, e se tornaram verdadeiros heróis de quatro patas, sempre prontos para proteger a população.



A parceria com o DF seguro segurança integral tem aproximado ainda mais a população do trabalho desenvolvido pelos agentes de segurança e seus companheiros caninos. Com ações educativas e eventos públicos, a comunidade tem a oportunidade de conhecer de perto as rotinas, técnicas e importância da atuação desses profissionais e animais.



A iniciativa reforça o princípio da integralidade entre instituições e sociedade civil, promovendo mais que segurança: promovendo cidadania, empatia e confiança. Para o administrador Gustavo Aires, é essa união que garante políticas públicas mais eficazes e adaptadas à realidade local.



A população do Cruzeiro foi convidada a participar de um evento especial, onde poderá conhecer os cães operacionais, interagir com os profissionais da segurança e fortalecer os laços com quem protege a cidade todos os dias. “Venha, traga sua família e fortaleça esse laço de confiança”, convidou Aires.



SAIBA MAIS:









https://jornalismodigitaldf.com.br/administrador-do-cruzeiro-gustavo-aires-promove-integracao-entre-comunidade-forcas-de-seguranca-e-caes-operacionais/?fsp_sid=146485
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Projeto “Absorva o Bem” é lançado no DF para combater pobreza menstrual e garantir dignidade a meninas e mulheres

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Por: Jornalista Kelven Andrade



A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, nesta semana destacou a importância do Projeto Absorva o Bem, uma iniciativa da Secretaria de Atendimento à Comunidade que busca combater a pobreza menstrual com ações concretas de acolhimento e dignidade. O programa prevê a distribuição gratuita de absorventes em banheiros públicos de grande circulação no DF.



Segundo Celina, a proposta é garantir que meninas e mulheres em situação de vulnerabilidade não precisem mais recorrer a alternativas precárias, como panos, jornais ou até miolo de pão, para lidar com o período menstrual.







“Estou muito orgulhosa e lutei muito, ainda como deputada federal, para garantir que meninas e mulheres não precisem parar suas atividades por não terem absorvente”, afirmou.



A iniciativa adota o princípio da solidariedade com o lema: "Se precisar, pegue; se puder, doe!" A ideia é criar um ciclo de apoio entre a população, incentivando doações e tornando os absorventes acessíveis a quem mais precisa.









A vice-governadora destacou os impactos sociais da pobreza menstrual, especialmente entre estudantes da rede pública. “As meninas em vulnerabilidade chegam a faltar nas escolas públicas 60 dias por ano. Nós não estamos falando de doar absorvente, nós estamos falando de botar meninas nas escolas. Estamos falando de garantir saúde e dignidade”, declarou emocionada.









Celina também relembrou as dificuldades que enfrentou para pautar o tema no Congresso Nacional, quando ainda era deputada federal. “Vocês não compreendem como foi difícil levar isso para o plenário naquela época e de trazer para as pessoas consciência daquilo que é ser mulher”, pontuou.



O Projeto Absorva o Bem se soma a outras políticas públicas de inclusão e combate à desigualdade no DF, trazendo à tona um tema muitas vezes invisibilizado, mas que afeta diretamente a saúde, a educação e a autoestima de milhares de brasileiras.



SAIBA MAIS:









https://jornalismodigitaldf.com.br/projeto-absorva-o-bem-e-lancado-no-df-para-combater-pobreza-menstrual-e-garantir-dignidade-a-meninas-e-mulheres/?fsp_sid=146463
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