Joelma anuncia novo projeto gospel para 2026: “Minha melhor fase”

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Joelma grava neste sábado (18/10) em Brasília mais uma etapa do DVD Isto É Calypso, que promete quebrar todos os recordes da carreira da cantora. Ao Metrópoles, porém, a diva da música paraense confirmou que este não será o único projeto planejado para os próximos meses.


Vivendo sua “melhor fase”, em todos os sentidos, a cantora revelou em entrevista que irá atender aos pedidos dos fãs e retribuir o sucesso dentro e fora da vida profissional em uma nova proposta voltada para a fé.


“ estão me cobrando um projeto gospel. E eu tenho algo em mente que eu quero colocar em prática, em assim, uns três meses”, conta. “É importante para todo mundo, porque existe um vazio no coração do ser humano que nada, nem ninguém nesse planeta, pode eliminar”, afirma Joelma.



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“É uma coisa pessoal. Não existe Igreja, não existe pregação, não existe pastor que consiga mudar isso. É uma coisa entre a pessoa e Deus”, deixa claro a cantora.


Os momentos de fé inclusive já fazem parte do repertório da cantora. Há alguns anos, a voz que marcou a banda Calypso separa trechos das apresentações para conversar com a plateia e “espalhar a palavra”. Nas redes sociais, como de costume, há aqueles que se incomodam com a “interrupção” na programação musical.


“Mas eu não estou preocupada com isso não, entendeu?”, rebateu. “Não é Deus que precisa de mim, sou eu que preciso dele. Ele não se importa com a minha oração, com meu louvor, da minha dedicação. Ele não precisa de mim”, declarou.

Isto É Calypso Tour Brasília


Prestes a completar 20 anos de um dos seus maiores projetos profissionais, o Banda Calypso pelo Brasil – que vendeu mais de 2 milhões de cópias –, Joelma volta a Brasília para uma apresentação na Granja do Torto que promete chegar à altura das outras grandes apresentações da cantora neste ano: o festival The Town e o Amazônia Live.


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Com uma superprodução tecnológica, um balé composto por 38 bailarinos e mais de três horas de performance, o show promete ser um marco na carreira de Joelma, que, conforme contou em entrevista ao Metrópoles, está vivendo a “melhor fase”.


“ foram dois projetos lindos e grandiosos, e agora chegou o momento. Eu faço isso a minha vida toda, só que tem gente que só chegou para ver agora. Na vida a gente não tem que impor nada. A gente precisa conquistar. E agora foi o momento em que consegui mostrar o que eu sempre fiz na minha vida e as pessoas que nunca me viram estão parando para ver.”

“Eu acho que eu estou na minha melhor fase de tudo! Da saúde, da minha vida pessoal, da minha vida familiar, da minha vida espiritual. Isso faz toda a diferença. E vou colocar tudo isso nesse projeto”, comemora Joelma.






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Brasiliense no México luta por guarda de filha após fuga de ex-mulher

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Há cerca de dois anos sem ver a filha de 5 anos, o brasiliense Guilherme Araújo Pereira, 37 anos, trava uma batalha judicial no México para restabelecer o contato com a criança. Morando no país há mais de uma década, o jornalista enfrenta um divórcio conturbado com a ex-mulher, também brasileira, que deixou a casa da família em Playa del Carmen e desapareceu com a menina.


Veja o relato do brasiliense:



Os problemas de Guilherme com a ex-companheira Mayara de Oliveira Ribeiro começaram depois que o casal decidiu colocar um ponto final no casamento, em 2022. Segundo ele, a mulher não aceitou um acordo amigável de separação e começou a dificultar o contato dele com a própria filha.


Durante a transição do divórcio, ao buscar a filha na escola, ele encontrou um papel colado na porta da antiga residência do casal informando sobre uma restrição de proximidade contra ele.


A ex-esposa alegou uma história de violência doméstica e conseguiu uma medida protetiva contra Guilherme. Aproveitando-se do fato de a restrição a impedir de se aproximar dela, ela ligou para a polícia, acusou o pai de invadir a própria casa e conseguiu sua expulsão.


“Ela me trancou dentro da nossa residência, escondeu as chaves e acionou a polícia. Os agentes foram até o local e me expulsaram da minha própria casa”, lembra.


Após esse episódio, a Justiça concedeu ao pai o direito de conviver com a filha por três meses em um centro de convivência familiar, com encontros limitados a uma hora e na presença de terceiros. A expectativa era que, após esse período de adaptação, o convívio seria livre, permitindo que a menina passasse a frequentar a casa do pai.


Contudo, mesmo essa oportunidade mínima foi dificultada pela mãe. Segundo o jornalista, ela faltava alegando constantemente que a filha estava doente, apresentando atestados médicos e usando influências do seu curso de medicina.

“De três meses, eu acho que eu vi minha filha pouquíssimas vezes, e era só uma hora. Oficialmente, eu estou há dois anos sem ter um convívio com ela,” lamenta Guilherme.


O último contato que o pai teve com a filha ocorreu no final desse período, no próprio centro de convivência. No primeiro dia em que ele teria o convívio livre, ao ir buscar a menina na casa dela, a ex-esposa e a criança já haviam desaparecido.


Em uma tentativa de manter o contato com a filha, ele negociava com as escolas onde a criança estava matriculada. No entanto, sempre que ele conseguia ter um breve convívio no ambiente escolar, a mãe mudava a menina de colégio.


O pai relata estar bloqueado pela ex-esposa, sem acesso a redes sociais, fotos ou qualquer informação sobre o paradeiro e bem-estar dela. Ele também não tem contato com os familiares de Mayara, que, segundo ele, seriam “coniventes” com a situação.



Guarda e custódia


Mesmo com acordos firmados perante a Justiça mexicana, Mayara teria descumprido as ordens para permitir que o ex-marido convivesse com a menina.


Paralelamente, após se defender das acusações de violência doméstica na Delegacia da Mulher do México, o próprio órgão, com base nas provas apresentadas pelo pai, arquivou o processo contra ele e abriu uma investigação contra Mayara por violência vicária e fraude processual.


A violência vicária, que está em discussão no Brasil, é tipificada como crime no México e ocorre quando um genitor usa o filho para chantagear, tirar dinheiro ou dificultar o convívio com o outro.


Em maio deste ano, um juiz federal reconheceu a violação dos direitos do pai e da filha e concedeu a guarda e custódia da criança ao pai.


Todavia, desde então, ele ainda não conseguiu exercer seu direito paterno pois não sabe o paradeiro da ex-mulher e da filha. O oficial de Justiça também não conseguiu notificá-la a respeito da decisão, visto que Mayara não mora mais no endereço residencial que informou no processo.


“Eu não sei de onde eu tiro essa força para não desistir. Eu acho que pela minha filha mesmo. Quando você tem um filho, é uma outra coisa. Eu entendo agora os esforços que você faz para poder estar presente, manter um convívio e garantir os direitos da criança”, desabafa.


Alerta Amber


Tendo em vista que o processo está paralisado, o pai prioriza a luta pela filha e busca visibilidade na mídia para pressionar a polícia e o judiciário mexicano.


Recentemente, ele buscou medidas drásticas para alertar a comunidade sobre o sumiço, emitindo um Alerta Amber — sistema de notificação de desaparecimento de crianças usado internacionalmente — e uma ficha de busca de Mayara.


Essa mobilização de busca ganhou mobilização nas redes sociais. A publicação no Instagram com a ficha de busca gerou grande repercussão, com mais de 300 pessoas compartilhando.


De acordo com o jornalista, a visibilidade trouxe algumas informações sobre a localização da ex-mulher, incluindo relatos de pessoas que a teriam visto em um aeroporto no México há poucos dias, mas nada concreto que levasse ao paradeiro da filha.


A reportagem tentou contato com Mayara, mas não obteve retorno até o fechamento desta matéria. O espaço segue aberto para futuras manifestações.


 


 


 


 


 






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"Rihanna" imita cabra e até vaca em programa. Entenda

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Já imaginou ver a “Rihanna” fazendo o som de animais em plena televisão aberta? Pois bem, isso aconteceu (ou quase) neste sábado (18/10). Priscila Beatrice (foto em destaque), sósia da cantora, imitou até uma vaca durante um quadro do Caldeirão.


Sósias de famosos se reuniram no programa para participar do Tem ou Não Tem. Robson Batista, sósia do Ronaldinho Gaúcho, Penelopy Jean, a Lady Gaga do Brasil, entre outros, estiveram na Globo para a brincadeira.


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Priscila Beatrice, sósia de Rihanna

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A semelhança entre as duas é impressionante! Rihanna é a da direita e Priscila da esquerda

Reprodução/ Instagram
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Priscila esteve no Caldeirão

Reprodução/ Instagram


Em certo momento, a “Rihanna brasileira” imitou animais para responder à pergunta: “Além de Piu-Piu, qual outro som um animal faz?”. Ela fez som de vaca e até de um cabrito.

No quadro, os convidados precisam responder perguntas baseadas em pesquisas feitas com o público. Quem der a resposta mais popular, segundo o público, vence.






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Égua morre eletrocutada em haras do DF; tutora denuncia negligência

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Uma égua da raça puro sangue inglês (PSI), conhecida pela velocidade e resistência, morreu eletrocutada em um haras localizado no Setor Habitacional Taquari, no Lago Norte. O animal, que tinha sete anos, levou um choque elétrico e faleceu no local, em 5 de outubro. A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) investiga o caso.


A égua, batizada de Amada Blade, estava hospedada no Haras MRZ desde 28 de março, a pedido do treinador. A tutora dela é uma mulher de 47 anos.



No boletim de ocorrência que o Metrópoles teve acesso, a dona de Amada Blade conta que, no dia da morte do animal, a filha dela chegou para treinar no haras, por volta das 8h30, e já encontrou a égua grudada às grades da baia. Ela afirmou à Polícia Civil que a garota poderia ter morrido caso tocasse no animal. Ainda de acordo com a ocorrência, o veterinário que cuidava dos animais não estava no local, e a grade da baia ainda estaria causando choque, mesmo que leve.


É uma prática comum dos haras deixar baias dos cavalos eletrocutadas, mas com voltagem leve, para evitar que os animais abram as casinhas e fujam ou sofram outros acidentes. No caso do Haras MRZ, porém, a tutora denuncia que havia fios soltos próximo ao animal, o que pode ter ocasionado um choque elétrico mais forte.



Histórico


Não é a primeira vez que o Haras MRZ é citado em casos de maus-tratos. Em março do ano passado, o Metrópoles mostrou o caso de Vegas, cavalo bicampeão brasileiro de hipismo, que acabou ficando esquelético após nove meses hospedado no local.


O cavalo definhou e teve anemia por conta de má alimentação. À época, a dona do Vegas, Carla Moisés, conseguiu indenização por danos morais e também o ressarcimento do período em que o equino ficou no estabelecimento.


Veja imagens do Vegas antes e depois de ser hospedado no MRZ:


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Vegas ficou conhecido nacionalmente pelos amantes de hipismo pelos saltos impecáveis

Arquivo Pessoal
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Com elegância, Vegas foi bicampeão brasileiro de hipismo

Arquivo Pessoal
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Vegas venceu diversos campeonatos nacionais

Arquivo Pessoal
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Cavalo ficou esquelético após nove meses em haras no Lago Norte

Arquivo Pessoal
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Defesa de haras disse que dona contratou pacote básico

Arquivo Pessoal
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Plano premium previa baia, cama, cocho e ração com 18% de proteína três vezes ao dia

Arquivo Pessoal
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Vegas estava com quadro anêmico quando foi resgatado

Arquivo Pessoal

Outro lado


Em nota, o Haras MRZ afirma que a Amada Blade sofreu um ataque cardíaco e aponta “ausência de lesões externas que seriam características de choque elétrico”. O comunicado cita também um histórico de estresse do animal e “sua dificuldade comportamental e hábitos – morder, dar coice e estancar”.


O estabelecimento aguarda, para esta segunda-feira (20/10), um laudo com resultado do exame necroscópico. “Entendemos que, até o resultado do laudo, tudo ainda é especulação”, pontua. O Haras MRZ alega ainda estar prestando assistência à família tutora da égua.


Quanto ao uso de cercas elétricas, a nota conta que o estímulo elétrico é “leve e apenas corretivo — somente um pulso”. “Reafirmamos a confiabilidade do uso da cerca elétrica, para a segurança dos animais e das pessoas que utilizam as instalações do Haras”.


A nota é assinada pelo proprietário, Mauro Roza, que ressalta o cunho familiar do estabelecimento. “A ideia do Haras nasceu de um amor que nutro pelos animais por toda minha vida. Nossos princípios maiores são o bem-estar animal, carinho e cuidado”, conta.


Em contato com a reportagem, o Instituto Brasília Ambiental (Ibram) informou que está apurando o caso. “Ainda não há informações sobre autuações administrativas lavradas”, pontuou, na última sexta-feira (17/10).






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Il Volo conquista fãs jovens com ópera moderna e pop italiano

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O trio italiano Il Volo está em turnê mundial desde fevereiro e passou pela América Latina, incluindo o Brasil, neste mês de outubro. Os cantores, conhecidos por um estilo musical que une ópera e pop, conquistaram uma legião de fãs no Brasil.


Em entrevista ao Metrópoles, o cantor Ignazio Boschetto disse que não entende tamanha paixão brasileira, mas se mostrou feliz com a boa recepção no país. “Eu não sei por que fazemos tanto sucesso. Mas, com certeza, a cultura italiana é muito forte aqui no Brasil”, inicia.


“Nós ficamos felizes com isso. Para nós, é sempre importante divulgar nossa música e nossas emoções para o mundo todo. Este sucesso no Brasil é um bom sinal de que as pessoas estão recebendo as mensagens que estamos passando com nossa música. Estamos orgulhosos do trabalho que está sendo feito ao longo dos anos”, completa.

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Trio Il Volo

Pedro Iff/Metrópoles
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Gianluca Ginoble

Pedro Iff/Metrópoles
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Ignazio Boschetto

Pedro Iff/Metrópoles
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Piero Barone

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Trio Il Volo

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Trio Il Volo

Pedro Iff/Metrópoles


Com 10 álbuns lançados, os cantores de pop operático realizaram shows no Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre e São Paulo durante a turnê pela América Latina. Todos com ingressos esgotados.


E os fãs são de todas as idades: dos mais novos aos mais velhos. O cantor Piero Barone explicou a boa relação com o público.


“Desde o começo, nós buscamos fazer música para todas as idades, incluindo os mais jovens. Com o bel canto, tentamos espalhar a cultura da música italiana de uma forma grandiosa como Luciano Pavarotti e Andrea Bocelli fizeram”, afirma.


Clássico e moderno


Gianluca Ginoble

Com um estilo musical ousado, que une o clássico da ópera com a modernidade do pop, o Il Volo canta músicas que destacam o vocal dos artistas, mas também trazem sonoridades novas e menos engessadas, como explica Gianluca Ginoble ao Metrópoles.


“Nós estamos tentando ser a mistura perfeita entre passado, presente e futuro. É uma mistura da música clássica com a sonoridade moderna em um nível mais elevado para acertar nas músicas, mas sem nunca esquecer quem nós somos, levando sempre nossa cultura conosco.”


Mesmo na era do streaming, onde o grupo acumula mais de um milhão de ouvintes mensais, o principal meio de comunicação com os fãs ainda é nos shows e concertos, à moda antiga. Ignazio Boschetto acredita fielmente que a experiência Il Volo deve ser vivida nas turnês.


“O bel canto não é um estilo de música fácil de se promover. Não é o tipo de música que vai ficar na primeira posição nos streamings, mas nós percebemos que as pessoas querem sentir as músicas, ver música e apreciar o bel canto. Nosso tipo de canto precisa ser visto, experienciado, não apenas ouvido em um iPhone”, disse.

Em seguida, o cantor fez uma ponderação engraçada, incentivando o consumo, também, no streaming e não apenas nos shows.


“Na verdade, você pode fazer os dois , mas estar em um concerto da turnê é o jeito mais poderoso de promover e aproveitar a nossa música”, opina.


Vaidade e beleza


Piero Barone

Os pontos mais destacados pelos fãs brasileiros nas redes sociais são a beleza, a vaidade e a elegância. E, de acordo com Piero Barone, eles levam o assunto muito a sério.


“Ser italiano é o principal motivo para a nossa vaidade. Buscamos sempre ter o melhor canto e escolher o melhor look. Afinal, nós italianos somos conhecidos pelo estilo. Tentamos fazer o melhor possível, porque ser elegante é uma das coisas mais importantes da vida. Nós combinamos nosso estilo com a música, sempre buscando a excelência”, celebra.






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Motorista bêbado é detido após perder controle do carro e bater no DF

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Um motorista bêbado foi detido, na noite deste sábado (18/10), após provocar um acidente de carro, próximo a Candangolândia, em Brasília (DF).


De acordo com o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), não houve vítimas.


A reportagem do Metrópoles apurou que o próprio condutor causou o acidente, após perder o controle do veículo. Imagens feitas no local mostram que o veículo, um Fiat Palio prata ficou com a frente completamente destruída.


Veja imagens:



6 imagensFechar modal.1 de 6 KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES @kebecfotografo2 de 6 KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES @kebecfotografo3 de 6 KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES @kebecfotografo4 de 6 KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES @kebecfotografo5 de 6 KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES @kebecfotografo6 de 6 KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES @kebecfotografo

Segundo o soldado Bittar, do 25º Batalhão da Polícia Militar do DF, o motorista não possuía CNH e admitiu ter ingerido bebida alcoólica.


O caso foi encaminhado à 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul).






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Morre aos 48 anos Sam Rivers, baixista do Limp Bizkit

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Uma das figuras mais influentes do nu metal, Sam Rivers, baixista e fundador da banda Limp Bizkit, morreu neste sábado (18/10). A informação foi divulgada pela própria banda nas redes sociais.


Sem dar detalhes, a banda lamentou a morte do integrante.


“Sam Rivers não era apenas nosso baixista — ele era pura magia. O pulso por trás de cada canção, a calma em meio ao caos, a alma no som”, divulgou a banda.


Rivers nasceu na Flórida, nos Estados Unidos, e fazia parte do Limp Bizkit desde 1994, ao lado de Fred Durst, Wes Borland, John Otto e DJ Lethal. O nu metal é um subgênero do metal que mistura elementos de outros estilos musicais.






A banda foi formada em meados dos anos 1990, em Jacksonville, na Flórida, e ficou conhecida por sucessos como Break Stuff, Rollin’ e Take a Look Around.


“Desde a primeira nota que tocamos juntos, Sam trouxe uma luz e um ritmo que jamais poderão ser substituídos. Seu talento era natural, sua presença inesquecível, e seu coração, imenso”, escreveu a banda nas redes sociais.

Rivers enfrentava complicações de saúde decorrentes de uma doença hepática causada pelo consumo excessivo de álcool. Em razão disso, precisou se afastar da banda por um período.






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