Homens que têm esse problema depois de ir ao banheiro podem ter doença

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Pré-diabetes: saiba como identificar os sinais da condição

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No Brasil, de acordo com dados da Sociedade Brasileira de Diabetes, cerca de 20 milhões de pessoas têm diabetes tipo 2. No entanto, estima-se que aproximadamente 40 milhões de brasileiros tenham pré-diabetes, fase que antecede a doença e quando ainda é possível evitar a progressão do quadro.



A pré-diabetes é assintomática e caracterizada pela elevação do nível de açúcar no sangue. Para descobrir a condição, é necessária a realização de exames de sangue: o diagnóstico precoce é essencial para evitar que a situação evolua e passe de pré-diabetes para diabetes.




Fatores de risco da pré-diabetes



  • Sobrepeso e obesidade.

  • Histórico familiar.

  • Sedentarismo.

  • Hipertensão e doenças cardíacas.

  • Mulheres com histórico de diabetes gestacional ou síndrome dos ovários policísticos.




“É essencial e recomendável que as pessoas com fatores de risco fiquem atentas e realizem exames regularmente”, ressaltou o nutrólogo Durval Ribas Filho, presidente da Associação Brasileira de Nutrologia, em entrevista anterior ao Metrópoles.


Como é uma condição silenciosa, não é tão fácil diagnosticar a pré-diabetes, porém alguns sintomas podem servir como sinal de alerta para buscar ajuda médica. Entre os principais indicativos estão: escurecimento da pele; aumento da sede, micção e fome; fadiga; visão turva; dormência ou formigamento; infecções frequentes; feridas de cicatrização lenta e perda de peso não intencional.


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A diabetes é uma doença que tem como principal característica o aumento dos níveis de açúcar no sangue. Grave e, durante boa parte do tempo, silenciosa, ela pode afetar vários órgãos do corpo, tais como: olhos, rins, nervos e coração, quando não tratada

Oscar Wong/ Getty Images
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A diabetes surge devido ao aumento da glicose no sangue, que é chamado de hiperglicemia. Isso ocorre como consequência de defeitos na secreção ou na ação do hormônio insulina, que é produzido no pâncreas

moodboard/ Getty Images
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A função principal da insulina é promover a entrada de glicose nas células, de forma que elas aproveitem o açúcar para as atividades celulares. A falta da insulina ou um defeito na sua ação ocasiona o acúmulo de glicose no sangue, que em circulação no organismo vai danificando os outros órgãos do corpo

Peter Dazeley/ Getty Images
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Uma das principais causas da doença é a má alimentação. Dietas ruins baseadas em alimentos industrializados e açucarados, por exemplo, podem desencadear diabetes. Além disso, a falta de exercícios físicos também contribui para o mal

Peter Cade/ Getty Images
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A diabetes pode ser dividida em três principais tipos. A tipo 1, em que o pâncreas para de produzir insulina, é a tipagem menos comum e surge desde o nascimento. Os portadores do tipo 1 necessitam de injeções diárias de insulina para manter a glicose no sangue em valores normais

Maskot/ Getty Images
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Já a diabetes tipo 2 é considerada a mais comum da doença. Ocorre quando o paciente desenvolve resistência à insulina ou produz quantidade insuficiente do hormônio. O tratamento inclui atividades físicas regulares e controle da dieta

Artur Debat/ Getty Images
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A diabetes gestacional acomete grávidas que, em geral, apresentam histórico familiar da doença. A resistência à insulina ocorre especialmente a partir do segundo trimestre e pode causar complicações para o bebê, como má formação, prematuridade, problemas respiratórios, entre outros

Chris Beavon/ Getty Images
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Além dessas, existem ainda outras formas de desenvolver a doença, apesar de raras. Algumas delas são: devido a doenças no pâncreas, defeito genético, por doenças endócrinas ou por uso de medicamento

Guido Mieth/ Getty Images
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É comum também a utilização do termo pré-diabetes, que indica o aumento considerável de açúcar no sangue, mas não o suficiente para diagnosticar a doença

GSO Images/ Getty Images
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Os sintomas da diabetes podem variar dependendo do tipo. No entanto, de forma geral, são: sede intensa, urina em excesso e coceira no corpo. Histórico familiar e obesidade são fatores de risco

Thanasis Zovoilis/ Getty Images
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Alguns outros sinais também podem indicar a presença da doença, como saliências ósseas nos pés e insensibilidade na região, visão embaçada, presença frequente de micoses e infecções

Peter Dazeley/ Getty Images
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O diagnóstico é feito após exames de rotina, como o teste de glicemia em jejum, que mede a quantidade de glicose no sangue. Os valores de referência são: inferior a 99 mg/dL (normal), entre 100 a 125 mg/dL (pré-diabetes), acima de 126 mg/dL (Diabetes)

Panyawat Boontanom / EyeEm/ Getty Images
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Qualquer que seja o tipo da doença, o principal tratamento é controlar os níveis de glicose. Manter uma alimentação saudável e a prática regular de exercícios ajudam a manter o peso saudável e os índices glicêmicos e de colesterol sob controle

Oscar Wong/ Getty Images
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Quando a diabetes não é tratada devidamente, os níveis de açúcar no sangue podem ficar elevados por muito tempo e causar sérios problemas ao paciente. Algumas das complicações geradas são surdez, neuropatia, doenças cardiovasculares, retinoplastia e até mesmo depressão

Image Source/ Getty Images

Como reverter a pré-diabetes


O principal protocolo de tratamento para a pré-diabetes é simples, mas precisa de foco e força de vontade por parte do paciente para funcionar: uma mudança radical na rotina alimentar é essencial. A dieta deve ser combinada com a prática regular de exercícios físicos e, em casos mais graves, pode ser necessária a inclusão de medicamentos para diminuir os níveis de açúcar no sangue.


“Com alimentação balanceada, prática de atividade física regular, controle do peso e acompanhamento médico, é possível impedir que a pré-diabetes evolua para a diabetes tipo 2”, explica a médica Maria Augusta Bernardini, diretora-médica da Merck Healthcare para o Brasil e América Latina.


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Quais são os riscos da hipertensão para a saúde vascular

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Deputado Ricardo Vale lidera movimento pela unidade e fortalecimento do PT/DF

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Em um momento decisivo para o Partido dos Trabalhadores no Distrito Federal, o deputado Ricardo Vale mostrou mais uma vez sua liderança e compromisso com a construção coletiva. No último sábado (26), o Auditório do PT Nacional foi palco de uma grande Plenária da corrente interna “Resistência Socialista”, organizada por Ricardo, que reuniu militantes, simpatizantes e pré-candidatos à presidência do diretório regional.



Com o auditório completamente lotado, o evento foi marcado por discursos firmes e inspiradores, reforçando a necessidade de fortalecer o partido e garantir sua unidade diante dos novos desafios. Ricardo Vale, demonstrando sensibilidade política e visão de futuro, defendeu o diálogo interno como ferramenta essencial para a construção de um projeto sólido para o DF.



“Precisamos construir juntos o projeto que o DF precisa, e isso só acontecerá com a unidade do partido. O PT tem história, força e militância para liderar um novo tempo na nossa cidade”, afirmou o parlamentar, recebendo aplausos dos presentes.



A Plenária também apresentou os pré-candidatos à presidência do PT/DF — Antônio Sabino, Guilherme Sigmaringa, Mariana Rosa, Rejane Pitanga e Saulo Dias —, em um ambiente de respeito, troca de ideias e fortalecimento da democracia interna. Além disso, o debate sobre a conjuntura nacional e local reforçou a importância da militância ativa e consciente para as próximas disputas eleitorais nas Zonais.



O evento deixou claro: sob a liderança de nomes como Ricardo Vale, o PT/DF segue firme em seu compromisso histórico com a democracia, a justiça social e a transformação da realidade brasiliense.






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Vencedor de ação do Hemocentro conhece o caminho do sangue até os hospitais

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Doar sangue é um gesto de solidariedade que pode salvar vidas, mas poucos conhecem os bastidores desse processo essencial. Nesta terça-feira (22), o enfermeiro Vinícius Alves, 28 anos, doador frequente e vencedor de uma ação promovida nas redes sociais da Fundação Hemocentro de Brasília, teve a oportunidade de vivenciar de perto o caminho que o sangue percorre após ser coletado.


O profissional de saúde participou de uma visita guiada exclusiva ao setor de Processamento e Distribuição de Hemocomponentes da instituição. “Eu sabia que não era simples, mas não fazia ideia da complexidade, do rastreio tão específico, desde qual profissional coletou, em qual máquina foi utilizada”, contou Vinícius.


Para ser um doador, é preciso ter entre 16 e 69 anos de idade, pesar mais de 51 kg e ter índice de massa corporal (IMC) igual ou maior a 18,5% | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília


Durante cerca de uma hora, Vinícius e a companheira Victoria Rocha, 28, que também é enfermeira, foram conduzidos em uma imersão técnica e informativa pelas etapas que garantem a qualidade e a segurança dos hemocomponentes distribuídos à rede pública e aos hospitais conveniados do Distrito Federal.


O tour começou com a observação do repouso das bolsas de sangue recém-coletadas e seguiu por etapas como a centrifugação – responsável por separar os componentes (hemácias, plasma, plaquetas e crioprecipitado) –, o rotulamento, os exames sorológicos e imunohematológicos, o armazenamento em câmaras frias ou congeladas e, por fim, a organização logística para atendimento das solicitações de sangue, inclusive em casos de urgência.


“Sou doador há mais de 10 anos, e é muito interessante conhecer, porque não fazia ideia que o prédio era tão grande, que tinha tantas áreas bem específicas, como aqui no subsolo. A gente fica focado na área do doador e não tem noção de toda a estrutura e dos profissionais envolvidos.”


Rigor técnico


Victoria também se impressionou com a estrutura e os cuidados envolvidos em cada etapa. “A gente já tinha essa noção de que não era simplesmente pegar o sangue e levar pro hospital, mas não sabia que era tão específico assim. São muitas fases para garantir que o sangue chegue com segurança ao paciente”, afirmou.


Vinicius e a esposa, Victória: ele doa sangue há 10 anos


Todo o processo é rigorosamente monitorado, com uso de códigos que garantem o anonimato dos doadores e o rastreamento das bolsas até o momento da transfusão. A visita também permitiu conhecer procedimentos específicos, como a irradiação de bolsas, necessária para determinados pacientes.


Para o diretor do setor, Fábio de França, a iniciativa de abrir as portas do Hemocentro para os doadores é essencial. “No imaginário de muitos, o processo parece simples, mas é bastante complexo. São muitos profissionais qualificados e dedicados, trabalhando para garantir a qualidade do hemocomponente que vai atender o paciente — que é a nossa razão de existir”, explicou.


O setor de Processamento e Distribuição conta com cerca de 20 profissionais por turno e funciona de forma contínua. “Convidar o doador para conhecer esse trabalho fortalece vínculos, valoriza o serviço público e incentiva o voluntariado. É uma excelente forma de fidelizar e multiplicar essa rede do bem.”


Doe sangue, salve vidas


Para ser um doador, é preciso ter entre 16 e 69 anos de idade, pesar mais de 51 kg e ter índice de massa corporal (IMC) igual ou maior a 18,5%. Menores de 18 anos só poderão doar acompanhados pelos respectivos pais ou responsáveis, enquanto idosos precisam ter realizado pelo menos uma doação de sangue antes dos 61 anos.


Além disso, é necessário que o candidato a doar tenha dormido pelo menos seis horas, com qualidade, na noite anterior. Não serão aceitas doações de sangue de pessoas que ingeriram bebida alcoólica 12 horas antes do procedimento ou que tenham fumado duas horas antes.



O candidato passa por avaliação de profissionais de saúde para verificar se está apto. Portanto, seja sincero ao responder às perguntas feitas durante a triagem e não omita informações importantes, pois disso depende a segurança do doador e do receptor.


Lembre-se: nada de jejum. É importante estar bem alimentado para doar sangue, assim como beber bastante água desde o dia anterior à doação.


O agendamento da doação de sangue é obrigatório e pode ser feito pelo site Agenda DF – Serviço de Agendamentos do Distrito Federal ou pelo telefone 160, opção 2. O Hemocentro de Brasília está localizado no Setor Médico Hospitalar Norte (início da W3 Norte), próximo ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran) e à Fepecs, e atende de segunda a sábado, das 7h15 às 18h.










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Ciência na Estrada leva oficinas tecnológicas e palestra de Sérgio Sacani para Sobradinho II

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Ciência para todos os gostos. Esse é o mote da programação gratuita oferecida pelo projeto Ciência na Estrada, que ocorre até domingo (27), próximo à Administração Regional de Sobradinho II. A iniciativa promove palestras, workshops, oficinas e atividades interativas voltadas para pessoas de diferentes idades, com o propósito de explorar o mundo científico de forma acessível e divertida.


Entre as atrações, a que mais chamou a atenção de Endrick Marley da Silva, de 12 anos, foi a oficina de robótica. “Eu gostei de ver um robô que se move por meio de um sensor e tem o objetivo de pegar uma pecinha”, contou o garoto, que visitava o evento com os primos e o tio, Maurício Pereira, 41. “Sempre procuro inseri-los nesse mundo porque hoje eles vivem cada vez mais essa era digital”, comenta Maurício.


Endrick Marley da Silva: “Eu gostei de ver um robô que se move por meio de um sensor e tem o objetivo de pegar uma pecinha” | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília


Já para os estudantes do Sesi de Sobradinho II, Pietro Antônio Sousa, 17, e Antonielle Cordeiro, 16, o ponto alto foi a palestra de Sérgio Sacani — geofísico, youtuber e podcaster. “Ele trouxe uma abordagem divertida e acessível sobre ciência e tecnologia. É uma grande referência, e achei muito interessante termos essa oportunidade de interação, podendo até tirar dúvidas. Gostei muito de o evento ter trazido ele, além das outras atividades”, destacou Pietro.


Antonielle compartilhou do entusiasmo do colega: “Sou apaixonada por astronomia e já aprendi muita coisa com o Sérgio. Foi ótimo poder falar pessoalmente com ele”.


Principais atrativos



Durante os cinco dias de evento, os visitantes podem participar de oficinas de robótica, desenvolvimento de jogos, simulações astronômicas e desafios de inovação voltados à solução de problemas locais.


A programação inclui demonstrações químicas interativas do projeto Einstein Jr., além de experiências conduzidas pelo influenciador Murilo Miguel. Uma das grandes novidades é o ônibus Ciência na Estrada, estrutura inovadora que simula uma nave futurista, proporcionando uma experiência sensorial imersiva com realidade virtual 360º e conteúdos interativos. Os ingressos estão disponíveis gratuitamente pela plataforma Sympla.


Ciência no cotidiano


O geofísico e youtuber Sérgio Sacani foi um dos principais nomes do evento; para ele, “a ciência tem que ser divertida”


O evento também conta com a participação de influenciadores científicos como Domingos dos Santos e Murilo Miguel. “Esse evento é fundamental para plantar a semente da ciência e da tecnologia na cabeça da criançada, que é o nosso futuro. A ciência tem que ser divertida, esse é o lema”, defende Sérgio Sacani, um dos principais divulgadores científicos do país, por meio do canal Space Today.


Já Murilo Miguel, que é diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista (TEA), compartilha a própria história como inspiração para outros jovens. “Eu consegui superar isso e quero mostrar que qualquer um pode chegar aqui, aproveitar e dar um passo à frente na ciência”, declarou.



Para o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Leonardo Reisman, a participação dos jovens resume bem o objetivo do projeto. “Acreditamos que popularizar a ciência é plantar sementes no futuro. Cada criança e jovem que tem a chance de explorar esse universo pode se tornar o próximo grande talento que fará a diferença nas regiões administrativas do DF. Queremos despertar sonhos e mostrar que a ciência e a tecnologia estão ao alcance de todos”, afirma.


Promovida pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti-DF), em parceria com o Instituto de Gestão e Execução de Projetos (Igepex), a iniciativa aproxima ciência e tecnologia da comunidade. O projeto itinerante já passou por Ceilândia e Samambaia — regiões que reuniram mais de 8 mil participantes — e seguirá para Sol Nascente, Brazlândia, Santa Maria, Arapoanga, Vicente Pires, Riacho Fundo e Guará ainda este ano.


26/04/2025 - Ciência na Estrada leva oficinas tecnológicas e palestra de Sérgio Sacani para Sobradinho II










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Como funciona a nutrição parenteral usada por Bolsonaro na UTI

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) permanece internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital DF Star, em Brasília, após ter sido submetido a uma cirurgia em 13 de abril para tratar uma obstrução intestinal.


Segundo o último boletim médico, divulgado neste sábado (26/4), Bolsonaro está com sinais de gastroparesia, um retardo do esvaziamento do estômago, e, por isso, segue em nutrição parenteral exclusiva.


O que é a nutrição parenteral?


A nutrição parenteral total (NPT) é uma forma de alimentação artificial administrada diretamente na corrente sanguínea.


O método dispensa o uso do trato gastrointestinal e é indicado em casos em que o intestino não pode ser utilizado de forma eficaz ou segura, como em obstruções intestinais, quadro que levou o ex-presidente à nova cirurgia.



Segundo a nutricionista Suiam Mazzarollo, que atende no Rio Grande do Sul, a NPT é composta por uma mistura de glicose, aminoácidos, lipídios, vitaminas, minerais e eletrólitos, feita de forma individualizada e preparada em ambiente hospitalar estéril.


“É um suporte fundamental em situações em que o intestino não pode ser usado temporariamente. O objetivo é manter as funções vitais e preservar a massa magra do paciente”, explica a nutricionista.


Quando a NPT é usada e quais os cuidados necessários?


A estratégia é comum em situações como doença de Crohn em fase aguda, pancreatite grave, fístulas de alto débito e pós-operatórios complexos. No caso de Bolsonaro, que já passou por diversas cirurgias abdominais, o uso da NPT permite que o corpo continue recebendo os nutrientes essenciais enquanto o intestino se recupera.


O gastroenterologia Alexandre Carlos, coordenador do Centro Diagnóstico e médico assistente do Departamento de Gastroenterologia do Hospital das Clínicas de São Paulo, explica que, embora eficaz, a nutrição parenteral exige acompanhamento constante por uma equipe especializada.



“Ela pode suprir 100% das necessidades nutricionais, mesmo por períodos prolongados, mas precisa ser bem planejada e monitorada. O ideal é que seja usada apenas pelo tempo necessário”, ressalta.



Entre os riscos, estão infecções — já que o cateter pode permitir a entrada de bactérias na corrente sanguínea —, além de complicações no fígado, alterações nos níveis de eletrólitos como potássio e fósforo e formação de coágulos na veia onde está o acesso.


Ainda assim, quando indicada corretamente, a NPT contribui para a recuperação do paciente ao permitir que o intestino “descanse” e ao prevenir a desnutrição, ajudando na cicatrização e na resposta ao tratamento.


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Mobilização Nacional da Lei Seca retira 64 condutores alcoolizados das vias do DF

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O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) participou, na noite desta sexta-feira (25), da Mobilização Nacional da Lei Seca, ação realizada em parceria com o DER, PRF, BPTRAN, BPRV e o 13º BPM de Sobradinho.


Sete pontos de bloqueio foram estabelecidos nas cidades de Sobradinho, Sobradinho II e em regiões adjacentes. Durante a operação, 621 pessoas foram abordadas e todos os condutores passaram pelo teste do etilômetro. O resultado da ação foi o registro de 174 infrações, incluindo 64 casos de alcoolemia, 13 condutores inabilitados, nove CNH’s vencidas, dois veículos com escapamentos alterados, além da remoção de 31 veículos e 55 outras infrações de trânsito.


A ação foi realizada em sete pontos nas cidades de Sobradinho, Sobradinho II e em regiões adjacentes | Fotos: Divulgação/Detran-DF


Mobilização Nacional da Lei Seca



A Mobilização Nacional da Lei Seca, promovida pelo Fórum Permanente da Operação Lei Seca, visa integrar os esforços dos órgãos de trânsito para combater a condução de veículos sob efeito de álcool, um dos principais causadores de acidentes fatais no trânsito. A operação contou com a participação de 17 unidades da Federação, reforçando a importância da fiscalização rigorosa para a preservação de vidas.


“Nosso trabalho vai além de aplicar multas ou fiscalizar. A gente está nas ruas para salvar vidas. Quando tiramos de circulação um motorista alcoolizado, estamos prevenindo acidentes e protegendo famílias inteiras. A participação do Detran-DF na Mobilização Nacional da Lei Seca contribui de forma efetiva para a segurança no trânsito da nossa capital. Trata-se de um compromisso diário e que fazemos com muita responsabilidade e dedicação”, afirmou Glauber Peixoto, diretor de Policiamento e Fiscalização de Trânsito do Detran-DF.


*Com informações do Detran-DF










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Brasília em Realidade Virtual: uma viagem imersiva pela arquitetura da capital

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Reconhecida mundialmente por sua arquitetura modernista e planejamento urbano inovador, Brasília é tema de uma experiência multissensorial desenvolvida por pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB). A iniciativa utiliza a tecnologia de realidade virtual para apresentar, de forma interativa e imersiva, os principais patrimônios arquitetônicos da capital, como o Congresso Nacional, o Palácio da Alvorada e a Catedral Metropolitana.


A proposta surge em um momento simbólico, em que Brasília celebra seus 65 anos de criação, reforçando a importância de valorizar e preservar o legado cultural e arquitetônico da cidade idealizada por Lúcio Costa e Oscar Niemeyer.


Voltado a estudantes, turistas, moradores e entusiastas da arquitetura, o projeto oferece uma nova maneira de vivenciar a Esplanada dos Ministérios e seus edifícios emblemáticos. O uso de óculos de realidade virtual permite que o usuário explore detalhes e circule pelos arredores das construções, mesmo sem estar fisicamente em Brasília.


Educação em realidade aumentada: Projeto financiado pela FAPDF é testado com estudantes da UnB, unindo inovação e valorização cultural | Crédito: Divulgação/FAPDF


Tecnologia, percepção e acessibilidade


A proposta integra visão, audição e tato para criar uma ambientação envolvente. A experiência é composta por duas etapas: uma simulação aérea com voo de paraglider sobre a cidade e uma visita em formato de galeria virtual, com informações sobre cada edifício. Sons direcionais, ventiladores e suportes físicos ajudam a reforçar a sensação de imersão.


“O objetivo é proporcionar uma percepção mais próxima da realidade, despertando o interesse do público para a história e o valor cultural dos patrimônios de Brasília”, explica o professor e pesquisador responsável pelo projeto, Renan Balzani.


Educação e inclusão


Um dos principais focos do projeto é ampliar o acesso ao conhecimento sobre a arquitetura e urbanismo brasileiros. A experiência foi pensada para atender diferentes perfis de público, incluindo estudantes do Ensino Fundamental ao Superior, além de pessoas com necessidades específicas, cujas reações à tecnologia serão observadas durante a exposição.



O caráter educativo é central à iniciativa, que busca integrar a vivência estética e sensorial ao ensino formal e informal, fortalecendo a valorização do patrimônio nacional.


Impacto e continuidade


Ainda em fase de exposição na Universidade de Brasília, a iniciativa poderá futuramente ser expandida para outros espaços de ensino e pesquisa. A proposta é alcançar públicos em diferentes regiões do Brasil e do mundo, especialmente aqueles que não podem visitar a capital federal presencialmente.


Para avaliar o impacto da experiência, os visitantes serão convidados a responder um questionário online com impressões sobre usabilidade, sensações e aprendizagem. Os dados servirão de base para aprimorar futuras ações voltadas à preservação e divulgação do patrimônio arquitetônico e cultural do país.


“A valorização do patrimônio cultural e arquitetônico de Brasília, especialmente por meio de tecnologias inovadoras como a realidade virtual, é fundamental para fortalecer o sentimento de pertencimento e democratizar o acesso à nossa história”, afirma Marco Antônio Costa Júnior, presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF).


“Por isso, temos orgulho de apoiar essa iniciativa por meio do Edital Learning de 2023, que seleciona projetos com alto potencial de impacto educacional e científico. Essa é uma das maneiras pelas quais a FAPDF reafirma seu compromisso com a promoção da ciência, da cultura e da inclusão.” A iniciativa recebeu fomento no valor de R$ 1.499.000.


*Com informações da FAPDF










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Ceilândia ganha o primeiro parque urbano, no Setor O, após investimento de R$ 8 milhões

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Um sonho de mais de 30 anos dos moradores agora é realidade: a primeira etapa do Parque Urbano do Setor O — o primeiro parque urbano de Ceilândia — foi inaugurada neste sábado (26), em cerimônia que contou com a participação do governador Ibaneis Rocha.


“Hoje é um dia de muita alegria, mais uma promessa que foi feita durante a campanha. Eu estive aqui nas redondezas e recebi o pedido da comunidade, através de uma senhora, para que eu fizesse esse parque. E imediatamente eu determinei ao Fernando , que preparassem o projeto para que a gente pudesse fazer essa entrega mais do que merecida a essa população de Ceilândia”, apontou o governador.


Ibaneis Rocha: “As obras continuam, nós teremos aqui parque de skate, área de quiosques para que as pessoas possam fazer seu lanche” | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília


Durante a cerimônia, o chefe do Executivo também assinou a ordem de serviço para execução da segunda etapa do parque. “As obras continuam, nós teremos aqui parque de skate, teremos a administração do parque, teremos área de quiosques para que as pessoas possam fazer seu lanche, tomar sua água de coco quando estiverem nas caminhadas, e eu tenho certeza que isso aqui vai fazer bem para a saúde e para a mente dos moradores”, ressaltou Ibaneis Rocha.


O evento teve, ainda, entrega de kits esportivos para projetos sociais da região. Após a cerimônia, o governador seguiu para a Feira Central de Ceilândia, onde participou de um almoço.


Estrutura


As obras no local começaram no primeiro semestre do ano passado, após assinatura do decreto que oficializou a criação do parque. Ao todo, foram investidos R$ 8 milhões na construção e reforma de equipamentos de esporte e lazer.


O parque conta com área de 103 mil metros quadrados, dividida em três zonas | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília


Agora, o parque conta, entre outras coisas, com gradil em todo o perímetro, quadra de areia, campo sintético, playgrounds, duchas, parcão (área para cachorros), mesas com bancos, banheiros e academia ao ar livre. Tudo isso em uma área de 103 mil metros quadrados, dividida em três zonas.


“Esse parque foi criado em 1995. Trinta anos depois, o governador Ibaneis determinou que se consolidasse o parque. Quando se cria um parque, você define uma área, mas o mais importante não está definido no decreto de criação, que são os usos. Então, através de uma parceria com a Administração Regional de Ceilândia, a Novacap implementou um programa que estava previsto para o parque, que nós chamamos de etapa 1”, afirmou o diretor presidente da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Fernando Leite.


“Nós fizemos aqui um cercamento de alambrados, são 3 mil metros lineares de alambrados, gramamos uma área enorme aqui dentro do parque, plantamos aproximadamente 2,5 mil espécies de árvores nativas do cerrado e fizemos toda a infraestrutura para você ter um parque consolidado, para atender uma cidade onde está concentrada a maior população do DF”, destacou.


Maria Inês Damasceno tem uma loja em frente ao parque e está animada com o aumento de movimento | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília


O cenário é totalmente diferente do de anos atrás. “Aqui era mato, lixo, estábulo de cavalo e muita coisa perigosa. Aconteciam muitos acidentes, por conta da iluminação, que não tinha. Era um deserto”, lembrou a comerciante Maria Inês Damasceno, moradora do Setor O há 34 anos. “Hoje, é um parque que está sendo conhecido pela infraestrutura que está chegando. Só melhorias. Vai ser ótimo para quem tira o sustento igual eu”, acrescentou ela, que tem uma loja em frente ao parque.


“Esse espaço aqui foi uma luta da comunidade, porque havia outras previsões de ocupação para essa área, chegou a ser até um lixão já, e a comunidade se uniu, brigou e o governador, quando assumiu, comprou a briga, tocou o projeto e estamos entregando a primeira etapa de uma longa caminhada dessa luta da comunidade de Ceilândia. O sentimento é de gratidão da grande maioria, principalmente dessa comunidade mais próxima, mas vem gente de todos os lugares, inclusive do Sol Nascente. Aqui todo fim de semana é cheio. E todo fim de tarde tem pessoal fazendo sua caminhada, crianças brincando, é muito legal, realmente é uma grande entrega, é qualidade de vida para a comunidade”, reforçou o administrador regional de Ceilândia, Dilson Resende.


Histórico


Alvaro Sergio Pinto lembra a luta da Associação dos Amigos e Usuários do Parque Urbano do Setor O pela instalação do parque | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília


Criado em 1995, o espaço enfrentou diversos problemas até ser liberado para uso. Em 2019, o local passou a ser gerido pela Administração Regional da Ceilândia e, em maio de 2024, foi oficialmente instituído como Parque Urbano do Setor O, por meio do decreto nº 45.796, assinado pelo governador Ibaneis Rocha, que também aprovou o Plano de Uso e Ocupação do local e autorizou o cancelamento do registro do parcelamento dos lotes que interferiam em sua poligonal. Na prática, o decreto estabeleceu o perímetro da poligonal e os usos permitidos.



“Esse parque era lá em cima, na Quadra 1. A gente brigou, conversou e conseguimos essa área. Mal sabíamos que essa área também tinha problemas, um problema fundiário, vários lotes dessa Quadra 6 estavam adentrando a área do parque. Foi aí que a associação ficou mais junto da Administração e conseguiu reverter toda essa situação”, detalhou Alvaro Sergio Pinto, morador do Setor O e secretário executivo da Associação dos Amigos e Usuários do Parque Urbano do Setor O (APSO).


Após tantos anos de luta, a associação, agora, comemora a concretização do sonho. “É tudo o que a gente precisava”, resumiu Alvaro Sergio. “Isso aqui é uma qualidade de vida para todos nós, moradores de Ceilândia. Estamos muito gratos de ver o que está acontecendo aqui dentro hoje”, emendou Jânio Alves, presidente da APSO.


26/04/2025 - Ceilândia ganha seu primeiro parque urbano, no Setor O, após investimento de R$ 8 milhões










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GDF investe R$ 80 milhões para levar saneamento ao bairro Santa Luzia, na Estrutural

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O Governo do Distrito Federal (GDF) vai investir R$ 80 milhões para levar saneamento ao bairro Santa Luzia, na Estrutural, atendendo a uma demanda histórica. O valor foi financiado junto a um banco privado e será pago pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb).


“Em 2023, por determinação do governador Ibaneis Rocha, iniciamos os estudos e o credenciamento dos projetos Santa Luzia e Recanto das Emas. Após análise técnica, nossos projetos foram aprovados. Realizamos uma análise detalhada das opções disponíveis e concluímos que, tanto para o Distrito Federal quanto para a Caesb, a melhor alternativa seria buscar financiamento junto aos bancos privados credenciados ao programa Saneamento Para Todos, do FGTS, onde o fundo atua como financiador e o banco como agente financeiro. O Banco Itaú foi selecionado como nosso agente financeiro por apresentar as melhores condições. Como instituição habilitada junto ao FGTS, o Itaú realizou toda a análise técnica e financeira do projeto. Somente após esse processo completo é que assinamos o contrato de financiamento. É importante destacar que o financiamento conta exclusivamente com garantias da própria Caesb, sem qualquer garantia ou aval da União. Isso demonstra a solidez financeira da companhia e sua capacidade de captação de recursos”, explicou o presidente da Caesb, Luís Antônio Almeida Reis.


O projeto de saneamento para a comunidade da Estrutural prevê a instalação de uma rede de abastecimento de água com 46,5 mil metros | Foto: Cristiano Carvalho/Caesb


Segundo a Caesb, o projeto de saneamento para a comunidade da Estrutural prevê a instalação de uma rede de abastecimento de água com 46,5 mil metros, abrangendo os 89 hectares de extensão da área ocupada pelo assentamento. A rede de esgoto terá 35 mil metros e duas estações elevatórias, que vão encaminhar os resíduos para a Estação de Tratamento de Esgoto Norte, em Brasília.


Serão implantados 5 mil metros de galerias de águas pluviais, além de bacias de absorção, pavimentação asfáltica e intertravada nas vias do bairro. Todas as etapas de execução do projeto serão acompanhadas por ações sociais e de educação sanitária e ambiental, com a participação de diversos órgãos do Governo do DF (GDF).


Como Santa Luzia está numa Aris em processo de regularização, o GDF pode dar andamento à instalação da infraestrutura do bairro | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília


Atualmente, a comunidade de Santa Luzia não dispõe de rede regular de água e esgoto. A área é considerada ambientalmente sensível, uma vez que está situada na divisa do Parque Nacional de Brasília. Por ser uma Área de Relevante Interesse Social (Aris) em processo de regularização, o GDF pode dar andamento à instalação da infraestrutura do bairro.


“O sucesso na obtenção desse financiamento foi resultado de uma negociação bem conduzida e só foi possível graças à situação financeira saudável da Caesb. Todo o processo reflete o trabalho técnico e responsável desenvolvido pela companhia e pelo Governo do Distrito Federal”, enfatizou o presidente da Caesb.


Mais investimentos



O contrato de financiamento com o banco privado foi assinado no início do mês, pelo governador Ibaneis Rocha. “Esse projeto vai dar dignidade de vida para a população mais carente do Distrito Federal. Essa é a importância desse contrato com o banco Itaú. A região da Santa Luzia é a região mais carente, é onde as pessoas mais sofrem e esse projeto de urbanização, com águas pluviais, com esgoto, vai nos dar uma condição realmente de tirar essas pessoas da linha da extrema pobreza que eles vivem para que possam ter dignidade em suas moradias”, destacou o chefe do Executivo na ocasião.


Além do bairro Santa Luzia, foram financiados mais R$ 180 milhões, que serão destinados à ampliação da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) do Recanto das Emas. Neste projeto, a Caesb também investirá R$ 14 milhões em recursos próprios. Ao todo, portanto, serão R$ 274 milhões investidos para melhorar o saneamento básico nas duas regiões.










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