“Dor ao respirar era pior que o parto”, diz mulher com síndrome rara

 on  with No comments 
In  




A paraibana Emmanuelle Mariz de Almeida, 47 anos, estava grávida de 5 meses quando desenvolveu rinite gestacional. Com grande desconforto para respirar e impossibilidade de usar determinados medicamentos, ela recebeu a indicação de fazer um procedimento para desobstruir as vias aéreas.


O que deveria facilitar a respiração, acabou se tornando um problema ainda maior. A administradora desenvolveu a síndrome do nariz vazio após ter os cornetos nasais parcialmente amputados. Os cornetos são responsáveis por filtrar, aquecer e umidificar o ar que respiramos. Sem eles, o simples ato de respirar pode se tornar um desafio.


Há quatro anos Emmanuelle sofre com a sensação constante de falta de ar e não consegue trabalhar ou estar presente em compromissos fora de casa.


“Parte dos meus cornetos foi queimada e não consigo mais respirar como antes. Até o ar seco do ar-condicionado incomoda. O parto do meu filho deveria ter sido um momento de alegria, mas eu gritava de dor só por respirar porque a maternidade era climatizada”, lamenta.


Leia também



Cornetos nasais amputados


A síndrome do nariz vazio é uma doença rara e controversa. O mais comum é que aconteça após cirurgias mal-sucedidas para a desobstrução das vias aéreas, quando os cornetos nasais são parcialmente ou totalmente amputados e perde-se também os sensores que mandam sinais para o cérebro de que estamos respirando.


O nariz humano contém três cornetos de cada lado. Eles filtram, umidificam e aquecem o ar que respiramos antes que ele chegue aos pulmões. Sem essa estrutura, o paciente fica com uma abertura tão grande da fossa nasal que perde a percepção de que o ar está entrando.


“O nariz precisa dos cornetos. Quando está muito frio, eles aumentam de tamanho para impedir a passagem livre do ar e temos tempo de trocar calor. Por outro lado, se eles estão pequenos demais, o ar passa muito rápido, ressecando as estruturas”, explica o otorrinolaringologista Dário Antunes Martins, que atende na Santa Casa de Belo Horizonte, em Minas Gerais.


Os sintomas mais comuns da síndrome são obstrução nasal, ressecamento, formação de crostas nasais, diminuição do olfato, problemas auditivos e sensação persistente de falta de ar. “O paciente pensa que o ar não está entrando porque não tem mais os sensores que mandam um sinal para o cérebro de que estão respirando”, detalha o médico.


3 imagensEmmanuelle mal conseguia abrir os olhos quando o filho nasceuA paraibana passa a maior parte do dia em casa para evitar contato com o ventoFechar modal.1 de 3

Emmanuelle conta que a dor de respirar foi tão intensa quanto o parto

Emmanuelle Mariz de Almeida/ Imagem cedida ao Metrópoles2 de 3

Emmanuelle mal conseguia abrir os olhos quando o filho nasceu

Emmanuelle Mariz de Almeida/ Imagem cedida ao Metrópoles3 de 3

A paraibana passa a maior parte do dia em casa para evitar contato com o vento

Emmanuelle Mariz de Almeida/ Imagem cedida ao Metrópoles

Tratamento frustrado


Emmanuelle conta que nunca teve problemas respiratórios. A rinite começou em 2020, quando tinha 42 anos, durante a gestação do segundo filho. “Foi uma gravidez bem difícil, com pressão alta, risco de pré-eclâmpsia e ainda desenvolvi uma rinite gestacional muito severa”, lembra.


A administradora conta que os cornetos nasais incharam muito por causa da variação hormonal da gestação, fazendo com que ela não conseguisse respirar e tivesse apneia do sono. “Eu não conseguia dormir porque não respirava direito, e não podia usar descongestionantes nasais pelo risco de aumentar ainda mais a minha pressão”, lembra.


Como opção de tratamento, um médico otorrinolaringologista prescreveu o uso de corticoides, mas ainda assim o problema não foi solucionado. Foi então que surgiu a possibilidade da cauterização dos cornetos nasais para reduzir o volume deles e aliviar a obstrução nasal causada pela rinite.


O procedimento é indicado em casos de aumento dos cornetos, que pode ser causado por rinite crônica ou outras condições que irritam a mucosa nasal. Mas para Emmanuelle, o resultado não foi o esperado.


“Senti muita dor na primeira semana após o procedimento, como se fosse uma queimadura aberta em carne viva. Eu gritava, não conseguia dormir, ainda estando grávida, no meio da pandemia”, conta.


Emmanuelle conta que a dor se arrastou pelos meses seguintes à gestação. Depois de passar pela avaliação de outros médicos e fazer o exame de videoendoscopia nasal, ela foi informada que parte dos cornetos tinham sido amputados. O problema resultou em duas infecções, que precisaram ser tratadas com antibióticos.


“Chorei com meu filho recém-nascido nos braços quando recebi o diagnóstico. Hoje eu vivo cheia de limitações. Não consigo mais trabalhar nem estudar. Não posso fazer exercícios físicos nem permanecer em ambientes com ventilador ou ar-condicionado porque sinto uma dor absurda por dentro do rosto”, detalha.


Ela conta que evita sair de casa e passear com a família para não receber vento no rosto. “Meus filhos me chamam para ir ao shopping e não posso ir. O mais velho recebeu um prêmio na escola e não pude estar lá. Já perdi várias festas na escola do caçula. É uma luta muito grande”, lamenta.


Tratamento


Não existe cura para a síndrome do nariz vazio. No entanto, os pacientes podem aderir a algumas estratégias para aliviar os sintomas, como adotar o uso de soros nasais e umidificadores de ar, e evitar estar em ambientes com ar-condicionado para não ressecar as narinas.


Em alguns casos, os pacientes podem recorrer à cirurgia para colocação de enxertos. Eles simulam os cornetos, para fazer com que o ar passe pela lateral do nariz e a pessoa perceba a entrada dele. Emmanuelle, no entanto, prefere não arriscar uma nova intervenção no nariz por medo de agravar o quadro.


Siga a editoria de Saúde e Ciência no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto!





Source link

https://jornalismodigitaldf.com.br/dor-ao-respirar-era-pior-que-o-parto-diz-mulher-com-sindrome-rara/?fsp_sid=162083
Share:

“Dor ao respirar era pior que o parto”, diz mulher com síndrome rara

 on  with No comments 
In  




A paraibana Emmanuelle Mariz de Almeida, 47 anos, estava grávida de 5 meses quando desenvolveu rinite gestacional. Com grande desconforto para respirar e impossibilidade de usar determinados medicamentos, ela recebeu a indicação de fazer um procedimento para desobstruir as vias aéreas.


O que deveria facilitar a respiração, acabou se tornando um problema ainda maior. A administradora desenvolveu a síndrome do nariz vazio após ter os cornetos nasais parcialmente amputados. Os cornetos são responsáveis por filtrar, aquecer e umidificar o ar que respiramos. Sem eles, o simples ato de respirar pode se tornar um desafio.


Há quatro anos Emmanuelle sofre com a sensação constante de falta de ar e não consegue trabalhar ou estar presente em compromissos fora de casa.


“Parte dos meus cornetos foi queimada e não consigo mais respirar como antes. Até o ar seco do ar-condicionado incomoda. O parto do meu filho deveria ter sido um momento de alegria, mas eu gritava de dor só por respirar porque a maternidade era climatizada”, lamenta.


Leia também



Cornetos nasais amputados


A síndrome do nariz vazio é uma doença rara e controversa. O mais comum é que aconteça após cirurgias mal-sucedidas para a desobstrução das vias aéreas, quando os cornetos nasais são parcialmente ou totalmente amputados e perde-se também os sensores que mandam sinais para o cérebro de que estamos respirando.


O nariz humano contém três cornetos de cada lado. Eles filtram, umidificam e aquecem o ar que respiramos antes que ele chegue aos pulmões. Sem essa estrutura, o paciente fica com uma abertura tão grande da fossa nasal que perde a percepção de que o ar está entrando.


“O nariz precisa dos cornetos. Quando está muito frio, eles aumentam de tamanho para impedir a passagem livre do ar e temos tempo de trocar calor. Por outro lado, se eles estão pequenos demais, o ar passa muito rápido, ressecando as estruturas”, explica o otorrinolaringologista Dário Antunes Martins, que atende na Santa Casa de Belo Horizonte, em Minas Gerais.


Os sintomas mais comuns da síndrome são obstrução nasal, ressecamento, formação de crostas nasais, diminuição do olfato, problemas auditivos e sensação persistente de falta de ar. “O paciente pensa que o ar não está entrando porque não tem mais os sensores que mandam um sinal para o cérebro de que estão respirando”, detalha o médico.


3 imagensEmmanuelle mal conseguia abrir os olhos quando o filho nasceuA paraibana passa a maior parte do dia em casa para evitar contato com o ventoFechar modal.1 de 3

Emmanuelle conta que a dor de respirar foi tão intensa quanto o parto

Emmanuelle Mariz de Almeida/ Imagem cedida ao Metrópoles2 de 3

Emmanuelle mal conseguia abrir os olhos quando o filho nasceu

Emmanuelle Mariz de Almeida/ Imagem cedida ao Metrópoles3 de 3

A paraibana passa a maior parte do dia em casa para evitar contato com o vento

Emmanuelle Mariz de Almeida/ Imagem cedida ao Metrópoles

Tratamento frustrado


Emmanuelle conta que nunca teve problemas respiratórios. A rinite começou em 2020, quando tinha 42 anos, durante a gestação do segundo filho. “Foi uma gravidez bem difícil, com pressão alta, risco de pré-eclâmpsia e ainda desenvolvi uma rinite gestacional muito severa”, lembra.


A administradora conta que os cornetos nasais incharam muito por causa da variação hormonal da gestação, fazendo com que ela não conseguisse respirar e tivesse apneia do sono. “Eu não conseguia dormir porque não respirava direito, e não podia usar descongestionantes nasais pelo risco de aumentar ainda mais a minha pressão”, lembra.


Como opção de tratamento, um médico otorrinolaringologista prescreveu o uso de corticoides, mas ainda assim o problema não foi solucionado. Foi então que surgiu a possibilidade da cauterização dos cornetos nasais para reduzir o volume deles e aliviar a obstrução nasal causada pela rinite.


O procedimento é indicado em casos de aumento dos cornetos, que pode ser causado por rinite crônica ou outras condições que irritam a mucosa nasal. Mas para Emmanuelle, o resultado não foi o esperado.


“Senti muita dor na primeira semana após o procedimento, como se fosse uma queimadura aberta em carne viva. Eu gritava, não conseguia dormir, ainda estando grávida, no meio da pandemia”, conta.


Emmanuelle conta que a dor se arrastou pelos meses seguintes à gestação. Depois de passar pela avaliação de outros médicos e fazer o exame de videoendoscopia nasal, ela foi informada que parte dos cornetos tinham sido amputados. O problema resultou em duas infecções, que precisaram ser tratadas com antibióticos.


“Chorei com meu filho recém-nascido nos braços quando recebi o diagnóstico. Hoje eu vivo cheia de limitações. Não consigo mais trabalhar nem estudar. Não posso fazer exercícios físicos nem permanecer em ambientes com ventilador ou ar-condicionado porque sinto uma dor absurda por dentro do rosto”, detalha.


Ela conta que evita sair de casa e passear com a família para não receber vento no rosto. “Meus filhos me chamam para ir ao shopping e não posso ir. O mais velho recebeu um prêmio na escola e não pude estar lá. Já perdi várias festas na escola do caçula. É uma luta muito grande”, lamenta.


Tratamento


Não existe cura para a síndrome do nariz vazio. No entanto, os pacientes podem aderir a algumas estratégias para aliviar os sintomas, como adotar o uso de soros nasais e umidificadores de ar, e evitar estar em ambientes com ar-condicionado para não ressecar as narinas.


Em alguns casos, os pacientes podem recorrer à cirurgia para colocação de enxertos. Eles simulam os cornetos, para fazer com que o ar passe pela lateral do nariz e a pessoa perceba a entrada dele. Emmanuelle, no entanto, prefere não arriscar uma nova intervenção no nariz por medo de agravar o quadro.


Siga a editoria de Saúde e Ciência no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto!





Source link

https://jornalismodigitaldf.com.br/dor-ao-respirar-era-pior-que-o-parto-diz-mulher-com-sindrome-rara/?fsp_sid=162076
Share:

Suco de couve, laranja e gengibre: saiba quais são os benefícios

 on  with No comments 
In  




Presente em dietas funcionais, o suco de couve, laranja e gengibre conquistou espaço entre os hábitos de quem busca mais saúde, energia e leveza no dia a dia.


Mais do que um modismo, a mistura tem respaldo científico. Estudos mostram que os ingredientes oferecem compostos antioxidantes, anti-inflamatórios e nutrientes capazes de reforçar o sistema imunológico, auxiliar na digestão e até melhorar a absorção de minerais.


Para a nutricionista Rita de Kássia, de Brasília, a popularidade da receita não veio à toa. “A junção dos três ingredientes resulta em um suco com ação anti-inflamatória, antioxidante e digestiva, o que o torna muito valorizado em rotinas saudáveis”, afirma.





Nutrientes do suco de couve, laranja e gengibre



  • Couve: rica em fibras, cálcio, ferro e vitaminas A, C e K.

  • Laranja: rica em vitamina C, auxilia na absorção do ferro presente na couve.

  • Gengibre: possui gingerol, composto bioativo com ação anti-inflamatória, digestiva e termogênica.




O nutrólogo Felipe Gazoni, que atende em São Paulo, explica que, ao entrar na corrente sanguínea, os nutrientes combatem aos radicais livres, favorecem a modulação de processos inflamatórios, o fortalecimento do sistema imunológico e a melhoria nas funções metabólicas.


Rita também aponta que os compostos presentes nesse trio ajudam a impulsionar as enzimas hepáticas e a melhorar a saúde do fígado. “Esse suco não ‘desintoxica’ milagrosamente, mas pode favorecer os processos naturais de detoxificação por conter compostos que estimulam enzimas hepáticas. Eles estão presentes especialmente na couve e no gengibre”, afirma.


Qual o melhor horário para tomar o suco?


A nutricionista conta que a escolha do horário em que o suco é consumido pode potencializar os efeitos da bebida no organismo:



  • Pela manhã: indicado para quem busca energia assim que acorda.

  • Antes das refeições: ajuda na digestão devido à ação do gengibre.

  • Após o treino: é uma boa pedida para atletas ou pessoas com rotina intensa, pois contém compostos que ajudam na recuperação muscular, redução da inflamação e reforço imunológico.


Foto mostra suco verde, suco de laranja com couve. Em um prato branco estão dispostos ambos ingredientes ao lado de um copo da bebida
Quanto mais variado em ingredientes, mais o suco pode contribuir com a imunidade.

Alguns cuidados fazem a diferença no momento do preparo. A vitamina C e os antioxidantes são sensíveis ao calor, por isso, a dica é bater os ingredientes por pouco tempo no liquidificador, não coar e consumir logo após o preparo para ingerir o máximo de nutrientes.


“A perda nutricional, principalmente da vitamina C e dos compostos antioxidantes, ocorre devido ao contato com o oxigênio e ao calor do motor do liquidificador”, alerta Rita.

A escolha da laranja tem influencia no sabor e notanto no sabor quanto no impacto metabólico. A laranja-pera, popular nas feiras e supermercados, fornece maior volume de caldo e sabor adocicado.


A escolha da laranja influencia não apenas o sabor do suco. A laranja-pera, popular nas feiras e supermercados, fornece maior volume de caldo e doçura, elevando a carga glicêmica da bebida. Por isso, pessoas com diabetes devem evitar o consumo excessivo da bebida.


Já a laranja lima, menos ácida e com sabor naturalmente menos doce, torna a mistura mais suave e costuma agradar paladares infantis. “A laranja-pera é mais doce e tem maior carga glicêmica. A lima tem sabor mais suave e é boa para quem tem problemas gástricos”, orienta a nutricionista.


Suco detox não substitui alimentação balanceada


O nutrólogo Felipe Gazoni alerta que, embora a bebida contribua para o bom funcionamento do organismo, ela não substitui uma dieta equilibrada nem dispensa a avaliação médica em casos de deficiência nutricional.


“O suco pode ser uma excelente adição à dieta diária, mas não substitui a necessidade de uma alimentação equilibrada”, explica Gazoni.


Siga a editoria de Saúde e Ciência no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto!






Source link

https://jornalismodigitaldf.com.br/suco-de-couve-laranja-e-gengibre-saiba-quais-sao-os-beneficios/?fsp_sid=162070
Share:

Suco de couve, laranja e gengibre: saiba quais são os benefícios

 on  with No comments 
In  




Presente em dietas funcionais, o suco de couve, laranja e gengibre conquistou espaço entre os hábitos de quem busca mais saúde, energia e leveza no dia a dia.


Mais do que um modismo, a mistura tem respaldo científico. Estudos mostram que os ingredientes oferecem compostos antioxidantes, anti-inflamatórios e nutrientes capazes de reforçar o sistema imunológico, auxiliar na digestão e até melhorar a absorção de minerais.


Para a nutricionista Rita de Kássia, de Brasília, a popularidade da receita não veio à toa. “A junção dos três ingredientes resulta em um suco com ação anti-inflamatória, antioxidante e digestiva, o que o torna muito valorizado em rotinas saudáveis”, afirma.





Nutrientes do suco de couve, laranja e gengibre



  • Couve: rica em fibras, cálcio, ferro e vitaminas A, C e K.

  • Laranja: rica em vitamina C, auxilia na absorção do ferro presente na couve.

  • Gengibre: possui gingerol, composto bioativo com ação anti-inflamatória, digestiva e termogênica.




O nutrólogo Felipe Gazoni, que atende em São Paulo, explica que, ao entrar na corrente sanguínea, os nutrientes combatem aos radicais livres, favorecem a modulação de processos inflamatórios, o fortalecimento do sistema imunológico e a melhoria nas funções metabólicas.


Rita também aponta que os compostos presentes nesse trio ajudam a impulsionar as enzimas hepáticas e a melhorar a saúde do fígado. “Esse suco não ‘desintoxica’ milagrosamente, mas pode favorecer os processos naturais de detoxificação por conter compostos que estimulam enzimas hepáticas. Eles estão presentes especialmente na couve e no gengibre”, afirma.


Qual o melhor horário para tomar o suco?


A nutricionista conta que a escolha do horário em que o suco é consumido pode potencializar os efeitos da bebida no organismo:



  • Pela manhã: indicado para quem busca energia assim que acorda.

  • Antes das refeições: ajuda na digestão devido à ação do gengibre.

  • Após o treino: é uma boa pedida para atletas ou pessoas com rotina intensa, pois contém compostos que ajudam na recuperação muscular, redução da inflamação e reforço imunológico.


Foto mostra suco verde, suco de laranja com couve. Em um prato branco estão dispostos ambos ingredientes ao lado de um copo da bebida
Quanto mais variado em ingredientes, mais o suco pode contribuir com a imunidade.

Alguns cuidados fazem a diferença no momento do preparo. A vitamina C e os antioxidantes são sensíveis ao calor, por isso, a dica é bater os ingredientes por pouco tempo no liquidificador, não coar e consumir logo após o preparo para ingerir o máximo de nutrientes.


“A perda nutricional, principalmente da vitamina C e dos compostos antioxidantes, ocorre devido ao contato com o oxigênio e ao calor do motor do liquidificador”, alerta Rita.

A escolha da laranja tem influencia no sabor e notanto no sabor quanto no impacto metabólico. A laranja-pera, popular nas feiras e supermercados, fornece maior volume de caldo e sabor adocicado.


A escolha da laranja influencia não apenas o sabor do suco. A laranja-pera, popular nas feiras e supermercados, fornece maior volume de caldo e doçura, elevando a carga glicêmica da bebida. Por isso, pessoas com diabetes devem evitar o consumo excessivo da bebida.


Já a laranja lima, menos ácida e com sabor naturalmente menos doce, torna a mistura mais suave e costuma agradar paladares infantis. “A laranja-pera é mais doce e tem maior carga glicêmica. A lima tem sabor mais suave e é boa para quem tem problemas gástricos”, orienta a nutricionista.


Suco detox não substitui alimentação balanceada


O nutrólogo Felipe Gazoni alerta que, embora a bebida contribua para o bom funcionamento do organismo, ela não substitui uma dieta equilibrada nem dispensa a avaliação médica em casos de deficiência nutricional.


“O suco pode ser uma excelente adição à dieta diária, mas não substitui a necessidade de uma alimentação equilibrada”, explica Gazoni.


Siga a editoria de Saúde e Ciência no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto!






Source link

https://jornalismodigitaldf.com.br/suco-de-couve-laranja-e-gengibre-saiba-quais-sao-os-beneficios/?fsp_sid=162063
Share:

Saiba 8 fatos para perder o medo de doar sangue

 on  with No comments 
In  




Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações





Source link

https://jornalismodigitaldf.com.br/saiba-8-fatos-para-perder-o-medo-de-doar-sangue/?fsp_sid=162057
Share:

Saiba 8 fatos para perder o medo de doar sangue

 on  with No comments 
In  




Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações





Source link

https://jornalismodigitaldf.com.br/saiba-8-fatos-para-perder-o-medo-de-doar-sangue/?fsp_sid=162050
Share:

Veja como se proteger da Covid-19 no inverno

 on  with No comments 
In  




Com a proximidade do inverno, cresce a preocupação com as doenças respiratórias. No entanto, ao contrário dos anos anteriores, a Covid-19 já não ocupa o protagonismo entre os vírus que mais preocupam os especialistas em 2025.


Segundo o infectologista clínico, Gustavo Dittmar, coordenador da Infectologia do Hospital Albert Sabin (HAS), a circulação do coronavírus persiste, mas o impacto é significativamente menor.


“O vírus causador da Covid-19 está longe de ser, em 2025, um problema de saúde pública. Ele nem figura entre os três principais causadores de doenças respiratórias neste momento”, afirma o médico.


Leia também



Os maiores responsáveis por casos de insuficiência respiratória e hospitalizações, atualmente, são o vírus sincicial respiratório, o vírus da influenza e o rinovírus.


Leia a reportagem completa no site NSC Total, parceiro do Metrópoles.


Siga a editoria de Saúde e Ciência no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto!






Source link

https://jornalismodigitaldf.com.br/veja-como-se-proteger-da-covid-19-no-inverno/?fsp_sid=162044
Share:

Veja como se proteger da Covid-19 no inverno

 on  with No comments 
In  




Com a proximidade do inverno, cresce a preocupação com as doenças respiratórias. No entanto, ao contrário dos anos anteriores, a Covid-19 já não ocupa o protagonismo entre os vírus que mais preocupam os especialistas em 2025.


Segundo o infectologista clínico, Gustavo Dittmar, coordenador da Infectologia do Hospital Albert Sabin (HAS), a circulação do coronavírus persiste, mas o impacto é significativamente menor.


“O vírus causador da Covid-19 está longe de ser, em 2025, um problema de saúde pública. Ele nem figura entre os três principais causadores de doenças respiratórias neste momento”, afirma o médico.


Leia também



Os maiores responsáveis por casos de insuficiência respiratória e hospitalizações, atualmente, são o vírus sincicial respiratório, o vírus da influenza e o rinovírus.


Leia a reportagem completa no site NSC Total, parceiro do Metrópoles.


Siga a editoria de Saúde e Ciência no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto!






Source link

https://jornalismodigitaldf.com.br/veja-como-se-proteger-da-covid-19-no-inverno/?fsp_sid=162037
Share:

EJA • 2º semestre 2025

 on  with No comments 
In  





 



 




Inscrição



 


30 de junho a 8 de julho de 2025


 


INSCRIÇÃO


A inscrição para o, EJA 2/2025, está programada para o dia 30/06/2025 às 00:00:00.




Resultado



 


18 de julho de 2025


a partir das 18h


 



 




Matrícula



 


21 a 25 de julho de 2025


 


A efetivação será presencial, nas secretarias das respectivas unidades.


Horário de funcionamento da Secretaria Escolar


 


  Documentos necessários para a efetivação da matrícula   






  Identidade


  CPF


  Duas fotos 3×4


  Comprovante de residência


  Declaração Provisória de Matrícula (Deprov) ou Histórico Escolar


 No caso de estudantes menores de idade, também será indispensável a apresentação da identidade e CPF do responsável.






$(".imagem-superior-internas").css('background-image':'url("http://www.educacao.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2024/02/top-site-se-liga.png")');





Source link

https://jornalismodigitaldf.com.br/eja-2o-semestre-2025/?fsp_sid=162031
Share:

EJA • 2º semestre 2025

 on  with No comments 
In  





 



 




Inscrição



 


30 de junho a 8 de julho de 2025


 


INSCRIÇÃO


A inscrição para o, EJA 2/2025, está programada para o dia 30/06/2025 às 00:00:00.




Resultado



 


18 de julho de 2025


a partir das 18h


 



 




Matrícula



 


21 a 25 de julho de 2025


 


A efetivação será presencial, nas secretarias das respectivas unidades.


Horário de funcionamento da Secretaria Escolar


 


  Documentos necessários para a efetivação da matrícula   






  Identidade


  CPF


  Duas fotos 3×4


  Comprovante de residência


  Declaração Provisória de Matrícula (Deprov) ou Histórico Escolar


 No caso de estudantes menores de idade, também será indispensável a apresentação da identidade e CPF do responsável.






$(".imagem-superior-internas").css('background-image':'url("http://www.educacao.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2024/02/top-site-se-liga.png")');





Source link

https://jornalismodigitaldf.com.br/eja-2o-semestre-2025/?fsp_sid=162024
Share:

Divulgado o resultado da seleção do Programa Pontes para o Mundo

 on  with No comments 
In  





Os estudantes devem seguir as orientações e respeitar os prazos para a entrega da documentação para garantir a vaga

Por Monalisa Silva, Ascom/SEEDF


 



 


Foi publicada, nesta sexta-feira (27), a listagem com o resultado final do processo de seleção para integrar o Programa Pontes para o Mundo, iniciativa do Governo do Distrito Federal promovida pela Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF). Os selecionados vão participar de uma vivência internacional no Reino Unido no segundo semestre deste ano.


 


Entretanto, para que o aluno aprovado nas fases anteriores tenha a sua participação efetivada, é imprescindível o cumprimento das exigências previstas no edital, especialmente a entrega de toda a documentação obrigatória, além de cópias digitalizadas do RG (expedido há, no máximo, dez anos) e do CPF do estudante, até o dia 07 de julho de 2025.


 


A lista que contém todos os documentos exigidos está disponibilizada no site oficial do programa. Entre a documentação obrigatória constam três formulários disponíveis no site, que devem ser preenchidos, digitalizados e enviados: Termo de Compromisso e Autorização dos Pais ou Responsáveis Legais, Termo de Ciência em Caso de Abandono ou Desistência e Declaração de Saúde Socioemocional. Os documentos devem ser enviados em ordem numerada em arquivo único no formato PDF para o e-mail pontesparaomundo@se.df.gov.br.


 


ACESSE AQUI O RESULTADO FINAL


 


O não envio completo e dentro do prazo estabelecido resultará em desclassificação automática do candidato, de acordo com as regras do edital. Nesses casos, serão convocados os alunos do cadastro de reserva, composto por 20 discentes, para o preenchimento das vagas remanescentes, respeitando a ordem de classificação.


 


A iniciativa levará 100 estudantes do ensino médio regular e do ensino médio integrado ou concomitante à Educação Profissional e Tecnológica (EPT), matriculados na rede pública de ensino, para uma vivência internacional em países cuja língua oficial é o inglês: Inglaterra, País de Gales, Escócia e Irlanda do Norte. Para definir a rotina dos alunos, será considerado o calendário local e as especificidades dos países de destino. O intercâmbio terá duração entre 13 e 16 semanas.


 






Source link

https://jornalismodigitaldf.com.br/divulgado-o-resultado-da-selecao-do-programa-pontes-para-o-mundo/?fsp_sid=162011
Share:

Divulgado o resultado da seleção do Programa Pontes para o Mundo

 on  with No comments 
In  





Os estudantes devem seguir as orientações e respeitar os prazos para a entrega da documentação para garantir a vaga

Por Monalisa Silva, Ascom/SEEDF


 



 


Foi publicada, nesta sexta-feira (27), a listagem com o resultado final do processo de seleção para integrar o Programa Pontes para o Mundo, iniciativa do Governo do Distrito Federal promovida pela Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF). Os selecionados vão participar de uma vivência internacional no Reino Unido no segundo semestre deste ano.


 


Entretanto, para que o aluno aprovado nas fases anteriores tenha a sua participação efetivada, é imprescindível o cumprimento das exigências previstas no edital, especialmente a entrega de toda a documentação obrigatória, além de cópias digitalizadas do RG (expedido há, no máximo, dez anos) e do CPF do estudante, até o dia 07 de julho de 2025.


 


A lista que contém todos os documentos exigidos está disponibilizada no site oficial do programa. Entre a documentação obrigatória constam três formulários disponíveis no site, que devem ser preenchidos, digitalizados e enviados: Termo de Compromisso e Autorização dos Pais ou Responsáveis Legais, Termo de Ciência em Caso de Abandono ou Desistência e Declaração de Saúde Socioemocional. Os documentos devem ser enviados em ordem numerada em arquivo único no formato PDF para o e-mail pontesparaomundo@se.df.gov.br.


 


ACESSE AQUI O RESULTADO FINAL


 


O não envio completo e dentro do prazo estabelecido resultará em desclassificação automática do candidato, de acordo com as regras do edital. Nesses casos, serão convocados os alunos do cadastro de reserva, composto por 20 discentes, para o preenchimento das vagas remanescentes, respeitando a ordem de classificação.


 


A iniciativa levará 100 estudantes do ensino médio regular e do ensino médio integrado ou concomitante à Educação Profissional e Tecnológica (EPT), matriculados na rede pública de ensino, para uma vivência internacional em países cuja língua oficial é o inglês: Inglaterra, País de Gales, Escócia e Irlanda do Norte. Para definir a rotina dos alunos, será considerado o calendário local e as especificidades dos países de destino. O intercâmbio terá duração entre 13 e 16 semanas.


 






Source link

https://jornalismodigitaldf.com.br/divulgado-o-resultado-da-selecao-do-programa-pontes-para-o-mundo/?fsp_sid=162018
Share:

Tomar vitamina D de manhã ou à noite? Especialistas respondem

 on  with No comments 
In  




Quantas vezes você já se perguntou se está realmente fazendo o melhor para sua saúde ao tomar aquele suplemento diário? Existe um ritual secreto, um horário mágico que maximiza a potência de nutrientes cruciais como a vitamina D, ou estamos apenas gastando dinheiro sem o retorno ideal?


A verdade, surpreendentemente simples, é que o melhor horário para tomar sua vitamina D é aquele que você consegue manter consistentemente, desde que sempre acompanhe uma refeição. Esqueça a rigidez dos ponteiros: seja no café da manhã, almoço ou jantar, o que realmente importa é que ela esteja aliada a alimentos.



Leia também



Essa liberdade de horário é um alívio para a rotina, mas a condição “com alimentos” é inegociável. A vitamina D é uma vitamina lipossolúvel, o que significa que sua absorção depende da presença de gordura. Uma pequena quantidade de gordura na sua refeição é o catalisador que seu corpo precisa para absorver a vitamina D de forma eficaz.


Leia a reportagem completa no NSC Total, parceiro do Metrópoles.


Siga a editoria de Saúde e Ciência no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto!






Source link

https://jornalismodigitaldf.com.br/tomar-vitamina-d-de-manha-ou-a-noite-especialistas-respondem/?fsp_sid=162005
Share:

Tomar vitamina D de manhã ou à noite? Especialistas respondem

 on  with No comments 
In  




Quantas vezes você já se perguntou se está realmente fazendo o melhor para sua saúde ao tomar aquele suplemento diário? Existe um ritual secreto, um horário mágico que maximiza a potência de nutrientes cruciais como a vitamina D, ou estamos apenas gastando dinheiro sem o retorno ideal?


A verdade, surpreendentemente simples, é que o melhor horário para tomar sua vitamina D é aquele que você consegue manter consistentemente, desde que sempre acompanhe uma refeição. Esqueça a rigidez dos ponteiros: seja no café da manhã, almoço ou jantar, o que realmente importa é que ela esteja aliada a alimentos.



Leia também



Essa liberdade de horário é um alívio para a rotina, mas a condição “com alimentos” é inegociável. A vitamina D é uma vitamina lipossolúvel, o que significa que sua absorção depende da presença de gordura. Uma pequena quantidade de gordura na sua refeição é o catalisador que seu corpo precisa para absorver a vitamina D de forma eficaz.


Leia a reportagem completa no NSC Total, parceiro do Metrópoles.


Siga a editoria de Saúde e Ciência no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto!






Source link

https://jornalismodigitaldf.com.br/tomar-vitamina-d-de-manha-ou-a-noite-especialistas-respondem/?fsp_sid=161998
Share: