Robério Negreiros conquista avanços na LDO 2026 com foco em saúde e educação no DF

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O deputado distrital Robério Negreiros encerrou o semestre legislativo com importantes conquistas aprovadas na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). Entre as emendas à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2026, destacam-se a construção de um Centro de Reumatologia no DF e de duas novas creches, uma na Fercal e outra em São Sebastião.



Saúde especializada para quem mais precisa



A criação do Centro de Reumatologia representa um marco para o atendimento de doenças autoimunes e raras, como lúpus, fibromialgia e artrite reumatoide. A nova unidade irá ampliar o acesso da população a diagnósticos e tratamentos especializados, oferecendo mais conforto, qualidade de vida e dignidade aos pacientes que enfrentam essas condições.



“É um passo fundamental para garantir atenção especializada e reduzir a espera por atendimento de quem mais precisa”, afirmou Robério.



Investimento em educação infantil



Com a inclusão das duas creches na LDO, o deputado também reforça seu compromisso com a primeira infância. As unidades previstas para a Fercal e São Sebastião ajudarão a suprir a demanda por vagas e darão mais tranquilidade às famílias que precisam conciliar o trabalho com os cuidados com os filhos.



“Educação e saúde são pilares fundamentais para transformar realidades. Estamos colocando essas prioridades no centro das ações do nosso mandato”, completou o parlamentar.



Robério Negreiros segue atuando de forma estratégica para garantir recursos e melhorias efetivas para a população do Distrito Federal.







https://jornalismodigitaldf.com.br/roberio-negreiros-conquista-avancos-na-ldo-2026-com-foco-em-saude-e-educacao-no-df/?fsp_sid=166700
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Robério Negreiros conquista avanços na LDO 2026 com foco em saúde e educação no DF

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O deputado distrital Robério Negreiros encerrou o semestre legislativo com importantes conquistas aprovadas na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). Entre as emendas à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2026, destacam-se a construção de um Centro de Reumatologia no DF e de duas novas creches, uma na Fercal e outra em São Sebastião.



Saúde especializada para quem mais precisa



A criação do Centro de Reumatologia representa um marco para o atendimento de doenças autoimunes e raras, como lúpus, fibromialgia e artrite reumatoide. A nova unidade irá ampliar o acesso da população a diagnósticos e tratamentos especializados, oferecendo mais conforto, qualidade de vida e dignidade aos pacientes que enfrentam essas condições.



“É um passo fundamental para garantir atenção especializada e reduzir a espera por atendimento de quem mais precisa”, afirmou Robério.



Investimento em educação infantil



Com a inclusão das duas creches na LDO, o deputado também reforça seu compromisso com a primeira infância. As unidades previstas para a Fercal e São Sebastião ajudarão a suprir a demanda por vagas e darão mais tranquilidade às famílias que precisam conciliar o trabalho com os cuidados com os filhos.



“Educação e saúde são pilares fundamentais para transformar realidades. Estamos colocando essas prioridades no centro das ações do nosso mandato”, completou o parlamentar.



Robério Negreiros segue atuando de forma estratégica para garantir recursos e melhorias efetivas para a população do Distrito Federal.







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Administração presente e atuante na Cidade Estrutural reforça compromisso com moradores

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A Administração Regional da Cidade Estrutural, sob liderança de Alceu Prestes, segue firme com atuação próxima e manutenção constante em diferentes áreas da cidade. Nesta semana, os serviços se intensificaram na Avenida da Quadra 12, onde equipes trabalham para organizar e melhorar a mobilidade urbana.



✅ Obras em destaque:



  • Instalação de meios-fios, que proporcionam segurança, organização e visibilidade ao tráfego;


  • Correções pontuais, visando garantir qualidade e eficiência desde a concepção das obras — ações que, segundo o administrador, deveriam ter sido realizadas há muito tempo.



“A cada intervenção concluída, verificamos que é hora de corrigir situações que nunca foram priorizadas desde a criação da Estrutural”, destacou Alceu Prestes.



🤝 Apoio institucional:



O progresso só foi possível graças ao empenho conjunto das principais lideranças do Distrito Federal:



  • Governador Ibaneis Rocha


  • Vice-Governadora Celina Leão


  • Deputado Federal Rafael Prudente


  • Secretário de Governo José Humberto



Eles têm sido peças-chave para o avanço e financiamento das melhorias em diversos setores da cidade.



🏡 Convite à comunidade:



Com as obras em andamento, Alceu Prestes faz um apelo especial aos moradores:



  • Preservem os espaços públicos;


  • Evitem o descarte irregular de lixo nas vias.



“Limpeza e conservação dependem da colaboração de todos!”, enfatizou o administrador, ressaltando que a participação da comunidade é essencial para a qualidade de vida no bairro.



A gestão reafirma o compromisso de continuar trabalhando lado a lado com a população, promovendo ações que transformam o ambiente urbano e elevam o bem-estar de todos os cidadãos da Cidade Estrutural.







https://jornalismodigitaldf.com.br/administracao-presente-e-atuante-na-cidade-estrutural-reforca-compromisso-com-moradores/?fsp_sid=166674
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Administração presente e atuante na Cidade Estrutural reforça compromisso com moradores

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A Administração Regional da Cidade Estrutural, sob liderança de Alceu Prestes, segue firme com atuação próxima e manutenção constante em diferentes áreas da cidade. Nesta semana, os serviços se intensificaram na Avenida da Quadra 12, onde equipes trabalham para organizar e melhorar a mobilidade urbana.



✅ Obras em destaque:



  • Instalação de meios-fios, que proporcionam segurança, organização e visibilidade ao tráfego;


  • Correções pontuais, visando garantir qualidade e eficiência desde a concepção das obras — ações que, segundo o administrador, deveriam ter sido realizadas há muito tempo.



“A cada intervenção concluída, verificamos que é hora de corrigir situações que nunca foram priorizadas desde a criação da Estrutural”, destacou Alceu Prestes.



🤝 Apoio institucional:



O progresso só foi possível graças ao empenho conjunto das principais lideranças do Distrito Federal:



  • Governador Ibaneis Rocha


  • Vice-Governadora Celina Leão


  • Deputado Federal Rafael Prudente


  • Secretário de Governo José Humberto



Eles têm sido peças-chave para o avanço e financiamento das melhorias em diversos setores da cidade.



🏡 Convite à comunidade:



Com as obras em andamento, Alceu Prestes faz um apelo especial aos moradores:



  • Preservem os espaços públicos;


  • Evitem o descarte irregular de lixo nas vias.



“Limpeza e conservação dependem da colaboração de todos!”, enfatizou o administrador, ressaltando que a participação da comunidade é essencial para a qualidade de vida no bairro.



A gestão reafirma o compromisso de continuar trabalhando lado a lado com a população, promovendo ações que transformam o ambiente urbano e elevam o bem-estar de todos os cidadãos da Cidade Estrutural.







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Projeto ensina na prática sobre uso consciente do dinheiro para alunos da rede pública do DF – Secretaria de Estado de Educação

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Na iniciativa Caminhos da Riqueza, as crianças têm acesso a aulas sobre educação financeira 


Por Jak Spies, da Agência Brasília | Edição: Débora Cronemberger


 


No projeto Caminho da Riqueza, a maioria das disciplinas no CEF 03 de Planaltina vale um XEF, uma moeda própria. As notas dos boletins são colocadas em uma planilha e somadas, gerando créditos de acordo com o desempenho para a troca por produtos como chicletes e balinhas | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília


 


Uma fila de crianças ansiosas para usar os créditos obtidos pelas boas notas tiradas durante o bimestre encheu o pátio do Centro de Ensino Fundamental 03 de Planaltina (CEF 03) nesta terça-feira (15). Era o Dia da Vendinha, parte do projeto Caminho da Riqueza, que desenvolve uma dinâmica própria de pontuação e administração de recursos.


 


A proposta, incentivada pela Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), se destaca como um importante passo para formar adultos financeiramente conscientes ao ensinar crianças e adolescentes a lidar com o próprio dinheiro em tempos de altos índices de endividamento, por meio da educação financeira nas escolas públicas.


 


O objetivo não é apenas ensinar os estudantes a fazer contas, mas a desenvolver uma mentalidade financeira saudável desde cedo. Para tornar o aprendizado ainda mais atrativo, a iniciativa conta com um sistema de moeda própria, chamada XEF. O valor é calculado de acordo com o desempenho do aluno em notas de cada disciplina do boletim bimestral e pode ser utilizado para comprar produtos dentro do CEF 03.


“Às vezes eu coloco algo que eles não conseguem comprar de primeira. A ideia é fazer com que eles olhem aquilo com um objetivo de longo prazo”, afirma o professor Raphael Fernandes, idealizador do projeto Caminho da Riqueza


 


O idealizador e professor responsável pelo projeto, Raphael Fernandes, destaca que as aulas de educação financeira vão além de guardar dinheiro ou pensar em investimentos. “O objetivo principal é mostrar como eles podem gerir a vida financeira, guardar dinheiro para conseguir coisas no futuro , entender sobre inflação, investimento e tudo mais. Introduzimos eles nesse universo para que, quando eles forem adultos e conseguirem de fato gerir o próprio dinheiro, eles lembrem desses conceitos e comecem a aplicar”, ressalta.


 


O projeto funciona desde 2023 e as aulas teóricas de economia financeira ocorrem no contraturno, dentro da disciplina Acompanhamento em Matemática. A maioria das disciplinas vale um XEF, que é um crédito para cada ponto. As notas dos boletins são colocadas em uma planilha e somadas, gerando créditos de acordo com o desempenho. Porém, há também um sistema de bloqueio, onde o estudante perde 25% do saldo em cada disciplina que ficar de recuperação. Ou seja, se ele ficar em quatro disciplinas ou mais, ele não tem direito a ganhar saldo.


 


As notas dos boletins são colocadas em uma planilha e somadas, gerando créditos de acordo com o desempenho para a troca por produtos como chicletes e balinhas. Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília


De acordo com o idealizador, é um mecanismo utilizado para fazer um controle de oferta de produtos e também para incentivá-los a ficar o mínimo possível de recuperação.


 


A cada bimestre há uma contabilidade e distribuição de créditos para que eles possam usar em um dia específico. As crianças conseguem acessar desde produtos de bombonière, como pirulitos, chicletes e balinhas, mas também há artigos de papelaria, brinquedos e outros produtos colocados na vitrine com um valor maior agregado.


 


“Às vezes eu coloco algo que eles não conseguem comprar de primeira. A ideia é fazer com que eles olhem aquilo com um objetivo de longo prazo, que seria até o fim do ano, para conseguirem comprar aquele item com um valor maior”, explica Raphael. O projeto é pensado com sustentabilidade financeira por meio de uma economia circular, onde o professor incentiva que os alunos tragam materiais recicláveis e os recursos são revertidos para o caixa do projeto, tornando a iniciativa autossustentável.


 


Retorno lucrativo

Projeto ensina na prática sobre uso consciente do dinheiro para estudantes da rede pública do DF. Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília


 


A diretora da escola, Rita Cirlene Martins de Godoi, ressalta que o retorno dos alunos é sempre animado, cada um com seu caderninho preenchido com os valores obtidos. “Isso faz a diferença, eles podem economizar durante o ano e chegar no final do ano comprar uma coisa melhor. Eles gostam muito, se esforçam para ganhar esse dinheiro porque tem que ter nota e isso faz com que melhore bastante o desenvolvimento do aluno. E já começa a trabalhar a questão da autonomia, poupar, administrar o financeiro mesmo. É muito importante começar justamente nessa idade, primordial pelas descobertas. Eles já são pré-adolescentes, é a hora deles começarem a se organizar financeiramente”, observa.


 


No projeto Caminho da Riqueza, a maioria das disciplinas no CEF 03 de Planaltina vale um XEF, uma moeda própria. Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília


 


Acho bem legal porque eu estudo bastante e controlo os gastos para conseguir comprar o que eu quero. Aprendi que não se deve gastar com coisas que não valem a pena”, declarou a estudante Maria Clara Scziegvski, de 12 anos.


 


A estudante Nicole Alves de Oliveira, 12, reforça a fala da colega de classe: “antes, quando eu ganhava dinheiro, eu sempre gastava. Só que agora, toda vez que eu ganho, eu junto para poder comprar alguma coisa melhor. Se você quer alguma coisa que os seus pais não estão em condições de te dar, com o tempo você vai juntando e pode conseguir conquistar”.


 


A pequena Eloisa Costa, também com 12 anos, já entende a importância de ter uma reserva de emergência. “Se você estiver precisando de uma coisa ali na hora, vai se arrepender de ter gastado aquele dinheiro e ficado sem nada”. Ela frisa, ainda, o incentivo que a dinâmica traz para o boletim escolar: “Motiva os alunos a querer estudar mais e ganhar a recompensa”.








Source link

https://jornalismodigitaldf.com.br/projeto-ensina-na-pratica-sobre-uso-consciente-do-dinheiro-para-alunos-da-rede-publica-do-df-secretaria-de-estado-de-educacao/?fsp_sid=166654
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Projeto ensina na prática sobre uso consciente do dinheiro para alunos da rede pública do DF – Secretaria de Estado de Educação

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Na iniciativa Caminhos da Riqueza, as crianças têm acesso a aulas sobre educação financeira 


Por Jak Spies, da Agência Brasília | Edição: Débora Cronemberger


 


No projeto Caminho da Riqueza, a maioria das disciplinas no CEF 03 de Planaltina vale um XEF, uma moeda própria. As notas dos boletins são colocadas em uma planilha e somadas, gerando créditos de acordo com o desempenho para a troca por produtos como chicletes e balinhas | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília


 


Uma fila de crianças ansiosas para usar os créditos obtidos pelas boas notas tiradas durante o bimestre encheu o pátio do Centro de Ensino Fundamental 03 de Planaltina (CEF 03) nesta terça-feira (15). Era o Dia da Vendinha, parte do projeto Caminho da Riqueza, que desenvolve uma dinâmica própria de pontuação e administração de recursos.


 


A proposta, incentivada pela Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), se destaca como um importante passo para formar adultos financeiramente conscientes ao ensinar crianças e adolescentes a lidar com o próprio dinheiro em tempos de altos índices de endividamento, por meio da educação financeira nas escolas públicas.


 


O objetivo não é apenas ensinar os estudantes a fazer contas, mas a desenvolver uma mentalidade financeira saudável desde cedo. Para tornar o aprendizado ainda mais atrativo, a iniciativa conta com um sistema de moeda própria, chamada XEF. O valor é calculado de acordo com o desempenho do aluno em notas de cada disciplina do boletim bimestral e pode ser utilizado para comprar produtos dentro do CEF 03.


“Às vezes eu coloco algo que eles não conseguem comprar de primeira. A ideia é fazer com que eles olhem aquilo com um objetivo de longo prazo”, afirma o professor Raphael Fernandes, idealizador do projeto Caminho da Riqueza


 


O idealizador e professor responsável pelo projeto, Raphael Fernandes, destaca que as aulas de educação financeira vão além de guardar dinheiro ou pensar em investimentos. “O objetivo principal é mostrar como eles podem gerir a vida financeira, guardar dinheiro para conseguir coisas no futuro , entender sobre inflação, investimento e tudo mais. Introduzimos eles nesse universo para que, quando eles forem adultos e conseguirem de fato gerir o próprio dinheiro, eles lembrem desses conceitos e comecem a aplicar”, ressalta.


 


O projeto funciona desde 2023 e as aulas teóricas de economia financeira ocorrem no contraturno, dentro da disciplina Acompanhamento em Matemática. A maioria das disciplinas vale um XEF, que é um crédito para cada ponto. As notas dos boletins são colocadas em uma planilha e somadas, gerando créditos de acordo com o desempenho. Porém, há também um sistema de bloqueio, onde o estudante perde 25% do saldo em cada disciplina que ficar de recuperação. Ou seja, se ele ficar em quatro disciplinas ou mais, ele não tem direito a ganhar saldo.


 


As notas dos boletins são colocadas em uma planilha e somadas, gerando créditos de acordo com o desempenho para a troca por produtos como chicletes e balinhas. Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília


De acordo com o idealizador, é um mecanismo utilizado para fazer um controle de oferta de produtos e também para incentivá-los a ficar o mínimo possível de recuperação.


 


A cada bimestre há uma contabilidade e distribuição de créditos para que eles possam usar em um dia específico. As crianças conseguem acessar desde produtos de bombonière, como pirulitos, chicletes e balinhas, mas também há artigos de papelaria, brinquedos e outros produtos colocados na vitrine com um valor maior agregado.


 


“Às vezes eu coloco algo que eles não conseguem comprar de primeira. A ideia é fazer com que eles olhem aquilo com um objetivo de longo prazo, que seria até o fim do ano, para conseguirem comprar aquele item com um valor maior”, explica Raphael. O projeto é pensado com sustentabilidade financeira por meio de uma economia circular, onde o professor incentiva que os alunos tragam materiais recicláveis e os recursos são revertidos para o caixa do projeto, tornando a iniciativa autossustentável.


 


Retorno lucrativo

Projeto ensina na prática sobre uso consciente do dinheiro para estudantes da rede pública do DF. Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília


 


A diretora da escola, Rita Cirlene Martins de Godoi, ressalta que o retorno dos alunos é sempre animado, cada um com seu caderninho preenchido com os valores obtidos. “Isso faz a diferença, eles podem economizar durante o ano e chegar no final do ano comprar uma coisa melhor. Eles gostam muito, se esforçam para ganhar esse dinheiro porque tem que ter nota e isso faz com que melhore bastante o desenvolvimento do aluno. E já começa a trabalhar a questão da autonomia, poupar, administrar o financeiro mesmo. É muito importante começar justamente nessa idade, primordial pelas descobertas. Eles já são pré-adolescentes, é a hora deles começarem a se organizar financeiramente”, observa.


 


No projeto Caminho da Riqueza, a maioria das disciplinas no CEF 03 de Planaltina vale um XEF, uma moeda própria. Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília


 


Acho bem legal porque eu estudo bastante e controlo os gastos para conseguir comprar o que eu quero. Aprendi que não se deve gastar com coisas que não valem a pena”, declarou a estudante Maria Clara Scziegvski, de 12 anos.


 


A estudante Nicole Alves de Oliveira, 12, reforça a fala da colega de classe: “antes, quando eu ganhava dinheiro, eu sempre gastava. Só que agora, toda vez que eu ganho, eu junto para poder comprar alguma coisa melhor. Se você quer alguma coisa que os seus pais não estão em condições de te dar, com o tempo você vai juntando e pode conseguir conquistar”.


 


A pequena Eloisa Costa, também com 12 anos, já entende a importância de ter uma reserva de emergência. “Se você estiver precisando de uma coisa ali na hora, vai se arrepender de ter gastado aquele dinheiro e ficado sem nada”. Ela frisa, ainda, o incentivo que a dinâmica traz para o boletim escolar: “Motiva os alunos a querer estudar mais e ganhar a recompensa”.








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Tem alguma neurodivergência? Veja dicas de como viajar sem ter crises

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Há até quem goste, mas a experiência de viajar costuma ser cansativa e intensa. Ocupamos poltronas pequenas, temos que ficar nas mesmas posições por horas e nos alimentamos mal. Para pessoas com neurodivergências, porém, a este desconforto físico se soma uma série de problemas que pode tornar a viagem um gatilho para crises profundas.


Para pessoas com condições como o transtorno do espectro autista (TEA), transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) e dislexia, o período de férias exige atenção redobrada. O estresse de aeroportos e rodoviárias, aliado à imprevisibilidade de sair da rotina podem desencadear crises emocionais.



De acordo com o neuropsicólogo Gustavo Saminêz, da Clínica Emanah, em Cuiabá (MT), ambientes com excesso de estímulos sensoriais, como interações com multidões, ruídos constantes e luzes fortes, são grandes gatilhos para crises e sobrecargas.


“Em pessoas neurodivergentes, ao encarar essas multidões, ativam-se os sistemas de luta e fuga com muita facilidade. Isso pode levar à liberação de cortisol e a uma desregulação emocional, o que chamamos de shutdown ou colapso sensorial”, explica o especialista.

Além disso, o neuropsicólogo ressalta que a viagem expõe o indivíduo a estresse por um tempo muito prolongado, aliado a uma série de incertezas, como mudanças de portão e conflitos por excesso de bagagens, por exemplo.


“Para muitos pacientes, é de fato um desafio decidir viajar e em muitos casos não aconselhamos para evitar retraimentos e problemas de irritabilidade que podem comprometer o avanço do processo terapêutico como um todo. Quem está começando o tratamento deve sempre consultar um especialista antes de comprar as passagens para evitar surpresas desagradáveis”, indica.


Planejamento pode aliviar crises


Para quem já está decidido a viajar, há estratégias que podem ser adotadas para dar mais segurança ao passageiro neurodivergente. A antecipação, por exemplo, é uma boa forma de regulação emocional.


Simular o trajeto que será adotado, ver fotos do local e explicar etapas da viagem são estratégias recomendadas por profissionais da área para reduzir a ansiedade antecipatória.


Objetos de conforto também devem ser organizados com antecedência. Fones com cancelamento de ruído, brinquedos sensoriais e baterias extras para o celular são itens que não podem faltar na bagagem de mão.




Dicas para uma viagem tranquila com as neurodivergências


Antes de viajar


Planejamento: pesquise e planeje com antecedência, escolhendo épocas menos movimentadas para os destinos e criando um itinerário flexível que permita tempo para pausas.
Prepare recursos sensoriais: leve fones de ouvido com cancelamento de ruído, óculos de sol, cordões de girassol ou de quebra-cabeças para tornar mais evidentes suas neurodivergências ao lidar com ambientes mais agitados.
Prepare materiais informativos: leve mapas, horários, informações sobre o local, e materiais de apoio que possam ser úteis durante a viagem.


Durante a viagem


Comunique suas necessidades: se precisar de ajuda ou adaptações, não hesite em conversar com a equipe de bordo ou do hotel. No avião ou no ônibus, solicite, sempre que possível, embarcar por último para ter mais conforto até o horário da saída.
Utilize técnicas de relaxamento: pratique exercícios de respiração ou recorra a outras práticas que funcionem para relaxar.
Busque ambientes mais tranquilos: se possível, procure áreas mais silenciosas e menos movimentadas durante as atividades.
Vá com acompanhantes: evite viajar sozinho. Em alguns casos, pessoas neurodivergentes podem ter direito a descontos em passagens aéreas e outros benefícios para seus acompanhantes.


Para quem acompanha um neurodivergente: ao se deparar com pessoas neurodivergentes, procure entender suas necessidades e respeite suas diferenças. Não tente forçar ajuda quando ela não for solicitada.




Técnicas de autorregulação


A psiquiatra Danielle Admoni reforça a importância de saber distinguir a ansiedade comum de uma crise mais preocupante. Embora pacientes adultos saibam diferenciar melhor estas sensações, em crianças pode ser mais difícil entendê-las.


“Se houver sudorese intensa, náusea e dificuldade para respirar, pode se tratar de uma manifestação de sintomas mais intensos”, indica.

Para quem já está prestes a embarcar, técnicas respiratórias e buscar um espaço mais silencioso podem ajudar a acalmar o sistema nervoso.


Ambientes mais acolhedores e recursos de apoio


Alguns aeroportos vêm adotando medidas para acolher viajantes neurodivergentes. Salas sensoriais com iluminação reduzida e menor ruído são exemplos positivos que estão sendo implantados em aeroportos brasileiros paulatinamente. Entre os terminais que já contam com ela estão os de Recife (PE), Congonhas (SP) e Santos Dumont (RJ).


A comunicação visual clara e eficiente também é essencial. “Placas, setas e mapas bem posicionados ajudam quem está com fone ou com dificuldade de lidar com estímulos sonoros. O apoio não verbal é fundamental”, conclui Saminêz.



Siga a editoria de Saúde e Ciência no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto!






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https://jornalismodigitaldf.com.br/tem-alguma-neurodivergencia-veja-dicas-de-como-viajar-sem-ter-crises/?fsp_sid=166628
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Tem alguma neurodivergência? Veja dicas de como viajar sem ter crises

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Há até quem goste, mas a experiência de viajar costuma ser cansativa e intensa. Ocupamos poltronas pequenas, temos que ficar nas mesmas posições por horas e nos alimentamos mal. Para pessoas com neurodivergências, porém, a este desconforto físico se soma uma série de problemas que pode tornar a viagem um gatilho para crises profundas.


Para pessoas com condições como o transtorno do espectro autista (TEA), transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) e dislexia, o período de férias exige atenção redobrada. O estresse de aeroportos e rodoviárias, aliado à imprevisibilidade de sair da rotina podem desencadear crises emocionais.



De acordo com o neuropsicólogo Gustavo Saminêz, da Clínica Emanah, em Cuiabá (MT), ambientes com excesso de estímulos sensoriais, como interações com multidões, ruídos constantes e luzes fortes, são grandes gatilhos para crises e sobrecargas.


“Em pessoas neurodivergentes, ao encarar essas multidões, ativam-se os sistemas de luta e fuga com muita facilidade. Isso pode levar à liberação de cortisol e a uma desregulação emocional, o que chamamos de shutdown ou colapso sensorial”, explica o especialista.

Além disso, o neuropsicólogo ressalta que a viagem expõe o indivíduo a estresse por um tempo muito prolongado, aliado a uma série de incertezas, como mudanças de portão e conflitos por excesso de bagagens, por exemplo.


“Para muitos pacientes, é de fato um desafio decidir viajar e em muitos casos não aconselhamos para evitar retraimentos e problemas de irritabilidade que podem comprometer o avanço do processo terapêutico como um todo. Quem está começando o tratamento deve sempre consultar um especialista antes de comprar as passagens para evitar surpresas desagradáveis”, indica.


Planejamento pode aliviar crises


Para quem já está decidido a viajar, há estratégias que podem ser adotadas para dar mais segurança ao passageiro neurodivergente. A antecipação, por exemplo, é uma boa forma de regulação emocional.


Simular o trajeto que será adotado, ver fotos do local e explicar etapas da viagem são estratégias recomendadas por profissionais da área para reduzir a ansiedade antecipatória.


Objetos de conforto também devem ser organizados com antecedência. Fones com cancelamento de ruído, brinquedos sensoriais e baterias extras para o celular são itens que não podem faltar na bagagem de mão.




Dicas para uma viagem tranquila com as neurodivergências


Antes de viajar


Planejamento: pesquise e planeje com antecedência, escolhendo épocas menos movimentadas para os destinos e criando um itinerário flexível que permita tempo para pausas.
Prepare recursos sensoriais: leve fones de ouvido com cancelamento de ruído, óculos de sol, cordões de girassol ou de quebra-cabeças para tornar mais evidentes suas neurodivergências ao lidar com ambientes mais agitados.
Prepare materiais informativos: leve mapas, horários, informações sobre o local, e materiais de apoio que possam ser úteis durante a viagem.


Durante a viagem


Comunique suas necessidades: se precisar de ajuda ou adaptações, não hesite em conversar com a equipe de bordo ou do hotel. No avião ou no ônibus, solicite, sempre que possível, embarcar por último para ter mais conforto até o horário da saída.
Utilize técnicas de relaxamento: pratique exercícios de respiração ou recorra a outras práticas que funcionem para relaxar.
Busque ambientes mais tranquilos: se possível, procure áreas mais silenciosas e menos movimentadas durante as atividades.
Vá com acompanhantes: evite viajar sozinho. Em alguns casos, pessoas neurodivergentes podem ter direito a descontos em passagens aéreas e outros benefícios para seus acompanhantes.


Para quem acompanha um neurodivergente: ao se deparar com pessoas neurodivergentes, procure entender suas necessidades e respeite suas diferenças. Não tente forçar ajuda quando ela não for solicitada.




Técnicas de autorregulação


A psiquiatra Danielle Admoni reforça a importância de saber distinguir a ansiedade comum de uma crise mais preocupante. Embora pacientes adultos saibam diferenciar melhor estas sensações, em crianças pode ser mais difícil entendê-las.


“Se houver sudorese intensa, náusea e dificuldade para respirar, pode se tratar de uma manifestação de sintomas mais intensos”, indica.

Para quem já está prestes a embarcar, técnicas respiratórias e buscar um espaço mais silencioso podem ajudar a acalmar o sistema nervoso.


Ambientes mais acolhedores e recursos de apoio


Alguns aeroportos vêm adotando medidas para acolher viajantes neurodivergentes. Salas sensoriais com iluminação reduzida e menor ruído são exemplos positivos que estão sendo implantados em aeroportos brasileiros paulatinamente. Entre os terminais que já contam com ela estão os de Recife (PE), Congonhas (SP) e Santos Dumont (RJ).


A comunicação visual clara e eficiente também é essencial. “Placas, setas e mapas bem posicionados ajudam quem está com fone ou com dificuldade de lidar com estímulos sonoros. O apoio não verbal é fundamental”, conclui Saminêz.



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Noivo morre de anemia rara logo após enviar convites de casamento

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O enfermeiro Robyn Parry, de 36 anos, morreu de forma súbita em março, poucos dias após enviar os convites de casamento com a noiva, Bryony.


A cerimônia estava marcada para 21 de agosto e o casal havia acabado de celebrar esse marco, quando Robyn foi acometido por complicações relacionadas à anemia de Diamond-Blackfan (ADB), uma doença genética rara.



Robyn era especializado em hematologia e oncologia, e trabalhava em um hospital no País de Gales, mas não percebeu os sinais de que a doença avançava rapidamente.


O que é a anemia de Diamond-Blackfan?


A anemia de Diamond-Blackfan (ADB) é uma doença sanguínea rara, congênita, caracterizada pela incapacidade da medula óssea de produzir glóbulos vermelhos suficientes. O quadro pode variar de leve a grave e pode ser acompanhado de outras anormalidades físicas.




Evolução da anemia de Diamond-Blackfan



  • A ADB é frequentemente causada por mutações genéticas que afetam a produção de glóbulos vermelhos.

  • A doença pode ser hereditária ou surgir de forma esporádica.

  • Quase todas as pessoas com ADB têm os sintomas da anemia, e algumas também apresentam outros problemas de saúde que afetam a vida diária.

  • Com o tempo, também há um risco maior de certos tipos de câncer, especialmente leucemia.

  • Os principais sintomas são: fadiga, palidez, fraqueza e dificuldade para respirar.

  • É uma condição vitalícia, mas o tratamento pode controlar os sintomas e melhorar sua qualidade de vida.




Os amigos de Robyn foram pegos de surpresa com a notícia da morte poucos dias após o envio dos convites, quando esperavam receber uma ligação para discutir a despedida de solteiro do noivo.


Em homenagem ao espírito aventureiro que o enfermeiro mantinha, os amigos e a noiva organizam uma caminhada de nove dias em agosto, ao longo dos 130 quilômetros da costa de um município do País de Gales.


Haverá fantasia de super-heróis para lembrar do amor de Robyn pelos quadrinhos, piqueniques à beira-mar e festas em pubs locais, tudo para arrecadar fundos à Instituição de Caridade Diamond-Blackfan, do Reino Unido.


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Noivo morre de anemia rara logo após enviar convites de casamento

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O enfermeiro Robyn Parry, de 36 anos, morreu de forma súbita em março, poucos dias após enviar os convites de casamento com a noiva, Bryony.


A cerimônia estava marcada para 21 de agosto e o casal havia acabado de celebrar esse marco, quando Robyn foi acometido por complicações relacionadas à anemia de Diamond-Blackfan (ADB), uma doença genética rara.



Robyn era especializado em hematologia e oncologia, e trabalhava em um hospital no País de Gales, mas não percebeu os sinais de que a doença avançava rapidamente.


O que é a anemia de Diamond-Blackfan?


A anemia de Diamond-Blackfan (ADB) é uma doença sanguínea rara, congênita, caracterizada pela incapacidade da medula óssea de produzir glóbulos vermelhos suficientes. O quadro pode variar de leve a grave e pode ser acompanhado de outras anormalidades físicas.




Evolução da anemia de Diamond-Blackfan



  • A ADB é frequentemente causada por mutações genéticas que afetam a produção de glóbulos vermelhos.

  • A doença pode ser hereditária ou surgir de forma esporádica.

  • Quase todas as pessoas com ADB têm os sintomas da anemia, e algumas também apresentam outros problemas de saúde que afetam a vida diária.

  • Com o tempo, também há um risco maior de certos tipos de câncer, especialmente leucemia.

  • Os principais sintomas são: fadiga, palidez, fraqueza e dificuldade para respirar.

  • É uma condição vitalícia, mas o tratamento pode controlar os sintomas e melhorar sua qualidade de vida.




Os amigos de Robyn foram pegos de surpresa com a notícia da morte poucos dias após o envio dos convites, quando esperavam receber uma ligação para discutir a despedida de solteiro do noivo.


Em homenagem ao espírito aventureiro que o enfermeiro mantinha, os amigos e a noiva organizam uma caminhada de nove dias em agosto, ao longo dos 130 quilômetros da costa de um município do País de Gales.


Haverá fantasia de super-heróis para lembrar do amor de Robyn pelos quadrinhos, piqueniques à beira-mar e festas em pubs locais, tudo para arrecadar fundos à Instituição de Caridade Diamond-Blackfan, do Reino Unido.


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Estudo relaciona consumo de adoçante a crescimento de tumor cerebral

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O consumo frequente de adoçante foi relacionado a um maior risco de alterações genéticas e intestinais que favorecem a formação de tumores em um estudo feito por pesquisadores do Hospital de Foshan, na China. A pesquisa indica que camundongos alimentados com aspartame tiveram uma progressão do glioblastoma, um tipo agressivo de câncer cerebral.


A pesquisa, publicada na revista Scientific Reports em 2 de julho, indica que o aspartame, usado em refrigerantes, gomas de mascar e até em pastas de dente, pode estar ligado a alterações biológicas que podem acelerar o desenvolvimento do tumor.



Leia também



Para a pesquisa, foram usados camundongos que já tinham o tumor, mas eles foram divididos entre alimentados com aspartame ou não. Aqueles que incluíram o adoçante na dieta tiveram tumores mais graves ao serem comparados com os que não usavam o produto.



Sintomas do glioblastoma


O glioblastoma é um tipo agressivo de tumor cerebral. Costuma ocorrer na parte mais interna do cérebro, onde alcança um crescimento rápido. Aliado à dificuldade de tratar por sua localização, o tumor costuma ser extremamente agressivo. Veja os sintomas comuns:



  • Dores de cabeça: podem ser persistentes, intensas e piorar progressivamente, além de poderem estar associadas a náuseas e vômitos.

  • Convulsões: costuma ser o primeiro sintoma de gravidade da condição, é o gatilho para a busca de um médico.

  • Alterações cognitivas: dificuldade de memória, confusão mental, problemas de atenção e dificuldade de raciocínio.

  • Alterações de humor e personalidade: aparecem cenários inéditos de irritabilidade, mudanças de comportamento, depressão ou ansiedade.

  • Problemas de visão: visão embaçada, visão dupla ou perda da visão periférica são manifestações comuns da doença.

  • Dificuldades na fala: dificuldade para encontrar palavras, falar de forma incoerente ou dificuldade de compreensão da linguagem.

  • Problemas de coordenação motora: em estados mais avançados de comprometimento, pode aparecer fraqueza muscular, perda de equilíbrio, dificuldade para caminhar ou paralisia em um membro.



Associação entre o adoçante e o câncer


Desde 2023, a Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (Iarc) classificou o aspartame como possivelmente cancerígeno para humanos. Embora o adoçante esteja no ponto mais baixo da lista de risco, onde as evidências científicas ainda são pequenas para afirmar concretamente o perigo, o estudo reforça a atenção da comunidade médica internacional com o seu uso.


A pesquisa mais recente analisou como o adoçante altera o ambiente biológico de camundongos com glioblastoma, levando a mudanças importantes na flora intestinal e em genes associados à progressão do câncer.


A Iarc estabeleceu como limite seguro para consumo até 40 mg/kg por dia. Para um adulto de 70 kg, isso equivale a cerca de 14 latas de refrigerante dietético. Mesmo assim, a recomendação de estudos mais amplos permanece.


Impacto na microbiota e nos genes


Os cientistas notaram uma redução significativa da família bacteriana Rikenellaceae nos animais expostos ao adoçante. Essa alteração pode reduzir a imunidade e intensificar os processos metabólicos do tumor.


Os pesquisadores observaram também um aumento na expressão de genes regulados por modificações epigenéticas, as ativações que o ambiente faz em nosso DNA. Esses genes alterados pela exposição ao adoçante facilitam a multiplicação celular e o desenvolvimento de diversos tumores.


O gene TGFB1, por exemplo, é conhecido por contribuir para um ambiente que favorece o crescimento especificamente do glioblastoma, o que pode aumentar até a resistência ao tratamento.


As evidências encontradas ainda são experimentais e se referem a modelos animais. Mesmo assim, os autores defendem que os resultados abrem caminho para estudos sobre o uso de terapias que combinem modificações na dieta e intervenções médicas para controlar os tumores.


O estudo, porém, não explorou como o microbioma presente no próprio tecido tumoral poderia interagir com o adoçante — o que os pesquisadores reconhecem como uma lacuna da investigação.


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Estudo relaciona consumo de adoçante a crescimento de tumor cerebral

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O consumo frequente de adoçante foi relacionado a um maior risco de alterações genéticas e intestinais que favorecem a formação de tumores em um estudo feito por pesquisadores do Hospital de Foshan, na China. A pesquisa indica que camundongos alimentados com aspartame tiveram uma progressão do glioblastoma, um tipo agressivo de câncer cerebral.


A pesquisa, publicada na revista Scientific Reports em 2 de julho, indica que o aspartame, usado em refrigerantes, gomas de mascar e até em pastas de dente, pode estar ligado a alterações biológicas que podem acelerar o desenvolvimento do tumor.



Leia também



Para a pesquisa, foram usados camundongos que já tinham o tumor, mas eles foram divididos entre alimentados com aspartame ou não. Aqueles que incluíram o adoçante na dieta tiveram tumores mais graves ao serem comparados com os que não usavam o produto.



Sintomas do glioblastoma


O glioblastoma é um tipo agressivo de tumor cerebral. Costuma ocorrer na parte mais interna do cérebro, onde alcança um crescimento rápido. Aliado à dificuldade de tratar por sua localização, o tumor costuma ser extremamente agressivo. Veja os sintomas comuns:



  • Dores de cabeça: podem ser persistentes, intensas e piorar progressivamente, além de poderem estar associadas a náuseas e vômitos.

  • Convulsões: costuma ser o primeiro sintoma de gravidade da condição, é o gatilho para a busca de um médico.

  • Alterações cognitivas: dificuldade de memória, confusão mental, problemas de atenção e dificuldade de raciocínio.

  • Alterações de humor e personalidade: aparecem cenários inéditos de irritabilidade, mudanças de comportamento, depressão ou ansiedade.

  • Problemas de visão: visão embaçada, visão dupla ou perda da visão periférica são manifestações comuns da doença.

  • Dificuldades na fala: dificuldade para encontrar palavras, falar de forma incoerente ou dificuldade de compreensão da linguagem.

  • Problemas de coordenação motora: em estados mais avançados de comprometimento, pode aparecer fraqueza muscular, perda de equilíbrio, dificuldade para caminhar ou paralisia em um membro.



Associação entre o adoçante e o câncer


Desde 2023, a Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (Iarc) classificou o aspartame como possivelmente cancerígeno para humanos. Embora o adoçante esteja no ponto mais baixo da lista de risco, onde as evidências científicas ainda são pequenas para afirmar concretamente o perigo, o estudo reforça a atenção da comunidade médica internacional com o seu uso.


A pesquisa mais recente analisou como o adoçante altera o ambiente biológico de camundongos com glioblastoma, levando a mudanças importantes na flora intestinal e em genes associados à progressão do câncer.


A Iarc estabeleceu como limite seguro para consumo até 40 mg/kg por dia. Para um adulto de 70 kg, isso equivale a cerca de 14 latas de refrigerante dietético. Mesmo assim, a recomendação de estudos mais amplos permanece.


Impacto na microbiota e nos genes


Os cientistas notaram uma redução significativa da família bacteriana Rikenellaceae nos animais expostos ao adoçante. Essa alteração pode reduzir a imunidade e intensificar os processos metabólicos do tumor.


Os pesquisadores observaram também um aumento na expressão de genes regulados por modificações epigenéticas, as ativações que o ambiente faz em nosso DNA. Esses genes alterados pela exposição ao adoçante facilitam a multiplicação celular e o desenvolvimento de diversos tumores.


O gene TGFB1, por exemplo, é conhecido por contribuir para um ambiente que favorece o crescimento especificamente do glioblastoma, o que pode aumentar até a resistência ao tratamento.


As evidências encontradas ainda são experimentais e se referem a modelos animais. Mesmo assim, os autores defendem que os resultados abrem caminho para estudos sobre o uso de terapias que combinem modificações na dieta e intervenções médicas para controlar os tumores.


O estudo, porém, não explorou como o microbioma presente no próprio tecido tumoral poderia interagir com o adoçante — o que os pesquisadores reconhecem como uma lacuna da investigação.


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Rôney Nemer acompanha obras de saúde no Recanto das Emas e reforça compromisso com a comunidade

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Na manhã desta terça-feira (15), o presidente do Brasília Ambiental (Ibram), Rôney Nemer, esteve no Setor Hospitalar do Recanto das Emas para vistoriar as obras do novo Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) da região. A visita, feita por volta das 9h, teve como objetivo acompanhar o andamento da construção, que já se encontra em estágio avançado.



Rôney percorreu o canteiro de obras ao lado do engenheiro responsável da AM Construções e destacou a importância da unidade, que deve ser entregue à população em aproximadamente quatro meses. O CAPS está sendo erguido ao lado do hospital do Recanto das Emas, o que, segundo o presidente, reforça a integração dos equipamentos de saúde e a atenção contínua aos moradores.



“Essa obra é fruto de uma emenda de minha autoria. Como recantense, tenho um compromisso com essa cidade. Estar aqui, vendo o avanço de um serviço tão essencial, é motivo de orgulho e responsabilidade”, afirmou Nemer.



Mesmo durante o recesso do administrador regional Dalvan, Rôney fez questão de manter o acompanhamento das ações, reforçando o trabalho conjunto em prol da cidade. Ele também agradeceu o apoio do governador Ibaneis Rocha, da vice-governadora Celina Leão e da Novacap, além do papel ativo do Conselho de Saúde, que tem sido parceiro na fiscalização e reivindicação por melhorias na região.



Durante a visita, Rôney também mencionou a futura instalação da Policlínica na Quadra 107, outro avanço importante para a saúde do Recanto das Emas. “A nossa cidade precisa e merece esse cuidado. Estamos atentos e trabalhando para que o Recanto receba tudo aquilo que tem direito”, concluiu.



Como presidente do Ibram, Rôney Nemer tem se destacado por uma gestão presente, voltada ao meio ambiente e ao bem-estar da população, e por manter viva sua ligação com a comunidade onde nasceu e cresceu.





https://jornalismodigitaldf.com.br/roney-nemer-acompanha-obras-de-saude-no-recanto-das-emas-e-reforca-compromisso-com-a-comunidade/?fsp_sid=166589 https://www.instagram.com/stories/roneynemerdf/3677326117195974844/?utm_source=ig_story_item_share&igsh=MzRlODBiNWFlZA%3D%3D
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Rôney Nemer acompanha obras de saúde no Recanto das Emas e reforça compromisso com a comunidade

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Na manhã desta Terça-feira (15), o presidente do Brasília Ambiental (Ibram), Rôney Nemer, esteve no Setor Hospitalar do Recanto das Emas para vistoriar as obras do novo Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) da região. A visita, feita por volta das 9h, teve como objetivo acompanhar o andamento da construção, que já se encontra em estágio avançado.



Rôney percorreu o canteiro de obras ao lado do engenheiro responsável da AM Construções e destacou a importância da unidade, que deve ser entregue à população em aproximadamente quatro meses. O CAPS está sendo erguido ao lado do hospital do Recanto das Emas, o que, segundo o presidente, reforça a integração dos equipamentos de saúde e a atenção contínua aos moradores.



“Essa obra é fruto de uma emenda de minha autoria. Como recantense, tenho um compromisso com essa cidade. Estar aqui, vendo o avanço de um serviço tão essencial, é motivo de orgulho e responsabilidade”, afirmou Nemer.



Mesmo durante o recesso do administrador regional Dalvan, Rôney fez questão de manter o acompanhamento das ações, reforçando o trabalho conjunto em prol da cidade. Ele também agradeceu o apoio do governador Ibaneis Rocha, da vice-governadora Celina Leão e da Novacap, além do papel ativo do Conselho de Saúde, que tem sido parceiro na fiscalização e reivindicação por melhorias na região.



Durante a visita, Rôney também mencionou a futura instalação da Policlínica na Quadra 107, outro avanço importante para a saúde do Recanto das Emas. “A nossa cidade precisa e merece esse cuidado. Estamos atentos e trabalhando para que o Recanto receba tudo aquilo que tem direito”, concluiu.



Como presidente do Ibram, Rôney Nemer tem se destacado por uma gestão presente, voltada ao meio ambiente e ao bem-estar da população, e por manter viva sua ligação com a comunidade onde nasceu e cresceu.





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