Estrela da Netflix destaca força da cultura nortista em série mundial

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Domithila Cattette, atriz de 21 anos, ganhou notoriedade ao estrelar a série Pssica, sucesso mundial da Netflix. A produção conta a história de uma adolescente vítima de tráfico sexual que passa a ser procurada pela mãe, com a ajuda de um pirata fluvial.


O caso se passa no Pará, no Norte do Brasil, fato que traz orgulho a Domithila. A atriz paraense iniciou e desenvolve a carreira artística no estado em produções teatrais e ganhou a primeira oportunidade audiovisual na série da Netflix.


“Era um trabalho novo e com cenas desafiadoras como mulher e como atriz, muito por conta da temática. Foram 5 semanas de preparação para entender essas realidades de vulnerabilidades sociais, entendendo qual era a história desafiadora a se contar. Vi documentários, li notícias e tive que lidar com esses sentimentos que são difíceis para qualquer mulher.”

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Domithila Cattete como Janalice em Pssica

Aline Arruda/Netflix
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Lucas Galvino como Preá e Domithila Cattete como Janalice em Pssica

Aline Arruda/Netflix
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Marleyda Soto como Mariangel, Domithila Cattete como Janalice, Lucas Galvino como Preá em Pssica

Rodrigo Maltchique/Netflix


A atriz viveu a personagem Janalice na produção audiovisual que conquistou o mundo. Pssica se tornou sucesso em diversos países, incluindo o Brasil, com uma temática que denuncia o tráfico humano e expõe situações vividas por pessoas reais.


“Tratar assuntos invisibilizados e urgentes no cinema é o primeiro passo para ampliar o debate. Incentiva ações para melhorar questões sociais e proteger pessoas da vulnerabilidade. Pssica contribuiu para o debate contra a exploração sexual infantil e despertou um novo olhar para Marajó, região que tem o menor IDH do Brasil”, celebra.


Ao Metrópoles, ela também celebrou a oportunidade e o olhar carinhoso que foi dado aos nortistas.


“Existe espaço para que as pessoas do Norte interpretem o seu povo e contem suas histórias, como aconteceu em Pssica. É uma região rica de cultura, algo que se reflete na arte que a gente produz. A arte é o reflexo do nosso cotidiano, da nossa vivência”, pontua.

A série foi gravada pela atriz quando ela tinha 19 anos. A experiência foi uma novidade para Domithila Cattete, que tinha atuado apenas no teatro. Ela destaca as diferenças entre a profissão nos palcos e no audiovisual.


“A experiência de gravar essa série que fala sobre a minha região e a minha cultura, algo que estava imersa a vida inteira, foi muito gratificante. Ao mesmo tempo, também muito intensa. No cinema é tudo muito pequeno, sentir intensamente e reagir de forma orgânica. Em Pssica, o silencio dos personagens e os olhares gritam a todo momento. Foi um mergulho de estudo e dedicação”.


Voz ativa com opiniões sobre a produção e o roteiro, Domithila celebra a exposição das culturas nortistas para o resto do mundo. “Fico orgulhosa de internacionalizar o cinema brasileiro no meu primeiro trabalho”, comemora.






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família de homem morto por PM exige justiça

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Era madrugada de 31 de dezembro 2023, véspera de Ano-Novo. Um dia de tradicional comemoração, mas que se tornou uma data marcada pelo luto à família de Cledson de Caldas Souza (imagem em destaque).


Conhecido como Keke, Cledson foi baleado na cabeça e no braço pelo cabo Bruno Correa da Hora Fernandes, resultando em sua morte. O policial militar estava de folga no dia, quando em um comércio, Bruno e Cledson teriam discutido e, ao saírem do local, encontraram-se em um semáforo da Avenida Hélio Prates, onde o militar atirou.


O crime será julgado apenas nesta quinta-feira (23/10), pelo Tribunal do Júri de Ceilândia, 662 dias desde o ocorrido. O policial será julgado por homicídio qualificado, direito penal e crimes contra a vida. No dia do julgamento, há somente um ressalve ao tribunal por parte das pessoas que eram próximas de Cledson: justiça.


“Eu espero de verdade que a justiça seja feita, que o que ele fez com meu irmão ele possa pagar, porque foi uma situação de muita covardia”, desabafou a irmã, Tereza Cristina.




Relembre o caso



  • O policial Bruno Correia da Hora Fernandes estava acompanhado da esposa e um casal de amigos quando decidiu lanchar em um estabelecimento da CNM 1;

  • No local, havia um motorista de um Gol, que aparentava estar alterado, segundo relataram testemunhas no boletim de ocorrência. Era Cledson;

  • De acordo com os depoimentos, Bruno teria ido conversar com ele e o orientado a ir embora. Após discutirem, Cledson teria deixado o local e, na sequência, o policial também foi embora;

  • No entanto, na saída, eles voltaram a se encontrar, ao pararem em um semáforo da Avenida Hélio Prates. À polícia, o PM disse que Cledson teria socado o vidro do carro e o ameaçado de morte. Alegando temer pela vida, o militar atirou.




Ao Metrópoles, Tereza citou, com voz trêmula de emoção, que Bruno “criou um buraco na vida da família”. “Esse policial criou um caminho de uma dor tão grande para nós, que não conhecíamos. Têm dias que eu ainda, depois de quase dois anos, vou ao encontro de meu pai e me vem à cabeça perguntar a ele se Keke tinha ligado, mas infelizmente ‘cai a ficha'”.


O mesmo sentimento é compartilhado por uma amiga de Cledson, Kamila Martins. Os dois tinham uma amizade desde o Ensino Médio e, para ela, a morte de seu amigo é “um vazio que fica e não vai embora de jeito nenhum”, lamenta. “Nada vai trazer ele de volta. Mas eu espero de fato, com agora tendo o júri, a justiça seja feita e a gente possa descansar o nosso coração. Mas ainda sim é muito doído. A dor não some.”


Ela acrescenta que Cledson teve seus sonhos “interrompidos brutalmente”, como o de ver sua filha crescer — ele deixou uma filha de 12 anos, que permaneceu com a mãe após sua morte. Segundo Tereza, ainda é muito difícil ver a filha dele crescendo, sem ele por perto. “Na época ele tinha prometido um celular de presente a ela, mas ele nunca pode cumprir”.


 


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Cledson deixa uma filha de 12 anos

Reprodução/redes sociais
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Cledson morreu uma semana após completar 44 anos

Reprodução/redes sociais
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Cledson morreu na véspera de Ano-Novo

Reprodução/redes sociais
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Homem morreu após ser baleado com dois tiros

Reprodução/Facebook

“Ele achava que meu irmão sobreviveria”


Foi o que Tereza disse sobre um dos depoimentos prestados pelo policial militar. “Ele alegou legítima defesa e, em um dos depoimentos, ele achava que meu irmão sobreviveria a um tiro na cabeça, ele falou isso!”


Na época, o caso foi encaminhado à 15ª Delegacia de Polícia (Ceilândia) e, posteriormente, encaminhado ao Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDF). Apesar da judicialização do caso, o cabo não foi afastado na época.


O Metrópoles apurou que atualmente Bruno é 3° sargento do Quadro de Praças Policiais Militares Combatentes (QPPMC) e exerce serviços à corporação desde 2014, com uma remuneração básica de R$ 9.167,01, segundo o portal de transparência. Apenas no fim de agosto deste ano o policial teve um processo de sindicância instaurado. A informação foi divulgada em um boletim de comando-geral da PMDF.


O processo justifica a instauração em virtude da apuração sob “aspecto ético disciplinar”, a conduta de Bruno, realizada no ato. A medida será mantida “até que se finalize o Conselho de Disciplina em discussão, ou que ocorra o trânsito em julgado da decisão administrativa na presente Sindicância”.


Em nota, a PMDF informou que “o policial militar se encontra em serviço administrativo, aguardando o julgamento”.



Alegria e generosidade


Apesar do luto, Kamila e Tereza buscam recordar dos momentos bons de Cledson em vida, seu jeito divertido e brincalhão, e a palavra “alegria” é a mais usada por elas para definir sua persanalidade. “Por onde passava deixava memórias felizes, fazendo todos sorrirem”. Além disso, Tereza destaca que ele “sempre ajudava os outros” e que depois da sua morte, elas chegaram a conhecer pessoas e famílias que haviam recebido cestas básicas de Cledson. “Ele era muito feliz e só queria ajudar as pessoas.”






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Conheça o DC Absoluto, quadrinhos que revolucionaram as vendas da DC

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Depois de anos de um desempenho tímido nos últimos lançamentos para os quadrinhos, a DC Comics reconquistou os leitores e fãs de super-heróis com um novo universo, que desconstruiu os maiores personagens da editora em novas histórias ousadas e violentas.


Desde o final de 2024, o DC Absoluto tem se provado como um dos maiores acertos da DC nos quadrinhos nos últimos anos. Nos Estados Unidos a linha já está em sua quarta reimpressão e vendeu mais de 2,5 milhões de unidades nos seis primeiros meses de lançamento.


A proposta do Universo Absoluto é apresentar aos leitores novas versões dos personagens já amados pelos fãs, como Batman, Mulher-Maravilha e Superman. Nas histórias, os heróis vivem em um universo onde o vilão Darkseid remoldou toda a criação à sua imagem, distorcendo a realidade em uma versão onde o mal sempre irá vencer.



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Capa do Batman Absoluto

DC. Comics/Reprodução
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Capa do Superman Absoluto

DC. Comics/Reprodução
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Capa da Mulher-Maravilha Absoluta

DC. Comics/Reprodução
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No universo DC Absoluto, Mulher-Gato é metade brasileira

DC. Comics/Reprodução
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Batman, Mulher-Maravilha e Superman no Universo Absoluto

DC. Comics/Reprodução

Na primeira edição da linha, Batman Absoluto #1, o famoso homem-morcego é apenas um empreiteiro, que precisa enfrentar os bandidos apenas com sua mente e a força bruta – sem contar com um centavo da fortuna da família Wayne.


E o Brasil não ficou de fora dessa linha de lançamentos. A Mulher-Gato, por exemplo, foi confirmada como sendo filha de pai brasileiro. Já o Superman, ao invés de pousar quando bebê no Kansas, acabou chegando à Terra já adulto, em meio a uma disputa de garimpeiros ilegais no Brasil.


Outro herói que também recebeu grande destaque foi o velocista Flash. A edição Flash Absoluto #1, que vendeu mais de 180 mil cópias nos EUA, se tornou o quadrinho mais vendido do personagem desde 1987.






DC Absoluto nas redes sociais


A proposta do Universo DC Absoluto conquistou os fãs logo de cara. Em apenas três meses, a edição de lançamento da nova versão do Batman foi o quadrinho mais vendido nos Estados Unidos daquele ano, além de impulsionar a venda das demais impressões da linha.


A curiosidade em descobrir como os grandes nomes da editora seriam adaptados para este universo de vilania é um dos principais fatores que contribuíram para o sucesso da linha. As redes sociais, em especial o TikTok e o X, também tiveram papel fundamental.


Nas plataformas internautas fazem resumos dos últimos lançamentos, comentam as novas versões e compartilham diversas teorias sobre como serão as demais versões alternativas dos heróis e vilões da galeria da DC.


 






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“Menino da paz”: emoção marca velório de adolescente assassinado no DF

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Um momento de comoção, reflexão e silêncio. Assim foi o velório de Isaac Augusto de Brito Vilhena de Moraes, 16 anos, morto após ter sido esfaqueado no parque das entrequadras 112 e 113 Sul. Familiares e amigos do adolescente reuniram-se no Cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul, em Brasília (DF), para dar o último adeus ao rapaz, na tarde deste domingo (19/10).


“O Isaac era uma criança muito amada pela família, amigos e vizinhança. Era responsável e não fazia mal a ninguém”, relembrou Edson Aparecido Avelino Junior, 28 anos, irmão de Isaac.


Edson conversou com a imprensa e ressaltou que o adolescente “representava a alegria para todos” e que a morte do jovem “abalou” muito a família.


“O Isaac cumprimentava do porteiro, ao zelador, síndico. Não fazia distinção para ninguém. Se ele passasse na portaria 100 vezes, ele dava 100 vezes um bom dia. Isso abalou a todos, mas ao mesmo tempo, a gente fica feliz por todas as homenagens que ele recebeu, né? A gente recebe um conforto a mais para que a gente siga em frente”, destacou.

O irmão comentou também que o que o mais “dói” é lembrar que seu irmão dizia que se espelhava nele.


“Ele queria ser da TI, ser analista de segurança da informação. Eu expliquei bastante para ele sobre a profissão, eu comentava para ele como que era meu dia a dia. E isso me dói bastante, porque ele infelizmente não vai se tornar”, lamentou Edson.


Perguntado sobre querer justiça do caso, Edson pediu que a morte do irmão não “sirva só de exemplo” e evite “novos casos de acontecerem”.


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Velório


O velório aconteceu às 14h. No local, familiares, amigos da quadra, do Colégio Militar de Brasília e até responsáveis pelo transporte escolar do jovem, deram seu último adeus.


No olhar dos colegas, uma expressão vazia, e rostos cheios de lágrimas, refletindo sobre a morte do jovem. O abraço entre eles, era acompanhado de um aperto forte, seguido de palavras de consolo e conforto.


De fora da capela, era possível escutar orações de um terço e cânticos da igreja católica sendo realizados em homenagem à memória dele e a sua fé prestada em vida.



Segundo moradores, Isaac era um membro frequente da Paróquia Nossa Senhora da Guadalupe, igreja da quadra onde o jovem morava.


Maurício Copi, um dos padres da paróquia, esteve presente no velório e conversou com o Metrópoles. Ele relembrou a trajetória do jovem na igreja.


“Ele fez crisma lá na nossa paróquia. Ele sempre ia às missas e para as confissões. Era bem atuante e ajudava na pastoral da juventude da igreja”, contou o padre.


O comandante diretor do Colégio Militar de Brasília, Marcelo Flávio Sartori Aguiar, conta que recebeu a notícia “com bastante consternação”.


O aluno Vilhena, como era chamado, foi conhecido por ser “alegre”, “bastante participativo” e “querido por todos”.


Um amigo de Isaac, identificado como João Davi dos Santos Silva, 17 anos, definiu seu colega, que o conhecia desde o sétimo ano, como um “menino da paz”. “Nunca se envolveu em nada na escola. Não queria guerra com ninguém”, completou.



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Homenagens


Antes do sepultamento, familiares e amigos prepararam um corredor, com balões brancos em suas mãos, para o momento do cortejo de Isaac. Enquanto o caixão era colocado no transporte que levaria o jovem ao local de enterro, o silêncio e soluços de choro tomaram conta do ambiente.


O caminho até a sepultura do caixão permaneceu da mesma forma. Nas laterais do veículo, alunos do Colégio Militar de Brasília, onde Isaac estudava, escoltavam o caixão. Logo atrás, melhores amigos do jovem da quadra da 112 e familiares como o irmão, irmã e pais de Isaac, acompanhavam o deslocamento.


No local do sepultamento, um aluno do CMB puxou o grito que é realizado entre os alunos da escola. Emocionados, eles entoaram o grito e soltaram os balões brancos ao fim do cântico do colégio.


Assista ao momento:



Enquanto era enterrado, familiares puxaram novamente cânticos da igreja. Os familiares e amigos que estavam próximos do caixão, choravam e sussurravam palavras enquanto se despediam de Isaac, dando enfim, o último adeus.



Crime brutal



  • Isaac era morador da 112 Sul. Ele foi descrito por vizinhos como um rapaz “educado e simpático” e “de bom coração”.

  • De acordo com moradores, o adolescente estava jogando vôlei na quadra, vestido com uniforme escolar, quando ao menos sete adolescentes o abordaram e levaram o celular dele, na sexta-feira (17/10).

  • Ele correu atrás dos ladrões para tentar pegar o aparelho de volta e, nesse momento, acabou atacado e ferido.

  • De acordo com a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Isaac foi socorrido em estado gravíssimo e levado ao Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), mas não resistiu aos ferimentos e morreu.



Menores apreendidos


Dos sete adolescentes apreendidos e identificados pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), apenas três participaram diretamente do latrocínio que tirou a vida de Isaac.


Em depoimento, os adolescentes contaram que foram à Asa Sul inicialmente para encontrar uma menina. No trajeto, no entanto, decidiram cometer assaltos. Cerca de 30 minutos antes do ataque que terminou na morte de Isaac, o grupo tinha abordado outra vítima com a mesma estratégia.


Durante o crime, um dos adolescentes — que já havia sido apreendido anteriormente por tráfico de drogas — usou uma faca para ameaçar as vítimas.


Enquanto isso, outros dois comparsas invadiram a quadra de vôlei e furtaram os celulares deixados sobre os chinelos por garotos que jogavam no local.


Após o crime, os três diretamente envolvidos fugiram e se reencontraram com os outros quatro adolescentes. Todos foram capturados pela Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e conduzidos à DCA.





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Walter Salles é homenageado pela Academia do Oscar

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Walter Salles, diretor do filme Ainda Estou Aqui, foi homenageado na quinta edição do Academy Museum 2025, realizado nesse sábado (18/10) em Los Angeles, na Califórnia (EUA).


Salles ganhou o prêmio Luminary por sua contribuição com o cinema mundial no evento da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, entidade que organiza o Oscar.


5 imagensWalter Salles segundo o  Oscar brasileiro de Melhor Filme Internacional por Ainda Estou AquiWalter Salles e Fernanda Torres comparecem ao 97º Oscar Anual no Dolby Theatre em 02 de março de 2025 Walter SallesWalter SallesFechar modal.1 de 5

Walter Salles com estatueta do Oscar de Melhor Filme Internacional

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Walter Salles segundo o Oscar brasileiro de Melhor Filme Internacional por Ainda Estou Aqui

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Walter Salles e Fernanda Torres comparecem ao 97º Oscar Anual no Dolby Theatre em 02 de março de 2025

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Walter Salles

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Walter Salles

Gilbert Flores/GG2025/Penske Media via Getty Images

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A honraria foi entregue pelo alemão Win Wenders, diretor de Dias Perfeitos, Sal da Terra e mais.

Em seu discurso de agradecimento, ele falou de Fernanda Torres, protagonista do filme, e outros grandes nomes do cinema mundial, como Robert Redford, apoiador de Central do Brasil, filme dirigido por Salles em 1998.






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Polícia acaba com festa em homenagem a miliciano mais procurado do Rio

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Policiais civis da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco) acabaram com uma festa que celebrava a família do miliciano Luiz Antônio da Silva Braga, o Zinho. O evento aconteceu neste domingo (19/10), em Guaratiba, Zona Oeste do Rio.


Sete criminosos fortemente armados que participavam do evento foram capturados no local. A ação teve o apoio da Subsecretaria de Inteligência (Ssinte).


As equipes foram ao local ao saber que uma faixa havia sido estendida em uma praça com os rostos e nomes de três milicianos neutralizados pela Polícia Civil, todos integrantes da família Braga, um dos núcleos históricos da milícia no Rio de Janeiro.


Ao chegarem ao local, os agentes perceberam que se tratava de uma festa em homenagem aos criminosos, com brinquedos, som e ornamentações. Seis criminosos foram identificados, incluindo os que hastearam a faixa.


Durante a ação, foram apreendidos seis fuzis e quatro pistolas. Além disso, dois veículos roubados foram recuperados.




Velhos conhecidos


Carlos Alexandre da Silva Braga, o “Carlinhos Três Pontes”, foi líder da milícia na Zona Oeste até 2017, quando foi morto em uma operação do Departamento-Geral de Polícia Especializada (DGPE) e da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC).


Ele foi sucedido pelo irmão Wellington da Silva Braga, o “Ecko”, neutralizado em 2021 por equipes do DGPE e da Draco.


A partir de 2021, quem assumiu a liderança do grupo paramilitar foi Zinho, o terceiro irmão Braga, que colocou o sobrinho Matheus da Silva Rezende, o “Faustão”, como um de seus homens de confiança.


Após a ação da Polícia Civil que resultou na morte de Faustão, em 2023, Zinho viu o cerco se fechar e acabou se entregando.






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Bethânia reencontra Roberto de Carvalho em show com letra de Rita Lee

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Nos últimos meses, Maria Bethânia e Roberto de Carvalho falaram-se muito pelo telefone. E a razão não poderia ser mais nobre: uma letra-poema confiada por Rita Lee (1947-2023) à Bethânia e que, musicada postumamente por Roberto, virou uma canção, talvez a derradeira da dupla de parceiros.



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“Palavras de Rita” é uma das 34 canções no roteiro do show com que Bethânia celebra seus 60 anos de carreira. E o número foi finalmente assistido por Roberto na noite do último sábado (18/10), em São Paulo, onde o show está em cartaz.


Leia a matéria completa na NewMag, parceira do Metrópoles.






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