O deputado distrital Robério Negreiros apresentou o Projeto de Lei nº 1880/2025, que prevê a concessão de 30 minutos de tolerância em estacionamentos de estabelecimentos comerciais do Distrito Federal para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. O tempo será contado a partir da entrada do veículo.
De acordo com o parlamentar, a proposta tem como objetivo assegurar maior acessibilidade e promover inclusão social, oferecendo condições adequadas para que esse público frequente estabelecimentos comerciais com mais conforto, dignidade e autonomia.
“É fundamental garantir que pessoas com deficiência tenham os mesmos direitos de acesso e convivência em espaços públicos e privados. Essa medida é simples, mas representa mais respeito e acolhimento”, destacou Robério Negreiros.
O projeto segue em análise na Câmara Legislativa do DF (CLDF) e reforça o compromisso do parlamentar com a defesa dos direitos das pessoas com deficiência.
O clima de festa já está tomando conta do Distrito Federal. No próximo dia 23 de agosto, a partir das 19h, o deputado distrital Hermeto convida a comunidade para participar do tradicional “Arraiá do Hermeto”, que será realizado no Complexo Cordel, localizado na SMPW Quadra 4 Conjunto 8 Lote 5.
A festa promete reunir famílias e amigos em uma noite de muita animação, com comidas típicas, quadrilha e música ao vivo. A entrada é gratuita, bastando levar alegria e disposição para aproveitar a programação.
Hermeto reforça o convite a todos os moradores e visitantes:
“Vai ser uma grande celebração, cheia de cultura, tradição e diversão. Quero ver todo mundo lá para festejarmos juntos essa festa boa demais”, disse o parlamentar.
O Arraiá do Hermeto já se consolidou como um dos eventos mais aguardados do período junino/julino no DF, reunindo a comunidade em um ambiente de confraternização e valorização da cultura popular.
O clima de festa já está tomando conta do Distrito Federal. No próximo dia 23 de agosto, a partir das 19h, o deputado distrital Hermeto convida a comunidade para participar do tradicional “Arraiá do Hermeto”, que será realizado no Complexo Cordel, localizado na SMPW Quadra 4 Conjunto 8 Lote 5.
A festa promete reunir famílias e amigos em uma noite de muita animação, com comidas típicas, quadrilha e música ao vivo. A entrada é gratuita, bastando levar alegria e disposição para aproveitar a programação.
Hermeto reforça o convite a todos os moradores e visitantes:
“Vai ser uma grande celebração, cheia de cultura, tradição e diversão. Quero ver todo mundo lá para festejarmos juntos essa festa boa demais”, disse o parlamentar.
O Arraiá do Hermeto já se consolidou como um dos eventos mais aguardados do período junino/julino no DF, reunindo a comunidade em um ambiente de confraternização e valorização da cultura popular.
Neste fim de semana, um incêndio atingiu a região do Jardins Mangueiral, no Distrito Federal. Embora a área não seja de conservação ambiental, o Instituto Brasília Ambiental (Ibram) está acompanhando a situação de perto e prestando apoio às equipes de emergência.
O presidente do Ibram, Rôney Nemer, destacou o trabalho integrado e a prioridade dada à segurança da população.
“Mesmo não sendo área de conservação, o Ibram está acompanhando e dando todo o suporte necessário ao Corpo de Bombeiros. Seguimos atentos para garantir tranquilidade aos moradores”, afirmou.
As chamas foram controladas com a expertise do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), que mais uma vez demonstrou agilidade e preparo no combate ao fogo.
O Ibram reforçou ainda que permanece vigilante, atuando em parceria com os órgãos competentes para prevenir riscos e proteger a comunidade.
Neste fim de semana, um incêndio atingiu a região do Jardins Mangueiral, no Distrito Federal. Embora a área não seja de conservação ambiental, o Instituto Brasília Ambiental (Ibram) está acompanhando a situação de perto e prestando apoio às equipes de emergência.
O presidente do Ibram, Rôney Nemer, destacou o trabalho integrado e a prioridade dada à segurança da população.
“Mesmo não sendo área de conservação, o Ibram está acompanhando e dando todo o suporte necessário ao Corpo de Bombeiros. Seguimos atentos para garantir tranquilidade aos moradores”, afirmou.
As chamas foram controladas com a expertise do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), que mais uma vez demonstrou agilidade e preparo no combate ao fogo.
O Ibram reforçou ainda que permanece vigilante, atuando em parceria com os órgãos competentes para prevenir riscos e proteger a comunidade.
A cidade de Planaltina-DF completa 166 anos de história e, para marcar a data, será realizada uma Sessão Solene em homenagem à trajetória, aos cidadãos e às tradições locais.
O evento, proposto pelo deputado distrital Pepa, acontece no dia 19 de agosto, às 19h, na Praça Salviano Monteiro (Praça do Museu).
Segundo o parlamentar, a celebração é uma forma de reconhecer a importância de Planaltina no desenvolvimento do Distrito Federal e valorizar a identidade cultural que tanto orgulha seus moradores.
“Este é um momento especial para reforçar nosso amor por Planaltina, homenagear seu povo trabalhador e preservar as tradições que fazem desta cidade um lugar único”, destacou Pepa.
A comunidade está convidada a participar da solenidade. A presença dos moradores é fundamental para celebrar juntos a história e o futuro de Planaltina.
A cidade de Planaltina-DF completa 166 anos de história e, para marcar a data, será realizada uma Sessão Solene em homenagem à trajetória, aos cidadãos e às tradições locais.
O evento, proposto pelo deputado distrital Pepa, acontece no dia 19 de agosto, às 19h, na Praça Salviano Monteiro (Praça do Museu).
Segundo o parlamentar, a celebração é uma forma de reconhecer a importância de Planaltina no desenvolvimento do Distrito Federal e valorizar a identidade cultural que tanto orgulha seus moradores.
“Este é um momento especial para reforçar nosso amor por Planaltina, homenagear seu povo trabalhador e preservar as tradições que fazem desta cidade um lugar único”, destacou Pepa.
A comunidade está convidada a participar da solenidade. A presença dos moradores é fundamental para celebrar juntos a história e o futuro de Planaltina.
A Cidade Estrutural encerrou a semana com um grande mutirão de serviços e melhorias. A Administração Regional promoveu ações intensas em diversos pontos da cidade, com foco especial nos setores de Santa Luzia e na Quadra 02 do Setor Norte (antiga Quadra 12).
O objetivo principal foi levar mais qualidade de vida para os moradores através de um esforço concentrado. Segundo a administração, o trabalho só foi possível graças ao apoio de figuras-chave do governo e da política local. Entre eles, o governador Ibaneis Rocha, a vice-governadora Celina Leão, o deputado federal Rafael Prudente e o secretário de Estado José Humberto.
O administrador regional, Alceu Prestes, também foi citado como um dos grandes responsáveis pela iniciativa. Em nota, a Administração Regional afirmou que a ação reflete o compromisso de "cuidar da nossa cidade", e que a meta é continuar com esses esforços para beneficiar a população.
A Cidade Estrutural encerrou a semana com um grande mutirão de serviços e melhorias. A Administração Regional promoveu ações intensas em diversos pontos da cidade, com foco especial nos setores de Santa Luzia e na Quadra 02 do Setor Norte (antiga Quadra 12).
O objetivo principal foi levar mais qualidade de vida para os moradores através de um esforço concentrado. Segundo a administração, o trabalho só foi possível graças ao apoio de figuras-chave do governo e da política local. Entre eles, o governador Ibaneis Rocha, a vice-governadora Celina Leão, o deputado federal Rafael Prudente e o secretário de Estado José Humberto.
O administrador regional, Alceu Prestes, também foi citado como um dos grandes responsáveis pela iniciativa. Em nota, a Administração Regional afirmou que a ação reflete o compromisso de "cuidar da nossa cidade", e que a meta é continuar com esses esforços para beneficiar a população.
Até completar 2 anos de vida, Rafael Bittencourt foi uma criança com o desenvolvimento dentro do esperado. O menino andava, interagia e atingia todos os marcos esperados para idade. Poucos meses depois de entrar na escola, no entanto, a família começou a perceber alguns indicativos de regressão.
Rafael começou a perder progressivamente a fala e a apresentar isolamento, comportamentos repetitivos, perda de equilíbrio e autoagressão. A mãe dele, a publicitária Ana Karine Bittencourt, de 49 anos, lembra que foi aconselhada pela escola onde o menino estudava a investigar os sintomas.
Sem saber, Rafael dava os primeiros sinais de ter autismo sindrômico — condição caracterizada pela combinação do transtorno do espectro autista (TEA) com uma mutação rara no gene DEAF1 —, que só seria diagnosticado cinco anos mais tarde.
Em busca de um diagnóstico
Após consultas com um neuropediatra, o menino foi diagnosticado aos 2 anos e 4 meses com autismo com nível 3 de suporte. A família fez com que ele começasse imediatamente terapias como fonoaudiologia e psicoterapia, e mantivesse uma dieta restritiva, sem glúten, leite e açúcar.
Aos 5 anos, após consumir sopa de peixe, Rafael teve uma nova regressão no desenvolvimento. Posteriormente, foi identificado que a reação foi causada por uma intolerância ao alimento. Com a piora, a mãe resolveu parar de trabalhar para se dedicar exclusivamente ao filho.
Enquanto cuidava de Rafael, Ana Karine estudava sobre autismo. Com o passar dos anos, o menino continuou a apresentar pequenas regressões, até que, aos 8 anos, surgiram as primeiras convulsões tônico-clônicas. Mesmo com o uso de anticonvulsivantes, as crises não cessaram e a família foi aconselhada a buscar a ajuda de um geneticista.
Em 2016, o menino foi para São Paulo realizar um exoma — teste genético que analisa a região do DNA responsável pela produção de proteínas. O exame revelou que Rafael tinha uma mutação no gene DEAF1.
A mutação é associada à síndrome de Vulto-van Silfhout-de Vries, uma condição genética rara com manifestações como deficiência intelectual, atraso no desenvolvimento neurocognitivo, autismo e epilepsia. Quando o autismo está associado a outras condições, o caso é caracterizado como autismo sindrômico.
“A gente buscava muitas informações sobre o espectro do autismo, mas quando me disseram que era genético, para mim aquilo ali era como se dessem uma pedrada na cabeça. Porque não tem o que se fazer com casos de problemas genéticos”, conta Ana Karine.
A pintura foi uma grata descoberta na vida de Rafael. Os quadros do menino foram expostos em um shopping em Brasília
Autismo sindrômico
O autismo sindrômico é geralmente relacionado a condições como alterações genéticas, síndromes metabólicas raras, malformações cerebrais ou doenças neurológicas já conhecidas.
Segundo o o neurologista Erasmo Casella, do Hospital Albert Einstein, autismo sindrômico pode vir acompanhado de dismorfismos faciais, malformações congênitas ou alterações sistêmicas. “Existe também maior risco de deficiência intelectual grave e epilepsia”, afirma.
Histórico de síndrome genética na família, deficiência intelectual, problemas perinatais, parentesco consanguíneo entre os pais, múltiplas malformações em diferentes partes do corpo e suspeita de doenças metabólicas raras estão entre os sinais de alerta para a existência da condição.
Casella defende que a intervenção precoce baseada em terapias comportamentais melhora significativamente o desenvolvimento do paciente, mesmo em casos de deficiência intelectual grave. “Quanto mais cedo começar, melhor para aproveitar a ‘janela de plasticidade cerebral’ e maximizar os ganhos”, aconselha o médico.
Busca por respostas e criação de entidade
Sem muitas informações disponíveis sobre a mutação rara diagnosticada em Rafael, Ana Karine buscou contato com outras famílias na mesma situação no mundo, através de um grupo de Facebook indicado pelo médico do filho.
Por lá, a publicitária encontrou algumas informações, mas ainda era pouco. Ela buscava por estudos, publicações médicas ou qualquer informação nova que pudesse ajudar na situação do filho. Diante da falta de dados, Ana Karine se juntou a outras família afetadas pela condição e fundou o Instituto Mariano de Apoio à Pesquisa em DEAF1 e Autismos Sindrômicos.
A entidade foi registrada como Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT) pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Ela financia pesquisas, a compra de reagentes e mantém dois pesquisadores internos para organizar e avançar sobre informações coletadas sobre o gene DEAF1.
Ana Karine conta que ela e os outros pais responsáveis pelo instituto saem “batendo de porta em porta” em universidades, buscando o apoio de pesquisadores para o desenvolvimento de estudos sobre o assunto.
A parceria com algumas faculdades brasileiras e organizações internacionais já trouxe avanços. Eles descobriram que a mutação do gene DEAF1 pode causar interferência ou perda de função das proteínas, afetando principalmente os sistemas neurológico, digestivo e imunológico.
Ana Karine espera que as pesquisas contribuam para o desenvolvimento de terapias gênicas mais avançadas em um futuro próximo.
Atualmente, Rafael não fala, tem várias restrições alimentares e crises de epilepsia diariamente. O uso de medicamentos e a prática de terapias, como a arteterapia, têm ajudado o desenvolvimento do jovem.
Até completar 2 anos de vida, Rafael Bittencourt foi uma criança com o desenvolvimento dentro do esperado. O menino andava, interagia e atingia todos os marcos esperados para idade. Poucos meses depois de entrar na escola, no entanto, a família começou a perceber alguns indicativos de regressão.
Rafael começou a perder progressivamente a fala e a apresentar isolamento, comportamentos repetitivos, perda de equilíbrio e autoagressão. A mãe dele, a publicitária Ana Karine Bittencourt, de 49 anos, lembra que foi aconselhada pela escola onde o menino estudava a investigar os sintomas.
Sem saber, Rafael dava os primeiros sinais de ter autismo sindrômico — condição caracterizada pela combinação do transtorno do espectro autista (TEA) com uma mutação rara no gene DEAF1 —, que só seria diagnosticado cinco anos mais tarde.
Em busca de um diagnóstico
Após consultas com um neuropediatra, o menino foi diagnosticado aos 2 anos e 4 meses com autismo com nível 3 de suporte. A família fez com que ele começasse imediatamente terapias como fonoaudiologia e psicoterapia, e mantivesse uma dieta restritiva, sem glúten, leite e açúcar.
Aos 5 anos, após consumir sopa de peixe, Rafael teve uma nova regressão no desenvolvimento. Posteriormente, foi identificado que a reação foi causada por uma intolerância ao alimento. Com a piora, a mãe resolveu parar de trabalhar para se dedicar exclusivamente ao filho.
Enquanto cuidava de Rafael, Ana Karine estudava sobre autismo. Com o passar dos anos, o menino continuou a apresentar pequenas regressões, até que, aos 8 anos, surgiram as primeiras convulsões tônico-clônicas. Mesmo com o uso de anticonvulsivantes, as crises não cessaram e a família foi aconselhada a buscar a ajuda de um geneticista.
Em 2016, o menino foi para São Paulo realizar um exoma — teste genético que analisa a região do DNA responsável pela produção de proteínas. O exame revelou que Rafael tinha uma mutação no gene DEAF1.
A mutação é associada à síndrome de Vulto-van Silfhout-de Vries, uma condição genética rara com manifestações como deficiência intelectual, atraso no desenvolvimento neurocognitivo, autismo e epilepsia. Quando o autismo está associado a outras condições, o caso é caracterizado como autismo sindrômico.
“A gente buscava muitas informações sobre o espectro do autismo, mas quando me disseram que era genético, para mim aquilo ali era como se dessem uma pedrada na cabeça. Porque não tem o que se fazer com casos de problemas genéticos”, conta Ana Karine.
A pintura foi uma grata descoberta na vida de Rafael. Os quadros do menino foram expostos em um shopping em Brasília
Autismo sindrômico
O autismo sindrômico é geralmente relacionado a condições como alterações genéticas, síndromes metabólicas raras, malformações cerebrais ou doenças neurológicas já conhecidas.
Segundo o o neurologista Erasmo Casella, do Hospital Albert Einstein, autismo sindrômico pode vir acompanhado de dismorfismos faciais, malformações congênitas ou alterações sistêmicas. “Existe também maior risco de deficiência intelectual grave e epilepsia”, afirma.
Histórico de síndrome genética na família, deficiência intelectual, problemas perinatais, parentesco consanguíneo entre os pais, múltiplas malformações em diferentes partes do corpo e suspeita de doenças metabólicas raras estão entre os sinais de alerta para a existência da condição.
Casella defende que a intervenção precoce baseada em terapias comportamentais melhora significativamente o desenvolvimento do paciente, mesmo em casos de deficiência intelectual grave. “Quanto mais cedo começar, melhor para aproveitar a ‘janela de plasticidade cerebral’ e maximizar os ganhos”, aconselha o médico.
Busca por respostas e criação de entidade
Sem muitas informações disponíveis sobre a mutação rara diagnosticada em Rafael, Ana Karine buscou contato com outras famílias na mesma situação no mundo, através de um grupo de Facebook indicado pelo médico do filho.
Por lá, a publicitária encontrou algumas informações, mas ainda era pouco. Ela buscava por estudos, publicações médicas ou qualquer informação nova que pudesse ajudar na situação do filho. Diante da falta de dados, Ana Karine se juntou a outras família afetadas pela condição e fundou o Instituto Mariano de Apoio à Pesquisa em DEAF1 e Autismos Sindrômicos.
A entidade foi registrada como Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT) pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Ela financia pesquisas, a compra de reagentes e mantém dois pesquisadores internos para organizar e avançar sobre informações coletadas sobre o gene DEAF1.
Ana Karine conta que ela e os outros pais responsáveis pelo instituto saem “batendo de porta em porta” em universidades, buscando o apoio de pesquisadores para o desenvolvimento de estudos sobre o assunto.
A parceria com algumas faculdades brasileiras e organizações internacionais já trouxe avanços. Eles descobriram que a mutação do gene DEAF1 pode causar interferência ou perda de função das proteínas, afetando principalmente os sistemas neurológico, digestivo e imunológico.
Ana Karine espera que as pesquisas contribuam para o desenvolvimento de terapias gênicas mais avançadas em um futuro próximo.
Atualmente, Rafael não fala, tem várias restrições alimentares e crises de epilepsia diariamente. O uso de medicamentos e a prática de terapias, como a arteterapia, têm ajudado o desenvolvimento do jovem.
Enfermeira com vasta experiência em cuidados paliativos, Julie McFadden tem compartilhado algumas lições aprendidas com pacientes terminais. Com 1,7 milhão de seguidores no TikTok, a americana se tornou referência por falar sobre o tema de forma didática, ajudando familiares e cuidadores a entenderem o processo da morte. Entre os tópicos que ela já abordou, estão três sinais que podem surgir nas últimas 24 horas de vida de um paciente.
Autora do livro Nothing to Fear: Demystifying Death to Live More Fully (Nada a Temer: Desmistificando a Morte para Viver Mais Pleno), Julie descreveu o primeiro fenômeno como “ronco da morte”, caracterizado por um som semelhante a um gorgolejo.
Ele ocorre devido ao acúmulo de secreções na garganta, já que o paciente perde a capacidade de engolir ou tossir. Segundo a enfermeira, esse som não provoca dor e é um processo natural.
Leia a reportagem completa no Correio 24 Horas, parceiro do Metrópoles.
Enfermeira com vasta experiência em cuidados paliativos, Julie McFadden tem compartilhado algumas lições aprendidas com pacientes terminais. Com 1,7 milhão de seguidores no TikTok, a americana se tornou referência por falar sobre o tema de forma didática, ajudando familiares e cuidadores a entenderem o processo da morte. Entre os tópicos que ela já abordou, estão três sinais que podem surgir nas últimas 24 horas de vida de um paciente.
Autora do livro Nothing to Fear: Demystifying Death to Live More Fully (Nada a Temer: Desmistificando a Morte para Viver Mais Pleno), Julie descreveu o primeiro fenômeno como “ronco da morte”, caracterizado por um som semelhante a um gorgolejo.
Ele ocorre devido ao acúmulo de secreções na garganta, já que o paciente perde a capacidade de engolir ou tossir. Segundo a enfermeira, esse som não provoca dor e é um processo natural.
Leia a reportagem completa no Correio 24 Horas, parceiro do Metrópoles.
Muito se diz por aí que a maioria dos casais, depois de começar a namorar, acaba ganhando um pouco de peso. Isso é algo bastante comum, uma vez que novos casais costumam sair juntos para conhecer restaurantes e testar comidas diferentes — é bem normal acabar comendo mais calorias do que o normal nesse período.
Contudo, muitos casais têm o objetivo de emagrecer juntos e evitar ganhar esse peso, e isso é possível sim se for o desejo dos dois. De acordo com Patrícia Ziviani, professora do curso de Nutrição da Faculdade Anhanguera, o casal pode entrar em um acordo e até ajudar um ao outro no processo de ter uma alimentação mais saudável.
“Quando o casal incentiva um ao outro na criação de novos hábitos alimentares, o caminho até o objetivo fica menos difícil. O companheirismo é um grande aliado, principalmente quando os dois desejam realizar atividades físicas”, diz a nutricionista.
Além disso, comer juntos não necessariamente significa ingerir exatamente as mesmas quantidades, já que cada pessoa tem suas necessidades nutricionais.
Comprar alimentos saudáveis
É importante ter alimentos saudáveis em casa em boa quantidade, para não precisar ficar recorrendo a chocolates ou bolachas, por exemplo. Se um dos dois tiver mais dificuldade com isso, o outro pode ficar encarregado de ir ao supermercado fazer as compras, optando por alimentos in natura e evitando os embutidos e industrializados.
Muito se diz por aí que a maioria dos casais, depois de começar a namorar, acaba ganhando um pouco de peso. Isso é algo bastante comum, uma vez que novos casais costumam sair juntos para conhecer restaurantes e testar comidas diferentes — é bem normal acabar comendo mais calorias do que o normal nesse período.
Contudo, muitos casais têm o objetivo de emagrecer juntos e evitar ganhar esse peso, e isso é possível sim se for o desejo dos dois. De acordo com Patrícia Ziviani, professora do curso de Nutrição da Faculdade Anhanguera, o casal pode entrar em um acordo e até ajudar um ao outro no processo de ter uma alimentação mais saudável.
“Quando o casal incentiva um ao outro na criação de novos hábitos alimentares, o caminho até o objetivo fica menos difícil. O companheirismo é um grande aliado, principalmente quando os dois desejam realizar atividades físicas”, diz a nutricionista.
Além disso, comer juntos não necessariamente significa ingerir exatamente as mesmas quantidades, já que cada pessoa tem suas necessidades nutricionais.
Comprar alimentos saudáveis
É importante ter alimentos saudáveis em casa em boa quantidade, para não precisar ficar recorrendo a chocolates ou bolachas, por exemplo. Se um dos dois tiver mais dificuldade com isso, o outro pode ficar encarregado de ir ao supermercado fazer as compras, optando por alimentos in natura e evitando os embutidos e industrializados.
O ex-presidente Jair Bolsonaro foi submetido a uma bateria de exames nesse sábado (16/8), no Hospital DF Star, em Brasília, com autorização judicial para sair da prisão domiciliar. Os resultados revelaram persistência de gastrite e esofagite, agora em intensidade reduzida, mas demandando tratamento medicamentoso contínuo.
O médico-chefe da equipe cirúrgica de Bolsonaro, Claudio Birolini, comentou que as condições de confinamento “prejudicam em todos os aspectos”, incluindo a impossibilidade de realizar caminhadas, o que pode agravar não só os problemas digestivos, mas também a hipertensão arterial.
“A endoscopia mostrou persistência da esofagite e da gastrite, agora menos intensa, porém com a necessidade de tratamento medicamentoso contínuo.”, diz o boletim médico.
O que é gastrite
A gastrite é a inflamação da mucosa que reveste o estômago, podendo ser aguda ou crônica. A condição pode ser causada por diversos fatores, como infecções, uso de certos medicamentos, consumo excessivo de álcool e estresse.
Veja abaixo os sintomas comuns da gastrite:
Dor ou queimação na parte superior do abdômen;
Azia;
Náuseas e vômitos;
Sensação de estômago inchado ou distendido;
Perda de apetite e saciedade precoce;
Em casos graves, pode haver sangramento, como vômito com sangue ou fezes escuras (melena).
O tratamento da gastrite costuma envolver o uso de medicamentos para reduzir a acidez do estômago, como inibidores da bomba de prótons. Quando há infecção pela bactéria Helicobacter pylori — mais conhecida como H. pylori — é necessário fazer uso de antibióticos.
Além disso, ajustes no estilo de vida, como evitar álcool, tabaco, estresse elevado e manter uma dieta equilibrada, são fundamentais para prevenir crises.
A gastroenterologista Tabata Cristina Antoniaci, do São Cristovão Saúde, ressalta a importância de ter atenção à dieta.
“Um prato balanceado com carboidrato, proteína e legumes já ajuda muito no processo de digestão. Lembrando que a quantidade dos alimentos também influencia. Não se pode comer grandes quantidades no período noturno e nem se deitar após as refeições”, afirma.
Esofagite
A esofagite é a inflamação da mucosa do esôfago, geralmente causada pelo refluxo gastroesofágico (DRGE), condição em que o ácido do estômago retorna para o esôfago e provoca irritação. Os principai sintomas são:
Azia e sensação de queimação atrás do esterno, que piora após as refeições;
Dor no peito ou na garganta;
Dificuldade ou dor ao engolir;
Gosto amargo na boca e mau hálito;
Rouquidão e, em alguns casos, tosse persistente.
De acordo com o endoscopista digestivo Thiago Souza, diretor do Instituto EndoVitta, de São Paulo, em situações mais severas pode ocorrer sangramento e dificuldade em ingerir alimentos sólidos.
“Esses sintomas podem ser bastante incômodos e, por isso, afetar negativamente a qualidade de vida dos indivíduos acometidos”, explica.
Medicamentos que controlam a acidez, como omeprazol, também podem fazer parte do tratamento. Nos casos graves ou resistentes, procedimentos cirúrgicos podem ser recomendados.
O ex-presidente Jair Bolsonaro foi submetido a uma bateria de exames nesse sábado (16/8), no Hospital DF Star, em Brasília, com autorização judicial para sair da prisão domiciliar. Os resultados revelaram persistência de gastrite e esofagite, agora em intensidade reduzida, mas demandando tratamento medicamentoso contínuo.
O médico-chefe da equipe cirúrgica de Bolsonaro, Claudio Birolini, comentou que as condições de confinamento “prejudicam em todos os aspectos”, incluindo a impossibilidade de realizar caminhadas, o que pode agravar não só os problemas digestivos, mas também a hipertensão arterial.
“A endoscopia mostrou persistência da esofagite e da gastrite, agora menos intensa, porém com a necessidade de tratamento medicamentoso contínuo.”, diz o boletim médico.
O que é gastrite
A gastrite é a inflamação da mucosa que reveste o estômago, podendo ser aguda ou crônica. A condição pode ser causada por diversos fatores, como infecções, uso de certos medicamentos, consumo excessivo de álcool e estresse.
Veja abaixo os sintomas comuns da gastrite:
Dor ou queimação na parte superior do abdômen;
Azia;
Náuseas e vômitos;
Sensação de estômago inchado ou distendido;
Perda de apetite e saciedade precoce;
Em casos graves, pode haver sangramento, como vômito com sangue ou fezes escuras (melena).
O tratamento da gastrite costuma envolver o uso de medicamentos para reduzir a acidez do estômago, como inibidores da bomba de prótons. Quando há infecção pela bactéria Helicobacter pylori — mais conhecida como H. pylori — é necessário fazer uso de antibióticos.
Além disso, ajustes no estilo de vida, como evitar álcool, tabaco, estresse elevado e manter uma dieta equilibrada, são fundamentais para prevenir crises.
A gastroenterologista Tabata Cristina Antoniaci, do São Cristovão Saúde, ressalta a importância de ter atenção à dieta.
“Um prato balanceado com carboidrato, proteína e legumes já ajuda muito no processo de digestão. Lembrando que a quantidade dos alimentos também influencia. Não se pode comer grandes quantidades no período noturno e nem se deitar após as refeições”, afirma.
Esofagite
A esofagite é a inflamação da mucosa do esôfago, geralmente causada pelo refluxo gastroesofágico (DRGE), condição em que o ácido do estômago retorna para o esôfago e provoca irritação. Os principai sintomas são:
Azia e sensação de queimação atrás do esterno, que piora após as refeições;
Dor no peito ou na garganta;
Dificuldade ou dor ao engolir;
Gosto amargo na boca e mau hálito;
Rouquidão e, em alguns casos, tosse persistente.
De acordo com o endoscopista digestivo Thiago Souza, diretor do Instituto EndoVitta, de São Paulo, em situações mais severas pode ocorrer sangramento e dificuldade em ingerir alimentos sólidos.
“Esses sintomas podem ser bastante incômodos e, por isso, afetar negativamente a qualidade de vida dos indivíduos acometidos”, explica.
Medicamentos que controlam a acidez, como omeprazol, também podem fazer parte do tratamento. Nos casos graves ou resistentes, procedimentos cirúrgicos podem ser recomendados.