Expansão da Linha 1 do Metrô em Samambaia é Iniciada com Investimento de R$ 700 Milhões

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Por Denise Oliveira.



As obras de expansão da Linha 1 do metrô, em Samambaia, já começaram. A iniciativa atende a uma demanda antiga dos moradores da região e promete melhorar significativamente a mobilidade urbana no Distrito Federal.



O projeto, aprovado em maio deste ano, contou com a liberação de mais de R$ 700 milhões em recursos, viabilizando o início imediato das obras. A proposta é ampliar a cobertura do metrô e oferecer uma alternativa mais rápida e eficiente para quem depende do transporte público diariamente.



Joaquim Roriz Neto, que acompanha de perto o desenvolvimento da infraestrutura no DF, destacou a importância da obra:
“Essa é uma conquista histórica para a população de Samambaia. Lutamos por essa expansão porque entendemos que ela vai transformar a qualidade de vida de milhares de pessoas. Nosso compromisso é entregar essa obra o quanto antes.”



Além da melhoria na mobilidade, a obra deve gerar empregos diretos e indiretos, contribuindo para o desenvolvimento econômico local.



A previsão é que a nova etapa da Linha 1 esteja concluída nos próximos anos, integrando novas áreas da cidade ao sistema metroviário e reforçando o compromisso do Governo do Distrito Federal com a modernização do transporte público.







https://jornalismodigitaldf.com.br/expansao-da-linha-1-do-metro-em-samambaia-e-iniciada-com-investimento-de-r-700-milhoes/?fsp_sid=163151
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Expansão da Linha 1 do Metrô em Samambaia é Iniciada com Investimento de R$ 700 Milhões

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Por Denise Oliveira.



As obras de expansão da Linha 1 do metrô, em Samambaia, já começaram. A iniciativa atende a uma demanda antiga dos moradores da região e promete melhorar significativamente a mobilidade urbana no Distrito Federal.



O projeto, aprovado em maio deste ano, contou com a liberação de mais de R$ 700 milhões em recursos, viabilizando o início imediato das obras. A proposta é ampliar a cobertura do metrô e oferecer uma alternativa mais rápida e eficiente para quem depende do transporte público diariamente.



Joaquim Roriz Neto, que acompanha de perto o desenvolvimento da infraestrutura no DF, destacou a importância da obra:
“Essa é uma conquista histórica para a população de Samambaia. Lutamos por essa expansão porque entendemos que ela vai transformar a qualidade de vida de milhares de pessoas. Nosso compromisso é entregar essa obra o quanto antes.”



Além da melhoria na mobilidade, a obra deve gerar empregos diretos e indiretos, contribuindo para o desenvolvimento econômico local.



A previsão é que a nova etapa da Linha 1 esteja concluída nos próximos anos, integrando novas áreas da cidade ao sistema metroviário e reforçando o compromisso do Governo do Distrito Federal com a modernização do transporte público.







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Vila Planalto Ganha 16 Câmeras de Vigilância para Reforçar Segurança

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Vila Planalto, DF – A segurança na Vila Planalto deu um salto significativo com a instalação de 16 câmeras de vigilância na região. A iniciativa, celebrada pelo deputado distrital Hermeto, atende a uma antiga reivindicação dos moradores e visa trazer mais tranquilidade e eficiência no monitoramento da área.



"Segurança é prioridade na Vila Planalto!", afirmou o deputado Hermeto. Ele enfatizou que cada melhoria na região demonstra que "compromisso com o povo se faz com ação!". As câmeras instaladas são interligadas diretamente com a Secretaria de Segurança Pública, o que potencializa a capacidade de resposta e o monitoramento em tempo real.



A medida representa um avanço importante para a comunidade, que há tempos demandava soluções para aumentar a sensação de segurança. Com a nova infraestrutura, a Vila Planalto, uma localidade estratégica no coração de Brasília, passa a ter um sistema de vigilância robusto.



Hermeto finalizou destacando a parceria entre o governo e a fiscalização parlamentar: "Tamo junto Vila! É o governo trabalhando, o deputado fiscalizando e ajudando."







https://jornalismodigitaldf.com.br/vila-planalto-ganha-16-cameras-de-vigilancia-para-reforcar-seguranca/?fsp_sid=163092
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Vila Planalto Ganha 16 Câmeras de Vigilância para Reforçar Segurança

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Vila Planalto, DF – A segurança na Vila Planalto deu um salto significativo com a instalação de 16 câmeras de vigilância na região. A iniciativa, celebrada pelo deputado distrital Hermeto, atende a uma antiga reivindicação dos moradores e visa trazer mais tranquilidade e eficiência no monitoramento da área.



"Segurança é prioridade na Vila Planalto!", afirmou o deputado Hermeto. Ele enfatizou que cada melhoria na região demonstra que "compromisso com o povo se faz com ação!". As câmeras instaladas são interligadas diretamente com a Secretaria de Segurança Pública, o que potencializa a capacidade de resposta e o monitoramento em tempo real.



A medida representa um avanço importante para a comunidade, que há tempos demandava soluções para aumentar a sensação de segurança. Com a nova infraestrutura, a Vila Planalto, uma localidade estratégica no coração de Brasília, passa a ter um sistema de vigilância robusto.



Hermeto finalizou destacando a parceria entre o governo e a fiscalização parlamentar: "Tamo junto Vila! É o governo trabalhando, o deputado fiscalizando e ajudando."







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Saiba como a fraqueza muscular impacta a saúde após os 50 anos

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Levantar um pacote de arroz de 5 kg não deveria ser um desafio – mas, se for, pode indicar problemas de saúde. Um estudo global vinculou a fraqueza muscular a riscos elevados de doenças como Alzheimer e derrame.


A pesquisa, com 51 mil participantes, mostrou que homens são mais vulneráveis às complicações. A boa notícia? Um teste simples em casa pode ajudar a detectar o problema cedo.



Leia também



“Você não precisa de equipamentos sofisticados”, afirma o pesquisador Rizwan Qaisar. Um objeto doméstico comum já serve para uma primeira avaliação.

Imagem mostra uma mulher loira, de cabelos presos, flexionando o braço e mostrando o músculo - MetrópolesCom o passar dos anos, é comum perceber uma queda na massa muscular e fraqueza

Leia a reportagem completa no Correio 24 Horas, parceiro do Metrópoles.


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https://jornalismodigitaldf.com.br/saiba-como-a-fraqueza-muscular-impacta-a-saude-apos-os-50-anos/?fsp_sid=163047
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Saiba como a fraqueza muscular impacta a saúde após os 50 anos

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Levantar um pacote de arroz de 5 kg não deveria ser um desafio – mas, se for, pode indicar problemas de saúde. Um estudo global vinculou a fraqueza muscular a riscos elevados de doenças como Alzheimer e derrame.


A pesquisa, com 51 mil participantes, mostrou que homens são mais vulneráveis às complicações. A boa notícia? Um teste simples em casa pode ajudar a detectar o problema cedo.



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“Você não precisa de equipamentos sofisticados”, afirma o pesquisador Rizwan Qaisar. Um objeto doméstico comum já serve para uma primeira avaliação.

Imagem mostra uma mulher loira, de cabelos presos, flexionando o braço e mostrando o músculo - MetrópolesCom o passar dos anos, é comum perceber uma queda na massa muscular e fraqueza

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Deputado Pepa Visita Projeto G10 de Futebol em Sobradinho II

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Sobradinho II, DF – O deputado distrital Pepa esteve em Sobradinho II nesta terça-feira, 1º de julho, para visitar o Projeto G10 de Futebol. A iniciativa, que atende a mais de 160 crianças e adolescentes, tem como foco a promoção do esporte, da disciplina e da cidadania na comunidade.



Durante a visita, o deputado Pepa elogiou o trabalho realizado pela equipe do projeto, liderada por Gilberto. "Um projeto lindo que atende mais de 160 crianças e adolescentes, promovendo esporte, disciplina e cidadania", afirmou o deputado. Ele também reforçou o compromisso de apoio contínuo à iniciativa.



O Projeto G10 de Futebol é reconhecido por seu papel na inclusão social e no desenvolvimento de jovens por meio do esporte, oferecendo um ambiente seguro e estruturado para a prática de atividades físicas e o aprendício de valores essenciais para a vida em sociedade.







https://jornalismodigitaldf.com.br/deputado-pepa-visita-projeto-g10-de-futebol-em-sobradinho-ii/?fsp_sid=163034
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Deputado Pepa Visita Projeto G10 de Futebol em Sobradinho II

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Sobradinho II, DF – O deputado distrital Pepa esteve em Sobradinho II nesta terça-feira, 1º de julho, para visitar o Projeto G10 de Futebol. A iniciativa, que atende a mais de 160 crianças e adolescentes, tem como foco a promoção do esporte, da disciplina e da cidadania na comunidade.



Durante a visita, o deputado Pepa elogiou o trabalho realizado pela equipe do projeto, liderada por Gilberto. "Um projeto lindo que atende mais de 160 crianças e adolescentes, promovendo esporte, disciplina e cidadania", afirmou o deputado. Ele também reforçou o compromisso de apoio contínuo à iniciativa.



O Projeto G10 de Futebol é reconhecido por seu papel na inclusão social e no desenvolvimento de jovens por meio do esporte, oferecendo um ambiente seguro e estruturado para a prática de atividades físicas e o aprendício de valores essenciais para a vida em sociedade.







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Distrito Federal Investe em Energia Solar para Escolas Públicas

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Brasília, DF – Uma iniciativa promissora para a educação e o meio ambiente no Distrito Federal foi oficializada nesta semana. A vice-governadora Celina Leão anunciou a assinatura de um convênio entre a Secretaria de Educação e a CEB Participações para a construção de uma usina fotovoltaica. O objetivo principal é fornecer energia limpa e renovável para as escolas públicas da região.



A expectativa é que a implementação da usina gere uma economia de aproximadamente R$ 10 milhões por ano na conta de luz das instituições de ensino. Esses recursos, antes destinados ao pagamento de energia elétrica, poderão ser reinvestidos diretamente na educação das crianças e jovens do DF.



"Essa é uma excelente notícia! Assinamos um convênio que vai abastecer nossas escolas com energia limpa e renovável", afirmou a vice-governadora Celina Leão. Ela destacou ainda o compromisso com a responsabilidade ambiental e o futuro do Distrito Federal.



A medida representa um avanço significativo para a sustentabilidade na capital, alinhando a gestão pública com práticas de energias renováveis e otimizando o uso dos recursos públicos em prol da educação. O projeto sinaliza que o "DF no caminho certo", como pontuado na comunicação oficial.







https://jornalismodigitaldf.com.br/distrito-federal-investe-em-energia-solar-para-escolas-publicas/?fsp_sid=163001
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Distrito Federal Investe em Energia Solar para Escolas Públicas

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Brasília, DF – Uma iniciativa promissora para a educação e o meio ambiente no Distrito Federal foi oficializada nesta semana. A vice-governadora Celina Leão anunciou a assinatura de um convênio entre a Secretaria de Educação e a CEB Participações para a construção de uma usina fotovoltaica. O objetivo principal é fornecer energia limpa e renovável para as escolas públicas da região.



A expectativa é que a implementação da usina gere uma economia de aproximadamente R$ 10 milhões por ano na conta de luz das instituições de ensino. Esses recursos, antes destinados ao pagamento de energia elétrica, poderão ser reinvestidos diretamente na educação das crianças e jovens do DF.



"Essa é uma excelente notícia! Assinamos um convênio que vai abastecer nossas escolas com energia limpa e renovável", afirmou a vice-governadora Celina Leão. Ela destacou ainda o compromisso com a responsabilidade ambiental e o futuro do Distrito Federal.



A medida representa um avanço significativo para a sustentabilidade na capital, alinhando a gestão pública com práticas de energias renováveis e otimizando o uso dos recursos públicos em prol da educação. O projeto sinaliza que o "DF no caminho certo", como pontuado na comunicação oficial.







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Saiba por que as mulheres sentem mais frio que os homens

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A cena é comum: ele de camiseta ou regata e ela sempre com um casaquinho protegida do frio — mesmo quando a temperatura ainda está longe de ser baixa. E não é exagero. O Metrópoles ouviu especialistas que confirmam que as mulheres realmente sentem mais frio do que os homens, por uma combinação de fatores fisiológicos, hormonais e neurológicos.


A endocrinologista Denise Franco, da startup médica G7med, explica que entre as principais diferenças entre os sexos está a menor massa muscular nas mulheres. “A massa magra é um tecido altamente ativo do ponto de vista metabólico, responsável por gerar calor. Como os homens costumam ter mais músculos, produzem mais calor naturalmente”, ensina a médica.


Além disso, mulheres têm mais gordura subcutânea, que funciona como isolante térmico. Essa gordura ajuda a manter o calor no interior do corpo, mas dificulta que ele chegue até a pele — o que aumenta a sensação de frio nas extremidades, como mãos, pés e nariz.



Leia também



Outro ponto que colabora com essa diferença de sensações é a taxa metabólica basal, ou seja, a quantidade de energia que o corpo gasta em repouso, que também é diferente. “As mulheres têm uma taxa metabólica cerca de 5 a 10% mais baixa do que os homens, o que naturalmente reduz a produção de calor corporal”, conta Denise.


Os hormônios sexuais femininos também influenciam. O estrogênio contribui para uma maior vasoconstrição periférica (quando os vasos sanguíneos se comprimem para manter a temperatura corporal e a pressão arterial), enquanto a progesterona, que se eleva após a ovulação, aumenta a temperatura corporal em até 0,5 °C. “Isso explica por que a sensação térmica pode mudar ao longo do ciclo menstrual”, diz.



Porque mulheres são mais sensíveis ao frio?



  • Mulheres têm menor massa muscular e mais hormônios que aumentam a sensibilidade ao frio.

  • Mulheres possuem mais gordura subcutânea, que protege a temperatura interior do corpo mas não a pele.

  • Estrogênio e progesterona afetam a regulação da temperatura corporal da mulher.

  • Cérebro feminino percebe o frio de forma mais intensa mesmo quando a temperatura é a mesma aplicada em homens.



Outro fator relevante está no cérebro. Segundo a neurologista Priscilla Proveti, do Hospital Anchieta, de Brasília, estudos de neuroimagem mostram que, mesmo expostas aos mesmos estímulos térmicos, as mulheres ativam mais áreas cerebrais associadas à percepção do frio.


“A sensibilidade ao frio e ao calor é modulada por regiões do cérebro como o tálamo, córtex somatossensorial e ínsula, que fazem parte do sistema de percepção sensorial. Em resposta ao mesmo estímulo térmico, as mulheres podem apresentar maior ativação em regiões associadas à dor e desconforto”, explica.

Por fim, aspectos emocionais e culturais também modulam a percepção térmica. Ansiedade, estresse e traços de personalidade podem amplificar a sensibilidade ao frio. Padrões culturais — como o hábito de usar roupas mais leves ou viver em ambientes mais climatizados — também influenciam a tolerância ao frio.


“Isso acontece porque o sistema límbico, responsável pelas emoções, interage com as vias sensoriais e pode modular a percepção térmica. Estados emocionais mais prevalentes em algumas fases da vida feminina, podem amplificar a sensibilidade ao frio.” esclarece a neurologista.


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https://jornalismodigitaldf.com.br/saiba-por-que-as-mulheres-sentem-mais-frio-que-os-homens/?fsp_sid=162956
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Saiba por que as mulheres sentem mais frio que os homens

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A cena é comum: ele de camiseta ou regata e ela sempre com um casaquinho protegida do frio — mesmo quando a temperatura ainda está longe de ser baixa. E não é exagero. O Metrópoles ouviu especialistas que confirmam que as mulheres realmente sentem mais frio do que os homens, por uma combinação de fatores fisiológicos, hormonais e neurológicos.


A endocrinologista Denise Franco, da startup médica G7med, explica que entre as principais diferenças entre os sexos está a menor massa muscular nas mulheres. “A massa magra é um tecido altamente ativo do ponto de vista metabólico, responsável por gerar calor. Como os homens costumam ter mais músculos, produzem mais calor naturalmente”, ensina a médica.


Além disso, mulheres têm mais gordura subcutânea, que funciona como isolante térmico. Essa gordura ajuda a manter o calor no interior do corpo, mas dificulta que ele chegue até a pele — o que aumenta a sensação de frio nas extremidades, como mãos, pés e nariz.



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Outro ponto que colabora com essa diferença de sensações é a taxa metabólica basal, ou seja, a quantidade de energia que o corpo gasta em repouso, que também é diferente. “As mulheres têm uma taxa metabólica cerca de 5 a 10% mais baixa do que os homens, o que naturalmente reduz a produção de calor corporal”, conta Denise.


Os hormônios sexuais femininos também influenciam. O estrogênio contribui para uma maior vasoconstrição periférica (quando os vasos sanguíneos se comprimem para manter a temperatura corporal e a pressão arterial), enquanto a progesterona, que se eleva após a ovulação, aumenta a temperatura corporal em até 0,5 °C. “Isso explica por que a sensação térmica pode mudar ao longo do ciclo menstrual”, diz.



Porque mulheres são mais sensíveis ao frio?



  • Mulheres têm menor massa muscular e mais hormônios que aumentam a sensibilidade ao frio.

  • Mulheres possuem mais gordura subcutânea, que protege a temperatura interior do corpo mas não a pele.

  • Estrogênio e progesterona afetam a regulação da temperatura corporal da mulher.

  • Cérebro feminino percebe o frio de forma mais intensa mesmo quando a temperatura é a mesma aplicada em homens.



Outro fator relevante está no cérebro. Segundo a neurologista Priscilla Proveti, do Hospital Anchieta, de Brasília, estudos de neuroimagem mostram que, mesmo expostas aos mesmos estímulos térmicos, as mulheres ativam mais áreas cerebrais associadas à percepção do frio.


“A sensibilidade ao frio e ao calor é modulada por regiões do cérebro como o tálamo, córtex somatossensorial e ínsula, que fazem parte do sistema de percepção sensorial. Em resposta ao mesmo estímulo térmico, as mulheres podem apresentar maior ativação em regiões associadas à dor e desconforto”, explica.

Por fim, aspectos emocionais e culturais também modulam a percepção térmica. Ansiedade, estresse e traços de personalidade podem amplificar a sensibilidade ao frio. Padrões culturais — como o hábito de usar roupas mais leves ou viver em ambientes mais climatizados — também influenciam a tolerância ao frio.


“Isso acontece porque o sistema límbico, responsável pelas emoções, interage com as vias sensoriais e pode modular a percepção térmica. Estados emocionais mais prevalentes em algumas fases da vida feminina, podem amplificar a sensibilidade ao frio.” esclarece a neurologista.


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O que realmente funciona nos cuidados com pele, cabelo e unhas?

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Na era dos filtros, vídeos virais e influenciadores que prometem resultados rápidos e quase milagrosos, nunca foi tão fácil cair em armadilhas quando o assunto é beleza e autocuidado. Uma rolagem rápida nas redes sociais já é suficiente para encontrar receitas caseiras, promessas de pele perfeita em três passos e dicas de quem, muitas vezes, não tem formação na área da saúde.


Mas até que ponto essas orientações funcionam? E mais: será que são seguras? A Agência Einstein entrevistou dermatologistas, que analisaram algumas das dicas mais compartilhadas nas redes sociais e explicam o que tem embasamento no universo de skincare e cuidados com cabelo e unhas.



1. Peles oleosas não precisam de hidratação


Todos os tipos de pele devem ser hidratados, inclusive as oleosas. A hidratação é essencial para manter a barreira cutânea íntegra e saudável, e contribui para garantir o viço do tecido. “Além disso, a falta de hidratação pode estimular ainda mais a produção de sebo como resposta compensatória”, acrescenta a dermatologista Juliana Casagrande, diretora científica da Sociedade Brasileira de Dermatologia – Regional São Paulo.


Outro ponto de atenção é que, muitas vezes, pessoas com esse tipo de pele utilizam produtos com ácidos que podem ser mais irritativos. “Nesse contexto, hidratar antes ou intercalar o uso desses ativos ajuda a reduzir a irritação e melhora a adesão ao tratamento”, observa a dermatologista Barbara Miguel, do Hospital Israelita Albert Einstein.


Para quem tem pele oleosa, o ideal é optar por hidratantes leves, em gel, sérum ou formulações oil-free, de preferência com indicação médica.


2. Lavar o cabelo todos os dias leva à queda dos fios


A higiene feita com produtos adequados ao seu tipo de cabelo é fundamental para a saúde geral das madeixas e do couro cabeludo — ajudando, inclusive, a combater a oleosidade e a dermatite seborreica, popularmente conhecida como caspa.


Os fios que caem durante a lavagem geralmente são aqueles que já estavam na fase telógena, a última do ciclo capilar, quando o folículo piloso se prepara para um novo ciclo de crescimento.


Se a queda estiver muito acentuada ou houver uma diminuição progressiva do volume capilar — o que pode ser causado por fatores como variações hormonais e doenças metabólicas —, o ideal é procurar um dermatologista para avaliar o quadro e sugerir o tratamento adequado. Parar de lavar o cabelo não vai ajudar, inclusive pode piorar.


3. Água quente faz mal para a pele


Essa é uma verdade. Banhos com temperatura muito alta podem remover a camada lipídica da pele, que funciona como barreira de proteção. Isso pode causar ressecamento, coceira e até irritações, especialmente em pessoas com pele sensível ou doenças como dermatite atópica.


Sempre que possível, opte por água morna e fique pouco tempo sob o chuveiro. A orientação dos especialistas é evitar o uso de buchas, dar preferência a sabonetes com pH neutro e hidratar todo o corpo após o banho.


4. Protetor solar só deve ser usado em dias de sol


Errado! O produto deve ser aplicado todos os dias, faça chuva ou faça sol. Cerca de 60% da radiação solar atravessa as nuvens e isso vale especialmente para os raios UVA, o principal responsável pelo envelhecimento precoce e o câncer de pele.


Portanto, o uso diário do protetor solar é fundamental. Passe de manhã e reaplique ao longo do dia, especialmente se houver exposição ao sol. Aliás, em dias encobertos o cuidado deve ser redobrado, pois o risco de exagerar na exposição é maior.


5. Skincare com muitos passos funciona melhor


Mais importante do que o número de etapas é a adequação ao tipo de pele e à realidade da pessoa. Uma rotina extensa não é, necessariamente, mais eficaz. Muitas vezes, uma abordagem simples, bem orientada e com produtos corretos e os passos básicos — limpeza, hidratação e proteção solar — já oferece ótimos resultados.


“Além disso, é essencial considerar o estilo de vida do paciente. Rotinas muito longas nem sempre são sustentáveis e podem ser abandonadas com mais facilidade”, pondera Barbara Miguel. “Isso sem falar que o excesso de produtos pode causar irritações pelo uso inadequado de ativos”, complementa Casagrande.


6. É melhor deixar as unhas alguns dias sem esmalte


O uso contínuo de esmalte realmente pode enfraquecer, ressecar e amarelar as unhas, além de causar manchas. Por isso, o ideal é deixá-las ao natural alguns dias entre uma esmaltação e outra.


7. Dormir maquiada faz mal


Sim. Dormir com maquiagem obstrui os poros e favorece o aparecimento de cravos, espinhas e até dermatites. “O acúmulo de resíduos e de poluição aumenta o estresse oxidativo, o que pode acelerar o envelhecimento”, afirma Casagrande.


Por isso, antes de ir para a cama, faça uma boa higienização com demaquilante e sabonete apropriado para o rosto — e o seu tipo de pele.


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https://jornalismodigitaldf.com.br/o-que-realmente-funciona-nos-cuidados-com-pele-cabelo-e-unhas/?fsp_sid=162943
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O que realmente funciona nos cuidados com pele, cabelo e unhas?

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Na era dos filtros, vídeos virais e influenciadores que prometem resultados rápidos e quase milagrosos, nunca foi tão fácil cair em armadilhas quando o assunto é beleza e autocuidado. Uma rolagem rápida nas redes sociais já é suficiente para encontrar receitas caseiras, promessas de pele perfeita em três passos e dicas de quem, muitas vezes, não tem formação na área da saúde.


Mas até que ponto essas orientações funcionam? E mais: será que são seguras? A Agência Einstein entrevistou dermatologistas, que analisaram algumas das dicas mais compartilhadas nas redes sociais e explicam o que tem embasamento no universo de skincare e cuidados com cabelo e unhas.



1. Peles oleosas não precisam de hidratação


Todos os tipos de pele devem ser hidratados, inclusive as oleosas. A hidratação é essencial para manter a barreira cutânea íntegra e saudável, e contribui para garantir o viço do tecido. “Além disso, a falta de hidratação pode estimular ainda mais a produção de sebo como resposta compensatória”, acrescenta a dermatologista Juliana Casagrande, diretora científica da Sociedade Brasileira de Dermatologia – Regional São Paulo.


Outro ponto de atenção é que, muitas vezes, pessoas com esse tipo de pele utilizam produtos com ácidos que podem ser mais irritativos. “Nesse contexto, hidratar antes ou intercalar o uso desses ativos ajuda a reduzir a irritação e melhora a adesão ao tratamento”, observa a dermatologista Barbara Miguel, do Hospital Israelita Albert Einstein.


Para quem tem pele oleosa, o ideal é optar por hidratantes leves, em gel, sérum ou formulações oil-free, de preferência com indicação médica.


2. Lavar o cabelo todos os dias leva à queda dos fios


A higiene feita com produtos adequados ao seu tipo de cabelo é fundamental para a saúde geral das madeixas e do couro cabeludo — ajudando, inclusive, a combater a oleosidade e a dermatite seborreica, popularmente conhecida como caspa.


Os fios que caem durante a lavagem geralmente são aqueles que já estavam na fase telógena, a última do ciclo capilar, quando o folículo piloso se prepara para um novo ciclo de crescimento.


Se a queda estiver muito acentuada ou houver uma diminuição progressiva do volume capilar — o que pode ser causado por fatores como variações hormonais e doenças metabólicas —, o ideal é procurar um dermatologista para avaliar o quadro e sugerir o tratamento adequado. Parar de lavar o cabelo não vai ajudar, inclusive pode piorar.


3. Água quente faz mal para a pele


Essa é uma verdade. Banhos com temperatura muito alta podem remover a camada lipídica da pele, que funciona como barreira de proteção. Isso pode causar ressecamento, coceira e até irritações, especialmente em pessoas com pele sensível ou doenças como dermatite atópica.


Sempre que possível, opte por água morna e fique pouco tempo sob o chuveiro. A orientação dos especialistas é evitar o uso de buchas, dar preferência a sabonetes com pH neutro e hidratar todo o corpo após o banho.


4. Protetor solar só deve ser usado em dias de sol


Errado! O produto deve ser aplicado todos os dias, faça chuva ou faça sol. Cerca de 60% da radiação solar atravessa as nuvens e isso vale especialmente para os raios UVA, o principal responsável pelo envelhecimento precoce e o câncer de pele.


Portanto, o uso diário do protetor solar é fundamental. Passe de manhã e reaplique ao longo do dia, especialmente se houver exposição ao sol. Aliás, em dias encobertos o cuidado deve ser redobrado, pois o risco de exagerar na exposição é maior.


5. Skincare com muitos passos funciona melhor


Mais importante do que o número de etapas é a adequação ao tipo de pele e à realidade da pessoa. Uma rotina extensa não é, necessariamente, mais eficaz. Muitas vezes, uma abordagem simples, bem orientada e com produtos corretos e os passos básicos — limpeza, hidratação e proteção solar — já oferece ótimos resultados.


“Além disso, é essencial considerar o estilo de vida do paciente. Rotinas muito longas nem sempre são sustentáveis e podem ser abandonadas com mais facilidade”, pondera Barbara Miguel. “Isso sem falar que o excesso de produtos pode causar irritações pelo uso inadequado de ativos”, complementa Casagrande.


6. É melhor deixar as unhas alguns dias sem esmalte


O uso contínuo de esmalte realmente pode enfraquecer, ressecar e amarelar as unhas, além de causar manchas. Por isso, o ideal é deixá-las ao natural alguns dias entre uma esmaltação e outra.


7. Dormir maquiada faz mal


Sim. Dormir com maquiagem obstrui os poros e favorece o aparecimento de cravos, espinhas e até dermatites. “O acúmulo de resíduos e de poluição aumenta o estresse oxidativo, o que pode acelerar o envelhecimento”, afirma Casagrande.


Por isso, antes de ir para a cama, faça uma boa higienização com demaquilante e sabonete apropriado para o rosto — e o seu tipo de pele.


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