Três melhores chás para aliviar os sintomas de gastrite e refluxo

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Queimação no estômago, azia, estufamento após as refeições e sensação de acidez na garganta são sintomas que fazem parte da rotina de quem sofre com gastrite ou refluxo gastroesofágico. Embora o tratamento medicamentoso continue sendo o principal recurso em casos moderados a graves, alguns aliados naturais podem oferecer alívio e atuar de forma complementar.


É o caso dos chás de camomila, gengibre e espinheira-santa. As três plantas medicinais possuem compostos bioativos com efeito gastroprotetor e anti-inflamatório, além de ajudar na digestão e na regeneração da mucosa gástrica.


A nutricionista Vanessa Costa, que atende em São Paulo, conta que a camomila é rica em flavonoides, como a apigenina, que acalmam o estômago e reduzem a hiperacidez.


Já o gengibre contém gingerol e shogaol, que além de combaterem inflamações, ajudam a acelerar o esvaziamento gástrico. A espinheira-santa, por sua vez, atua formando uma película sobre o estômago, cicatrizando lesões e diminuindo a dor.



Como usar os chás de forma correta


O ideal, segundo a nutricionista, é consumir os chás cerca de 30 a 60 minutos após as refeições principais, quando o organismo está no auge da digestão e a produção de ácido gástrico aumenta. A temperatura também importa, alerta Vanessa.


“A temperatura morna é a mais indicada. Bebidas muito quentes podem agredir a mucosa gástrica e piorar os sintomas, enquanto chás frios ou gelados podem reduzir a eficácia dos compostos ativos e causar desconforto em pessoas sensíveis”, orienta Vanessa.


No caso da espinheira-santa, que é menos comum no dia a dia dos brasileiros, é importante redobrar os cuidados. A planta deve ser adquirida em farmácias de manipulação ou lojas certificadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), evitando produtos com procedência desconhecida.




Principais sintomas de gastrite e refluxo:



  • Queimação na “boca do estômago” ou no esôfago;

  • Estufamento;

  • Náuseas;

  • Sabor ácido na boca;

  • Tosse seca ou pigarro constante.




Além do incômodo físico, os sintomas afetam o apetite, o sono e até a produtividade. “Em mulheres, especialmente durante o climatério, os episódios se intensificam devido às oscilações hormonais e maior sensibilidade gástrica”, pontua Vanessa, que é especialista em nutrição feminina.


Como preparar os chás


Ingredientes:



  • 1 colher de sopa da planta seca (camomila, gengibre ou espinheira-santa).

  • 250 mL de água.


Modo de preparo:


Leve a água ao fogo e, assim que começar a ferver, desligue. Adicione as folhas, tampe a panela e deixe em infusão por cerca de 10 minutos. Depois, coe e consuma o chá morno.


Quando o chá pode ajudar


Segundo especialistas, os chás são bons aliados em casos leves a moderados de gastrite, refluxo e má digestão. Também podem ser úteis em períodos de estresse, que frequentemente agravam os sintomas gástricos. Contudo, não substituem o tratamento médico.


“Os chás têm efeito complementar, mas não substituem o tratamento medicamentoso em casos diagnosticados de gastrite crônica ou esofagite de refluxo. Podem ser incluídos como parte de um protocolo nutricional integrativo, respeitando a orientação médica e nutricional individualizada”, diz Vanessa.


O consumo consciente e informado desses chás pode fazer parte de uma estratégia nutricional mais ampla, voltada à saúde digestiva.


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A utilização de remédios, chás para emagrecer e diuréticos sem prescrição médica pode ocasionar efeitos colaterais e gerar consequências irreversíveis e, até mesmo, fatais

Getty Images
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Alguns famosos medicamentos são comercializados legalmente e sem a necessidade da retenção de receita. No entanto, não significa que sejam seguros ou eficazes. Pessoas com comorbidades, como hipertensão, diabetes ou hepatite A, alergias ou que tomam outras medicações podem ter sérios problemas, mesmo com os emagrecedores mais “naturais”

Getty Images
3 de 8

Por isso, só devem ser consumidos quando há indicação médica. Entre os riscos do uso indiscriminado estão dependência química, efeito sanfona e alterações gastrointestinais, cardíacas e renais

Getty Images
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A maioria desses remédios age em receptores cerebrais, reduzindo o apetite e aumentando a saciedade. Alguns também agem como diuréticos, auxiliando na eliminação de líquidos corporais

Getty Images
5 de 8

Especialistas alertam que, além de chás e ervas não funcionarem no emagrecimento, as substâncias podem ser tóxicas para o fígado e para os rins, que são os dois órgãos do corpo responsáveis pela metabolização e excreção de substâncias e medicamentos

Getty Images
6 de 8

Os diuréticos são medicamentos que causam aumento do volume de urina e perda urinária de eletrólitos como: potássio, sódio e magnésio, além de água. Quando consumidos em excesso causam desidratação, reduzem a pressão arterial e podem causar arritmias cardíacas

Getty Images
7 de 8

O consumo de alguns chás pode favorecer o alívio dos sintomas de ansiedade.

Getty Images
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Durante o processo de emagrecimento é preciso mudar o estilo de vida e os hábitos. Por isso, é importante ser orientado por especialistas de educação física, endocrinologistas e nutricionistas

Getty Images

Contraindicações


Embora naturais, os chás de camomila, gengibre e espinheira-santa devem ser usados com cautela e acompanhamento profissional, especialmente por pessoas com condições de saúde específicas ou em uso de medicamentos contínuos.


O uso excessivo, especialmente da espinheira-santa, pode provocar efeitos colaterais como redução na absorção de ferro e vitamina B12, hipotensão e desconforto intestinal.


“O gengibre, por exemplo, possui efeito termogênico. Em pequenas quantidades, ele é benéfico, mas em excesso pode irritar a mucosa. A recomendação é utilizá-lo em pequenas quantidades, associado a outras ervas com efeito mais calmante, como a camomila, evitando o consumo concentrado ou em jejum”, aconselha a nutróloga Camila Cianco, que atende em Sorocaba (SP).


As nutricionistas alertam que existem alguns grupos de risco para os quais o consumo desses chás não é indicado. Entre eles, destacam-se:



  • Gestantes: devem evitar a espinheira-santa e usar gengibre com cautela, sob orientação médica;

  • Idosos: precisam de avaliação individualizada, devido à possibilidade de interação com medicamentos;

  • Pessoas com doenças autoimunes ou que fazem uso de imunossupressores também devem ter atenção especial.


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https://jornalismodigitaldf.com.br/tres-melhores-chas-para-aliviar-os-sintomas-de-gastrite-e-refluxo/?fsp_sid=157591
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Três melhores chás para aliviar os sintomas de gastrite e refluxo

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Queimação no estômago, azia, estufamento após as refeições e sensação de acidez na garganta são sintomas que fazem parte da rotina de quem sofre com gastrite ou refluxo gastroesofágico. Embora o tratamento medicamentoso continue sendo o principal recurso em casos moderados a graves, alguns aliados naturais podem oferecer alívio e atuar de forma complementar.


É o caso dos chás de camomila, gengibre e espinheira-santa. As três plantas medicinais possuem compostos bioativos com efeito gastroprotetor e anti-inflamatório, além de ajudar na digestão e na regeneração da mucosa gástrica.


A nutricionista Vanessa Costa, que atende em São Paulo, conta que a camomila é rica em flavonoides, como a apigenina, que acalmam o estômago e reduzem a hiperacidez.


Já o gengibre contém gingerol e shogaol, que além de combaterem inflamações, ajudam a acelerar o esvaziamento gástrico. A espinheira-santa, por sua vez, atua formando uma película sobre o estômago, cicatrizando lesões e diminuindo a dor.



Como usar os chás de forma correta


O ideal, segundo a nutricionista, é consumir os chás cerca de 30 a 60 minutos após as refeições principais, quando o organismo está no auge da digestão e a produção de ácido gástrico aumenta. A temperatura também importa, alerta Vanessa.


“A temperatura morna é a mais indicada. Bebidas muito quentes podem agredir a mucosa gástrica e piorar os sintomas, enquanto chás frios ou gelados podem reduzir a eficácia dos compostos ativos e causar desconforto em pessoas sensíveis”, orienta Vanessa.


No caso da espinheira-santa, que é menos comum no dia a dia dos brasileiros, é importante redobrar os cuidados. A planta deve ser adquirida em farmácias de manipulação ou lojas certificadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), evitando produtos com procedência desconhecida.




Principais sintomas de gastrite e refluxo:



  • Queimação na “boca do estômago” ou no esôfago;

  • Estufamento;

  • Náuseas;

  • Sabor ácido na boca;

  • Tosse seca ou pigarro constante.




Além do incômodo físico, os sintomas afetam o apetite, o sono e até a produtividade. “Em mulheres, especialmente durante o climatério, os episódios se intensificam devido às oscilações hormonais e maior sensibilidade gástrica”, pontua Vanessa, que é especialista em nutrição feminina.


Como preparar os chás


Ingredientes:



  • 1 colher de sopa da planta seca (camomila, gengibre ou espinheira-santa).

  • 250 mL de água.


Modo de preparo:


Leve a água ao fogo e, assim que começar a ferver, desligue. Adicione as folhas, tampe a panela e deixe em infusão por cerca de 10 minutos. Depois, coe e consuma o chá morno.


Quando o chá pode ajudar


Segundo especialistas, os chás são bons aliados em casos leves a moderados de gastrite, refluxo e má digestão. Também podem ser úteis em períodos de estresse, que frequentemente agravam os sintomas gástricos. Contudo, não substituem o tratamento médico.


“Os chás têm efeito complementar, mas não substituem o tratamento medicamentoso em casos diagnosticados de gastrite crônica ou esofagite de refluxo. Podem ser incluídos como parte de um protocolo nutricional integrativo, respeitando a orientação médica e nutricional individualizada”, diz Vanessa.


O consumo consciente e informado desses chás pode fazer parte de uma estratégia nutricional mais ampla, voltada à saúde digestiva.


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A utilização de remédios, chás para emagrecer e diuréticos sem prescrição médica pode ocasionar efeitos colaterais e gerar consequências irreversíveis e, até mesmo, fatais

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Alguns famosos medicamentos são comercializados legalmente e sem a necessidade da retenção de receita. No entanto, não significa que sejam seguros ou eficazes. Pessoas com comorbidades, como hipertensão, diabetes ou hepatite A, alergias ou que tomam outras medicações podem ter sérios problemas, mesmo com os emagrecedores mais “naturais”

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Por isso, só devem ser consumidos quando há indicação médica. Entre os riscos do uso indiscriminado estão dependência química, efeito sanfona e alterações gastrointestinais, cardíacas e renais

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A maioria desses remédios age em receptores cerebrais, reduzindo o apetite e aumentando a saciedade. Alguns também agem como diuréticos, auxiliando na eliminação de líquidos corporais

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Especialistas alertam que, além de chás e ervas não funcionarem no emagrecimento, as substâncias podem ser tóxicas para o fígado e para os rins, que são os dois órgãos do corpo responsáveis pela metabolização e excreção de substâncias e medicamentos

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Os diuréticos são medicamentos que causam aumento do volume de urina e perda urinária de eletrólitos como: potássio, sódio e magnésio, além de água. Quando consumidos em excesso causam desidratação, reduzem a pressão arterial e podem causar arritmias cardíacas

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O consumo de alguns chás pode favorecer o alívio dos sintomas de ansiedade.

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Durante o processo de emagrecimento é preciso mudar o estilo de vida e os hábitos. Por isso, é importante ser orientado por especialistas de educação física, endocrinologistas e nutricionistas

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Contraindicações


Embora naturais, os chás de camomila, gengibre e espinheira-santa devem ser usados com cautela e acompanhamento profissional, especialmente por pessoas com condições de saúde específicas ou em uso de medicamentos contínuos.


O uso excessivo, especialmente da espinheira-santa, pode provocar efeitos colaterais como redução na absorção de ferro e vitamina B12, hipotensão e desconforto intestinal.


“O gengibre, por exemplo, possui efeito termogênico. Em pequenas quantidades, ele é benéfico, mas em excesso pode irritar a mucosa. A recomendação é utilizá-lo em pequenas quantidades, associado a outras ervas com efeito mais calmante, como a camomila, evitando o consumo concentrado ou em jejum”, aconselha a nutróloga Camila Cianco, que atende em Sorocaba (SP).


As nutricionistas alertam que existem alguns grupos de risco para os quais o consumo desses chás não é indicado. Entre eles, destacam-se:



  • Gestantes: devem evitar a espinheira-santa e usar gengibre com cautela, sob orientação médica;

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De manhã ou à tarde? Saiba qual é o melhor horário para beber o café

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Sempre presente na mesa dos brasileiros, o café é uma das bebidas mais tradicionais do país e faz parte do cotidiano de muitas pessoas. Além de aumentar a energia e a disposição, a cafeína melhora a performance física e cognitiva e tem ação protetora contra algumas doenças, como as cardíacas.


Mas afinal de contas, existe um horário ideal para tomar uma xícara de café? Especialistas ouvidos pelo Metrópoles explicam que o momento mais adequado depende do objetivo de cada pessoa.


“Muitas pessoas acordam indispostas por dormirem mal, e o café permite que elas conduzam a rotina até um despertar mais completo”, conta o professor de nutrição Guilherme Falcão, especialista em café, da Universidade Católica de Brasília.


A maioria das pessoas tende a consumir o café pela manhã, ao acordar, e a medida não está errada. No entanto, é importante respeitar o despertar natural do organismo ao invés de ativá-lo com a cafeína.


De acordo com a nutricionista Juliana Epaminondas de Araújo, o mais recomendado é ingerir a bebida cerca de 60 a 90 minutos após levantar da cama para não interferir na produção natural de hormônios do corpo.


“Quando acordamos, há um pico natural de cortisol, hormônio que nos mantém alerta, e o consumo imediato de cafeína pode interferir nessa regulação hormonal”, diz a profissional do Hospital Santa Lúcia, em Brasília.


Mas se o objetivo é usar o café como pré-treino, o ideal é consumir a bebida entre uma hora e trinta minutos antes das atividades físicas. Se o treino for realizado à noite, o ideal é evitar a bebida para não atrapalhar o sono.


“O café no pré-treino também aumenta a liberação de endorfinas, que estimulam as sensações de bem-estar e conforto durante a atividade física”, explicou a nutricionista Débora Fernanda Basso, da rede Acesso Saúde, em entrevista anterior ao Metrópoles.




Benefícios do café



  • Ação antioxidante: os polifenóis presentes no café atuam como potentes antioxidantes, ajudando a neutralizar radicais livres e a reduzir o estresse oxidativo.

  • Efeito neuroprotetor: estudos sugerem que a ação anti-inflamatória e antioxidante do café pode estar associada à redução do risco de doenças neurodegenerativas.

  • Melhora do desempenho cognitivo:  a cafeína estimula o sistema nervoso central, promovendo o aumento no estado de atenção e concentração, além de reduzir a fadiga.

  • Potencial termogênico: a cafeína aumenta o gasto energético, ajudando indiretamente no controle do peso corporal, quando associado a hábitos saudáveis.




Até que horas é seguro tomar café?


A cafeína tem o tempo médio de metabolização de seis a oito horas no organismo, podendo chegar até a 12 horas, dependendo da dose ingerida. O mais indicado é evitar o consumo do café após às 17h. Pessoas com dificuldade para dormir ou com ansiedade noturna devem interromper a ingestão mais cedo.


“Considerando sintomas de insônia ou pessoas com tendência à ansiedade maior no período noturno, o ideal é testar como sua metabolização responde de forma individual. De forma genérica, evitamos café após às 17h pela proximidade do horário de dormir. Se ainda se sentir prejudicado, antecipamos para 15h e assim por diante, até achar um horário que não afete a qualidade do sono”, ensina o nutricionista Bruno Correia, de Brasília.


1 de 4

O café deve ser consumido com moderação

Getty Images
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Rico em cafeína, o café dá energia e melhora a concentração

Pexels
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O ideal é consumir de manhã ou no início da tarde

Pexels
4 de 4

O café é uma opção de alimento termogênico

Getty Images

 


Qual é a dose diária de cafeína considerada segura?


Para adultos saudáveis, a dose segura de cafeína é até 400 mg por dia – equivalente a quatro xícaras de café coado (240 ml cada) ou cinco a seis xícaras menores (50 a 100 ml). Para as gestantes, o limite cai para 200 mg por dia, e em casos de gestação de risco, o café pode ser até contraindicado.


Vale ressaltar que o modo de preparo influencia na quantidade de cafeína consumida. Por exemplo, uma xícara de café coado contém entre 30 a 50 mg de cafeína, enquanto um expresso duplo, mesmo com menor volume, pode ter até 200 mg do estimulante.


A ingestão exagerada de café pode resultar em efeitos adversos, como insônia, ansiedade, irritabilidade, taquicardia, aumento da pressão arterial, azia ou gastrite. A presença deles é um sinal de alerta para a necessidade de avaliação com um profissional de saúde.


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De manhã ou à tarde? Saiba qual é o melhor horário para beber o café

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Sempre presente na mesa dos brasileiros, o café é uma das bebidas mais tradicionais do país e faz parte do cotidiano de muitas pessoas. Além de aumentar a energia e a disposição, a cafeína melhora a performance física e cognitiva e tem ação protetora contra algumas doenças, como as cardíacas.


Mas afinal de contas, existe um horário ideal para tomar uma xícara de café? Especialistas ouvidos pelo Metrópoles explicam que o momento mais adequado depende do objetivo de cada pessoa.


“Muitas pessoas acordam indispostas por dormirem mal, e o café permite que elas conduzam a rotina até um despertar mais completo”, conta o professor de nutrição Guilherme Falcão, especialista em café, da Universidade Católica de Brasília.


A maioria das pessoas tende a consumir o café pela manhã, ao acordar, e a medida não está errada. No entanto, é importante respeitar o despertar natural do organismo ao invés de ativá-lo com a cafeína.


De acordo com a nutricionista Juliana Epaminondas de Araújo, o mais recomendado é ingerir a bebida cerca de 60 a 90 minutos após levantar da cama para não interferir na produção natural de hormônios do corpo.


“Quando acordamos, há um pico natural de cortisol, hormônio que nos mantém alerta, e o consumo imediato de cafeína pode interferir nessa regulação hormonal”, diz a profissional do Hospital Santa Lúcia, em Brasília.


Mas se o objetivo é usar o café como pré-treino, o ideal é consumir a bebida entre uma hora e trinta minutos antes das atividades físicas. Se o treino for realizado à noite, o ideal é evitar a bebida para não atrapalhar o sono.


“O café no pré-treino também aumenta a liberação de endorfinas, que estimulam as sensações de bem-estar e conforto durante a atividade física”, explicou a nutricionista Débora Fernanda Basso, da rede Acesso Saúde, em entrevista anterior ao Metrópoles.




Benefícios do café



  • Ação antioxidante: os polifenóis presentes no café atuam como potentes antioxidantes, ajudando a neutralizar radicais livres e a reduzir o estresse oxidativo.

  • Efeito neuroprotetor: estudos sugerem que a ação anti-inflamatória e antioxidante do café pode estar associada à redução do risco de doenças neurodegenerativas.

  • Melhora do desempenho cognitivo:  a cafeína estimula o sistema nervoso central, promovendo o aumento no estado de atenção e concentração, além de reduzir a fadiga.

  • Potencial termogênico: a cafeína aumenta o gasto energético, ajudando indiretamente no controle do peso corporal, quando associado a hábitos saudáveis.




Até que horas é seguro tomar café?


A cafeína tem o tempo médio de metabolização de seis a oito horas no organismo, podendo chegar até a 12 horas, dependendo da dose ingerida. O mais indicado é evitar o consumo do café após às 17h. Pessoas com dificuldade para dormir ou com ansiedade noturna devem interromper a ingestão mais cedo.


“Considerando sintomas de insônia ou pessoas com tendência à ansiedade maior no período noturno, o ideal é testar como sua metabolização responde de forma individual. De forma genérica, evitamos café após às 17h pela proximidade do horário de dormir. Se ainda se sentir prejudicado, antecipamos para 15h e assim por diante, até achar um horário que não afete a qualidade do sono”, ensina o nutricionista Bruno Correia, de Brasília.


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O café deve ser consumido com moderação

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Rico em cafeína, o café dá energia e melhora a concentração

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O café é uma opção de alimento termogênico

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Qual é a dose diária de cafeína considerada segura?


Para adultos saudáveis, a dose segura de cafeína é até 400 mg por dia – equivalente a quatro xícaras de café coado (240 ml cada) ou cinco a seis xícaras menores (50 a 100 ml). Para as gestantes, o limite cai para 200 mg por dia, e em casos de gestação de risco, o café pode ser até contraindicado.


Vale ressaltar que o modo de preparo influencia na quantidade de cafeína consumida. Por exemplo, uma xícara de café coado contém entre 30 a 50 mg de cafeína, enquanto um expresso duplo, mesmo com menor volume, pode ter até 200 mg do estimulante.


A ingestão exagerada de café pode resultar em efeitos adversos, como insônia, ansiedade, irritabilidade, taquicardia, aumento da pressão arterial, azia ou gastrite. A presença deles é um sinal de alerta para a necessidade de avaliação com um profissional de saúde.


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Secretaria de Educação conquista ouro no Selo QualiVida 2025 entre as secretarias do GDF – Secretaria de Estado de Educação

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Certificado reconhece boas práticas de qualidade de vida no trabalho e valorização dos servidores

Por Bruno Grossi, Ascom/SEEDF

 


Equipe da Secretaria de Educação do DF recebeu ouro no Selo QualiVida 2025 nesta quarta-feira (18) | Foto: Jotta Casttro, Ascom/SEEDF.


 


A Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF) foi contemplada com o Selo QualiVida 2025 na categoria ouro, sendo destaque entre as secretarias do Governo do Distrito Federal (GDF). A certificação é concedida a órgãos e entidades da administração direta, autárquica e fundacional que se sobressaem na promoção de ambientes laborais mais saudáveis, acolhedores e eficientes.


 


A entrega oficial do Selo QualiVida 2025 aconteceu, nesta quarta-feira (18), durante o encerramento do III Encontro Anual de Qualidade de Vida no Trabalho (QVT), realizado no auditório do Complexo da Polícia Civil do DF. O evento reuniu representantes dos órgãos premiados, servidores das áreas de gestão de pessoas e integrantes das comissões e comitês de QVT.


 


Bruno Xavier, chefe da Unidade de Gestão de Pessoas da Subsecretaria de Gestão de Pessoas (Sugep) da SEEDF, destacou a importância de receber o reconhecimento pelos esforços voltados à qualidade de vida dos servidores da Educação. “Estamos empenhados em valorizar o servidor, oferecendo bem-estar no ambiente laboral. Temos investido em programas como o de saúde mental e em parcerias com instituições de ensino para que o local de trabalho seja um espaço de apoio”, afirmou.


 


Criado pelo Decreto nº 42.375, de agosto de 2021, o Selo QualiVida 2025 reconheceu as iniciativas realizadas entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2024, avaliadas em cinco eixos temáticos: saúde e bem-estar, profissional, estrutura, estima e pessoal. As ações da SEEDF focadas no cuidado com os servidores e na qualidade de vida no trabalho foram determinantes para a conquista da categoria ouro.


 


Valorização do servidor

 


A diretora de Qualidade de Vida e Bem-Estar no Trabalho da Sugep, Fernanda Patrícia (à esquerda), celebrou o recebimento do Selo QualiVida ao lado da equipe da diretoria de Qualidade de Vida e Bem-Estar no Trabalho da Sugep | Foto: Jotta Casttro, Ascom/SEEDF.


 


A diretora de Qualidade de Vida e Bem-Estar no Trabalho da Sugep, Fernanda Patrícia, ressaltou o recebimento do Selo QualiVida como um reconhecimento coletivo dos esforços da rede. “Esse já é o quarto prêmio que recebemos no programa do selo de qualidade de vida no DF e o terceiro ouro conquistado pela Secretaria de Educação. É uma homenagem às ações que promovemos em prol da saúde dos servidores, e reforça que essa política é construída junto com toda a rede”, destacou.


 


O Programa de Qualidade no Trabalho tem se consolidado como referência no GDF e em outras esferas governamentais ao longo dos últimos cinco anos. O Selo QualiVida faz parte das ações permanentes voltadas à valorização dos servidores e à melhoria das condições de trabalho, consolidando uma cultura de cuidado e reconhecimento no serviço público.


 


A programação fez parte da Semana Especial de Qualidade de Vida no Trabalho, que foi promovida de 16 a 18 de junho para comemorar os cinco anos do Programa de Qualidade no Trabalho do GDF. A semana incluiu atividades voltadas ao bem-estar físico, mental e emocional dos servidores, com destaque para a apresentação dos Mentalistas, uma dupla de psicólogos que promovem palestras interativas sobre saúde mental e autocuidado no ambiente profissional.








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https://jornalismodigitaldf.com.br/secretaria-de-educacao-conquista-ouro-no-selo-qualivida-2025-entre-as-secretarias-do-gdf-secretaria-de-estado-de-educacao/?fsp_sid=157565
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Secretaria de Educação conquista ouro no Selo QualiVida 2025 entre as secretarias do GDF – Secretaria de Estado de Educação

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Certificado reconhece boas práticas de qualidade de vida no trabalho e valorização dos servidores

Por Bruno Grossi, Ascom/SEEDF

 


Equipe da Secretaria de Educação do DF recebeu ouro no Selo QualiVida 2025 nesta quarta-feira (18) | Foto: Jotta Casttro, Ascom/SEEDF.


 


A Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF) foi contemplada com o Selo QualiVida 2025 na categoria ouro, sendo destaque entre as secretarias do Governo do Distrito Federal (GDF). A certificação é concedida a órgãos e entidades da administração direta, autárquica e fundacional que se sobressaem na promoção de ambientes laborais mais saudáveis, acolhedores e eficientes.


 


A entrega oficial do Selo QualiVida 2025 aconteceu, nesta quarta-feira (18), durante o encerramento do III Encontro Anual de Qualidade de Vida no Trabalho (QVT), realizado no auditório do Complexo da Polícia Civil do DF. O evento reuniu representantes dos órgãos premiados, servidores das áreas de gestão de pessoas e integrantes das comissões e comitês de QVT.


 


Bruno Xavier, chefe da Unidade de Gestão de Pessoas da Subsecretaria de Gestão de Pessoas (Sugep) da SEEDF, destacou a importância de receber o reconhecimento pelos esforços voltados à qualidade de vida dos servidores da Educação. “Estamos empenhados em valorizar o servidor, oferecendo bem-estar no ambiente laboral. Temos investido em programas como o de saúde mental e em parcerias com instituições de ensino para que o local de trabalho seja um espaço de apoio”, afirmou.


 


Criado pelo Decreto nº 42.375, de agosto de 2021, o Selo QualiVida 2025 reconheceu as iniciativas realizadas entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2024, avaliadas em cinco eixos temáticos: saúde e bem-estar, profissional, estrutura, estima e pessoal. As ações da SEEDF focadas no cuidado com os servidores e na qualidade de vida no trabalho foram determinantes para a conquista da categoria ouro.


 


Valorização do servidor

 


A diretora de Qualidade de Vida e Bem-Estar no Trabalho da Sugep, Fernanda Patrícia (à esquerda), celebrou o recebimento do Selo QualiVida ao lado da equipe da diretoria de Qualidade de Vida e Bem-Estar no Trabalho da Sugep | Foto: Jotta Casttro, Ascom/SEEDF.


 


A diretora de Qualidade de Vida e Bem-Estar no Trabalho da Sugep, Fernanda Patrícia, ressaltou o recebimento do Selo QualiVida como um reconhecimento coletivo dos esforços da rede. “Esse já é o quarto prêmio que recebemos no programa do selo de qualidade de vida no DF e o terceiro ouro conquistado pela Secretaria de Educação. É uma homenagem às ações que promovemos em prol da saúde dos servidores, e reforça que essa política é construída junto com toda a rede”, destacou.


 


O Programa de Qualidade no Trabalho tem se consolidado como referência no GDF e em outras esferas governamentais ao longo dos últimos cinco anos. O Selo QualiVida faz parte das ações permanentes voltadas à valorização dos servidores e à melhoria das condições de trabalho, consolidando uma cultura de cuidado e reconhecimento no serviço público.


 


A programação fez parte da Semana Especial de Qualidade de Vida no Trabalho, que foi promovida de 16 a 18 de junho para comemorar os cinco anos do Programa de Qualidade no Trabalho do GDF. A semana incluiu atividades voltadas ao bem-estar físico, mental e emocional dos servidores, com destaque para a apresentação dos Mentalistas, uma dupla de psicólogos que promovem palestras interativas sobre saúde mental e autocuidado no ambiente profissional.








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Estudo: cirurgia bariátrica supera Ozempic e Mounjaro na perda de peso

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As pessoas que passam pela cirurgia bariátrica perdem até cinco vezes mais peso em comparação às que fazem uso de canetas emagrecedoras com agonistas do receptor GLP-1, como semaglutida (Ozempic e Wegovy) e tirzepatida (Mounjaro), ao fim de dois anos, segundo novo estudo.


A descoberta dos pesquisadores do hospital NYU Langone Health, nos Estados Unidos, foi apresentada nessa terça-feira (17/6), na Reunião Científica Anual de 2025 da Sociedade Americana de Cirurgia Metabólica e Bariátrica (ASMBS).



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De acordo com o novo estudo, pessoas que fizeram a cirurgia bariátrica perderam, em média, 25 kg em dois anos — correspondente a cerca de 24% do peso corporal total. O uso de canetas emagrecedoras por pelo menos seis meses resultou na perda média de 5,4 kg, representando apenas 4,7% do peso corporal total.


Após um ano de tratamento com as injeções de semaglutida ou tirzepatida, os pacientes perderam até 7% do peso corporal. Para os pesquisadores, os resultados mostram que, mesmo com o uso prolongado, a perda de peso ainda é muito inferior ao que pode ser alcançado com o procedimento cirúrgico.


“Ensaios clínicos mostram perda de peso entre 15% e 21% para os GLP-1s, mas este estudo sugere que o emagrecimento no mundo real é consideravelmente menor, mesmo para pacientes com prescrição ativa por um ano inteiro. Sabemos que até 70% dos pacientes podem interromper o tratamento em um ano”, afirma a principal autora do estudo, Avery Brown, em comunicado à imprensa.


Os pesquisadores analisaram dados de aproximadamente 51 mil pessoas tratadas com cirurgia bariátrica ou medicamentos GLP-1 entre 2018 e 2024. Depois de ajustar fatores como idade, índice de massa corporal (IMC) e comorbidades, eles analisaram a eficácia dos métodos a partir de registros médicos eletrônicos dos pacientes. Todos eram atendidos NYU Lagone Health ou no NYC Health + Hospitals, dois sistemas de saúde de Nova York.



Cirurgia bariátrica



  • Também chamada de gastroplastia ou redução de estômago, a cirurgia bariátrica reduz o volume do estômago de 1 a 1,5 litro para apenas 25 a 200 ml.

  • A redução provoca uma saciedade mais rápida, fazendo com que a pessoa coma menos naturalmente e consuma menos calorias.

  • O procedimento é utilizado para tratar casos de obesidade grave.

  • Os principais tipos de cirurgia bariátrica são: bypass gástrico, gastrectomia vertical (sleeve gástrico), banda gástrica ajustável, derivação biliopancreática com duodenal switch e gastroplastia endoscópica.



Ozempic Mounjaro Wegovy Zepbound canetas emagrecedorasEstudo revela que bariátrica é mais efetiva que canetas emagrecedoras

Perigos da obesidade


A busca por métodos eficazes para emagrecer ganhou força com o aumento da obesidade global. De acordo com um estudo publicado na revista The Lancet, realizado em 2025, a doença se tornou uma epidemia em todo mundo, afetando mais de um bilhão de pessoas.


“As consequências da obesidade podem ser desastrosas, fazendo com que o paciente tenha aumento no risco de doenças cardiovasculares, eventos tromboembólicos, dificuldades na execução de tarefas do dia a dia, depressão, entre outras”, explicou o cirurgião César Wakoff, da Casa de Saúde São José, no Rio de Janeiro, em entrevista anterior ao Metrópoles.


Um dos pilares para evitar a doença é a adoção de um estilo de vida saudável, com uma rotina alimentar equilibrada e a prática de atividades físicas regularmente. Ter um sono adequado e conseguir controlar o estresse também contribuem com o controle do peso.


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Estudo: cirurgia bariátrica supera Ozempic e Mounjaro na perda de peso

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As pessoas que passam pela cirurgia bariátrica perdem até cinco vezes mais peso em comparação às que fazem uso de canetas emagrecedoras com agonistas do receptor GLP-1, como semaglutida (Ozempic e Wegovy) e tirzepatida (Mounjaro), ao fim de dois anos, segundo novo estudo.


A descoberta dos pesquisadores do hospital NYU Langone Health, nos Estados Unidos, foi apresentada nessa terça-feira (17/6), na Reunião Científica Anual de 2025 da Sociedade Americana de Cirurgia Metabólica e Bariátrica (ASMBS).



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De acordo com o novo estudo, pessoas que fizeram a cirurgia bariátrica perderam, em média, 25 kg em dois anos — correspondente a cerca de 24% do peso corporal total. O uso de canetas emagrecedoras por pelo menos seis meses resultou na perda média de 5,4 kg, representando apenas 4,7% do peso corporal total.


Após um ano de tratamento com as injeções de semaglutida ou tirzepatida, os pacientes perderam até 7% do peso corporal. Para os pesquisadores, os resultados mostram que, mesmo com o uso prolongado, a perda de peso ainda é muito inferior ao que pode ser alcançado com o procedimento cirúrgico.


“Ensaios clínicos mostram perda de peso entre 15% e 21% para os GLP-1s, mas este estudo sugere que o emagrecimento no mundo real é consideravelmente menor, mesmo para pacientes com prescrição ativa por um ano inteiro. Sabemos que até 70% dos pacientes podem interromper o tratamento em um ano”, afirma a principal autora do estudo, Avery Brown, em comunicado à imprensa.


Os pesquisadores analisaram dados de aproximadamente 51 mil pessoas tratadas com cirurgia bariátrica ou medicamentos GLP-1 entre 2018 e 2024. Depois de ajustar fatores como idade, índice de massa corporal (IMC) e comorbidades, eles analisaram a eficácia dos métodos a partir de registros médicos eletrônicos dos pacientes. Todos eram atendidos NYU Lagone Health ou no NYC Health + Hospitals, dois sistemas de saúde de Nova York.



Cirurgia bariátrica



  • Também chamada de gastroplastia ou redução de estômago, a cirurgia bariátrica reduz o volume do estômago de 1 a 1,5 litro para apenas 25 a 200 ml.

  • A redução provoca uma saciedade mais rápida, fazendo com que a pessoa coma menos naturalmente e consuma menos calorias.

  • O procedimento é utilizado para tratar casos de obesidade grave.

  • Os principais tipos de cirurgia bariátrica são: bypass gástrico, gastrectomia vertical (sleeve gástrico), banda gástrica ajustável, derivação biliopancreática com duodenal switch e gastroplastia endoscópica.



Ozempic Mounjaro Wegovy Zepbound canetas emagrecedorasEstudo revela que bariátrica é mais efetiva que canetas emagrecedoras

Perigos da obesidade


A busca por métodos eficazes para emagrecer ganhou força com o aumento da obesidade global. De acordo com um estudo publicado na revista The Lancet, realizado em 2025, a doença se tornou uma epidemia em todo mundo, afetando mais de um bilhão de pessoas.


“As consequências da obesidade podem ser desastrosas, fazendo com que o paciente tenha aumento no risco de doenças cardiovasculares, eventos tromboembólicos, dificuldades na execução de tarefas do dia a dia, depressão, entre outras”, explicou o cirurgião César Wakoff, da Casa de Saúde São José, no Rio de Janeiro, em entrevista anterior ao Metrópoles.


Um dos pilares para evitar a doença é a adoção de um estilo de vida saudável, com uma rotina alimentar equilibrada e a prática de atividades físicas regularmente. Ter um sono adequado e conseguir controlar o estresse também contribuem com o controle do peso.


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