Operação contra produtos roubados apreende celulares e carrão em SP

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São Paulo — Uma operação da Polícia Civil contra o comércio de produtos furtados e roubados acabou nesse sábado (4/1) com a prisão em flagrante de três pessoas e apreensão de um carro esportivo de luxo na zona norte de São Paulo.


Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), investigadores do 33º Distrito Policial (Pirituba) foram até a comunidade da Vila Jequiti para deflagrar a Operação Big Mobile e desbaratar uma quadrilha envolvida em furtos e roubos de celular.



No local, os policiais foram informados que havia comércio ilegal de produtos de origem criminosa em um dos imóveis. Um trio foi flagrado transferindo carga de uma van para um furgão e acabou detido durante a abordagem.


A polícia encontrou com os suspeitos seis celulares, uma moto, um Honda City e um Camaro amarelo.


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Veículos encontrados com suspeitos de integrar quadrilha na zona norte de São Paulo

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Esportivo de luxo, Camaro amarelo é apreendido em operação policial na zona norte de SP

Reprodução/TV Bandeirantes
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Veículos encontrados com suspeitos de integrar quadrilha na zona norte de São Paulo

Divulgação/SSP

Segundo a SSP, uma das cargas de posse dos criminosos foi furtada em dezembro e está avaliada em mais de R$ 40 mil.


A Polícia Civil diz que o caso segue em investigação.






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Com mais de 1,5 mil propriedades cadastradas, programa Guardião Rural está presente em 21 RAs

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A acupunturista Waleria Silva, 48 anos, foi bem-atendida todas as vezes que solicitou apoio do programa Guardião Rural, do Batalhão de Policiamento Rural (BP Rural) da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). “Me sinto totalmente segura. Nunca passei por nenhuma situação em que eu chamei os policiais e não fui acolhida. Na verdade, em todas fui prontamente atendida, sem esperar”, destaca a moradora da Ponta Alta Sul, no Gama.


Em 2024, o programa alcançou a marca de 1.520 propriedades assistidas em 21 regiões administrativas (RAs) e com a coordenação de mais de 98% das fronteiras do DF com outras unidades da Federação, incluindo estradas vicinais, que são aquelas não pavimentadas, e rodovias interestaduais. Em relação ao território brasiliense, o programa assiste 67,5% dos 5.760 km² mapeados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


Em 2024, o programa Guardião Rural alcançou a marca de 1.520 propriedades assistidas em 21 regiões administrativas | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília


O Guardião Rural é dividido em três companhias – Leste, Oeste e Sul – e visa a garantir o acesso dos moradores e produtores rurais ao policiamento, por meio de comunicação direta com as equipes e do georreferenciamento das chácaras, para facilitar e agilizar o atendimento de ocorrências.


Para Waleria, o suporte influencia na permanência das pessoas no campo. “Ninguém quer morar em lugares inseguros”, frisa. “Eu mesma nunca fiquei à mercê de um bandido, mas já passei por situações pequenas que colocam nossa segurança em risco e tive apoio completo do programa. Por exemplo, já entraram pessoas estranhas dentro da chácara, e, como moro sozinha, fiquei com bastante receio. Liguei para os policiais, e a viatura veio. Eles abordaram a pessoa e alertaram que invasão de propriedade privada é crime”.



Para participar, o cidadão deve procurar a associação de moradores ou o conselho comunitário de segurança da região



As equipes estão de prontidão para a área rural diariamente, com atendimento 24 horas das demandas registradas por Whatsapp e visitas às propriedades. Em 2024, foram feitas 3.600 visitas preventivas, que consistem no policiamento ostensivo; 2.160 visitas comunitárias, que servem para aproximar o efetivo dos cidadãos; e mais de 40 encontros solidários, em que o policial vai à propriedade após o registro de alguma ocorrência para prestar apoio aos moradores, se necessário.


No primeiro encontro entre policiais e população, é feito o georreferenciamento da sede e da entrada da chácara para definição de rotas para chegar ao local, bem como a coleta da documentação dos moradores, funcionários e propriedade. O mapeamento permite que, caso seja necessária alguma intervenção policial, a equipe de plantão consiga encontrar o endereço o mais rápido possível, uma vez que a maioria das residências rurais não são localizadas com facilidade por quem não conhece a região.


A acupunturista Waleria Silva elogia o programa: Nunca passei por nenhuma situação em que eu chamei os policiais e não fui acolhida. Na verdade, em todas fui prontamente atendida, sem esperar


Segundo o tenente Flávio Hermógenes, que atua na companhia Sul, o policiamento comunitário tem surtido efeito na redução da criminalidade do campo e no número de ocorrências. Além disso, ele destaca que, por meio da verificação dos antecedentes criminais dos funcionários, foram emitidos 15 mandados de prisão por crimes como homicídio, envolvimento com facções de outros estados e estupro.


“A área rural é um ambiente perfeito para que alguém que cometeu um crime na área urbana ou em outro estado tente se esconder. Às vezes, o chacareiro tem a boa vontade e está precisando de um trabalhador, e contrata o serviço sem pedir nenhum documento, sem checar nenhuma informação. Com o cadastro, conseguimos reverter a situação e impedir que outras coisas ruins aconteçam”, comenta o tenente.


O tenente Flávio Hermógenes, que atua na companhia Sul, garante que o policiamento comunitário têm surtido efeito na redução da criminalidade do campo, com redução no número de ocorrências


Ainda durante a primeira visita, os policiais também avaliam modos de proteger o local. “Checamos se há cerca, se tem muito mato ao redor da casa, se tem câmera e iluminação, fatores que são responsabilidade do cidadão e que influenciam na segurança”, salienta Hermógenes. “Nós também cadastramos os bens materiais de maior valor econômico do produtor no sistema, como carros, maquinários e insumos agrícolas, entre outros itens agrícolas, para melhor identificação em caso de roubo”.


Prevenção


O Guardião Rural foi criado há seis anos com inspiração em Goiás, e já exportou conhecimento para corporações de outras unidades da Federação, como Bahia, Pernambuco e Mato Grosso do Sul. “A filosofia do programa consiste em aproximar a Polícia Militar do Distrito Federal do morador do campo, saber quem é quem e o que mais precisam, e aprimorar o atendimento da corporação. Isso nos permite dar uma resposta mais rápida e eficiente às pessoas”, explica o sargento Rafael Guedes, que compõe a companhia Sul.


Para participar, o cidadão deve procurar a associação de moradores ou o conselho comunitário de segurança da região. Um representante precisa entrar em contato com o programa e agendar a palestra de sensibilização, momento em que os militares explicam os detalhes do trabalho e organizam visitas aos interessados.


A filosofia do programa consiste em aproximar a Polícia Militar do Distrito Federal do morador do campo, saber quem é quem e o que mais precisam, e aprimorar o atendimento a corporação, afirma o sargento Rafael Guedes


A propriedade não pode estar desocupada, deve ser produtiva, ter destinação rural e possuir, no mínimo, dois hectares, além da documentação do terreno. Com tudo certo, o local ganha uma placa de identificação, com números de emergência e um QR Code. Ao ser lido pelos policiais, o código oferece informações sobre a residência, como o cadastro do morador e os bens do local.


Além disso, os moradores e funcionários são adicionados no grupo de emergência da região no WhatsApp, que funciona 24 horas por dia para qualquer sinal de alerta. Se o local não estiver de acordo com os critérios do programa, o morador não recebe a placa, mas ainda assim entra para o grupo de emergência. Atualmente, mais de cinco mil pessoas participam de 35 grupos, divididos por núcleo e região rural. Os cidadãos podem informar quaisquer sinais suspeitos de criminalidade e estão sempre em contato com as equipes.



Telefones do Batalhão de Policiamento Rural – PMDF


→ Telefone geral: (61) 99985-6080


Companhia de Policiamento Rural Leste


→ Atendimento: Sobradinho, Planaltina, Paranoá, Sobradinho II – incluindo Lago Oeste e PAD-DF, Itapoã e Fercal


→ Contato: (61) 99503-4781 (WhatsApp) e 3190-7100


Companhia de Policiamento Rural Oeste


→ Atendimento: áreas rurais de Brazlândia, Ceilândia, Samambaia, Sol Nascente/Pôr do Sol


→ Contato: (61) 99173-6965 (WhatsApp) e 99131-7294


Companhia de Policiamento Rural Sul


→ Atendimento: áreas rurais de Gama, Santa Maria, São Sebastião, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Park Way e Jardim Botânico


→ Contato: (61) 99985.6080 (WhatsApp).










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Foto: Neymar registra desejos para 2025 e 2026 em capinha de celular

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Um homem de família e com muitos objetivos para 2025 e 2026. Neymar resolveu compartilhar com seus fãs, através do Instagram, uma lista que fez e registrou na capinha do celular.


Além de escreveu os nomes dos três filhos e da namorada, Bruna Biancardi, o jogador do Al-Hilal apontou que espera a Copa do Mundo, família, amigos, futebol e trabalho. Ele também garantiu que terá “foco e resiliência” nos próximos meses.


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Neymar registra desejos para 2025 em capinha de celular

Instagram/Reprodução
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Bruna Biancardi e Mavie

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Imagens do chá-revelação de Neymar

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Bianca e Neymar tiveram treta pública

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Irmã de Bruna Biancardi, Bianca Biancardi, será a madrinha da segunda filha da influenciadora com Neymar

Reprodução/Instagram @bibiancardi
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Bruna Biancardi posa ao lado de Neymar e Mavie durante o chá revelação da nova filha

Instagram/Reprodução
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Mavie, Biancardi, Neymar e Davi Lucca

Instagram/Reprodução
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"Me mudou demais", assume Neymar sobre nascimento de Mavie

Instagram/Reprodução
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Neymar publicou uma foto ao lado de Bruna Biancardi e escreveu uma declaração de amor

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Neymar e Bruna Biancardi posam brincando com a filha, Mavie

Instagram/Reprodução
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Saiba os bastidores do aniversário de 1 ano da filha de Neymar

Instagram/Reprodução
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Neymar e Bruna Biancardi dão um beijo na filha, Mavie

Instagram/Reprodução
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Neymar e Bruna Biancardi posam na entrada do aniversário de Mavie

Instagram/Reprodução
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Neymar e Bruna Biancardi dão um beijo na filha, Mavie

Instagram/Reprodução

Neymar e Bruna Biancardi estão grávidos


É oficial! Neymar Jr. e Bruna Biancardi estão à espera do segundo filho juntos. A informação foi confirmada pelo portal LeoDias no fim do ano passado.


Em novembro, esta coluna já havia revelado, com exclusividade, que, na casa do craque, a “brincadeira” era só essa: “Ah, Neymar vai ser papai de novo. Vem aí mais um herdeiro”.



Segundo LeoDias, o casal preparou um chá revelação para familiares, em clima natalino. A celebração foi realizada em Mangaratiba, no Rio de Janeiro, com direito a uma decoração verde e vermelha, ursos gigantescos, piano e muitas luzes.


Vale lembrar que, além de Mavie, de 1 ano, fruto do relacionamento com Bruna Biancardi, Neymar já é pai de Davi Lucca, de 13 anos, de sua relação com Carol Dantas, e de Helena, de 6 meses, do breve envolvimento com a modelo Amanda Kimberlly.


Entre os três herdeiros assumidos, e a quarta que está à caminho, Neymar ainda está investigando a paternidade de uma menina de 10 anos, que mora na Hungria com a mãe, a ex-modelo Gabriella Gáspár que garante que o DNA vai dar positivo.


Neymar se pronuncia sobre suposta paternidade


O jogador de futebol Neymar Jr. se pronunciou, através de sua assessoria de imprensa, em agosto do ano passado, a respeito do processo de paternidade de uma menina de 10 anos, fruto de um suposto affair com a ex-modelo húngara, Gabriella Gáspár.


O envolvimento entre os dois teria acontecido em 2013, quando o atleta representou a Seleção Brasileira e jogou em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia.


O pronunciamento veio depois da jornalita Fabíola Reipert, da Hora da Venenosa, da Record contar que Neymar havia feito um exame de DNA para descobrir se seria pai da menina. Em nota à Band, a equipe do atleta informou:


“O processo de investigação de paternidade corre em segredo de Justiça e há impedimento para prestar quaisquer informações”, escreveram.


Modelo conta detalhes do teste de DNA de Neymar


Após as notícias sobre o DNA, a coluna Fábia Oliveira conversou com Gabriella Gáspár, em primeira mão, para saber detalhes da situação.


“O advogado me ajudou muito até aqui . É verdade que as coisas avançam lentamente, mas tudo de forma positiva. Quero dizer, as coisas estão andando, mas de um jeito certo e seguro”, disse com exclusividade.


Questionada se já havia encontrado com o craque do Al-Hilal, da Arábia Saudita, a moça foi categórica, mas não escondeu as expectativas: “Ainda não. Mas chegará a hora disso também”.


Gabriella Gáspár diz ter se relacionado com o craque em Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, após um amistoso da Seleção Brasileira. “Minha filha é 100% do Neymar. Ela se parece muito com a Rafaella ”, disse a moça num bate-papo exclusivo com a coluna Fábia Oliveira, em março deste ano, quando o caso veio à tona.


Gabriella completou: “As semelhanças entre minha filha e a família de Neymar são óbvias. Mavie também se parece com Jázmin quando era bebê”.


Em uma entrevista para o Domingo Espetacular, da Record TV, em janeiro deste ano, a modelo contou o motivo de ter buscado auxílio jurídico contra o atleta. Gabriella afirmou que nunca entrou na Justiça porque acreditava que o craque reconheceria a filha sem que ela precisasse acioná-lo judicialmente.


“Eu só percebi que estava grávida na décima primeira semana de gestação. Eu sei que a filha é dele porque eu tive relações apenas com ele”, contou a moça, que ainda teria enviado mensagens tanto para Neymar quanto para os pais dele e a irmã, Rafaella Santos, mas sem sucesso.


Sendo assim, Gabriella Gáspár acionou Neymar Jr. pedindo a investigação de paternidade, além de uma pensão alimentícia, em torno de R$ 160 mil por mês, e valores retroativos das duas décadas, em torno de R$ 20 milhões de reais.






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Jovem desaparece em Belém após pegar moto por aplicativo

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Ketelem Aline Pinho de Souza, de 24 anos, desapareceu na noite desse sábado (4/1), em Belém (PA), após pegar um moto por aplicativo ao sair do trabalho para encontrar o namorado, mas não chegou ao destino. A família da jovem registrou um Boletim de Ocorrência neste domingo (5/1).


A Polícia Civil do Pará informou ao Metrópoles que “a delegacia do Tenoné apura o desaparecimento de Ketelem Aline Pinho de Souza”.



O boletim de ocorrência foi registrado por volta das 12h na seccional de Icoaraci.


Segundo o documento, a jovem é funcionária de uma rede de supermercados e teria deixado o emprego às 23h40 em direção à casa do namorado, no entanto, durante a viagem ela enviou uma mensagem para o namorado, dizendo que não sabia onde estava.


Em um trecho do BO, há a transcrição de mensagem que a moça enviou ao namorado durante a viagem de moto de app: “Moh não sei por onde tô andando”.






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Hamas divulga vídeo de refém israelense mantida na Faixa de Gaza

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O Hamas publicou um vídeo de uma refém israelense mantida na Faixa de Gaza desde outubro de 2023, quando o grupo extremista invadiu o território de Israel em uma ação que desencadeou a guerra que se estende por mais de um ano. As imagens foram divulgadas no sábado (4/1).


A jovem foi identificada como Liri Albag, 19 anos. Ela faz parte do corpo militar de Israel, e teria sido sequestrada em 7 de outubro de 2023.


No vídeo, que tem pouco mais de 3 minutos, a soldado pediu maiores esforços do governo de Benjamin Netanyahu para que os cativos retornem às suas casas.



“Se fossem seus entes queridos em cativeiro, essa guerra ainda estaria em andamento? Eu realmente quero perguntar a vocês: Vocês querem nos matar?”, disse a jovem.


A filmagem é mais uma da série de vídeos publicados pelo Hamas desde 2023. Desde então, o grupo extremista tem divulgado diversos registros de reféns em Gaza, na tentativa de pressionar o governo de Israel.


Durante a incursão terrorista no território israelense, 1,2 mil pessoas foram mortas, a maioria civis, e outras 250 acabaram sequestradas. A estimativa é de que 100 reféns ainda estejam em Gaza.


Na última sexta-feira (3/11), o Hamas anunciou que negociações indiretas com Israel foram retomadas na capital do Catar, Doha. Até o momento, no entanto, ainda não aconteceram avanços nas conversas.


 






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Pan no Rio e em Niterói pode tirar do papel obra da Linha 3 do metrô

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Uma nova edição dos Jogos Pan e Parapan-Americanos pode ajudar o Rio de Janeiro a desengavetar um projeto de décadas: a Linha 3 do metrô, ligando o centro da capital às cidades vizinhas de Niterói e São Gonçalo. A cidade do Rio lançou uma candidatura conjunta com Niterói, para que ambas possam receber as competições em 2031 e, se isso acontecer, o poder público precisará investir no transporte de massa entre as duas sedes, que hoje é feito por ônibus – via Ponte Rio-Niterói – ou pelas balsas que atravessam a Baía de Guanabara.


Por enquanto, as duas cidades fluminenses ainda precisam vencer São Paulo, que também está no páreo para ser escolhida como representante do Brasil. Até o próximo dia 16, a proposta oficial de candidatura será enviada ao Comitê Olímpico do Brasil (COB), ressaltando todas as vantagens das duas cidades e também qual legado será deixado pelo Pan e pelo Parapan – a exemplo dos investimentos públicos, como o da ampliação do metrô.


O COB vai escolher seu indicado em uma assembleia geral no dia 29 de janeiro e depois submeter a candidatura à Comissão Desportiva Pan-Americana, que organiza o evento. O principal concorrente brasileiro é a cidade de Assunção, no Paraguai. Em agosto, a Panam anuncia a sede do Pan e do Parapan de 2031.


Mesmo com tantas etapas por vir, a prefeitura do Rio já criou um grupo de trabalho para elaborar propostas que atendam às exigências do COB e demais entidades esportivas. E uma das atribuições do grupo é justamente identificar e propor soluções para as demandas relacionadas à infraestrutura esportiva, urbana e de mobilidade.


O secretário municipal de Esportes do Rio, Guilherme Schleder, diz que os jogos Olímpicos de 2016 deixaram a cidade em um outro patamar para receber eventos de grande porte, mas ainda há onde avançar. “Nós temos no Rio uma estrutura esportiva toda pronta e Niterói tem toda a intenção de fazer isso, de aproveitar esse momento para levantar orçamento para a cidade”, destacou.


“O que tem que se buscar, e a gente vai tentar fazer, são as obras que ficam de legado. E nesse momento, tem grandes obras que podem ser pleiteadas e a mais clássica é a Linha 3 do metrô, que atenderia tanto Rio quanto Niterói, que seriam as sedes do Pan. É uma obra grandiosa e seria um legado incrível”, acrescentou Schleder.


Desde o início da construção do metrô do Rio de Janeiro, na década de 1970, já estava prevista uma linha que chegasse até Niterói, atravessando a Baía de Guanabara em túnel submarino. Em 2023, o governo do Rio de Janeiro lançou uma licitação de estudos de viabilidade da expansão, mas ela foi anulada após análise do Tribunal de Contas Estadual.


Por enquanto, o sistema atende apenas à capital, percorrendo 54,5 quilômetros, com 41 estações. A última grande expansão foi feita para as Olimpíadas de 2016, com a construção da Linha 4, ligando a zona sul da cidade à Barra da Tijuca, onde a maior parte das competições foi realizada. Atualmente, 650 mil pessoas utilizam o modal por dia, em média, mas, nas Olimpíadas, mais de 1 milhão de pessoas chegaram a ser transportadas.


De acordo com Schleder, a capital fluminense está fazendo um esforço direcionado para sediar eventos, pensando também no ganho financeiro que eles trazem. “Acho que o Rio se tornou um espaço pra receber grandes eventos internacionais para sempre. Não tem como ser sempre uma Olimpíada, ou um Pan-Americano, mas eles são um chamariz para muitos outros eventos menores”, disse. O secretário lembrou que o Campeonato Mundial de Canoagem e o Campeonato Mundial de Ginástica foram realizados no Rio, movimentando o setor de turismo.


“É um turismo muito importante pra cidade. Só de corridas, por exemplo, a gente recebeu mais de 300 no ano passado, e cada pessoa que vem correr no Rio paga hotel, restaurante, taxi, traz a família”, destacou. “Então, qualquer evento, seja de pequeno, médio ou grande porte, que esteja escolhendo lugar, a gente se candidata”, completou Schleder.






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Em breve no Brasil, Honda WR-V ganha cara de Cherokee no Japão

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O Japão tem um carinho enorme por carros novos com visual retrô, prova disso é o sucesso que a preparadora DAMD (Dream Automotive Development and Design), com sede em Tokyo, faz por lá. Com foco em desenvolver kits de carroceria para veículos de quase todas as marcas do país (como Toyota, Honda, Daihatsu, Mazda, Subaru e Suzuki), a empresa foca todo seu portfólio em transformações de carros modernos em carros inspirados nos anos 80 e 90,


Entre alguns de seus modelos mais famosos, está o Suzuki Jimny, que já ganhou versões inspiradas no Land Rover Defender clássico, no Mercedes-Benz Classe G, e mais recentemente também no Renault 5, sendo chamado de ”Little 5”.








Suzuki Jimny para o Salão Automóvel de Tóquio de 2024


Suzuki Jimny personalizado tanto como Renault como Lancia para o Salão Automóvel de Tóquio de 2024




Agora, para o Salão de Tóquio de 2025, a preparadora mostrou um modelo que também deve se tornar bem comum no Brasil em breve. Estamos falando do Honda WR-V, que já foi flagrado no país e já está confirmado para chegar em breve.


Na personalização, o modelo recebeu nova frente, quadradona, que remete a modelos clássicos da Jeep, como o Cherokee dos anos 90 e até mesmo o mais recente Renegade, já nas laterais, as mudanças são mais discretas e se limitam às rodas de ferro com pneus BFGoodrich All-Terrain, com maior capacidade off-road, além de rodas de ferro diferentes. 









Honda WR-V Reverb

Foto de: DAMD









Honda WR-V Reverb

Foto de: DAMD




São novos também o adesivo que percorre toda a parte lateral, enquanto na parte traseira não há novidades. Já no interior, o modelo recebeu novo tecido nos bancos, com bancos em malha xadrez.


É possível conferir todas as novidades no vídeo abaixo.







Vale reforçar que o Honda WR-V Reverb feito pela DAMD é uma personalização feita para o mercado japonês, e que o nosso SUV contará com o visual tradicional do modelo.








Novo Honda WR-V - Flagra no Brasil

Foto de: Motor1.com



Novo Honda WR-V – Flagra no Brasil




WR-V no Brasil


Com design completamente reformulado e agora totalmente independente (sem relação direta com o Fit, como na geração passada), o novo WR-V mede 4.312 mm de comprimento, 1.790 mm de largura, 1.650 mm de altura e 2.650 mm de distância entre-eixos. Além disso, acomoda 458 litros de bagagem no porta-malas e possui 220 mm de distância do solo. O modelo anterior, para efeito de comparação, possuía 4.068 mm, 1.734 mm, 1.599 mm e 2.555 mm, respectivamente. O bagageiro acomodava 363 litros.


O lançamento nacional é aguardado para a segunda metade de 2025 e toda produção será concentrada na fábrica de Itirapina (SP). O WR-V será o primeiro fruto do investimento de R$ 4,2 bilhões que a Honda confirmou que aplicará no Brasil de 2024 até 2030. Além do SUV compacto, o montante financiará a chegada de novo modelo híbrido flex e o aumento do volume de produção, com consequente geração de empregos. A própria marca já adiantou que contratará mais 1.700 funcionários para além dos 3.500 que já desempenham atividades na planta.



Quando chegar ao mercado nacional, o novo WR-V preencherá a lacuna existente hoje entre City Hatch e HR-V, reforçando a presença da Honda no concorrido segmento de SUVs compactos. Na prática, repetirá estratégia da Volkswagen ao ter dois modelos na mesma categoria (neste caso, Nivus e T-Cross).



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Jogador do América-RJ é vítima de racismo na Copinha

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O América-RJ reportou, neste domingo (5/1), um ato racista que um atleta do clube carioca sofreu no jogo contra o Itapirense-SP, no último sábado (4/1), da Copa São Paulo de Futebol Junior 2025 – a Copinha. O caso foi encaminhado à Polícia Militar e à Justiça Desportiva.


Um dia após a vitória sobre o Itapirense-SP por 2 x 1 na estreia da Copinha, o América-RJ destacou, por meio das redes sociais, que o clube está consternado com o racismo ocorrido contra o atleta. A entidade preferiu manter em sigilo a identidade do jogador  e os detalhes da violência.



“O racismo não tem lugar no esporte nem na nossa sociedade. Repudiamos veementemente qualquer ato discriminatório e estamos comprometidos em garantir que medidas severas sejam tomadas contra os responsáveis”, afirma legenda publicada nas redes sociais do América-RJ.


Desdobramentos


Segundo a Federação Paulista de Futebol (FPF), organizadora da Copinha, a entidade encaminhou o caso às autoridades. A FPF afirma ainda que acompanhará os desdobramentos para que as punições sejam aplicadas de forma rigorosa, bem como dará todo suporte necessário para o atleta e ao América-RJ.


“A Federação Paulista de Futebol não tolera quaisquer atos racistas ou discriminatórios. A Copinha Sicredi é uma competição democrática, de respeito e alegria, sem espaço para preconceito de qualquer tipo”, destaca a entidade por meio de nota publicada no próprio site.


O Itapirense-SP reconhece que a violência veio de um de seus atletas. O clube paulista pede que os fatos sejam apurados com rigor, pois entende a gravidade da acusão. “A Sociedade Esportiva Itapirense é contra qualquer forma de discriminação. Nos solidarizamos com o atleta envolvido”, destaca.






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segunda parte da regulamentação será votada em 2025 — Senado Notícias

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A regulamentação da reforma tributária, tema que dominou as discussões no Congresso em 2024, ainda não acabou. Aprovado em dezembro, o PLP 68/2024 — primeiro projeto da regulamentação da Emenda Constitucional 132, da reforma —, tem até 16 de janeiro para ser sancionado pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. E agora começa a corrida para que o segundo projeto, o PLP 108/2024, seja aprovado pelo Senado ainda em 2025, já que o período-teste de cobrança dos novos impostos começa em 2026.


A primeira parte da regulamentação tratou da reforma tributária sobre o consumo. O texto contém regras para a implementação do Imposto sobre Valor Agregado (IVA) dual — que compreende a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), federal, e o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), partilhado entre estados, DF e municípios. O segundo projeto da regulamentação é importante porque trata do Comitê Gestor do IBS, responsável por arrecadar o imposto.


A corrida contra o tempo se dá porque, após a aprovação do projeto e a conversão em lei complementar, ainda serão necessários passos como a elaboração do regulamento infralegal do órgão, a indicação dos entes federados para os cargos e a adequação das tecnologias para a implementação. Tudo isso terá que ser feito antes do início do período-teste de cobrança em 2026. A demora na aprovação do projeto pode atrasar todo o processo e causar insegurança jurídica.


Embora a maior parte da tecnologia necessária para implementar a reforma já seja utilizada na administração tributária, é preciso coordenar e uniformizar todo o sistema. No caso da emissão de notas fiscais eletrônicas, por exemplo, muitos municípios ainda não têm a ferramenta implementada.


— Para que a gente possa começar no ano de 2026 e não sofrer nenhum atraso, porque nós estamos correndo contra o tempo no desenvolvimento dos softwares no desenvolvimento dos sistemas, é preciso que se tenha um CNPJ para que se coloque recursos orçamentários, para uma série de questões que serão desenvolvidas — alertou o senador Eduardo Braga (MDB-AM), relator do primeiro projeto da reforma, ao apresentar o texto em dezembro.


Para suprir a lacuna até a aprovação do PLP 108, Braga incluiu no PLP 68/2024 um Comitê Gestor temporário e independente, que durará até o fim de 2025. A inclusão, segundo o relator, foi feita a pedido do Ministério da Fazenda com o objetivo exclusivo de criar o regulamento do IBS. As funções de arrecadar imposto e decidir sobre controvérsias, previstas na emenda constitucional da reforma tributária, não serão exercidas nesse momento.


— A questão do comitê gestor foi recepcionada no PLP 68 com algumas condições. A primeira é que só é válido até 31 de Dezembro de 2025, ou seja: até essa data, o PLP 108 precisa estar aprovado, precisa estar regulamentado de todas as formas, porque quando começar 2026 e nós formos implementar as obrigações acessórias, não poderá mais ser um comitê temporário — disse o relator.


O PLP 108/2024 foi aprovado pela Câmara no final de outubro, mas a análise pelo Senado só vai começar em 2025, porque em 2024 a Casa esteve concentrada na aprovação da primeira parte da regulamentação. O texto em análise no Senado regulamenta a gestão e a fiscalização do IBS, que vai substituir o ICMS (estadual) e o ISS (municipal).


O projeto ainda não tem a definição formal sobre as comissões nas quais será analisado, mas é possível que seja enviado diretamente à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), como ocorreu com o primeiro texto. 


Regras


Pelo projeto aprovado na Câmara, o Comitê Gestor do IBS (CG-IBS) reunirá representantes de todos os entes federados para coordenar a arrecadação, a fiscalização, a cobrança e a distribuição desse imposto. Embora a coordenação fique a cargo do comitê gestor, as atividades efetivas de fiscalização, lançamento, cobrança e inscrição em dívida ativa do IBS continuarão a ser feitas pelos estados, pelo Distrito Federal e pelos municípios. O comitê também será responsável por elaborar a metodologia e o cálculo da alíquota, entre outras atribuições.


O CG-IBS, de acordo com o projeto, será uma entidade pública sob regime especial, dotada de independência orçamentária, técnica e financeira, sem vinculação a nenhum outro órgão público. A instância máxima de decisões do CG-IBS será o Conselho Superior, que deve ser criado 120 dias após a sanção da lei complementar. O colegiado será formado por com 54 membros remunerados e respectivos suplentes (27 indicados pelos governos dos estados e do Distrito Federal e outros 27 eleitos para representar os municípios e o DF). As regras para a eleição são detalhadas no texto.


Com sede em Brasília, o Conselho Superior tomará decisões por maioria absoluta dos representantes dos entes. No caso dos estados e do DF, além da maioria absoluta será necessário o voto de conselheiros que, somados, representem mais de 50% da população do país, regra incluída durante a tramitação na Câmara.


O titular do conselho indicado pelos estados e DF deverá ser ocupante do cargo de secretário de Fazenda ou cargo similar. Em relação aos municípios, o representante poderá atender a um dos seguintes critérios: ocupar o cargo de secretário municipal de Fazenda ou similar; ter experiência mínima de dez anos na administração tributária; ou ter experiência de quatro anos ocupando cargos de direção superior na administração tributária municípios.


O texto veda a reeleição para presidente e vice-presidentes do Conselho Superior e prevê a alternância nos mandatos de dois anos entre o grupo de representantes dos estados e o grupo de representantes dos municípios, tanto no Conselho quanto nas diretorias. A alternância deverá ocorrer também nos cargos de diretor-executivo, da auditoria interna e da corregedoria. Além disso, 30% dos cargos são reservados para as mulheres.


Críticas


Durante audiência pública feita em outubro pelo Senado, especialistas demonstraram preocupação com o modelo do comitê. O economista Felipe Salto, ex-diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI) disse considerar que as regras previstas para o CG-IBS vão na direção contrária do Pacto Federativo. Ele apontou possíveis problemas em casos de conflitos, com a lavratura de autos de infração por instâncias diferentes no caso do IBS (comitê) e do CBS (Receita Federal).


— Esses princípios e dispositivos novos vão produzir um sem-número de questionamentos e de piora no contencioso tributário não só administrativo, mas também judicial. Então, o Comitê Gestor é uma estrutura que só tem um jeito de funcionar: se ele for o órgão mais poderoso da República. E isso é gravíssimo, porque nós estamos falando de uma centralização e de uma perda de poder de arrecadação, que, por sua vez, é a fonte de financiamento de boa parte das políticas públicas realizadas pelos governadores — disse o economista.


Para ele, a adoção do critério populacional nas decisões do conselho superior do comitê (que exige além da maioria absoluta dos representantes os votos de conselheiros que representem mais de 50% da população) foi um avanço feito pela Câmara no texto.


Doutora em direito tributário pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Susy Gomes Hoffmann disse que o comitê pode ficar vulnerável a interferências políticas. Para ela, como o fato gerador do IBS e da CBS é o mesmo, os dois tributos deveriam ter administração compartilhada com fiscalização unificada, evitando múltiplas instâncias de julgamento em estados e municípios.


A simplificação e a unificação do contencioso também foram defendidas por Felipe Kertesz Renault, diretor da Associação Brasileira de Direito Financeiro (ABDF). Para ele, a existência de contenciosos simultâneos na Receita e no Comitê, além do alto custo e da alta burocracia necessária, gera insegurança jurídica ao contribuinte e também aos fiscos, que dependem das interpretações para que possam tributar.


— O que vai acontecer, na prática, na existência de dois tribunais distintos, é que teremos, necessariamente, divergências interpretativas e teremos mais tempo ainda para que essa divergência seja superada. Ou seja, alongaremos o debate e, com isso, como nos disse e nos ensinou Ruy Barbosa, não teremos justiça em nenhuma frente — lamentou.


Já Melissa Castello, procuradora da Fazenda do Rio Grande do Sul, classificou o comitê gestor do IBS como uma ferramenta de segurança jurídica que corresponde à demanda dos contribuintes. Ela concordou que a lei poderia ter previsto um contencioso administrativo único, mas lembrou que haverá instâncias como o Comitê de Harmonização das Administrações Tributárias e o Fórum de Harmonização Jurídica das Procuradorias.


— Quando o Comitê de Harmonização estiver harmonizando decisões administrativas, ele vai ouvir obrigatoriamente o Fórum de Harmonização Jurídica das Procuradorias, que é o órgão em que está o conhecimento de interpretação jurídica. E por que isso é importante? Porque isso me assegura previsibilidade e alinhamento com a decisão dos tribunais superiores — apontou.


O auditor fiscal da Receita Federal Geraldo da Silva Datas, presidente do Conselho de Contribuintes do Estado de Minas Gerais, disse ser preciso haver um órgão que coordene e integre as ações administrativas relativas à aplicação da reforma tributária do consumo. Ele afirmou que o conteúdo do PLP 108/2024 precisa ser trabalhado com a mesma importância que se deu ao PLP 68/2024.


— Em matéria de contencioso, eu posso garantir para os senhores que o modelo que a gente está tentando construir é o modelo que tem compromisso, sim, com a simplificação, tem compromisso, sim, com a segurança jurídica — disse o auditor durante o debate.


Crime de responsabilidade


O projeto prevê que o presidente do Comitê Gestor poderá ser enquadrado por crime de responsabilidade por atos como o de não prestar aos legislativos as contas do exercício anterior no prazo definido e não prestar informações solicitadas por escrito pela Câmara dos Deputados ou pelo Senado, entre outros atos previstos na lei que trata dos crimes de responsabilidade (Lei 1.079, de 1950).


Os procedimentos de destituição seguirão o rito do impeachment para o presidente da República, que prevê formação de comissão especial para emitir relatório sobre a denúncia e votação da autorização pelo Plenário com quórum mínimo de dois terços dos deputados federais para que o processo siga ao Senado, onde o afastamento também tem de ser votado pelo Plenário com o apoio de dois terços dos senadores.


Financiamento


O comitê será financiado pela própria arrecadação do imposto, mas no início a União vai arcar com as despesas de instalação do comitê: serão até R$ 3,8 bilhões no período de 2025 a 2028. Isso se dá porque até lá a cobrança do IBS ainda estará em período de teste, com uma alíquota de 0,1%. Após 2029, a cobrança do IBS será implementada gradualmente até 2033, quando o imposto substituirá definitivamente o ICMS e o ISS.


O projeto detalha percentuais da arrecadação do IBS para financiar as atividades do comitê gestor. Durante o período de 2026 a 2032, os percentuais serão decrescentes devido à implantação gradual do imposto. O percentual do IBS destinado às atividades do comitê passa gradualmente de 100% em 2026 até 0,5% em 2032. A partir de 2033, o percentual será de no máximo 0,2% do produto da arrecadação do IBS.


Receita


O projeto introduz conceitos para diferenciar a receita obtida com o IBS em diferentes etapas. A receita inicial de cada ente federativo será o arrecadado, descontados os créditos apropriados pelo contribuinte no processo de não cumulatividade. Desse valor, será descontado o que foi destinado à devolução de tributos para consumidor de baixa renda (cashback), segundo percentual a ser fixado pelo CG-IBS em cada período de distribuição mensal, com base em estimativas do valor da devolução geral do IBS e do valor total da receita inicial dos entes federativos.


O percentual será o mesmo para todos os estados, o Distrito Federal e os municípios. Na prática, isso significa que o cashback geral do IBS será financiado por todos os entes federativos, na proporção de sua participação na receita inicial. Outro ajuste da receita inicial será quando o ente federativo fixar alíquota do IBS (alíquota padrão) diferente da alíquota de referência (fixada pelo Senado Federal no período de transição de 2029 a 2033).


No caso de a alíquota padrão ser superior à alíquota de referência, o aumento de receita será deduzido da receita inicial do ente federativo. Se a alíquota padrão for inferior à de referência, haverá redução da receita inicial decorrente da aplicação de alíquota menor. Segundo o governo, esse ajuste é necessário por causa da norma da Emenda Constitucional 132 sobre a transição na distribuição dos recursos. A repartição usará a arrecadação com base nas alíquotas de referência.


Outros ajustes deverão ocorrer em razão de créditos presumidos concedidos pela legislação. Depois de todos os ajustes, o valor encontrado servirá de base para o cálculo da distribuição na fase de transição para evitar perdas de receita. No período de 2029 a 2077, percentuais de 80% (2029 a 2032), 90% (2033) e gradativamente menores (2034 a 2077) serão retidos para redistribuição com esse objetivo.


Depois dessa primeira retenção, outros 5% (de 2029 a 2077) serão separados para os entes federativos com maior perda de participação relativa na receita. De 2078 a 2097, o percentual será reduzido gradativamente até zerar.  Em ambas as retenções, o arrecadado com multas de ofício impostas pelo não pagamento de tributos ou descumprimento de obrigações acessórias (entrega de declarações, por exemplo) ficará de fora.


Créditos de ICMS


O PLP 108/2024 também define o destino dos saldos credores do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) existentes nas empresas. Como o ICMS deixará de existir a partir de 2033, o projeto permite que as empresas peçam a compensação desses créditos com valores devidos do mesmo tributo se o estado concordar. Outra opção é compensar valores no IBS a pagar. A transferência a terceiros também será possível, mas a empresa que os receber poderá utilizá-los somente para compensar ICMS ou IBS.


Caso o pedido de compensação não tenha sido analisado pela administração tributária dentro do prazo (24 meses ou, se mercadoria para ativo permanente, 60 dias), a transferência será chamada de tácita e somente poderá ocorrer a partir de 1º de janeiro de 2038.


Caso nenhuma hipótese de compensação seja possível, o titular do crédito poderá pedir ressarcimento a ser pago em 240 parcelas mensais. No entanto, o governo terá direito de atrasar o pagamento do mês em até 90 dias sem qualquer acréscimo, que começará depois desse prazo proporcionalmente à taxa Selic.


Penalidades


O projeto contém regras sobre infrações, penalidades e encargos moratórios relativos ao IBS. Pelo texto, a falta de pagamento do IBS resultará em multa de 75% sobre o valor do imposto devido ou do crédito registrado indevidamente. Todos que tenham concorrido para a prática da infração tributária poderão responder conjuntamente. Já o valor do crédito tributário estabelecido será corrigido por juros de mora equivalentes à taxa Selic mensalmente e multa de mora de 0,33% ao dia (limitada a 20% do valor do IBS).


Além de multas aplicáveis sobre o valor da operação irregular, o texto aprovado pela Câmara criou a Unidade Padrão Fiscal do IBS (UPF/IBS), com valor unitário de R$ 200, atualizado mensalmente pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Certas infrações, como o embaraço à ação fiscal, por exemplo, resultarão em multas cobradas com base na UPF.


As multas aplicadas com lançamento de ofício poderão ser pagas com redução de 50% se o pagamento integral do crédito tributário (principal mais juros e multas de mora) ocorrer no prazo previsto para apresentar impugnação contra a administração. O desconto cai para 25% se o pagamento ocorrer após esse prazo e antes da sua inscrição em dívida ativa. Para contribuintes que participem de programa de conformidade estabelecido pelo comitê gestor, os percentuais aumentam, respectivamente, para 60% e 35%.


O PLP 108/24 tambem estabelece regras sobre o  o processo administrativo tributário do IBS, que será totalmente eletrônico desde a impugnação (contestação do lançamento). O sistema eletrônico será implantado pelo Comitê Gestor. O processo terá três “etapas” de julgamento (primeira instância, instância recursal e instância de uniformização da jurisprudência), todas realizadas por servidores de carreira dos fiscos, com representação paritária entre o conjunto de estados e o conjunto de municípios.


Outras medidas importantes sobre o contencioso administrativo tributário do IBS são a adoção de rito sumário para créditos tributários de baixo valor ou em razão da menor complexidade da matéria; a suspensão do curso do prazo processual entre 20 de dezembro e 20 de janeiro (recesso); e o prazo de dez dias para a realização de atos, quando não houver outro prazo expressamente previsto.


Transmissão de bens


Outro tema tratado pelo projeto é o Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCMD). A regulamentação desse imposto já era prevista na Constituição, mas nunca foi implementada. O ITCMD é um imposto estadual que incide sobre doações ou transmissão hereditária ou por testamento de bens e direitos. Hoje, o tributo é regulado por leis estaduais, com alíquotas e regras diferentes.


Conforme diretrizes da Emenda 132, os estados e o Distrito Federal seguem com autonomia para fixar as alíquotas, mas as alíquotas máximas serão definidas pelo Senado e incidirão de forma progressiva, de acordo com o quinhão ou valor da doação recebido por pessoa. Caberá a lei estadual específica definir o grande patrimônio, que deverá ser tributado pela alíquota máxima aprovada pelo Senado.


O projeto tem, ainda, dispositivos sobre o imposto municipal cobrado na venda de imóveis (ITBI). Atualmente, não há unanimidade entre os municípios sobre o momento de exigência do tributo, se na escritura ou no registro do imóvel.  O texto aprovado pela Câmara permite aos municípios a aplicação de alíquota menor que a incidente quando do registro da escritura se o contribuinte antecipar o pagamento para a data da assinatura da escritura no cartório de notas. Isso valerá inclusive para os contratos de promessa de compra e venda do imóvel (na planta).


O PLP 108/24 também determina ainda que a base de cálculo do ITBI seja o valor venal, e não o valor de venda, como é hoje. O valor venal é definido no texto como o valor pelo qual o bem seria negociado à vista em “condições normais de mercado”, considerando alguns critérios estabelecidos no próprio texto.


Além disso, o projeto altera o Código Tributário em razão da permissão dada pela Emenda 132 para os municípios aumentarem a contribuição para iluminação pública, cobrada na conta de luz, para bancar serviços de monitoramento de via. Segundo o texto aprovado, os recursos poderão servir para implantar, expandir e melhorar sistemas de monitoramento para segurança e preservação de ruas públicas.


Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)






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Arsenal empata com Brighton e perde chance de encostar no líder

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Uma vitória deixaria o Arsenal a três pontos do líder Liverpool na Premier League, mas um gol brasileiro os impediu. Então, os Gunners ficaram em 1 x 1 com o Brighton, pela 20ª rodada do Campeonato Inglês, no Falmer Stadium, neste sábado (4/1).



O Arsenal abriu o placar com Ethan Nwaneri ainda no primeiro tempo, mas os donos da casa passaram a pressionar os Gunners. No segundo tempo, o empate veio de um gol de pênalti batido pelo brasileiro João Pedro, cria das categorias de base do Fluminense.


O empate deixa o Arsenal com 40 pontos na segunda colocação, a cinco do Liverpool. Já o Brighton fica no meio da tabela com 28. Os líderes, porém, tem um jogo a menos.






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Há 30 anos, Biblioteca Dorina Nowill promove inclusão e acessibilidade por meio da leitura e tecnologia

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No coração de Taguatinga, a Biblioteca Pública Dorina Nowill é um exemplo do poder transformador da educação e da importância da acessibilidade para a inclusão social. Em funcionamento há 30 anos, o espaço figura como o único em todo o Distrito Federal a possuir um acervo inteiramente dedicado às necessidades de pessoas cegas, com baixa visão e de seus acompanhantes. 


Espaço de leitura conta com quase 6 mil exemplares, incluindo, além de livros em Braille, publicações com letras ampliadas e livros convencionais que são lidos por voluntários | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília



“Como a única biblioteca Braille da capital do país, ela não apenas oferece acesso a um acervo especializado, mas também é um importante ponto de apoio às demais bibliotecas do DF, que contam com um acervo acessível em menor escala”


Felipe Ramón, subsecretário do Patrimônio Cultural



Por lá, mais de 5,9 mil exemplares das mais diferentes obras recheiam as prateleiras do espaço. São livros em Braille, que muitas vezes ocupam até três volumes por obra, além das publicações com letras ampliadas e livros convencionais, estes lidos por voluntários da biblioteca.  A inclusão por meio da tecnologia também se faz presente por meio do telecentro, uma sala de informática equipada com computadores adaptados com leitores de tela e duas impressoras Braille.


“A Biblioteca Pública Dorina Nowill desempenha um papel essencial na inclusão de pessoas com deficiência visual”, afirma o subsecretário do Patrimônio Cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), Felipe Ramón. “Como a única biblioteca Braille da capital do país, ela não apenas oferece acesso a um acervo especializado, mas também é um importante ponto de apoio às demais bibliotecas do DF, que contam com um acervo acessível em menor escala.”


Autonomia e conhecimento



8.712


Número de visitantes da biblioteca registrados em 2024



Em 2024, a biblioteca registrou 8.712 visitantes – uma média de 24 leitores por dia. O Telecentro, por sua vez, contabilizou 523 usuários e 907 frequentadores cadastrados. Foram mais de 1 mil livros emprestados, além de 23 audiolivros, dez regletes (sistema de leitura e escrita tátil) e dez sorobãs (ábaco japonês portátil), refletindo a variedade dos recursos oferecidos.


Entre os visitantes assíduos do último ano, está o militar Gildo Oliveira, 57. Morador do Gama, ele se desloca quase 30 quilômetros ao menos duas vezes na semana para usufruir dos serviços e projetos do centro de leitura. 


“Eu conheci a biblioteca por meio de um amigo meu deficiente visual que frequentava aqui”, conta. “Até então, desconhecia a existência de uma biblioteca com um acervo dedicado às nossas necessidades. Foi aqui que tive o meu primeiro contato com o Braille, e, graças ao trabalho do Telecentro estou conseguindo aprender a digitar no computador.” 


A estudante de pedagogia Elzimary Barbosa Nunes frequenta a biblioteca: “Sem a leitura voluntária, não sei nem se faria a faculdade, porque não tenho domínio sobre tecnologia e, no meu caso particular, entendo melhor quando há alguém lendo para mim”


Quem também teve a vida transformada pelo empenho dos servidores e voluntários que atuam no local foi a estudante Elzimary Barbosa Nunes. Aos 45 anos, ela sonha em concluir a graduação de pedagogia: “Como dona de casa e esposa, preciso ter jogo de cintura para conseguir conciliar tudo. Sem a leitura voluntária, não sei nem se faria a faculdade, porque não tenho domínio sobre tecnologia e, no meu caso particular, entendo melhor quando há alguém lendo para mim”. 


Trabalho conjunto


Atualmente, a biblioteca pública é mantida por meio de uma colaboração entre a Secec-DF, a Secretaria de Educação (SEEDF) e a Administração Regional de Taguatinga. É esse trabalho conjunto que assegura apoio financeiro, técnico e administrativo para garantir o pleno funcionamento do espaço.



Clube do Livro Inclusivo, Roda Amigos da Palavra, Biblioterapia e Oficina de Crônicas fazem parte dos projetos desenvolvidos no local



“A biblioteca é motivo de grande orgulho para todos nós moradores de Taguatinga, pois é a única que oferece a inclusão de pessoas com deficiência visual através de uma literatura de livros em Braille, mas também falados e digitais, acessíveis ao nosso público”, ressalta o administrador de Taguatinga, Renato Andrade.


Projetos inclusivos



“Temos leitores de Pernambuco, Rio de Janeiro e Ceará, e isso é muito gratificante, um sinal de que estamos no caminho certo”


Eliane Ferreira, coordenadora da Biblioteca Dorina Nowill



Mais do que promover o acesso à leitura, a biblioteca elabora diversas iniciativas semanais e quinzenais, como o Clube do Livro Inclusivo, às segundas-feiras, e a Roda Amigos da Palavra, às quartas. Ambas incentivam a leitura e a troca de experiências entre acompanhantes, voluntários e pessoas cegas ou com baixa visão. 


Outros projetos, como a Biblioterapia e a Oficina de Crônicas, utilizam-se da literatura como ferramenta terapêutica e criativa. Visitas guiadas também permitem que estudantes explorem o acervo e os serviços oferecidos. 



A coordenadora da biblioteca, Eliane Ferreira, afirma que, com a ajuda da tecnologia, o trabalho realizado no equipamento tem chegado a deficientes visuais de outros estados.


“Muitas pessoas de outras regiões do país participam dos nossos projetos de forma inteiramente online”, aponta Eliane. “Temos leitores de Pernambuco, Rio de Janeiro e Ceará, e isso é muito gratificante, um sinal de que estamos no caminho certo.”


Legado


O nome da biblioteca homenageia Dorina de Gouvêa Nowill, uma pioneira na inclusão de pessoas com deficiência visual. Fundadora da Fundação Dorina Nowill para Cegos, ela dedicou sua vida a promover a acessibilidade e a educação para esse público no Brasil. 


O legado da ativista inspira quem frequenta o espaço e pretende continuar a transformar vidas por meio da literatura e da cultura. É o caso da professora Kelly Mota, que encontra no acervo literário adaptado uma oportunidade de autonomia dos seus estudantes. “É uma forma muito legal de aproximar meus alunos portadores de baixa visão ou cegueira total do conhecimento”, reforça. 


04/01/2025 - Há 30 anos, Biblioteca Dorina Nowill promove inclusão e acessibilidade por meio da leitura e tecnologia





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Saída temporária: 39 são presos em flagrante no Natal e Ano Novo em SP

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São Paulo — A Secretaria da Segurança Pública (SSP) divulgou, neste sábado (4/1), que a Polícia Militar (PM) prendeu 39 infratores em flagrante, em todo o estado, por crimes cometidos durante a saída temporária dos feriados de Natal e Ano Novo — a chamada “saidinha” de fim de ano.


A Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) divulgou que 31.856 detentos foram liberados e deixaram os presídios paulistas na manhã de 23 de dezembro de 2024. O benefício terminou às 18h de 3 de janeiro de 2025 — totalizando 11 dias corridos.


A SSP detalhou o número de prisões, a depender do delito:



  • Roubo: 9

  • Furto: 9

  • Tráfico: 6

  • Violência doméstica: 4

  • Homicídio: 1

  • Outros: 10



A maior parte dos flagrantes ocorreu na capital e na região metropolitana de São Paulo. Com estes, já são mais de 200 prisões em saídas temporárias desde junho de 2023, informou a pasta.


Ainda de acordo com a SSP, outros beneficiários do indulto foram flagrados descumprindo as medidas restritivas em múltiplas ocasiões.


A pasta destacou um homem que foi identificado infringindo as restrições em quatro situações distintas, na região de Ribeirão Preto — região que concentrou a maior parte dos boletins de ocorrência (B.O.) por descumprimentos das medidas. Em seguida, aparecem a região de São José do Rio Preto, capital e região metropolitana de São Paulo.


Ao todo, foram registradas 101 ocorrências.






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