Eventos alteram trânsito no Eixo Monumental, Estrada Parque Aeroporto e Taguatinga

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Em razão de eventos que serão promovidos neste fim de semana, as equipes de fiscalização do Departamento de Trânsito (Detran-DF) realizarão intervenções em vias do Distrito Federal.

Caminhada e Corrida de Rua

No sábado (14), no Eixo Monumental, a partir das 18h, será realizado o evento Circuito Sest Senat de Caminhada e Corrida de Rua. O evento contará com percursos de 3 km, 5 km e 10 km, pelas vias: S1, Palácio Presidencial e N1. A largada e a chegada dos participantes ocorrerão na altura do Museu da República.

Arte: Divulgação/Detran-DF

A partir das 17h, as equipes do Detran-DF vão interditar três faixas da via S1, próximas ao canteiro central, na altura do Museu da República até a Avenida José Sarney. As demais faixas estarão liberadas para o tráfego de veículos. Na altura do Supremo Tribunal Federal (STF), o fluxo de veículos será desviado para a via S2.

Na via N1, o bloqueio ocorrerá desde o quartel do Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) até na altura da L2 Norte. Os acessos à N1, pela via Palácio Presidencial e pela L4 Norte ficarão fechados. Na N1, a faixa mais à direita, a partir do Ministério da Justiça, será destinada à saída de veículos oriundos dos Ministérios. As demais faixas serão utilizadas pelos participantes do evento. As equipes do Detran-DF também farão a interdição de duas faixas na via Palácio Presidencial até a altura do Palácio do Jaburu.

A saída dos participantes será a partir das 18h. A largada e a chegada ocorrerão na altura do Museu da República. A previsão é que as intervenções no trânsito ocorram até as 21h.

Portões Abertos

Neste domingo (15), das 8h às 17h, a Força Aérea Brasileira (FAB) promoverá o evento Portões Abertos, na Base Aérea de Brasília (BABR). A expectativa é que 50 mil pessoas passem pelo local. As ações de controle de trânsito serão realizadas pelo Detran-DF e pela Polícia Militar (PMDF).

Arte: Divulgação/Detran-DF

As equipes do Detran-DF farão o fechamento da rotatória na quadra 14, conjunto 1, do Park Way, sentido marginal da Estrada Parque Aeroporto, DF-047 (Epar). Também será fechada a alça de ligação da DF-025 que dá acesso à marginal da Epar. No final da via marginal da Epar até o início da via de acesso à Base Aérea (BABR), o Detran-DF sinalizará com cones, destinando duas faixas para o acesso à BABR. O condutor que quiser ir para o Aeroporto seguirá pela via principal, onde haverá três faixas nesse sentido.

Arte: Divulgação/Detran-DF

Na entrada da pista de acesso à BABR até a rotatória de acesso ao Hospital da Força Aérea (Hfab) será implantada uma faixa reversa exclusiva para veículos de emergência e táxis. A partir das 16h, o Detran-DF dará início às ações de dispersão, com a retirada da sinalização da Epar e controle manual do tráfego, dando prioridade à saída de veículos da Base Aérea.

Durante o evento, as equipes de fiscalização de trânsito do Detran-DF vão atuar nas vias da região para auxiliar no controle da área de embarque e desembarque, coibir infrações e garantir a fluidez do tráfego. Além disso, em pontos estratégicos, o Detran-DF implantará uma sinalização de redução de velocidade e utilizará painéis eletrônicos de mensagens para orientar os condutores.

Corrida da Pão

No domingo (15), devido à Corrida da Pão, o Detran-DF fará interdições nas vias S1 e N1, do Eixo Monumental. O evento esportivo contará com percursos de 5 km e 10 km, com a largada e a chegada em frente ao Memorial dos Povos Indígenas.

Arte: Divulgação/Detran-DF

A partir das 6h30, na via S1, no trecho entre a Praça do Cruzeiro e o Eixo Cultural Ibero-americano, as três faixas próximas ao canteiro central serão bloqueadas para o tráfego de veículos, sendo destinadas aos participantes do evento. Na via N1 serão três faixas interditadas, da altura do Eixo Cultural Ibero-americano até as proximidades da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia). Tanto na S1 quanto na N1 três faixas de rolamento permanecerão livres para o trânsito de veículos.

A largada ocorrerá às 7h. Durante o evento, as equipes de fiscalização do Detran-DF farão o controle do trânsito para promover a fluidez, coibir irregularidades e garantir a segurança. A previsão é que as vias sejam liberadas a partir das 11h.

Parada do Orgulho LGBTQIAP+

Neste domingo (15), em Taguatinga, será realizada a 17ª Parada do Orgulho LGBTQIAP+. A partir das 13h, na Avenida das Palmeiras, a via no sentido Pistão Norte, no trecho entre a Avenida Comercial e a rotatória, será fechada para o tráfego de veículos. Os participantes se concentrarão no local e, a partir das 17h, sairão em passeata pelo Pistão Norte. Na altura da QD 25/26 o público fará o retorno, seguindo para a Avenida das Palmeiras.

Arte: Divulgação/Detran-DF

Durante o trajeto, as equipes de fiscalização farão as interdições necessárias para a passagem do público. Na Avenida das Palmeiras os agentes do Detran-DF atuarão no fechamento dos acessos e nas ações de segurança viária, já no Pistão Norte o controle do tráfego será realizado pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF). A previsão é que a interdição na Avenida das Palmeiras ocorra até as 23h.

*Com informações do Detran-DF

 

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Hospital de Base começa a testar robô para dispensação de medicamentos

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13/09/2024 às 09:37, atualizado em 13/09/2024 às 09:57

Novas tecnologias vão reduzir desperdícios e aumentar a eficiência e a segurança medicamentosa na unidade

Por Agência Brasília* | Edição: Débora Cronemberger

Começaram nessa quinta-feira (12) os testes iniciais do sistema robotizado para a dispensação de medicamentos no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). A nova tecnologia faz parte de um projeto-piloto conduzido pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) e promete transformar a cadeia de suprimentos do hospital, garantindo mais segurança aos pacientes e eficiência nos processos.

Segundo a superintendência do Hospital de Base, o controle de desperdícios na farmácia hospitalar gerará economias que poderão ser investidas em outras áreas | Foto: Divulgação/IgesDF

Durante a demonstração do robô, a superintendente de Administração e Logística do IgesDF, Bárbara Santos, destacou a importância da inovação para o aprimoramento dos serviços hospitalares. “Estamos implementando novas tecnologias que vão otimizar o atendimento aos nossos pacientes e apoiar as equipes assistenciais”, afirmou.

O investimento, segundo Bárbara, visa à segurança do paciente, melhoria no processo de dispensação de medicamentos, além de evitar desperdícios e eventos adversos. “O robô sairá da farmácia para realizar a entrega do medicamento conforme prescrição médica ao posto de enfermagem, com todo um mapeamento para envio, integrado com elevadores, rastreabilidade e uso de senhas para a retirada do medicamento”, detalhou Bárbara.

O superintendente do HBDF, Guilherme Porfírio, ressaltou que o controle de desperdícios na farmácia hospitalar gerará economias que poderão ser investidas em outras áreas. “Esse sistema trará um impacto positivo, garantindo a entrega de medicamentos com mais segurança e eficiência”, explicou.

Com o uso de robôs e máquinas de unitarização de medicamentos, a expectativa é reduzir o trabalho manual e aumentar a precisão na dispensação, trazendo mais segurança e rastreabilidade em todo o processo.

*Com informações do IgesDF

 

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Festival reúne Raça Negra, Murilo Huff e Israel & Rodolffo em Sobradinho

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O final de semana será agitado em Sobradinho com o retorno do Festival ExpoMix Brasil à cidade. Apoiado pelo Governo do Distrito Federal (GDF), o evento anual reúne, de sexta-feira (13) a domingo (15), grandes nomes da música brasileira, como o cantor Murilo Huff, a dupla sertaneja Israel & Rodolffo e o icônico grupo de pagode Raça Negra. A entrada é gratuita com a doação de 2 kg de alimentos não perecíveis.

A expectativa é atrair 30 mil pessoas por dia para o estacionamento do Estádio Augustinho Lima, movimentando o turismo local e gerando quase mil empregos diretos e indiretos. Para isso, o evento conta com o apoio da Secretaria de Turismo do DF e da administração regional de Sobradinho.

Festival ExpoMix Brasil começa nesta sexta (13), no estacionamento do estádio de Sobradinho, e terá programação até domingo (15) | Foto: Marcello Candido Fotografias

“Mais um grande festival que movimenta a economia, gerando emprego e renda neste período de estiagem em Brasília. A população se beneficia com o entretenimento e com a movimentação nas regiões administrativas. Acreditamos no setor de eventos como um aliado para o desenvolvimento do turismo”, destaca o secretário de Turismo do DF, Cristiano Araújo.

O produtor do evento, Emerson Piw, comemora o retorno da atração a Sobradinho. “Foi aqui que a ExpoMix Brasil nasceu e queríamos encerrar a temporada deste ano nesta cidade”, disse. “Esse evento não seria possível sem o apoio do GDF, que nos ajuda a viabilizar a vinda dos artistas e toda a parte de estrutura”, completa.

Atrações

Quem abre o festival é o sertanejo Murilo Huff. O cantor, que emplacou sucessos como Me caiu tão bem e Anestesiado, promete emocionar o público no primeiro dia do evento. No sábado (14), é a vez da dupla Israel & Rodolffo animar a noite dos moradores de Sobradinho com os hits Seu Brilho Sumiu, Bombonzinho e Amor não dá em copo.

Para fechar o evento com chave de ouro, o grupo Raça Negra se apresenta, trazendo músicas que marcaram gerações e embalaram romances, como Cheia de Manias e Cigana. A banda promete uma noite repleta de nostalgia e alegria, fazendo o público cantar junto e dançar ao som de seus grandes sucessos.

Antes de chegar a Sobradinho, a ExpoMix Brasil passou pelo Guará e Ceilândia. Além dos shows e atrações musicais de peso, o festival conta com uma praça gastronômica e parque de diversões, oferecendo uma experiência completa de lazer para as famílias.

Serviço

Data: 13 a 15 de setembro
Local: Estacionamento do estádio de Sobradinho
Horário: A partir das 18h
Ingressos: Entrada gratuita mediante doação de 2 kg de alimentos não perecíveis.

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Shows gratuitos, exposições de arte e sessões de cinema agitam este final de semana

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Shows de artistas locais e nacionais, sessões de cinema, exposições de arte e muito mais. A programação cultural do fim de semana no Distrito Federal está repleta de atrações. Os eventos contam com o apoio e incentivo das secretarias de Turismo (Setur-DF) e de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). A Agência Brasília reuniu diversas opções de lazer e diversão. Confira.

Gostinho nordestino

O Maior São João do Cerrado celebra, em Ceilândia, a cultura nordestina | Foto: Divulgação

Um dos eventos mais aguardados nesta época do ano, O Maior São João do Cerrado espera divertir 300 mil pessoas até domingo (15), celebrando a cultura nordestina, com música, dança e gastronomia típicas. A estrutura está montada na QNN 12 de Ceilândia, ao lado do estádio Abadião, e a entrada é gratuita. O público poderá aproveitar shows de artistas e grupos como lohanes, Negão Chandon, Flavinho Casca de Bala e Banda Magníficos, além de atrações locais, como Alisson e Aryel, Rick e Rangel e Nego Rainner. Os portões abrem às 18h.

Arte de todos os tipos

Festival Brasileiro de Teatro de Terreiro termina no domingo (15), no Centro Tradicional de Invenção Cultural, na 813 Sul | Foto: Divulgação

A quarta edição do Festival Brasileiro de Teatro de Terreiro também é uma opção de lazer para a população. Realizado pelo grupo Seu Estrelo e o Fuá do Terreiro, no Centro Tradicional de Invenção Cultural, na 813 Sul, o evento começou no dia 9 e termina no domingo (15). As apresentações e bate-papos abordam a cultura da população e as tradições brasileiras, levando os visitantes a mergulhar no mundo da encantaria. A entrada é gratuita e os ingressos para cada espetáculo são disponibilizados sempre às 12h do dia anterior, pelo Sympla.

Exposições

As galerias do Espaço Oscar Niemeyer recebem a exposição Ressonância, de Naura Timm, até o dia 13 de outubro. A mostra é inspirada no Cerrado, representando memórias ecológicas da natureza com peças compostas por pedras, cristais e materiais provenientes do bioma.

A área externa do Museu Nacional da República está ocupada pela exposição coletiva Resiliência: Habitar Na Emergência Climática, integrante do III Festival de Fotojornalismo de Brasília. As fotos são assinadas por Adriana Zehbrauskas, Isis Medeiros, Kamikia Kisêdjê, Lalo de Almeida, Maíra Erlich, Márcia Foletto, Victor Moriyama e Yan Boechat, com curadoria de Zuleika de Souza. As peças seguem à mostra até 22 de setembro.

Mais uma opção para aqueles que desejam apreciar arte visual. A exposição Portais, do grafiteiro Soneka, será aberta ao público nesta sexta (13) na brinquedoteca do Recanto das Emas, na Quadra 109, com visitação das 10h às 16h. As peças trazem a essência do artista nascido em Ceilândia e convidam o espectador a refletir sobre outros cosmos.

Curta colaborativo

O curta-metragem ‘Um Dia especial’ tem pré-estreia no Espaço Cultural Renato Russo | Foto: Humberto Araujo

O projeto LAB JUV encerra o primeiro ciclo de atividades, realizado por quatro meses na Casa Afrolatinas, no Varjão, neste domingo (15), em um evento no Espaço Cultural Renato Russo, a partir das 15h30. A ocasião marca a pré-estreia do curta-metragem Um Dia Especial, roteirizado, dirigido e finalizado de forma coletiva pelos alunos e mentores do projeto como resultado do laboratório em direção, roteiro, edição, direção de arte, produção e fotografia. Baseada no conto A louça de enfeite, de Kaju Ataíde, participante do curso, a obra aborda a herança e memória familiar a partir da relação entre uma menina de 9 anos e sua avó.

Um ônibus gratuito sairá às 14h30 da Casa Afrolatinas, passando às 14h50 pelo estacionamento superior da Rodoviária, em frente ao Conic, para levar os visitantes ao espaço. A entrada e o uso do coletivo são gratuitos.

Música

Festival Sai da Lata leva apresentações musicais ao Paranoá e a São Sebastião nesse fim de semana |  Foto: Divulgação

Depois de desembarcar no Cruzeiro e no Varjão no último fim de semana, o festival Sai da Lata estará no ginásio da Administração Regional do Paranoá e na Praça Crixá de São Sebastião no sábado (14) e domingo (15), respectivamente. No primeiro dia, haverá apresentações do grupo de DJs Eletromanas, da banda Passo Largo, de Gaivota Naves, além de atividades de artes integradas e uma jam session com convidado surpresa. Já no domingo (15), o grupo autoral Her Jazz vai animar o público, junto ao duo de DJs SoulMate, o grupo Seu Preto e batalhas de rimas comandadas por O’Hara Vitara. As atividades começam às 16h. O encerramento do projeto será no Altiplano Leste, no dia 28 de setembro, a partir das 18h.

Um evento repleto de cultura, lazer e gastronomia, com atrações para toda a família. Realizado pelo GDF em parceria com o Movimento Comunitário do Jardim Botânico (MCJB), o festival de aniversário do Jardim Botânico começou nesta quinta-feira (12) e vai até o próximo domingo (15), comemorando o aniversário de 20 anos da região administrativa. A programação do JB Fest ocorre no Centro de Práticas Sustentáveis (CPS), no Jardins Mangueiral, com apresentações de chorinho, MPB, forró, sertanejo, pagode e samba.

Nesta sexta (13), haverá shows de forró; no sábado (14), de sertanejo; e no domingo (15), de samba e pagode. Entre quinta-feira e sábado, as apresentações com os artistas locais começam a partir das 18h30 e, no domingo, às 12h. Todas as informações sobre a programação completa estão disponíveis no site oficial do MCJB.

Morango

Festa do Morango, em Brazlândia, oferece opções gastronômicas e culturais e tem entrada gratuita mediante entrega de 1 kg de alimento não perecível | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

O segundo e último final de semana da 28ª Festa do Morango de Brasília vai agitar o público com shows do cantor Dilsinho, do Trio Parada Dura e da dupla César Menotti & Fabiano, que sobem aos palcos de sexta a domingo, respectivamente. A programação ocorre na sede da Associação Rural e Cultural Alexandre de Gusmão (Arcag), responsável pela organização do evento, no Km 13 da BR-080. Na sexta-feira, o espaço funciona das 18h às 2h, e aos sábados e domingos das 10h às 2h. A entrada é gratuita mediante a entrega de 1 kg de alimento não perecível.

O visitante também poderá conhecer a Morangolândia, que conta com 42 estandes de produtores locais. Será possível provar desde cachaças e licores feitos com morango a tortas, picolés, bolos e geleias, em que a fruta também é a grande estrela. A celebração é organizada também pela Associação Rosa dos Ventos, com apoio da Emater-DF, da Administração Regional de Brazlândia, da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, da Secretaria de Turismo, Polícia Militar do Distrito Federal e de diversos parceiros.

Sétima arte

As múltiplas formas de ser mulher são o mote da edição especial da mostra Cinema Urbana, disponível a partir desta sexta-feira (13) até o dia 26 deste mês. Os filmes em cartaz abordam o protagonismo feminino, a quebra de estigmas entre mulheres cisgêneros e transexuais, estereótipos de gênero e raça e universos narrativos que conformam questões de pertencimento e afeto. Aos finais de semana, haverá sessões ao ar livre com apresentações musicais.

A abertura do evento ocorre nesta sexta (13), a partir das 20h, embalada pelo coletivo Eixona, formado por Mari Mira, Pati Egito e Isadora Perigo, e pela festa Eixona, de música afro-caribenha. No sábado (14), os jardins do CCBB recebem projeção filme Mato Seco em Chamas, e domingo (15) é dia de dobradinha com o curta Escasso e o longa Nomadland.

A ação Vem pro CCBB conta com uma van que leva o público, gratuitamente, para o CCBB Brasília. A van fica estacionada próximo ao ponto de ônibus da Biblioteca Nacional. O acesso é gratuito, mediante retirada de ingresso, no site, na bilheteria do CCBB, ou ainda pelo QR Code da van. O ingresso garante o lugar na van, que está sujeita à lotação, mas a ausência de ingresso não impede sua utilização. Veja os horários no site do equipamento.

O Cineclube Vale do Amanhecer segue a temporada gratuita de cinema com pipoca para a população da região, localizada em Planaltina. Neste sábado (13), o projeto estará na Escola Classe Aprodarmas, na área rural, com sessões às 10h e às 16h. No dia 28 será a vez da Escola Classe Rural Pedra Fundamental receber mais duas sessões no mesmo horário, todas abertas à comunidade em geral.

Cores da natureza

Oficina de aquarela é opção no Jardim Botânico de Brasília no domingo (15)

Em comemoração à Semana do Cerrado, o Jardim Botânico de Brasília recebe a oficina Aquarela Botânica neste domingo (15), das 10h às 11h30. O evento gratuito terá 20 vagas e será ministrado pela escritora Maibe Maroccolo, que recentemente lançou o livro A Natureza das Cores Brasileiras, desenvolvido com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC). Os participantes poderão explorar o processo de extração de pigmentos de plantas tintoriais do bioma nativo, para aplicarem em suas próprias pinturas. “É uma oportunidade de aprender, criar e celebrar a riqueza natural do Cerrado de forma prática e inspiradora”, convida Maroccolo.

Radical

Outro evento marcado para este final de semana é o Mega Drift, dedicado à prática de drift, corridas e competições entre 40 pilotos de nove unidades da federação. O encontro radical será realizado no estacionamento da Granja do Torto, a partir das 10h, e conta com apoio da Setur. A expectativa é que cerca de 10 mil pessoas participem da experiência. Os ingressos custam a partir de R$ 40 e devem ser adquiridos pela internet.

Fique atento!

Manassés de Sousa é um dos destaques do Superjazz Festival, que será realizado até o dia 25, no CCBB

A segunda temporada do Superjazz Festival chega com o “pé na porta”. Realizado até o dia 25 deste mês, sempre às quartas-feiras, a partir das 17h, o evento é um convite para apreciar o pôr do sol ao som de jazz e música afro-brasileira, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). A entrada é gratuita mediante retirada de ingresso.

Nos três dias de festival, o público poderá curtir o som dos DJs Dudão Melo e Sartô, seguidos por outras atrações. A próxima quarta-feira (18) será a vez do Coletivo Superjazz, que explora as fronteiras entre o jazz e a música afro-eletrônica brasileira, e do multi-instrumentista Manassés de Sousa, que cultua raízes na cultura nordestina. No primeiro dia de festival, subiram aos palcos o violinista Tom Suassuna e o grupo Gypsy Jazz Club, enquanto no último dia a festa será comandada pela guitarrista Marlene Souza Lima e o grupo Her Jazz.

União de poesia, dança, brincadeira tradicional, artes gráficas, objetos e outras linguagens artísticas. É assim que os artistas Diana Salu e Francisco Rio definem a exposição Meu Nome É Um Caminho, assinada por eles e disponível a partir das 19h de segunda-feira (16) na Galeria A Pilastra, no Guará. A mostra fica aberta até 18 de outubro, sempre de quarta a sábado, das 15h às 20h. A entrada é gratuita.

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Adasa é homenageada na Câmara Legislativa do Distrito Federal

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O clima no plenário da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), na manhã dessa quinta-feira (12), era de celebração. Uma sessão solene de autoria do deputado Wellington Luiz marcou os 20 anos de trajetória da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), que se consolidou como referência nacional no setor de regulação, conquistando reconhecimento internacional.

Sessão solene de autoria do presidente da CLDF, Wellington Luiz, destacou a importância do trabalho desenvolvido pela Adasa | Foto: Divulgação/Adasa

Na mesa diretora, além do presidente da CLDF, Wellington Luiz, e do diretor-presidente da Adasa, Raimundo Ribeiro, estavam o presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDF), o desembargador Waldir Leôncio Júnior; o desembargador do TJDF, João Egmont Leôncio; o conselheiro do Tribunal de Contas do DF (TCDF), Manuel Paulo de Andrade; o diretor da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), Marcos Neves; e a reguladora Cristina de Saboya Gouveia, representando as mulheres que atuam na Agência.

“A Adasa é uma agência infranacional, mas tem assento no Conselho Mundial da Água. Isso é fruto do trabalho de todos os ex-presidentes e ex-diretores que aqui estão e, principalmente, dos servidores, independentemente da forma de ingresso”, ressaltou Raimundo Ribeiro. “Em menos de um ano, conseguimos chamar mais de 90% dos aprovados em nosso último concurso público. São pessoas que chegam para contribuir com o desenvolvimento e a excelência do trabalho que prestamos.”

“O Sistema de Governança dos Recursos Hídricos no Brasil tem um reconhecimento mundial por sua estrutura e ter a Adasa nessa teia de instituições é fundamental”

Marcos Neves, diretor da ANA

Ribeiro também destacou a importância da gestão integrada dos recursos hídricos. “Temos, junto com outros órgãos e colegiados, estudado a forma de continuar estimulando o uso consciente da água. Este momento, em que comemoramos 20 anos, é acima de tudo um momento de reflexões para fundamentar nossas ações na busca por proporcionar os usos múltiplos da água”, acrescentou. 

A reguladora Cristina Saboya falou em nome de todos os servidores. “É uma honra fazer parte do corpo técnico da Adasa, uma agência muito importante e nacionalmente reconhecida pelos trabalhos que desenvolvemos. Vemos a importância do nosso trabalho para a sociedade e para a preservação dos nossos recursos naturais”, comemorou.

O diretor da ANA, Marcos Neves, destacou parcerias de longo prazo firmadas entre as duas agências. “Não é à toa que a própria ANA, nos corpos hídricos de seu domínio, delegou para a Adasa a competência de autorizar o uso da água aqui no Distrito Federal. A institucionalização da gestão e da governança dos recursos hídricos faz toda a diferença, o cidadão busca nisso um valor público. O Sistema de Governança dos Recursos Hídricos no Brasil tem um reconhecimento mundial por sua estrutura e ter a Adasa nessa teia de instituições é fundamental”, observou Neves.      

Os demais membros da mesa diretora também prestaram homenagem aos dirigentes e servidores, destacando a dedicação e competência que permitiram à Adasa superar desafios, ampliar suas áreas de atuação e se transformar em uma instituição sólida e reconhecida por sua capacidade técnica.

*Com informações da Adasa

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Empresas não protegem crianças na internet, dizem 9 em cada 10 pessoas

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Pesquisa do Instituto Alana mostra que nove em dez brasileiros acreditam que as empresas de redes sociais estão fazendo menos do que o suficiente para proteger crianças e adolescentes na internet. Para o levantamento foram entrevistadas 2.009 pessoas pelo Datafolha, com 16 anos ou mais, de todas as classes sociais, entre os dias 12 e 18 de julho.

De acordo com a pesquisa, divulgada nessa quinta-feira (12), 97% dos entrevistados apontaram que as empresas deveriam tomar uma das seguintes medidas para proteger as crianças e adolescentes na internet: solicitar a comprovação de identidade dos usuários; melhorar o atendimento e apoio ao consumidor para denúncias; proibir a publicidade e venda para crianças; acabar com a reprodução automática e rolagem infinita de vídeos, como reels ou shorts; ou limitar o tempo de uso dos serviços.

“A pesquisa e seus resultados expressivos mostram que é realmente difundida a percepção de que a falta de ação das empresas, no sentido cumprir com seu dever constitucional de proteger as crianças e os adolescentes no ambiente digital, está impactando negativamente o desenvolvimento integral”, destacou a co-líder do Eixo Digital e coordenadora do programa Criança e Consumo, do Instituto Alana, Maria Mello.

O levantamento mostra ainda que oito em cada dez brasileiros acreditam que a lei brasileira protege menos as crianças e adolescentes do que a de outros países. Quando a questão recai sobre a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), sete em cada dez brasileiros acreditam que ela não tem sido eficaz no combate à publicidade infantil.

A pesquisa constata também que há uma percepção geral na sociedade brasileira de que as redes sociais têm impacto sobre a segurança, saúde e o desenvolvimento das crianças e adolescentes: 93% concordam que as crianças e adolescentes estão ficando viciadas em redes sociais; 92% concordam que é muito difícil para crianças e adolescentes se defenderem sozinhas de violências e de conteúdos inadequad para sua idade; 87% concordam que a exibição de propagandas e comerciais para crianças e adolescentes nas redes sociais incentiva o consumo em excesso; e 86% concordam que os conteúdos mais acessados atualmente por crianças e adolescentes não são adequados para a idade deles.

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Emissão da credencial de estacionamento para autista no DF passa a ser digital e dispensa laudo médico

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O Departamento de Trânsito do Distrito Federal lançou, na manhã desta quinta-feira (12), o processo digital de emissão da credencial de estacionamento para pessoas portadoras do Transtorno do Espectro Autista (TEA) que possuem a Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Ciptea). O novo procedimento está normatizado na Instrução nº 515, de 11 de setembro de 2024, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de hoje.

Lançamento do processo digital de emissão da credencial de estacionamento para pessoas portadoras do Transtorno do Espectro Autista (TEA), nesta quinta-feira (12) | Foto: Divulgação/Detran-DF

A credencial de estacionamento para autista começou a ser emitida pelo Detran-DF em 2019, mas ainda contava com etapas que exigiam a presença do autista à autarquia. A partir de agora, a pessoa com transtorno do espectro autista que possui a Ciptea poderá fazer a emissão da credencial de estacionamento sem precisar sair de casa, tudo pelas plataformas digitais: aplicativo Detran-DF Digital e Portal de Serviços.

“Essa é mais uma facilidade que o Detran-DF está implementando a fim de garantir aos autistas o exercício de um direito com mais conforto e praticidade. A perícia presencial já havia sido substituída pela documental no mesmo ano de lançamento da credencial, mas ainda era necessário ir ao protocolo para entregar a documentação exigida juntamente com o laudo médico. Agora, estamos tornando todo o processo digital para quem já possui a Ciptea”, destaca a diretora de Controle de Veículos e Condutores, Bruna Pacheco.

Praticidade

Quem possui a Ciptea pode acessar o serviço de emissão da credencial de estacionamento no aplicativo Detran-DF Digital ou pelo Portal de Serviços, sem a necessidade de apresentar laudo neurológico ou psiquiátrico

O Detran-DF decidiu adotar a Ciptea como um documento-chave, que é emitido pela Secretaria da Pessoa com Deficiência àqueles que se submetem à perícia presencial para comprovarsua condição de autista. Além disso, a Ciptea também é usada como documento de identidade e, portanto, possui fé pública.

Assim, quem possui a Ciptea pode acessar o serviço de emissão da credencial de estacionamento no aplicativo Detran-DF Digital ou pelo Portal de Serviços, sem a necessidade de apresentar laudo neurológico ou psiquiátrico. A solicitação será analisada em até dois dias úteis e, sendo liberada a credencial, ela poderá ser impressa em casa mesmo, em papel A4 com um QR-Code de validação.

Quem não possui a Ciptea, tem que protocolar o requerimento nas unidades com os documentos exigidos: requerimento preenchido pela pessoa autista ou por seu responsável ou procurador legal, documento de identificação com foto do autista e do responsável ou procurador legal, e o relatório de avaliação da pessoa autista preenchido e assinado por médico especialista em psiquiatria ou neurologia.O prazo para análise é de até 10 dias.

Balanço

Desde que lançou a credencial de estacionamento para autista, o Detran-DF já emitiu cerca de 2.350 credenciais. A expectativa é que a digitalização do processo democratize ainda mais o serviço, permitindo que mais pessoas possam usufruir desse direito.

*Com informações do Detran-DF

 

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Público da 17ª Parada LGBTQIAP+ de Taguatinga terá acesso a ações educativas de saúde

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Tradicional festa da diversidade, a 17ª Parada LGBTQIAP+ de Taguatinga ocorrerá no próximo domingo (15), com concentração na Avenida das Palmeiras, às 13h. O Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), participará do desfile com ações educativas, além da distribuição de 500 kits compostos por autoteste de HIV, preservativo, lubrificante e material informativo. A pasta esteve na abertura do evento, nessa terça (10), no Teatro do Sesc, data em que também foram celebradas a institucionalização do Ambulatório Trans, junto à pasta e ao Ministério da Saúde, e a criação de mutirão para zerar a demanda reprimida.

Durante a abertura da 17ª Parada LGBTQIAP+ de Taguatinga, também foram celebradas a institucionalização do Ambulatório Trans e a criação de mutirão para zerar a demanda reprimida | Foto: Sandro Araújo/ Agência Saúde-DF

Coordenadora da Atenção Primária à Saúde (Coaps), Sandra Araújo destacou que a secretaria tem investido na qualidade das várias linhas de cuidado para atender à comunidade. “Nosso objetivo é garantir o pleno direito de acesso à saúde. Valorizamos o respeito e a inclusão, assegurando que todos sejam acolhidos e respeitados, com acesso transversal a todos os níveis de atenção da Secretaria”, disse.

A SES-DF vem debatendo a elaboração de um manual técnico de orientação para médicos focando o cuidado específico da população LGBTQIAP+ na Atenção Primária. “A Secretaria vem desenvolvendo uma série de atividades na perspectiva de sempre atender a comunidade com o respeito que merece”, completou a coordenadora.

Presidente do Grupo LGBT+ Estruturação de Brasília, Michel Platini destacou a importância da parceria com a Secretaria de Saúde. “A SES-DF possibilita uma série de atendimentos, inclusive de enfrentamento ao HIV/Aids na nossa comunidade, além do acesso facilitado a insumos de prevenção. Essa gestão da pasta é a mais próxima que a gente conseguiu conquistar nesses anos de luta”, ressaltou.

Também participaram do evento a gerente de Atenção à Saúde de Populações em Situação Vulnerável e Programas Especiais (Gaspvp), Juliana Soares; a coordenadora do Ambulatório Trans, Sidneia Vasconcelos; a gerente de Áreas Programáticas da Atenção Primária à Saúde da Região Sudoeste, Fernanda Lucena; e a diretora substituta de Atenção Primária à Saúde da Região Sudoeste, Aline Cupertino.

Diversidade

No último dia 8, a Secretaria de Saúde também esteve presente na 2ª Feira LGBTQIAP+ de Empreendedorismo, Saúde, Esporte e Cultura. Foram ofertados serviços de vacinação, aconselhamento e orientações para prevenção de infecções sexualmente transmissíveis (IST), distribuição de preservativos e lubrificantes, testagem rápida para hepatite B, hepatite C, HIV e sífilis, consultas, e dispensação de profilaxia pré e pós-exposição.

*Com informações da Secretaria de Saúde

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Feira discute os desafios e avanços da pessoa com deficiência visual no DF

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Localizada em Taguatinga, a única biblioteca pública braille do Distrito Federal, a Dorina Nowill, promoveu, nesta quinta-feira (12), a terceira edição da Feira de Acessibilidade. Com o tema “Quem sou eu, pessoa com deficiência, na sociedade”, o evento explorou as diversas condições de deficiência visual, desde a baixa visão até a cegueira total, a inclusão e o protagonismo desse público.

A feira contou com a participação de quase 30 instituições, incluindo secretarias do Governo do Distrito Federal (GDF), órgãos públicos e entidades dedicadas às pessoas com deficiência visual. Na ocasião, as participantes contribuíram com exposições sobre os desafios enfrentados pelas pessoas com deficiência visual (PCDVs), além de soluções e recursos voltados para inclusão, como tecnologias assistivas e práticas pedagógicas acessíveis.

“Todos os eventos voltados para a pessoa com deficiência nos despertam para uma avaliação daquilo que temos hoje e naquilo que precisamos evoluir para que as pessoas com deficiência possam ter mais dignidade e cidadania”

Flávio Pereira, secretário da Pessoa com Deficiência

“É a terceira edição deste evento, que começou pequeno, com 10 instituições, e hoje já praticamente triplicamos esse número. Temos pessoas vindo de outros estados para aprender mais sobre o nosso trabalho e queremos nos tornar uma referência nacional”, defende a coordenadora da biblioteca, Eliane Ferreira.

Um dos destaques do evento foi a barraca montada com equipamentos utilizados em modalidades paralímpicas, como a bola com guizo usada no futebol de cinco, tiro com arco adaptado e a bocha, que, embora não seja jogada por pessoas cegas, é uma modalidade inclusiva para outros tipos de deficiência.

Acervo robusto

Criada em 1995, a biblioteca mantida pelo GDF oferece um acervo de 2 mil exemplares e 800 títulos adaptados. A instituição faz parte da Rede de Bibliotecas Públicas do Distrito Federal e mantém um vínculo importante com a Fundação Dorina Nowill para Cegos, de São Paulo, reforçando sua missão de promover a inclusão por meio da literatura e da cultura.

“Temos um catálogo extenso, com livros em braille e audiolivros, um telecentro com computadores acessíveis e projetos periódicos, com leitura, clubes do livro e outras programações. Tudo inteiramente gratuito e aberto ao público, sempre de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h”, detalha a coordenadora.

Acessibilidade ampliada

O secretário da Pessoa com Deficiência, Flávio Pereira, destacou a importância de espaços para debate e troca de experiências, incentivando a reflexão sobre o papel da pessoa com deficiência na sociedade e os desafios para ampliação da acessibilidade. “Todos os eventos voltados para a pessoa com deficiência nos despertam para uma avaliação daquilo que temos hoje e naquilo que precisamos evoluir para que as pessoas com deficiência possam ter mais dignidade e cidadania. Essa feira resgata o princípio de trazer para o centro das discussões o PCD e suas necessidades.”

Também presente no evento, a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, afirmou que a pasta tem como uma das metas ampliar a acessibilidade de seus programas, especialmente os pautados pelo combate à violência contra a mulher. “Queremos ampliar o acesso das pessoas às políticas públicas do governo e por isso, em breve, nossos livros, cartilhas e demais materiais da Secretaria da Mulher passarão a ser divulgados também em braille”, explica.

Frequentador da biblioteca, o cantor Ricardo Nascimento, 49 anos, encontrou no espaço o acolhimento que precisava para enfrentar um dos momentos mais difíceis da vida, logo após perder a visão. “Cheguei em 2015, tinha perdido a minha visão e não sabia fazer nada. A biblioteca me trouxe novos ares e me deu a confiança que eu precisava para seguir a carreira que sempre sonhei, de cantor”, conta.

No espaço, Nascimento conheceu o hoje amigo e tecladista Josinei Ferreira. Juntos, eles participam de atividades musicais promovidas pela biblioteca. “Desde que me conheço por gente frequento aqui. Comecei a vir por estímulo do meu pai. Ele me trazia, me incentivava a ler e aprender, a me desenvolver mesmo”, relata.

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Feira discute os desafios e avanços da pessoa com deficiência visual no DF

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Localizada em Taguatinga, a única biblioteca pública braille do Distrito Federal, a Dorina Nowill, promoveu, nesta quinta-feira (12), a terceira edição da Feira de Acessibilidade. Com o tema “Quem sou eu, pessoa com deficiência, na sociedade”, o evento explorou as diversas condições de deficiência visual, desde a baixa visão até a cegueira total, a inclusão e o protagonismo desse público.

A terceira edição da Feira de Acessibilidade, realizada nesta quinta (12), teve como tema ‘Quem sou eu, pessoa com deficiência, na sociedade’ | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília

A feira contou com a participação de quase 30 instituições, incluindo secretarias do Governo do Distrito Federal (GDF), órgãos públicos e entidades dedicadas às pessoas com deficiência visual. Na ocasião, as participantes contribuíram com exposições sobre os desafios enfrentados pelas pessoas com deficiência visual (PCDVs), além de soluções e recursos voltados para inclusão, como tecnologias assistivas e práticas pedagógicas acessíveis.

“Todos os eventos voltados para a pessoa com deficiência nos despertam para uma avaliação daquilo que temos hoje e naquilo que precisamos evoluir para que as pessoas com deficiência possam ter mais dignidade e cidadania”

Flávio Pereira, secretário da Pessoa com Deficiência

“É a terceira edição deste evento, que começou pequeno, com 10 instituições, e hoje já praticamente triplicamos esse número. Temos pessoas vindo de outros estados para aprender mais sobre o nosso trabalho e queremos nos tornar uma referência nacional”, defende a coordenadora da biblioteca, Eliane Ferreira.

Um dos destaques do evento foi a barraca montada com equipamentos utilizados em modalidades paralímpicas, como a bola com guizo usada no futebol de cinco, tiro com arco adaptado e a bocha, que, embora não seja jogada por pessoas cegas, é uma modalidade inclusiva para outros tipos de deficiência.

Acervo robusto

Criada em 1995, a biblioteca mantida pelo GDF oferece um acervo de 2 mil exemplares e 800 títulos adaptados. A instituição faz parte da Rede de Bibliotecas Públicas do Distrito Federal e mantém um vínculo importante com a Fundação Dorina Nowill para Cegos, de São Paulo, reforçando sua missão de promover a inclusão por meio da literatura e da cultura.

“Temos um catálogo extenso, com livros em braille e audiolivros, um telecentro com computadores acessíveis e projetos periódicos, com leitura, clubes do livro e outras programações. Tudo inteiramente gratuito e aberto ao público, sempre de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h”, detalha a coordenadora.

O evento contou com a participação de quase 30 instituições, incluindo secretarias do GDF, órgãos públicos e entidades dedicadas às pessoas com deficiência visual

Acessibilidade ampliada

O secretário da Pessoa com Deficiência, Flávio Pereira, destacou a importância de espaços para debate e troca de experiências, incentivando a reflexão sobre o papel da pessoa com deficiência na sociedade e os desafios para ampliação da acessibilidade. “Todos os eventos voltados para a pessoa com deficiência nos despertam para uma avaliação daquilo que temos hoje e naquilo que precisamos evoluir para que as pessoas com deficiência possam ter mais dignidade e cidadania. Essa feira resgata o princípio de trazer para o centro das discussões o PCD e suas necessidades.”

Também presente no evento, a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, afirmou que a pasta tem como uma das metas ampliar a acessibilidade de seus programas, especialmente os pautados pelo combate à violência contra a mulher. “Queremos ampliar o acesso das pessoas às políticas públicas do governo e por isso, em breve, nossos livros, cartilhas e demais materiais da Secretaria da Mulher passarão a ser divulgados também em braille”, explica.

O tecladista Josinei Ferreira participa de atividades musicais promovidas pela Biblioteca Dorina Nowill: “Comecei a vir por estímulo do meu pai. Ele me trazia, me incentivava a ler e aprender, a me desenvolver mesmo”

Frequentador da biblioteca, o cantor Ricardo Nascimento, 49 anos, encontrou no espaço o acolhimento que precisava para enfrentar um dos momentos mais difíceis da vida, logo após perder a visão. “Cheguei em 2015, tinha perdido a minha visão e não sabia fazer nada. A biblioteca me trouxe novos ares e me deu a confiança que eu precisava para seguir a carreira que sempre sonhei, de cantor”, conta.

No espaço, Nascimento conheceu o hoje amigo e tecladista Josinei Ferreira. Juntos, eles participam de atividades musicais promovidas pela biblioteca. “Desde que me conheço por gente frequento aqui. Comecei a vir por estímulo do meu pai. Ele me trazia, me incentivava a ler e aprender, a me desenvolver mesmo”, relata.

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Curso gratuito de desenvolvimento de sistemas tem inscrições abertas

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Estão abertas as inscrições para a segunda edição do Capacitech, curso gratuito de desenvolvimento de sistemas promovido pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF), em parceria com o Instituto Bem Estar. A formação, oferecida online, inclui linguagens como HTML e Web Front-End.

Com a crescente demanda por profissionais qualificados no setor de tecnologia, o Capacitech visa preparar os participantes para aproveitar as oportunidades de um mercado em expansão, que oferece remunerações atrativas e amplas perspectivas de carreira. O curso tem como objetivo incentivar a formação técnica e a inserção profissional daqueles que desejam se destacar no campo tecnológico.

A formação, oferecida online, inclui linguagens como HTML e Web Front-End | Foto: Divulgação/ Secti-DF

As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas no site oficial do projeto. Para participar, é necessário ter, no mínimo, o ensino básico completo e conhecimento em informática e internet.

Durante o curso, os alunos contarão com acompanhamento especializado, suporte para atividades práticas e palestras presenciais, proporcionando um ambiente de aprendizado dinâmico e interativo. A formação abrange temas como lógica de programação, inteligência artificial, construção de portfólio e o uso de ferramentas amplamente utilizadas no desenvolvimento de sites.

Com uma carga horária de 200 horas, o Capacitech oferece uma experiência intensiva em tecnologia. Ao final, os participantes receberão certificado de conclusão.

*Com informações da Secti

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Com investimento de R$ 19 milhões, Samambaia ganha segundo restaurante comunitário

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Berço do projeto dos restaurantes comunitários no Distrito Federal, Samambaia acaba de ganhar mais uma unidade do equipamento público. Localizado na Quadra 833, no Setor de Expansão, mais conhecido como Portelinha ADE Oeste, o espaço abriu as portas nesta quinta-feira (12) para garantir segurança alimentar e nutricional aos mais de 254 mil moradores da região administrativa. Agora, a população conta com mais um local para comer café da manhã, almoço e jantar, todos os dias da semana, por apenas R$ 2.

“Disse que iríamos trazer para a Expansão equipamentos públicos e que reduziríamos o preço do almoço de R$ 3 para R$ 1, e conseguimos fazer tudo isso. Estamos fazendo um investimento muito alto nessa região para dar qualidade de vida a essas famílias”, afirmou o governador Ibaneis Rocha. “Nós estamos tirando o Distrito Federal do cenário da fome”, acrescentou.

O Restaurante Comunitário Samambaia Expansão tem capacidade para ofertar mais de cinco mil refeições por dia | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

O chefe do Executivo lembrou ainda que, para uma pessoa ter segurança alimentar, é necessário fazer pelo menos três refeições diárias, segundo especialistas. O que é possível com o serviço oferecido nos restaurantes comunitários.

“Em breve vai sair uma pesquisa que coloca o DF entre os cinco melhores atendimentos para a assistência social do Brasil. Isso é motivo de alegria, nós sabemos que estamos próximos das pessoas mais carentes. E esse é o grande compromisso desse governo, é cuidar de povo, é cuidar de gente, é fazer com que as pessoas acreditem no trabalho do governo porque nós estamos próximos a vocês”, reforçou Ibaneis Rocha.

O Restaurante Comunitário Samambaia Expansão tem capacidade para ofertar mais de cinco mil refeições por dia e demandou um investimento de R$ 19.049.198,60 por parte do Governo do Distrito Federal (GDF). Ele foi erguido em um ponto estratégico da região, oferecendo as três principais refeições do dia, de domingo a domingo, às famílias em situação de vulnerabilidade da Expansão. Trabalho destacado pela vice-governadora Celina Leão.

“A inauguração do Restaurante Comunitário Samambaia Expansão reforça o compromisso do GDF em garantir a segurança alimentar da população, principalmente a mais vulnerável, com as principais refeições do dia. É mais uma ação do GDF que leva alimentação saudável a um valor simbólico, garantindo cidadania para toda a população do DF”, destacou Celina Leão.

Atualmente, o DF dispõe de 17 restaurantes comunitários distribuídos pelas regiões administrativas

Berço de um projeto em expansão

Samambaia abriga o primeiro restaurante comunitário do DF, inaugurado em 2001. Mais conhecido como Rorizão, em homenagem ao então governador Joaquim Roriz, o espaço está localizado na Quadra 501, às margens da BR-060. Cerca de 9 km separam a unidade pioneira da recém-inaugurada, o que amplia o alcance do principal programa de segurança nutricional e alimentar do GDF na região administrativa.

Atualmente, o DF dispõe de 17 restaurantes comunitários distribuídos pelas regiões administrativas. Em setembro de 2019, o governador Ibaneis Rocha determinou que as refeições nos restaurantes comunitários voltassem a ser vendidas por apenas R$ 1. Em outras gestões, a refeição chegou a custar R$ 3. Atualmente, por R$ 2 é possível comprar o café da manhã (R$ 0,50), o almoço (R$ 1) e o jantar (R$ 0,50).

O Restaurante Comunitário Samambaia Expansão é o sétimo a oferecer as três principais refeições do dia, de domingo a domingo. De acordo com a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, há mais uma entrega a ser feita ainda neste ano.

O pintor Mariano Fernando Oliveira: “Essa inauguração é uma bênção de Deus. É bom demais saber que virei almoçar por uma refeição super barata. Normalmente, pago R$ 18 para comer, e aqui é somente R$ 1 no almoço. Vale muito a pena e o melhor de tudo é economizar dinheiro. Vou vir todos os finais de semana e nos dias de folga”

“Nos próximos meses, a inauguração será a do Restaurante Comunitário do Varjão. Ele será aberto com todas as três refeições todos os dias da semana. Mais um equipamento público para transformar vidas e a realidade de muitas famílias”, detalhou Ana Paula Marra.

Tanto a unidade entregue nesta quinta-feira (12) como a do Varjão, ainda em obras, foram executadas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Um trabalho que orgulha o presidente da companhia, Fernando Leite.

“A Novacap executa muitas obras por Brasília, mas a melhor parte da engenharia que fazemos é a social. Nada se compara à alegria e satisfação ao entregar um restaurante como esse. É uma obra que executamos em aproximadamente um ano e conta com um espaço de 1.400 m²”, explicou Fernando Leite.

Comida no prato e dinheiro no bolso

Para quem gasta cerca de R$ 50 por dia para alimentar os filhos, o equipamento público chegou em uma boa hora. É o caso do pedreiro Kleverson Ferreira, 51 anos. “Eu tenho cinco filhos. Todo dia era R$ 25 no almoço e R$ 25 na janta para eles comerem. Agora, vou economizar bastante porque, enquanto eu estiver no trabalho, eles virão andando para comer. Essa economia vai aliviar no fim do mês, na hora de pagar as contas, como água, luz e IPTU”, comemorou Kleverson.

A técnica em reciclagem ambiental Lindinalva Gomes, 53, fez questão de prestigiar a inauguração para conhecer de perto o novo restaurante comunitário, a poucos metros de sua casa: “Há muitos anos a gente luta por isso. A nossa população precisa muito, porque vai ajudar as famílias com refeições baratas. Agora não precisamos nem fazer mais comida em casa”, celebrou.

“Temos muitas pessoas carentes na Expansão que não teriam condição de fazer uma refeição boa como essa que é servida aqui. O mais importante é que agora as nossas crianças terão a garantia de que serão alimentadas. O dinheiro que a gente vai economizar vindo aqui quase todos os dias vai refletir numa economia também no gás e na conta de luz, que são gastos que temos ao cozinhar. Com esse dinheiro, a gente pode trazer mais investimentos para as nossas famílias”, defendeu Lindinalva.

A economia também foi o que mais chamou a atenção do pintor Mariano Fernando Oliveira, 67. Ele mora a poucas quadras do restaurante comunitário e pretende frequentar o espaço quando não estiver no trabalho. “Essa inauguração é uma bênção de Deus. É bom demais saber que virei almoçar por uma refeição super barata. Normalmente, pago R$ 18 para comer, e aqui é somente R$ 1 no almoço. Vale muito a pena e o melhor de tudo é economizar dinheiro. Vou vir todos os finais de semana e nos dias de folga”, compartilhou o pintor.

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Área de Sobradinho fica sem energia nesta sexta-feira (13) para troca de transformador

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Nesta sexta-feira (13), um endereço de Sobradinho ficará sem energia temporariamente para troca de transformador. O serviço será executado pela companhia Neoenergia das 12h às 18h, no Núcleo Rural Sobradinho II, Chácara 01, DF-205, km 04.

Caso o trabalho termine antes do previsto, a rede voltará a ser energizada sem aviso prévio. Além dos desligamentos programados, pode ocorrer de acabar a energia em alguma região, sem comunicação prévia.

‌Além dos desligamentos programados, pode acabar a energia em outra região do Distrito Federal. Nesse caso, a população deve registrar a ocorrência pelo telefone 116. ‌Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 01 55, desde que utilizem aparelho adaptado.

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Lideranças negras destacam atuação política de Leci Brandão

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Carioca de Madureira, Leci foi a segunda mulher negra a ser eleita deputada estadual em São Paulo. Atualmente está em seu quarto mandato consecutivo na Assembleia Legislativa do Estado (Alesp), onde ingressou em 2010, filiada ao PCdoB.

Na casa legislativa atuou nas comissões de Defesa dos Direitos das Mulheres, de Direitos Humanos e foi vice-presidente da Comissão de Educação e Cultura. Apresentou mais de 100 projetos, 60 dos quais se tornaram leis, a maioria em temas ligados à promoção da igualdade racial, à cultura popular e à defesa das tradições de matriz africana. Hoje exerce também o cargo de Ouvidora da Alesp.

Nesse processo tem apoiado e ajudado a dar destaque a lideranças diversas, no samba, nas religiões de matriz afro, no hip hop e na participação das comunidades de periferias, mas também em organizações não governamentais que constroem a política além dos espaços legislativos, valorizando e qualificando a participação democrática.

Em homenagem aos 80 anos de Leci Brandão, celebrados nesta quinta-feira (12), a Agência Brasil ouviu três lideranças, três mulheres negras, que contaram seus relatos sobre a importância do legado político da artista. Confira:

>> Clique aqui, e acesse as matérias da Agência Brasil por ocasião dos 80 anos de Leci Brandão

Nilza Iraci, coordenadora executiva do Instituto Geledés

O papel de Leci na política não se trata apenas do que ela construiu na política institucional, pois ela inaugurou, em sua música, o debate em torno de diversos tabus. Ela cantou – enquanto no mundo ainda havia o Apartheid –, músicas sobre dignidade, sobre cotidiano, que marcaram gerações de mulheres negras. É um enorme desafio falar dessa figura extraordinária, filha deste implacável e não menos generoso orisá, Ogum, e o desafio real é não cair no lugar comum e de clichês da fã para a artista.

Ao pensar nas duas Lecis – a mãe [dona Lecy] e a filha, com y e com i –, nos envolvemos nesse universo abrangente das relações que nos constroem com seus valores, afetividades, e, até por que não, com as nossas singularidades e imperfeições. Temos que romper o mito das guerreiras e ressaltar o papel incrível dessas mulheres negras na nossa formação. Com amor, com respeito e sem o peso que determinadas fantasias nos impõem.

O ponto de inflexão na trajetória da Leci e de tantas de nós, mulheres negras, é que não se trata de um modelo de superação – aliás nem gosto dessa palavra quando associada a nós e à nossa gente. Nunca foi sorte, né Leci? Ogunhê! O que quero ressaltar, é que  essa mistura de coragem, ousadia e uma boa dose de brabeza de nossas ancestrais, nos trouxeram até aqui hoje, belas, orgulhosas e potentes.

Sua arte, o seu canto, como instrumento de libertação, nos salvou em momentos muito singulares. Estava presente quando gravou Ombro Amigo, desnudando o preconceito e a solidão contra a comunidade LGBTQIA+, em um momento [que o tema era] tabu. Quando cantou Talento de Verdade e nos resgatou, a todas, do jogo perverso da mulatice misógina e racista, escancarada.

Lembro do show de 40 anos no Ibirapuera em SP, épico, em que Leci, assim como o Zé do Caroço, anunciava novos tempos. Se desenhava ali, um novo desafio para Leci: o da deputada. E o seu novo palco: o político.

Aliás, política essa que já estava fazendo por todas nós na cultura e nas artes. Tornou-se nossa porta-voz, muito nos orgulhando e fazendo aquele mundo branco, cis, hétero, datado e ultrapassado, entender como a arte do samba, essa maestria da cultura popular negra, nos transforma até hoje.

Segue sendo esse legado de esperança que se realiza na defesa da arte, da juventude, de nós mulheres negras, enfim das populações, onde insistem em confundir direitos com meritocracia. A voz e as ações de Leci no parlamento têm feito a diferença para todas nós e nossas comunidades.

São Paulo (SP),15/03/2023 -  A deputada Leci Brandão (PCdoB) toma posse para a 20ª legislatura da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp). Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
São Paulo (SP),15/03/2023 -  A deputada Leci Brandão (PCdoB) toma posse para a 20ª legislatura da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp). Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Em março de 2023, deputada Leci Brandão (PCdoB) toma posse para a 20ª legislatura da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) – Fernando Frazão/Agência Brasil

Lúcia Xavier, coordenadora geral do Criola, organização de mulheres negras

Leci vem, em sua trajetória, construindo a participação através de uma organicidade de movimentos sociais suprapartidária. Ela é um exemplo de mulher negra que constrói, há muito tempo, mecanismos de participação política para garantir direitos, se inserindo em espaços fechados para as mulheres, abrindo caminhos.

Ela traz uma pauta consistente sobre quais são as legislações que podem sustentar políticas públicas para a população negra em São Paulo, que não é pequena e é muito representativa para a população negra no Brasil, como um todo.

No caminho contrário, traz uma linguagem que não é muito comum na área da cultura, que é essa linguagem do Legislativo, e com isso constrói a articulação da comunidade com o Legislativo. Além disso, não há nenhum debate nacional no qual ela não esteja presente, em relação às questões raciais – como cotas, como saúde da população negra e da periferia e, especialmente, em relação ao racismo religioso, tema relacionado diretamente às dinâmicas de negação da cultura negra a partir da agressão aos espaços de religião, o que caminha muito próximo e tem em Leci uma liderança importante.

Em relação a seu legado, a juventude vê na sua presença inspiração, chegando aos 80 anos como uma pessoa muito importante para o movimento e suas pautas, junto com outras mulheres, entre as quais destaco Benedita da Silva que, como ela, tem um importante histórico na política partidária e representativa.

Ambas aceleram esse processo de chegada de representantes das novas gerações ligadas às pautas indenitárias e às pautas do movimento negro, aos espaços de poder e resolução. Elas são duas mulheres que possuem trajetórias diferentes, mas que trazem essa questão do enfrentamento às barreiras como algo que não é intransponível, e um legado ancestral do qual são defensoras e estão dispostas a passar adiante.

Isso é muito significativo e se constitui como um legado que ajuda a consolidar trajetórias como a de Marielle Franco e outras mulheres que estão chegando recentemente no campo da política.

Entre suas pautas, na saúde, tem uma estreita relação com as mulheres negras, assim como percepção singular das ferramentas que precisam para ampliar seus direitos e melhorar suas vidas. Sua representatividade faz com que tenha pautas muito assertivas em relação às necessidades dessas populações, com mulheres e suas comunidades. Fala também para diferentes grupos populacionais, como as mulheres negras encarceradas, trabalhadoras e mães.

Jurema Werneck, ativista e diretora-executiva da Anistia Internacional no Brasil

Para falarmos sobre a importância política de Leci temos de dar conta de diferentes camadas da importância dela nesse campo.

Leci está, desde a década de 1960, em público. O surgimento dela na esfera pública se dá em um programa de televisão [A Grande Chance, de Flávio Cavalcante, na TV Tupi]. Aquela figura, a presença dela na televisão como uma vencedora, uma menina negra, franzina, aquilo já tem uma presença política, na minha infância (eu então uma menina negra) muito importante.

A representação e validação de ver ela lá, tão franzina e vencedora, o que isso coloca é muito potente, desse sujeito que a sociedade recusa, mas que se destaca. Isso já tem uma importância política gigantesca.

Ela é vencedora também na construção do processo de uma carreira artística. Lança o foco da comunidade negra, não apenas retratando o cotidiano dessa comunidade, de todos os seus personagens, mas fala de aspectos mais amplos, como dos direitos das trabalhadoras e trabalhadores, dos diferentes trabalhadores, de sem-terra, de professores, e também de mulheres e de comunidades.

É mais do que uma validação, a presença cultural ela prescreve, ela diz que essa postura é um caminho mais do que válido, necessário.

Leci é uma das primeiras também a falar da pauta LGBT, quando essa sigla nem existia. Ela é realmente grande. Foi também a primeira mulher a ser oficialmente compositora. No cotidiano, nas escolas e rodas, a gente sabe que outras já o faziam, há tempo, mas ela teve registro, teve lá a carteirinha, em uma escola de grande repercussão, que é a Mangueira (em 1972).

Ela sempre se juntou, sempre apoiou as causas sociais. Ela sempre esteve também ao lado das organizações e movimentos. E com tudo isso também aceita concorrer ao parlamento e constrói uma história que só vem crescendo. Precisa ser celebrada, por todas essas camadas.

Nesse caminho ela não quebra arquétipos, rompe estereótipos. Não se imagina que uma mulher negra, lésbica, macumbeira é também parlamentar, compositora, artista. Ela afirma também arquétipos, ela é uma mulher de Ogum, guerreira, que lidera. Como essa mulher negra, lésbica, da periferia carioca, se esperava que fosse lá para trás, que estivesse escondida, mas não, é liderança.

Em relação a seu legado e em relação a como abre caminho, a performance musical dela, o canto e o ritmo, isso já aproxima, já fala com essas novas gerações. Elas já são herdeiras desse tempo em que essa figura faz sentido. Esse é o legado, ela é parte dessa coisa. Diante das novas gerações não há estranhamento em relação ao que ela representa. Ela existe, e com isso torna natural um coletivo de gente que surge e é inconformista.

Outra coisa interessante sobre Leci é que já faz muito tempo ela toca o tambor, o que em muitas casas religiosas é papel de homem. Mesmo nas escolas é uma presença que não tem a proporção necessária, nas baterias, de mulheres. As novas gerações tem isso de forma diferente, como um caminho já aberto, naturalizado por pessoas como ela.

Quando pensamos o papel de Leci na representação política, a própria representação é isso, é trazer para dentro a expressão de um grupo. Ela traz as comunidades negras, os baluartes, o povo de santo. Ela representa essa gente, ela traz para dentro, como presença, e é farol (para as novas gerações, na política), não apenas enunciando o problema, mas caminhando ao lado de outros protagonistas.

Dou o exemplo dos rappers. Ela se juntou a eles, se juntou a gente bem mais jovem que ela, mostrando que é desse jeito que é importante fazer: abrindo espaço para outros protagonistas, os mais afetados pelo problema.

Essa é uma fórmula fundamental. Nos espaços institucionais há sempre salvadores da pátria, enquanto ela partilha luta e trajetória.

Essas pessoas como Leci trazem temas como os que trabalhamos na Anistia [Internacional] desde muito antes de os trabalharmos, como o próprio tema da violência contra os negros nas periferias. Ela ajudou a pautar e legitimar esse tema (da violência), e ela é uma voz muito maior. A legitimidade dessas vozes ajuda a dar o peso que o Brasil precisa dar para esse tema, chegando além de onde as falas de instituições como a Anistia chegam.

Tem uma dimensão fundamental, ainda, na trajetória dela que é a da generosidade. Os políticos profissionais vão cada vez mais voltados para seus interesses particulares. O exemplo dela é fundamental na dimensão do serviço público e para o público. Ela tinha uma carreira de sucesso e foi para a carreira política para somar para uma causa de interesse público, vivendo sua carreira só nos finais de semana, e com isso é exemplo para os outros políticos profissionais.

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Brasília recebe o Campeonato Brasileiro de Wakeboard

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A terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Wakeboard chega a Brasília, nesta sexta-feira (13) e no sábado (14), apoiada pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF). As competições vão ocorrer no Deck Norte, no Lago Paranoá. Na ocasião, os competidores terão a oportunidade de somar pontos no ranking da modalidade.

Na sexta, o evento não será aberto ao público, porque será realizada a fase de treinamento e de reconhecimento do lago e do barco pelos atletas. No sábado, além de poder acompanhar a competição, o público poderá aproveitar uma série de atividades que estão inclusas na programação do evento.

As competições ocorrem durante a sexta-feira e o sábado, no Deck Norte, no Lago Paranoá | Foto: Divulgação/SEL-DF

A capital já foi palco da competição por mais de 10 vezes, a primeira foi realizada em 1998. O secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, explica que o apoio ao evento tem o objetivo de potencializar o nome da cidade como referência para a realização de competições aquáticas, além de oportunizar o desenvolvimento de novos talentos e o fortalecimento da comunidade esportiva local.

“Estamos comprometidos em apoiar e fomentar eventos que incentivem a prática esportiva, o bem-estar da população e o desenvolvimento da nossa cidade como um centro de eventos e de turismo”, ressalta o gestor. “O Campeonato Brasileiro de Wakeboard não apenas celebra o espírito competitivo e a habilidade dos atletas brasileiros, mas também chega para promover e valorizar um dos nossos maiores patrimônios naturais.”

Competições

→ Sexta (13)
8h às 16h – Treino dos atletas 8h às 16h
8h às 18h – Funcionamento da praça de alimentação

→ Sábado (14)
8h às 16h – Campeonato
8h30 – Aulão de ginástica
8h às 20h – Funcionamento da praça de alimentação
12h às 14h – Música ao vivo

Horário das competições (Sábado)

8h – Estreante (semifinal – Heat 1)
8h43 – Estreante (final – Heat 1)
9h12 – Iniciante Masculino (final – Heat 1)
9h41 – Iniciante Feminino (final – Heat 1)
10h10 – Mirim Feminino (final – Heat 1) – até 12 anos
10h39 – Mirim Masculino (final – Heat 1) – até 12 anos
10h47 – Abastecimento
11h03 – Intermediário (semifinal – Heat 1)
11h39 – Intermediário (final – Heat 1)
12h08 – Feminino (final – Heat 1)
12h38 – Avançado (semifinal – Heat 1)
13h06 – Avançado (semifinal – Heat 2)
13h35 – Avançado (final – Heat 1)
14h04 – Abastecimento
14h20 – Open (semifinal – Heat 1)
14h56 – Open (final – Heat 1)
15h25 – Profissional (semifinal – Heat 1)
16h – Profissional (final – Heat 1)

*Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF)

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