Brasília, DF – As obras do viaduto do Noroeste atingiram uma nova fase crucial com o içamento e a instalação das vigas que sustentarão a estrutura, localizada no trecho 2 da Estrada Parque Indústrias Gráficas (EPIG). Conforme informado pelo Secretário de Estado de Governo do Distrito Federal, José Humberto, esta etapa é fundamental para a construção do tabuleiro por onde os veículos irão circular.
No total, serão instaladas 27 estruturas, cada uma com 23 toneladas e 15 metros de comprimento, que formarão a base sólida do viaduto. O principal objetivo da obra é melhorar significativamente a mobilidade na região, conectando a Octogonal, o Sudoeste e a Epig. A expectativa é que o viaduto elimine semáforos e, consequentemente, facilite o fluxo de ônibus e carros, contribuindo para um trânsito mais ágil e seguro.
A conclusão do viaduto é aguardada com expectativa pelos moradores e motoristas que utilizam a EPIG, prometendo desafogar o trânsito e otimizar o deslocamento na capital federal.
Brasília, DF – As obras do viaduto do Noroeste atingiram uma nova fase crucial com o içamento e a instalação das vigas que sustentarão a estrutura, localizada no trecho 2 da Estrada Parque Indústrias Gráficas (EPIG). Conforme informado pelo Secretário de Estado de Governo do Distrito Federal, José Humberto, esta etapa é fundamental para a construção do tabuleiro por onde os veículos irão circular.
No total, serão instaladas 27 estruturas, cada uma com 23 toneladas e 15 metros de comprimento, que formarão a base sólida do viaduto. O principal objetivo da obra é melhorar significativamente a mobilidade na região, conectando a Octogonal, o Sudoeste e a Epig. A expectativa é que o viaduto elimine semáforos e, consequentemente, facilite o fluxo de ônibus e carros, contribuindo para um trânsito mais ágil e seguro.
A conclusão do viaduto é aguardada com expectativa pelos moradores e motoristas que utilizam a EPIG, prometendo desafogar o trânsito e otimizar o deslocamento na capital federal.
Planaltina, DF – A cidade de Planaltina se uniu em oração, cantos e tradições para celebrar a Festa do Divino Espírito Santo, um dos eventos mais marcantes do seu calendário cultural e religioso. O deputado distrital Pepa, presente na festividade, expressou sua emoção diante da devoção popular. "A fé é o que move o nosso povo. E ver Planaltina unida em oração, cantos e tradições é de emocionar o coração de qualquer um", afirmou o deputado.
A celebração, que culmina no Encontro das Bandeiras em frente à histórica Igreja São Sebastião, é um símbolo vivo da devoção e identidade de Planaltina. Desde as Folias de Roça até o giro das paróquias pela cidade, a festa envolve toda a comunidade em um clima de espiritualidade e alegria.
A edição deste ano contou com a presença de importantes figuras, como o Arcebispo de Brasília Dom Paulo Cézar, a vice-governadora Celina Leão e o governador Ibaneis Rocha, que prestigiaram a tradição tão estimada pelos moradores de Planaltina.
O deputado Pepa compartilhou um momento pessoal especial vivenciado durante a festa: "Este ano, vivi um momento muito especial ao ter a honra de ser pouseiro da Folia de Roça, agradeço ao amigo Pedro Passos e família."
Ao final da celebração, a sensação era de gratidão e orgulho. "Saímos dessa festa com o coração cheio de fé, alegria e orgulho de fazer parte dessa terra que honra suas raízes. Que o Divino Espírito Santo siga abençoando cada lar da nossa cidade!", concluiu o deputado, ressaltando a força da fé e a importância de manter vivas as tradições que moldam a identidade de Planaltina.
Planaltina, DF – A cidade de Planaltina se uniu em oração, cantos e tradições para celebrar a Festa do Divino Espírito Santo, um dos eventos mais marcantes do seu calendário cultural e religioso. O deputado distrital Pepa, presente na festividade, expressou sua emoção diante da devoção popular. "A fé é o que move o nosso povo. E ver Planaltina unida em oração, cantos e tradições é de emocionar o coração de qualquer um", afirmou o deputado.
A celebração, que culmina no Encontro das Bandeiras em frente à histórica Igreja São Sebastião, é um símbolo vivo da devoção e identidade de Planaltina. Desde as Folias de Roça até o giro das paróquias pela cidade, a festa envolve toda a comunidade em um clima de espiritualidade e alegria.
A edição deste ano contou com a presença de importantes figuras, como o Arcebispo de Brasília Dom Paulo Cézar, a vice-governadora Celina Leão e o governador Ibaneis Rocha, que prestigiaram a tradição tão estimada pelos moradores de Planaltina.
O deputado Pepa compartilhou um momento pessoal especial vivenciado durante a festa: "Este ano, vivi um momento muito especial ao ter a honra de ser pouseiro da Folia de Roça, agradeço ao amigo Pedro Passos e família."
Ao final da celebração, a sensação era de gratidão e orgulho. "Saímos dessa festa com o coração cheio de fé, alegria e orgulho de fazer parte dessa terra que honra suas raízes. Que o Divino Espírito Santo siga abençoando cada lar da nossa cidade!", concluiu o deputado, ressaltando a força da fé e a importância de manter vivas as tradições que moldam a identidade de Planaltina.
Setor de Chácaras Santa Luzia, DF – O Setor de Chácaras Santa Luzia sediou, neste sábado, 7 de junho, o encerramento do evento "GDF Mais Perto do Cidadão", contando com a presença da secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. O final de semana foi marcado pela oferta de serviços essenciais e atendimento direto à população, com foco na escuta e no cuidado com a comunidade.
A secretária Marcela Passamani foi calorosamente recebida por moradores e lideranças locais, e em seu discurso, reafirmou seu compromisso com as mulheres e com as pessoas em situação de vulnerabilidade, emocionando os presentes.
Marcela Passamani tem sido uma figura chave no processo de regularização fundiária de Santa Luzia. Ela atua ao lado do governador Ibaneis Rocha, da vice-governadora Celina Leão e do secretário de Estado José Humberto, formando uma equipe dedicada a promover dignidade, cidadania e justiça social na região.
O encerramento do "GDF Mais Perto do Cidadão" em Santa Luzia foi mais do que um evento; foi um momento simbólico que reafirmou o caminho de transformação e reconhecimento que a comunidade está trilhando. A iniciativa reforça o compromisso do governo em cuidar dos mais necessitados e construir um futuro melhor para todos.
Setor de Chácaras Santa Luzia, DF – O Setor de Chácaras Santa Luzia sediou, neste sábado, 7 de junho, o encerramento do evento "GDF Mais Perto do Cidadão", contando com a presença da secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. O final de semana foi marcado pela oferta de serviços essenciais e atendimento direto à população, com foco na escuta e no cuidado com a comunidade.
A secretária Marcela Passamani foi calorosamente recebida por moradores e lideranças locais, e em seu discurso, reafirmou seu compromisso com as mulheres e com as pessoas em situação de vulnerabilidade, emocionando os presentes.
Marcela Passamani tem sido uma figura chave no processo de regularização fundiária de Santa Luzia. Ela atua ao lado do governador Ibaneis Rocha, da vice-governadora Celina Leão e do secretário de Estado José Humberto, formando uma equipe dedicada a promover dignidade, cidadania e justiça social na região.
O encerramento do "GDF Mais Perto do Cidadão" em Santa Luzia foi mais do que um evento; foi um momento simbólico que reafirmou o caminho de transformação e reconhecimento que a comunidade está trilhando. A iniciativa reforça o compromisso do governo em cuidar dos mais necessitados e construir um futuro melhor para todos.
Brasília, DF – A 38ª Feira do Livro do Distrito Federal teve início com uma edição especial e temática: o meio ambiente e a sustentabilidade. A vice-governadora Celina Leão ressaltou a importância do evento como um pilar para a conscientização e a formação de uma sociedade mais engajada com as causas ambientais.
"Não adianta falar de sustentabilidade se não houver educação de verdade", afirmou a vice-governadora. "É isso que essa feira representa: conhecimento acessível, literatura como ferramenta de transformação e um olhar consciente para o futuro do nosso planeta."
A Feira do Livro, que já se consolidou como um dos maiores eventos culturais da capital, oferece uma programação diversificada com estandes de editoras, livreiros, oficinas interativas, atividades culturais e diversas ações de educação ambiental. O objetivo é promover a leitura e o acesso ao conhecimento, utilizando a literatura como um veículo para debater e disseminar práticas sustentáveis.
Com essa iniciativa, o Distrito Federal reforça o compromisso com a formação de uma sociedade mais justa e sustentável, destacando o papel fundamental da leitura na construção de um futuro mais verde e consciente. O evento promete atrair milhares de visitantes interessados em explorar o universo literário e se aprofundar nas discussões sobre a preservação do nosso planeta.
Brasília, DF – A 38ª Feira do Livro do Distrito Federal teve início com uma edição especial e temática: o meio ambiente e a sustentabilidade. A vice-governadora Celina Leão ressaltou a importância do evento como um pilar para a conscientização e a formação de uma sociedade mais engajada com as causas ambientais.
"Não adianta falar de sustentabilidade se não houver educação de verdade", afirmou a vice-governadora. "É isso que essa feira representa: conhecimento acessível, literatura como ferramenta de transformação e um olhar consciente para o futuro do nosso planeta."
A Feira do Livro, que já se consolidou como um dos maiores eventos culturais da capital, oferece uma programação diversificada com estandes de editoras, livreiros, oficinas interativas, atividades culturais e diversas ações de educação ambiental. O objetivo é promover a leitura e o acesso ao conhecimento, utilizando a literatura como um veículo para debater e disseminar práticas sustentáveis.
Com essa iniciativa, o Distrito Federal reforça o compromisso com a formação de uma sociedade mais justa e sustentável, destacando o papel fundamental da leitura na construção de um futuro mais verde e consciente. O evento promete atrair milhares de visitantes interessados em explorar o universo literário e se aprofundar nas discussões sobre a preservação do nosso planeta.
A gordura abdominal, também conhecida como gordura visceral, é o acúmulo de tecido adiposo na região do abdômen, envolvendo os órgãos internos. Além de afetar a estética e a autoestima de algumas pessoas, é considerada o tipo de gordura mais perigosa para a saúde, uma vez que está associada a um maior risco de doenças cardiovasculares e diabetes.
“Uma cintura larga pode aumentar o risco de desenvolvimento de problemas no coração, prejudicar a circulação sanguínea, acumular gordura no fígado e outros órgãos internos”, alerta a nutricionista Karen Oliveira.
A água por si só já é indispensável para ajudar na função metabólica e reguladora do corpo. Com a adição do gengibre, a combinação é ainda mais benéfica. Isso porque ele tem propriedade termogênica, o que auxilia no processo de emagrecimento.
Leia a notícia completa no NSC Total, parceiro do Metrópoles.
A gordura abdominal, também conhecida como gordura visceral, é o acúmulo de tecido adiposo na região do abdômen, envolvendo os órgãos internos. Além de afetar a estética e a autoestima de algumas pessoas, é considerada o tipo de gordura mais perigosa para a saúde, uma vez que está associada a um maior risco de doenças cardiovasculares e diabetes.
“Uma cintura larga pode aumentar o risco de desenvolvimento de problemas no coração, prejudicar a circulação sanguínea, acumular gordura no fígado e outros órgãos internos”, alerta a nutricionista Karen Oliveira.
A água por si só já é indispensável para ajudar na função metabólica e reguladora do corpo. Com a adição do gengibre, a combinação é ainda mais benéfica. Isso porque ele tem propriedade termogênica, o que auxilia no processo de emagrecimento.
Leia a notícia completa no NSC Total, parceiro do Metrópoles.
O consumo diário de chás oferece diversas vantagens, podendo melhorar a qualidade do sono, fortalecer o sistema imunológico, auxiliar a saúde digestiva, ajudar no relaxamento e sintomas de estresse, além de reduzir o colesterol.
Alguns estudos indicam que tomar a bebida pelo menos três vezes por semana está associado a um menor risco de doenças cardiovasculares e um aumento na expectativa de vida. No entanto, os efeitos dos chás variam de acordo com o preparo e o metabolismo de cada um.
“Embora as pesquisas mostrem uma forte correlação entre o consumo de chá e a longevidade, é importante lembrar que outros fatores como dieta equilibrada, exercícios físicos e estilo de vida também desempenham um papel fundamental”, explicou a nutricionista Débora Palos, da clínica Alta Diagnósticos, em entrevista anterior ao Metrópoles.
Compostos bioativos dos chás para a longevidade
Catequinas: protegem contra doenças cardiovasculares e neurodegenerativas.
Flavonoides: melhoram a saúde do coração e reduzem a pressão arterial.
Teanina: acalma o sistema nervoso e pode prevenir declínio cognitivo.
Compostos anti-inflamatórios: combatem inflamações associadas a doenças crônicas, como Alzheimer e artrite.
Taninos: melhoram a digestão e têm propriedades antimicrobianas.
Saponinas: regulam o colesterol e fortalecem o sistema imunológico.
Segundo a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, três chás merecem destaque por terem propriedades que promovem a saúde e podem ser utilizados como remédios naturais em algumas ocorrências leves. Veja quais são abaixo:
1- Chá de gengibre
O chá de gengibre é uma bebida potente e se destaca por suas propriedades anti-inflamatórias e digestivas. A infusão é conhecida por aliviar náuseas, fortalecer o sistema imunológico, auxiliar no emagrecimento e até ajudar a controlar os níveis de açúcar no sangue.
“Além de ser termogênico, o gengibre possui propriedades analgésicas, anticoagulantes, antibactericidas, antioxidantes, anti-inflamatórias, antieméticas (contra vômitos), desintoxicantes, digestivas, diuréticas e vasodilatadoras”, destacou a nutricionista Letícia Lenzi, de Santa Catarina, em entrevista anterior ao Metrópoles.
A infusão possui compostos bioativos e nutrientes importantes para a saúde, como gingeróis, shogaóis, zingerona, terpênicos, vitaminas A, C e B e minerais (cálcio, ferro e fósforo). No entanto, seu consumo não é recomendado para crianças menores de 2 anos, gestantes, pessoas com problemas de coagulação ou que utilizam medicamentos anticoagulantes.
Quando combinados com uma boa dieta e a prática regular de exercícios físicos, os chás ajudam a melhorar a saúde em geral
2- Chá de camomila
Uma das infusões mais populares entre os brasileiros, o chá de camomila ajuda a melhorar o sono, reduz a ansiedade e aliviar cólicas. A bebida ainda auxilia a revigorar a saúde digestiva, protege contra inflamações e controla o açúcar no sangue em algumas situações.
“Estudos sugerem vários possíveis benefícios da camomila, incluindo menor risco de morte por doença cardíaca, suporte ao sistema imunológico e possível proteção contra alguns tipos de câncer”, diz o site de recomendações de saúde da Universidade de Harvard.
Entre os principais compostos bioativos da infusão, se destacam: flavonoides (apigenina), óleos essenciais (bisabolol e camazuleno), minerais (potássio, cálcio, sódio, magnésio, ferro e zinco), cumarinas e ácidos fenólicos.
No entanto, grávidas, gestantes e pessoas alérgicas a plantas da família da camomila (como crisântemos, margaridas, arnica e ambrosia) devem evitar o consumo do chá. A bebida também pode interagir com medicamentos, como anticoagulantes, e sobrecarregar o fígado, em casos de doenças hepáticas.
3- Chá de hibisco
Conhecido por ter efeito diurético poderoso, o chá de hibisco também traz outros benefícios para quem o consome. Rica em propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e antibacterianas, quando associado com uma alimentação saudável, a infusão diminui a gordura corporal, além de proteger o fígado e controlar os níveis de colesterol.
Apesar de possuir flavonoides e ácidos orgânicos, o chá de hibisco deve ser evitado por gestantes e lactantes e pessoas com pressão baixa. Pacientes em tratamento contra o câncer devem buscar orientação médica antes do consumo.
O consumo diário de chás oferece diversas vantagens, podendo melhorar a qualidade do sono, fortalecer o sistema imunológico, auxiliar a saúde digestiva, ajudar no relaxamento e sintomas de estresse, além de reduzir o colesterol.
Alguns estudos indicam que tomar a bebida pelo menos três vezes por semana está associado a um menor risco de doenças cardiovasculares e um aumento na expectativa de vida. No entanto, os efeitos dos chás variam de acordo com o preparo e o metabolismo de cada um.
“Embora as pesquisas mostrem uma forte correlação entre o consumo de chá e a longevidade, é importante lembrar que outros fatores como dieta equilibrada, exercícios físicos e estilo de vida também desempenham um papel fundamental”, explicou a nutricionista Débora Palos, da clínica Alta Diagnósticos, em entrevista anterior ao Metrópoles.
Compostos bioativos dos chás para a longevidade
Catequinas: protegem contra doenças cardiovasculares e neurodegenerativas.
Flavonoides: melhoram a saúde do coração e reduzem a pressão arterial.
Teanina: acalma o sistema nervoso e pode prevenir declínio cognitivo.
Compostos anti-inflamatórios: combatem inflamações associadas a doenças crônicas, como Alzheimer e artrite.
Taninos: melhoram a digestão e têm propriedades antimicrobianas.
Saponinas: regulam o colesterol e fortalecem o sistema imunológico.
Segundo a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, três chás merecem destaque por terem propriedades que promovem a saúde e podem ser utilizados como remédios naturais em algumas ocorrências leves. Veja quais são abaixo:
1- Chá de gengibre
O chá de gengibre é uma bebida potente e se destaca por suas propriedades anti-inflamatórias e digestivas. A infusão é conhecida por aliviar náuseas, fortalecer o sistema imunológico, auxiliar no emagrecimento e até ajudar a controlar os níveis de açúcar no sangue.
“Além de ser termogênico, o gengibre possui propriedades analgésicas, anticoagulantes, antibactericidas, antioxidantes, anti-inflamatórias, antieméticas (contra vômitos), desintoxicantes, digestivas, diuréticas e vasodilatadoras”, destacou a nutricionista Letícia Lenzi, de Santa Catarina, em entrevista anterior ao Metrópoles.
A infusão possui compostos bioativos e nutrientes importantes para a saúde, como gingeróis, shogaóis, zingerona, terpênicos, vitaminas A, C e B e minerais (cálcio, ferro e fósforo). No entanto, seu consumo não é recomendado para crianças menores de 2 anos, gestantes, pessoas com problemas de coagulação ou que utilizam medicamentos anticoagulantes.
Quando combinados com uma boa dieta e a prática regular de exercícios físicos, os chás ajudam a melhorar a saúde em geral
2- Chá de camomila
Uma das infusões mais populares entre os brasileiros, o chá de camomila ajuda a melhorar o sono, reduz a ansiedade e aliviar cólicas. A bebida ainda auxilia a revigorar a saúde digestiva, protege contra inflamações e controla o açúcar no sangue em algumas situações.
“Estudos sugerem vários possíveis benefícios da camomila, incluindo menor risco de morte por doença cardíaca, suporte ao sistema imunológico e possível proteção contra alguns tipos de câncer”, diz o site de recomendações de saúde da Universidade de Harvard.
Entre os principais compostos bioativos da infusão, se destacam: flavonoides (apigenina), óleos essenciais (bisabolol e camazuleno), minerais (potássio, cálcio, sódio, magnésio, ferro e zinco), cumarinas e ácidos fenólicos.
No entanto, grávidas, gestantes e pessoas alérgicas a plantas da família da camomila (como crisântemos, margaridas, arnica e ambrosia) devem evitar o consumo do chá. A bebida também pode interagir com medicamentos, como anticoagulantes, e sobrecarregar o fígado, em casos de doenças hepáticas.
3- Chá de hibisco
Conhecido por ter efeito diurético poderoso, o chá de hibisco também traz outros benefícios para quem o consome. Rica em propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e antibacterianas, quando associado com uma alimentação saudável, a infusão diminui a gordura corporal, além de proteger o fígado e controlar os níveis de colesterol.
Apesar de possuir flavonoides e ácidos orgânicos, o chá de hibisco deve ser evitado por gestantes e lactantes e pessoas com pressão baixa. Pacientes em tratamento contra o câncer devem buscar orientação médica antes do consumo.
Sucesso na culinária asiática há séculos, a especiaria que enche de cor e sabor tantas receitas escapou das cozinhas e agora faz bonito em laboratórios de pesquisa mundo afora. Um dos mais recentes trabalhos, publicado em abril no periódico Nutrients, destrincha as ações anti-inflamatórias e antioxidantes da cúrcuma, bem como a atuação neuroprotetora vindas dessa raiz, também é conhecida como açafrão-da-terra.
Conduzida por pesquisadores da Itália, a pesquisa desvenda mecanismos moleculares complexos e as diferentes vias envolvidas na atuação da substância em nosso organismo. “Trata-se de uma revisão completa e atualizada, que comprova efeitos já conhecidos e traz novas perspectivas sobre a curcumina, o principal composto bioativo da cúrcuma”, observa a nutricionista Gabriela Mieko Yoshimura, do Espaço Einstein de Reabilitação e Esporte, do Hospital Israelita Albert Einstein.
A curcumina é um tipo de pigmento e faz parte do grupo dos polifenóis, que conta com mais de 8 mil integrantes. Esses compostos são classificados como metabólitos secundários, ou seja, são sintetizados pelos vegetais, para protegê-los em situações adversas na natureza. Defendem contra os raios ultravioleta e as intempéries, seja em tempos de seca ou de muita chuva, por exemplo.
Já no nosso organismo, um dos papéis mais legitimados é a ação antioxidante. Significa que são capazes de neutralizar os radicais livres, átomos desemparelhados que precisam de elétrons para se estabilizar. O excesso de radicais está por trás de danos celulares. E os polifenóis interrompem essa sequência, atenuando o estresse oxidativo e preservando as células.
Outra atuação da família dos polifenóis é o combate às inflamações. No artigo italiano, enfatizou-se o poder da curcumina na redução de processos inflamatórios, com impactos positivos no intestino. “A revisão mostra ainda efeitos na produção dos ácidos graxos de cadeia curta, o que contribui para a integridade da barreira intestinal”, diz a nutricionista. Assim se evita que agentes nocivos alcancem a circulação e desencadeiem inflamações, entre outros problemas.
Existem evidências de que esse mecanismo ajude a diminuir o risco de males neurodegenerativos, caso do Alzheimer, e proteja contra inflamações decorrentes da obesidade.
O artigo destaca ainda o chamado eixo intestino-cérebro. Trata-se de uma via de comunicação que envolve neurotransmissores, como a serotonina, e a transmissão de sinais que contribuem para sensações de bem-estar.
Controle da resistência insulínica e melhora da função hepática, além de controle dos níveis do colesterol, são alguns dos efeitos positivos do consumo de cúrcuma
Não faz milagre
Outra menção do estudo é a baixa biodisponibilidade – capacidade de a substância ser assimilada e aproveitada no corpo humano – da curcumina vinda do tempero. Por essa razão, ainda não dá para estabelecer uma quantidade que garanta todos os benefícios por meio da alimentação.
“São necessários mais estudos para determinar. Porém, as evidências mostram que a substância tem grande potencial”, avalia a nutricionista do Einstein. Segundo Yoshimura, via suplementação já dá para assegurar a eficácia da curcumina — mas isso quando houver indicação de médico ou nutricionista.
Vale ressaltar que de nada adianta incluir o ingrediente em um contexto pouco saudável. “Ele só vai agregar em um estilo de vida que contenha cardápio equilibrado, atividade física, gerenciamento do estresse e descanso adequado”, pontua a especialista.
O recado é especialmente para quem engole os shots em busca de milagres. Essas bebidas geralmente levam ingredientes como cúrcuma, limão e gengibre, e são propagadas sob a promessa de aumentarem a imunidade ou ajudarem a emagrecer. “Consumir o que não gosta atrás de efeitos mágicos é atitude que vai contra a boa relação com a comida, afinal, a alimentação engloba o prazer”, defende Gabriela.
Como tirar proveito da cúrcuma
O pozinho amarelo da cúrcuma vem da raiz da espécie asiática Curcuma longa, que também é consumida fresca e ralada. Além de colorir o arroz, é muito usado para temperar sopas, caldos, ensopados, molhos, patês, aves, carnes e frutos do mar.
Pode fazer parte de refogados, junto de cebola, alho e óleo, servindo de base para os mais variados pratos. Inclusive, o meio oleoso — seja de azeite, outros óleos vegetais ou da manteiga —, somado ao calor, aumenta o aproveitamento da curcumina e contribui para a liberação dos compostos aromáticos.
“Misturar com a pimenta-preta, fonte de uma substância chamada piperina, também ajuda na biodisponibilidade”, comenta a especialista. Daí porque o curry traz essa vantagem, afinal, o condimento contém tanto a cúrcuma quanto a pimenta-preta, e outras especiarias. Gengibre, canela, cravo e coentro costumam fazer parte desse clássico da culinária indiana.
A nutricionista sugere ainda outra preparação que maximiza a absorção da curcumina: o golden milk, ou leite dourado, em português. “Essa bebida, que está mais popular por aqui, mas é tradicional na Ásia, traz a cúrcuma em pó, o leite, que pode ser até o vegetal, e a pimenta-do-reino”, comenta. Fica ao gosto do freguês como incluir a cúrcuma no cotidiano.
Sucesso na culinária asiática há séculos, a especiaria que enche de cor e sabor tantas receitas escapou das cozinhas e agora faz bonito em laboratórios de pesquisa mundo afora. Um dos mais recentes trabalhos, publicado em abril no periódico Nutrients, destrincha as ações anti-inflamatórias e antioxidantes da cúrcuma, bem como a atuação neuroprotetora vindas dessa raiz, também é conhecida como açafrão-da-terra.
Conduzida por pesquisadores da Itália, a pesquisa desvenda mecanismos moleculares complexos e as diferentes vias envolvidas na atuação da substância em nosso organismo. “Trata-se de uma revisão completa e atualizada, que comprova efeitos já conhecidos e traz novas perspectivas sobre a curcumina, o principal composto bioativo da cúrcuma”, observa a nutricionista Gabriela Mieko Yoshimura, do Espaço Einstein de Reabilitação e Esporte, do Hospital Israelita Albert Einstein.
A curcumina é um tipo de pigmento e faz parte do grupo dos polifenóis, que conta com mais de 8 mil integrantes. Esses compostos são classificados como metabólitos secundários, ou seja, são sintetizados pelos vegetais, para protegê-los em situações adversas na natureza. Defendem contra os raios ultravioleta e as intempéries, seja em tempos de seca ou de muita chuva, por exemplo.
Já no nosso organismo, um dos papéis mais legitimados é a ação antioxidante. Significa que são capazes de neutralizar os radicais livres, átomos desemparelhados que precisam de elétrons para se estabilizar. O excesso de radicais está por trás de danos celulares. E os polifenóis interrompem essa sequência, atenuando o estresse oxidativo e preservando as células.
Outra atuação da família dos polifenóis é o combate às inflamações. No artigo italiano, enfatizou-se o poder da curcumina na redução de processos inflamatórios, com impactos positivos no intestino. “A revisão mostra ainda efeitos na produção dos ácidos graxos de cadeia curta, o que contribui para a integridade da barreira intestinal”, diz a nutricionista. Assim se evita que agentes nocivos alcancem a circulação e desencadeiem inflamações, entre outros problemas.
Existem evidências de que esse mecanismo ajude a diminuir o risco de males neurodegenerativos, caso do Alzheimer, e proteja contra inflamações decorrentes da obesidade.
O artigo destaca ainda o chamado eixo intestino-cérebro. Trata-se de uma via de comunicação que envolve neurotransmissores, como a serotonina, e a transmissão de sinais que contribuem para sensações de bem-estar.
Controle da resistência insulínica e melhora da função hepática, além de controle dos níveis do colesterol, são alguns dos efeitos positivos do consumo de cúrcuma
Não faz milagre
Outra menção do estudo é a baixa biodisponibilidade – capacidade de a substância ser assimilada e aproveitada no corpo humano – da curcumina vinda do tempero. Por essa razão, ainda não dá para estabelecer uma quantidade que garanta todos os benefícios por meio da alimentação.
“São necessários mais estudos para determinar. Porém, as evidências mostram que a substância tem grande potencial”, avalia a nutricionista do Einstein. Segundo Yoshimura, via suplementação já dá para assegurar a eficácia da curcumina — mas isso quando houver indicação de médico ou nutricionista.
Vale ressaltar que de nada adianta incluir o ingrediente em um contexto pouco saudável. “Ele só vai agregar em um estilo de vida que contenha cardápio equilibrado, atividade física, gerenciamento do estresse e descanso adequado”, pontua a especialista.
O recado é especialmente para quem engole os shots em busca de milagres. Essas bebidas geralmente levam ingredientes como cúrcuma, limão e gengibre, e são propagadas sob a promessa de aumentarem a imunidade ou ajudarem a emagrecer. “Consumir o que não gosta atrás de efeitos mágicos é atitude que vai contra a boa relação com a comida, afinal, a alimentação engloba o prazer”, defende Gabriela.
Como tirar proveito da cúrcuma
O pozinho amarelo da cúrcuma vem da raiz da espécie asiática Curcuma longa, que também é consumida fresca e ralada. Além de colorir o arroz, é muito usado para temperar sopas, caldos, ensopados, molhos, patês, aves, carnes e frutos do mar.
Pode fazer parte de refogados, junto de cebola, alho e óleo, servindo de base para os mais variados pratos. Inclusive, o meio oleoso — seja de azeite, outros óleos vegetais ou da manteiga —, somado ao calor, aumenta o aproveitamento da curcumina e contribui para a liberação dos compostos aromáticos.
“Misturar com a pimenta-preta, fonte de uma substância chamada piperina, também ajuda na biodisponibilidade”, comenta a especialista. Daí porque o curry traz essa vantagem, afinal, o condimento contém tanto a cúrcuma quanto a pimenta-preta, e outras especiarias. Gengibre, canela, cravo e coentro costumam fazer parte desse clássico da culinária indiana.
A nutricionista sugere ainda outra preparação que maximiza a absorção da curcumina: o golden milk, ou leite dourado, em português. “Essa bebida, que está mais popular por aqui, mas é tradicional na Ásia, traz a cúrcuma em pó, o leite, que pode ser até o vegetal, e a pimenta-do-reino”, comenta. Fica ao gosto do freguês como incluir a cúrcuma no cotidiano.
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