Estudante do CEM 10 de Ceilândia representará o DF no Jovem Senador de 2025 – Secretaria de Estado de Educação

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Maria Eduarda Alves foi selecionada e será a representante do DF no Senado Federal



Por Bruno Grossi, Ascom/SEEDF


 


A estudante Maria Eduarda Alves (centro) do Centro de Ensino Médio 10 de Ceilândia, é a vencedora do programa Jovem Senador 2025 pelo Distrito Federal | Foto: Mary Leal, Ascom/SEEDF.


 


A manhã da estudante Maria Eduarda Alves, de 17 anos, do Centro de Ensino Médio (CEM) 10 de Ceilândia, nesta sexta-feira (27) foi cheia de surpresas. A jovem foi surpreendida ao receber o anuncio de que foi selecionada para representar o Distrito Federal no programa Jovem Senador 2025. O anúncio foi feito em uma cerimônia realizada na escola.


 


A estudante Emanuelle Lana, de 17 anos, representante do DF na edição de 2024 e aluna do CEM de Taguatinga Norte, foi a responsável por anunciar a nova vencedora diante da comunidade escolar. Maria Eduarda revelou seu entusiasmo e contou que já participou de outros projetos de protagonismo juvenil na política, como o Parlamento Estudantil da Câmara Legislativa do DF.


 


Amo a política, e acredito que, quando a gente quer muito uma coisa e se esforça, a recompensa vem”, afirmou. Apaixonada pela área, a jovem já traça os próximos passos: pretende cursar Relações Internacionais no ensino superior.


 


A premiação contou com representantes da Secretaria de Educação do DF (SEEDF) e coordenadores do programa no Senado Federal. Maria Eduarda terá a oportunidade de representar o DF na Semana de Vivência Legislativa, que acontece de 5 a 9 de agosto, no Senado Federal.


 


Apoio de professores na inscrição

 


A jovem senadora foi selecionada por meio do concurso de redação do programa, que neste ano teve como tema “Emergência Climática: pense no futuro, aja no presente”. O texto foi escolhido entre os melhores produzidos por estudantes da rede pública do DF e passou por uma seleção feita por comissões avaliadoras da SEEDF e do Senado.


 


Além da estudante, foi homenageada a professora de português Celeste Maria Napoleão, responsável pela orientação da redação vencedora. Celeste celebrou a conquista da estudante e reforçou a importância da produção textual e da formação cidadã no ambiente escolar. “Estou muito feliz pela Maria Eduarda. O concurso Jovem Senador é fantástico, incentiva os estudantes a refletirem sobre temas importantes. Levar nossos alunos para um espaço de decisões como o Senado Federal é a cidadania sendo exercida de verdade”, ressaltou a professora.


 


Do pátio da escola ao plenário do Senado

 


A professora de Português Celeste Maria Napoleão, responsável pela orientação da redação, e a estudante vencedora Maria Eduarda Alves | Foto: Mary Leal, Ascom/SEEDF.


 


A parceria entre o Senado Federal e as secretarias estaduais de Educação objetiva promover o conhecimento sobre o processo legislativo e incentivar a participação política e cidadã dos estudantes da rede pública. A iniciativa é voltada para alunos do ensino médio, com até 19 anos completos até 31 de dezembro de 2025.


 


O coordenador da Diretoria de Ensino Médio da SEEDF, João Tadeu Maia, destacou a importância do trabalho coletivo para o sucesso do programa no DF. “É muito emocionante ver o resultado de todo esse processo, que só acontece graças ao esforço conjunto das regionais de ensino, das equipes gestoras e dos professores”. Este ano foi registrado uma participação recorde de redações na terceira etapa da seleção.

 


O coordenador do concurso no Senado Federal, George Cardim, celebrou o alcance do programa em 2025. Nesta edição, mais de 160 mil estudantes de 4.202 escolas públicas de todo o Brasil enviaram suas redações. Cardim destacou o avanço da participação feminina: em 2025, 21 das 27 vagas foram ocupadas por jovens senadoras.


 





Mais de dois milhões de estudantes do ensino médio da rede pública já participaram do programa ao longo dos anos. É um número expressivo que reforça o impacto positivo da iniciativa na formação cidadã dos nossos jovens.



George Cardim,coordenador do concurso no Senado Federal




 


Ele lembrou ainda que o programa já acumula 16 concursos de redação realizados desde a sua criação. “Mais de dois milhões de estudantes do ensino médio da rede pública já participaram do programa ao longo dos anos. É um número expressivo que reforça o impacto positivo da iniciativa na formação cidadã dos nossos jovens”, concluiu.


 


O Programa Jovem Senador

 


Durante a semana de atividades no Senado, os jovens senadores assumem papéis, debatem propostas e aprovam sugestões que poderão ser encaminhadas à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) da Casa. “Esses jovens vêm ao Congresso Nacional, tomam posse como senadores e discutem os problemas do país, além de apresentar sugestões que podem virar leis. Já temos 20 propostas em tramitação, algumas votadas em comissões e até no plenário do Senado”, explicou George.


 


Duas dessas sugestões, elaboradas por estudantes, foram aprovadas no ano passado e encaminhadas à Câmara dos Deputados.


 


 








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https://jornalismodigitaldf.com.br/estudante-do-cem-10-de-ceilandia-representara-o-df-no-jovem-senador-de-2025-secretaria-de-estado-de-educacao/?fsp_sid=161992
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Estudante do CEM 10 de Ceilândia representará o DF no Jovem Senador de 2025 – Secretaria de Estado de Educação

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Maria Eduarda Alves foi selecionada e será a representante do DF no Senado Federal



Por Bruno Grossi, Ascom/SEEDF


 


A estudante Maria Eduarda Alves (centro) do Centro de Ensino Médio 10 de Ceilândia, é a vencedora do programa Jovem Senador 2025 pelo Distrito Federal | Foto: Mary Leal, Ascom/SEEDF.


 


A manhã da estudante Maria Eduarda Alves, de 17 anos, do Centro de Ensino Médio (CEM) 10 de Ceilândia, nesta sexta-feira (27) foi cheia de surpresas. A jovem foi surpreendida ao receber o anuncio de que foi selecionada para representar o Distrito Federal no programa Jovem Senador 2025. O anúncio foi feito em uma cerimônia realizada na escola.


 


A estudante Emanuelle Lana, de 17 anos, representante do DF na edição de 2024 e aluna do CEM de Taguatinga Norte, foi a responsável por anunciar a nova vencedora diante da comunidade escolar. Maria Eduarda revelou seu entusiasmo e contou que já participou de outros projetos de protagonismo juvenil na política, como o Parlamento Estudantil da Câmara Legislativa do DF.


 


Amo a política, e acredito que, quando a gente quer muito uma coisa e se esforça, a recompensa vem”, afirmou. Apaixonada pela área, a jovem já traça os próximos passos: pretende cursar Relações Internacionais no ensino superior.


 


A premiação contou com representantes da Secretaria de Educação do DF (SEEDF) e coordenadores do programa no Senado Federal. Maria Eduarda terá a oportunidade de representar o DF na Semana de Vivência Legislativa, que acontece de 5 a 9 de agosto, no Senado Federal.


 


Apoio de professores na inscrição

 


A jovem senadora foi selecionada por meio do concurso de redação do programa, que neste ano teve como tema “Emergência Climática: pense no futuro, aja no presente”. O texto foi escolhido entre os melhores produzidos por estudantes da rede pública do DF e passou por uma seleção feita por comissões avaliadoras da SEEDF e do Senado.


 


Além da estudante, foi homenageada a professora de português Celeste Maria Napoleão, responsável pela orientação da redação vencedora. Celeste celebrou a conquista da estudante e reforçou a importância da produção textual e da formação cidadã no ambiente escolar. “Estou muito feliz pela Maria Eduarda. O concurso Jovem Senador é fantástico, incentiva os estudantes a refletirem sobre temas importantes. Levar nossos alunos para um espaço de decisões como o Senado Federal é a cidadania sendo exercida de verdade”, ressaltou a professora.


 


Do pátio da escola ao plenário do Senado

 


A professora de Português Celeste Maria Napoleão, responsável pela orientação da redação, e a estudante vencedora Maria Eduarda Alves | Foto: Mary Leal, Ascom/SEEDF.


 


A parceria entre o Senado Federal e as secretarias estaduais de Educação objetiva promover o conhecimento sobre o processo legislativo e incentivar a participação política e cidadã dos estudantes da rede pública. A iniciativa é voltada para alunos do ensino médio, com até 19 anos completos até 31 de dezembro de 2025.


 


O coordenador da Diretoria de Ensino Médio da SEEDF, João Tadeu Maia, destacou a importância do trabalho coletivo para o sucesso do programa no DF. “É muito emocionante ver o resultado de todo esse processo, que só acontece graças ao esforço conjunto das regionais de ensino, das equipes gestoras e dos professores”. Este ano foi registrado uma participação recorde de redações na terceira etapa da seleção.

 


O coordenador do concurso no Senado Federal, George Cardim, celebrou o alcance do programa em 2025. Nesta edição, mais de 160 mil estudantes de 4.202 escolas públicas de todo o Brasil enviaram suas redações. Cardim destacou o avanço da participação feminina: em 2025, 21 das 27 vagas foram ocupadas por jovens senadoras.


 





Mais de dois milhões de estudantes do ensino médio da rede pública já participaram do programa ao longo dos anos. É um número expressivo que reforça o impacto positivo da iniciativa na formação cidadã dos nossos jovens.



George Cardim,coordenador do concurso no Senado Federal




 


Ele lembrou ainda que o programa já acumula 16 concursos de redação realizados desde a sua criação. “Mais de dois milhões de estudantes do ensino médio da rede pública já participaram do programa ao longo dos anos. É um número expressivo que reforça o impacto positivo da iniciativa na formação cidadã dos nossos jovens”, concluiu.


 


O Programa Jovem Senador

 


Durante a semana de atividades no Senado, os jovens senadores assumem papéis, debatem propostas e aprovam sugestões que poderão ser encaminhadas à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) da Casa. “Esses jovens vêm ao Congresso Nacional, tomam posse como senadores e discutem os problemas do país, além de apresentar sugestões que podem virar leis. Já temos 20 propostas em tramitação, algumas votadas em comissões e até no plenário do Senado”, explicou George.


 


Duas dessas sugestões, elaboradas por estudantes, foram aprovadas no ano passado e encaminhadas à Câmara dos Deputados.


 


 








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“Método dos sonhos”, diz casal após FIV com participação das duas mães

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Cada vez mais casais homoafetivos têm recorrido à reprodução assistida para realizar o sonho da maternidade. Uma das técnicas que vem ganhando espaço é a FIV com participação das duas mães — a chamada Ropa, sigla para Recepção de Oócito da Parceira, em que uma mulher doa os óvulos e a outra gera o bebê.


Esse foi o caminho escolhido por Emanuele Caroline Araújo da Silva e Priscilla Garcia Pereira, de Brasília, que estão juntas há 17 anos. Após um processo marcado por dúvidas, tentativas e esperança, elas conseguiram engravidar e hoje são mães dos gêmeos Antônio Lucas e João Emanuel, de 4 anos.


“Sempre falamos em ser mães, mas em contextos diferentes”, conta Emanuele, de 38 anos. Ela sempre sonhou em adotar, enquanto Priscila, hoje com 40, queria gerar os próprios filhos.

Entre incertezas e mudanças de planos, elas encontraram na técnica Ropa a possibilidade de ambas participarem da concepção de forma ativa. Uma doou os óvulos e a outra gerou os filhos. Foi o mesmo método escolhido por Ludmilla e Brunna Gonçalves, que recentemente se tornaram mães de uma menina.


Busca do método ideal


O primeiro passo foi a tentativa de fertilização in vitro convencional em Brasília, mas a explosão de casos de zika vírus em 2015 adiou o plano. No ano seguinte, elas até chegaram a entrar na fila da adoção, mas não passaram da primeira entrevista. “A gente sempre quis uma família. Só ainda não sabíamos como ela iria se formar”, conta Manu.


Foi em 2019 que o cenário mudou. O casal conheceu uma dupla de mulheres de São Paulo que havia passado pelo método Ropa. Empolgadas com a possibilidade, elas foram atrás de mais informações e encontraram uma clínica que oferecia um programa de redução de custos em troca da doação de parte dos óvulos. Ali, descobriram o que chamam de “método dos sonhos”.



“Desde o início, decidimos que os óvulos seriam meus e que a Pri gestaria. Nunca houve dúvida quanto a isso”, explica Manu. A clínica permitiu que parte do processo fosse feita à distância. Após consultas online e exames, elas viajaram para São Paulo para a etapa final, que incluiu a coleta dos óvulos e a preparação para a implantação dos embriões.


Na primeira tentativa, o embrião não vingou. “Foi um baque. Cheguei a cogitar gestar, mas conversamos muito e mantivemos nosso plano inicial”, lembra. Na segunda tentativa, com dois embriões implantados, veio o positivo. Era 26 de fevereiro de 2020, o mesmo dia em que o Brasil registrava seu primeiro caso de Covid-19.


Gestação compartilhada


A técnica Ropa permite que as duas mulheres compartilhem biologicamente a gestação. Uma é mãe genética e a outra, mãe gestacional. “Mesmo sem gerar, eu vivi tudo. Enjoei junto, senti os desejos, as contrações… Era como se eu também estivesse grávida”, conta Manu.


A ginecologista e especialista em Reprodução Assistida Hitomi Nakagawa, membro do conselho da Associação Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA), diz que o método também é chamado de Gestação Compartilhada.


“Uma das parceiras tem os ovários estimulados por hormônios e seus óvulos são coletados. Após fertilização em laboratório, com sêmen de doador, os embriões resultantes são transferidos para o útero da parceira que irá gestar. Dessa forma, as duas mães participam ativamente no processo”, explica.

As taxas de sucesso, segundo a médica, são semelhantes às da fertilização in vitro convencional, dependendo principalmente da qualidade dos óvulos, da idade da mulher e da saúde geral do casal. No entanto, o acesso à técnica ainda é limitado. “Os custos são altos e os planos de saúde não costumam cobrir o procedimento”, aponta.


2 imagens

Os gêmeos Antônio Lucas e João Manoel.

1 de 2

Juntas há 17 anos, Manu e Priscilla são mães dos gêmeos Antônio Lucas e João Emanuel, de 4 anos.

Arquivo Pessoal
2 de 2

Os gêmeos Antônio Lucas e João Manoel.

Arquivo pessoal

Sonho realizado


Antônio Lucas e João Emanuel nasceram com 34 semanas e passaram um período na UTI neonatal. O susto da prematuridade logo deu lugar ao alívio e ao encantamento. “Ver nossos filhos nos chamando de mamães é a maior confirmação de que fizemos a escolha certa”, compartilha Priscila.


Para Manu, a maternidade vai muito além da gestação. “Não existe abraço mais gostoso nem ‘eu te amo’ mais sincero do que o de um filho tão sonhado. O que nos faz família é o amor, o cuidado e a escolha diária de estarmos presentes”, diz.

Hoje, elas seguem dividindo a rotina com os gêmeos e contando sua história como forma de inspirar outros casais a acreditarem no próprio caminho. “O preconceito e a estrutura patriarcal podem até tentar nos impedir, mas nada é mais forte do que o desejo de amar e construir uma família do nosso jeito”, afirma.


Siga a editoria de Saúde e Ciência no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto!






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https://jornalismodigitaldf.com.br/metodo-dos-sonhos-diz-casal-apos-fiv-com-participacao-das-duas-maes/?fsp_sid=161979
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“Método dos sonhos”, diz casal após FIV com participação das duas mães

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Cada vez mais casais homoafetivos têm recorrido à reprodução assistida para realizar o sonho da maternidade. Uma das técnicas que vem ganhando espaço é a FIV com participação das duas mães — a chamada Ropa, sigla para Recepção de Oócito da Parceira, em que uma mulher doa os óvulos e a outra gera o bebê.


Esse foi o caminho escolhido por Emanuele Caroline Araújo da Silva e Priscilla Garcia Pereira, de Brasília, que estão juntas há 17 anos. Após um processo marcado por dúvidas, tentativas e esperança, elas conseguiram engravidar e hoje são mães dos gêmeos Antônio Lucas e João Emanuel, de 4 anos.


“Sempre falamos em ser mães, mas em contextos diferentes”, conta Emanuele, de 38 anos. Ela sempre sonhou em adotar, enquanto Priscila, hoje com 40, queria gerar os próprios filhos.

Entre incertezas e mudanças de planos, elas encontraram na técnica Ropa a possibilidade de ambas participarem da concepção de forma ativa. Uma doou os óvulos e a outra gerou os filhos. Foi o mesmo método escolhido por Ludmilla e Brunna Gonçalves, que recentemente se tornaram mães de uma menina.


Busca do método ideal


O primeiro passo foi a tentativa de fertilização in vitro convencional em Brasília, mas a explosão de casos de zika vírus em 2015 adiou o plano. No ano seguinte, elas até chegaram a entrar na fila da adoção, mas não passaram da primeira entrevista. “A gente sempre quis uma família. Só ainda não sabíamos como ela iria se formar”, conta Manu.


Foi em 2019 que o cenário mudou. O casal conheceu uma dupla de mulheres de São Paulo que havia passado pelo método Ropa. Empolgadas com a possibilidade, elas foram atrás de mais informações e encontraram uma clínica que oferecia um programa de redução de custos em troca da doação de parte dos óvulos. Ali, descobriram o que chamam de “método dos sonhos”.



“Desde o início, decidimos que os óvulos seriam meus e que a Pri gestaria. Nunca houve dúvida quanto a isso”, explica Manu. A clínica permitiu que parte do processo fosse feita à distância. Após consultas online e exames, elas viajaram para São Paulo para a etapa final, que incluiu a coleta dos óvulos e a preparação para a implantação dos embriões.


Na primeira tentativa, o embrião não vingou. “Foi um baque. Cheguei a cogitar gestar, mas conversamos muito e mantivemos nosso plano inicial”, lembra. Na segunda tentativa, com dois embriões implantados, veio o positivo. Era 26 de fevereiro de 2020, o mesmo dia em que o Brasil registrava seu primeiro caso de Covid-19.


Gestação compartilhada


A técnica Ropa permite que as duas mulheres compartilhem biologicamente a gestação. Uma é mãe genética e a outra, mãe gestacional. “Mesmo sem gerar, eu vivi tudo. Enjoei junto, senti os desejos, as contrações… Era como se eu também estivesse grávida”, conta Manu.


A ginecologista e especialista em Reprodução Assistida Hitomi Nakagawa, membro do conselho da Associação Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA), diz que o método também é chamado de Gestação Compartilhada.


“Uma das parceiras tem os ovários estimulados por hormônios e seus óvulos são coletados. Após fertilização em laboratório, com sêmen de doador, os embriões resultantes são transferidos para o útero da parceira que irá gestar. Dessa forma, as duas mães participam ativamente no processo”, explica.

As taxas de sucesso, segundo a médica, são semelhantes às da fertilização in vitro convencional, dependendo principalmente da qualidade dos óvulos, da idade da mulher e da saúde geral do casal. No entanto, o acesso à técnica ainda é limitado. “Os custos são altos e os planos de saúde não costumam cobrir o procedimento”, aponta.


2 imagens

Os gêmeos Antônio Lucas e João Manoel.

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Juntas há 17 anos, Manu e Priscilla são mães dos gêmeos Antônio Lucas e João Emanuel, de 4 anos.

Arquivo Pessoal
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Os gêmeos Antônio Lucas e João Manoel.

Arquivo pessoal

Sonho realizado


Antônio Lucas e João Emanuel nasceram com 34 semanas e passaram um período na UTI neonatal. O susto da prematuridade logo deu lugar ao alívio e ao encantamento. “Ver nossos filhos nos chamando de mamães é a maior confirmação de que fizemos a escolha certa”, compartilha Priscila.


Para Manu, a maternidade vai muito além da gestação. “Não existe abraço mais gostoso nem ‘eu te amo’ mais sincero do que o de um filho tão sonhado. O que nos faz família é o amor, o cuidado e a escolha diária de estarmos presentes”, diz.

Hoje, elas seguem dividindo a rotina com os gêmeos e contando sua história como forma de inspirar outros casais a acreditarem no próprio caminho. “O preconceito e a estrutura patriarcal podem até tentar nos impedir, mas nada é mais forte do que o desejo de amar e construir uma família do nosso jeito”, afirma.


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Irmãos gêmeos da rede pública de ensino conquistam vaga em intercâmbio – Secretaria de Estado de Educação

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Tiago Felipe e José Pedro foram selecionados para o programa que levará 100 estudantes do DF para o Reino Unido



Por Thaís Miranda, da Agência Brasília | Edição: Vinicius Nader


 


Os gêmeos Tiago Felipe e José Pedro Lima Travassos comemoraram com a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, a notícia de que foram classificados no Pontes para o Mundo | Foto: Jotta Casttro, Ascom/SEEDF.


 


Na casa simples do P Sul, em Ceilândia, os livros sempre dividiram espaço com os sonhos. Foi ali, na rotina marcada pela disciplina e determinação, que Tiago Felipe e José Pedro Lima Travassos, irmãos gêmeos de 17 anos, provaram que o conhecimento é a chave para abrir portas. Nesta sexta-feira (27), a casa ganhou um visitante diferente: o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, foi pessoalmente anunciar que os irmãos estão entre os 100 estudantes da rede pública de ensino contemplados na primeira edição do programa Pontes para o Mundo.


 


Alunos do segundo ano do ensino médio no Centro Educacional 6 de Ceilândia, os gêmeos foram os primeiros colocados no processo seletivo para o intercâmbio promovido pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Educação. A iniciativa lançada em maio deste ano prevê um investimento de aproximadamente R$ 100 mil para cada estudante contemplado, que receberá todo o custeio necessário para manter os estudos no Reino Unido por 17 semanas.


 


Com o nome entre os primeiros colocados da seleção, José Pedro ainda tenta assimilar a conquista. Apaixonado por línguas estrangeiras, o jovem aprendeu inglês sozinho, com jogos, filmes e vídeos na internet, e contou com o apoio dos Centros Interescolares de Línguas (CILs). “Ainda não consigo acreditar que vou sair do país. Parece que não foi nem uma porta que se abriu para mim, e, sim, um portão inteiro. Sempre achei que isso era fora da minha realidade”, compartilhou. Segundo ele, o sonho de se tornar diplomata e viajar o mundo está cada vez mais perto.


 


Para o irmão gêmeo, Tiago Felipe, primeiro colocado geral no processo seletivo, a ficha também ainda não caiu. Durante a pandemia, investiu boa parte do tempo para estudar inglês por conta própria, jogando e assistindo vídeos. O esforço, segundo ele, valeu cada segundo de dedicação. “É um grande reconhecimento. É incrível”, afirmou. Ele também planeja ser diplomata e vê no intercâmbio uma oportunidade única para crescer. “Estar lá fora vai me mostrar o mundo de outra forma.


 


Os dois estudam juntos, dividem a mesma rotina e agora vão compartilhar também a experiência de viver no exterior. A oportunidade de morar no Reino Unido por 17 semanas vai abrir caminhos para um futuro que parecia distante. “É incrível saber que meu irmão vai estar lá comigo. É como ter um amigo do lado o tempo todo”, diz Tiago. “Esse vai ser só o começo.”


 


Se tem alguém que não poderia estar mais orgulhosa é a mãe dos meninos, Maria Aparecida Lima, de 57 anos. Com uma vida inteira dedicada integralmente aos cuidados com os filhos gêmeos, ela conta que esse era um sonho que, até então, estava distante da realidade da família.


 


Eu estou com um misto de sentimentos. Já chorei muito, porque é o futuro deles. Eu jamais proibiria eles de irem, eu tenho de incentivar. Vai ser muito difícil ficar sem eles aqui, mas eles precisam correr atrás desse sonho. Nas atuais condições, a gente jamais teria como oferecer isso e o GDF fez um programa incrível que mostra que, se o aluno quer e vai atrás, ele consegue”, disse dona Cida, emocionada.


 


A primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, esteve presente na ação e enfatizou a importância do programa na vida dos jovens selecionados | Foto: Jotta Casttro, Ascom/SEEDF.


 


O governador Ibaneis Rocha, durante a visita, ressaltou o impacto social e educativo do Pontes para o Mundo. “Esse é um programa pelo qual os alunos da rede pública podem conhecer o mundo. São famílias que não têm condições nenhuma de irem para outros países e vivenciarem outras culturas e agora têm essa oportunidade. A partir do ano que vem, a gente espera aumentar o número de contemplados para criar mais oportunidades. Nós estamos muito orgulhosos do que eles estão fazendo e eu espero que aproveitem muito essa oportunidade e tragam essa experiência para os outros colegas de sala de aula”, pontuou o chefe do Executivo.


 


A primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, enfatizou o empenho da mãe para dar uma boa criação aos gêmeos: “Muito disso aqui foi fruto de uma dedicação materna. Olhando para a mãe deles, eu pude observar tudo isso. Faltam palavras para descrever o que é ver um filho passando numa etapa como essa, virando uma página e iniciando um novo capítulo. Eu tenho certeza de que o futuro desses meninos é promissor. Agora é só acompanhar o crescimento desses jovens que hoje completam 17 anos e em breve irão representar o Distrito Federal mundo afora”.

 


A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, destacou que os ganhos são para além do aprendizado na língua estrangeira. “Os alunos contemplados ficarão nos quatro países do Reino Unido ー Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte ー de setembro até dezembro. Eles realmente vão ter uma imersão na cultura, vão trocar ideias com meninos de outros países do mundo. Então, vai ser uma oportunidade riquíssima. Eles receberão, além de todo o custeio, um valor de 300 euros para as despesas pessoais, além de todo o apoio de professores da Educação que vão acompanhar na primeira semana de acolhimento”, esclareceu.


 



 


Para garantir o bom andamento dos estudos também no Brasil, serão ofertadas aulas preparatórias no modo virtual para o Programa de Avaliação Seriada (PAS). “Eles não vão ter nenhum tipo de perda pedagógica neste período que estarão fora. Os alunos continuarão estudando as disciplinas que o PAS cobra e a viagem de retorno foi marcada justamente de acordo com o calendário da prova para que eles não saíssem prejudicados nisso”, acrescentou a secretária de Educação.


 


Oportunidade única

 


Lançado em maio deste ano, o Pontes para o Mundo tem o objetivo de proporcionar uma vivência internacional a estudantes da rede pública de ensino do DF. Com duração de 17 semanas, o intercâmbio levará os jovens ao Reino Unido, onde participarão de atividades escolares, culturais, visitas técnicas e encontros com orientadores. A lista com o resultado definitivo dos 100 estudantes contemplados nesta primeira edição já está disponível para consulta no site da Secretaria de Educação.


 


Com duração de 17 semanas, o intercâmbio levará os jovens ao Reino Unido, onde participarão de atividades escolares e culturais | Foto: Jotta Casttro, Ascom/SEEDF.


 


A primeira fase da seleção foi feita com base na nota da formação geral básica, nas disciplinas de português, matemática e história. A gente fez uma média da primeira série do ensino médio e o aluno não podia ter menos de 6. Depois disso, fizemos uma classificação e os 300 melhores foram convocados para uma prova de inglês. Os 100 mais bem colocados no resultado da prova de inglês foram convocados para essa primeira chamada do programa. A gente ainda tem um cadastro reserva de 20 estudantes que podem ser convocados caso aconteça alguma desistência”, detalhou o coordenador do Pontes para o Mundo, David Nogueira.


 


O programa foi instituído pelo Decreto nº 47.210 como forma de reconhecer o desempenho dos alunos da rede e de inovar as políticas públicas na educação. “A gente espera que isso tenha um impacto na rede para além dos que estão indo no intercâmbio. Os estudantes que estão agora na primeira série já sabem que precisam ter uma nota boa para poder participar da próxima edição, e isso é ótimo”, completou David.


 








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Tiago Felipe e José Pedro foram selecionados para o programa que levará 100 estudantes do DF para o Reino Unido



Por Thaís Miranda, da Agência Brasília | Edição: Vinicius Nader


 


Os gêmeos Tiago Felipe e José Pedro Lima Travassos comemoraram com a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, a notícia de que foram classificados no Pontes para o Mundo | Foto: Jotta Casttro, Ascom/SEEDF.


 


Na casa simples do P Sul, em Ceilândia, os livros sempre dividiram espaço com os sonhos. Foi ali, na rotina marcada pela disciplina e determinação, que Tiago Felipe e José Pedro Lima Travassos, irmãos gêmeos de 17 anos, provaram que o conhecimento é a chave para abrir portas. Nesta sexta-feira (27), a casa ganhou um visitante diferente: o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, foi pessoalmente anunciar que os irmãos estão entre os 100 estudantes da rede pública de ensino contemplados na primeira edição do programa Pontes para o Mundo.


 


Alunos do segundo ano do ensino médio no Centro Educacional 6 de Ceilândia, os gêmeos foram os primeiros colocados no processo seletivo para o intercâmbio promovido pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Educação. A iniciativa lançada em maio deste ano prevê um investimento de aproximadamente R$ 100 mil para cada estudante contemplado, que receberá todo o custeio necessário para manter os estudos no Reino Unido por 17 semanas.


 


Com o nome entre os primeiros colocados da seleção, José Pedro ainda tenta assimilar a conquista. Apaixonado por línguas estrangeiras, o jovem aprendeu inglês sozinho, com jogos, filmes e vídeos na internet, e contou com o apoio dos Centros Interescolares de Línguas (CILs). “Ainda não consigo acreditar que vou sair do país. Parece que não foi nem uma porta que se abriu para mim, e, sim, um portão inteiro. Sempre achei que isso era fora da minha realidade”, compartilhou. Segundo ele, o sonho de se tornar diplomata e viajar o mundo está cada vez mais perto.


 


Para o irmão gêmeo, Tiago Felipe, primeiro colocado geral no processo seletivo, a ficha também ainda não caiu. Durante a pandemia, investiu boa parte do tempo para estudar inglês por conta própria, jogando e assistindo vídeos. O esforço, segundo ele, valeu cada segundo de dedicação. “É um grande reconhecimento. É incrível”, afirmou. Ele também planeja ser diplomata e vê no intercâmbio uma oportunidade única para crescer. “Estar lá fora vai me mostrar o mundo de outra forma.


 


Os dois estudam juntos, dividem a mesma rotina e agora vão compartilhar também a experiência de viver no exterior. A oportunidade de morar no Reino Unido por 17 semanas vai abrir caminhos para um futuro que parecia distante. “É incrível saber que meu irmão vai estar lá comigo. É como ter um amigo do lado o tempo todo”, diz Tiago. “Esse vai ser só o começo.”


 


Se tem alguém que não poderia estar mais orgulhosa é a mãe dos meninos, Maria Aparecida Lima, de 57 anos. Com uma vida inteira dedicada integralmente aos cuidados com os filhos gêmeos, ela conta que esse era um sonho que, até então, estava distante da realidade da família.


 


Eu estou com um misto de sentimentos. Já chorei muito, porque é o futuro deles. Eu jamais proibiria eles de irem, eu tenho de incentivar. Vai ser muito difícil ficar sem eles aqui, mas eles precisam correr atrás desse sonho. Nas atuais condições, a gente jamais teria como oferecer isso e o GDF fez um programa incrível que mostra que, se o aluno quer e vai atrás, ele consegue”, disse dona Cida, emocionada.


 


A primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, esteve presente na ação e enfatizou a importância do programa na vida dos jovens selecionados | Foto: Jotta Casttro, Ascom/SEEDF.


 


O governador Ibaneis Rocha, durante a visita, ressaltou o impacto social e educativo do Pontes para o Mundo. “Esse é um programa pelo qual os alunos da rede pública podem conhecer o mundo. São famílias que não têm condições nenhuma de irem para outros países e vivenciarem outras culturas e agora têm essa oportunidade. A partir do ano que vem, a gente espera aumentar o número de contemplados para criar mais oportunidades. Nós estamos muito orgulhosos do que eles estão fazendo e eu espero que aproveitem muito essa oportunidade e tragam essa experiência para os outros colegas de sala de aula”, pontuou o chefe do Executivo.


 


A primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, enfatizou o empenho da mãe para dar uma boa criação aos gêmeos: “Muito disso aqui foi fruto de uma dedicação materna. Olhando para a mãe deles, eu pude observar tudo isso. Faltam palavras para descrever o que é ver um filho passando numa etapa como essa, virando uma página e iniciando um novo capítulo. Eu tenho certeza de que o futuro desses meninos é promissor. Agora é só acompanhar o crescimento desses jovens que hoje completam 17 anos e em breve irão representar o Distrito Federal mundo afora”.

 


A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, destacou que os ganhos são para além do aprendizado na língua estrangeira. “Os alunos contemplados ficarão nos quatro países do Reino Unido ー Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte ー de setembro até dezembro. Eles realmente vão ter uma imersão na cultura, vão trocar ideias com meninos de outros países do mundo. Então, vai ser uma oportunidade riquíssima. Eles receberão, além de todo o custeio, um valor de 300 euros para as despesas pessoais, além de todo o apoio de professores da Educação que vão acompanhar na primeira semana de acolhimento”, esclareceu.


 



 


Para garantir o bom andamento dos estudos também no Brasil, serão ofertadas aulas preparatórias no modo virtual para o Programa de Avaliação Seriada (PAS). “Eles não vão ter nenhum tipo de perda pedagógica neste período que estarão fora. Os alunos continuarão estudando as disciplinas que o PAS cobra e a viagem de retorno foi marcada justamente de acordo com o calendário da prova para que eles não saíssem prejudicados nisso”, acrescentou a secretária de Educação.


 


Oportunidade única

 


Lançado em maio deste ano, o Pontes para o Mundo tem o objetivo de proporcionar uma vivência internacional a estudantes da rede pública de ensino do DF. Com duração de 17 semanas, o intercâmbio levará os jovens ao Reino Unido, onde participarão de atividades escolares, culturais, visitas técnicas e encontros com orientadores. A lista com o resultado definitivo dos 100 estudantes contemplados nesta primeira edição já está disponível para consulta no site da Secretaria de Educação.


 


Com duração de 17 semanas, o intercâmbio levará os jovens ao Reino Unido, onde participarão de atividades escolares e culturais | Foto: Jotta Casttro, Ascom/SEEDF.


 


A primeira fase da seleção foi feita com base na nota da formação geral básica, nas disciplinas de português, matemática e história. A gente fez uma média da primeira série do ensino médio e o aluno não podia ter menos de 6. Depois disso, fizemos uma classificação e os 300 melhores foram convocados para uma prova de inglês. Os 100 mais bem colocados no resultado da prova de inglês foram convocados para essa primeira chamada do programa. A gente ainda tem um cadastro reserva de 20 estudantes que podem ser convocados caso aconteça alguma desistência”, detalhou o coordenador do Pontes para o Mundo, David Nogueira.


 


O programa foi instituído pelo Decreto nº 47.210 como forma de reconhecer o desempenho dos alunos da rede e de inovar as políticas públicas na educação. “A gente espera que isso tenha um impacto na rede para além dos que estão indo no intercâmbio. Os estudantes que estão agora na primeira série já sabem que precisam ter uma nota boa para poder participar da próxima edição, e isso é ótimo”, completou David.


 








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https://jornalismodigitaldf.com.br/irmaos-gemeos-da-rede-publica-de-ensino-conquistam-vaga-em-intercambio-secretaria-de-estado-de-educacao/?fsp_sid=161959
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Alzheimer pode ser identificado nos olhos antes dos sinais de demência

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Um novo estudo mostra que observar a pupila pode ser uma ferramenta poderosa para identificar precocemente o risco de Alzheimer e outras formas de demência.


A pesquisa revela que alterações específicas no comportamento da pupila durante testes cognitivos podem sinalizar um possível desenvolvimento de demência. Essa descoberta abre caminho para métodos de diagnóstico mais simples e acessíveis no futuro.



Leia também



Os cientistas perceberam que, ao realizar atividades que exigem concentração, pessoas com maior risco para Alzheimer apresentam respostas pupilares diferentes das pessoas saudáveis.


Leia a reportagem completa no NSC Total, parceiro do Metrópoles.


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https://jornalismodigitaldf.com.br/alzheimer-pode-ser-identificado-nos-olhos-antes-dos-sinais-de-demencia/?fsp_sid=161953
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Alzheimer pode ser identificado nos olhos antes dos sinais de demência

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Um novo estudo mostra que observar a pupila pode ser uma ferramenta poderosa para identificar precocemente o risco de Alzheimer e outras formas de demência.


A pesquisa revela que alterações específicas no comportamento da pupila durante testes cognitivos podem sinalizar um possível desenvolvimento de demência. Essa descoberta abre caminho para métodos de diagnóstico mais simples e acessíveis no futuro.



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Leia a reportagem completa no NSC Total, parceiro do Metrópoles.


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Deputado Daniel de Castro acompanha melhorias em Vicente Pires durante recesso parlamentar

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Por: Jornalista Kelven Andrade



Mesmo durante o recesso da Câmara Legislativa, o deputado distrital Pastor Daniel de Castro segue atuando em campo e reforçando seu compromisso com a população do Distrito Federal. Nesta semana, o parlamentar esteve em Vicente Pires para acompanhar de perto as melhorias implementadas na cidade, especialmente nas áreas de mobilidade e sinalização viária.



A visita faz parte de uma série de ações de fiscalização e escuta ativa junto à comunidade. O deputado percorreu ruas da região, conferiu o andamento das obras e dialogou com moradores sobre as demandas locais. Entre os principais avanços observados, destacam-se as novas sinalizações verticais e horizontais, a pintura de lombadas e a divisão de pistas, medidas que visam aumentar a segurança no trânsito e atender reivindicações antigas da população.



As melhorias foram realizadas com apoio do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) e da Administração Regional, após indicações encaminhadas pelo mandato do deputado. A atuação conjunta entre os órgãos públicos e o gabinete parlamentar tem sido fundamental para garantir agilidade nas respostas e efetividade nas ações em Vicente Pires.



A cidade de Vicente Pires tem recebido atenção especial do mandato de Daniel de Castro, que também visitou recentemente outras regiões administrativas, como o Recanto das Emas. O objetivo é manter uma atuação próxima da realidade das cidades e contribuir para a construção de soluções que melhorem a qualidade de vida da população do DF.



As intervenções realizadas em Vicente Pires refletem um modelo de mandato participativo e atuante, mesmo fora do período legislativo. A fiscalização, a cobrança por melhorias e o diálogo constante com os órgãos responsáveis seguem sendo prioridades no trabalho do deputado distrital.



VEJA MAIS:









https://jornalismodigitaldf.com.br/deputado-daniel-de-castro-acompanha-melhorias-em-vicente-pires-durante-recesso-parlamentar/?fsp_sid=161940
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Deputado Daniel de Castro acompanha melhorias em Vicente Pires durante recesso parlamentar

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Por: Jornalista Kelven Andrade



Mesmo durante o recesso da Câmara Legislativa, o deputado distrital Pastor Daniel de Castro segue atuando em campo e reforçando seu compromisso com a população do Distrito Federal. Nesta semana, o parlamentar esteve em Vicente Pires para acompanhar de perto as melhorias implementadas na cidade, especialmente nas áreas de mobilidade e sinalização viária.



A visita faz parte de uma série de ações de fiscalização e escuta ativa junto à comunidade. O deputado percorreu ruas da região, conferiu o andamento das obras e dialogou com moradores sobre as demandas locais. Entre os principais avanços observados, destacam-se as novas sinalizações verticais e horizontais, a pintura de lombadas e a divisão de pistas, medidas que visam aumentar a segurança no trânsito e atender reivindicações antigas da população.



As melhorias foram realizadas com apoio do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) e da Administração Regional, após indicações encaminhadas pelo mandato do deputado. A atuação conjunta entre os órgãos públicos e o gabinete parlamentar tem sido fundamental para garantir agilidade nas respostas e efetividade nas ações em Vicente Pires.



A cidade de Vicente Pires tem recebido atenção especial do mandato de Daniel de Castro, que também visitou recentemente outras regiões administrativas, como o Recanto das Emas. O objetivo é manter uma atuação próxima da realidade das cidades e contribuir para a construção de soluções que melhorem a qualidade de vida da população do DF.



As intervenções realizadas em Vicente Pires refletem um modelo de mandato participativo e atuante, mesmo fora do período legislativo. A fiscalização, a cobrança por melhorias e o diálogo constante com os órgãos responsáveis seguem sendo prioridades no trabalho do deputado distrital.



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CLDF homenageia os 65 anos da OAB/DF em Sessão Solene presidida por Daniel de Castro

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Por: Jonalista Kelven Andrade



A Câmara Legislativa do Distrito Federal realizou uma Sessão Solene em homenagem aos 65 anos da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional do Distrito Federal (OAB/DF). A cerimônia teve como objetivo reconhecer a trajetória da instituição e sua contribuição essencial para a justiça, a cidadania e a democracia na capital federal.



A cerimônia foi presidida pelo deputado distrital Pastor Daniel de Castro, que também concedeu o título de Cidadão Benemérito de Brasília ao presidente da Ordem, Paulo Maurício Siqueira, conhecido como “Poli”.









A celebração contou com a presença de diversas autoridades, membros da comunidade jurídica e representantes da sociedade civil. A solenidade reforçou a importância da OAB/DF como uma instituição atuante na defesa dos direitos dos cidadãos e na consolidação do Estado democrático de direito.









Durante seu discurso, o deputado Daniel de Castro destacou a relevância da OAB/DF como pilar da sociedade brasiliense e reconheceu a dedicação do presidente Paulo Maurício à classe jurídica e à população. “Foi uma noite marcante, de reconhecimento à história, à advocacia e a quem tem dedicado sua vida à defesa da justiça e da cidadania”, afirmou o parlamentar.



O evento representou um marco na celebração da história da OAB/DF e reafirmou seu papel fundamental no desenvolvimento institucional de Brasília. A data comemorativa serviu como um momento de valorização da classe jurídica e de incentivo à continuidade do trabalho em prol da justiça e do bem comum.



VEJA MAIS:









https://jornalismodigitaldf.com.br/cldf-homenageia-os-65-anos-da-oab-df-em-sessao-solene-presidida-por-daniel-de-castro/?fsp_sid=161907
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CLDF homenageia os 65 anos da OAB/DF em Sessão Solene presidida por Daniel de Castro

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Por: Jonalista Kelven Andrade



A Câmara Legislativa do Distrito Federal realizou uma Sessão Solene em homenagem aos 65 anos da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional do Distrito Federal (OAB/DF). A cerimônia teve como objetivo reconhecer a trajetória da instituição e sua contribuição essencial para a justiça, a cidadania e a democracia na capital federal.



A cerimônia foi presidida pelo deputado distrital Pastor Daniel de Castro, que também concedeu o título de Cidadão Benemérito de Brasília ao presidente da Ordem, Paulo Maurício Siqueira, conhecido como “Poli”.









A celebração contou com a presença de diversas autoridades, membros da comunidade jurídica e representantes da sociedade civil. A solenidade reforçou a importância da OAB/DF como uma instituição atuante na defesa dos direitos dos cidadãos e na consolidação do Estado democrático de direito.









Durante seu discurso, o deputado Daniel de Castro destacou a relevância da OAB/DF como pilar da sociedade brasiliense e reconheceu a dedicação do presidente Paulo Maurício à classe jurídica e à população. “Foi uma noite marcante, de reconhecimento à história, à advocacia e a quem tem dedicado sua vida à defesa da justiça e da cidadania”, afirmou o parlamentar.



O evento representou um marco na celebração da história da OAB/DF e reafirmou seu papel fundamental no desenvolvimento institucional de Brasília. A data comemorativa serviu como um momento de valorização da classe jurídica e de incentivo à continuidade do trabalho em prol da justiça e do bem comum.



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