Bebê nasce com DIU colado ao corpo e caso viraliza nas redes

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Quando Bernardo nasceu, ainda na sala de cirurgia, um detalhe inusitado chamou a atenção dos pais e da equipe médica. O DIU da mãe apareceu colado ao corpo do bebê, bem na região do bumbum. A imagem registrada viralizou nas redes e gerou curiosidade.


A foto, publicada no Instagram pela ginecologista e obstetra Rafaela Frota, mostra o recém-nascido com o dispositivo intrauterino (DIU) colado ao corpo logo após o parto.


“Esse é o pequeno Bernardo, nasceu hoje por uma cesariana de emergência, chegou chegando e estreou nesse mundão com o DIU da mamãe coladinho no bumbum”, escreveu ela na publicação.


Segundo Rafaela, o dispositivo não estava perfurando a pele do bebê, apenas se aderiu na camada de vernix, uma substância branca que protege os recém-nascidos ainda no útero. “O DIU é um método muito seguro, mas como qualquer outro, também possui taxa de falha, mesmo que baixa”, afirmou a médica.


Surpresa aos três meses


A mãe de Bernardo, Amanda Gomes, 31, conta ao Metrópoles que sempre acompanhou de perto a colocação e manutenção do DIU. Ela usou o modelo de cobre por cinco anos antes de trocar, em 2021, para a versão hormonal Kyleena. Desde então, realizava ultrassonografias e exames preventivos com regularidade.


“Com o DIU hormonal, eu não menstruava há quase três anos. Um dia tive um grande sangramento e achei que o DIU tinha deslocado. Fui à emergência, fiz ultrassom transvaginal e beta HCG. Foi aí que constataram uma possível gestação, confirmada com imagem de um saco gestacional de nove semanas, já com batimentos cardíacos. Foi surpresa total”, relembra.


Com o avanço da gestação, os médicos conseguiram localizar o DIU em diversas posições dentro do útero, o que exigiu um acompanhamento mais rigoroso. “Já iniciei a gestação com a classificação de alto risco. Tive dois grandes sangramentos no início e meu colo uterino estava curto para a idade gestacional”, relata Amanda.


Ela passou a seguir uma rotina com restrições, repouso e cuidados especiais. Ainda assim, a gravidez evoluiu bem.


Nascimento do Bernardo


O parto aconteceu no dia 4 de maio, após Amanda acordar com um novo sangramento. Ao chegar à maternidade, foi constatado que a bolsa havia se rompido. No exame cardiotocográfico, os batimentos cardíacos do bebê estavam elevados, indicando taquicardia.


“Minha primeira opção era o parto normal, mas naquele momento não era seguro esperar a evolução. Conversamos com a médica e optamos pela cesárea”, relata Amanda.


Bernardo nasceu com 35 semanas e 5 dias, o que é considerado prematuro, mas sem complicações. “Não foi necessário UTI ou qualquer intervenção. Fizemos corticoide prévio ao nascimento para maturação pulmonar. Ele está ótimo e já em casa”, conta.



Logo após o nascimento, a obstetra mostrou Bernardo para a mãe. Foi quando a família percebeu que o DIU havia saído junto com o bebê, colado ao bumbum.


“Vimos na hora. A médica trouxe o Bernardo para perto de mim e o papai registrou o momento. Nós e toda a equipe começamos a rir de emoção, felicidade e surpresa, tudo junto”, relembra.


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DIU não prejudica a fertilidade e pode doer menos se for colocado corretamente
O DIU é um pequeno objeto de plástico em formato de T, com fios na ponta principal. Ao ser inserido no útero, se acomoda na parede do órgão com suas hastes na entrada das trompas, liberando substâncias que impedem a gravidez.
O DIU tem validade de cinco a 10 anos
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O dispositivo intrauterino (DIU) é extremamente seguro e eficaz, tem algumas vantagens sobre outros métodos, como as pílulas, e ainda permite que a mulher passe vários anos sem se preocupar com a contracepção.

Gettyimages
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DIU não prejudica a fertilidade e pode doer menos se for colocado corretamente

Liudmila Chernetska/Getty Images
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O DIU é um pequeno objeto de plástico em formato de T, com fios na ponta principal. Ao ser inserido no útero, se acomoda na parede do órgão com suas hastes na entrada das trompas, liberando substâncias que impedem a gravidez.

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O DIU tem validade de cinco a 10 anos

Gui Primola/Arte Metrópoles

A gravidez mesmo com uso de DIU


Rafaela, que atua em Brasília, explica que o DIU Kyleena estava bem posicionado e é considerado um dos métodos contraceptivos mais seguros, com eficácia superior a 99%. Ainda assim, há uma taxa de falha estimada em 0,2%, o que significa que duas a cada 1 mil mulheres podem engravidar mesmo com o dispositivo.


“É comum que o DIU mude de posição durante a evolução da gestação. Ele pode aderir à placenta, se inserir na musculatura uterina ou migrar para perto do colo do útero. Normalmente, ele permanece fora da bolsa amniótica”, esclarece a especialista.


No caso de Bernardo, o rompimento precoce da bolsa fez com que o DIU entrasse em contato com o bebê. A aderência à pele aconteceu por conta do vernix, e não ofereceu risco à criança.


A médica explica que, ao se confirmar uma gravidez com DIU, o ideal é avaliar a retirada do dispositivo, desde que ele esteja distante do embrião e possa ser removido com segurança. Em casos onde a manipulação representa risco ao feto, a recomendação é manter o dispositivo e seguir com acompanhamento de alto risco.


Mesmo após a experiência, Amanda diz que ainda confia no DIU como método contraceptivo. “Já usei pílulas e dois tipos de DIU. O Kyleena foi o mais confortável para mim. Sabendo que tudo foi bem acompanhado e que vencemos tantos obstáculos nessa gestação, só posso acreditar que era para acontecer. Respeito quem não acredita, mas eu vivi milagres”, finaliza.


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4ª Edição do Escola da Terra – Secretaria de Estado de Educação

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4ª Edição do Curso de Formação Continuada Escola da Terra



Resultado da Análise Curricular

 






































































CandidatoNota com o pesoClassificação
Edinéia Alves Cruz171
Maria Lucimar Matos de Lucena132
Vilma Gonçalves do Vale123
Sérgio Luiz Teixeira123
Daylane Soares Diniz104
Edilene Francisco de Carvalho85
Antonio Marcos Pantoja dos Santos85
Rejane de Sousa Moura85
Gicélia Oliveira Santos76
Sheila de Oliveira Sousa Lima67
Thailisa Katiele Batista de Oliveira38
João Gabriel de Oliveira Batista29

 


Cronograma de Entrevistas

 


As entrevistas serão realizadas por meio de sala virtual.


O link de acesso será enviado com 1h de antecedência.


 



















































Dia21/05
Dia23/05 
CandidatoHorário
CandidatoHorário
EdinéiaAlvesCruz14h30
SérgioLuizTeixeira8h30
MariaLucimarMatosdeLucena16h30
JoãoGabrieldeOliveiraBatista9h00
DaylaneSoaresDiniz17h00
AntonioMarcosPantojadosSantos9h30
GicéliaOliveiraSantos16h00
EdileneFranciscodeCarvalho10h00
SheiladeOliveiraSousaLima15h30
VilmaGonçalvesdoVale10h30
ThailisaKatieleBatistadeOliveira15h00
RejanedeSousaMoura11h00

 



Critérios para Entrevista:

 


Histórico de envolvimento com a área do curso.


Experiência com o ensino relacionado ao tema do curso.


Demonstrar desenvoltura com a temática relacionada à modalidade.


Capacidade de associar o contexto escolar do campo aos conteúdos do tema do curso.


Capacidade de aplicação de conteúdos em diferentes realidades regionais nas quais as instituições educacionais se localizam.


Demonstrar organização, disponibilidade e proatividade


 



Informações Complementares








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Homem com doença invisível demorou 38 anos para ser diagnosticado

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Durante anos, Brunno Falcão, 41, ouviu que suas dores eram “frescura”. Mesmo em contato diário com profissionais da saúde, o empresário só recebeu o diagnóstico da Síndrome de Ehlers-Danlos (SED) aos 38 anos, depois de uma vida marcada por dor crônica, fadiga e lesões recorrentes.


Nascido em Brasília e vindo de uma família simples, ele convive com os sintomas da síndrome desde a infância. “Sempre tive muita dor, mas cresci com pouco acesso a um sistema de saúde de qualidade. Havia negligência, falta de conhecimento de profissionais e até mesmo dos meus pais, que não tinham culpa. Ainda hoje há muita desinformação sobre a SED”, afirma.


Mesmo na fase adulta, quando passou a ter melhores condições e acesso direto a médicos, a situação não mudou.


“Trabalho há 23 anos com educação para profissionais da saúde e, nesse tempo todo, nenhum médico sequer cogitou a possibilidade de eu ter uma síndrome. Sempre convivi com dores e lesões. Chegou um ponto em que eu simplesmente desisti. Decidi viver com dor”, resume.


Essa dificuldade de acesso ao diagnóstico não é incomum, mesmo entre pacientes que procuram atendimento médico com frequência. Segundo o neurologista Welber Oliveira, da clínica CEHD, em Brasília, a principal razão é o desconhecimento da síndrome por parte dos profissionais de saúde.


“Além disso, não há um exame laboratorial ou de imagem que confirme o diagnóstico do subtipo hipermóvel, que é o mais comum, sendo necessário um exame físico completo e escuta clínica qualificada”, ensina.


O diagnostico veio apenas em 2021, por insistência da esposa de Brunoo, que procurou uma clínica especializada em dor. “Na primeira consulta, a médica descreveu sensibilidades minhas que eu nem tinha mencionado. Ela parecia me conhecer mais do que eu mesmo. Só depois disso é que comecei a entender o que eu tinha. Passei por avaliação genética e, finalmente, recebi o diagnóstico de Síndrome de Ehlers-Danlos”, conta.


Sintomas inespecíficos


A SED é uma condição hereditária do tecido conjuntivo que pode afetar diversos sistemas do corpo, como o musculoesquelético, cardiovascular, gastrointestinal e neurológico, entre outros. Justamente por isso, os sintomas costumam surgir de forma fragmentada e, muitas vezes, são atribuídos a causas distintas e desconexas.


“O paciente com SED, especialmente do subtipo hipermóvel, costuma ter histórico de articulações muito flexíveis desde a infância, além de dor crônica e fadiga intensa”, afirma Welber.


Entre os sinais que podem levantar suspeita estão sono não reparador, tontura, palpitações, desmaios, náuseas ao ficar em pé por muito tempo, alterações gastrointestinais, intolerâncias alimentares e reações alérgicas.


Segundo o neurologista, muitos desses sintomas são confundidos com outras condições, como a fibromialgia, o que contribui para diagnósticos equivocados.


A doença afeta a produção de colágeno e pode provocar dores articulares, fadiga, luxações e outros sintomas. A síndrome não tem cura, mas pode ser controlada. No caso de Brunno, os principais sintomas são dor crônica e fadiga generalizada.



“Neste momento, por exemplo, estou com dor nas costas, pescoço, lombar e na perna direita. Mas já estive pior. Na época do diagnóstico, eu acordava e passava meia hora massageando a panturrilha porque não conseguia pisar no chão”, relata.


Tratamento e mudanças no estilo de vida


Desde que recebeu o diagnóstico, Brunno faz tratamento mensal com bloqueio simpático venoso, técnica que ajuda a modular a dor. Em quadros mais intensos, as aplicações são feitas quinzenalmente ou até semanalmente. Ele também usa medicamentos controlados e leva uma bolsinha com os remédios sempre que viaja.


Mas a maior mudança veio com o entendimento sobre a própria condição. “A principal melhora foi o conhecimento. Entendi o que posso ou não fazer. A SED não me impede de tudo, mas exige preparo. Se eu quiser correr, preciso fazer fisioterapia e fortalecimento muscular. Hoje, escolho respeitar meus limites”, explica Brunno.


Brunno Falcão tem Síndrome de Ehlers-Danlos. Metrópoles
Brunno convive com os sintomas da síndrome desde a infância, mas só foi diagnosticado aos 38 anos.

O neurologista reforça que, sem diagnóstico e tratamento adequados, os riscos se acumulam. “A instabilidade das articulações, se não for tratada com fortalecimento muscular, pode levar a lesões repetidas, microtraumas e desgaste precoce. Além disso, sintomas como desmaios, intolerância ortostática e dor crônica tendem a piorar, comprometendo a qualidade de vida”, alerta Welber.


Brunno também precisou mudar a alimentação, trocar calçados e adaptar sua rotina.


“Foi um alívio saber que a dor tinha um nome. Chorei muito. Ao mesmo tempo que veio o susto, veio o conforto. Finalmente, eu podia pesquisar, entender, me cuidar de forma direcionada. Desde então, minha qualidade de vida melhorou bastante”, desabafa ele.


Missão de conscientizar


Apesar das dificuldades, Brunno se considera privilegiado. “Sou muito enérgico. Para quem tem Ehlers-Danlos, isso é raro. Tento usar isso para ajudar outros pacientes e falo sobre a doença sempre que posso. Quero que outras pessoas descubram mais cedo do que eu”, afirma.


A missão de conscientizar se tornou parte de sua vida. “Me senti sozinho quando recebi o diagnóstico porque ninguém ao meu redor, mesmo os profissionais da saúde, sabia o que era. Mas agora que sei, faço questão de compartilhar. Isso pode mudar a vida de alguém”, finaliza.


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Novo módulo escolar no CED PAD-DF reforça educação no campo – Secretaria de Estado de Educação

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Com seis novas salas de aula, instituição amplia atendimento para 180 alunos com turmas de ensino integral



Por Thaís Miranda, da Agência Brasília | Edição: Chico Neto


 


A comunidade rural do Paranoá e de regiões próximas ganhou, nesta sexta-feira (16), um reforço importante para a educação pública. Com investimento de R$ 1,5 milhão do Governo do Distrito Federal (GDF), as estruturas do Centro Educacional PAD-DF (CED PAD-DF) foram ampliadas com a construção de novos módulos escolares.


 


Secretária de Estado de Educação, Hélvia Paranaguá, e governadora em exercício, Celina Leão, participaram da inauguração dos novos módulos escolares do CED PAD-DF | Foto: Jotta de Casttro, Ascom/SEEDF.


 


As instalações modernas, confortáveis e acessíveis permitem agora a implementação do ensino integral na instituição. Com capacidade para atender até 180 alunos por turno, este é considerado o maior investimento já recebido pela escola desde a sua inauguração, em 1988.


 


Esta é uma forma que temos de enxergar a área rural com o potencial que ela tem, com a prestação de serviço que eles já nos fazem”, afirmou a governadora em exercício, Celina Leão. “O nosso objetivo é cuidar dessas crianças que estão aqui, para a permanência dessas famílias no campo. O nosso investimento na construção de módulos escolares tem realmente dado um efeito muito positivo. A gente tem economizado em transporte público, porque às vezes precisava levar crianças para estudar em outros locais, e agora não precisa mais.


Instalações

 


Além de um espaço físico maior, as novas istalações possibilitam a realização de projetos pedagogos voltados para os estudantes da comunidade rural | Foto: Jotta de Casttro, Ascom/SEEDF.


 


A nova estrutura tem 988 m² e conta com seis salas de aula climatizadas, áreas de convivência cobertas e ao ar livre, banheiros adaptados e ambientes pensados para garantir conforto e acolhimento. O modelo de construção em steel frame proporciona durabilidade, conforto térmico e acústico, além de ser mais sustentável.


 


A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, comemorou: “Com essa entrega, a gente totaliza 21 módulos prontos e inaugurados”


 


A área rural tem crescido no Distrito Federal, e essas famílias não precisam mais ser transportadas para outras escolas, então o atendimento aqui é 100% da região”, celebrou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “Com essa entrega, a gente totaliza 21 módulos prontos e inaugurados. Até final do ano, a meta é alcançar a marca de 60 módulos entregues.”


 


Por sua vez, o diretor do CED PAD-DF, Gildney Ferreira de Souza, ressaltou: “Esse módulo é uma conquista histórica. Representa o que há de mais moderno para a educação do campo. Mais do que ampliar a capacidade física, esse investimento combate o êxodo rural, dá dignidade às famílias e permite que os estudantes possam sonhar com um futuro dentro da própria comunidade. É a força do campo mostrando seu potencial”.


 


Gilney de Souza, diretor do CED PAD-DF (a direita) afirma: “Mais do que ampliar a capacidade física, esse investimento combate o êxodo rural, dá dignidade às famílias e permite que os estudantes possam sonhar com um futuro dentro da própria comunidade” | Foto: Jotta de Casttro, Ascom/SEEDF.


Ensino integral

 


A expansão da estrutura permitiu que a escola tirasse do papel o projeto de implementar o ensino integral, disponível agora para os alunos do 6º ao 9º ano. Para a coordenadora desta modalidade de ensino, Gislene Caxito, a chegada dos novos módulos é resultado de anos de trabalho.


 


Há muito tempo a gente esperava por isso, mas não tinha local”, relatou a gestora. “Sem espaço físico, não podíamos avançar. Agora, temos um ambiente adequado não só para o ensino pedagógico, mas também para ações sociais e projetos como a horta orgânica. Trazer esse novo local para a comunidade, principalmente rural, é muito importante“.


 



Bons resultados

 


Além da estrutura física, o CED PAD-DF se destaca nas pesquisas educacionais: em 2023, a instituição ficou em 14º lugar no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) entre as escolas de ensino médio do DF e em 48º lugar no fundamental. Para a direção, essa conquista é um reflexo direto do empenho da equipe e do envolvimento da comunidade.


 


A mudança também já é sentida por quem vive a rotina escolar, como a auxiliar de serviços gerais Edilaine Vieira, mãe do aluno Murilo, de 13 anos, diagnosticado com transtorno do espectro autista (TEA). “Essa estrutura é maravilhosa”, disse. “As salas são aconchegantes, os professores são ótimos e o ambiente faz toda a diferença para o desenvolvimento dele. A autoestima dos alunos melhora muito com essas salas novas”.


 



Já o aluno do 3º ano do ensino médio Ranne Saraiva, 17, lembrou que o novo espaço é um estímulo para alcançar novos objetivos: “Já tem dois anos que eu estudo aqui, e vim para cá justamente porque nas outras escolas em que já estive, infelizmente, o ensino era precário. Eu sempre ouvia falar muito bem daqui, e quando cheguei, vi que foi uma das melhores decisões que eu já tomei, porque a escola é ampla, tem muitos projetos e sempre dá espaço para todos os alunos. Eu vou me formar esse ano e quero ser professor de história, e aqui encontrei um ambiente que realmente estimula esse aprendizado”.


Ensino

 


Com aproximadamente mil estudantes matriculados, o CED PAD-DF atende jovens dos ensinos fundamental e médio, além de oferecer a modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA). A alimentação escolar é garantida conforme a etapa de ensino, com três refeições diárias para os alunos do fundamental e uma para os demais turnos.


 


Para a secretária Hélvia Paranaguá, o investimento na ampliação é importante para além das estruturas físicas de ensino: “A mãe do campo precisa desse suporte, ela é quem fornece o alimento para as nossas escolas, por meio do Programa Nacional de Alimentação Escolar . No campo, então, já entregamos duas creches, vamos inaugurar a terceira que está sendo construída, isso sem contar os módulos que estamos fazendo nas escolas”.


 


A expectativa da instituição é ampliar o número de estudantes atendidos pelos novos módulos neste ano, conforme o planejamento da Secretaria de Educação (SEEDF) e a demanda da comunidade. “Os novos módulos têm capacidade para até 180 alunos, mas estamos implementando o ensino integral de forma gradual”, reforçou o diretor da escola.”Até ano que vem, a expectativa é que já tenhamos todas essas vagas preenchidas”.


Produtores rurais

 


A poucos dias da maior feira de agronegócio do Distrito Federal, a AgroBrasília, a governadora em exercício Celina Leão aproveitou a visita à região para acompanhar a montagem do evento e, em seguida, almoçar com os produtores rurais do PAD-DF.


 


A feira, marcada para ocorrer entre os dias 20 e 24 deste mês, tem como tema “Agro para Todos” e impulsiona o mercado rural, consolidando-se como um espaço estratégico para a apresentação de produtos agropecuários, inovações e tecnologias voltadas aos empreendedores do setor.


 


Em seguida, Celina Leão se reuniu com produtores rurais da região para um almoço na sede da empresa Kicaldo — considerada a maior distribuidora de feijão do país. Lá, a governadora em exercício participou da cerimônia simbólica de inauguração do novo galpão de armazenamento com capacidade para seis mil toneladas.


 


Essa empresa fatura mais de R$ 1,2 bilhão e é genuinamente do Distrito Federal, empregando quase 800 funcionários, com presença no Brasil todo”, enfatizou a governadora em exercício. “Aqui eles contribuem com vários impostos para o Distrito Federal. O nosso objetivo é cada dia mais apoiar o agro e fazer com que ele gere emprego e renda para a nossa cidade”.


 


16/05/2025 - Novo módulo escolar no CED PAD-DF reforça educação no campo e valoriza comunidade rural








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Bebê com doença rara recebe tratamento genético inédito nos EUA

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Um bebê norte-americano de quase dez meses com uma doença genética rara se tornou a primeira pessoa no mundo a receber uma terapia personalizada com CRISPR, tecnologia que permite editar o DNA. O tratamento foi desenvolvido especificamente para corrigir a mutação que causava a condição, algo inédito até então.


O caso de KJ Muldoon foi publicado nessa quinta-feira (15/5) na New England Journal of Medicine, uma das revistas científicas mais prestigiadas do mundo. Embora ainda seja cedo para falar em cura, o avanço é considerado um marco para a medicina.


Doença rara


KJ nasceu em Clifton Heights, na Pensilvânia, nos Estados Unidos, com uma condição hereditária rara e grave chamada deficiência de carbamoil-fosfato sintetase 1 (CPS1). A doença genética afeta o ciclo da ureia, processo responsável por eliminar o excesso de nitrogênio do organismo.


Com a mutação, o corpo do bebê não conseguia produzir uma enzima essencial e passava a acumular amônia no sangue, uma substância altamente tóxica para o cérebro.


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KJ tinha apenas alguns dias de vida quando foi diagnosticado com um raro distúrbio metabólico e transferido para o Hospital Infantil da Filadélfia, onde os médicos pesquisavam ativamente novas terapias celulares e genéticas
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Kiran Musunru (à esquerda) e Rebecca Ahrens-Nicklas (à direita) lideraram o grupo de pesquisadores do Hospital Infantil da Filadélfia e da Universidade Penn que desenvolveu um tratamento personalizado para o bebê KJ

Divulgação/Children's Hospital of Philadelphia
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KJ tinha apenas alguns dias de vida quando foi diagnosticado com um raro distúrbio metabólico e transferido para o Hospital Infantil da Filadélfia, onde os médicos pesquisavam ativamente novas terapias celulares e genéticas

Divulgação/Children's Hospital of Philadelphia

A taxa de mortalidade infantil entre pacientes com a forma grave da doença é de cerca de 50%. O tratamento mais indicado costuma ser o transplante de fígado, mas KJ ainda não era elegível para o procedimento.


Diante da gravidade do quadro, uma equipe médica do Hospital Infantil da Filadélfia propôs à família uma alternativa experimental: uma terapia genética feita exclusivamente para ele.


Tratamento personalizado


Em apenas seis meses, médicos e cientistas de diferentes instituições trabalharam juntos para desenvolver e testar uma versão personalizada da tecnologia CRISPR — uma espécie de “tesoura molecular” capaz de editar o DNA.


No caso de KJ, os pesquisadores usaram uma variação mais precisa da técnica, chamada edição de base (base editing), que permite alterar uma única “letra” da sequência genética sem cortar o DNA.


“Ao invés de cortar o DNA, ela atua mais como um lápis corretivo. Altera uma única letra do código genético com mais segurança, com o objetivo de corrigir aquela mutação”, explica o pesquisador especialista em terapia celular e genética Bruno Solano, da Fiocruz e do IDOR Ciência Pioneira.


O material genético corrigido foi inserido em nanopartículas lipídicas, projetadas para alcançar o fígado do bebê. Antes de ser aplicada, a terapia foi testada em laboratório, em camundongos e em primatas. A FDA, agência reguladora dos EUA, acelerou a autorização para que o tratamento pudesse ser usado.



KJ recebeu três doses da terapia. Após a primeira aplicação, já foi possível aumentar a ingestão de proteína na dieta do bebê sem que os níveis de amônia subissem perigosamente.


Com as doses seguintes, os médicos começaram a reduzir, aos poucos, os medicamentos que ele tomava. A última dose foi aplicada recentemente e o bebê continua sendo monitorado.


Possibilidades para o futuro


Por ter sido desenvolvida exclusivamente para o DNA de KJ, a terapia nunca será usada em outro paciente. Ainda assim, o sucesso do caso abre caminho para que outras doenças genéticas ultrarraras também possam ser tratadas com abordagens sob medida.


Esse é justamente um dos potenciais mais promissores da tecnologia CRISPR. “Embora esse caso relatado seja único e tenha exigido uma estrutura altamente especializada, ele também é um marco na medicina de precisão. Demonstra que é possível personalizar terapias para mutações específicas, inclusive em pacientes com doenças ultrarraras que hoje não têm nenhuma opção de tratamento”, avalia Solano.


O pesquisador destaca ainda que, com os avanços nas técnicas de entrega do CRISPR e com o apoio de agências regulatórias, o futuro pode ser mais acessível. “É esperado que esse tipo de tecnologia se torne mais rápida, mais segura e economicamente viável, permitindo tratar um número maior de pacientes”, conclui.


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Aluna da rede pública de ensino do DF vira secretária de Educação por um dia – Secretaria de Estado de Educação

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Isabella Amorim, que estuda no CEM 01 de Planaltina, participou de toda a agenda oficial da secretária Hélvia Paranaguá



Por Monalisa Silva, Ascom/SEEDF


 


Isabella Amorim em ação: a jovem acompanhou a agenda oficial da secretária de Educação, Hélvia Paranaguá | Foto: Jotta Casttro, Ascom/SEEDF.


 


A rotina de uma secretária de estado é mais movimentada do que se pode imaginar. Essa foi a constatação da estudante do Centro de Ensino Médio (CEM) 01 de Planaltina Isabella Amorim Campos Silva, 17 anos, já na primeira hora de participação no programa Meninas em Ação ao lado da secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá.


 


A aluna foi selecionada para acompanhar a titular da Pasta em todas as atividades da agenda oficial durante a quarta-feira (15). O primeiro compromisso foi a reinauguração da Sala de Leitura José de Alencar no Centro de Ensino Médio (CEM) 03 de Taguatinga. Mas o encontro entre a estudante e Hélvia Paranaguá aconteceu mais cedo, na casa da secretária, onde elas se conheceram e começaram a trocar ideias sobre o planejamento do dia.


 


Isabella ficou surpresa com a quantidade de demandas. “Estou vendo que é bastante movimentado, até agora ela não parou, mas estou achando bem legal. Espero que seja um dia produtivo e que eu aprenda muito com a secretária”, declarou ao chegar no primeiro compromisso, em Taguatinga. Neste evento, que também contou com a presença do deputado distrital Thiago Manzoni, foi reinaugurada a sala de leitura da escola, após reforma e renovação do acervo.


 


A secretária também comentou a reação da estudante em seu primeiro contato com a programação prevista para a quarta-feira. “Ela pegou a agenda e falou “tudo isso hoje!’. Então, ela vai ver que a função não tem só o lado que brilha, mas também o estresse, a resolução de problemas e alguma situação inesperada. Está sendo muito enriquecedor para mim e para ela, já que também estou conhecendo a vida dela, a história da família dela, está sendo uma troca muito bacana”, disse.


 


Meninas em Ação: a adolescente Isabella Amorim participou da inauguração da Sala de Leitura José de Alencar do CEM 01 de Taguatinga | Foto: André Amendoeira, Ascom/SEEDF.


Autoridade na própria escola

 


Após a entrega do novo espaço, as duas seguiram para Planaltina, para o lançamento da ampliação do projeto “Em um Piscar de Olhos”, que aconteceu na escola onde Isabella estuda. A iniciativa beneficia os discentes da rede pública de ensino com consultas oftalmológicas e distribuição gratuita de óculos para os diagnosticados com necessidade de correção visual.


 


Isabella, que também usa óculos, aproveitou a oportunidade como “secretária da Educação” e discursou sobre a importância do projeto. “Todos nós sabemos que ter uma boa visão é crucial no nosso processo acadêmico. Por isso, é uma chance para aquelas crianças e adolescentes que têm problemas de visão, como dificuldades para ler, escrever e até mesmo acompanhar as aulas. E ao garantir que elas tenham acessibilidade aos óculos adequados, nós também contribuímos para um ambiente de aprendizagem eficaz”.


Empoderamento

 


Isabella Amorim participou de reunião entre secretários de governo e administradores do DF com a governadora em exercício, Celina Leão | Foto: Felipe de Noronha, Ascom/SEEDF.


 


Orgulhosa de sua pupila, a secretária Hélvia opinou sobre a experiência. “Para mim, está sendo gratificante, porque eu sou uma grande defensora desse programa. Acho muito bacana oportunizar às alunas da rede pública de ensino, que estão no ensino médio, já na reta final, terem a vivência do que é uma secretária, do que é uma embaixadora, uma governadora”, ressaltou.


 



A agenda seguiu com o almoço e, em seguida, reunião com a governadora em exercício, Celina Leão, no Salão Nobre do Palácio do Buriti. De volta à sede da Secretaria de Educação, Isabella acompanhou o restante da programação do dia, que incluía reuniões, despachos e um jantar.


 


A avaliação foi positiva. “A secretária é uma pessoa muito legal e divertida, eu gostei bastante dela. Ela contou um pouco da história de vida, sobre a família, alguns cargos que ocupou. Foi um dia maravilhoso”, concluiu.


 


Após o dia de secretária, a jovem relatou que percebeu a importância da função para fomentar a promoção de políticas públicas voltadas para a Educação, bem como o excesso de demandas exigidas pelo cargo. Para o seu futuro, Isabella também pretende servir à comunidade do Distrito Federal, mas de outra maneira: ela sonha em integrar o Exército e já está se preparando.


 


Meninas em Ação - SEEDF


Perfil da secretária de Educação por um dia

 


A adolescente Isabella Amorim vivenciou a experiência de ser secretária de Educação por um dia, após ser selecionada para integrar o programa Meninas em Ação. Ela soube da iniciativa pela escola e resolveu participar por ser uma oportunidade de conhecer o trabalho realizado pela titular da Pasta. A estudante de Planaltina mora com os pais e três irmãos, gosta de praticar esportes e sonha servir no Exército.


 









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Governadora em exercício discute demandas com diretores – Secretaria de Estado de Educação

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Encontro foi realizado com 47 gestores da Regional de Ensino de Sobradinho



Por Thais Miranda, da Agência Brasília | Edição: Ígor Silveira


 


A governadora em exercício Celina Leão se reuniu, nesta quinta-feira (15), com diretores de escolas públicas da regional de ensino de Sobradinho, que contempla Fercal e Sobradinho I e II, com aproximadamente 25 mil estudantes matriculados. Ao todo, 47 gestores compareceram ao encontro para repassar as demandas em relação às necessidades de cada instituição. De lá, a governadora visitou a Escola Classe 25 da cidade e almoçou no restaurante comunitário.


 


A ideia dessas reuniões bem rápidas é para que a gente possa escutá-los diante das grandes demandas que temos em cada cidade. Estamos aqui para discutir e ter uma percepção do que vocês precisam. Quero ver o que a gente consegue resolver a curto prazo e vamos levantar essas demandas repassadas por vocês aqui”, afirmou Celina Leão.


 


Ao todo, 47 gestores compareceram ao encontro para repassar as demandas em relação às necessidades de cada instituição | Foto: Renato Alves/Agência Brasília


 


Os gestores também levaram demandas sobre aquisição de equipamentos, ajustes na merenda escolar e reforma das unidades escolares.


 


Além da governadora em exercício, Celina Leão, participaram da reunião o deputado distrital João Cardoso; o chefe da Assessoria de Acompanhamento de Projetos da vice-Governadoria do DF, Denilson Bento da Costa; o chefe da Assessoria de Relações Institucionais da vice-Governadoria do DF, Estevão Reis; o assessor jurídico da Regional de Ensino de Sobradinho, Alexandre Galdino; e o chefe de gabinete da Administração Regional de Sobradinho II, Marco Aurélio Vieira de Souza.



Governo presente

 


Com o objetivo de se aproximar da comunidade, a governadora em exercício Celina Leão aproveitou a agenda em Sobradinho II para visitar a Escola Classe 25 da cidade.


 


De lá, Celina Leão fez uma parada no restaurante comunitário da região. Arroz branco, feijão carioca, peito de frango ao molho de manjericão e macarrão parafuso ao alho e óleo foram o cardápio para receber a governadora em exercício.


 


A comida também foi elogiada pelos moradores, como é o caso do ambulante Damião Alves da Silva, de 56 anos. “Eu gosto muito daqui. Venho todos os dias. Isso que fazem por nós é excelente. O governo tem olhado pela gente, reformou tudo, olha só como ficou bonito e confortável para nós“, avaliou Damião.


 


15/05/2025 - Governadora em exercício discute demandas e investimentos com diretores de escolas públicas








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Brasil tem a maior diversidade genética do mundo, diz pesquisa da USP

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O Brasil é o país com maior diversidade genética do mundo, segundo um estudo publicado nessa quinta-feira (15/5), na revista Science. Ao fazer o sequenciamento completo do genoma de 2,7 mil pessoas, pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) encontraram cerca de 8,7 milhões de variantes de genes humanos desconhecidos até então.


Além de traçar um perfil atualizado sobre a diversidade da população brasileira, as descobertas podem contribuir com o aprimoramento da medicina personalizada baseada em genômica.


A pesquisa faz parte do Programa Genomas Brasil, financiado pelo Ministério da Saúde. De acordo com os autores, dentre as novas variantes encontradas, cerca de 37 mil foram consideradas “possivelmente deletérias”, podendo estar relacionadas a doenças ou situações de saúde desfavoráveis.


Foram identificados 450 genes ligados a características metabólicas — que podem estar associados a doenças cardíacas e a obesidade. Outros 815 genes estão relacionados direta ou indiretamente a doenças infecciosas como malária, hepatite, gripe, tuberculose, salmonelose e leishmaniose.



Ancestralidade diversa


A pesquisa revelou que o país tem uma das populações com maior diversidade genética em todo o mundo, mas a ancestralidade europeia é dominante. O Brasil tem ascendência 59,1% europeia, 27,1% africana, 13,2% indígena e 0,6% asiática.


Os dados revelaram que registros de povos indígenas que sumiram após a colonização seguem vivos no DNA das gerações atuais.


Além disso, combinações de genomas africanos que não são encontrados na África estão presentes em nosso país, mostrando que os genes foram trazidos por escravos e se misturaram no Brasil.


A combinação de cromossomos Y (paterno) de descendência europeia com cromossomos X (materno) de origem africana ou indígena é uma lembrança da violência sexual sofrida pelas mulheres durante a colonização.


A maior presença de ancestralidade europeia se concentra no Sul do país. O Nordeste tem a maior herença africana. Já o Norte concentra a maior ancestralidade indígena e o Centro-Oeste e Sudeste têm a maior diversidade das três origens.


“Estamos descobrindo as cicatrizes biológicas deixadas pela história da formação da população brasileira. Conhecer o nosso DNA é desvendar a biologia e a história por trás da maravilhosa diversidade do brasileiro, e aprender que essa diversidade é a nossa maior força”, afirma a coordenadora do estudo, Lygia Pereira, do Departamento de Genética e Biologia Evolutiva da USP.


Melhoria no diagnóstico de doenças


Os dados inéditos poderão dar uma nova perspectiva para estudos internacionais, que usam informações de banco de dados para entender doenças e estudar novas possibilidades de tratamentos baseados nas respostas de determinados genes.


Assim, espera-se que a descoberta contribua para a melhoria da precisão diagnóstica, possibilitando a previsão de riscos de doenças com componente genético — como o câncer, doenças infecciosas, doenças cardiovasculares, neurológicas, endócrino-metabólicas, autoimunes, hematológicas e raras. Outra área que se beneficia é a terapia avançada a partir de produtos biotecnológicos obtidos de células e tecidos humanos.


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Homenagem aos Garis – Por Joaquim Roriz Neto

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Por Denise Oliveira.



Hoje é dia de celebrar aqueles que tornam o nosso Distrito Federal mais bonito e acolhedor.
Feliz Dia do Gari!



Obrigado pelo empenho, pela dedicação e pelo cuidado diário com a limpeza e bem-estar da nossa cidade. Vocês são fundamentais!



Respeito, valorização e reconhecimento: é isso que cada gari merece, hoje e todos os dias. Nosso muito obrigado por esse trabalho essencial.



Com esforço e comprometimento, vocês fazem a diferença e transformam nossas ruas e bairros em lugares melhores para se viver.



Que Deus continue abençoando e protegendo cada um de vocês.
Parabéns pelo seu dia!







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Política se aprende na prática!

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Por Denise Oliveira.



O Câmara vai às Escolas chegou ao Itapoã e trouxe uma energia transformadora.



Os alunos mergulharam no universo legislativo, desenvolveram projetos reais e provaram que estão prontos para pensar, agir e transformar sua cidade.



É assim que fortalecemos a participação cidadã e formamos uma nova geração de jovens conscientes e engajados no futuro do nosso país.







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Parabéns aos Garis: Trabalhadores Essenciais para Nossa Cidade

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Por Denise Oliveira.



Neste dia especial, quero parabenizar e agradecer aos garis — verdadeiros heróis do cotidiano, que com dedicação e esforço mantêm nossa cidade limpa, segura e digna para todos.



Esses profissionais são essenciais para o funcionamento da vida urbana. Com trabalho muitas vezes invisibilizado, eles garantem a limpeza das ruas, o bem-estar da população e a preservação do meio ambiente.



Meu compromisso é continuar lutando por valorização real: salários justos, direitos assegurados e condições dignas de trabalho. Não basta reconhecer, é preciso agir para que esses trabalhadores recebam o respeito e o reconhecimento que merecem.



Vamos juntos seguir na luta por justiça e valorização para quem faz a cidade acontecer todos os dias!



Ricardo Vale







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