Eventos promovem conscientização sobre a doação de órgãos 

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Os moradores do Distrito Federal participaram neste domingo (22) de ações voltadas para sensibilização da importância da doação de órgãos, no Parque da Cidade Sarah Kubitschek. A iniciativa Setembro Verde – Doe Órgãos, Doe Vida foi promovida pela Central Estadual de Transplantes do Distrito Federal (CET-DF), que ofereceu serviços como aferição de pressão arterial e medição da glicemia, além do sorteio de brindes.

O objetivo do evento é ampliar a lista de possíveis doadores de órgãos no DF. Foi realizada uma caminhada em grupo e uma conversa entre pacientes transplantados, famílias doadoras e profissionais de saúde. 

Segundo a Secretaria de Saúde do DF, até agosto deste ano, foram realizados 545 transplantes, sendo 207 de córnea, 177 de órgãos (incluindo rim, fígado e coração) e 161 de medulas ósseas no Distrito Federal.

Brasília (DF), 22/09/2024 - A Secretaria de Saúde (SES-DF), por meio da Central Estadual de Transplantes do Distrito Federal (CET-DF), promove a Caminhada pela conscientização da doação de órgãos, no Parque da Cidade. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Brasília (DF), 22/09/2024 - A Secretaria de Saúde (SES-DF), por meio da Central Estadual de Transplantes do Distrito Federal (CET-DF), promove a Caminhada pela conscientização da doação de órgãos, no Parque da Cidade. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Brasília (DF), 22/09/2024 – A Secretaria de Saúde (SES-DF), por meio da Central Estadual de Transplantes do Distrito Federal (CET-DF), promove a Caminhada pela conscientização da doação de órgãos, no Parque da Cidade. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Rio de Janeiro

Já no Rio de Janeiro, ontem (21) foi realizada a campanha “Na Onda da Doação” também busca conversar com a população sobre a importância da doação de órgãos. Promovida pela Sociedade de Nefrologia do Rio de Janeiro, na Praça do Arpoador, zona sul da cidade, em parceria com o Grupo do Fígado e a Sociedade de Cardiologia do Rio.

O médico Pedro Túlio Rocha, presidente da Sociedade de Nefrologia do Rio, avalia que este é um gesto de amor, que pode salvar muitas vidas. “Buscamos, com a população, esclarecer e motivar esse gesto que pode salvar direta ou indiretamente até oito pessoas. No Brasil, temos cerca de 60 mil pessoas aguardando por um tecido ou um órgão para transplante. E para alguns pode ser a única opção de tratamento para manutenção da vida”, disse.

Campanha

Em todo o Brasil, nos primeiros seis meses deste ano, mais de quatro mil órgãos e cerca de oito mil córneas foram doadas para a realização de transplantes. O aumento em relação a 2023 foi de 3,2%.

Apesar do crescimento, falar sobre doação de órgãos ainda é um tabu para uma parte das pessoas. Segundo dados do Ministério da Saúde, de cada 14 pessoas que manifestam interesse em doar, apenas quatro realmente o fazem, por recusa da família.

Para tentar desmistificar o assunto, foi lançada pelo ministério uma campanha com o tema: “Doação de órgãos: precisamos falar sim”, que alerta para a necessidade de se tratar do assunto.

De acordo com a pasta, os órgãos mais doados foram os rins, fígado, coração, pâncreas e pulmão. Entre os tecidos, a córnea e a medula óssea estão no topo da lista. Somente nos seis primeiros meses deste ano, foram realizados pelo Sistema Único de Saúde, mais de 14 mil transplantes (SUS). No ano passado, esse número foi de 13.900.

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Moradores são treinados para deixar áreas próximas a reservatórios em caso de perigo

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Moradores ribeirinhos do Distrito Federal estão sendo treinados para deixar suas casas em segurança caso tenham que enfrentar situações de catástrofe, como transbordamento de rios e barragens. Mais um treinamento foi realizado na manhã deste domingo (22), envolvendo produtores rurais que vivem próximos à Barragem do Rio Descoberto, principal fonte de abastecimento de água do DF. Após quase duas horas de treinamento, o exercício simulado foi considerado bem-sucedido pelos organizadores da operação: a Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb), a Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros.

Os exercícios simulados também estão programados para ocorrer em outras áreas, como a região das Barragens de Santa Maria e do Paranoá | Foto: Marco Peixoto/ Caesb

A direção da Caesb explicou que a Barragem do Descoberto não corre risco de rompimento ou vazamento, especialmente porque, nesta época, o nível do reservatório está mais baixo. Ainda assim, é preciso que os moradores sejam treinados e preparados para enfrentar situações reais de perigo e, assim, salvar suas próprias vidas. Os chamados exercícios simulados de evacuação em Zona de Autossalvamento (ZAS) também estão programados para ocorrer em outras áreas, como a região das Barragens de Santa Maria e do Paranoá.

Evacuação

A primeira etapa do exercício simulado consiste em convidar os moradores a participar do treinamento, o que é feito com bastante antecedência pela Caesb e pela Defesa Civil. O convite é feito por meio de carro de som e em visitas de casa em casa. O morador que aceita participar é cadastrado e recebe uma cartilha contendo orientações sobre como deixar a área em caso de evacuação emergencial.

“O simulado atendeu às expectativas. Permitiu verificar se a sirene é audível para todos e especificar qual é o tempo de resposta do socorro dos bombeiros até o local de atendimento à população”

Major Orlando Desidério, comandante da operação

No dia programado, o exercício começa com o disparo de uma sirene, dando o aviso de alerta para a evacuação dos moradores. No simulado deste domingo, a sirene foi acionada às 9h. Ao ouvir o aviso, os moradores começaram a sair de suas casas, seguiram as placas indicativas das rotas de fuga e chegaram aos pontos de resgate, onde as equipes da Defesa Civil, munidas de equipamentos para socorro emergencial, os aguardavam.

Iniciativa aprovada

Durante o treinamento, verifica-se se o alarme é ouvido por todos os moradores da área da operação; confere-se o tempo gasto no deslocamento dos moradores até os pontos de resgate; e avaliam-se eventuais problemas que possam prejudicar a evacuação segura. Tudo ocorreu conforme o planejado, segundo o major Orlando Desidério, gerente de proteção comunitária da área oeste da Defesa Civil e comandante da operação.

“O simulado atendeu às expectativas. Permitiu verificar se a sirene é audível para todos e especificar qual é o tempo de resposta do socorro dos bombeiros até o local de atendimento à população. A comunidade está ciente dos conceitos”, relatou o major Desidério. O treinamento foi concluído às 10h30.

Esse tipo de treinamento está previsto no Plano de Ação de Emergência (PAE) da Barragem do Descoberto, que objetiva possibilitar a evacuação segura da população potencialmente afetada em caso de emergência

Os moradores aprovaram a experiência. “Hoje entendemos na prática como devemos agir em caso de emergência. Os técnicos da Caesb e da Defesa Civil nos orientaram sobre como devemos proceder”, declarou o agricultor Paulo Rosa, 51 anos, dos quais 46 foram vividos nas proximidades da Barragem do Descoberto, onde cria gado e cultiva milho e quiabo.

Agora, já sabendo como agir em situações emergenciais, Paulo diz que será um multiplicador dos conhecimentos que adquiriu no treinamento, repassando o que aprendeu a outros moradores que não puderam participar do simulado.

O presidente da Caesb também gostou do resultado. “O mais importante é preservar, proteger e salvar vidas”, afirmou Luís Antônio Reis. “Com esses treinamentos, a Caesb reafirma o compromisso de garantir a segurança de todos os moradores que vivem próximos aos nossos reservatórios. Estamos priorizando as pessoas, sem deixar de verificar, constantemente, a estrutura física dos reservatórios para não sermos surpreendidos por algum incidente”.

Esse tipo de treinamento está previsto no Plano de Ação de Emergência (PAE) da Barragem do Descoberto, que objetiva possibilitar a evacuação segura da população potencialmente afetada em caso de emergência. O PAE faz parte da Política Nacional de Segurança de Barragens e da Resolução da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA).

A importância do Descoberto

A Barragem do Rio Descoberto é responsável pelo abastecimento de 60% da população do Distrito Federal. O reservatório fica às margens da BR-070. Foi inaugurado em 1974, dando origem a um lago de 12,5 km² de área de espelho d’água, com capacidade para armazenar um volume de 86 milhões m³.

O Lago Descoberto faz parte do sistema integrado de abastecimento de água da Caesb, atendendo 14 cidades: Águas Claras, Candangolândia, Ceilândia, Gama, Núcleo Bandeirante, Park Way, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Samambaia, Santa Maria, Sol Nascente-Pôr do Sol, Taguatinga e Vicente Pires.

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Na Cúpula do Futuro, Lula fala em “falta de ousadia” da ONU

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Em seu primeiro discurso nesta viagem a Nova York, para a Assembleia da Organização das Nações Unidas (ONU), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o Pacto para o Futuro, documento a ser assinado pelos líderes mundiais na cidade norte-americana, aponta uma direção a seguir, mas que falta “ambição e ousadia” para que a entidade consiga cumprir seu papel.

O presidente brasileiro discursou durante a Cúpula do Futuro, realizada neste domingo (22). Segundo ele, a crise da governança global requer transformações estruturais e citou os recentes conflitos armados existentes no mundo atualmente.

“A pandemia, os conflitos na Europa e no Oriente Médio, a corrida armamentista e a mudança do clima escancaram as limitações das instâncias multilaterais. A maioria dos órgãos carece de autoridade e meios de implementação para fazer cumprir as suas decisões. A Assembleia Geral perdeu sua vitalidade e o conselho econômico e social foi esvaziado”, disse Lula ao discursar na Cúpula do Futuro.

No ano passado, o Brasil não conseguiu aprovar uma Resolução no Conselho de Segurança da ONU sobre o conflito envolvendo Israel e o grupo palestino Hamas, que controla a Faixa de Gaza. Na ocasião, o voto dos Estados Unidos – um Membro Permanente – inviabilizou a aprovação, mesmo após longa negociação da diplomacia brasileira. Outras resoluções apresentadas também fracassaram, seja por votos contrários dos Estados Unidos, seja da Rússia, outro Membro Permanente. Segundo as regras do Conselho de Segurança, para que uma Resolução seja aprovada, é preciso o apoio de nove do total de 15 membros, sendo que nenhum dos membros permanentes pode vetar o texto.

Pacto do Futuro

O evento prévio à Assembleia Geral da ONU reúne líderes mundiais para debater formas de enfrentar as crises de segurança emergentes, acelerar o cumprimento dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e abordar as ameaças e oportunidades das tecnologias digitais.

Lula apontou como pontos positivos do Pacto tratar “de forma inédita” temas importantes como a dívida de países em desenvolvimento e a tributação internacional; a criação de uma instância de diálogo entre chefes de estado e de governo e líderes de instituições financeiras internacionais. O que, segundo Lula, promete recolocar a ONU no centro do debate econômico mundial.

O presidente citou ainda o avanço para uma governança digital inclusiva que “reduza as assimetrias de uma economia baseada em dados e mitigue o impacto de novas tecnologias como a inteligência artificial”. “Todos esses avanços serão louváveis e significativos, mas, ainda assim, nos falta ambição e ousadia”, disse.

Ele também criticou o Conselho de Segurança da ONU, afirmando que a legitimidade do órgão encolhe “cada vez que ele aplica duplos padrões ou se omite diante de atrocidades”. Para Lula, as instituições de Bretom woods, como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial, desconsideram as prioridades e as necessidades do mundo em desenvolvimento.

“O Sul Global não está representado de forma condizente com seu atual peso político, econômico e demográfico”, afirmou.

O presidente disse que houve pouco avanço na agenda multilateral de reforma do sistema ONU nos últimos 20 anos e citou como medidas positivas a Comissão para Consolidação da Paz, criada em 2005 e o Conselho dos Direitos Humanos, criado em 2006.

Ele ainda alertou que os objetivos de desenvolvimento sustentável, mesmo tendo sido o maior “empreendimento diplomático dos últimos anos”, caminham para se tornarem o “nosso maior fracasso coletivo”.

“No ritmo atual de implementação, apenas 17% das metas da agenda 2030 serão atingidas dentro do prazo. Na presidência do G20, O Brasil lançará uma aliança global contra fome e a pobreza, para acelerar a superação desses flagelos”, discursou.

Lula disse ainda que, mantido o ritmo atual, os níveis de redução de emissão de gases de efeito estufa e de financiamento climático serão insuficientes para manter o planeta seguro. “Em parceria com o secretário-geral [da ONU, António Guterres], como preparação para a COP30, vamos trabalhar para um balanço ético global, reunindo diversos setores da sociedade civil para pensar a ação climática sob o prisma de justiça, da equidade e da solidariedade”, continuou.

Direitos humanos

Em seu discurso, Lula disse que o mundo tem como responsabilidade não retroceder na agenda de direitos humanos e de promoção da paz.

“Não podemos recuar na promoção da igualdade de gênero, nem na luta contra o racismo e todas as formas de discriminação. Tampouco podemos voltar a conviver com ameaças nucleares. É inaceitável regredir a um mundo dividido em fronteiras ideológicas ou zonas de influência. Naturalizar a fome de 733 milhões de pessoas seria vergonhoso. Voltar atrás em nossos compromissos é colocar em xeque tudo o que construímos tão arduamente”, afirmou.

“Precisamos de coragem e vontade política para mudar, criando hoje o amanhã que queremos. O melhor legado que podemos deixar às gerações futuras é uma governança capaz de responder de forma efetiva aos desafios que persistem e aos que surgirão”, disse o presidente ao terminar o discurso.

Cúpula do Futuro e Assembleia Geral

A Cúpula para o Futuro é um evento paralelo à Assembleia Geral da ONU. O evento produziu um documento, aprovado neste domingo. Ele foi negociado entre os estados-membros para reforçar a cooperação global e estabelecer compromissos para uma melhor adaptação aos desafios atuais, para o futuro do multilateralismo renovado e eficaz, para benefício das gerações futuras.

Na terça-feira (24), o presidente fará o tradicional discurso de abertura na Assembleia Geral das Nações Unidas. Por tradição, desde a 10ª sessão da cúpula, o presidente do Brasil é sempre o primeiro país a discursar.

A Assembleia Geral das Nações Unidas é um dos principais órgãos da ONU e reúne os 193 estados que fazem parte da organização, com cada nação tendo o direito a um voto. Para o Brasil, a abertura do Debate Geral da assembleia permite apresentar as prioridades do país, tanto internamente quanto internacionalmente.

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Segunda edição do projeto Defensoria nas Escolas chega a Sobradinho

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A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), em parceria com a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), realizam a segunda edição do projeto Defensoria nas Escolas, que contemplará a região de Sobradinho. As ações ocorrerão na terça (24), na Escola de Classe 17 da Vila Rabelo, na quinta (26) e na sexta-feira (27), na Escola de Ensino Médio 02, a partir das 9h.

A ação tem o objetivo de facilitar o acesso à Justiça, por meio de atendimento jurídico exclusivo nas escolas públicas do DF, e, dessa forma, abrir as portas da instituição para escutar a comunidade escolar, compreendendo suas necessidades e propondo soluções em comum acordo com pais, professores e estudantes. Além disso, busca a sustentabilidade das relações humanas por meio da prevenção e da informação qualificada.

A iniciativa contará com o apoio da Unidade Móvel de Atendimento Itinerante que se destina ao atendimento exclusivo das escolas públicas do Distrito Federal. Serão oferecidos diversos serviços, como assistência jurídica e psicossocial, encontros educativos de conscientização em direitos e apresentação da instituição às crianças e aos adolescentes. O intuito é explicar as principais portas de acesso da DPDF, os serviços oferecidos e as tecnologias sociais inovadoras e inclusivas implementadas para promover o desenvolvimento sustentável, a resolução de problemas sociais e a melhoria da qualidade de vida, transformando realidades.

“Ao trazer a Defensoria para dentro das escolas, ampliamos o acesso à Justiça e promovemos uma formação que prepara nossos jovens para os desafios da vida, estimulando o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e equitativa”

Hélvia Paranaguá, secretária de Educação

A segunda edição da iniciativa oferecerá serviços jurídicos como pedido de fixação ou revisão de pensão alimentícia, investigação de paternidade para reconhecimento e inclusão do nome do pai na certidão de nascimento, reconhecimento de paternidade ou maternidade socioafetiva, regulamentação de guarda e de visitas parentais de filhos menores. Além disso, promoverá também ações de divórcio ou dissolução de união estável registrada em cartório, reconhecimento e dissolução de união estável não registrada em cartório, divisão de bens com cônjuge ou companheiro e interdição de cidadãos que não têm condições de exprimir a sua vontade e de compreender e praticar os atos da vida civil.

O defensor público-geral, Celestino Chupel, destaca a importância da iniciativa para a promoção do acesso à Justiça, da educação em direitos e do bem-estar do público-alvo da iniciativa. “Ao levar os serviços da DPDF para as unidades de ensino, a instituição contribui para a formação de cidadãos conscientes e responsáveis, atua na prevenção de problemas legais, no fortalecimento da inclusão social e na criação de uma cultura de paz. É uma forma de introduzir os jovens a um contexto em que a resolução de conflitos pode ser resolvida de maneira sadia e pacífica, evitando a judicialização”, explicou.

Para a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, a parceria com a Defensoria Pública representa um passo significativo para fortalecer a educação integral que a pasta busca oferecer. “Queremos que os estudantes saiam da escola não apenas com conhecimento acadêmico, mas também com uma consciência cidadã e uma compreensão clara dos seus direitos. Ao trazer a Defensoria para dentro das escolas, ampliamos o acesso à Justiça e promovemos uma formação que prepara nossos jovens para os desafios da vida, estimulando o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e equitativa”, concluiu.

Defensoria nas Escolas

O projeto Defensoria nas Escolas passará por diversas regiões administrativas do DF, a fim de promover o acesso à Justiça e à educação em direitos da comunidade escolar. A primeira edição, realizada em agosto, impactou a vida de mais de 2,5 mil estudantes da rede pública do Plano Piloto. O Centro de Ensino Médio Setor Leste sediou o projeto, que ocorreu simultaneamente no Centro de Ensino Médio Paulo Freire, no Centro de Ensino Médio Elefante Branco e no Centro Educacional Gisno. A iniciativa recebeu avaliações positivas dos estudantes participantes, com índices de 55% de notas máximas e 89% de aprovação.

A lista de documentos necessários para participar pode ser acessada por meio da página da DPDF. A Central de Relacionamento com os Cidadãos (CRC) da instituição está disponível para esclarecer dúvidas e agendar os atendimentos pelos telefones 129 ou (61) 3465-8200, caso o interessado esteja fora do DF. O atendimento funciona de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h25 e das 13h15 às 16h55.

*Com informações da DPDF

 

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Segunda edição do projeto Defensoria nas Escolas chega a Sobradinho

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A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), em parceria com a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), realizam a segunda edição do projeto Defensoria nas Escolas, que contemplará a região de Sobradinho. As ações ocorrerão na terça (24), na Escola de Classe 17 da Vila Rabelo, na quinta (26) e na sexta-feira (27), na Escola de Ensino Médio 02, a partir das 9h.

A ação tem o objetivo de facilitar o acesso à Justiça, por meio de atendimento jurídico exclusivo nas escolas públicas do DF, e, dessa forma, abrir as portas da instituição para escutar a comunidade escolar, compreendendo suas necessidades e propondo soluções em comum acordo com pais, professores e estudantes. Além disso, busca a sustentabilidade das relações humanas por meio da prevenção e da informação qualificada.

O projeto Defensoria nas Escolas representa, segundo o defensor público-geral, Celestino Chupel, “uma forma de introduzir os jovens a um contexto em que a resolução de conflitos pode ser resolvida de maneira sadia e pacífica, evitando a judicialização” | Foto: Divulgação/DPDF

A iniciativa contará com o apoio da Unidade Móvel de Atendimento Itinerante que se destina ao atendimento exclusivo das escolas públicas do Distrito Federal. Serão oferecidos diversos serviços, como assistência jurídica e psicossocial, encontros educativos de conscientização em direitos e apresentação da instituição às crianças e aos adolescentes. O intuito é explicar as principais portas de acesso da DPDF, os serviços oferecidos e as tecnologias sociais inovadoras e inclusivas implementadas para promover o desenvolvimento sustentável, a resolução de problemas sociais e a melhoria da qualidade de vida, transformando realidades.

“Ao trazer a Defensoria para dentro das escolas, ampliamos o acesso à Justiça e promovemos uma formação que prepara nossos jovens para os desafios da vida, estimulando o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e equitativa”

Hélvia Paranaguá, secretária de Educação

A segunda edição da iniciativa oferecerá serviços jurídicos como pedido de fixação ou revisão de pensão alimentícia, investigação de paternidade para reconhecimento e inclusão do nome do pai na certidão de nascimento, reconhecimento de paternidade ou maternidade socioafetiva, regulamentação de guarda e de visitas parentais de filhos menores. Além disso, promoverá também ações de divórcio ou dissolução de união estável registrada em cartório, reconhecimento e dissolução de união estável não registrada em cartório, divisão de bens com cônjuge ou companheiro e interdição de cidadãos que não têm condições de exprimir a sua vontade e de compreender e praticar os atos da vida civil.

O defensor público-geral, Celestino Chupel, destaca a importância da iniciativa para a promoção do acesso à Justiça, da educação em direitos e do bem-estar do público-alvo da iniciativa. “Ao levar os serviços da DPDF para as unidades de ensino, a instituição contribui para a formação de cidadãos conscientes e responsáveis, atua na prevenção de problemas legais, no fortalecimento da inclusão social e na criação de uma cultura de paz. É uma forma de introduzir os jovens a um contexto em que a resolução de conflitos pode ser resolvida de maneira sadia e pacífica, evitando a judicialização”, explicou.

Para a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, a parceria com a Defensoria Pública representa um passo significativo para fortalecer a educação integral que a pasta busca oferecer. “Queremos que os estudantes saiam da escola não apenas com conhecimento acadêmico, mas também com uma consciência cidadã e uma compreensão clara dos seus direitos. Ao trazer a Defensoria para dentro das escolas, ampliamos o acesso à Justiça e promovemos uma formação que prepara nossos jovens para os desafios da vida, estimulando o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e equitativa”, concluiu.

Defensoria nas Escolas

O projeto Defensoria nas Escolas passará por diversas regiões administrativas do DF, a fim de promover o acesso à Justiça e à educação em direitos da comunidade escolar. A primeira edição, realizada em agosto, impactou a vida de mais de 2,5 mil estudantes da rede pública do Plano Piloto. O Centro de Ensino Médio Setor Leste sediou o projeto, que ocorreu simultaneamente no Centro de Ensino Médio Paulo Freire, no Centro de Ensino Médio Elefante Branco e no Centro Educacional Gisno. A iniciativa recebeu avaliações positivas dos estudantes participantes, com índices de 55% de notas máximas e 89% de aprovação.

A lista de documentos necessários para participar pode ser acessada por meio da página da DPDF. A Central de Relacionamento com os Cidadãos (CRC) da instituição está disponível para esclarecer dúvidas e agendar os atendimentos pelos telefones 129 ou (61) 3465-8200, caso o interessado esteja fora do DF. O atendimento funciona de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h25 e das 13h15 às 16h55.

*Com informações da DPDF

 

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Controladoria promove 3º Encontro de Autoridade de Monitoramento da LAI

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Representantes de diversos órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) se reunirão nesta terça-feira (24) para o 3º Encontro de Autoridades de Monitoramento da Lei de Acesso à Informação (LAI). O evento, realizado pela Controladoria-Geral do DF (CGDF), ocorrerá na Escola de Governo do DF (Egov) e, neste ano, trará o tema “Construção do Plano de Aprimoramento de Competências – LAI”. O objetivo é aprimorar a transparência e o acesso à informação em todo o GDF.

Entre 8 e 10 de maio deste ano, 80 servidores participaram do 2º Encontro de Autoridades da LAI | Foto: Divulgação/ CGDF

A expectativa é de que participem do evento os servidores públicos responsáveis por implementar a LAI em suas respectivas instituições. Durante a capacitação, eles trabalharão em grupos para identificar ações práticas que possam fortalecer a cultura de acesso à informação e transparência.

A coordenadora de Inovação e Controle Social da CGDF, Lúcia Coimbra, responsável por ministrar o encontro, destacou a importância da participação ativa dos servidores. “A Lei de Acesso à Informação é uma ferramenta essencial para que a sociedade acompanhe o trabalho do governo. Eventos como este nos ajudam a pensar em novas formas de melhorar ainda mais a aplicação da Lei no dia a dia”, comentou.

Além das discussões em grupo, os participantes apresentarão e votarão nas melhores ideias para aprimorar as competências relacionadas ao tema. As propostas mais votadas serão usadas para desenvolver um plano de ações que será implementado nos próximos meses.

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Novo canal na Lagoa dos Patos seria caro e pouco eficiente, diz estudo

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A abertura de um novo canal na Lagoa dos Patos seria uma boa solução para evitar novas enchentes como a ocorrida no Rio Grande do Sul neste ano? Desde que foi considerada, a proposta recebeu críticas de pesquisadores e ambientalistas. Passados mais de três meses do auge das cheias, uma pesquisa foi premiada ao reforçar que essa ideia é cara, causaria danos ambientais relevantes e prejudicaria comunidades do entorno.

O estudo foi elaborado no Departamento de Engenharia Agrícola e Meio Ambiente da Universidade Federal Fluminense (UFF), em parceria com o Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (IPH-UFRGS). Com o título “Análise de Abertura de Novo Canal de Maré na Lagoa dos Patos para Atenuação de Cheias no Rio Guaíba, RS”, o trabalho foi premiado nos congressos II Simpósio Nacional de Mecânica dos Fluidos e Hidráulica (II FLUHIDROS) e XVI Encontro Nacional de Engenharia de Sedimentos (XVI ENES), promovidos pela Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRHidro).

Brasília (DF) 28/05/2024 - Vista da lagoa dos patos no estado Rio Grande do Sul.
Foto: Diuliana Leandro/UFPel/Adaptação Nasa Imagens
Brasília (DF) 28/05/2024 - Vista da lagoa dos patos no estado Rio Grande do Sul.
Foto: Diuliana Leandro/UFPel/Adaptação Nasa Imagens

 Vista da lagoa dos patos no estado Rio Grande do Sul. Foto: Diuliana Leandro/UFPel/Adaptação Nasa Imagens – Diuliana Leandro/UFPel/Adaptação Nasa Imagens

O responsável por liderar o grupo, Rodrigo Amado, em entrevista à Agência Brasil, lembra que a ideia circulou na época entre tomadores de decisão de diferentes níveis, como se fosse uma “solução mágica”. “Seria um canal muito extenso, com uma extensão mínima de 20 quilômetros, com uma largura muito grande também e sem nenhum estudo associado, então ninguém sabia se realmente iria funcionar”, disse.

“Acho que está bem vivo na mente de todo mundo as enchentes que ocorreram em Porto Alegre e no estado do Rio Grande do Sul em maio. Foi o maior evento desse tipo registrado na história”, destaca Amado. De acordo com dados divulgados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em julho, ao menos 876,2 mil pessoas e 420,1 mil domicílios foram atingidos diretamente pelas enchentes.

Com início em 26 de abril, as chuvas se intensificaram nos dias seguintes e, pouco tempo depois, nos dias 5 e 6 de maio, levaram ao maior nível do rio Guaíba: 5,33 metros. Antes, o maior nível já registrado foi 4,76 metros, durante a cheia histórica de 1941.

Segundo o professor, o principal argumento levantado contra a construção do canal foram os impactos ambientais. “A Lagoa dos Patos tem na parte norte água doce e na parte sul água salgada. Com a construção do canal, a água da lagoa seria salinizada, e esse é um impacto ambiental importante”, explica. Para além das consequências no ecossistema, o pesquisador também ressalta os efeitos na economia local, já que a água do lago é muito utilizada na irrigação das plantações de arroz em torno do corpo hídrico.

Porto Alegre, 03/05/2024, Rio Guaíba, usina do gasômetro, em Porto Alegre após chuva intensa. Foto: Gilvan Rocha/Agência Brasil
Porto Alegre, 03/05/2024, Rio Guaíba, usina do gasômetro, em Porto Alegre após chuva intensa. Foto: Gilvan Rocha/Agência Brasil

Porto Alegre, 03/05/2024, Rio Guaíba, usina do gasômetro, em Porto Alegre após chuva intensa. Foto:  Gilvan Rocha/Agência Brasil

Entretanto, uma questão que Amado afirma ser ainda mais importante é, “se construído o canal, ele vai funcionar ou não?”. Essa é a pergunta central analisada pelo estudo, que conclui que o canal não seria a melhor solução. “A obra seria muito cara e muito complexa, porque é um canal muito longo. Teria que ter proteção na entrada, para que não assoreasse pela ação das ondas do mar, e comportas também teriam que ser construídas”, argumenta.

Para desenvolver a pesquisa, que contou ainda com participação do também professor do Departamento de Engenharia Agrícola e do Meio Ambiente da UFF, André Belém, foi utilizado modelagem computacional para simular o corpo d’água. Dados do rio Guaíba como batimetria, contornos, margens, vazão de água, maré e vento foram inseridos no programa, atestando a confiabilidade do modelo. “Comparamos os resultados do nível de água medido no rio Guaíba, em Porto Alegre, e na desembocadura marítima da Lagoa dos Patos. Como os níveis simulados bateram com os medidos na capital, isso mostrou que os resultados do modelo estavam coerentes”.

A partir da modelagem e da comparação entre os dados observados, a conclusão do estudo foi que a obra seria extremamente complexa pela extensão do canal e consequências no ambiente, com um ganho muito pequeno. “O que obtivemos de resultado nesse estudo foi que, se o canal fosse aberto, apenas 35 centímetros do nível da água seriam reduzidos, lembrando que o nível passou para mais de cinco metros”, informa Belém.

Outro cenário simulado durante a pesquisa foi a dragagem da região entre o Guaíba e a Lagoa dos Patos, mas, de acordo com o professor, o resultado seria o mesmo da abertura do canal. “Não resolveria o problema, mas seria uma solução mais barata que o canal”, avalia o professor.

Falta de manutenção

Para Amado, a melhor forma de lidar com as inundações é investir no sistema já existente contra enchentes da capital gaúcha, como defendido por especialistas na época das tempestades. “O que enxergamos como solução para esse problema, e o que acho que é unanimidade no meio técnico de quem trabalha com hidráulica e hidrologia, é: Porto Alegre hoje já possui um sistema bastante robusto de proteção contra enchentes e alagamentos, o problema é que esse sistema não funcionou por falta de manutenção”, ressaltou.

“Esse sistema foi pensado para proteger a cidade após a cheia de 1941, a maior da história do Rio Grande do Sul até aquele momento, só que, como não havia manutenção há décadas, as pessoas fechavam as comportas, mas as borrachas de vedação não funcionavam, depois não conseguiam abrir para a água sair da cidade e as bombas das estações de bombeamento não ligavam”, relembra o professor. “Foi uma questão de falta de manutenção, porque como não houve cheias parecidas, o sistema não foi colocado para funcionar. Se tivesse funcionado, pesquisadores da região garantem que teria resolvido o problema e não teria tido o mesmo transtorno”, afirma Amado.

Porto Alegre (RS), 25/05/2024 -  Aeroporto Salgado Filho (POA) continua alagado pelas enchentes que atinge o estado.
Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil
Porto Alegre (RS), 25/05/2024 -  Aeroporto Salgado Filho (POA) continua alagado pelas enchentes que atinge o estado.
Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

Porto Alegre (RS), 25/05/2024 – Aeroporto Salgado Filho (POA) continua alagado pelas enchentes que atinge o estado. Foto:  Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

O aluno da UFF Daniel Maia, que participou da modelagem computacional do projeto ao lado da aluna de mestrado Roberta Reis, disse que colaborar com o estudo foi uma experiência única.

“Participar desse projeto foi uma experiência muito diferente, porque modelar um corpo hídrico era uma coisa que eu ainda não tinha feito, ainda mais um corpo hídrico tão grande e com uma cheia histórica tão significativa. Foi um ganho de conhecimento muito grande para mim”, comentou à Agência Brasil. “Em vez de fazer uma projeção e vender esse recurso, conseguimos atestar a partir do modelo a viabilidade do projeto”, complementou Reis.

“Conseguir fornecer informação para a sociedade de forma mais fundamentada é o que achamos mais interessante desse trabalho”, resume Amado. “Fizemos como iniciativa própria, por inquietação e pela desinformação que estava circulando. Agora temos planos de continuar essa pesquisa e enviar como proposta para chamadas públicas de financiamento científico”.

*Estagiária sob supervisão de Vinícius Lisboa

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Túnel Rei Pelé ficará fechado nas madrugadas para melhorias nos sistemas de automação

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A partir desta terça-feira (24), o túnel Rei Pelé ficará fechado das 23h às 5h para melhorias nos sistemas de automação. A interdição funcionará da seguinte forma: de 24 a 29 de setembro, apenas o túnel Sul, sentido Plano Piloto, ficará bloqueado. De 30 de setembro a 6 de outubro, será a vez do túnel Norte, sentido Ceilândia, ficar fechado para o tráfego de veículos.

Durante a interdição, serão instaladas novas câmeras de alta tecnologia, novos sensores e sistemas de automação, além da ampliação dos sistemas de comunicação de emergência | Foto: Anderson Parreira/ Agência Brasília

“A interdição ocorre sempre no período noturno para que possamos causar o menor impacto à população, realizando todas as melhorias necessárias para garantir a mobilidade urbana do Distrito Federal. A população será avisada com antecedência de qualquer alteração no cronograma”, explica Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura.

De acordo com o subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de Obras, João Paulo Nery, durante a interdição serão instaladas novas câmeras de alta tecnologia, novos sensores e sistemas de automação, além da ampliação dos sistemas de comunicação de emergência.

“Estamos adotando tecnologia de ponta para garantir segurança, qualidade e conforto aos motoristas que transitam diariamente pelo túnel Rei Pelé”, conclui o subsecretário.

*Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura

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Campanha De Olho nos Olhinhos alerta para casos de retinoblastoma

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A terceira edição da campanha De Olho nos Olhinhos começou nesse sábado (21) com o objetivo de conscientizar a população sobre os sintomas do retinoblastoma, o tipo mais comum de câncer ocular em crianças de 0 a 5 anos. Com alcance nacional, a mobilização teve início em um shopping no centro de Brasília, contando também com a participação de outras 30 cidades brasileiras.

A campanha nacional De Olho nos Olhinhos visa conscientizar a população sobre os sintomas do retinoblastoma, o tipo mais comum de câncer ocular em crianças de 0 a 5 anos | Fotos: Divulgação/ Agência Saúde-DF

“Ainda há um desconhecimento generalizado sobre a doença”, explica a oftalmologista pediátrica do Hospital da Criança, Isabela Porto. “Por isso, reforçamos a importância dos exames oftalmológicos de rotina, mesmo em crianças assintomáticas, pois o retinoblastoma muitas vezes é silencioso.”

“A leucocoria, um reflexo branco no olho da criança, é um indicativo comum de retinoblastoma e muitas vezes é perceptível em fotos tiradas com flash”

Isabela Porto, oftalmologista pediátrica do Hospital da Criança

A campanha é promovida pela Associação Brasileira de Assistência às Famílias de Crianças com Câncer e Hemopatias (Abrace), em parceria com o Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB). O grupo de voluntários Doutores do Riso animou a ação, atraindo as famílias que circulavam pelo local. Um dos destaques do evento foi a introdução do mascote Flash, um gato que simboliza um dos sintomas da doença: o reflexo ocular conhecido como “olho de gato” – o mascote aparece nas cartilhas e materiais distribuídos ao público e à comunidade médica.

O diagnóstico precoce do retinoblastoma é fundamental por diversas razões. Em estágios iniciais, as chances de cura aumentam significativamente, e os tratamentos são menos invasivos, com a quimioterapia focal, por exemplo, que visa preservar o olho e a visão. “Os próprios familiares podem identificar possíveis sinais. A leucocoria, um reflexo branco no olho da criança, é um indicativo comum de retinoblastoma e muitas vezes é perceptível em fotos tiradas com flash”, explica a médica.

“Reforçamos a importância dos exames oftalmológicos de rotina, mesmo em crianças assintomáticas, pois o retinoblastoma muitas vezes é silencioso”, alerta a oftalmologista pediátrica do Hospital da Criança, Isabela Porto

A oncopediatra e diretora técnica do Hospital da Criança de Brasília, Isis Magalhães, ressalta que o prognóstico é mais favorável quando o tumor é diagnosticado enquanto ainda está confinado ao globo ocular. No entanto, em casos de diagnóstico tardio, com comprometimento de estruturas extraoculares, o tratamento envolve quimioterapia sistêmica intensiva, e o prognóstico se torna mais reservado.

“Vale destacar que alguns casos de retinoblastoma estão relacionados à síndrome de predisposição genética ao câncer. O acompanhamento regular pode ser essencial para a detecção precoce de tumores secundários. É importante também realizar exames oftalmológicos em irmãos menores de 5 anos”, acrescenta Isis.

O HCB, referência no tratamento de câncer em crianças pequenas, registra cerca de 200 novos casos de câncer por ano, dos quais entre 4 a 6 são de retinoblastoma.

A campanha “De Olho nos Olhinhos” foi idealizada pelos jornalistas Daiana Garbin e Tiago Leifert, após a filha do casal, Lua, então com apenas 11 meses, ser diagnosticada com a doença. A ação visa alertar os pais e profissionais de saúde para ajudar na identificação dos sintomas da doença.

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Educadores apoiam possível restrição ao uso de celulares nas escolas

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Professores e orientadores educacionais avaliam como positiva a possibilidade de o Ministério da Educação atuar para banir o uso de celular nas escolas públicas e privadas do país. Prevista para ser apresentada em outubro, essa e outras propostas podem ser adotadas com o objetivo de conter os prejuízos do uso excessivo de telas na infância e na adolescência.

Recentemente, o ministro da Educação, Camilo Santana, defendeu essa ideia durante uma entrevista ao jornal Folha de S.Paulo. Na oportunidade, ele citou algumas pesquisas indicando que o uso dessas tecnologias, além de comprometer aprendizado e desempenho dos alunos, impactaria também a saúde mental de professores.

Orientadora educacional da Secretaria de Educação do Distrito Federal, Marina Rampazzo explica que profissionais que trabalham com educação têm discutido muito esse assunto. “Nas conversas que temos com especialistas de diversas áreas vemos vários prejuízos causados pelo excesso do uso de telas, especialmente em crianças e adolescentes”, disse a pedagoga e psicóloga à Agência Brasil.

como vídeos e comentários postados na internet podem influenciar os interesses e comportamentos individuais
como vídeos e comentários postados na internet podem influenciar os interesses e comportamentos individuais
 “Muitos têm manifestado verdadeiras crises de abstinência quando afastados de seus celulares”, relatou a pedagoga e psicóloga Marina Rampazzo – Arquivo/EBC

Pandemia

Ela lembra que este já era um problema percebido antes da pandemia, mas que, na sequência, se intensificou muito. Segundo ela, para dar conta de todas demandas acumuladas, muitos pais e mães delegaram os cuidados de seus filhos às telas.

“A pandemia deu um poder a mais para a tela. O problema já existia, mas havia um controle maior sobre tempo, espaço, conteúdo. Na medida em que entramos em uma pandemia e todos ficaram trancados dentro de casa, famílias se viram sem outras ferramentas para o jovem dentro de casa”, disse.

Ela acrescenta que não será fácil reverter esse quadro, mas que a escola terá papel decisivo nesse desafio. “Em primeiro lugar, pelo papel social que a escola representa, pensando educação como algo integral que vai além de repassar conteúdos, atuando também no campo cognitivo, desenvolvendo todos aspectos da vida”, explicou.

De acordo com Marina, essa discussão perpassa a escola porque a socialização é a forma mais eficiente para tirar o estudante da tela. “É na escola que ele passa boa parte do seu tempo. Se fora da escola eles ficam o tempo todo no celular, dentro da escola é a oportunidade para eles se relacionarem com outras pessoas, com livros de verdade e com atividades diversas de cultura, lazer e esporte”, argumentou.

Comportamentos antissociais

Segundo a orientadora educacional Margareth Nogueira, do colégio privado Arvense, o uso excessivo de telas tem ampliado a antissociabilidade e o bullying nas escolas. “Entre os 10 e os 12 anos é muito importante que os estudantes usem o diálogo em seus três níveis de complexidade, que é o pensar, o refletir e o de consistência, com razões e contraposições a um tema”, explicou.

Brasília, 21/07/2023, A estudante Júlia, mexe em seu celular. Sonhos das juventudes: políticas ajudam a potencializar trajetórias e criar oportunidades. Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil
Brasília, 21/07/2023, A estudante Júlia, mexe em seu celular. Sonhos das juventudes: políticas ajudam a potencializar trajetórias e criar oportunidades. Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil
A exposição excessiva a telas tem ampliado a antissociabilidade e o bullying nas escolas. Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil

“Se ele não consegue entrar nesse nível, com argumentos, contra-argumentos e consensos, não há diálogo. O que vemos é que ouvir o outro tem sido, para eles, algo cada vez mais complexo. É muito importante que eles desenvolvam trocas, que se olhem olho no olho. Eles precisam de diálogo, interatividade e de troca de opiniões”, acrescentou.

Segundo ela, os celulares têm prejudicado também a visão dos estudantes. “Eles estão usando óculos cada vez mais cedo por conta do uso excessivo dessas telas”.

Vício

Outra preocupação dos educadores é com a relação viciante proporcionada pelos celulares em crianças e adolescentes.

“Muitos têm manifestado verdadeiras crises de abstinência quando afastados de seus celulares. Eles ficam mais agressivos, impacientes e intolerantes. É cada vez mais comum casos de meninos quebrando a casa inteira quando proibidos de usar o dispositivo”, relatou Marina Rampazzo.

Margareth Nogueira percebe também que, devido a esse “vício tecnológico”, os alunos têm chegado em sala mais agitados, impacientes e agressivos. “A competitividade entre eles também está mais alta, reflexo dos estímulos causados por jogos. A alimentação, a rotina e o sono estão cada vez mais prejudicados. Isso reflete diretamente no funcionamento cerebral”, disse.

“A verdade é que eles não têm maturidade nem resposta cerebral para usar o celular de forma sistemática. E, para piorar, nem sempre é possível que os adultos supervisionem de forma adequada o uso desses aparelhos”, complementou.

Suporte às novas regras

Caso se confirmem as medidas anunciadas pelo ministro, é importante que as escolas garantam uma estrutura suficiente que deem acesso aos materiais da internet considerados interessantes para uso em sala de aula. “Esse acesso deve ser por meio de ferramentas da escola, como computadores, por exemplo. Não pelos celulares dos estudantes. Todos sabemos como é difícil ter controle sobre a forma como eles usarão esses dispositivos”, argumentou Margareth.

Paralelamente, é importante que, em casa, outros estímulos independentes de telas sejam proporcionados pelas famílias “Áreas como arte, cultura, esporte e lazer podem ajudar, nesse sentido. Especialmente quando voltados à socialização”, acrescentou Marina.

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No Dia Mundial sem Carro, passeio ciclístico movimenta as ruas do Cruzeiro

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Em comemoração ao Dia Mundial sem Carro, celebrado neste domingo (22), o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) promoveu a 17ª etapa do Circuito de Passeio de Bike nas RAs. A região administrativa escolhida para sediar esta edição do evento foi o Cruzeiro. Na ocasião, os ciclistas cumpriram um percurso de 10 km no interior da cidade com mais de 30,8 mil habitantes.

A largada ocorreu às 9h30, no estacionamento do Ginásio do Cruzeiro. O evento, que integra as atividades da Semana Nacional de Trânsito 2024, contou com o apoio da administração regional da cidade. Além do passeio ciclístico, a iniciativa trouxe palestras educativas e serviços de manutenção básica de bicicletas. 

“Brasília tem todos os artifícios e meios para que as bicicletas sejam bem utilizadas em seu território”, destacou o administrador regional do Cruzeiro, Gustavo Aires. “O evento de hoje foi pensado para ocorrer no Dia Mundial Sem Carro, justamente para intensificar esse trabalho que o governador Ibaneis Rocha já tem feito em todo Distrito Federal em relação à utilização das bicicletas, onde, a cada dia que passa, vemos a expansão da nossa malha cicloviária, com a construção de novas ciclovias e ciclofaixas.”

O chefe do Núcleo de Campanha Educativa do Detran, Miguel Videl, afirma que o objetivo do Passeio de Bike nas RAs é estimular a utilização da bicicleta como meio de transporte, conscientizar sobre os benefícios do uso da bike e destacar o papel ativo do ciclista na construção de um trânsito mais seguro.

“A nossa ideia é mostrar à comunidade local que a bicicleta também é um veículo e ela faz parte do trânsito. E esse trânsito tem que ser compartilhado, tanto com motorista, motociclista, pedestre e ciclista. Sempre lembrando que, no trânsito, o maior cuida do menor”, destacou o servidor.

Paixão sobre duas rodas

Aos 60 anos, a servidora pública Wilma Menezes comemora a chegada do programa ao Cruzeiro, cidade onde reside há 55 anos. Ela conta que começou a andar de bicicleta por necessidade e, desde então, se apaixonou pela atividade. “Há um ano e meio, eu uso bike diariamente para ir e voltar do trabalho e foi a melhor coisa da minha vida, especialmente em matéria de saúde. Eu saí do sedentarismo graças ao ciclismo”, disse. 

Já Cláudio Miranda, 52, trabalha durante a semana como motorista e no tempo livre se dedica ao ciclismo. Por viver as duas realidades de perto, ele sabe da importância do trabalho desempenhado pelo Detran na conscientização dos usuários de automóveis e bicicletas.

“Já são mais de 10 anos pedalando e a segurança do ciclista melhorou muito ao longo desse período. Essas ações, como a de hoje, ajudam os motoristas a entenderem que eles também precisam fazer a sua parte no trânsito. Quanto maior a participação deles nesse debate, melhor”, avaliou.

Vai de Bike

O Governo do Distrito Federal (GDF) está empenhado na ampliação da ciclomobilidade da capital. Nessa sexta-feira (20), o governador Ibaneis Rocha anunciou a criação do programa Vai de Bike, cuja meta é atingir, até 2026, a marca de mil quilômetros de ciclovias conectando os mais diferentes pontos de Brasília.

Cumprida a meta, o DF se tornará a unidade da federação com maior malha cicloviária do país. Para isso, serão investidos R$ 123 milhões na construção de 325 km de novas ciclovias e na manutenção dos 700 km já existentes. O programa será coordenado pelas secretarias de Obras e Infraestrutura (SODF), e de Transporte e Mobilidade (Semob).

Além disso, a iniciativa inclui a implementação de um sistema de compartilhamento de bicicletas elétricas, com 300 bikes espalhadas por pontos estratégicos do DF. O objetivo é incentivar o uso de transporte mais sustentável, proporcionando uma alternativa ao carro e ao transporte público.

Histórico

O Dia Mundial sem Carro é celebrado anualmente em 22 de setembro. A data teve origem na Europa, na década de 1990, como uma resposta ao crescente congestionamento urbano e à poluição atmosférica. O movimento foi impulsionado por ambientalistas e governos que buscavam conscientizar a população sobre o uso excessivo de automóveis e incentivar o uso de alternativas de transporte mais sustentáveis, como bicicletas, transporte público e caminhadas.

22/09/2024 - No Dia Mundial sem Carro, passeio ciclístico movimenta as ruas do Cruzeiro

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No Dia Mundial sem Carro, passeio ciclístico movimenta as ruas do Cruzeiro

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Em comemoração ao Dia Mundial sem Carro, celebrado neste domingo (22), o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) promoveu a 17ª etapa do Circuito de Passeio de Bike nas RAs. A região administrativa escolhida para sediar esta edição do evento foi o Cruzeiro. Na ocasião, os ciclistas cumpriram um percurso de 10 km no interior da cidade com mais de 30,8 mil habitantes.

Neste domingo (22), a 17ª etapa do Circuito de Passeio de Bike nas RAs celebrou o Dia Mundial sem Carro com evento no Cruzeiro | Fotos: Matheus H. Souza/ Agência Brasília

A largada ocorreu às 9h30, no estacionamento do Ginásio do Cruzeiro. O evento, que integra as atividades da Semana Nacional de Trânsito 2024, contou com o apoio da administração regional da cidade. Além do passeio ciclístico, a iniciativa trouxe palestras educativas e serviços de manutenção básica de bicicletas. 

“Brasília tem todos os artifícios e meios para que as bicicletas sejam bem utilizadas em seu território”, destacou o administrador regional do Cruzeiro, Gustavo Aires. “O evento de hoje foi pensado para ocorrer no Dia Mundial Sem Carro, justamente para intensificar esse trabalho que o governador Ibaneis Rocha já tem feito em todo Distrito Federal em relação à utilização das bicicletas, onde, a cada dia que passa, vemos a expansão da nossa malha cicloviária, com a construção de novas ciclovias e ciclofaixas.”

O chefe do Núcleo de Campanha Educativa do Detran, Miguel Videl, afirma que o objetivo do Passeio de Bike nas RAs é estimular a utilização da bicicleta como meio de transporte, conscientizar sobre os benefícios do uso da bike e destacar o papel ativo do ciclista na construção de um trânsito mais seguro.

“A nossa ideia é mostrar à comunidade local que a bicicleta também é um veículo e ela faz parte do trânsito. E esse trânsito tem que ser compartilhado, tanto com motorista, motociclista, pedestre e ciclista. Sempre lembrando que, no trânsito, o maior cuida do menor”, destacou o servidor.

Além do passeio ciclístico, que estimula a utilização da bicicleta como meio de transporte, a iniciativa trouxe palestras educativas e serviços de manutenção básica de bikes

Paixão sobre duas rodas

Aos 60 anos, a servidora pública Wilma Menezes comemora a chegada do programa ao Cruzeiro, cidade onde reside há 55 anos. Ela conta que começou a andar de bicicleta por necessidade e, desde então, se apaixonou pela atividade. “Há um ano e meio, eu uso bike diariamente para ir e voltar do trabalho e foi a melhor coisa da minha vida, especialmente em matéria de saúde. Eu saí do sedentarismo graças ao ciclismo”, disse. 

Já Cláudio Miranda, 52, trabalha durante a semana como motorista e no tempo livre se dedica ao ciclismo. Por viver as duas realidades de perto, ele sabe da importância do trabalho desempenhado pelo Detran na conscientização dos usuários de automóveis e bicicletas.

“Já são mais de 10 anos pedalando e a segurança do ciclista melhorou muito ao longo desse período. Essas ações, como a de hoje, ajudam os motoristas a entenderem que eles também precisam fazer a sua parte no trânsito. Quanto maior a participação deles nesse debate, melhor”, avaliou.

A servidora pública Wilma Menezes comemora a chegada do programa ao Cruzeiro: “Há um ano e meio, eu uso bike diariamente para ir e voltar do trabalho e foi a melhor coisa da minha vida”

Vai de Bike

O Governo do Distrito Federal (GDF) está empenhado na ampliação da ciclomobilidade da capital. Nessa sexta-feira (20), o governador Ibaneis Rocha anunciou a criação do programa Vai de Bike, cuja meta é atingir, até 2026, a marca de mil quilômetros de ciclovias conectando os mais diferentes pontos de Brasília.

Cumprida a meta, o DF se tornará a unidade da federação com maior malha cicloviária do país. Para isso, serão investidos R$ 123 milhões na construção de 325 km de novas ciclovias e na manutenção dos 700 km já existentes. O programa será coordenado pelas secretarias de Obras e Infraestrutura (SODF), e de Transporte e Mobilidade (Semob).

“Já são mais de 10 anos pedalando e a segurança do ciclista melhorou muito ao longo desse período”, garante o motorista Cláudio Miranda

Além disso, a iniciativa inclui a implementação de um sistema de compartilhamento de bicicletas elétricas, com 300 bikes espalhadas por pontos estratégicos do DF. O objetivo é incentivar o uso de transporte mais sustentável, proporcionando uma alternativa ao carro e ao transporte público.

Histórico

O Dia Mundial sem Carro é celebrado anualmente em 22 de setembro. A data teve origem na Europa, na década de 1990, como uma resposta ao crescente congestionamento urbano e à poluição atmosférica. O movimento foi impulsionado por ambientalistas e governos que buscavam conscientizar a população sobre o uso excessivo de automóveis e incentivar o uso de alternativas de transporte mais sustentáveis, como bicicletas, transporte público e caminhadas.

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Campanha contra raiva animal já aplicou mais de 49 mil doses antirrábicas

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A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) já aplicou mais de 49 mil vacinas antirrábicas em cães e gatos desde janeiro até sábado (21). “A Campanha Contra a Raiva Animal visa manter o DF livre dessa doença. Por isso, é importante que a população leve seus pets para a vacinação anual”, afirma o subsecretário de Vigilância à Saúde da SES-DF, Fabiano dos Anjos Martins.

O estudante Alexandre Gonçalves levou seu cão Ted para ser vacinado em São Sebastião: “Ele é nosso mascote, não dá pra descuidar” | Fotos: Divulgação/ Agência Saúde-DF

A raiva, uma doença que pode ser transmitida de animais infectados para humanos, tem um índice de letalidade próximo de 100%. A campanha continua até o dia 28 de setembro, com 166 locais de atendimento, como escolas, pet shops, condomínios, praças, administrações regionais, feiras e unidades de saúde. A lista completa com endereços e horários está disponível no site da Secretaria. Esse serviço é gratuito e pode vacinar animais a partir de três meses de idade, exceto fêmeas prenhas ou em fase de amamentação.

O estudante Alexandre Gonçalves levou seu cão Ted, um caramelo de 9 anos, para ser vacinado em um dos nove postos de imunização de São Sebastião. “Sempre trago ele para vacinar e cuido bem da alimentação. Ele é nosso mascote, não dá pra descuidar”, relata.

Leishmaniose

O chefe da Vigilância Ambiental de São Sebastião, Milton Lopes Coutinho, ressaltou que a região possui muitos assentamentos, o que demanda atenção especial aos animais de pequeno e grande porte: “Aqui é uma área endêmica para leishmaniose, por isso adotamos cuidados extras para prevenir a doença”. Entre janeiro e julho deste ano, 583 cães foram testados para leishmaniose visceral pela Zoonoses, e 80 apresentaram resultado positivo.

Chefe da Vigilância Ambiental de São Sebastião, Milton Lopes Coutinho, ressaltou: “Aqui é uma área endêmica para leishmaniose, por isso adotamos cuidados extras para prevenir a doença

A leishmaniose é uma doença infecciosa, não contagiosa, que afeta cães, gatos, humanos e animais silvestres, transmitida pela picada do mosquito-palha. O mosquito se reproduz em matéria orgânica em decomposição, como troncos, folhas e frutas.

Coutinho destaca a importância da prevenção: “É fundamental que as pessoas mantenham seus quintais limpos, evitem trilhas e exposição em áreas com o mosquito, especialmente no final da tarde e início da noite, e façam uso de repelentes”. As principais medidas de prevenção incluem o controle dos vetores, limpeza de locais com cães, proteção individual, diagnóstico precoce, tratamento adequado, manejo ambiental e educação em saúde.

*Com informações da Secretaria de Saúde

 

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Inscrições para o Festival Os Filmes Que Não Vi vão até 30 de setembro

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Pessoas que produziram filmes que jamais foram distribuídos e que nunca tenham chegado a uma janela de exibição na TV, no cinema ou em plataformas de vídeo por demanda (VOD) poderão inscrevê-los na primeira edição do Festival de Cinema Os Filmes Que Eu Não Vi, prevista para dezembro, em Salvador. As inscrições já estão abertas e poderão ser feitas até o dia 30 deste mês no site do festival.

Realizado pela Água Doce Produções e idealizado por Solange Souza Lima Moraes, o festival pretende dar visibilidade a filmes de todo território nacional que foram produzidos, mas não foram distribuídos, e que circularam apenas em festivais de cinema, sem jamais chegar à TV, ao cinema ou a vídeo por demanda.

Poderão ser inscritos filmes de todos os gêneros, desde que tenham sido produzidos no Brasil, por realizador brasileiro ou realizador estrangeiro que comprove residência no país há mais de dois anos. É preciso também que as obras tenham sido finalizadas antes de janeiro de 2017. O limite de inscrição é de três filmes por representante, desde que não tenham sido distribuídos.

Os filmes poderão ser inscritos em quatro categorias: longa-metragem, média-metragem, curta-metragem e produção regional (para residentes na Bahia).

O festival Os Filmes Que Eu Não Vi será realizado entre os dias 17 e 21 de dezembro na Sala Walter da Silveira, em Salvador. A programação inclui exibição dos filmes, mesas de debate, fóruns e premiação dos selecionados.

Entre janeiro e maio de 2025, a programação continuará com exibições no circuito da Diretoria de Audiovisual da Fundação Cultural do Estado da Bahia e também haverá uma programação especial para a plataforma online CineBrasilJá.

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