Maio Vermelho chama atenção para aumento de casos de hepatites virais

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Infecções que atingem o fígado, causando alterações leves, moderadas ou graves, as hepatites virais representam um problema de saúde mundial. Segundo o Relatório Global sobre Hepatites de 2024, divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), as infecções foram a causa da morte de mais de 3 mil pessoas por dia em todo o mundo, totalizando 1,3 milhão de mortes por ano.



O Brasil também enfrenta cerca de 700 mil casos confirmados de hepatites virais entre 2000 e 2023. Os dados são do Boletim Epidemiológico 2024 do Ministério da Saúde, que aponta a hepatite C como a mais comum no país, seguida pela hepatite B. Já a hepatite A, transmitida pela contaminação de alimentos e água, tem uma prevalência maior nas regiões Norte e Nordeste.


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A hepatite A é causada por um vírus que pode ser transmitido pelo ato sexual ou pelo consumo de água e alimentos contaminados. O diagnóstico é feito por meio de exames clínicos e laboratoriais
Não há tratamento específico para a hepatite A, por isso, deve-se evitar a automedicação. Apesar disso, existe vacina eficaz contra a doença. Entre os principais sintomas dessa tipagem estão: náusea sem motivo aparente, febre baixa, perda de apetite, dor abdominal e fadiga
A hepatite B também é causada por um vírus e pode ser transmitida por compartilhamento de objetos pessoais, ao realizar tatuagens e procedimentos cirúrgicos sem a devida higiene, durante relação sexual, entre outros. Entre os principais sintomas estão: amarelamento dos olhos, dor abdominal e urina escura
Já na hepatite B, o fígado pode apresentar um quadro de inflamação persistente e há risco de a doença evoluir para cirrose hepática. Ela pode ser identificada através de exames laboratoriais. Na maioria dos casos, pode ser tratada com medicamentos antivirais que impedem a multiplicação do vírus e retardam ou melhoram a evolução da doença
A hepatite C, também causada por vírus, tem meio de transmissão semelhante a hepatite B. Contudo, a hepatite C tem cura em mais de 95% dos casos e há tratamento disponível com medicamentos por via oral. Entre os sintomas estão fadiga, perda do apetite, náuseas, amarelamento dos olhos ou pele
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A hepatite é a inflamação do fígado. Ela pode ser causada por vírus, bactérias, uso excessivo de medicamentos ou consumo de bebida alcoólica. Existem cinco tipos de hepatite: A, B, C, D e E. No entanto, no Brasil, os tipos A, B e C são os mais comuns

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A hepatite A é causada por um vírus que pode ser transmitido pelo ato sexual ou pelo consumo de água e alimentos contaminados. O diagnóstico é feito por meio de exames clínicos e laboratoriais

TEK IMAGE/SCIENCE PHOTO LIBRARY/ Getty Images
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Não há tratamento específico para a hepatite A, por isso, deve-se evitar a automedicação. Apesar disso, existe vacina eficaz contra a doença. Entre os principais sintomas dessa tipagem estão: náusea sem motivo aparente, febre baixa, perda de apetite, dor abdominal e fadiga

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A hepatite B também é causada por um vírus e pode ser transmitida por compartilhamento de objetos pessoais, ao realizar tatuagens e procedimentos cirúrgicos sem a devida higiene, durante relação sexual, entre outros. Entre os principais sintomas estão: amarelamento dos olhos, dor abdominal e urina escura

Jeffrey Coolidge/ Getty Images
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Já na hepatite B, o fígado pode apresentar um quadro de inflamação persistente e há risco de a doença evoluir para cirrose hepática. Ela pode ser identificada através de exames laboratoriais. Na maioria dos casos, pode ser tratada com medicamentos antivirais que impedem a multiplicação do vírus e retardam ou melhoram a evolução da doença

KATERYNA KON/SCIENCE PHOTO LIBRARY/ Getty Images
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A hepatite C, também causada por vírus, tem meio de transmissão semelhante a hepatite B. Contudo, a hepatite C tem cura em mais de 95% dos casos e há tratamento disponível com medicamentos por via oral. Entre os sintomas estão fadiga, perda do apetite, náuseas, amarelamento dos olhos ou pele

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A hepatite D, também conhecida como hepatite Delta, é causada pelo vírus HDV (Vírus RNA, que precisa do vírus causador da hepatite B para que a infecção ocorra). Está presente no sangue e secreções e pode ser transmitido assim como no caso das hepatites B e C

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A hepatite D pode causar dores abdominais, cansaço e náuseas. O diagnóstico da doença deve ser feito através de exames clínicos e epidemiológicos

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A hepatite E, causada pela vírus VHE, é transmitida por via fecal-oral, ou seja, pelo consumo de água ou alimentos contaminados. Na maioria dos casos, essa versão da doença tem cura. Os sintomas incluem falta de apetite, náuseas e amarelamento da pele. Em casos raros, a doença pode progredir para insuficiência hepática aguda

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Independentemente da vacina, indicada para todos os casos, algumas recomendações são fundamentais para a prevenção das hepatites virais. São elas: lavar as mãos após a utilização de sanitários, lavar alimentos com água tratada, clorada ou fervida, cozinhar bem os alimentos e não tomar banho em água não tratada ou próxima a esgotos

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Além disso, utilizar preservativos, não compartilhar seringas ou materiais de uso pessoal e certificar-se de que protocolos de biossegurança são cumpridos antes de submeter-se a tatuagens, piercings, tratamentos odontológicos e procedimentos cirúrgicos pode ajudar a evitar a doença

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Além dessas, existe ainda a hepatite alcoólica, causada pelo consumo abusivo e prolongado de álcool. A hepatite medicamentosa, que causa inflamação no fígado após uso indiscriminado de medicamentos, e a Esteato-hepatite, por exemplo, que surge devido ao acúmulo de gordura no fígado

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Em casos mais leves, a doença pode desaparecer sozinha. Mas em certas tipagens é necessário o uso de medicamentos antivirais ou outros cuidados específicos

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Recentemente, diversas crianças com idades entre um mês e 16 anos foram diagnosticadas com hepatite aguda em países da Europa e nos EUA. A gravidade da doença levou 17 crianças a passarem por transplantes de fígado e uma delas morreu

Pixabay
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Os misteriosos casos de inflamação grave do fígado ainda não têm causa definida, mas evidências apontam para a infecção pelo adenovírus 41F

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Veja benefícios à saúde de incluir a água de coco na dieta

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A água de coco é uma bebida muito popular entre os brasileiros, especialmente por seu sabor leve e refrescante. Conforme o nutricionista Filipe Oliveira, ela é rica em eletrólitos e minerais como potássio, sódio, cálcio, magnésio e fósforo. “Esses minerais são fundamentais para a função muscular, equilíbrio eletrolítico e saúde óssea”, explica.



A bebida também possui algumas vitaminas do complexo B, e enzimas naturais que podem ajudar na digestão, facilitando a absorção de nutrientes pelo corpo. E não para por aí: a água de coco possui ainda aminoácidos essenciais que contribuem para a construção e a reparação dos tecidos do corpo.


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Diabetes: confira quais frutas podem fazer parte da dieta

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Uma doença cada vez mais prevalente na população brasileira, a diabetes tipo 2 acontece quando há altos níveis de glicose no sangue que não conseguem ser regularizados pela resistência do corpo à insulina ou a fabricação insuficiente do hormônio. Descontrolada, a condição pode causar problemas cardiovasculares, condições renais, lesões nos nervos e até situações que envolvem a visão.


A alimentação é parte essencial para controlar os níveis de glicose em diabéticos. O recomendado é escolher uma dieta que tenha índices glicêmicos baixos — opções com poucos carboidratos e açúcares são as mais indicadas. Mas, por serem naturalmente doces, as frutas ainda são uma grande dúvida entre as pessoas com diabetes.



A Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) aponta que as frutas, apesar de saudáveis, não devem ser consumidas em grande quantidade e em uma única refeição: uma porção normalmente tem 15 g de carboidratos, o que não é considerado ruim, mas três porções já passam o limite aceitável. O melhor é porcionar as frutas ao longo do dia para aproveitar as vitaminas e minerais presentes nos alimentos.


“As pessoas com diabetes podem comer de tudo, desde que em quantidade correta e horário correto. A alimentação precisa apenas ser saudável, como deveria ser a alimentação de todas as pessoas”, explicou a nutricionista Cynara Oliveira, do Hospital Santa Lúcia, de Brasília, em entrevista anterior ao Metrópoles.




Saiba sinais que podem indicar que você tem diabetes



  • Sensação de cansaço e irritabilidade.

  • Visão turva

  • Sede excessiva.

  • Fome frequente.

  • Boca seca.

  • Doença periodontal.

  • Feridas que demoram para cicatrizar.

  • Formigamento nos pés e mãos.

  • Perda de peso.

  • Coceira ao redor do pênis ou vagina, ou episódios recorrentes de candidíase.

  • Vontade excessiva de urinar.

  • Coceira na pele.

  • Manchas escuras na pele.

  • Infecções frequentes.




Quais as melhores frutas para diabéticos?


Na hora de escolher qual fruta consumir, o ideal é optar pelas que têm menor índice glicêmico. Boas alternativas são mamão, morango, abacate e abacaxi, maçã, cereja, pêssego, mirtilo, goiaba, pera e laranja. Ameixa, kiwi e framboesa também entram na lista.


O recomendado é também consumir, quando possível, a casca do alimento, que é rica em fibras e ajuda a evitar picos de glicose.


Porém, não é preciso excluir nenhuma fruta do cardápio. Opções com maior índice glicêmico, como banana, uva e manga, podem ser consumidas, desde que com moderação.


“Recomendo comer esse tipo de fruta com alguma fonte de fibra, como aveia e chia, ou de proteína, como queijo, iogurte e castanhas. Assim, a absorção do açúcar torna-se mais lenta”, sugere Cynara.


Prato em formato de relógio e aparelho para controle da diabetes ao lado - Metrópoles
Evitar picos de glicose é importante para prevenir problemas de saúde, como diabetes tipo 2 e doenças cardíacas

Como prevenir a diabetes


A diabetes tipo 2 é considerada uma doença de estilo de vida: ela está relacionada ao sobrepeso, sedentarismo, colesterol alto, hipertensão e dieta descontrolada.


“A prevenção envolve mudanças no estilo de vida, como manter uma dieta equilibrada, rica em fibras e com baixo teor de açúcares, praticar atividades físicas regularmente e controlar o peso, especialmente em pessoas com histórico familiar da doença. Essas medidas reduzem o risco de desenvolver resistência à insulina e, consequentemente, o diabetes tipo 2”, explicou a endocrinologista Larissa Figueiredo, consultora do Sabin Diagnóstico e Saúde, também em entrevista anterior ao Metrópoles.


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Pedra nos rins: saiba como prevenir e tratar o problema

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Os cálculos renais, também conhecidos como pedra nos rins, são uma massa semelhante a pedras que podem surgir em qualquer local do sistema urinário. Dados da Sociedade Brasileira de Urologia mostram que até 13% da população mundial possuem cálculos renais. No Brasil, esse índice é de 5% dos cidadãos.



Segundo o nefrologista do Hospital HSANP, Alexandre Mannis, as pedras nos rins surgem principalmente devido à alimentação rica em proteína e sódio, além da pouca ingestão de líquidos durante o dia, resultando em uma urina mais concentrada, capaz de aumentar o risco da formação da pedra. Além disso, histórico familiar, sedentarismo e obesidade também são fatores de risco para o problema.


Entre os principais sintomas da doença estão uma intensa dor, também presente quando a pessoa urina, e febre acima dos 38ºC em caso de crises. Diante desses sinais, é importante consultar um médico especialista, como um nefrologista ou urologista, para que sejam feitos exames e iniciado o melhor tratamento.


Para prevenir o problema, o consumo de líquidos é fundamental. “Tomar água aumenta o fator protetor na medida que nós temos o aumento do fluxo urinário ao consumirmos mais líquidos. Também é muito importante evitar segurar a urina”, afirma Mannis. Além do consumo de líquidos, o nefrologista lembra que também é importante moderar a ingestão do consumo de sal.


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“É só drama”: jovem descobre câncer sozinha após ser piada de médicos

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Após meses tendo seus sintomas minimizados pelos médicos, a jovem inglesa Estelle Wignall, então com 22 anos, descobriu que tinha um tumor ao ler um folheto informativo sobre o câncer de ovário e começou a lutar para que os médicos fizessem nela os exames corretos.


A saga de Estelle começou em 2016, quando ela começou a sentir dores abdominais e inchaço constante na parte inferior do ventre. Os médicos que a atenderam negaram a gravidade das dores da jovem, segundo uma entrevista da mãe, Bev Turley, ao The Sun.



“Eles disseram que era só drama da minha filha e, sem examiná-la, atribuíram os sintomas à síndrome do intestino irritável (SII)”, lembra ela.


Após a evolução dos sintomas e incontáveis visitas ao médico tendo sempre a mesma resposta, inclusive algumas com tom irônico e de piada, Estelle pegou um folheto sobre sintomas do câncer de ovário e seu quadro batia em 100%. “Ela descobriu ali mesmo e só passou a exigir os exames para confirmar”.




Principais sintomas do câncer de ovário:


Os sintomas não são específicos e acontecem em muitos cânceres ginecológicos. Os principais fatores de risco associados ao câncer de ovário são idade, infertilidade, menarca (a primeira menstruação) precoce, menopausa tardia, histórico familiar, fatores genéticos, excesso de peso e não ter tido filhos.



  • Inchaço ou aumento do abdômen.

  • Sensação de saciedade rápida ao comer.

  • Perda de peso inexplicável.

  • Desconforto na região pélvica.

  • Fadiga.

  • Dor nas costas.

  • Alterações no hábito intestinal, como constipação.

  • Necessidade frequente de urinar.




Diagnóstico confirmado tardiamente


Após as queixas persistentes, Estelle conseguiu o encaminhamento para exames de imagem mais detalhados que confirmaram as suspeitas dela em fevereiro de 2017.


Como o tumor já estava localmente avançado em seu ovário direito, ela teve de fazer uma cirurgia para remover o ovário inteiro e a sua trompa de Falópio.


A jovem passou bem pela cirurgia e retomou suas atividades como recepcionista e cantora. Em pouco tempo, conheceu Mike Wignall, com quem se casou e decidiu formar uma família.


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Entre os tratamentos, ela conheceu seu marido e teve sua filha única
Estellle enfrentou o câncer de ovário avançado duas vezes em quatro anos
Música dela sobre a luta contra a doença foi lançada para arrecadar fundos
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Estelle descobriu que tinha câncer aos 22 anos ao ler um folheto sobre seus sintomas

Reprodução/Facebook/estelleovariancancerawareness
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Entre os tratamentos, ela conheceu seu marido e teve sua filha única

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Estellle enfrentou o câncer de ovário avançado duas vezes em quatro anos

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Música dela sobre a luta contra a doença foi lançada para arrecadar fundos

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Recorrência e prognóstico terminal


Mesmo alertada sobre dificuldades para engravidar, Estelle conseguiu três meses após o casamento. Em maio de 2020, nasceu Brooke, sua filha.


Durante o parto, em maio de 2020, porém, profissionais notaram nódulos no colo do útero, levando à retirada do útero por precaução, para evitar a formação de tumores novos.


Este procedimento de histerectomia abalou Estelle, que ainda desejava voltar a ser mãe. Semanas após a cirurgia e o parto, ela passou a sentir uma fadiga constante.


Inicialmente, atribuiu os sintomas ao cansaço e à dieta que estava fazendo para perder o peso adquirido. Novos exames, feitos em novembro de 2020, porém, confirmaram que o câncer havia retornado e atingia vários órgãos da cavidade abdominal.


Desde o início, os médicos afirmaram à recepcionista e cantora que havia poucas chances de cura, mas apesar disso ela decidiu manter-se ativa e arrecadar fundos de doação para o tratamento de outras mulheres com câncer de ovário.


Tratamento e complicações graves


Exames em 2021 mostraram que quase todos os tumores tinham desaparecido com o uso da quimioterapia, restando apenas um pequeno foco no pulmão. Foi oferecida uma cirurgia para eliminação total do câncer.


A mãe da jovem conta que Estelle optou pela operação, apesar dos riscos. A intervenção resultou em infecção grave, evoluindo para sepse. Desde então, a recuperação nunca foi completa.


Ela recebeu alta e voltou a viver com a família para ser cuidada pela mãe, mas em 30 de março de 2022, Estelle morreu aos 27 anos. Brooke, então com dois anos, ficou sem a mãe. A perda devastou a família. “Ainda parte meu coração”, diz Bev.


Herança musical e memória viva


Neste ano, porém, no terceiro aniversário da morte de Estelle, a família foi surpreendida por uma ligação. Um produtor revelou ter encontrado uma música gravada secretamente por ela antes da doença avançar.


A canção, chamada I Never Lost Anything, foi ouvida pela mãe da cantora, que se emocionou e decidiu lançá-la em plataformas digitais, com arrecadação destinada a instituições que atuam no combate ao câncer de ovário.


O diagnóstico difícil do câncer de ovário


O câncer de ovário apresenta sintomas vagos e, por isso, frequentemente é diagnosticado tardiamente. Inchaço abdominal, cansaço, alterações no hábito intestinal e perda de peso estão entre os sinais.


“O câncer de ovário, além de apresentar sintomas silenciosos e um comportamento biológico complexo, ainda não dispõe de um exame de rastreamento eficaz, o que faz com que a maioria dos casos seja descoberta de forma tardia”, explica o cirurgião oncológico, Reitan Ribeiro, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO).


Segundo o especialista, o tumor ainda tem como dificuldade de diagnóstico que poucas pessoas sabem ter as mutações genéticas que favorecem, e muito, seu aparecimento: 25% dos casos têm origem hereditária.


O tratamento varia conforme o estágio. Cirurgias conservadoras são possíveis nos estágios iniciais, mas, em casos avançados, é comum a retirada de ovários, útero, linfonodos e de toda a gordura abdominal que pode preservar células cancerígenas.


“Mesmo para câncer em estágio avançado, a cirurgia busca remover completamente o tumor, sendo a quimioterapia indicada antes ou depois do procedimento.”, finaliza Reitan.


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Com medicamento em falta, idosa sofre com doença respiratória grave

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Em julho de 2021, quando o Brasil vivia a segunda onda da Covid-19, Rozimere do Nascimento Rodrigues, 63, contraiu o coronavírus. A partir daí, sua vida mudou para sempre. A aposentada desenvolveu fibrose pulmonar irreversível, um dos piores efeitos colaterais da infecção, e foi diagnosticada com asma eosinofílica grave. Desde 2021, Rozimere não consegue respirar direito.


Antes de saber se estava com Covid-19, a aposentada teve sintomas leves, como perda de olfato e paladar. Ela foi a um hospital em Brasília acompanhada pela filha, Anny Cassimira, porém, como o país vivia um boom de casos, não conseguiu atendimento. Uma semana depois, o quadro de Rozimere piorou, e ela passou a aparesentar febre e alucinações persistentes.



Quando conseguiu atendimento médico, foi recomendado o isolamento em casa, como era o protocolo. Porém, a aposentada continuava piorando. Duas semanas depois do diagnóstico, ela ficou muito prostrada e sentindo falta de ar constante. Preocupados com o quadro e sem alternativas, a família resolveu procurar atendimento médico em Rialma, Goiás, cidade do marido da aposentada.


Com a ajuda dos profissionais de saúde, Rozimere começou a receber soro em casa, mas o quadro já era grave: ela estava quase inconsciente, desidratada e com oxigenação precária. Com um mês de tratamento, a aposentada só apresentou leve melhora.


“Ela ficava na base do soro e os enfermeiros iam em casa medir os sinais vitais dela. Mesmo com os sinais fracos, eles diziam que tínhamos que esperar, porque precisava abrir vaga no hospital. Mas sempre chegava alguém em estado gravíssimo e não sobrava vaga para minha mãe”, relembra Anny.


Sequelas persistentes e diagnóstico


Após percorrer diversos médicos buscando soluções para os sintomas pós-Covid de Rozimere, a família encontrou um pneumologista no Hospital São Francisco de Ceilândia, em Brasília, que passou a investigar o caso da aposentada.


Durante meses, Rozimere foi submetida ao tratamento clássico para asma com bombinhas e corticoides, mas sem solução. Durante um ano, as crises de falta de ar e pneumonia se tornaram mais frequentes.


O especialista solicitou a realização de uma tomografia, que revelou a presença de uma alteração pulmonar conhecida como vidro fosco, que caracteriza a fibrose pulmonar irreversível. Inicialmente, uma broncoscopia também constatou doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), mas depois descobriu-se que o quadro era causado por uma asma eosinofílica grave.


Imagem colorida de idosa com família - Metrópoles
Rozimere em foto com filha, netos e marido

Diante da gravidade do quadro, o pneumologista indicou o uso do mepolizumabe, uma imunoterapia avançada, restrita a casos complicados, e com efeitos colaterais controlados. O medicamento atua diretamente nos alvéolos pulmonares, sendo essencial para manter a oxigenação adequada e evitar internações.


O que é asma eosinofílica grave


A asma eosinofílica grave é causada por um processo inflamatório caracterizado pela presença de eosinófilos (células inflamatórias) nos brônquios. Esse tipo de asma é frequentemente desencadeado por alergias, sendo tratado com medicamentos que agem em substâncias inflamatórias específicas, como as interleucinas.


A doença respiratória crônica pode ser classificada de acordo com sua gravidade, podendo ser leve, moderada e grave. A última apresenta crises diárias e pode ser difícil de controlar com tratamentos tradicionais. Para a asma grave, como no caso de Rozimere, novos tratamentos com medicamentos biológicos, como o mepolizumabe, têm mostrado bons resultados.


A aposentada tem fibrose pulmonar e asma grave, mas, segundo o pneumologista Elie Fiss, as condições não têm relação direta. “Asma eosinofílica grave é uma doença de quem tem asma. O paciente que tem fibrose pulmonar irreversível pode ter até sintomas semelhantes, mas não é asma grave, porque uma coisa não tem relação com a outra”, afirma o profissional da clínica Alta Diagnósticos.


Medicamento de alto custo resolve, mas fica um indisponivel


O tratamento com mepolizumabe tem funcionado para Rozimere, que conseguiu acesso ao remédio gratuitamente pela farmácia de alto custo. Ela começou o uso em julho do ano passado.


Porém, em janeiro de 2025, ao tentar retirar o medicamento para a mãe, Anny recebeu a notícia de que o remédio estava indisponível e sem previsão de reabastecimento. A dose do mepolizumabe custa cerca de 13 mil reais, muito mais do que a família pode arcar, e, desde então, a aposentada está sem tratamento.


Ela explica que a mãe já voltou a apresentar sintomas como tonturas, confusão mental, desmaio e insuficiência respiratória. Rozimere não consegue fazer as atividades do dia a dia, nem tomar banho sozinha. Esforços que parecem simples são muito difíceis sem conseguir respirar. Como é uma doença que não tem cura, apenas controle de sintomas, o remédio é imprescindível.


“Estamos falando de uma dívida de 150 mil reais ao ano. Não dispomos desse valor. Por enquanto, estamos tentando os canais da Secretaria de Saúde, Ouvidoria. Se não der certo, tentaremos a via judicial. É um descaso absurdo, é tratar o contribuinte como um lixo. Há uma completa desorganização nas farmácias de alto custo e não há transparência sobre onde estão os medicamentos”, lamenta Anny.


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Cinco dúvidas sobre as cáries e como tratá-las

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Pode não aparecer escancarada no sorriso, mas não significa que seus dentes estão livres delas. Sim, as cáries ainda estão entre os problemas bucais mais comuns no Brasil e afetam pessoas de todas as idades.


Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 2,5 bilhões de pessoas têm cárie dentária, o que faz dela uma das doenças mais comuns do mundo. De acordo com a última edição da Pesquisa Nacional de Saúde Bucal, divulgada em 2024 pelo Ministério da Saúde, mais de 55% da população brasileira apresenta algum grau de cárie dentária, o que evidencia a necessidade de mais informação e cuidado com a saúde oral.



Segundo especialistas, o comportamento “silencioso” é um dos fatores que torna a cárie tão comum. Afinal, ninguém consegue sentir que uma lesão está se formando: a presença dela só é percebida quando o estrago já está feito. Sente sensibilidade no dente ao ter contato com alimentos frios ou quentes? Sente dor ou desconforto ao se alimentar ou ingerir doces? Há manchas escuras ou esbranquiçadas nos dentes? Se houver um desses sinais, é preciso ligar o sinal de alerta.


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Mounjaro manipulado e fracionado? Versões do medicamento são proibidas

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Às vésperas do início oficial das vendas do Mounjaro no Brasil, algumas farmácias de manipulação tentam entrar na onda do medicamento e vender uma versão manipulada e fracionada do chamado “Ozempic dos ricos”. Porém, a venda da tirzepatida manipulada não pode ser feita no Brasil.


Para fracionar e manipular a substância, seria necessário ter acesso ao princípio ativo — que é patenteado pela Eli Lilly. A farmacêutica não faz a venda para farmácias de manipulação ou qualquer outra empresa.



A Anvisa também não permite a venda de Mounjaro manipulado: a embalagem registrada na agência não é fracionada e o medicamento só pode ser vendido com receita, que fica retida após a comercialização.


“A Lilly investigou amostras desses produtos em todo o mundo e identificou que eles apresentavam problemas de segurança, esterilidade e eficácia. Alguns continham bactérias, altos níveis de impurezas, cores diferentes (rosa em vez de incolor) ou uma estrutura química completamente diferente dos medicamentos aprovados. Em pelo menos um caso, o produto não passava de álcool de açúcar”, explicou o diretor médico sênior da Eli Lilly, Luiz Magno, em reportagem anterior do Metrópoles.


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Audiência pública debate criação do Estatuto das Famílias Atípicas

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Encontro que discutiu a criação do Estatuto das Famílias Atípicas reuniu cerca de 50 pessoas, na tarde desta quarta-feira (30) | Foto: Divulgação/SEFJ-DF
Encontro que discutiu a criação do Estatuto das Famílias Atípicas reuniu cerca de 50 pessoas, na tarde desta quarta-feira (30) | Foto: Divulgação/SEFJ-DF

O secretário da Família e Juventude, Rodrigo Delmasso, abriu a audiência apresentando o texto do anteprojeto de lei e disponibilizando o espaço para contribuições dos participantes





A Secretaria da Família e Juventude do Distrito Federal (SEFJ-DF) promoveu uma audiência pública nesta quarta-feira (30) para debater a criação do Estatuto das Famílias Atípicas, documento que expressa oficialmente os direitos daqueles que cuidam de pessoas com deficiência. O encontro que discutiu o anteprojeto de lei reuniu cerca de 50 pessoas, entre pais e mães atípicas e representantes de entidades relacionadas à pauta das pessoas com deficiência, na tarde desta quarta-feira (30), no auditório da pasta.





O secretário da Família e Juventude, Rodrigo Delmasso, abriu a audiência apresentando o texto do anteprojeto de lei e disponibilizando o espaço para contribuições dos participantes. O texto ainda ficará disponível no site da SEFJ para consulta até o dia 5 de junho. Quem desejar enviar propostas ao documento, poderá encaminhar para o e-mail da Subsecretaria de Acompanhamento e Desenvolvimento da Família: subadf.sefj@buriti.df.gov.br.





“A criação do Estatuto da Família Atípica é uma ideia precursora no Brasil. Não existe debate nesse nível no país e esse documento visa garantir  direitos ao núcleo familiar que cuida das pessoas com deficiência. O Estatuto é para cuidar de quem cuida”, pontuou Delmasso, que é pai atípico.





O presidente do Movimento Orgulho Autista Brasil (Moabi), Edilson Barbosa, considerou a inclusão de formação de servidores públicos, destacando a importância da qualificação na abordagem de pessoas com deficiência e pessoas autistas por policiais, bombeiros, médicos e professores. “É diferente o atendimento e é necessária a qualificação nesse aspecto. Então, sugerimos o acréscimo dessa formação no Centro de Atendimento”, observou.





Pai de dois jovens autistas de 21 e 17 anos, Barbosa lembra dos desafios que enfrentou ao lado de sua esposa para torná-los adultos funcionais: “Com muitas intervenções e terapias, conseguimos alcançar um nível de desenvolvimento que permita ter mais qualidade de vida”, recorda, reforçando a importância do Estatuto para assegurar acesso de outras famílias atípicas a centros de referência e de atendimento.





Após formatado, o anteprojeto de lei seguirá para análise da Casa Civil e, posteriormente, para análise e aprovação da Câmara Legislativa do DF. A audiência contou com a transmissão da Agência Brasília, disponível neste link, ou assista abaixo.





*Com informações da Secretaria da Família e Juventude (SEFJ-DF)












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Médico é demitido após receitar ibuprofeno de 2 em 2 horas a paciente

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Um médico foi demitido pela Prefeitura da Serra, no Espírito Santo, após prescrever uma dose considerada excessiva de ibuprofeno a uma paciente atendida na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Serra Sede. O caso ocorreu na última segunda-feira (28/4) e levou ao desligamento do profissional dois dias depois.


A paciente, uma jovem de 26 anos que preferiu não se identificar, procurou a unidade com queixas de dores nas costas e na cabeça. Durante o atendimento, ela recebeu uma receita com orientação para tomar 600 mg de ibuprofeno a cada duas horas — um intervalo incomum e potencialmente perigoso, segundo profissionais da saúde.



A prescrição gerou desconfiança na paciente, que havia administrado o medicamento para os filhos em outras ocasiões e estranhou a dosagem. O erro foi percebido na farmácia da própria unidade, antes que a medicação fosse entregue ou utilizada.


Apuração segue em andamento


Procurada pelo Metrópoles, a Secretaria Municipal de Saúde da Serra confirmou que houve uma falha na prescrição e que a medicação não chegou a ser administrada. O órgão informou que o erro foi corrigido imediatamente ainda na farmácia da UPA, e que o médico foi desligado do cargo na quarta-feira (30/4).


Em nota, a secretaria declarou que “não compactua com a situação relatada” e que iniciou uma apuração interna para investigar outras possíveis condutas irregulares do profissional.


O Conselho Regional de Medicina do Espírito Santo (CRM-ES) também foi procurado pela reportagem para comentar o caso, mas não obteve resposta até a publicação da matéria.


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Maio Laranja: Sejus reforça combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes

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Por Denise



O mês de maio marca a campanha Maio Laranja, voltada à conscientização e ao enfrentamento do abuso e da exploração sexual de crianças e adolescentes. A iniciativa chama atenção para a importância da prevenção, do acolhimento das vítimas e da responsabilização dos agressores.



No Distrito Federal, a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), sob a liderança da secretária Marcela Passamani, reforça seu compromisso com a proteção da infância por meio do Centro de Atendimento Integrado 18 de Maio. O espaço foi criado especialmente para acolher crianças e adolescentes vítimas ou testemunhas de violência sexual, com uma abordagem humanizada e acolhedora.



No centro, atuam assistentes sociais, psicólogos e pedagogos, preparados para oferecer apoio especializado às vítimas, garantindo escuta qualificada, proteção e evitando a revitimização — ou seja, a exposição repetida da vítima ao trauma.



Nosso compromisso é com a dignidade, o acolhimento e a proteção. Nenhuma criança ou adolescente deve passar por isso sozinha”, reforça Marcela Passamani.



A Sejus-DF também orienta a população sobre a importância da denúncia. Qualquer pessoa pode e deve denunciar situações de abuso ou exploração sexual infantil por meio do Disque 100, da Polícia Civil (197), ou dos conselhos tutelares.



Denuncie, proteja e faça parte dessa rede de cuidado!







https://jornalismodigitaldf.com.br/maio-laranja-sejus-reforca-combate-ao-abuso-e-a-exploracao-sexual-de-criancas-e-adolescentes/?fsp_sid=144712
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Neste domingo, o racismo levou cartão vermelho no Mané Garrincha

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Por Denise



O Estádio Nacional Mané Garrincha – ARENA BRB Brasília – foi palco, neste domingo (data), de um espetáculo que começou antes mesmo do apito inicial. No duelo entre Vasco e Palmeiras, válido pelo Campeonato Brasileiro, a partida teve início às 16h, mas a mensagem mais importante veio antes da bola rolar: não há espaço para o racismo no futebol.



Em parceria com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), a Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus) lançou a campanha “Cartão Vermelho para o Racismo”. A iniciativa buscou dar visibilidade à luta contra o preconceito e reforçar que o esporte deve ser um ambiente de respeito e igualdade.



Os jogadores de ambas as equipes entraram em campo carregando uma faixa com a mensagem da campanha. Já nas arquibancadas, um momento marcante: milhares de torcedores ergueram cartões vermelhos em um protesto simbólico e coletivo contra qualquer forma de discriminação racial.



A ação reforça a importância de se posicionar firmemente diante do racismo, dentro e fora dos campos. No futebol, assim como na sociedade, é preciso que todos joguem do mesmo lado: o da igualdade e do respeito.







https://jornalismodigitaldf.com.br/neste-domingo-o-racismo-levou-cartao-vermelho-no-mane-garrincha/?fsp_sid=144690
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Melhorias na Estrada de Chão entre a Estrutural e o Bairro 26 de Setembro Avançam com Apoio da Administração Regional

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Por Denise



A Administração Regional da Cidade Estrutural segue firme no compromisso de atender às demandas da comunidade. Nesta semana, equipes estiveram na estrada de terra que liga a Estrutural ao bairro 26 de Setembro realizando serviços emergenciais de manutenção e recuperação.



O administrador regional, Alceu Prestes, esteve pessoalmente no local para acompanhar os trabalhos e conversar com moradores. A ação visa amenizar os efeitos das chuvas que, com frequência, causam atoleiros e dificultam o trânsito de veículos e pedestres na região.



“Estamos tentando fazer um serviço que possa amenizar os problemas causados pela chuva. Sabemos que é um desafio, mas seguimos com paciência e dedicação. Agradecemos à população por cobrar e confiar no nosso trabalho”, afirmou o administrador.





O trecho compreendido entre a cabeceira do valo até o pé de piqui, sob responsabilidade da Administração da Estrutural, já foi recuperado. A partir deste ponto, os serviços passam a ser de competência da Administração Regional de Vicente Pires.



Mesmo tendo que realocar equipes de outras frentes de trabalho na cidade, a Administração reforça que priorizar a mobilidade e a segurança das pessoas é essencial. O trabalho segue com planejamento e diálogo com as demais regiões administrativas envolvidas.







https://jornalismodigitaldf.com.br/melhorias-na-estrada-de-chao-entre-a-estrutural-e-o-bairro-26-de-setembro-avancam-com-apoio-da-administracao-regional/?fsp_sid=144662
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Melhorias na Estrada de Chão entre a Estrutural e o Bairro 26 de Setembro Avançam com Apoio da Administração Regional

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A Administração Regional da Cidade Estrutural segue firme no compromisso de atender às demandas da comunidade. Nesta semana, equipes estiveram na estrada de terra que liga a Estrutural ao bairro 26 de Setembro realizando serviços emergenciais de manutenção e recuperação.



O administrador regional, Alceu Prestes, esteve pessoalmente no local para acompanhar os trabalhos e conversar com moradores. A ação visa amenizar os efeitos das chuvas que, com frequência, causam atoleiros e dificultam o trânsito de veículos e pedestres na região.



“Estamos tentando fazer um serviço que possa amenizar os problemas causados pela chuva. Sabemos que é um desafio, mas seguimos com paciência e dedicação. Agradecemos à população por cobrar e confiar no nosso trabalho”, afirmou o administrador.





O trecho compreendido entre a cabeceira do valo até o pé de piqui, sob responsabilidade da Administração da Estrutural, já foi recuperado. A partir deste ponto, os serviços passam a ser de competência da Administração Regional de Vicente Pires.



Mesmo tendo que realocar equipes de outras frentes de trabalho na cidade, a Administração reforça que priorizar a mobilidade e a segurança das pessoas é essencial. O trabalho segue com planejamento e diálogo com as demais regiões administrativas envolvidas.







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