Praça dos Estados passa por transformação e promete ser uma das mais bonitas do DF

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O deputado distrital Hermeto está acompanhando de perto a revitalização da Praça dos Estados, que está passando por uma grande transformação e promete se tornar um dos espaços públicos mais bonitos de todo o Distrito Federal.



Localizada em uma área estratégica e querida pela comunidade, a praça está sendo completamente requalificada para oferecer mais conforto, segurança e lazer aos moradores da região. A obra inclui melhorias na infraestrutura, paisagismo, iluminação e acessibilidade, com o objetivo de resgatar o orgulho dos moradores pelo espaço.



Esse é um espaço do povo, e merece voltar a ser motivo de orgulho para todos. A nova Praça dos Estados vai surpreender!”, afirmou o parlamentar, que tem fiscalizado de perto cada etapa da obra.



A expectativa é de que, com a revitalização, a Praça dos Estados se torne um novo ponto de encontro, convivência e lazer para famílias, jovens e idosos da região.







https://jornalismodigitaldf.com.br/praca-dos-estados-passa-por-transformacao-e-promete-ser-uma-das-mais-bonitas-do-df/?fsp_sid=146772
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GDF amplia proteção às mulheres com Passe Livre no Programa Viva Flor

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Diante do crescente número de casos de violência contra a mulher, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem intensificado seus esforços para garantir acolhimento, proteção e dignidade às vítimas. A vice-governadora Celina Leão anunciou uma importante ampliação no Programa Viva Flor, que agora passa a contar com o benefício do Passe Livre.



Com a nova medida, mulheres com medida protetiva e em situação de acolhimento passam a ter acesso gratuito ao transporte público, o que facilita significativamente o deslocamento até serviços essenciais de proteção, saúde e assistência social.



"A violência contra a mulher é uma realidade que ainda atinge muitas famílias do DF. Cabe ao Estado oferecer caminhos reais para o recomeço, e isso inclui acesso a políticas públicas eficazes", destacou Celina Leão. Ela reforçou que, em momentos de vulnerabilidade, garantir transporte é também garantir segurança, autonomia e dignidade.



O Programa Viva Flor, que já disponibiliza dispositivos de segurança conectados à central da PMDF, ganha ainda mais força com essa medida, aproximando as vítimas da rede de apoio e ampliando as condições para que possam reconstruir suas vidas com mais proteção.



“Porque proteção também é acesso. E recomeçar é um direito”, concluiu a vice-governadora.







https://jornalismodigitaldf.com.br/gdf-amplia-protecao-as-mulheres-com-passe-livre-no-programa-viva-flor/?fsp_sid=146750
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Ricardo Vale destaca avanços em políticas sociais e inclusivas no DF

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O vice-presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), deputado distrital Ricardo Vale, comemorou avanços significativos em pautas sociais e de inclusão, frutos de um mandato voltado para escutar e atender as necessidades da população mais vulnerável.



Uma das conquistas recentes é a garantia de 2% das vagas de trabalho no GDF para pessoas em situação de rua, medida que representa um passo importante na promoção da dignidade e reintegração social. "Essa iniciativa abre portas para que essas pessoas tenham uma nova chance e possam reconstruir suas vidas", destacou o parlamentar.



Outro marco é a Lei Guardião Responsável, criada para combater o abandono de animais. A nova legislação oferece suporte aos protetores independentes e promove a conscientização sobre a guarda responsável de cães e gatos, fortalecendo a rede de proteção animal no Distrito Federal.



Além das conquistas já implementadas, Ricardo Vale reforçou seu compromisso com duas propostas em andamento: a Tarifa Zero Estudantil, que busca garantir transporte gratuito para estudantes, e a merenda vegana nas escolas públicas, ampliando a oferta de alimentação inclusiva e saudável nas unidades de ensino.



“Quando a política escuta quem mais precisa, a transformação acontece. Seguimos firmes nessa luta por um DF mais justo, humano e inclusivo”, afirmou o deputado.







https://jornalismodigitaldf.com.br/ricardo-vale-destaca-avancos-em-politicas-sociais-e-inclusivas-no-df/?fsp_sid=146728
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Ricardo Vale destaca avanços em políticas sociais e inclusivas no DF

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O vice-presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), deputado distrital Ricardo Vale, comemorou avanços significativos em pautas sociais e de inclusão, frutos de um mandato voltado para escutar e atender as necessidades da população mais vulnerável.



Uma das conquistas recentes é a garantia de 2% das vagas de trabalho no GDF para pessoas em situação de rua, medida que representa um passo importante na promoção da dignidade e reintegração social. "Essa iniciativa abre portas para que essas pessoas tenham uma nova chance e possam reconstruir suas vidas", destacou o parlamentar.



Outro marco é a Lei Guardião Responsável, criada para combater o abandono de animais. A nova legislação oferece suporte aos protetores independentes e promove a conscientização sobre a guarda responsável de cães e gatos, fortalecendo a rede de proteção animal no Distrito Federal.



Além das conquistas já implementadas, Ricardo Vale reforçou seu compromisso com duas propostas em andamento: a Tarifa Zero Estudantil, que busca garantir transporte gratuito para estudantes, e a merenda vegana nas escolas públicas, ampliando a oferta de alimentação inclusiva e saudável nas unidades de ensino.



“Quando a política escuta quem mais precisa, a transformação acontece. Seguimos firmes nessa luta por um DF mais justo, humano e inclusivo”, afirmou o deputado.







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Governo do DF leva investimentos e entregas importantes à cidade de São Sebastião

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Na última sexta-feira (2/5), o secretário de Estado de Governo do Distrito Federal, José Humberto, esteve em São Sebastião ao lado do governador Ibaneis Rocha para realizar entregas, visitar obras e anunciar novos investimentos que vão beneficiar diretamente a população local.



A principal conquista celebrada pela comunidade foi a entrega do Centro de Referência da Mulher Brasileira, um espaço essencial voltado ao acolhimento, orientação e assistência às mulheres em situação de vulnerabilidade. O equipamento público reforça o compromisso do GDF com políticas de proteção e valorização da mulher.



Outra entrega marcante foi a reinauguração do campo sintético do Parque dos Ipês, que foi revitalizado e agora está novamente disponível para a prática esportiva e o lazer dos moradores da região.



Durante a visita, o governador Ibaneis Rocha também assinou duas importantes ordens de serviço. A primeira autoriza o início das obras de duplicação, pavimentação e construção de ciclovia na rodovia DF-473, uma intervenção que vai melhorar a mobilidade e a segurança de motoristas e ciclistas que trafegam pela via.



A segunda ordem de serviço prevê a construção do novo Núcleo de Assistência Jurídica (NAJ) da Defensoria Pública, que garantirá maior acesso à justiça e atendimento jurídico gratuito à população de São Sebastião.



As ações reforçam o compromisso do Governo do Distrito Federal com o desenvolvimento das regiões administrativas e a aproximação com as demandas da população.




https://jornalismodigitaldf.com.br/governo-do-df-leva-investimentos-e-entregas-importantes-a-cidade-de-sao-sebastiao/?fsp_sid=146705
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“Não queriam operar”, diz mulher que ficou com hérnia por 13 anos

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Por mais de uma década, Elza*, atualmente com 65 anos, viu a sua hérnia abdominal progredir e se tornar mais dolorosa sem que ela conseguisse passar pela cirurgia que poderia repará-la. O problema, se não tratado, pode causar necrose do intestino, que pode ser fatal.


Entretanto, os médicos se recusavam a operá-la pelos riscos da cirurgia. “Eles exigiam que eu emagrecesse no mínimo 40 kg para fazer a cirurgia. Era muito difícil, eu não conseguia e eles se negavam a fazer. Com isso, o tempo foi passando e a hérnia foi crescendo”, lamenta.



O início do problema


Os primeiros sintomas aparececeram por volta de 2010. “A princípio, era um pequeno caroço na região abdominal e não dei muita importância. Mas com o passar do tempo, ele ficou maior”, lembra Elza.


A primeira consulta com um gastroenterologista aconteceu quando o caroço já incomodava. Após exames de imagem, veio o diagnóstico de uma hérnia abdominal. Naquele mometo, ela tinha pequenas dimensões, mas o especialista se recusou a operá-la, já que Elza estava obesa.


“Nesta época, eu estava com 114 kg. Consegui emagrecer 23 kg na tentativa de fazer a operação, mas não consegui chegar aos 40 kg. Desisti, foi um período muito frustrante”, relembra.


Cada nova estratégia apresentada era apenas para tratar a obesidade, mas a realização de cirurgia bariátrica demandava a realização de uma série de exames que nunca chegavam a uma recomendação definitiva.


“O problema é que a hérnia já estava muito grande e dolorida. Não podia encostar a barriga em lugar nenhum e comecei a ter dificuldade para andar. De tempos em tempos, eu sentia muita dor, precisando tomar analgésico. O tempo entre um ataque de dor e outro diminuia, mas sempre me diziam que ou eu emagrecia, ou nada feito”, afirma ela.


A crise mais aguda da hérnia


Em fevereiro de 2024, a dor se intensificou. Dessa vez, veio acompanhada de vômitos persistentes, o que a levou direto ao hospital. Elza foi diagnosticada com uma oclusão intestinal, quando o intestino é bloqueado e as fezes ficam travadas.


Os médicos chegaram a cogitar uma cirurgia de emergência, mas a hérnia de Elza era tão grande que eles decidiram consultar um especialista: o cirurgião Cássio Gontijo, que recomendou a transferência dela para o Hospital Sírio-Libanês em Brasília.


“É triste pensar que um paciente fique tantos anos pensando que seria impossível voltar a ficar bem. Os tantos ‘nãos’ que ela escutou, que era impossível fazer algo por ela. Sem dúvida é um caso desafiador, mas não podemos desistir de nossos pacientes”, afirma.


Emergencialmente, foi colocada uma sonda gástrica na paciente. Exames identificaram que a hérnia era tão grande que impedia a realização de uma cirurgia bariátrica. Diante disso, foi instituído um programa rigoroso de dieta e exercícios, com acompanhamento de endocrinologista e nutricionista em consultas frequentes. “O acompanhamento atento é fundamental para manter o paciente engajado no tratamento”, diz Cássio.


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O caso dela era tão delicado que ela chegou a ter problemas no funcionamento do intestino por conta da hérnia
Após o procedimento, ela precisou de 150 pontos para fechara cicatriz
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Elza ficou 13 anos esperando para conseguir fazer a cirurgia

Acervo pessoal, reprodução
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O caso dela era tão delicado que ela chegou a ter problemas no funcionamento do intestino por conta da hérnia

Acervo pessoal, reprodução
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Após o procedimento, ela precisou de 150 pontos para fechara cicatriz

Acervo pessoal, reprodução

Perda de peso permitiu cirurgia tardia


Ao final de oito meses, a paciente havia perdido 30 quilos, reduzindo o peso de 110 para 80. “A perda de peso era imprescindível, porque a gordura abdominal era um empecilho para acomodar o intestino na cavidade abdominal”, explica o médico. Com isso, foi possível planejar a intervenção.


A internação aconteceu em 9 de fevereiro de 2025. A cirurgia foi realizada no dia 17. O procedimento foi bem sucedido, mas por conta das dimensões, a hérnia acabou deixando uma grande cicatriz. “Levei mais de 150 pontos”, relata Elza.


O procedimento durou mais de dez horas. Além de reposicionar o intestino na cavidade abdominal, a equipe reconstruiu a parede abdominal de forma funcional para evitar novas hérnias.


Procedimento exigente


O cirurgião explica que a operação só foi possível graças à estrutura hospitalar e à capacitação da equipe. “É uma cirurgia extremamente trabalhosa, com necessidade de treinamento”, comenta. Ele destaca que casos como esse mostram que o procedimento é viável, mas que os pacientes precisam ser acompanhados e não apenas cobrados pelos profissionais que os atendem.


A cirurgia de reconstrução da parede abdominal é a única alternativa para a reparação da hérnia, mas existem opções menos invasivas. O procedimento pode, em alguns casos, ser feito por videolaparoscopia ou cirurgia robótica, mas nem todos os pacientes são candidatos a técnicas minimamente invasivas. “Para alguns indivíduos, só uma cirurgia aberta é possível”, afirma Gustavo Soares, presidente da Sociedade Brasileira de Hérnia (SBH).


“Algumas vezes a reconstrução só pode ser feita de maneira adequada com uma cirurgia aberta, com grande incisão, o que exige mais tempo de internação hospitalar e de repouso para a adequada recuperação do paciente”, completa o especialista.


Doença comum, mas frequentemente ignorada


Estima-se que entre 20% e 25% dos adultos brasileiros tenham algum tipo de hérnia da parede abdominal. Isso representa cerca de 28 milhões de pessoas no país.


Geralmente, a hérnia abdominal é consequência de situações que forçam a região do corpo, como obesidade, gestação, constipação intestinal ou pegar muito peso, por exemplo. Além disso, tabagismo, diabetes e herança genética também são fatores de risco.


No Brasil, dados do DataSUS mostram que em 2024 foram realizadas 349.968 cirurgias de hérnia da parede abdominal pelo SUS. A maioria — mais de 311 mil — ocorreu de forma eletiva, enquanto 11% foram urgências.


Em estágios iniciais, as hérnias causam apenas leve desconforto, mas quanto antes elas forem reparadas, melhor. Apopulação deve ficar atenta a sintomas como:



  • Presença de uma bolinha no abdomen ou na virilha;

  • Dor ou desconforto no local, principalmente durante a prática de atividades físicas;

  • Melhora dos sintomas com o repouso.


*A personagem preferiu não se identificar.


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Mounjaro supera Ozempic na redução de peso, mostra estudo

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Um estudo, realizado nos Estados Unidos e em Porto Rico, mostrou que a tizerpatida, principal componente do Mounjaro, promove uma perda de peso superior a obtida com a semaglutida, princípio ativo do Ozempic, em adultos com obesidade.


Os dados fazem parte da pesquisa clínica SURMOUNT-5 e foram apresentados durante o 32º Congresso Europeu de Obesidade (ECO). O medicamento da farmacêutica Eli Lilly chega ao Brasil ainda na primeira quinzena de maio.


Para comparar a eficácia e a segurança dos componentes, os pesquisadores contaram com a participação de 751 adultos com obesidade ou sobrepeso, sem diabetes, mas com comorbidades, como: hipertensão, dislipidemia, apneia obstrutiva do sono (AOS) ou doença cardiovascular.



Durante 72 semanas, os pacientes foram acompanhados em centros de pesquisa nos Estados Unidos e em Porto Rico. Todos recebendo orientação para dieta e atividade física. Os participantes foram divididos em dois grupos: um recebeu tirzepatida (com doses de 10 ou 15 mg), e o outro, semaglutida (com doses de 1,7 ou 2,4 mg).


Resultados impressionam


Os resultados apontaram uma diferença significativa entre os dois tratamentos. Em média, os pacientes que usaram tirzepatida perderam 22,8 kg (20,2% do peso corporal), enquanto os tratados com semaglutida perderam 15 kg (13,7% do peso corporal). A porcentagem representa uma eficácia 47% maior da tirzepatida na redução do peso.


Caixa de injeções de Mounjaro - Metrópoles
O Mounjaro é fabricado pela farmacêutica Eli Lilly e tem como princípio ativo a tirzepatida

Além disso, 64,6% dos pacientes que usaram tirzepatida perderam pelo menos 15% do peso, contra 40,1% no grupo da semaglutida. Os cientistas também afirmaram que houve redução superior da circunferência abdominal dos participantes. Enquanto os tratados com tirzepatida perderam 18,4 cm, os com semaglutida ficaram em 13 cm.


“Graças aos mais recentes avanços em medicamentos para o controle da obesidade, mais médicos e pacientes estão vivenciando níveis de redução de peso nunca vistos anteriormente”, destaca um dos autores do estudo e médico Louis J. Aronne, membro da American College of Physicians, em comunicado.


Como age o mounjaro


Através da tirzepatida, o Mounjaro simula a ação de dois hormônios produzidos no intestino, o GLP-1 e o GIP, auxiliando a controlar os níveis de açúcar no sangue e a reduzir o apetite. Justamente por essa dupla ação, o medicamento é considerado uma evolução dos medicamentos à base de semaglutida, como o Ozempic.


A aplicação do Mounjaro é feita uma vez por semana, por injeção subcutânea. Para fazer efeito, os especialistas recomendam que seu uso deve estar associado a mudanças no estilo de vida, como a adoção de uma rotina alimentar saudável e a prática regular de exercícios físicos.


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Atenção! Veja 7 sinais de que a obesidade está afetando a sua saúde

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A obesidade é uma condição crônica que vai além do peso corporal, afetando diversos sistemas do organismo. Segundo o Atlas Mundial da Obesidade 2025, projeta-se que 31% da população adulta brasileira esteja com obesidade atualmente, com tendência de crescimento nos próximos anos.


Ainda conforme o estudo, o avanço da obesidade no Brasil tem sido constante e alarmante. Em pouco mais de duas décadas, a taxa de adultos com obesidade mais que dobrou, saltando de pouco mais de 12% em 2003 para quase 27% em 2019, enquanto as projeções para 2025 indicam que cerca de um terço da população adulta já convive com a doença.



E o futuro preocupa ainda mais: o Atlas Mundial da Obesidade 2025 destaca que, até 2030, estima-se que a obesidade crescerá cerca de 33% entre os homens e mais de 46% entre as mulheres. Se nenhuma ação efetiva for tomada, quase metade dos adultos brasileiros poderá estar obesa até 2044, um quadro que compromete não só a qualidade de vida da população, mas também sobrecarrega o sistema de saúde do país.


“Estamos diante de uma epidemia silenciosa. Esses números vão além de estatísticas e refletem milhões de brasileiros que já convivem com limitações físicas, dores, doenças crônicas e impactos emocionais decorrentes da obesidade”, alerta a nutróloga Bruna Durelli, especialista em obesidade e fundadora da clínica LevSer Saúde.


Leia a matéria completa e veja 7 sinais no Correio 24 Horas, parceiro do Metrópoles.


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Médicos apontam problemas de saúde comuns durante a gravidez

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A gestação é um período de muitas transformações no corpo da mulher, tanto físicas quanto hormonais e emocionais. Embora muitas dessas mudanças sejam fisiológicas, algumas condições de saúde podem surgir ou se agravar e demandar cuidado especial.



Especialistas ouvidos pelo Metrópoles listam os problemas de saúde mais comuns durante a gravidez. Confira:


1 – Pressão alta (hipertensão gestacional ou pré-eclâmpsia)


A hipertensão costuma surgir após a 28ª semana de gestação, geralmente por alterações nos vasos sanguíneos e na adaptação da placenta. Se não controlada, pode evoluir para pré-eclâmpsia ou eclâmpsia, quadro mais grave que oferece riscos à mãe e ao bebê.


“Essa condição pode ser prevenida através de medicamentos específicos e suplementação de cálcio em mulheres que tenham risco”, afirma a ginecologista e obstetra Ludmila Bercaire, que atua em São Paulo.


2 – Anemia


A necessidade de ferro aumenta na gravidez por conta do maior volume de sangue e da formação das hemácias fetais. Quando a alimentação não supre essa demanda ou há dificuldade de absorção, a gestante pode desenvolver anemia. Os principais sintomas são cansaço, palidez e falta de ar.


3 – Diabetes gestacional


Algumas mulheres desenvolvem resistência à insulina devido aos hormônios da placenta. Isso leva ao aumento da glicose no sangue, principalmente no segundo ou terceiro trimestre.


“Embora muitas vezes seja assintomática, a condição pode trazer riscos à mãe e ao bebê se não for tratada. Por isso, todas as gestantes devem ser rastreadas entre a 24ª e a 28ª semana”, orienta Ludmila.


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A diabetes surge devido ao aumento da glicose no sangue, que é chamado de hiperglicemia. Isso ocorre como consequência de defeitos na secreção ou na ação do hormônio insulina, que é produzido no pâncreas
A função principal da insulina é promover a entrada de glicose nas células, de forma que elas aproveitem o açúcar para as atividades celulares. A falta da insulina ou um defeito na sua ação ocasiona o acúmulo de glicose no sangue, que em circulação no organismo vai danificando os outros órgãos do corpo
Uma das principais causas da doença é a má alimentação. Dietas ruins baseadas em alimentos industrializados e açucarados, por exemplo, podem desencadear diabetes. Além disso, a falta de exercícios físicos também contribui para o mal
A diabetes pode ser dividida em três principais tipos. A tipo 1, em que o pâncreas para de produzir insulina, é a tipagem menos comum e surge desde o nascimento. Os portadores do tipo 1 necessitam de injeções diárias de insulina para manter a glicose no sangue em valores normais
Já a diabetes tipo 2 é considerada a mais comum da doença. Ocorre quando o paciente desenvolve resistência à insulina ou produz quantidade insuficiente do hormônio. O tratamento inclui atividades físicas regulares e controle da dieta
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A diabetes é uma doença que tem como principal característica o aumento dos níveis de açúcar no sangue. Grave e, durante boa parte do tempo, silenciosa, ela pode afetar vários órgãos do corpo, tais como: olhos, rins, nervos e coração, quando não tratada

Oscar Wong/ Getty Images
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A diabetes surge devido ao aumento da glicose no sangue, que é chamado de hiperglicemia. Isso ocorre como consequência de defeitos na secreção ou na ação do hormônio insulina, que é produzido no pâncreas

moodboard/ Getty Images
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A função principal da insulina é promover a entrada de glicose nas células, de forma que elas aproveitem o açúcar para as atividades celulares. A falta da insulina ou um defeito na sua ação ocasiona o acúmulo de glicose no sangue, que em circulação no organismo vai danificando os outros órgãos do corpo

Peter Dazeley/ Getty Images
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Uma das principais causas da doença é a má alimentação. Dietas ruins baseadas em alimentos industrializados e açucarados, por exemplo, podem desencadear diabetes. Além disso, a falta de exercícios físicos também contribui para o mal

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A diabetes pode ser dividida em três principais tipos. A tipo 1, em que o pâncreas para de produzir insulina, é a tipagem menos comum e surge desde o nascimento. Os portadores do tipo 1 necessitam de injeções diárias de insulina para manter a glicose no sangue em valores normais

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Já a diabetes tipo 2 é considerada a mais comum da doença. Ocorre quando o paciente desenvolve resistência à insulina ou produz quantidade insuficiente do hormônio. O tratamento inclui atividades físicas regulares e controle da dieta

Artur Debat/ Getty Images
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A diabetes gestacional acomete grávidas que, em geral, apresentam histórico familiar da doença. A resistência à insulina ocorre especialmente a partir do segundo trimestre e pode causar complicações para o bebê, como má formação, prematuridade, problemas respiratórios, entre outros

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Além dessas, existem ainda outras formas de desenvolver a doença, apesar de raras. Algumas delas são: devido a doenças no pâncreas, defeito genético, por doenças endócrinas ou por uso de medicamento

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É comum também a utilização do termo pré-diabetes, que indica o aumento considerável de açúcar no sangue, mas não o suficiente para diagnosticar a doença

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Os sintomas da diabetes podem variar dependendo do tipo. No entanto, de forma geral, são: sede intensa, urina em excesso e coceira no corpo. Histórico familiar e obesidade são fatores de risco

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Alguns outros sinais também podem indicar a presença da doença, como saliências ósseas nos pés e insensibilidade na região, visão embaçada, presença frequente de micoses e infecções

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O diagnóstico é feito após exames de rotina, como o teste de glicemia em jejum, que mede a quantidade de glicose no sangue. Os valores de referência são: inferior a 99 mg/dL (normal), entre 100 a 125 mg/dL (pré-diabetes), acima de 126 mg/dL (Diabetes)

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Qualquer que seja o tipo da doença, o principal tratamento é controlar os níveis de glicose. Manter uma alimentação saudável e a prática regular de exercícios ajudam a manter o peso saudável e os índices glicêmicos e de colesterol sob controle

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Quando a diabetes não é tratada devidamente, os níveis de açúcar no sangue podem ficar elevados por muito tempo e causar sérios problemas ao paciente. Algumas das complicações geradas são surdez, neuropatia, doenças cardiovasculares, retinoplastia e até mesmo depressão

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4 – Infecções urinárias


São mais frequentes durante a gestação devido à dilatação das vias urinárias e à menor motilidade da bexiga. Muitas vezes não apresentam sintomas, mas, se não tratadas, podem causar parto prematuro. “Exames regulares de urina são fundamentais para detectar essas infecções precocemente”, alerta a médica.


5 – Hemorroidas


As hemorroidas são dilatações nas veias da região anal, favorecidas por alterações hormonais, aumento do volume sanguíneo e pela pressão do útero em crescimento. Elas podem causar dor, coceira e até sangramento.


O tratamento costuma focar no alívio dos sintomas, utilizando banhos de assento morno, pomadas adequadas e, se necessário, intervenção médica.


“Para prevenir, recomenda-se uma dieta rica em fibras, boa hidratação, evitar longos períodos sentada ou em pé e praticar exercícios adequados à gestação”, explica a coloproctologista Aline Amaro, de Brasília.


6 – Fissuras anais e constipação


As fissuras são cortes na mucosa do ânus, geralmente causadas por constipação, muito comum na gravidez. A causa está relacionada à ação da progesterona, que reduz os movimentos intestinais, e ao aumento da pressão abdominal.


“O tratamento pode incluir ajustes na dieta, laxantes leves, banhos de assento mornos e pomadas cicatrizantes. Em casos mais resistentes, é fundamental consultar o médico para avaliar alternativas seguras”, afirma o coloproctologista Danilo Munhóz, da clínica DuoProcto, em Brasília.


7 – Varizes


Durante a gravidez, o aumento do volume de sangue e a compressão das veias pélvicas pelo útero favorecem o aparecimento de varizes nas pernas.


“Elas podem causar dor, inchaço e sensação de peso. Caminhadas leves, elevação das pernas e o uso de meias de compressão são medidas eficazes para aliviar os sintomas”, orienta o angiologista Rodolpho Reis.


Quando procurar ajuda médica?


É fundamental que a gestante saiba reconhecer situações que exigem atenção urgente. Segundo a ginecologista Ludmila Bercaire, os principais sinais de alerta incluem:



  • Sangramento vaginal em qualquer fase da gestação;

  • Dor abdominal intensa e persistente;

  • Contrações regulares antes das 37 semanas;

  • Ausência de movimentos fetais percebidos após a 20ª semana;

  • Sinais de infecção urinária ou sistêmica;

  • Inchaço súbito acompanhado de dor de cabeça forte ou visão embaçada;

  • Corrimento com odor fétido ou alteração de coloração.


A profissional afirma que o acompanhamento pré-natal regular, aliado à informação de qualidade, é a melhor ferramenta para prevenir e detectar precocemente qualquer alteração.


“Cada gestação é única, e embora muitas mudanças sejam naturais, é importante não ignorar os sinais do corpo. Em caso de dúvida, o melhor caminho sempre será procurar o profissional de saúde de confiança”, orienta a médica.


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FIV ajuda casal a engravidar após câncer: “Sempre sonhei em ser mãe”

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Ser mãe sempre fez parte dos planos de Lívia Souza, 36, mas um câncer de colo de útero obrigou a retirada do seu útero e ovários, impossibilitando a gestação. Anos depois, ela realizou o sonho da maternidade com a esposa Cecília Araujo, 31, por meio de fertilização in vitro.


Tudo começou no fim de 2020, ainda durante a pandemia, quando Lívia começou a apresentar hemorragias durante a menstruação. O quadro não causou tanta preocupação naquele momento, já que ela estava cuidando da mãe, que havia passado por uma cirurgia.


Em janeiro de 2021, Lívia decidiu procurar um médico. Após um exame ginecológico e biópsia, ela recebeu o diagnóstico de adenocarcinoma. “Foi um susto muito grande. Não tinha passado pela minha cabeça que poderia ser câncer porque eu não sentia dor nenhuma, o sintoma era apenas o sangramento”, conta.


Logo após o diagnóstico, Lívia conversou com um cirurgião oncológico para entender o tratamento. O tumor tinha 6 cm, e a recomendação foi uma histerectomia radical.


“Sempre tive o sonho de ser mãe. Antes mesmo de entender minha sexualidade, eu já queria passar pela gestação. Meu ginecologista disse que eu precisava decidir naquele mesmo dia se congelaria óvulos. Teria pouco tempo para fazer o estímulo hormonal antes da cirurgia que retiraria útero, ovários e colo do útero. Aquilo foi um divisor de águas. Me levou a um luto que eu não imaginava que existia”, relembra.


Ela diz que tudo aconteceu muito rápido, e as memórias daquela fase são “borrões”. Não havia muito espaço para refletir: a prioridade era combater o câncer. Além disso, o congelamento exigia um custo alto, o que também dificultava a decisão. Ainda assim, seguiu com o procedimento.



Em fevereiro de 2021, Lívia passou pela histerectomia. Exames posteriores definiram a necessidade de quimioterapia e radioterapia. Ao todo, foram cinco sessões de quimio e 25 de rádio, encerradas em junho daquele ano. “Foi muito doloroso passar por isso sem uma rede de apoio, em plena pandemia. Estava com a imunidade baixa e não podia encontrar ninguém. Foi difícil”, desabafa.


Desde então, não houve sinais da doença. Agora, em 2025, Lívia celebra quatro anos em remissão.


Uma nova página


Cerca de um ano após o diagnóstico, ela conheceu Cecília. O encontro foi no Rio de Janeiro, cidade natal de Lívia e onde Cecília vive há uma década. “Nos conhecemos pouco antes do Carnaval e, desde então, não nos largamos mais”, conta.


Ainda em 2022, elas se casaram em uma cerimônia com amigos e familiares. Rapidamente, começaram a conversar sobre a possibilidade de ter filhos.


“Ela sempre soube do meu desejo de ser mãe, e também queria, mas nunca pensou em gestar. Mesmo sabendo de outras formas de ter filhos, queríamos algo que envolvesse nós duas no processo. Então, decidimos que ela seria a mãe gestante”, conta Lívia.


O ginecologista e obstetra Ricardo Nascimento, da Associação Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA), explica que gestações por reprodução assistida, independente do tipo de casal, não costumam ser classificadas como de alto risco, mas demandam um acompanhamento mais próximo.


“É uma gestação altamente valorizada, o que exige um olhar atento do obstetra. O ideal é que o pré-natal seja conduzido por uma equipe experiente, preferencialmente multidisciplinar, que possa oferecer acolhimento físico e emocional”, afirma.


Após duas tentativas de fertilização in vitro (FIV) sem sucesso, Lívia e Cecília optaram por realizar a análise embrionária, técnica que avalia geneticamente os embriões antes da transferência, com o objetivo de aumentar as chances de sucesso.


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STJ decidiu que planos de saúde não são obrigados a custear fertilização in vitro
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A fertilização in vitro (FIV) é a técnica mais popular de reprodução assistida

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De acordo com Ricardo, a análise, também chamada de biópsia embrionária, é indicada em casos como falhas em tratamentos anteriores, histórico de abortos recorrentes ou doenças genéticas familiares.


“Embora a seleção de embriões geneticamente normais possa, teoricamente, melhorar as chances de implantação, o principal objetivo da análise deve ser diagnóstico genético. O aumento nas taxas de gravidez ainda não é estatisticamente significativo”, explica. Ele destaca ainda que o exame não detecta condições como autismo, apenas alterações cromossômicas ou síndromes genéticas.


Foi após essa etapa que veio o positivo. “Lembro de cada detalhe. Estava no trabalho quando a Cecília me ligou, nervosa, dizendo que tinha feito o teste de farmácia antes da hora. Eu briguei com ela, pedi para esperar. Mas, quando abri a caixinha e vi as duas listras, só consegui chorar”, diz Lívia.


Elas decidiram não saber qual dos óvulos havia sido fecundado. “Somos um casal de duas mães, uma gestante e uma não gestante. A origem biológica não importa. O filho é nosso”, afirma.


Vínculo além da gestação


Enquanto acompanha a gestação de Cecília, que está na 24ª semana, Lívia se prepara para outro marco: ela está passando por um protocolo de indução à lactação para também poder amamentar o bebê, que se chamará Matteo.


“Amamentar vai me permitir criar um vínculo ainda mais forte com o Matteo, tão grande quanto gestar. Quero compartilhar com ele momentos inesquecíveis e vivenciar essa experiência única no contexto da dupla maternidade”, finaliza Lívia.


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Diástase abdominal: o que causa mudança após a gravidez e como tratar

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Bianca Andrade, Giovanna Ewbank e Viih Tube são algumas das celebridades que enfrentam a diástase, caracterizada pela separação dos músculos retos abdominais. Muito comum após a gravidez, trata-se de um incômodo comum entre as mulheres e, embora esteja relacionada com a gestação, a via de parto não tem relação com o problema.


“A diástase ocorre principalmente pela distensão da musculatura abdominal, devido à própria gravidez. Apesar de o ganho de peso excessivo ser um fator de risco, a diástase também pode ocorrer em mulheres com peso saudável durante a gestação, pois está relacionada à distensão do reto abdominal. Fatores como genética, idade, número de gestações e estrutura corporal também influenciam”, explica o ginecologista e obstetra Nélio Veiga Júnior, mestre e doutor em Tocoginecologia pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (FCM/Unicamp).


Confira a reportagem completa no NSC Total, parceiro do Metrópoles.


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Outono: entenda por que estação exige atenção com a saúde ocular

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O outono exige atenção redobrada com os olhos para evitar o risco de contrair doenças comuns desta época, já que as baixas temperaturas, o clima seco e o aumento dos ventos podem potencializar problemas ligados à saúde ocular, como alergias e infecções.


“Com a chegada do clima mais ameno, os ambientes ficam menos arejados e passam a concentrar mais mofo e pó, agentes que contribuem para problemas oculares”, explica o oftalmologista Henrique Rocha, presidente da Sociedade Goiana de Oftalmologia (SGO).



De acordo com o especialista, conjuntivite, alergias oculares e síndrome do olho seco são as doenças que mais costumam afetar os olhos nesta estação do ano. Para que você possa ficar atento à saúde ocular, o oftalmologista explicou um pouco sobre cada uma delas:


Quais doenças afetam a saúde ocular no outono?


1. Conjuntivite


Conhecida pela sua alta taxa de contágio e o grande incômodo, entre suas causas estão vírus, bactérias, fungos ou alergias, mas esta última não é contagiosa. Entre os sintomas mais comuns, estão lacrimejamento, olho vermelho, coceira, sensação de areia ou o corpo estranho no olho, ardor e secreção.


“É importante diagnosticar qual o tipo de conjuntivite para conduzir o tratamento. Para tratar a bacteriana, normalmente são usadas medicações como colírios com antibióticos. Para o tipo viral, a recomendação costuma ser sempre estar atento à higiene dos olhos, uma vez que não há medicamentos específicos para esse caso”, destaca o especialista.


Leia a reportagem completa no Alto Astral, parceiro do Metrópoles.


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