Público da 17ª Parada LGBTQIAP+ de Taguatinga terá acesso a ações educativas de saúde

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Tradicional festa da diversidade, a 17ª Parada LGBTQIAP+ de Taguatinga ocorrerá no próximo domingo (15), com concentração na Avenida das Palmeiras, às 13h. O Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), participará do desfile com ações educativas, além da distribuição de 500 kits compostos por autoteste de HIV, preservativo, lubrificante e material informativo. A pasta esteve na abertura do evento, nessa terça (10), no Teatro do Sesc, data em que também foram celebradas a institucionalização do Ambulatório Trans, junto à pasta e ao Ministério da Saúde, e a criação de mutirão para zerar a demanda reprimida.

Durante a abertura da 17ª Parada LGBTQIAP+ de Taguatinga, também foram celebradas a institucionalização do Ambulatório Trans e a criação de mutirão para zerar a demanda reprimida | Foto: Sandro Araújo/ Agência Saúde-DF

Coordenadora da Atenção Primária à Saúde (Coaps), Sandra Araújo destacou que a secretaria tem investido na qualidade das várias linhas de cuidado para atender à comunidade. “Nosso objetivo é garantir o pleno direito de acesso à saúde. Valorizamos o respeito e a inclusão, assegurando que todos sejam acolhidos e respeitados, com acesso transversal a todos os níveis de atenção da Secretaria”, disse.

A SES-DF vem debatendo a elaboração de um manual técnico de orientação para médicos focando o cuidado específico da população LGBTQIAP+ na Atenção Primária. “A Secretaria vem desenvolvendo uma série de atividades na perspectiva de sempre atender a comunidade com o respeito que merece”, completou a coordenadora.

Presidente do Grupo LGBT+ Estruturação de Brasília, Michel Platini destacou a importância da parceria com a Secretaria de Saúde. “A SES-DF possibilita uma série de atendimentos, inclusive de enfrentamento ao HIV/Aids na nossa comunidade, além do acesso facilitado a insumos de prevenção. Essa gestão da pasta é a mais próxima que a gente conseguiu conquistar nesses anos de luta”, ressaltou.

Também participaram do evento a gerente de Atenção à Saúde de Populações em Situação Vulnerável e Programas Especiais (Gaspvp), Juliana Soares; a coordenadora do Ambulatório Trans, Sidneia Vasconcelos; a gerente de Áreas Programáticas da Atenção Primária à Saúde da Região Sudoeste, Fernanda Lucena; e a diretora substituta de Atenção Primária à Saúde da Região Sudoeste, Aline Cupertino.

Diversidade

No último dia 8, a Secretaria de Saúde também esteve presente na 2ª Feira LGBTQIAP+ de Empreendedorismo, Saúde, Esporte e Cultura. Foram ofertados serviços de vacinação, aconselhamento e orientações para prevenção de infecções sexualmente transmissíveis (IST), distribuição de preservativos e lubrificantes, testagem rápida para hepatite B, hepatite C, HIV e sífilis, consultas, e dispensação de profilaxia pré e pós-exposição.

*Com informações da Secretaria de Saúde

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Feira discute os desafios e avanços da pessoa com deficiência visual no DF

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Localizada em Taguatinga, a única biblioteca pública braille do Distrito Federal, a Dorina Nowill, promoveu, nesta quinta-feira (12), a terceira edição da Feira de Acessibilidade. Com o tema “Quem sou eu, pessoa com deficiência, na sociedade”, o evento explorou as diversas condições de deficiência visual, desde a baixa visão até a cegueira total, a inclusão e o protagonismo desse público.

A feira contou com a participação de quase 30 instituições, incluindo secretarias do Governo do Distrito Federal (GDF), órgãos públicos e entidades dedicadas às pessoas com deficiência visual. Na ocasião, as participantes contribuíram com exposições sobre os desafios enfrentados pelas pessoas com deficiência visual (PCDVs), além de soluções e recursos voltados para inclusão, como tecnologias assistivas e práticas pedagógicas acessíveis.

“Todos os eventos voltados para a pessoa com deficiência nos despertam para uma avaliação daquilo que temos hoje e naquilo que precisamos evoluir para que as pessoas com deficiência possam ter mais dignidade e cidadania”

Flávio Pereira, secretário da Pessoa com Deficiência

“É a terceira edição deste evento, que começou pequeno, com 10 instituições, e hoje já praticamente triplicamos esse número. Temos pessoas vindo de outros estados para aprender mais sobre o nosso trabalho e queremos nos tornar uma referência nacional”, defende a coordenadora da biblioteca, Eliane Ferreira.

Um dos destaques do evento foi a barraca montada com equipamentos utilizados em modalidades paralímpicas, como a bola com guizo usada no futebol de cinco, tiro com arco adaptado e a bocha, que, embora não seja jogada por pessoas cegas, é uma modalidade inclusiva para outros tipos de deficiência.

Acervo robusto

Criada em 1995, a biblioteca mantida pelo GDF oferece um acervo de 2 mil exemplares e 800 títulos adaptados. A instituição faz parte da Rede de Bibliotecas Públicas do Distrito Federal e mantém um vínculo importante com a Fundação Dorina Nowill para Cegos, de São Paulo, reforçando sua missão de promover a inclusão por meio da literatura e da cultura.

“Temos um catálogo extenso, com livros em braille e audiolivros, um telecentro com computadores acessíveis e projetos periódicos, com leitura, clubes do livro e outras programações. Tudo inteiramente gratuito e aberto ao público, sempre de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h”, detalha a coordenadora.

Acessibilidade ampliada

O secretário da Pessoa com Deficiência, Flávio Pereira, destacou a importância de espaços para debate e troca de experiências, incentivando a reflexão sobre o papel da pessoa com deficiência na sociedade e os desafios para ampliação da acessibilidade. “Todos os eventos voltados para a pessoa com deficiência nos despertam para uma avaliação daquilo que temos hoje e naquilo que precisamos evoluir para que as pessoas com deficiência possam ter mais dignidade e cidadania. Essa feira resgata o princípio de trazer para o centro das discussões o PCD e suas necessidades.”

Também presente no evento, a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, afirmou que a pasta tem como uma das metas ampliar a acessibilidade de seus programas, especialmente os pautados pelo combate à violência contra a mulher. “Queremos ampliar o acesso das pessoas às políticas públicas do governo e por isso, em breve, nossos livros, cartilhas e demais materiais da Secretaria da Mulher passarão a ser divulgados também em braille”, explica.

Frequentador da biblioteca, o cantor Ricardo Nascimento, 49 anos, encontrou no espaço o acolhimento que precisava para enfrentar um dos momentos mais difíceis da vida, logo após perder a visão. “Cheguei em 2015, tinha perdido a minha visão e não sabia fazer nada. A biblioteca me trouxe novos ares e me deu a confiança que eu precisava para seguir a carreira que sempre sonhei, de cantor”, conta.

No espaço, Nascimento conheceu o hoje amigo e tecladista Josinei Ferreira. Juntos, eles participam de atividades musicais promovidas pela biblioteca. “Desde que me conheço por gente frequento aqui. Comecei a vir por estímulo do meu pai. Ele me trazia, me incentivava a ler e aprender, a me desenvolver mesmo”, relata.

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Feira discute os desafios e avanços da pessoa com deficiência visual no DF

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Localizada em Taguatinga, a única biblioteca pública braille do Distrito Federal, a Dorina Nowill, promoveu, nesta quinta-feira (12), a terceira edição da Feira de Acessibilidade. Com o tema “Quem sou eu, pessoa com deficiência, na sociedade”, o evento explorou as diversas condições de deficiência visual, desde a baixa visão até a cegueira total, a inclusão e o protagonismo desse público.

A terceira edição da Feira de Acessibilidade, realizada nesta quinta (12), teve como tema ‘Quem sou eu, pessoa com deficiência, na sociedade’ | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília

A feira contou com a participação de quase 30 instituições, incluindo secretarias do Governo do Distrito Federal (GDF), órgãos públicos e entidades dedicadas às pessoas com deficiência visual. Na ocasião, as participantes contribuíram com exposições sobre os desafios enfrentados pelas pessoas com deficiência visual (PCDVs), além de soluções e recursos voltados para inclusão, como tecnologias assistivas e práticas pedagógicas acessíveis.

“Todos os eventos voltados para a pessoa com deficiência nos despertam para uma avaliação daquilo que temos hoje e naquilo que precisamos evoluir para que as pessoas com deficiência possam ter mais dignidade e cidadania”

Flávio Pereira, secretário da Pessoa com Deficiência

“É a terceira edição deste evento, que começou pequeno, com 10 instituições, e hoje já praticamente triplicamos esse número. Temos pessoas vindo de outros estados para aprender mais sobre o nosso trabalho e queremos nos tornar uma referência nacional”, defende a coordenadora da biblioteca, Eliane Ferreira.

Um dos destaques do evento foi a barraca montada com equipamentos utilizados em modalidades paralímpicas, como a bola com guizo usada no futebol de cinco, tiro com arco adaptado e a bocha, que, embora não seja jogada por pessoas cegas, é uma modalidade inclusiva para outros tipos de deficiência.

Acervo robusto

Criada em 1995, a biblioteca mantida pelo GDF oferece um acervo de 2 mil exemplares e 800 títulos adaptados. A instituição faz parte da Rede de Bibliotecas Públicas do Distrito Federal e mantém um vínculo importante com a Fundação Dorina Nowill para Cegos, de São Paulo, reforçando sua missão de promover a inclusão por meio da literatura e da cultura.

“Temos um catálogo extenso, com livros em braille e audiolivros, um telecentro com computadores acessíveis e projetos periódicos, com leitura, clubes do livro e outras programações. Tudo inteiramente gratuito e aberto ao público, sempre de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h”, detalha a coordenadora.

O evento contou com a participação de quase 30 instituições, incluindo secretarias do GDF, órgãos públicos e entidades dedicadas às pessoas com deficiência visual

Acessibilidade ampliada

O secretário da Pessoa com Deficiência, Flávio Pereira, destacou a importância de espaços para debate e troca de experiências, incentivando a reflexão sobre o papel da pessoa com deficiência na sociedade e os desafios para ampliação da acessibilidade. “Todos os eventos voltados para a pessoa com deficiência nos despertam para uma avaliação daquilo que temos hoje e naquilo que precisamos evoluir para que as pessoas com deficiência possam ter mais dignidade e cidadania. Essa feira resgata o princípio de trazer para o centro das discussões o PCD e suas necessidades.”

Também presente no evento, a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, afirmou que a pasta tem como uma das metas ampliar a acessibilidade de seus programas, especialmente os pautados pelo combate à violência contra a mulher. “Queremos ampliar o acesso das pessoas às políticas públicas do governo e por isso, em breve, nossos livros, cartilhas e demais materiais da Secretaria da Mulher passarão a ser divulgados também em braille”, explica.

O tecladista Josinei Ferreira participa de atividades musicais promovidas pela Biblioteca Dorina Nowill: “Comecei a vir por estímulo do meu pai. Ele me trazia, me incentivava a ler e aprender, a me desenvolver mesmo”

Frequentador da biblioteca, o cantor Ricardo Nascimento, 49 anos, encontrou no espaço o acolhimento que precisava para enfrentar um dos momentos mais difíceis da vida, logo após perder a visão. “Cheguei em 2015, tinha perdido a minha visão e não sabia fazer nada. A biblioteca me trouxe novos ares e me deu a confiança que eu precisava para seguir a carreira que sempre sonhei, de cantor”, conta.

No espaço, Nascimento conheceu o hoje amigo e tecladista Josinei Ferreira. Juntos, eles participam de atividades musicais promovidas pela biblioteca. “Desde que me conheço por gente frequento aqui. Comecei a vir por estímulo do meu pai. Ele me trazia, me incentivava a ler e aprender, a me desenvolver mesmo”, relata.

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Curso gratuito de desenvolvimento de sistemas tem inscrições abertas

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Estão abertas as inscrições para a segunda edição do Capacitech, curso gratuito de desenvolvimento de sistemas promovido pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF), em parceria com o Instituto Bem Estar. A formação, oferecida online, inclui linguagens como HTML e Web Front-End.

Com a crescente demanda por profissionais qualificados no setor de tecnologia, o Capacitech visa preparar os participantes para aproveitar as oportunidades de um mercado em expansão, que oferece remunerações atrativas e amplas perspectivas de carreira. O curso tem como objetivo incentivar a formação técnica e a inserção profissional daqueles que desejam se destacar no campo tecnológico.

A formação, oferecida online, inclui linguagens como HTML e Web Front-End | Foto: Divulgação/ Secti-DF

As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas no site oficial do projeto. Para participar, é necessário ter, no mínimo, o ensino básico completo e conhecimento em informática e internet.

Durante o curso, os alunos contarão com acompanhamento especializado, suporte para atividades práticas e palestras presenciais, proporcionando um ambiente de aprendizado dinâmico e interativo. A formação abrange temas como lógica de programação, inteligência artificial, construção de portfólio e o uso de ferramentas amplamente utilizadas no desenvolvimento de sites.

Com uma carga horária de 200 horas, o Capacitech oferece uma experiência intensiva em tecnologia. Ao final, os participantes receberão certificado de conclusão.

*Com informações da Secti

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Com investimento de R$ 19 milhões, Samambaia ganha segundo restaurante comunitário

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Berço do projeto dos restaurantes comunitários no Distrito Federal, Samambaia acaba de ganhar mais uma unidade do equipamento público. Localizado na Quadra 833, no Setor de Expansão, mais conhecido como Portelinha ADE Oeste, o espaço abriu as portas nesta quinta-feira (12) para garantir segurança alimentar e nutricional aos mais de 254 mil moradores da região administrativa. Agora, a população conta com mais um local para comer café da manhã, almoço e jantar, todos os dias da semana, por apenas R$ 2.

“Disse que iríamos trazer para a Expansão equipamentos públicos e que reduziríamos o preço do almoço de R$ 3 para R$ 1, e conseguimos fazer tudo isso. Estamos fazendo um investimento muito alto nessa região para dar qualidade de vida a essas famílias”, afirmou o governador Ibaneis Rocha. “Nós estamos tirando o Distrito Federal do cenário da fome”, acrescentou.

O Restaurante Comunitário Samambaia Expansão tem capacidade para ofertar mais de cinco mil refeições por dia | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

O chefe do Executivo lembrou ainda que, para uma pessoa ter segurança alimentar, é necessário fazer pelo menos três refeições diárias, segundo especialistas. O que é possível com o serviço oferecido nos restaurantes comunitários.

“Em breve vai sair uma pesquisa que coloca o DF entre os cinco melhores atendimentos para a assistência social do Brasil. Isso é motivo de alegria, nós sabemos que estamos próximos das pessoas mais carentes. E esse é o grande compromisso desse governo, é cuidar de povo, é cuidar de gente, é fazer com que as pessoas acreditem no trabalho do governo porque nós estamos próximos a vocês”, reforçou Ibaneis Rocha.

O Restaurante Comunitário Samambaia Expansão tem capacidade para ofertar mais de cinco mil refeições por dia e demandou um investimento de R$ 19.049.198,60 por parte do Governo do Distrito Federal (GDF). Ele foi erguido em um ponto estratégico da região, oferecendo as três principais refeições do dia, de domingo a domingo, às famílias em situação de vulnerabilidade da Expansão. Trabalho destacado pela vice-governadora Celina Leão.

“A inauguração do Restaurante Comunitário Samambaia Expansão reforça o compromisso do GDF em garantir a segurança alimentar da população, principalmente a mais vulnerável, com as principais refeições do dia. É mais uma ação do GDF que leva alimentação saudável a um valor simbólico, garantindo cidadania para toda a população do DF”, destacou Celina Leão.

Atualmente, o DF dispõe de 17 restaurantes comunitários distribuídos pelas regiões administrativas

Berço de um projeto em expansão

Samambaia abriga o primeiro restaurante comunitário do DF, inaugurado em 2001. Mais conhecido como Rorizão, em homenagem ao então governador Joaquim Roriz, o espaço está localizado na Quadra 501, às margens da BR-060. Cerca de 9 km separam a unidade pioneira da recém-inaugurada, o que amplia o alcance do principal programa de segurança nutricional e alimentar do GDF na região administrativa.

Atualmente, o DF dispõe de 17 restaurantes comunitários distribuídos pelas regiões administrativas. Em setembro de 2019, o governador Ibaneis Rocha determinou que as refeições nos restaurantes comunitários voltassem a ser vendidas por apenas R$ 1. Em outras gestões, a refeição chegou a custar R$ 3. Atualmente, por R$ 2 é possível comprar o café da manhã (R$ 0,50), o almoço (R$ 1) e o jantar (R$ 0,50).

O Restaurante Comunitário Samambaia Expansão é o sétimo a oferecer as três principais refeições do dia, de domingo a domingo. De acordo com a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, há mais uma entrega a ser feita ainda neste ano.

O pintor Mariano Fernando Oliveira: “Essa inauguração é uma bênção de Deus. É bom demais saber que virei almoçar por uma refeição super barata. Normalmente, pago R$ 18 para comer, e aqui é somente R$ 1 no almoço. Vale muito a pena e o melhor de tudo é economizar dinheiro. Vou vir todos os finais de semana e nos dias de folga”

“Nos próximos meses, a inauguração será a do Restaurante Comunitário do Varjão. Ele será aberto com todas as três refeições todos os dias da semana. Mais um equipamento público para transformar vidas e a realidade de muitas famílias”, detalhou Ana Paula Marra.

Tanto a unidade entregue nesta quinta-feira (12) como a do Varjão, ainda em obras, foram executadas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Um trabalho que orgulha o presidente da companhia, Fernando Leite.

“A Novacap executa muitas obras por Brasília, mas a melhor parte da engenharia que fazemos é a social. Nada se compara à alegria e satisfação ao entregar um restaurante como esse. É uma obra que executamos em aproximadamente um ano e conta com um espaço de 1.400 m²”, explicou Fernando Leite.

Comida no prato e dinheiro no bolso

Para quem gasta cerca de R$ 50 por dia para alimentar os filhos, o equipamento público chegou em uma boa hora. É o caso do pedreiro Kleverson Ferreira, 51 anos. “Eu tenho cinco filhos. Todo dia era R$ 25 no almoço e R$ 25 na janta para eles comerem. Agora, vou economizar bastante porque, enquanto eu estiver no trabalho, eles virão andando para comer. Essa economia vai aliviar no fim do mês, na hora de pagar as contas, como água, luz e IPTU”, comemorou Kleverson.

A técnica em reciclagem ambiental Lindinalva Gomes, 53, fez questão de prestigiar a inauguração para conhecer de perto o novo restaurante comunitário, a poucos metros de sua casa: “Há muitos anos a gente luta por isso. A nossa população precisa muito, porque vai ajudar as famílias com refeições baratas. Agora não precisamos nem fazer mais comida em casa”, celebrou.

“Temos muitas pessoas carentes na Expansão que não teriam condição de fazer uma refeição boa como essa que é servida aqui. O mais importante é que agora as nossas crianças terão a garantia de que serão alimentadas. O dinheiro que a gente vai economizar vindo aqui quase todos os dias vai refletir numa economia também no gás e na conta de luz, que são gastos que temos ao cozinhar. Com esse dinheiro, a gente pode trazer mais investimentos para as nossas famílias”, defendeu Lindinalva.

A economia também foi o que mais chamou a atenção do pintor Mariano Fernando Oliveira, 67. Ele mora a poucas quadras do restaurante comunitário e pretende frequentar o espaço quando não estiver no trabalho. “Essa inauguração é uma bênção de Deus. É bom demais saber que virei almoçar por uma refeição super barata. Normalmente, pago R$ 18 para comer, e aqui é somente R$ 1 no almoço. Vale muito a pena e o melhor de tudo é economizar dinheiro. Vou vir todos os finais de semana e nos dias de folga”, compartilhou o pintor.

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Área de Sobradinho fica sem energia nesta sexta-feira (13) para troca de transformador

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Nesta sexta-feira (13), um endereço de Sobradinho ficará sem energia temporariamente para troca de transformador. O serviço será executado pela companhia Neoenergia das 12h às 18h, no Núcleo Rural Sobradinho II, Chácara 01, DF-205, km 04.

Caso o trabalho termine antes do previsto, a rede voltará a ser energizada sem aviso prévio. Além dos desligamentos programados, pode ocorrer de acabar a energia em alguma região, sem comunicação prévia.

‌Além dos desligamentos programados, pode acabar a energia em outra região do Distrito Federal. Nesse caso, a população deve registrar a ocorrência pelo telefone 116. ‌Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 01 55, desde que utilizem aparelho adaptado.

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Lideranças negras destacam atuação política de Leci Brandão

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Carioca de Madureira, Leci foi a segunda mulher negra a ser eleita deputada estadual em São Paulo. Atualmente está em seu quarto mandato consecutivo na Assembleia Legislativa do Estado (Alesp), onde ingressou em 2010, filiada ao PCdoB.

Na casa legislativa atuou nas comissões de Defesa dos Direitos das Mulheres, de Direitos Humanos e foi vice-presidente da Comissão de Educação e Cultura. Apresentou mais de 100 projetos, 60 dos quais se tornaram leis, a maioria em temas ligados à promoção da igualdade racial, à cultura popular e à defesa das tradições de matriz africana. Hoje exerce também o cargo de Ouvidora da Alesp.

Nesse processo tem apoiado e ajudado a dar destaque a lideranças diversas, no samba, nas religiões de matriz afro, no hip hop e na participação das comunidades de periferias, mas também em organizações não governamentais que constroem a política além dos espaços legislativos, valorizando e qualificando a participação democrática.

Em homenagem aos 80 anos de Leci Brandão, celebrados nesta quinta-feira (12), a Agência Brasil ouviu três lideranças, três mulheres negras, que contaram seus relatos sobre a importância do legado político da artista. Confira:

>> Clique aqui, e acesse as matérias da Agência Brasil por ocasião dos 80 anos de Leci Brandão

Nilza Iraci, coordenadora executiva do Instituto Geledés

O papel de Leci na política não se trata apenas do que ela construiu na política institucional, pois ela inaugurou, em sua música, o debate em torno de diversos tabus. Ela cantou – enquanto no mundo ainda havia o Apartheid –, músicas sobre dignidade, sobre cotidiano, que marcaram gerações de mulheres negras. É um enorme desafio falar dessa figura extraordinária, filha deste implacável e não menos generoso orisá, Ogum, e o desafio real é não cair no lugar comum e de clichês da fã para a artista.

Ao pensar nas duas Lecis – a mãe [dona Lecy] e a filha, com y e com i –, nos envolvemos nesse universo abrangente das relações que nos constroem com seus valores, afetividades, e, até por que não, com as nossas singularidades e imperfeições. Temos que romper o mito das guerreiras e ressaltar o papel incrível dessas mulheres negras na nossa formação. Com amor, com respeito e sem o peso que determinadas fantasias nos impõem.

O ponto de inflexão na trajetória da Leci e de tantas de nós, mulheres negras, é que não se trata de um modelo de superação – aliás nem gosto dessa palavra quando associada a nós e à nossa gente. Nunca foi sorte, né Leci? Ogunhê! O que quero ressaltar, é que  essa mistura de coragem, ousadia e uma boa dose de brabeza de nossas ancestrais, nos trouxeram até aqui hoje, belas, orgulhosas e potentes.

Sua arte, o seu canto, como instrumento de libertação, nos salvou em momentos muito singulares. Estava presente quando gravou Ombro Amigo, desnudando o preconceito e a solidão contra a comunidade LGBTQIA+, em um momento [que o tema era] tabu. Quando cantou Talento de Verdade e nos resgatou, a todas, do jogo perverso da mulatice misógina e racista, escancarada.

Lembro do show de 40 anos no Ibirapuera em SP, épico, em que Leci, assim como o Zé do Caroço, anunciava novos tempos. Se desenhava ali, um novo desafio para Leci: o da deputada. E o seu novo palco: o político.

Aliás, política essa que já estava fazendo por todas nós na cultura e nas artes. Tornou-se nossa porta-voz, muito nos orgulhando e fazendo aquele mundo branco, cis, hétero, datado e ultrapassado, entender como a arte do samba, essa maestria da cultura popular negra, nos transforma até hoje.

Segue sendo esse legado de esperança que se realiza na defesa da arte, da juventude, de nós mulheres negras, enfim das populações, onde insistem em confundir direitos com meritocracia. A voz e as ações de Leci no parlamento têm feito a diferença para todas nós e nossas comunidades.

São Paulo (SP),15/03/2023 -  A deputada Leci Brandão (PCdoB) toma posse para a 20ª legislatura da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp). Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
São Paulo (SP),15/03/2023 -  A deputada Leci Brandão (PCdoB) toma posse para a 20ª legislatura da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp). Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Em março de 2023, deputada Leci Brandão (PCdoB) toma posse para a 20ª legislatura da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) – Fernando Frazão/Agência Brasil

Lúcia Xavier, coordenadora geral do Criola, organização de mulheres negras

Leci vem, em sua trajetória, construindo a participação através de uma organicidade de movimentos sociais suprapartidária. Ela é um exemplo de mulher negra que constrói, há muito tempo, mecanismos de participação política para garantir direitos, se inserindo em espaços fechados para as mulheres, abrindo caminhos.

Ela traz uma pauta consistente sobre quais são as legislações que podem sustentar políticas públicas para a população negra em São Paulo, que não é pequena e é muito representativa para a população negra no Brasil, como um todo.

No caminho contrário, traz uma linguagem que não é muito comum na área da cultura, que é essa linguagem do Legislativo, e com isso constrói a articulação da comunidade com o Legislativo. Além disso, não há nenhum debate nacional no qual ela não esteja presente, em relação às questões raciais – como cotas, como saúde da população negra e da periferia e, especialmente, em relação ao racismo religioso, tema relacionado diretamente às dinâmicas de negação da cultura negra a partir da agressão aos espaços de religião, o que caminha muito próximo e tem em Leci uma liderança importante.

Em relação a seu legado, a juventude vê na sua presença inspiração, chegando aos 80 anos como uma pessoa muito importante para o movimento e suas pautas, junto com outras mulheres, entre as quais destaco Benedita da Silva que, como ela, tem um importante histórico na política partidária e representativa.

Ambas aceleram esse processo de chegada de representantes das novas gerações ligadas às pautas indenitárias e às pautas do movimento negro, aos espaços de poder e resolução. Elas são duas mulheres que possuem trajetórias diferentes, mas que trazem essa questão do enfrentamento às barreiras como algo que não é intransponível, e um legado ancestral do qual são defensoras e estão dispostas a passar adiante.

Isso é muito significativo e se constitui como um legado que ajuda a consolidar trajetórias como a de Marielle Franco e outras mulheres que estão chegando recentemente no campo da política.

Entre suas pautas, na saúde, tem uma estreita relação com as mulheres negras, assim como percepção singular das ferramentas que precisam para ampliar seus direitos e melhorar suas vidas. Sua representatividade faz com que tenha pautas muito assertivas em relação às necessidades dessas populações, com mulheres e suas comunidades. Fala também para diferentes grupos populacionais, como as mulheres negras encarceradas, trabalhadoras e mães.

Jurema Werneck, ativista e diretora-executiva da Anistia Internacional no Brasil

Para falarmos sobre a importância política de Leci temos de dar conta de diferentes camadas da importância dela nesse campo.

Leci está, desde a década de 1960, em público. O surgimento dela na esfera pública se dá em um programa de televisão [A Grande Chance, de Flávio Cavalcante, na TV Tupi]. Aquela figura, a presença dela na televisão como uma vencedora, uma menina negra, franzina, aquilo já tem uma presença política, na minha infância (eu então uma menina negra) muito importante.

A representação e validação de ver ela lá, tão franzina e vencedora, o que isso coloca é muito potente, desse sujeito que a sociedade recusa, mas que se destaca. Isso já tem uma importância política gigantesca.

Ela é vencedora também na construção do processo de uma carreira artística. Lança o foco da comunidade negra, não apenas retratando o cotidiano dessa comunidade, de todos os seus personagens, mas fala de aspectos mais amplos, como dos direitos das trabalhadoras e trabalhadores, dos diferentes trabalhadores, de sem-terra, de professores, e também de mulheres e de comunidades.

É mais do que uma validação, a presença cultural ela prescreve, ela diz que essa postura é um caminho mais do que válido, necessário.

Leci é uma das primeiras também a falar da pauta LGBT, quando essa sigla nem existia. Ela é realmente grande. Foi também a primeira mulher a ser oficialmente compositora. No cotidiano, nas escolas e rodas, a gente sabe que outras já o faziam, há tempo, mas ela teve registro, teve lá a carteirinha, em uma escola de grande repercussão, que é a Mangueira (em 1972).

Ela sempre se juntou, sempre apoiou as causas sociais. Ela sempre esteve também ao lado das organizações e movimentos. E com tudo isso também aceita concorrer ao parlamento e constrói uma história que só vem crescendo. Precisa ser celebrada, por todas essas camadas.

Nesse caminho ela não quebra arquétipos, rompe estereótipos. Não se imagina que uma mulher negra, lésbica, macumbeira é também parlamentar, compositora, artista. Ela afirma também arquétipos, ela é uma mulher de Ogum, guerreira, que lidera. Como essa mulher negra, lésbica, da periferia carioca, se esperava que fosse lá para trás, que estivesse escondida, mas não, é liderança.

Em relação a seu legado e em relação a como abre caminho, a performance musical dela, o canto e o ritmo, isso já aproxima, já fala com essas novas gerações. Elas já são herdeiras desse tempo em que essa figura faz sentido. Esse é o legado, ela é parte dessa coisa. Diante das novas gerações não há estranhamento em relação ao que ela representa. Ela existe, e com isso torna natural um coletivo de gente que surge e é inconformista.

Outra coisa interessante sobre Leci é que já faz muito tempo ela toca o tambor, o que em muitas casas religiosas é papel de homem. Mesmo nas escolas é uma presença que não tem a proporção necessária, nas baterias, de mulheres. As novas gerações tem isso de forma diferente, como um caminho já aberto, naturalizado por pessoas como ela.

Quando pensamos o papel de Leci na representação política, a própria representação é isso, é trazer para dentro a expressão de um grupo. Ela traz as comunidades negras, os baluartes, o povo de santo. Ela representa essa gente, ela traz para dentro, como presença, e é farol (para as novas gerações, na política), não apenas enunciando o problema, mas caminhando ao lado de outros protagonistas.

Dou o exemplo dos rappers. Ela se juntou a eles, se juntou a gente bem mais jovem que ela, mostrando que é desse jeito que é importante fazer: abrindo espaço para outros protagonistas, os mais afetados pelo problema.

Essa é uma fórmula fundamental. Nos espaços institucionais há sempre salvadores da pátria, enquanto ela partilha luta e trajetória.

Essas pessoas como Leci trazem temas como os que trabalhamos na Anistia [Internacional] desde muito antes de os trabalharmos, como o próprio tema da violência contra os negros nas periferias. Ela ajudou a pautar e legitimar esse tema (da violência), e ela é uma voz muito maior. A legitimidade dessas vozes ajuda a dar o peso que o Brasil precisa dar para esse tema, chegando além de onde as falas de instituições como a Anistia chegam.

Tem uma dimensão fundamental, ainda, na trajetória dela que é a da generosidade. Os políticos profissionais vão cada vez mais voltados para seus interesses particulares. O exemplo dela é fundamental na dimensão do serviço público e para o público. Ela tinha uma carreira de sucesso e foi para a carreira política para somar para uma causa de interesse público, vivendo sua carreira só nos finais de semana, e com isso é exemplo para os outros políticos profissionais.

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Brasília recebe o Campeonato Brasileiro de Wakeboard

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A terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Wakeboard chega a Brasília, nesta sexta-feira (13) e no sábado (14), apoiada pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF). As competições vão ocorrer no Deck Norte, no Lago Paranoá. Na ocasião, os competidores terão a oportunidade de somar pontos no ranking da modalidade.

Na sexta, o evento não será aberto ao público, porque será realizada a fase de treinamento e de reconhecimento do lago e do barco pelos atletas. No sábado, além de poder acompanhar a competição, o público poderá aproveitar uma série de atividades que estão inclusas na programação do evento.

As competições ocorrem durante a sexta-feira e o sábado, no Deck Norte, no Lago Paranoá | Foto: Divulgação/SEL-DF

A capital já foi palco da competição por mais de 10 vezes, a primeira foi realizada em 1998. O secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, explica que o apoio ao evento tem o objetivo de potencializar o nome da cidade como referência para a realização de competições aquáticas, além de oportunizar o desenvolvimento de novos talentos e o fortalecimento da comunidade esportiva local.

“Estamos comprometidos em apoiar e fomentar eventos que incentivem a prática esportiva, o bem-estar da população e o desenvolvimento da nossa cidade como um centro de eventos e de turismo”, ressalta o gestor. “O Campeonato Brasileiro de Wakeboard não apenas celebra o espírito competitivo e a habilidade dos atletas brasileiros, mas também chega para promover e valorizar um dos nossos maiores patrimônios naturais.”

Competições

→ Sexta (13)
8h às 16h – Treino dos atletas 8h às 16h
8h às 18h – Funcionamento da praça de alimentação

→ Sábado (14)
8h às 16h – Campeonato
8h30 – Aulão de ginástica
8h às 20h – Funcionamento da praça de alimentação
12h às 14h – Música ao vivo

Horário das competições (Sábado)

8h – Estreante (semifinal – Heat 1)
8h43 – Estreante (final – Heat 1)
9h12 – Iniciante Masculino (final – Heat 1)
9h41 – Iniciante Feminino (final – Heat 1)
10h10 – Mirim Feminino (final – Heat 1) – até 12 anos
10h39 – Mirim Masculino (final – Heat 1) – até 12 anos
10h47 – Abastecimento
11h03 – Intermediário (semifinal – Heat 1)
11h39 – Intermediário (final – Heat 1)
12h08 – Feminino (final – Heat 1)
12h38 – Avançado (semifinal – Heat 1)
13h06 – Avançado (semifinal – Heat 2)
13h35 – Avançado (final – Heat 1)
14h04 – Abastecimento
14h20 – Open (semifinal – Heat 1)
14h56 – Open (final – Heat 1)
15h25 – Profissional (semifinal – Heat 1)
16h – Profissional (final – Heat 1)

*Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF)

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Novos zebrinhas ampliam atendimento a passageiros de Águas Claras e de Arniqueira

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A partir desta sexta-feira (13), oito novos ônibus do tipo Zebrinha começam a circular em duas linhas que atendem passageiros de Arniqueira (959.2 e 959.3) e em uma de Águas Claras (0.008). Esses coletivos zero-quilômetro fazem parte de um total de 78 da Viação Marechal que recentemente foram entregues à população pelo Governo do Distrito Federal (GDF).

Oito novos zebrinhas, adquiridos pela Viação Marechal, começam a circular em duas linhas que atendem passageiros de Arniqueira (959.2 e 959.3) e em uma de Águas Claras (0.008) | Foto: Divulgação/ Semob-DF

A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) determinou a troca dos ônibus das linhas 959.2 e 959.6, que atualmente operam com micro-ônibus das cores convencionais, e da 0.008, que já conta com os tradicionais coletivos da cor vermelha e branca. Todos têm ar-condicionado e vêm equipados com motor Euro 6, que são menos poluentes, além de contarem com elevador para acesso de pessoas com deficiência.

A 0.008, que circula entre Águas Claras e Taguatinga, vai receber três novos coletivos – dois vão substituir os que atualmente fazem a operação, e atingiram a idade limite de operação, e um que vai reforçar o serviço. A linha vai ter aumento de 10 viagens, passando de 28 para 38 saídas, de forma que o intervalo entre os horários vai diminuir de 35 para 23 minutos.

As linhas 959.2 e a 959.3 terão o itinerário ampliado em Taguatinga, passando a operar na área central da cidade

A 959.2 vai receber quatro novos micro-ônibus Zebrinhas, substituindo três veículos que atingiram a idade limite de funcionamento. A linha, que faz o trajeto entre Taguatinga Sul e Arniqueira, via Estrada Parque Vicente Pires (EPVP), vai contar com aumento de mais cinco viagens aos dias úteis. A frequência entre os horários vai cair de 30 minutos, para 22 no pico e 28 no entrepico.

Já a 959.3, cujo itinerário vai de Taguatinga Sul até Arniqueira, passando pelo Veredão, vai ter o trajeto feito por um Zebrinha, que vai substituir o único micro-ônibus que, atualmente, opera o serviço. Com isso, a linha passa a ter três saídas (6h, 17h10 e 18h50).

Além disso, as linhas 959.2 e a 959.3 terão o itinerário ampliado em Taguatinga, passando a operar na área central da cidade – atualmente, ambas vão somente até o Taguatinga Shopping, antes de seguir para Arniqueira.

Novas tabelas de horários (em vigor a partir desta sexta)

→ Linha 0.008

6h, 6h23, 6h46, 7h09, 7h32, 7h55, 8h18, 8h41, 9h04, 9h27, 9h50, 10h13, 10h36, 10h59, 11h22, 11h45, 12h08, 12h35, 12h56, 13h17, 13h40, 14h03, 14h26, 14h49, 15h12, 15h35, 15h58, 16h21, 16h44, 17h07, 17h30, 17h53, 18h16, 18h39, 19h02, 19h25, 20h34 e 21h43

→ Linha 959.2

5h30, 5h52, 6h14, 6h36, 6h58, 7h20, 7h44, 8h12, 8h40, 9h10, 9h38, 10h06, 10h34, 11h02, 11h30, 11h58, 12h26, 12h55, 13h24, 13h53, 14h22, 14h50, 15h18, 15h46, 16h14, 16h42, 17h09, 17h35, 18h07, 18h38, 19h28 e 20h00

→ Linha 959.3

6h, 17h10 e 18h50

Todos os novos horários, bem como os novos percursos, poderão ser conferidos no DF no Ponto a partir desta sexta-feira.

*Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade

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Apenas os EUA não firmaram acordo de taxação de big techs, diz Haddad

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O governo brasileiro prepara uma proposta para a tributação no Brasil das gigantes da tecnologia de informação – as big techs – como parte de um acordo internacional para a taxação desse setor. Segundo informou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apenas os Estados Unidos ainda não firmaram o acordo entre os países.

“É um acordo internacional que o Brasil firmou. Só tem um país faltante agora para assinar o acordo, que são justamente os Estados Unidos. E todos os países estão se antecipando. A Itália fez, a Espanha fez, e o Brasil vai ter que fazer para não se deixar prejudicar ainda mais pela falta de regulamentação”, disse o ministro à Agência Brasil nesta quinta-feira (12).

Brasília (DF) 12/09/2024 O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participa do programa Bom Dia, Ministro Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
Brasília (DF) 12/09/2024 O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participa do programa Bom Dia, Ministro Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

Brasília (DF) 12/09/2024 – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participa do programa Bom Dia, Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

Mesmo sem a assinatura do país que sedia as principais big techs do mundo, o governo brasileiro pretende enviar uma proposta ao Legislativo ainda neste ano, segundo informou o Ministério da Fazenda no fim de agosto. 

Segundo o governo, o tema é um dos pilares da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), grupo que sugere medidas econômicas e sociais a países. A OCDE propõe a taxação mínima de 15% das multinacionais pelos países onde elas atuam, com potencial de arrecadar US$ 200 bilhões por ano em todo o planeta. Países como Japão e Coreia do Sul começaram a adotar a tributação.

Haddad acrescentou que o Brasil deve regular as big techs observando as melhores experiências. “Nós temos que correr atrás agora para botar ordem nesses setores desregulamentados. Nós estamos fazendo isso pelos melhores padrões internacionais para adotar a regulamentação aqui”, finalizou.

Nessa semana, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou um requerimento pedindo informações ao ministro da Fazenda sobre como deve ser feita essa taxação das gigantes da tecnologia. O senador autor do requerimento, Flávio Azevedo (PL-RN), reclamou que a medida seria “injusta”.

Big techs

Enquanto no início do século 20 as empresas de petróleo eram as mais valiosas do mundo em valor de mercado, hoje são as empresas de tecnologia da informação que lideram o ranking das mais poderosas companhias do planeta.

Das dez maiores companhias em valor de mercado listadas pela Companies Markey Cap, seis são da tecnologia da informação: Microsoft, Apple, Nvidia, Alphabet/Google, Amazon e Meta/Facebook, todas dos Estados Unidos. 

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Nasce o Movimento da Diversidade Cultural da Estrutural (MDCE)

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 Atualização : Jornalista Edvaldo Campos

A Cidade Estrutural agora conta com um novo movimento dedicado à promoção da arte e da diversidade: o Movimento da Diversidade Cultural da Estrutural (MDCE). Idealizado por agentes culturais da própria comunidade, como Ray Abreu, Salva Nois, Naldinho, Jherios e Marcelo Paulysta, atual gestor de cultura da cidade, o MDCE promete trazer uma nova dinâmica cultural à região.

Na terça-feira, dia 11, o grupo se reuniu na sede da Administração Regional e recebeu o apoio do administrador regional Alceu Prestes, que afirmou estar à disposição com toda a equipe da administração para colaborar com o projeto.

Além desse suporte institucional, o movimento também ganhou o apoio de nomes importantes da cultura local, como o cantor e conselheiro regional de cultura Marcos Paulo, a cantora e ex-conselheira Mylena, o pastor e cantor gospel R. Campos, o influente DJ Jamaica da Estrutural, o produtor cultural Alan Peixoto e o MC Berg. Todos estão comprometidos com o fortalecimento da cultura na região.

A proposta central do MDCE é realizar um grande encontro cultural, que incluirá um desfile de beleza da comunidade, batalhas de MCs – tanto convencionais quanto LGBT – e um bloco de carnaval da diversidade. O evento também abrirá espaço para que artistas locais possam se apresentar e mostrar seus talentos, promovendo uma verdadeira celebração da diversidade e da cultura da Estrutural.

O movimento também conta com o apoio do rapper Sparro, ex-conselheiro regional de cultura, e de Felipe Lobo, artista e influencer da cidade. Outros artistas e personalidades já manifestaram apoio à iniciativa, que tem como objetivo consolidar e enriquecer a cena cultural da Estrutural, dando visibilidade aos talentos locais e fortalecendo a identidade cultural da comunidade.

Com essa equipe unida e engajada, o Movimento da Diversidade Cultural da Estrutural está pronto para alavancar ainda mais a cultura da cidade. Através de suas ações, a cidade será palco de novas oportunidades, talentos serão revelados, e a diversidade cultural da região ganhará o destaque e a valorização que merece.


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Parceria entre secretarias promove reintegração e autonomia de mulheres em situação de violência

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De janeiro a julho deste ano, 82 mulheres foram acolhidas na Casa Abrigo, local gerido pela Secretaria da Mulher (SMDF), que atende mulheres sob risco iminente de morte. Com o objetivo de garantir que essas mulheres tenham acesso a políticas públicas abrangentes após o acolhimento emergencial, o Decreto nº 46.248, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (12), regulamenta a Lei nº 6.910, de 21 de julho de 2021. A nova regulamentação estabelece diretrizes para o acompanhamento integral de mulheres em situação de violência doméstica e familiar após permanência no abrigo.

A norma visa assegurar que, ao deixar o acolhimento emergencial, as mulheres tenham acesso a políticas públicas amplas que promovam a reintegração social e autonomia. Para tanto, será criada uma atuação articulada entre as secretarias de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF), de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) e da Mulher (SMDF).

Antes de sair da Casa Abrigo, as mulheres receberão suporte em áreas como moradia, emprego, programas sociais e segurança pública | Fotos: Divulgação/ SMDF

Agora, antes de sair da Casa Abrigo, as mulheres contarão com estratégias de suporte em áreas como moradia, emprego, programas sociais e segurança pública, garantindo que o apoio seja contínuo e seguro. Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, o decreto representa um avanço significativo na proteção e no empoderamento das mulheres. “Este decreto coloca a Secretaria da Mulher na linha de frente para garantir que essas mulheres sejam acompanhadas de forma integral, por meio de uma rede de políticas públicas que abrange moradia, emprego, assistência social e segurança pública. Nossa missão é proporcionar a essas mulheres condições reais de reconstrução de suas vidas com autonomia e dignidade”, afirmou Giselle Ferreira.

Coordenação e execução das ações

As ações para atendimento e acompanhamento das mulheres serão coordenadas pela SMDF, que atuará em conjunto com as demais secretarias para desenvolver estratégias voltadas a áreas específicas, como moradia, emprego e renda, programas sociais e segurança pública. Além disso, por meio de um grupo de trabalho, será criado um fluxo eficaz de encaminhamento e acompanhamento das mulheres que deixam a Casa Abrigo. O acompanhamento será iniciado em até 30 dias após a saída e será realizado por profissionais capacitados, preferencialmente dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) ou dos Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas).

Outro ponto fundamental do decreto é a formação continuada dos servidores envolvidos no atendimento às mulheres em situação de violência. Os profissionais deverão ser instruídos sobre os procedimentos, fluxos e direitos dessas mulheres, garantindo que a assistência prestada seja adequada e humanizada.

*Com informações da SMDF

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Inca e Fiocruz vão produzir dados científicos sobre cigarro eletrônico

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O Instituto Nacional do Câncer (Inca) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) firmaram acordo de cooperação técnica com a finalidade de produzir e divulgar conhecimentos científicos sobre os dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs), conhecidos como cigarros eletrônicos. Fortalecer as políticas públicas de controle do tabagismo é o objetivo das duas instituições.

O principal desafio é contrapor o marketing da indústria de tabaco com dados científicos sobre os danos causados à saúde pelo cigarro eletrônico. A primeira reunião conjunta ocorreu terça-feira (10).

O diretor-geral do Inca, Roberto Gil disse que o compromisso dos dois órgãos é com a ciência. Estamos alimentando todos os interlocutores com evidências de que esses produtos [dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs)] fazem muito mal e vamos produzir ainda mais dados”, afirmou. Gil destacou que a sustentabilidade do sistema de saúde depende do enfrentamento dos fatores de risco de doenças crônicas, como o tabagismo. “A conta chega lá na frente. Por isso temos que agir agora”.

O presidente da Fiocruz, Mario Moreira, destacou o apoio da instituição à decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de proibir os DEFs no Brasil. Ele considera que a ideia de regulamentação do uso desses produtos atende a interesses apenas do mercado, e não da população e da saúde pública. “A Fiocruz e o Inca são instituições estratégicas nesse debate. Vamos trabalhar juntos para exercer nosso papel técnico na geração de mais evidências científicas sobre a extensão dos malefícios desses dispositivos eletrônicos sobre a saúde humana, especialmente a dos jovens, que têm sido tão impactados”, afirmou Moreira.

Especialistas das duas instituições vão manter um grupo permanente de trabalho para a produção de dados científicos e econômicos sobre o potencial impacto negativo da inserção dos DEFs no mercado.

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Haddad comemora reoneração da folha de pagamento de empresas

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, comemorou nesta quinta-feira (12) a aprovação nesta quarta-feira (11), na Câmara dos Deputados, da proposta de reoneração gradual da folha de pagamento de 17 setores da economia e das despesas previdenciárias de municípios com até 156 mil habitantes. Esses setores e municípios são beneficiados por redução de impostos que, na visão do governo, têm desequilibrado as contas públicas.

“O consenso ontem [quarta-feira] foi muito difícil. Mais de 10 anos tentando rever isso e ninguém conseguia. Agora chegou o momento envolvendo o Supremo, o Senado e a Câmara. Chegou o momento de pôr ordem nesse programa, que custou mais de R$ 200 bilhões”, disse Haddad no programa Bom Dia, Ministro, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

O ministro Haddad defendeu a necessidade de equilibrar as contas públicas que, desde 2015, registra saldos negativos. Segundo ele, não é possível seguir beneficiando empresas com o poder de lobby no Congresso Nacional, enquanto se cobram cortes de gastos sobre a população mais pobre.

“Você deixa uma grande empresa 10 anos sem pagar imposto E aí, quer fazer o ajuste fiscal em cima do salário mínimo, do Bolsa Família? Alguém tem que pagar a conta, né? Eu sei que tem muito lobby por aí. Não tem lobby de pobre em Brasília. Você não vê manifestação de gente pobre pedindo benefícios. O que você tem é lobby de empresa, né?”, acrescentou.

Grupos empresariais vinham fazendo pressão sobre o Congresso Nacional para manter a desoneração dos 17 setores da economia com o argumento de que a medida mantinha os empregos nessas atividades. Porém, o governo alega que a desoneração não teve efeito para a manutenção do emprego, e que estava colocando em risco o equilíbrio da Previdência Social.  

“Nós estamos tendo a energia necessária e a compreensão do Congresso de que essa fase terminou, essa fase de ‘pauta bomba’ tem que terminar em busca de mais transparência, de oferecer apoio para quem precisa. E há empresas que precisam de apoio. Indústrias nascentes, áreas estratégicas, áreas que são sensíveis”, explicou Fernando Haddad.

Entenda

Em 2023, o Legislativo prorrogou a desoneração até 2027. O governo vetou a proposta, mas o Congresso Nacional derrubou o veto. Em seguida, o governo acionou o Supremo Tribunal Federal (STF), que entendeu que faltou indicar, no projeto aprovado, de onde sairia o dinheiro para repor as perdas aos cofres públicos e, com isso, deu um prazo até esta quarta-feira, para que fossem indicadas as fontes para bancar essa desoneração. 

Em resposta, o Congresso aprovou uma reoneração gradual até 2027, aumentando as alíquotas em 5% ao ano e indicando formas de compensação para que o benefício não afete as contas públicas. 

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Mais 111 linhas de ônibus passam a aceitar apenas pagamento por meio eletrônico

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Nesta quinta-feira (12), mais 111 linhas de ônibus deixam de receber dinheiro em espécie. São 29 linhas da Piracicabana, 17 da Pioneira, 24 da Urbi, 16 da Marechal, 23 da BsBus e duas linhas da TCB. Com a medida, serão 262 linhas operando exclusivamente por meio digital.

O sistema de pagamento de passagens por meio eletrônico está sendo implantado de forma gradual. Em 1º de julho, foram inseridas as primeiras 52 linhas; em 15 de agosto, outras 99 integraram o sistema. Com mais 111 linhas integradas nesta quinta-feira (12), o total chega a 28% das linhas – atualmente, 933 linhas de ônibus atendem à população do DF. Nesse período, as emissões do Cartão Mobilidade cresceram 8,6%, com 588 mil unidades contabilizadas até o dia 9 de setembro.

De acordo com o titular da Secretaria de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, a escolha das linhas para integrar o sistema de pagamento digital é feita a partir de uma análise criteriosa. “Estamos monitorando o sistema e analisando o comportamento do usuário. À medida que mais linhas vão apresentando redução de pagamento em espécie, nós vamos inserindo no sistema 100% eletrônico, e essas linhas vão deixando de receber dinheiro para pagamento das passagens. A meta é que, até o final do ano, todos os ônibus do transporte público coletivo do DF estejam operando somente com pagamento digital”, explicou.

Os usuários do sistema de transporte público que preferem não utilizar cartão e precisam viajar em linhas que não aceitam dinheiro em espécie podem adquirir o bilhete avulso (QR Code), implantado no dia 15 de agosto. Nos primeiros 20 dias, foram comercializados 1.190 bilhetes impressos.

Os bilhetes avulsos podem ser adquiridos nos pontos de recarga do Cartão Mobilidade, localizados na Rodoviária do Plano Piloto, nas estações do BRT e nas rodoviárias de Brazlândia, Gama, Park Way, Planaltina, Santa Maria, Sobradinho e Taguatinga. As unidades do Na Hora de Brazlândia, Ceilândia, Gama, Riacho Fundo e Taguatinga também possuem pontos de comercialização do bilhete avulso e de recarga do cartão.

Além dos locais citados, há 59 conveniências do BRB, três correspondentes bancários e 46 equipes de atendimento volante em diversos terminais e pontos de maior circulação de passageiros. Os endereços estão disponíveis neste link.

*Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade

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Diante da seca histórica, bombeiros ampliam estratégias de combate a incêndios florestais

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Nos últimos dias, o Distrito Federal tem enfrentado uma baixa umidade histórica — inclusive, atingindo 7%, o menor índice já registrado. Essa condição afeta a saúde da população e aumenta o risco de incêndios florestais, que se tornam mais frequentes nesse período. Para lidar com a alta nas ocorrências, o Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF) adota diversas estratégias e orienta a população sobre como ajudar a prevenir o surgimento das chamas.

“É esperado que nosso trabalho se intensifique nessa época, devido à longa estiagem. Para isso, contamos com a operação Verde Vivo, que ocorre todos os anos e é dividida em fases. Ela começa com a fase preventiva, em março, quando realizamos ações educativas com chacareiros e desenvolvemos planos de manejo nas áreas de vegetação densa, para estarmos o mais preparados possível quando chegar o período crítico”, explica o tenente Anderson Ventura, do Grupamento de Proteção Ambiental (GPRAM). “Além disso, preparamos um contingente de militares, viaturas e equipamentos para atender à alta demanda, que é normal neste período do ano. O sucesso da Operação Verde Vivo é evidenciado pelo fato de conseguirmos responder a todas as ocorrências, apesar do aumento significativo”, acrescenta.

Segundo o tenente, a média de ocorrências diárias nesta época é de cerca de 100. De janeiro até a última segunda-feira (9), foram registrados 10.442 incêndios, que queimaram 16.039,4 hectares. Essa área é maior que a do ano passado, quando houve chuvas em agosto, mas ainda dentro da média histórica (23.607,76 hectares anuais), sendo ligeiramente superior devido aos recordes negativos de umidade. Para combater esses incêndios, o CBMDF conta com 180 bombeiros dedicados exclusivamente à função, usando 43 viaturas equipadas. A maioria dos incêndios é contida no início, graças ao trabalho preventivo e à distribuição estratégica dos quase 30 quartéis espalhados pelo DF. “Nosso posicionamento é pensado para garantir um tempo de resposta rápido — em média, sete a oito minutos —, o que nos permite controlar os focos ainda no começo e evitar que se tornem grandes incêndios”, detalha Ventura.

Além das ações diretas, os bombeiros também utilizam tecnologia para identificar áreas de risco. O projeto SemFogoDF, em parceria com a Universidade de Brasília (UnB) e a Associação GigaCandanga, utiliza câmeras na Torre de TV Digital e inteligência artificial para monitorar áreas em um raio de até 50 km e detectar possíveis incêndios. Imagens de satélite também são usadas para identificar pontos quentes. “Estamos cada vez mais confiantes no uso dessas tecnologias, que se mostram ferramentas úteis. Com o tempo, poderemos identificar e responder a pontos quentes de forma proativa, antes mesmo que os chamados cheguem até nós”, destaca o tenente.

Fatores como a seca aumentam a dificuldade do combate às chamas, exacerbados pelo que os bombeiros chamam de “triplo 30”: temperaturas acima de 30°C, umidade relativa do ar abaixo de 30% e ventos com velocidade superior a 30 metros por segundo. A vegetação densa ou as copas altas das árvores também complicam o combate.

Entretanto, o maior desafio é a ação humana. Ventura ressalta que, segundo uma pesquisa da UnB, apenas raios e vulcões geram fogo naturalmente, e nenhum desses fenômenos ocorre no Brasil nesta época. Assim, 99,99% dos incêndios são causados por ações humanas. Mesmo quando o sol incide sobre um vidro e inicia um fogo, foi alguém que deixou o vidro lá. Ele reforça a necessidade de cuidados, como evitar jogar bitucas de cigarro em áreas de vegetação, não acender fogueiras (e, se for inevitável, apagá-las antes de deixá-las), e não queimar folhas secas ou entulho.

“Durante o ano, as pessoas podem usar o fogo sem que ele se espalhe, devido à vegetação forte na estação chuvosa. No entanto, esse mau hábito persiste na seca, onde qualquer faísca pode causar um incêndio. Nosso maior desafio é educar as pessoas para evitar o uso do fogo”, conclui Ventura.

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Câmara Legislativa aprova incentivos ao uso de transporte público e destinação de veículos sucata ao Corpo de Bombeiros

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A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) aprovou, nesta quarta-feira (11), o Projeto de Lei nº 2048/2021, que cria um programa de incentivo ao uso do transporte público coletivo por meio de tarifas reduzidas nos horários de menor demanda. A proposta, de autoria do deputado Martins Machado (Republicanos), tem como objetivo estimular o uso do transporte coletivo durante períodos de menor movimento, oferecendo descontos nas tarifas para os usuários.

O relator da matéria, deputado Max Maciel (PSOL), apresentou parecer favorável ao projeto, destacando a importância de programas de redução de tarifas para avançar em direção a uma política de transporte com tarifa zero. Max, que também preside a Comissão de Mobilidade e Transporte Urbano (CMTU), ressaltou o trabalho de fiscalização dos custos do sistema de transporte público. A deputada Dayse Amarilio (PSB), presidente da CAS, elogiou a iniciativa e seu impacto positivo na mobilidade urbana do Distrito Federal.

Na mesma sessão, o colegiado aprovou o Projeto de Lei nº 751/2023, do deputado Roosevelt (PL), que visa destinar veículos em fim de vida útil ao Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) para serem utilizados em treinamentos e resgates veiculares. O relator, deputado Pastor Daniel de Castro (PP), sublinhou a importância de garantir esse tipo de capacitação contínua, dado o elevado número de acidentes de trânsito atendidos pela corporação.

Ambos os projetos seguem agora para análise nas comissões de Constituição e Justiça (CCJ) e de Economia, Orçamento e Finanças (CEOF), antes de serem submetidos à votação no plenário. A reunião foi transmitida ao vivo pela TV Distrital e pelo YouTube, com tradução simultânea em Libras.

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Mais 111 linhas de ônibus passam a aceitar apenas pagamento por meio eletrônico

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Nesta quinta-feira (12), mais 111 linhas de ônibus deixam de receber dinheiro em espécie. São 29 linhas da Piracicabana, 17 da Pioneira, 24 da Urbi, 16 da Marechal, 23 da BsBus e duas linhas da TCB. Com a medida, serão 262 linhas operando exclusivamente por meio digital.

Com mais 111 linhas de ônibus deixando de receber dinheiro em espécie a partir desta quinta (12), o sistema de transporte público do DF chega a 262 linhas operando exclusivamente por meio digital | Foto: Divulgação/ Semob-DF

O sistema de pagamento de passagens por meio eletrônico está sendo implantado de forma gradual. Em 1º de julho, foram inseridas as primeiras 52 linhas; em 15 de agosto, outras 99 integraram o sistema. Com mais 111 linhas integradas nesta quinta-feira (12), o total chega a 28% das linhas – atualmente, 933 linhas de ônibus atendem à população do DF. Nesse período, as emissões do Cartão Mobilidade cresceram 8,6%, com 588 mil unidades contabilizadas até o dia 9 de setembro.

Os usuários do sistema de transporte público que preferem não utilizar cartão e precisam viajar em linhas que não aceitam dinheiro em espécie podem adquirir o bilhete avulso (QR Code), implantado no dia 15 de agosto. Nos primeiros 20 dias, foram comercializados 1.190 bilhetes impressos.

Os bilhetes avulsos podem ser adquiridos nos pontos de recarga do Cartão Mobilidade, localizados na Rodoviária do Plano Piloto, nas estações do BRT e nas rodoviárias de Brazlândia, Gama, Park Way, Planaltina, Santa Maria, Sobradinho e Taguatinga. As unidades do Na Hora de Brazlândia, Ceilândia, Gama, Riacho Fundo e Taguatinga também possuem pontos de comercialização do bilhete avulso e de recarga do cartão.

Além dos locais citados, há 59 conveniências do BRB, três correspondentes bancários e 46 equipes de atendimento volante em diversos terminais e pontos de maior circulação de passageiros. Os endereços estão disponíveis neste link.

*Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade

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Deputado Ricardo Vale entrega materiais esportivos e reforça apoio ao esporte amador em Sobradinho

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Por: jornalista Edvaldo Campos

O deputado distrital Ricardo Vale esteve na Capela da Paróquia São Bento, em Sobradinho, para entregar materiais esportivos aos times que integram a Liga Esportiva de Sobradinho (LIESO). A iniciativa faz parte do compromisso do parlamentar com o fortalecimento do esporte amador no Distrito Federal.

Segundo Ricardo Vale, o apoio ao esporte de base é uma prioridade, já que ele desempenha um papel fundamental na transformação de vidas e na criação de oportunidades para a juventude local. “Sabemos o quanto o esporte amador fortalece a comunidade e gera oportunidades. Nosso compromisso com essa modalidade é sério”, destacou o deputado.

A entrega de materiais esportivos, como bolas, uniformes e equipamentos, visa melhorar as condições para que os atletas amadores continuem se desenvolvendo, tanto nos campos quanto nas quadras. O incentivo ao esporte amador não apenas fomenta o talento esportivo, mas também contribui para a inclusão social e o fortalecimento de valores como disciplina e trabalho em equipe.

Ricardo Vale reafirmou que seguirá apoiando iniciativas voltadas ao esporte de base em todo o Distrito Federal, valorizando o esforço de quem faz a diferença nas competições locais e garantindo melhores condições para que o esporte continue transformando vidas.


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