Dia Mundial da Segurança do Paciente evidencia a importância dos diagnósticos precisos

 on  with No comments 
In  
[ad_1]

O Dia Mundial da Segurança do Paciente é celebrado nesta terça-feira (17), data instituída pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que busca mobilizar profissionais e pacientes para defender os direitos daqueles que precisam de cuidados médicos. A campanha adota o lema “Diagnóstico correto, paciente seguro” como forma de evidenciar a importância dos esforços coletivos necessários para reduzir o número de diagnósticos errados.

A campanha “Diagnóstico correto, paciente seguro”, da OMS, busca melhorar o diagnóstico para a segurança do paciente, uma vez que erros ao longo das investigações sobre a doença de uma pessoa podem causar danos irreparáveis | Fotos: Arquivo/Agência Brasília

A campanha da OMS busca melhorar o diagnóstico para a segurança do paciente, uma vez que erros ao longo das investigações sobre a doença de uma pessoa podem causar danos irreparáveis. A fim de oferecer maior qualidade de vida aos pacientes durante os tratamentos disponibilizados, instituições como o Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) adotam diversas medidas para garantir agilidade e precisão nos diagnósticos.

“Considerando a elevada complexidade dos pacientes atendidos no HCB, bem como o amplo portfólio de recursos diagnósticos necessários, contamos com exames que são realizados internamente e ainda os especializados que são realizados por laboratórios ou serviços contratados”, explica Simone Prado, diretora de Práticas Assistenciais do HCB. Segundo ela, os exames realizados externamente possuem integração dos laboratórios externos com os sistemas do Hospital da Criança de Brasília, para que os resultados migrem direto para o prontuário do paciente.

A fim de oferecer maior qualidade de vida aos pacientes durante os tratamentos disponibilizados, instituições como o HCB adotam diversas medidas para garantir agilidade e precisão nos diagnósticos

Entretanto, exames precisos dependem, também, da comunicação entre os envolvidos no processo. “A comunicação escrita adequada aumenta as chances de que seja realizado o exame correto, no paciente certo e que a amostra seja encaminhada à área analítica em tempo oportuno; diagnósticos realizados com celeridade contribuem para desfechos clínicos favoráveis para o paciente e sua família – estabilização clínica e melhorias na qualidade de vida”, pontua Simone Prado.

Para os exames realizados no próprio HCB, a instituição conta com laboratórios que auxiliam na busca por diagnósticos rápidos e precisos: o Laboratório de Pesquisa Translacional, que permite diagnósticos moleculares de precisão; o Laboratório de Análises Clínicas e Microbiologi, o Laboratório de Anatomia Patológica. Conta também com um robusto serviço de bioimagem (ressonância nuclear magnética, tomografia computadorizada, radiografia, ultrassonografia), exames gráficos (eletroencefalograma, eletrocardiograma, potencial evocado etc…), contribuindo para a eficácia dos diagnósticos das crianças com doenças raras, graves e complexas.

“A complexidade do processo diagnóstico, que envolve coleta e interpretação precisa das informações do paciente, é um desafio significativo, pois qualquer falha nessa cadeia pode resultar em erros que comprometem a saúde do paciente”, esclarece Marina Franco, gerente de Qualidade e Segurança do Paciente no HCB. A gestora também alerta sobre como o envolvimento dos familiares é determinante para garantir a segurança nos cuidados. “No atendimento pediátrico, o envolvimento dos responsáveis legais é crucial para garantir uma assistência segura e eficaz; aqui o paciente é o centro do atendimento, refletindo o compromisso de toda a equipe em fornecer cuidados de alta qualidade e segurança”, complementa Franco.

“Dispor das tecnologias adequadas para fazer o diagnóstico preciso, proporcionando os mais avançados equipamentos e protocolos clínicos, baseados nas melhores evidências científicas, é um compromisso do Icipe, que faz a gestão do HCB. Em paralelo, a capacitação dos médicos e de todos os funcionários do hospital para o emprego das tecnologias visando o diagnóstico correto e em tempo oportuno é uma agenda permanente. A segurança do paciente é o que norteia todas as ações assistenciais e da gestão do hospital, bem como aquelas de ensino e pesquisa”, afirma a diretora geral do HCB, Valdenize Tiziani.

*Com informações do HCB

[ad_2] Source link
Share:

Obras levarão conforto e acessibilidade à rodoviária do Gama Centro

 on  with No comments 
In  
[ad_1]

As obras na Plataforma 2 da rodoviária do Gama Centro está na fase de intervenções nos banheiros, nos telhados e na pavimentação. O local passará a contar com 24 vagas para estacionamento dos ônibus e oito boxes somente no ponto que está em obras. Toda a obra tem acessibilidade, com piso tátil e corrimão para facilitar o deslocamento de pessoas com deficiência.

Sob gestão da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF), os investimentos do GDF na rodoviária, que ocupa uma área de 5.760m², ultrapassam os R$ 8,3 milhões, sendo que, em fevereiro, a Plataforma 1 ficou pronta.

O GDF investiu mais de R$ 8,3 milhões na reforma na rodoviária do Gama Centro | Foto: Divulgação/ Semob

“Foi muito mais que uma reforma. Nós tivemos toda uma requalificação de acesso, um redesenho das áreas de acesso dos ônibus e uma mudança de estrutura, com boxes melhores, com prédios. Todo o prédio que vai servir os permissionários foi refeito, toda a base, todo o pavimento”, explica o secretário de Transportes e Mobilidade, Zeno Gonçalves.

As adequações físicas e de logística estão sendo feitas para ampliar a capacidade operacional da rodoviária do Gama. Atualmente, circulam pela cidade e para outras regiões administrativas mais de 30 linhas de ônibus.

Além da unidade do Setor Central, a cidade do Gama possui outra rodoviária no Setor Sul e uma de integração do BRT, na DF-480.

*Com informações da Semob

[ad_2] Source link
Share:

Emissão de gases do efeito estufa por queimadas na Amazônia cresce 60%

 on  with No comments 
In  
[ad_1]

As queimadas na Amazônia, de junho a agosto deste ano, resultaram em uma emissão de gases do efeito estufa 60% maior do que a observada no mesmo período do ano passado. De acordo com pesquisa divulgada pelo Observatório do Clima, os incêndios na região emitiram 31,5 milhões de toneladas de dióxido de carbono (CO²) equivalente na atmosfera.

O valor, segundo o Observatório do Clima, se aproxima do total emitido pela Noruega em um ano (32,5 milhões de toneladas).

Ane Alencar, diretora científica do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), que fez o cálculo das emissões que consta no levantamento do Observatório do Clima, destaca que os dados ainda não consideram as queimadas ocorridas em setembro. “O pior, infelizmente, está acontecendo agora, em setembro”, afirma.

Série Dia do Cerrado. Ane Alencar. Foto: Arquivo Pessoal
Série Dia do Cerrado. Ane Alencar. Foto: Arquivo Pessoal

Ane Alencar, diretora científica do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam). Foto: Arquivo pessoal

Dos 2,4 milhões de hectares incendiados no período de junho a agosto, segundo o Observatório do Clima, 700 mil correspondiam a florestas, cuja queima emitiu 12,7 milhões de toneladas de CO² equivalente.

De acordo com o levantamento, mesmo depois da extinção dos incêndios, as emissões seguirão por alguns anos, devido à decomposição da matéria orgânica queimada, a chamada emissão tardia.

Estima-se que na próxima década, a vegetação destruída por esses incêndios emitirá mais 2 a 4 milhões de toneladas de CO² equivalente.

Além das emissões tardias, os incêndios também fragilizam as florestas e propiciam incêndios ainda mais intensos em anos seguintes.

“Quando a floresta queima a primeira vez, ela fica mais suscetível a outros incêndios. As árvores perdem as folhas, caem, quebram outras árvores. Com isso, passa a ter mais material combustível no chão. Além disso o ar quente entra mais na floresta. Enfim, ela fica mais inflamável. Quando o segundo fogo vem, ele é mais intenso e vai emitir bem mais [gases do efeito estufa]”, eplica Ane.

Segundo Marcos Freitas, coordenador do Instituto Virtual de Mudanças Globais (Ivig), vinculado ao Instituto de Pós-Graduação em Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ), as queimadas na Amazônia provocam mais emissões por causa de uma maior concentração de biomassa por área.

“Os outros ecossistemas, como o Cerrado, acabam tendo menos biomassa por hectare e, portanto, menos CO². Na Amazônia, a gente trabalha com 250 a 300 toneladas de carbono por hectare”, diz. “Outros colegas estão muito preocupados de a gente ultrapassar os 20% [de desmatamento, em relação ao total da área original] da floresta [amazônica] e você ter uma perda de evapotranspiração muito elevada, e isso provocar um aumento da seca”, afirma.

Efeito estufa

Os gases do efeito estufa são aqueles que têm a capacidade de aprisionar o calor do sol na atmosfera terrestre. A unidade de medida usada para as emissões chama-se CO² equivalente porque o dióxido de carbono não é o único desses gases. Outros, como o metano (CH4) e o óxido nitroso (N2O), têm capacidades ainda maiores de aprisionamento de calor, de acordo com o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC).

Uma tonelada de metano na atmosfera, por exemplo, equivale a mais de 20 toneladas de CO², em termos de retenção de calor num período de 100 anos, ou seja, mais de 20 toneladas de CO² equivalente. No caso de uma tonelada de óxido nitroso, a equivalência chega a quase 300 toneladas de dióxido de carbono em 100 anos.

A atmosfera é constituída principalmente por nitrogênio (N2) e oxigênio (O2), que respondem por mais de 99% da composição do ar, mas que não têm capacidade de retenção de calor.

Por outro lado, mesmo respondendo por menos de 0,1% da composição da atmosfera, os gases do efeito estufa são capazes, junto com o vapor d’água, de regular a temperatura terrestre, elevando-a quando sua concentração sobe ou reduzindo-a quando sua participação na composição atmosférica diminui.

Mitigação

Ao jogar na atmosfera milhões de toneladas de gases do efeito estufa, as queimadas são uma contrabalança aos esforços do país em reduzir suas emissões. A diretora científica do Ipam ressalta que esses 31 milhões de toneladas nem sequer serão contabilizados no inventário de emissões de gases do efeito estufa. Isso porque apenas os incêndios relacionados ao desmatamento para transformação da cobertura do solo ou nas culturas de cana e algodão precisam ser calculados.

“É preciso que isso comece a ser levado em consideração, porque a pressão é muito grande sobre o ecossistema”, conclui o coordenador do Ivig.

[ad_2] Source link
Share:

Força-tarefa vai investigar incêndios com indícios de crime no DF

 on  with No comments 
In  
[ad_1]

Como parte de uma ação integrada de diversos órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) no combate aos incêndios florestais, a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) estabeleceu uma força-tarefa para investigar os recentes incêndios de origem suspeita que têm atingido a vegetação do DF. A Coordenação Especial de Proteção ao Meio Ambiente, à Ordem Urbanística e ao Animal (Cepema) centraliza as investigações dos incêndios florestais.

A ação institucional também conta com o apoio da Divisão de Operações Aéreas (DOA), das delegacias circunscricionais e da perícia da Seção de Incêndio e Explosão (Sinex), do Instituto de Criminalística (IC/PCDF). O trabalho é realizado em conjunto com outros órgãos do GDF para garantir uma resposta rápida e eficaz na identificação e responsabilização dos autores dos crimes ambientais.

Dados da PCDF apontam que, entre os meses de julho e setembro de 2024, houve um aumento significativo de 85% nos registros de incêndios em vegetação em relação ao mesmo período de 2023 | Foto: Divulgação/PCDF

Dados da PCDF apontam que, entre os meses de julho e setembro de 2024, houve um aumento significativo de 85% nos registros de incêndios em vegetação em relação ao mesmo período de 2023. Nesses três meses de 2024, foram contabilizados 24 casos, comparados aos 13 do mesmo período de 2023.

Verifica-se também um aumento de 142% nas perícias da PCDF relacionadas a incêndios em vegetação neste ano de 2024, em comparação com a média dos dois anos anteriores.

Denuncie

É crucial que a população esteja atenta e denuncie qualquer atividade suspeita que possa gerar incêndios

É crucial que a população esteja atenta e denuncie qualquer atividade suspeita que possa gerar incêndios. A participação da comunidade é fundamental para coibir práticas ilegais e proteger o meio ambiente.

A prevenção é a melhor forma de combater os incêndios. Não jogue lixo em áreas verdes, não faça fogueiras em locais inadequados e denuncie qualquer atividade suspeita.

Ao identificar focos de fumaça ou pessoas realizando queimadas em áreas proibidas, entre em contato com os órgãos competentes, como o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) ou com a Polícia Militar Ambiental, ou com a PCDF, pelo telefone 197.

*Com informações da PCDF

[ad_2] Source link
Share:

Após três dias, combatentes controlam incêndio no Parque Nacional de Brasília

 on  with No comments 
In  
[ad_1]

A operação conjunta entre o Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF), o Brasília Ambiental, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e o Prevfogo do Ibama conseguiu controlar, na madrugada desta terça-feira (17), as chamas que atingiram o Parque Nacional de Brasília. Desde domingo (15), os combatentes atuavam em terra e pelo ar para impedir o avanço do fogo.

As chamas que atingiram o Parque Nacional de Brasília foram controladas na madrugada desta terça-feira (17) por meio da operação conjunta entre o Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF), o Brasília Ambiental, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e o Prevfogo do Ibama | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília

Neste momento, mais de 500 bombeiros, agentes e brigadistas ambientais trabalham no resfriamento das áreas queimadas. O objetivo é evitar novos focos de incêndio. “Temos dois focos restritos a matas de galeria e em torno de 150 bombeiros trabalhando nesses locais. Além disso, cerca de 350 militares serão deslocados para esses pontos, onde irão fazer tanto o rescaldo como a vigilância. A nossa preocupação é ao longo do dia, com o aumento da temperatura e queda da umidade, que esses focos possam se propagar novamente”, detalha o comandante operacional, coronel Pedro Aníbal.

A vice-governadora Celina Leão ressaltou que o Governo do Distrito Federal (GDF) colabora com a Polícia Federal nas investigações sobre a autoria do crime

De acordo com o CBMDF, o fogo está confinado, mas há focos quentes dentro da mata de galeria do Córrego Bananal. “O que temos agora é um incêndio subterrâneo, que é o pior para se combater porque há muita fumaça e a visibilidade fica baixa. Não dá para saber ao certo onde que está queimando. É um trabalho demorado de água e aceiro”, defende o comandante-geral coronel Sandro Gomes.

A queimada começou por volta das 11h30 do último domingo (15) próximo à região do Córrego do Bananal e da unidade de captação de água da Companhia Ambiental de Saneamento do Distrito Federal (Caesb). As chamas se alastraram rapidamente pelo terreno em razão do clima quente e seco e já consumiram 2,4 mil hectares de vegetação. A suspeita é que o incêndio tenha sido criminoso.

“Temos dois focos restritos a matas de galeria e em torno de 150 bombeiros trabalhando nesses locais. Além disso, cerca de 350 militares serão deslocados para esses pontos, onde irão fazer tanto o rescaldo como a vigilância”, detalha o comandante operacional, coronel Pedro Aníbal

A vice-governadora Celina Leão ressaltou que o Governo do Distrito Federal (GDF) colabora com a Polícia Federal nas investigações sobre a autoria do crime. “Isso está sendo conduzido pelo nosso secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. Há uma colaboração entre a Polícia Federal e a Polícia Civil do DF, inclusive na possibilidade de uso de equipamentos, de troca de informações, para que a gente chegue à materialidade e autoria desse crime”, explica.

Segundo o presidente do ICMBio, Mauro Pires, o órgão entrará com uma representação na Advocacia Geral da União (AGU) para reparação dos danos causados pelo incêndio. “Essa é a nossa obrigação. Uma vez que for constatado que de fato houve crime, com a investigação da polícia, nós vamos encaminhar ao Ministério Público da União, por meio da AGU, para que seja um ato judicializado. O nosso objetivo é conscientizar e chamar atenção para a população evitar esse tipo de situação, principalmente nessa época do ano”, declara Mauro Pires.

“O que temos agora é um incêndio subterrâneo, que é o pior para se combater porque há muita fumaça e a visibilidade fica baixa. Não dá para saber ao certo onde que está queimando. É um trabalho demorado de água e aceiro”, defende o comandante-geral coronel Sandro Gomes

Para reforçar o trabalho das equipes em solo, o Corpo de Bombeiros escalou um helicóptero e um nimbus – avião especializado de combate a incêndio – para sobrevoarem a área e auxiliarem no combate à queimada. Quatro militares foram deslocados para o lançamento de água na linha de fogo. Cada aeronave tem capacidade para lançar três mil litros por viagem.

Criado em novembro de 1961, o Parque Nacional de Brasília é uma unidade de conservação de proteção integral que mantém o bioma e abriga bacias dos córregos que formam a represa Santa Maria, responsável pelo fornecimento da água potável ao DF. Conhecido popularmente como Água Mineral, o espaço conta com uma área de 42 mil hectares que abrange a DF-003 (Epia), a DF- 001 (EPCT), a DF-097 (Epac), o Setor de Oficinas Norte (SOFN) e a Granja do Torto.

Força-tarefa

Uma força-tarefa foi criada pela Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) para investigar possíveis ações criminosas relacionadas ao episódio. A decisão foi tomada após reunião, na segunda, no Palácio do Buriti, com a presença do governador Ibaneis Rocha, da vice-governadora Celina Leão e de órgãos de segurança e meio ambiente.

Segundo o presidente do ICMBio, Mauro Pires, o órgão entrará com uma representação na Advocacia Geral da União (AGU) para reparação dos danos causados pelo incêndio

Na ocasião, também foi decidido que os bombeiros do DF que estão deslocados para outras unidades da Federação retornarão imediatamente para reforçar o enfrentamento aos incêndios florestais. Ao todo, o contingente do GDF empenhado para combater as chamas é de 1,5 mil pessoas, entre Brasília Ambiental, Sema e demais pastas.

Cadê a chuva?

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), não há previsão de chuvas para os próximos dias na capital federal. Nesta terça-feira (17), o DF bateu a marca de 147 dias consecutivos de estiagem sem qualquer expectativa de precipitação. A seca deve permanecer ao longo da semana e também nos próximos dias.

Além disso, segundo o meteorologista de plantão do Inmet, Heráclio Alves, as condições climáticas continuarão favorecendo a ocorrência de incêndios devido às altas temperaturas e o clima seco.

GDF em ação

No fim de agosto, após o DF ser atingido por fumaça vinda de outras unidades da Federação, o governador Ibaneis Rocha instituiu um grupo de trabalho para elaborar um plano de ação para eventos críticos da qualidade do ar.

A preocupação com os incêndios florestais — e suas consequências à população —, é anterior à criação do grupo de trabalho. Em abril, o governador decretou estado de emergência ambiental no DF para o período de junho a novembro, o que possibilitou a preparação dos órgãos que compõem o Sistema Distrital de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais que executa o Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do Distrito Federal (Ppcif) para otimizar recursos humanos e materiais em relação às queimadas.

A prevenção às queimadas teve início nos primeiros meses do ano, bem antes do período da seca, por meio da Operação Verde Vivo — coordenada pelo Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) desde 1999. Em um primeiro momento, as equipes fazem um trabalho de orientação. Depois, em uma fase iniciada em junho, há a intensificação dos trabalhos de combate, com apoio de 500 bombeiros, 27 caminhonetes, 24 caminhões-tanque, 22 caminhões de transporte da tropa, dois aviões e dois helicópteros, além de instituições parceiras. Também houve a convocação de 150 brigadistas pelo Brasília Ambiental.

O principal apoio, contudo, precisa vir dos moradores. Além de não usar fogo em áreas abertas, a população pode colaborar acionando o Corpo de Bombeiros, pelo número 193, ao avistar qualquer foco de incêndio. Também é possível usar a Central de Denúncias de Incêndios Florestais, criada em julho pelo Brasília Ambiental, pelo número 9224-7202 — ligação ou WhatsApp.

[ad_2] Source link
Share:

IgesDF alerta para golpe envolvendo cobrança indevida por procedimentos

 on  with No comments 
In  
[ad_1]

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) faz um alerta importante para pacientes e familiares sobre tentativas de golpe envolvendo cobranças indevidas por procedimentos médicos. Nas últimas semanas, foi identificado um aumento no número de relatos de golpistas que, passando-se por funcionários de unidades de saúde, solicitam pagamentos para a realização de exames e outros procedimentos que são, na verdade, fornecidos gratuitamente e custeados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Arte: IgesDF

Segundo o presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda Júnior, a instituição está tomando medidas rigorosas para garantir que os pacientes e seus familiares não sejam vítimas desses golpes. “Nenhuma unidade de saúde administrada pelo IgesDF cobra por consultas, exames, procedimentos ou tratamentos. Todos esses serviços são oferecidos gratuitamente pelo SUS em nossas unidades, como o Hospital de Base do Distrito Federal, o Hospital Regional de Santa Maria e o Hospital Cidade do Sol (HSol), além das 13 unidades de pronto atendimento (UPAs)”, destaca.

O IgesDF reforça que, ao ser contatado por alguém solicitando qualquer tipo de pagamento em nome da instituição, o paciente ou familiar deve procurar imediatamente a Polícia Civil e registrar um boletim de ocorrência. “Infelizmente, não podemos nos responsabilizar pela má-fé de terceiros. Contudo, nos solidarizamos e estamos empenhados em ajudar as autoridades dentro do possível para que crimes como esse não ocorram mais“, afirma o presidente.

Além disso, o IgesDF mantém uma política clara de comunicação interna, evitando qualquer tipo de pressão por parte de seus colaboradores para que os pacientes ou seus familiares paguem por procedimentos. A instituição trabalha continuamente para garantir que seus processos sejam transparentes e todos os atendimentos sejam prestados de acordo com as normas estabelecidas.

“Nosso compromisso é com a qualidade e a transparência nos serviços de saúde. Estamos sempre aprimorando nossos processos e adotando políticas para que qualquer deficiência identificada seja transformada em uma oportunidade de melhoria”, finaliza Juracy.

*Com informações do IgesDF

[ad_2] Source link
Share:

Novo residencial do Sol Nascente vai garantir moradia digna a mais de 2,2 mil pessoas

 on  with No comments 
In  
[ad_1]

O governador Ibaneis Rocha assinou, nesta terça-feira (17), o contrato de construção de um novo residencial no Sol Nascente. Com um investimento superior a R$ 94,5 milhões, o empreendimento será erguido na Quadra 105 do Trecho 2 e terá capacidade para abrigar 556 novas unidades habitacionais. A expectativa é que mais de 2,2 mil pessoas sejam beneficiadas com os apartamentos.

“São unidades quase totalmente subsidiadas e ficamos felizes em saber que vamos atender àquelas famílias mais carentes, que foi o compromisso feito por nós quando assumimos o governo”, disse o governador Ibaneis Rocha | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

Os recursos são provenientes do programa Minha Casa, Minha Vida e o projeto será conduzido pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF). O empreendimento é destinado às famílias enquadradas na Faixa 1 do programa habitacional do governo federal, ou seja, aquelas com renda familiar de até R$ 2.640.

Desde 2019, o GDF tem investido R$ 630 milhões para levar saneamento básico, água, luz e equipamentos públicos aos 95 mil moradores do Sol Nascente. Em todo o Distrito Federal, o número de residências entregues supera 8,6 mil, o que significa um novo lar para mais de 34,5 mil pessoas

“É um projeto muito especial, porque o custo da moradia para quem vai receber um imóvel dessa qualidade é baixíssimo. São unidades quase totalmente subsidiadas e ficamos felizes em saber que vamos atender àquelas famílias mais carentes, que foi o compromisso feito por nós quando assumimos o governo, em janeiro de 2019”, destacou o governador Ibaneis Rocha.

Na ocasião, o chefe do Executivo lembrou que esteve no Sol Nascente no final de agosto para entregar as chaves de 70 unidades do Residencial Horizonte, também na Quadra 105 do Trecho 2. Foram empenhados R$ 68 milhões na construção do empreendimento, com a geração de 600 empregos diretos e indiretos.

“Recentemente, estivemos lá para fazer uma entrega de apartamentos e a alegria das pessoas pela qualidade da moradia nos emocionou. Alegria também em ver essa cidade totalmente transformada, com as vias asfaltadas, a construção de calçadas, galerias de águas pluviais e esgoto, ligações de energia nos mais diversos setores – tudo isso a gente fez e está fazendo para atender a população que mais precisa”, prosseguiu o governador.

[embed]https://www.youtube.com/watch?v=BxO_yBJx3HU[/embed]

Desde 2019, o GDF tem investido R$ 630 milhões para levar saneamento básico, água, luz e equipamentos públicos aos 95 mil moradores do Sol Nascente. Em todo o Distrito Federal, o número de residências entregues supera 8,6 mil, o que significa um novo lar para mais de 34,5 mil pessoas.

Infraestrutura completa

Com obras previstas para começar em outubro, cada uma das mais de 550 unidades habitacionais autorizadas nesta terça-feira (17) terá 51,04 m², em uma planta que inclui dois quartos, sala, cozinha integrada com área de serviço, banheiro e varanda.

O condomínio será cercado e contará com infraestrutura de lazer e segurança, como guarita, praça de leitura, biblioteca, espaço de convivência coberto, sala fitness, bicicletários e espaço para o síndico. Também haverá um local coberto destinado à coleta de resíduos sólidos.

“É um condomínio fechado, uma obra maravilhosa com toda a infraestrutura que essas pessoas precisam. O empreendimento estará próximo a equipamentos públicos, ou seja, quem morar ali vai morar com muita dignidade, com muita felicidade, atendendo a determinação do governador, que é entregar imóveis de qualidade próximos a equipamentos públicos”, pontuou o diretor-presidente da Codhab, Marcelo Fagundes.

O novo residencial ficará localizado nas proximidades de equipamentos públicos recém-entregues pelo Governo do Distrito Federal (GDF), incluindo o Restaurante Comunitário com capacidade para servir até 3,6 mil refeições diárias, de domingo a domingo, por apenas R$ 2 o café da manhã, almoço e jantar.

A mobilidade da região também foi ampliada com a rodoviária construída para atender mais de 20 mil pessoas. O equipamento público tem seis baias para embarque, 10 pontos de estocagem, 14 vagas de estacionamento para carros e 11 para motos, paraciclos com 24 vagas, três salas para apoio administrativo, além de lanchonete e banheiros com acessibilidade.

[ad_2] Source link
Share:

Estudo alerta para o aumento de cursos de pós-graduação em medicina

 on  with No comments 
In  
[ad_1]

A Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e a Associação Médica Brasileira (AMB) divulgaram um recorte da pesquisa Demografia Médica no Brasil 2025 no qual adiantam dados relacionados aos cursos de especialização.

Segundo os pesquisadores 41,2% dos cursos médicos de especialização no Brasil, na modalidade Pós-Graduação Lato Sensu (PGLS), são inteiramente a distância, outros funcionam na modalidade de ensino a distância (EAD) e 11,1% em regime semipresencial.

O dado escala em relevância pois, para as entidades, há perda considerável de qualidade na formação dos estudantes, o que motivou a divulgação antecipada do estudo. A íntegra da pesquisa será divulgada em 2025.

Os pesquisadores analisaram 2.148 cursos de PGLS em medicina ofertados por 373 instituições. Eles perceberam que os cursos oferecidos somente em EAD são mais curtos (média de 9,7 meses) em comparação com cursos presenciais (15,4 meses) e semipresenciais (13,9 meses). A maior parte da oferta de cursos EAD está concentrada em instituições privadas (90%) e no Sudeste (60%), sendo 32,8% somente em São Paulo.

O levantamento aponta uma hipótese preocupante de que o aumento na oferta está relacionado a uma prática predatória, com cursos que dão a ideia falsa de serem especialidades médicas e podem induzir ao erro a população e mesmo profissionais.

No Brasil o título de médico especialista só pode ser destinado a quem tenha passado pela formação em Residência Médica (RM), cuja duração varia de dois a cinco anos, credenciados pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM/ MEC) ou por meio das sociedades de especialidades, filiadas à Associação Médica Brasileira (AMB), enquanto as PGLSs só exigem registro no Ministério da Educação junto a uma Instituição de Ensino Superior cadastrada. Alguns dos cursos cobram até R$ 30 mil dos estudantes.

Para o Dr. Mário Scheffer, professor do Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina USP e coordenador da pesquisa, o aumento tem relação direta com a abertura de escolas médicas sem qualquer planejamento.

“Houve imenso aumento da oferta de graduação sem expansão de vagas de residência médica, que é a modalidade mais apropriada de se formar um médico especialista. É preciso regulamentar e definir o papel desses cursos, separando o joio do trigo e, ao mesmo tempo, ampliar e reforçar a Residência Médica”, explicou.

Segundo o levantamento, “os cursos de PGLS estudados mantêm proximidade com a nomenclatura das especialidades médicas e áreas de atuação em medicina legalmente reconhecidas, o que pode gerar, junto aos médicos, empregadores e sociedade, imprecisões quanto à sua finalidade e validade. A partir dos dados analisados, não ficam claras a identidade e a função dos cursos de PGLS na formação dos médicos, na aquisição ou atualização de conhecimentos e habilidades”.

Em resumo, se passam por cursos com maior exigência para dar a falsa impressão de qualidade. Os Conselhos Regionais de Medicina (CRMs) concedem o Registro de Qualificação de Especialista (RQE) ao médico que concluiu RM ou obteve o título via AMB. O médico que tem apenas certificado de curso de PGLS não pode se apresentar como especialista. O estudo estima que 200 mil médicos não possuíam título de especialista no Brasil em 2024.

Essa defasagem entre formação como especialista e oferta das RMs abre espaço para um uso pouco sério de parte dos cursos Lato Sensu. Segundo o estudo dentre os 2.148 cursos de PGLS em medicina estudados, em 1.943 (90,5%) foi possível identificar a modalidade de ensino. Desses, 927 cursos (47,7%) são presenciais.

Chama a atenção que 800 cursos (41,2%) são em formato EAD e outros 216 (11,1%), em modalidade semipresencial. Dos 1.653 cursos com especialidade médica e modalidade de ensino informadas, aquelas com mais cursos à distância foram endocrinologia e metabologia (106 cursos), hematologia e hemoterapia (63 cursos), radiologia e diagnóstico por imagem (56 cursos) e medicina do trabalho (56 cursos).

O caráter de negócio desse tipo de curso também fica claro para os pesquisadores, que indicam que a oferta é concentrada em grupos empresariais de educação, onde são “comercializados por um mesmo conglomerado que tem escolas médicas de graduação, cursos preparatórios de residência médica, plataformas digitais, telemedicina e outros serviços. Em jargões do mercado, são chamados ‘ecossistemas de educação médica’ ou ‘onestop shop para médicos’. Por também guardarem conexões com planos de saúde, hospitais privados e indústria farmacêutica, devem ser analisados no contexto mais amplo da privatização do sistema de saúde brasileiro”, segundo o estudo.

O problema dessa disparidade é que ela contribui para distanciar os profissionais formados do atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS). Para Scheffer, fica claro que “Os cursos de PGLS são um negócio majoritariamente privado, ofertado por instituições privadas e voltados ao mercado privado, sem conexão com as prioridades e necessidades do SUS. Por isso, também há maior oferta em áreas mais rentáveis como estética e emagrecimento. Já no caso da saúde mental, um grande problema de saúde pública, a maior procura de cursos PGLS pode indicar a necessidade de se investir mais na Residência Médica em Psiquiatria, com aumento de bolsas e vagas”.

Outro detalhe notável é que parte dos egressos tem buscado a equivalência para o título de especialista, judicializando o tema, com registro de algumas vitórias por parte dos estudantes, em quantidade que os pesquisadores não especificaram.

Para o presidente da AMB, Dr. Cesar Eduardo Fernandes, a má-formação de médicos vem afetando diretamente a vida dos pacientes, resultando em atendimento de baixa qualidade. “Não se faz especialista em curso de final de semana, muito menos em ensino a distância. Você precisa ter um aprendizado prático sólido, em que se adquira as competências, as habilidades e as atitudes permitidas para que, enfim, possa ser registrado como um especialista”, afirma. Por isso, ele defende a criação de um exame de proficiência, que dê segurança à população.

[ad_2] Source link
Share:

Emprego e propostas de desenvolvimento rendem votos para prefeituras

 on  with No comments 
In  
[ad_1]
banner sua cidade seus direitos
banner sua cidade seus direitos

Se Odorico Paraguaçu fosse candidato a prefeito de Sucupira nas próximas eleições municipais, em 6 de outubro, teria dificuldade de se eleger. Para chegar lá, o personagem da novela O Bem Amado (1973) deveria abandonar o discurso populista e a prática de trocar favores por votos e adotar uma plataforma política com proposta efetivas para saúde, educação, cuidado e zeladoria da cidade, segurança pública, saneamento, infraestrutura e emprego, temas recorrentes em pesquisas eleitorais.

“Eu acho que prefeitos como Odorico Paraguaçu felizmente estão em extinção. Ele não é mais um tipo paradigmático”, avalia o economista Jorge Jatobá, professor titular aposentado da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e ex-secretário nacional de Política de Emprego e Salário (1995-1998).

Segundo o economista, em vez do perfil clientelista como o do personagem criado pelo dramaturgo Dias Gomes (1922-1999) para o teatro, e posteriormente visto na televisão, rendem voto nas eleições locais “discursos consistentes” e propostas que possam gerar empregos. “Os prefeitos têm que ser desenvolvimentistas, no sentido de promover oportunidades de negócio e investimento em seus municípios. Emprego é resultado de crescimento econômico.”

Para isso, os candidatos a novos prefeitos precisam “manter a visão voltada para o crescimento da economia local” e, se eleitos, atrair empreendimento, “melhorando a infraestrutura do município, o acesso à cidade e a qualificação da força de trabalho.”

Conforme o Jatobá, isso exige aptidões para articular e envolver a sociedade civil, forças produtivas locais, como empresários rurais e comerciantes. Também conta positivamente mobilizar o governo estadual e até o governo federal em torno da pauta municipal. “Assim se cria um círculo virtuoso em que quanto maior o crescimento, maior a geração de renda, maior o investimento, maior a capacidade produtiva.”

“Quanto mais bem gerido é o município, mais atraente ele fica para novas empresas. E quanto mais bem gerido, mais as empresas que já estão no local se sentem bem para tocar seus projetos e contratar pessoas”, confirma o economista Cláudio Hamilton Matos dos Santos, técnico de planejamento e pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Para ele, “o crescimento econômico, em geral, é a combinação de esforço público e privado na mesma direção.”

Na opinião do advogado Paulo Ziulkoski, presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), “a empregabilidade, por si só, é tema recorrente para a avaliação positiva ou negativa do gestor. Mas, além disso, pesa a qualidade do serviço público prestado e a indução no sentido de que a iniciativa privada assuma também o seu papel.”

Brasília (DF) 22/05/2024 – Presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski discursa na A 25ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios continua, sobre mudança de climas.
Foto: Jose Cruz/Agência Brasil
Brasília (DF) 22/05/2024 – Presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski discursa na A 25ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios continua, sobre mudança de climas.
Foto: Jose Cruz/Agência Brasil

Brasília – O presidente da Confederação Nacional de Municípios, Paulo Ziulkoski  – Foto José Cruz/Agência Brasil

Grupo focal 

“O que vai diferenciar bom prefeito ou mau prefeito é a capacidade de induzir o desenvolvimento”, concorda a cientista política Karina Duailibi, especialista em pesquisas de opinião qualitativas, como as análises de grupo focal no qual os eleitores explicam por que votam ou não em determinado candidato. Ela considera que “emprego hoje faz parte da cesta de demandas da prefeitura”, e a pauta está em ascensão desde a segunda década do século.

Desde então, assiste-se no Brasil a desconcentração de empregos em grandes áreas metropolitanas em favor de cidades de porte médio (100 mil a 500 mil habitantes), motivada pelo agronegócio, pela abertura de novas unidades de saúde e pela interiorização da formação profissional em novos campi das universidades federais e estaduais (cursos superiores) ou dos institutos federais (cursos técnicos).

Com mais de 20 anos de experiência em pesquisa em diversas cidades do Brasil, Karina percebe que se tornou recorrente a avaliação positiva de prefeitos quando são identificados com a transformação urbana, a chegada de empresas e oportunidades. Eleitores participantes de grupos focais avaliam que o “prefeito ideal” tem capacidade de induzir desenvolvimento. “Hoje, isso faz parte das expectativas.”

O sociólogo Jorge Alexandre Neves, professor titular da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e diretor do Centro Internacional de Gestão Pública e Desenvolvimento, atesta que a pauta de emprego “é tema fundamental e costuma estar sempre entre os mais relevantes nas pesquisas de opinião.”

Ele alerta que a falta de propostas para a geração de emprego e a desatenção ao assunto por parte dos candidatos podem gerar reveses, especialmente se o postulante é um prefeito que busca a reeleição. “Isso pode contaminar negativamente a campanha se um município vizinho consegue muitos investimentos que trazem bons empregos e a cidade do eleitor não atrai recursos.”

“Entre os eleitores existe uma crença geral que as prefeituras cobram muito imposto, por isso as empresas não vão para o município”, acrescenta o engenheiro e administrador Gérson Engrácia Garcia, dono de um instituto de pesquisa de mercado e opinião com sede em Ribeirão Preto, no interior paulista.

Indutor ou empregador 

A cientista política Karina Duailibi pondera que as perspectivas dos eleitores mudam conforme o porte da cidade. Em municípios menores, a maior esperança é que o emprego seja criado na prefeitura. “Quanto menor o município, mais a população é dependente da máquina municipal.” Nesses casos, “o prefeito não é um indutor de crescimento e ofertas de trabalho, mas o próprio empregador.”

Cidades pequenas não podem prescindir do repasse constitucional de verbas dos estados e da União e do pagamento de benefícios sociais, aposentadorias e pensões. “Quanto mais o município é dependente disso, mais forte é a prefeitura como empregadora”, ressalta.

Cláudio Hamilton Matos dos Santos, do Ipea, destaca que as transferências da União e dos estados resultam da descentralização de políticas públicas. “Os municípios têm tido cada vez mais atribuições e cada vez mais recursos para trocar essas atribuições”. Por isso, “o emprego municipal tem crescido muito fortemente ao longo das duas últimas décadas deste século.”

O presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, afirma que os municípios têm a maior parcela de servidores públicos do Brasil, empregados na provisão de serviços essenciais à população. Dados de 2022, repassados à Agência Brasil pela entidade, contabilizavam que as prefeituras tinham 2,3 milhões de profissionais da educação. Na saúde, eram 1,3 milhão de profissionais atuando em atenção básica e outros atendimentos. Na área administrativa, as prefeituras empregavam mais de 1,2 milhão de servidores e técnicos. E nos serviços gerais, como limpeza e alimentação, 940 mil servidores municipais.

A CNM calcula que a remuneração média dos servidores municipais naquele ano era de R$ 3.604. Os salários pagos variam conforme o cargo que o servidor ocupa. Assim, a média da remuneração de médicos era de R$ 11 mil. Os funcionários dos serviços de limpeza e alimentação tinham remuneração média de R$ 1,8 mil.

Subemprego 

De acordo com o Censo Demográfico 2022 (IBGE), sete de cada dez municípios brasileiros (total de 3.935 cidades) são considerados de pequeno porte, têm até 20 mil habitantes. Nessas cidades, os salários são menores e a empregabilidade também é mais reduzida.

Brumadinho, Minas Gerais
Brumadinho, Minas Gerais

Brumadinho, Minas Gerais – Imagem Google Maps

“As pessoas nas cidades menores não têm muitas oportunidades de trabalho. Ou trabalham na prefeitura ou no comércio local – esse não paga nem o salário mínimo e não faz registro em carteira de trabalho. Essas pessoas vivem do subemprego”, diz Gérson Engrácia Garcia.

De acordo com ele, o perfil mais exposto ao subemprego e até ao desemprego é o de pessoas com mais de 40 anos sem ofício, mães que querem voltar ao mercado de trabalho e jovens que se terminam o ensino médio, “não tem o que fazer”.

Nessas circunstâncias, as alternativas são o êxodo para municípios mais atrativos ou tentar o subemprego na própria cidade. “Então, um trabalha de mototáxi, o outro faz pequenos consertos, presta determinado serviço, ou vende bugigangas. As mulheres vendem peças íntimas, perfumes e cosméticos”, relata o pesquisador.

[ad_2] Source link
Share:

Fundação Hemocentro de Brasília mantém certificação internacional ISO 9001:2015

 on  with No comments 
In  
[ad_1]

A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) obteve a manutenção da certificação internacional de qualidade ISO 9001:2015, reafirmando seu compromisso com a excelência em seus processos e serviços. A auditoria de manutenção, realizada entre os dias 19 e 21 de agosto, avaliou diversos setores da instituição e confirmou a conformidade com os rigorosos padrões da norma.

O escopo da certificação permaneceu o mesmo, abrangendo processos como o Ciclo do Doador, áreas laboratoriais, gestão de hemocomponentes, atendimento no ambulatório de coagulopatias hereditárias, suporte a transplantes e o trabalho da ouvidoria. O Hemocentro de Brasília continua sendo a única instituição de saúde pública do Distrito Federal com essa certificação.

“Isso garante à população do Distrito Federal que depende das doações de sangue acesso a produtos confiáveis e de alto padrão”

Osnei Okumoto, presidente da FHB

O presidente da FHB, Osnei Okumoto, destacou a importância desse marco para a instituição e para a população: “A manutenção da certificação ISO 9001:2015 reforça o compromisso da Fundação Hemocentro de Brasília com a qualidade e segurança na produção de hemocomponentes. Isso garante à população do Distrito Federal que depende das doações de sangue acesso a produtos confiáveis e de alto padrão. Essa conquista representa a excelência no cuidado com a saúde de todos.”

A norma ISO 9001:2015 incentiva a revisão contínua de processos e a implementação de ações corretivas e preventivas, criando uma cultura de evolução dentro da instituição. Isso permite que o Hemocentro evolua constantemente, mantendo-se atualizado com as melhores práticas do setor.

Carla Dalapícolla, gerente de Gestão da Qualidade da FHB, destacou a importância desse reconhecimento: “Ao manter a certificação, o Hemocentro assegura que seus processos operacionais são consistentes, eficientes e voltados para a melhora contínua da qualidade, resultando em serviços mais confiáveis e seguros para a população.”

“A certificação transmite confiança a doadores, pacientes, colaboradores e parceiros. Ela demonstra que a instituição adota práticas robustas de gestão e está comprometida com a excelência em suas atividades, o que é fundamental para a área de saúde, onde a qualidade pode impactar diretamente na vida dos pacientes”, acrescenta.

ISO 9001:2015

Um sistema de gestão da qualidade robusto, como o da ISO 9001:2015, está diretamente ligado à melhoria da experiência dos doadores e dos pacientes, garantindo que as necessidades deles sejam atendidas de forma consistente e eficaz.

Com essa certificação, o Hemocentro de Brasília reforça sua posição como uma das poucas instituições públicas de saúde a alcançar esse nível de reconhecimento, assegurando qualidade e segurança em todos os seus processos e serviços oferecidos à população.

*Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília

[ad_2] Source link
Share:

Fundação Hemocentro de Brasília mantém certificação internacional ISO 9001:2015

 on  with No comments 
In  
[ad_1]

A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) obteve a manutenção da certificação internacional de qualidade ISO 9001:2015, reafirmando seu compromisso com a excelência em seus processos e serviços. A auditoria de manutenção, realizada entre os dias 19 e 21 de agosto, avaliou diversos setores da instituição e confirmou a conformidade com os rigorosos padrões da norma.

O escopo da certificação permaneceu o mesmo, abrangendo processos como o Ciclo do Doador, áreas laboratoriais, gestão de hemocomponentes, atendimento no ambulatório de coagulopatias hereditárias, suporte a transplantes e o trabalho da ouvidoria. O Hemocentro de Brasília continua sendo a única instituição de saúde pública do Distrito Federal com essa certificação.

“Isso garante à população do Distrito Federal que depende das doações de sangue acesso a produtos confiáveis e de alto padrão”

Osnei Okumoto, presidente da FHB

O presidente da FHB, Osnei Okumoto, destacou a importância desse marco para a instituição e para a população: “A manutenção da certificação ISO 9001:2015 reforça o compromisso da Fundação Hemocentro de Brasília com a qualidade e segurança na produção de hemocomponentes. Isso garante à população do Distrito Federal que depende das doações de sangue acesso a produtos confiáveis e de alto padrão. Essa conquista representa a excelência no cuidado com a saúde de todos.”

A norma ISO 9001:2015 incentiva a revisão contínua de processos e a implementação de ações corretivas e preventivas, criando uma cultura de evolução dentro da instituição. Isso permite que o Hemocentro evolua constantemente, mantendo-se atualizado com as melhores práticas do setor.

Carla Dalapícolla desta que “a instituição adota práticas robustas de gestão e está comprometida com a excelência em suas atividades” | Fotos: Divulgação/ FHB

Carla Dalapícolla, gerente de Gestão da Qualidade da FHB, destacou a importância desse reconhecimento: “Ao manter a certificação, o Hemocentro assegura que seus processos operacionais são consistentes, eficientes e voltados para a melhora contínua da qualidade, resultando em serviços mais confiáveis e seguros para a população.”

“A certificação transmite confiança a doadores, pacientes, colaboradores e parceiros. Ela demonstra que a instituição adota práticas robustas de gestão e está comprometida com a excelência em suas atividades, o que é fundamental para a área de saúde, onde a qualidade pode impactar diretamente na vida dos pacientes”, acrescenta.

ISO 9001:2015

Um sistema de gestão da qualidade robusto, como o da ISO 9001:2015, está diretamente ligado à melhoria da experiência dos doadores e dos pacientes, garantindo que as necessidades deles sejam atendidas de forma consistente e eficaz.

Com essa certificação, o Hemocentro de Brasília reforça sua posição como uma das poucas instituições públicas de saúde a alcançar esse nível de reconhecimento, assegurando qualidade e segurança em todos os seus processos e serviços oferecidos à população.

*Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília

[ad_2] Source link
Share:

Câmara Legislativa discute futuro do Eixão do Lazer em audiência pública

 on  with No comments 
In  
[ad_1]

Nesta quarta-feira (18), o Plenário da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) sediará uma audiência pública para debater o Eixão do Lazer, a partir das 19h. A pauta principal envolve a organização das atividades artísticas e culturais, a instalação de estruturas temporárias e o comércio popular no local.

A audiência é promovida pelos deputados distritais Ricardo Vale (PT), vice-presidente da Câmara, e Chico Vigilante (PT), presidente da Comissão de Direito do Consumidor, com o objetivo de acolher sugestões de frequentadores, artistas, agentes culturais e moradores, para posterior encaminhamento ao Executivo, responsável pela gestão da área.

O debate sobre as atividades permitidas no Eixão do Lazer ganhou força no início de setembro, após o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) realizar uma operação de fiscalização no espaço. Na ocasião, ambulantes foram retirados e apresentações culturais interrompidas, com base em um decreto editado durante a pandemia, que limitava o uso da rodovia para atividades culturais e comerciais devido às regras de distanciamento social.

Nesse sentido, a ação provocou reações da sociedade e levou o deputado Ricardo Vale a articular, junto ao Governo do Distrito Federal (GDF) e ao DER, a revogação da norma. O DER se comprometeu a apresentar um plano de uso e ocupação do Eixão em até 30 dias.

“Apesar da surpresa com a ação, isso nos deu a chance de discutir com a sociedade a organização de uma atividade que é muito apreciada, buscando inclusive formas de minimizar os incômodos para os moradores das proximidades, sem inviabilizar o trabalho dos ambulantes”, afirmou o deputado Ricardo Vale.

Na semana passada, o parlamentar protocolou o Projeto de Lei nº 1.289/2024, que propõe a suspensão das restrições previstas na Lei Distrital nº 2.098/98 durante o funcionamento do Eixão do Lazer, permitindo a venda e o consumo de bebidas alcoólicas no local. “Não faz sentido aplicar a lei, uma vez que o Eixão, neste caso, não cumpre sua função de rodovia. O projeto busca pacificar o entendimento e trazer mais segurança para comerciantes e frequentadores”, explicou o parlamentar.

Se aprovado, o PL permitirá que o plano de uso do Eixão seja discutido considerando esse novo cenário legal. A expectativa é que uma minuta com as propostas do DER seja apresentada até a audiência, que será uma oportunidade para a população participar e contribuir com sugestões sobre o futuro do Eixão do Lazer.

[ad_2] Source link
Share:

O GDF apura possível ação criminosa no incêndio que atinge o Parque Nacional de Brasília

 on  with No comments 
In  
[ad_1]

Uma força-tarefa liderada pela Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) está investigando possíveis ações criminosas no incêndio que afeta o Parque Nacional de Brasília. As investigações já estão em andamento e apontam para suspeitos de envolvimento. A decisão de intensificar a apuração foi tomada em reunião, realizada nesta segunda-feira (16), no Palácio do Buriti, com a presença do governador Ibaneis Rocha, da vice-governadora Celina Leão e representantes de órgãos como o Corpo de Bombeiros do DF, Brasília Ambiental, SSP e a Secretaria do Meio Ambiente (Sema).

Durante a reunião, foi acordado que bombeiros do DF, que estavam atuando em outras localidades, retornarão imediatamente para reforçar o combate aos incêndios florestais. Ao todo, o contingente mobilizado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) contará com 1,5 mil pessoas, incluindo Brasília Ambiental, Sema e outras pastas. O GDF destacou a importância da colaboração da população no enfrentamento aos incêndios. Para denúncias em flagrante, deve-se ligar para 190; denúncias anônimas podem ser feitas pelo 197; e o número dos Bombeiros é 193.

A vice-governadora Celina Leão reforçou que o GDF adotará medidas rigorosas para punir os responsáveis pelas queimadas, afirmando que “as queimadas são resultado de ação humana” e que aqueles envolvidos “responderão por crime ambiental”. João Paulo Morita, coordenador de Manejo Integrado do Fogo do ICMBio, também destacou que a hipótese mais provável é de que o incêndio tenha origem criminosa, dado que não houve condições meteorológicas favoráveis para um incêndio natural.

Representantes de diversos órgãos do GDF reuniram-se para alinhar as estratégias de combate ao fogo. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, destacou que a maior preocupação é extinguir o fogo rapidamente e identificar os responsáveis. Uma ação conjunta entre o Corpo de Bombeiros do DF, Brasília Ambiental, ICMBio e o Ibama, com 93 combatentes, está em andamento para conter o incêndio, que já consumiu 700 hectares. As equipes atuam em terra e com apoio aéreo, utilizando helicópteros e aviões especializados.

Incêndio se alastrou rapidamente

O incêndio começou no domingo (15) por volta das 11h30, próximo ao Córrego do Bananal e à unidade de captação de água da Caesb. A combinação de calor e clima seco facilitou a propagação das chamas, com o CBMDF responsável pela parte mais crítica do combate. Além dos militares em campo, aeronaves estão sendo utilizadas para o lançamento de água, com capacidade de três mil litros por viagem. O Parque Nacional de Brasília, criado em 1961, abrange uma área de 42 mil hectares e é uma unidade de conservação de proteção integral.

A fumaça resultante das queimadas afetou várias regiões do Distrito Federal. A Secretaria de Educação deu autonomia às escolas para decidir sobre a suspensão temporária das aulas, com reposição posterior. Algumas escolas já interromperam as atividades, priorizando a segurança e o bem-estar dos alunos e profissionais. A Secretaria de Agricultura também liberou os servidores para o trabalho remoto.

Estiagem e previsão do tempo

Quanto às condições meteorológicas, o Inmet não prevê chuvas para os próximos dias, e o DF completou 146 dias consecutivos de estiagem. O clima quente e seco continua a favorecer a ocorrência de incêndios. Em resposta, o GDF já havia instituído um grupo de trabalho para criar um plano de ação em casos de eventos críticos de qualidade do ar e decretou estado de emergência ambiental para o período de junho a novembro, permitindo a contratação de brigadistas e compra de equipamentos de combate.

A prevenção aos incêndios começou com a Operação Verde Vivo, coordenada pelo Corpo de Bombeiros, que intensificou o combate desde junho com apoio de 500 bombeiros, veículos especializados e brigadistas. O apoio da população é fundamental, sendo possível denunciar focos de incêndio diretamente ao Corpo de Bombeiros ou à Central de Denúncias de Incêndios Florestais.

[ad_2] Source link
Share:

Fiscalização tributária apreende 104 mil latas de cerveja e mais de 5 mil unidades de tábuas

 on  with No comments 
In  
[ad_1]

Uma equipe de auditores da Receita da Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec) apreendeu aproximadamente R$ 638 mil em bebidas alcoólicas. As ações aconteceram na manhã de segunda-feira (16), e na madrugada desta terça-feira (17), durante fiscalização na DF-290 e no Gama. A lista de produtos irregulares é composta por 104 mil unidades de latas de cerveja e 5.221 unidades de tábuas de pinus.

Fiscalização realizada na DF-290 e no Gama resultou na apreensão de produtos que somam mais de R$ 630 mil | Foto: Divulgação/Seec

“Verificamos que as documentações fiscais apresentadas possuem declarações divergentes em relação à carga contida no veículo. Esse procedimento adotado pelos sonegadores tem sido objeto de combate pelas equipes de fiscalização da Secretaria de Economia, pois trabalhamos 24 horas por dia sete dias por semana”, explica o coordenador de Fiscalização Tributária da Seec, Silvino Nogueira Filho. As apreensões resultaram em cerca de R$ 388 mil em créditos tributários (impostos e multas).

Os produtos entrariam em circulação com notas fiscais inidôneas, com erros de registro e falsas informações, que seriam usadas por vendedores e compradores para sonegar impostos.

A operação foi conduzida pela Gerência de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito (GEFMT). A sonegação do ICMS é um crime contra a ordem tributária. A Secretaria de Economia atua na fiscalização para que os recursos sejam devidamente registrados e pagos, de modo a serem utilizados pelo estado como receitas tributárias aplicadas no desenvolvimento de políticas públicas do DF.

[ad_2] Source link
Share:

Audiência debaterá Plano de Intervenção Urbana do Lago Sul

 on  with No comments 
In  
[ad_1]

A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) promoverá uma audiência pública no dia 21 de outubro, a partir das 19h, para apresentar à população os estudos sobre o Plano de Intervenção Urbano (PIU) do Lago Sul, com propostas elaboradas pela pasta para trazer melhorias aos espaços públicos da região administrativa. A convocação para a audiência foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) dessa segunda-feira (16).

A audiência será presencial e de livre acesso, na sede da Administração Regional do Lago Sul, localizada na SHIS QI 11, Área Especial n° 1. O encontro também será transmitido pelo YouTube, por meio do canal Conexão Seduh.

A audiência pública visa apresentar à população os estudos sobre o Plano de Intervenção Urbano do Lago Sul, com propostas para trazer melhorias aos espaços públicos | Foto: Divulgação/ Seduh-DF

“A audiência pública é uma etapa importante para aproximar a sociedade dos estudos técnicos e objetivos desenvolvidos pela Secretaria, pois é a população quem mais conhece a dinâmica dos locais em que vive”, afirmou a subsecretária de Desenvolvimento das Cidades da Seduh, Letícia Luzardo.

Alterações na Luos

“As propostas de intervenção irão garantir melhorias na forma e utilização do espaço urbano e, para tanto, é necessário identificar as demandas da população”

Renato Benatti, chefe de gabinete da Administração Regional do Lago Sul

O evento também será uma oportunidade para apresentar a minuta do Projeto de Lei Complementar que propõe alterações à Lei Complementar n° 948/2019, que trata da Lei de Uso e Ocupação do Solo (Luos). O objetivo é acrescentar à lei algumas das mudanças propostas no PIU do Lago Sul, entre elas, a promoção de mobilidade ativa, a requalificação no entorno das áreas comerciais e a dinamização da Luos para permitir o desenvolvimento econômico do local.

Para colocar o Plano em prática, a equipe técnica da Seduh fez um levantamento completo em toda a região ao longo de meses. Um dos principais problemas detectados foi a falta de acessibilidade com calçadas estreitas ou invadidas.

“As propostas de intervenção irão garantir melhorias na forma e utilização do espaço urbano e, para tanto, é necessário identificar as demandas da população de forma a prover melhorias na cidade”, pontuou o chefe de gabinete da Administração Regional do Lago Sul, Renato Benatti.

Formulação

A formulação do PIU contou com sugestões da equipe da Administração Regional do Lago Sul e com uma consulta pública, aberta pela Seduh para receber as contribuições da população.

Toda a informação necessária para subsidiar o debate na audiência, como a minuta do Projeto de Lei e os relatórios técnicos, está disponível no site da Seduh, na parte sobre Audiências Públicas. Sugestões, contribuições e questionamentos deverão ser enviados exclusivamente para o e-mail sudec@seduh.df.gov.br, até a data da audiência pública.

Trâmite

Depois da audiência pública, o projeto ainda precisa passar pelo aval do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano (Conplan). Essa será a última etapa no Poder Executivo, antes que o texto seja enviado para análise da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF).

Audiência pública sobre o Plano de Intervenção Urbana do Lago Sul

• Data – 21 de outubro
• Horário – 19h
• Local – Sede da Administração Regional do Lago Sul
• Transmissão – Pelo YouTube, no canal Conexão Seduh

*Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação

[ad_2] Source link
Share:

DR com Demori debate religião e política com Carolina Evangelista

 on  with No comments 
In  
[ad_1]

Nesta terça-feira (17), a convidada do programa DR com Demori, da TV Brasil, é a cientista política e diretora executiva do Instituto de Estudos da Religião (Iser), Carolina Evangelista. Na conversa com o jornalista Leandro Demori, ela analisa as relações entre política e religião, sua área de pesquisa e os efeitos desse movimento na sociedade. O programa vai ao ar às 23h30.

No bate-papo, a convidada e o jornalista falam sobre como a religião influenciou a política em diferentes momentos históricos do país. Carolina analisa o peso do chamado “voto evangélico” e de que forma as redes sociais reconfiguram esses movimentos.

“A extrema direita, mais organizada, no Brasil e no mundo, tem aglutinado pautas de direitos sexuais e reprodutivos, de segurança pública, de educação, nesse voto mais conservador. Ela tem sido como uma voz representante dessa agenda mais conservadora, aglutinando muitos perfis. A gente tem que lembrar que esse eleitor não é só evangélico, nem é só católico, ele é um homem trabalhador, uma mulher mãe de família trabalhadora, que define seu voto por outra razões e outras camadas”, compara.

Sobre o programa

O programa Dando a Real com Leandro Demori, ou simplesmente DR com Demori, traz personalidades para um papo mais íntimo e direto, na tela da TV Brasil. Já passaram pela mesa nomes como o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes, a deputada federal Erika Hilton, a cantora Zélia Duncan e o fundador da banda Pink Floyd, Roger Waters.

Ao vivo e on demand

Acompanhe a programação da TV Brasil pelo canal aberto, TV por assinatura e parabólica. Sintonize: https://tvbrasil.ebc.com.br/comosintonizar.

[ad_2] Source link
Share:

Curso de primeiros-socorros e prevenção de incêndios reforça segurança no Berçário Buriti

 on  with No comments 
In  
[ad_1]

No último sábado (14), a Secretaria de Economia (Seec-DF), por meio da Secretaria-Executiva de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali), promoveu um curso de primeiros-socorros e prevenção de incêndios para as funcionárias do Berçário Institucional Buriti, ministrado pela Brigada do Anexo do Palácio do Buriti. O treinamento, que incluiu monitoras, pedagogas, recepcionistas, cozinheiras e profissionais de serviços gerais, ocorreu no Espaço Qualidade de Vida, localizado no 16º andar do Anexo do Palácio do Buriti, com aulas práticas realizadas no próprio berçário.

O curso de primeiros-socorros e prevenção de incêndios para as funcionárias do Berçário Institucional Buriti foi dividido em dois módulos, cada um com quatro horas de duração | Foto: Divulgação/Seec-DF

O curso foi dividido em dois módulos essenciais para a segurança no ambiente de trabalho. O primeiro, Prevenção e Combate a Incêndios (PCI), com duração de quatro horas, abordou temas como noções básicas de prevenção, conceitos sobre fogo e incêndio, meios de propagação, classes de incêndio, agentes extintores e evacuação segura de locais. Esse conhecimento é fundamental para evitar situações de risco e garantir uma resposta rápida e eficiente em caso de emergências.

O segundo módulo, também com quatro horas de duração, foi dedicado aos primeiros socorros (PS), trazendo informações importantes sobre responsabilidade civil e criminal, condutas adequadas na prestação de socorros, além de diferenciação entre urgências e emergências. Entre os pontos altos do treinamento estavam as técnicas de identificação de situações traumáticas, hemorrágicas, clínicas e metabólicas, assim como a reanimação cardiopulmonar (RCP), especialmente voltada para leigos.

“A iniciativa reforça a importância de capacitar os profissionais que lidam diariamente com crianças pequenas, criando um ambiente mais seguro e preparado para situações inesperadas. Além de aumentar a confiança dos pais, que sabem que seus filhos estão em mãos treinadas, o curso fortalece a cultura de prevenção e cuidados dentro do serviço público”, disse o secretário-executivo de Valorização e Qualidade de Vida, Epitácio Júnior.

*Com informações da Secretaria de Economia

[ad_2] Source link
Share: