Conheça os sinais do autismo na vida adulta e dicas de adaptações

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O conhecimento sobre o autismo tem avançado, mas ainda persiste uma lacuna importante quando o tema envolve a fase adulta. Muitas vezes, a falta de informações específicas impede que adultos no espectro sejam compreendidos, diagnosticados e acompanhados adequadamente.


Durante o Abril Azul, mês dedicado à conscientização sobre o autismo, os sinais do transtorno do espectro autista (TEA) na vida adulta ganham destaque. Para algumas pessoas, o diagnóstico ocorre na infância; contudo, muitas outras chegam à fase adulta sem saber que são autistas, enfrentando desafios no trabalho, na vida social e nas rotinas diárias.



Impactos do diagnóstico tardio do autismo


Muitos adultos no espectro autista passam a vida sem diagnóstico e se mantêm sem compreender por que enfrentam dificuldades em situações do dia a dia. A ausência de suporte desde cedo pode resultar em isolamento social, dificuldades para manter atividades da vida adulta e baixa autoestima. Todavia, reconhecer os sinais do espectro autista em adultos é fundamental para garantir acesso a um ambiente mais inclusivo e com oportunidades igualitárias.


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Relembre os primeiros passos da educação pública no DF

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Há 65 anos, em meio à poeira vermelha e aos sonhos da nova capital, uma revolução educacional nascia junto com Brasília. A história da educação pública no Distrito Federal tem início em 1956, com a criação do Departamento de Educação e Difusão Cultural, sob a direção de Ernesto Silva, membro da primeira diretoria da Novacap. Coube a Anísio Teixeira, então diretor do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos, elaborar, em outubro de 1957, o Plano do Sistema Escolar Público de Brasília.


No mesmo mês, enquanto tratores e operários erguiam a futura capital, surgia a primeira escola da rede pública do DF: o Grupo Escolar 1 (GE-1), mais tarde renomeado Escola Júlia Kubitschek, em homenagem à mãe do presidente Juscelino Kubitschek, professora primária aposentada. Projetada por Oscar Niemeyer e apelidada de Catetinho da Educação devido às semelhanças arquitetônicas com o Palácio do Catetinho — ambos construídos em madeira —, a escola foi erguida em apenas 20 dias no núcleo pioneiro da Novacap, hoje Candangolândia.


A Escola Parque 307/308 Sul está entre as estruturas pioneiras de Brasília, que seguem em pleno funcionamento | Fotos: Felipe Noronha/SEEDF


A Escola Júlia Kubitschek seguia os princípios da Escola Nova, oferecendo educação em tempo integral, modelo que rompia com os padrões da época. “Era uma proposta inovadora, voltada para o desenvolvimento completo das crianças”, comenta a professora Martita Icó, que atua no Museu da Educação há 15 anos.


A primeira turma contava com 150 alunos e quatro professoras, mas esse número logo aumentou com a chegada de novas famílias à capital em construção. “Foi um privilégio participar dos primórdios da educação em Brasília. Na Escola Júlia Kubitschek, mesmo com uma infraestrutura simples, vivíamos a educação do futuro. Atendíamos os filhos dos pioneiros em tempo integral, aplicando os ideais da Escola Nova. Cada aula era uma pequena revolução educacional em meio ao canteiro de obras da nova capital”, relembra Marilda Guimarães Mundim, 85 anos, uma das primeiras professoras da instituição.


Martita Icó lembra o início da educação no DF, com a Escola Júlia Kubitschek: “Era uma proposta inovadora, voltada para o desenvolvimento completo das crianças”


Entre 1957 e 1960, o sistema educacional do DF cresceu rapidamente, alcançando cerca de 4.700 alunos matriculados em 22 escolas provisórias, que atendiam os filhos dos trabalhadores espalhados pelas frentes de obra. Em 1960, ano da inauguração oficial de Brasília, já havia 42 professores concursados atuando nas escolas pioneiras, muitos vindos de outros estados, atraídos pela chance de integrar um projeto educacional revolucionário.


O plano inovador de Anísio Teixeira


O Plano de Construções Escolares de Brasília (PCEB), idealizado por Anísio Teixeira em sintonia com o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova (1932), transformou a capital em um laboratório de um projeto educacional único no Brasil. Integrado ao plano urbanístico da cidade, o PCEB inovou em vários aspectos: as escolas ofereceriam educação integral, com atividades acadêmicas, culturais e esportivas ao longo do dia.


A primeira turma da Escola Júlia Kubitschek contava com 150 alunos e quatro professoras | Foto: Divulgação/Arquivo Público do DF


Para isso, a cada quatro Escolas Classe, destinadas ao ensino formal, haveria uma Escola Parque, voltada a atividades artísticas, sociais e recreativas, inseridas no conceito de unidade de vizinhança das superquadras do Plano Piloto. “Anísio Teixeira sonhava com uma educação que formasse o ser humano em sua totalidade”, explica Martita Icó. “As Escolas Parque, estrategicamente localizadas nas superquadras, eram centros de formação cultural e cidadã.”


Nove dessas estruturas pioneiras ainda funcionam no Plano Piloto: Jardim de Infância 21 de Abril, Jardim de Infância da 208 Sul, Escola Classe da 206 Sul, Centro de Ensino Fundamental CASEB, Escola Classe da 108 Sul, Centro de Ensino Fundamental 01 de Brasília, Escola Classe 308 Sul e a icônica Escola Parque 307-308 Sul. Fora do Plano Piloto, destacam-se outras escolas pioneiras, como a Escola Classe 01 de Taguatinga, Escola Classe Cerâmica da Benção, Escola Classe Granja do Torto, Escola Classe Riacho Fundo, Centro Educacional Fercal, Centro de Ensino Médio EIT, Centro de Ensino Fundamental 01 do Paranoá e Centro de Ensino Fundamental Tamanduá, símbolos vivos desse projeto visionário.


Legado que permanece



“Anísio Teixeira não apenas concebeu estruturas físicas integradas à cidade, mas estabeleceu uma filosofia educacional que ainda nos guia”


Hélvia Paranaguá, secretária de Educação



Para a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, o legado de Anísio Teixeira segue presente na rede pública do DF. “Seu projeto visionário foi muito além de seu tempo. Ele não apenas concebeu estruturas físicas integradas à cidade, mas estabeleceu uma filosofia educacional que ainda nos guia. A educação integral, a valorização das artes e da cultura e a democratização do conhecimento são pilares que ele inseriu no DNA da educação do Distrito Federal e que continuam nos orientando. Após 65 anos, sua visão humanista e transformadora segue nos inspirando, adaptada aos desafios atuais.”


Apesar das transformações ao longo das décadas, os princípios como a educação integral, a formação cultural e a busca pela democratização do ensino ainda influenciam a educação no DF. “Aqueles primeiros anos definiram muito do que somos. O espírito inovador e o compromisso com uma educação transformadora permanecem nossa marca”, resume Hélvia Paranaguá.


*Com informações da Secretaria de Educação










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Relembre os primeiros passos da educação pública no DF

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Há 65 anos, em meio à poeira vermelha e aos sonhos da nova capital, uma revolução educacional nascia junto com Brasília. A história da educação pública no Distrito Federal tem início em 1956, com a criação do Departamento de Educação e Difusão Cultural, sob a direção de Ernesto Silva, membro da primeira diretoria da Novacap. Coube a Anísio Teixeira, então diretor do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos, elaborar, em outubro de 1957, o Plano do Sistema Escolar Público de Brasília.


No mesmo mês, enquanto tratores e operários erguiam a futura capital, surgia a primeira escola da rede pública do DF: o Grupo Escolar 1 (GE-1), mais tarde renomeado Escola Júlia Kubitschek, em homenagem à mãe do presidente Juscelino Kubitschek, professora primária aposentada. Projetada por Oscar Niemeyer e apelidada de Catetinho da Educação devido às semelhanças arquitetônicas com o Palácio do Catetinho — ambos construídos em madeira —, a escola foi erguida em apenas 20 dias no núcleo pioneiro da Novacap, hoje Candangolândia.


A Escola Parque 307/308 Sul está entre as estruturas pioneiras de Brasília, que seguem em pleno funcionamento | Fotos: Felipe Noronha/SEEDF


A Escola Júlia Kubitschek seguia os princípios da Escola Nova, oferecendo educação em tempo integral, modelo que rompia com os padrões da época. “Era uma proposta inovadora, voltada para o desenvolvimento completo das crianças”, comenta a professora Martita Icó, que atua no Museu da Educação há 15 anos.


A primeira turma contava com 150 alunos e quatro professoras, mas esse número logo aumentou com a chegada de novas famílias à capital em construção. “Foi um privilégio participar dos primórdios da educação em Brasília. Na Escola Júlia Kubitschek, mesmo com uma infraestrutura simples, vivíamos a educação do futuro. Atendíamos os filhos dos pioneiros em tempo integral, aplicando os ideais da Escola Nova. Cada aula era uma pequena revolução educacional em meio ao canteiro de obras da nova capital”, relembra Marilda Guimarães Mundim, 85 anos, uma das primeiras professoras da instituição.


Martita Icó lembra o início da educação no DF, com a Escola Júlia Kubitschek: “Era uma proposta inovadora, voltada para o desenvolvimento completo das crianças”


Entre 1957 e 1960, o sistema educacional do DF cresceu rapidamente, alcançando cerca de 4.700 alunos matriculados em 22 escolas provisórias, que atendiam os filhos dos trabalhadores espalhados pelas frentes de obra. Em 1960, ano da inauguração oficial de Brasília, já havia 42 professores concursados atuando nas escolas pioneiras, muitos vindos de outros estados, atraídos pela chance de integrar um projeto educacional revolucionário.


O plano inovador de Anísio Teixeira


O Plano de Construções Escolares de Brasília (PCEB), idealizado por Anísio Teixeira em sintonia com o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova (1932), transformou a capital em um laboratório de um projeto educacional único no Brasil. Integrado ao plano urbanístico da cidade, o PCEB inovou em vários aspectos: as escolas ofereceriam educação integral, com atividades acadêmicas, culturais e esportivas ao longo do dia.


A primeira turma da Escola Júlia Kubitschek contava com 150 alunos e quatro professoras | Foto: Divulgação/Arquivo Público do DF


Para isso, a cada quatro Escolas Classe, destinadas ao ensino formal, haveria uma Escola Parque, voltada a atividades artísticas, sociais e recreativas, inseridas no conceito de unidade de vizinhança das superquadras do Plano Piloto. “Anísio Teixeira sonhava com uma educação que formasse o ser humano em sua totalidade”, explica Martita Icó. “As Escolas Parque, estrategicamente localizadas nas superquadras, eram centros de formação cultural e cidadã.”


Nove dessas estruturas pioneiras ainda funcionam no Plano Piloto: Jardim de Infância 21 de Abril, Jardim de Infância da 208 Sul, Escola Classe da 206 Sul, Centro de Ensino Fundamental CASEB, Escola Classe da 108 Sul, Centro de Ensino Fundamental 01 de Brasília, Escola Classe 308 Sul e a icônica Escola Parque 307-308 Sul. Fora do Plano Piloto, destacam-se outras escolas pioneiras, como a Escola Classe 01 de Taguatinga, Escola Classe Cerâmica da Benção, Escola Classe Granja do Torto, Escola Classe Riacho Fundo, Centro Educacional Fercal, Centro de Ensino Médio EIT, Centro de Ensino Fundamental 01 do Paranoá e Centro de Ensino Fundamental Tamanduá, símbolos vivos desse projeto visionário.


Legado que permanece



“Anísio Teixeira não apenas concebeu estruturas físicas integradas à cidade, mas estabeleceu uma filosofia educacional que ainda nos guia”


Hélvia Paranaguá, secretária de Educação



Para a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, o legado de Anísio Teixeira segue presente na rede pública do DF. “Seu projeto visionário foi muito além de seu tempo. Ele não apenas concebeu estruturas físicas integradas à cidade, mas estabeleceu uma filosofia educacional que ainda nos guia. A educação integral, a valorização das artes e da cultura e a democratização do conhecimento são pilares que ele inseriu no DNA da educação do Distrito Federal e que continuam nos orientando. Após 65 anos, sua visão humanista e transformadora segue nos inspirando, adaptada aos desafios atuais.”


Apesar das transformações ao longo das décadas, os princípios como a educação integral, a formação cultural e a busca pela democratização do ensino ainda influenciam a educação no DF. “Aqueles primeiros anos definiram muito do que somos. O espírito inovador e o compromisso com uma educação transformadora permanecem nossa marca”, resume Hélvia Paranaguá.


*Com informações da Secretaria de Educação










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Mais de 2,8 milhões de usuários utilizaram o programa Vai de Graça no feriado

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A população do Distrito Federal aderiu ao programa Vai de Graça durante o feriado prolongado. Segundo dados da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF), 2.897.825 pessoas usaram o transporte público entre quinta-feira (17) e domingo (20).


Somente na quinta-feira, foram registrados 1,2 milhões de passageiros se beneficiando do Vai de Graça | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília


O dia de maior circulação foi no ponto facultativo de quinta-feira, quando foram registradas 1,2 milhão de pessoas aproveitando a gratuidade. No sábado (19), que marcou o primeiro dia de shows na Esplanada dos Ministérios, o programa também foi bastante utilizado. Na data foram 736 mil usuários.



“A população está se divertindo e conhecendo essa capital histórica”


Celina Leão, vice-governadora



O sucesso do Vai de Graça foi destacado pela vice-governadora Celina Leão durante o último dia de celebrações dos 65 anos de Brasília. “O Vai de Graça foi um sucesso. Nós tivemos mais de 2,8 milhões de pessoas que moram no Distrito Federal, de várias regiões administrativas, usando o serviço. Ou seja, a população está se divertindo e conhecendo essa capital histórica”, afirmou.



Lançado no Carnaval, o benefício do GDF que permite a gratuidade dos ônibus e do metrô aos domingos e feriados foi estendido pelo governador Ibaneis Rocha neste feriado. De acordo com decreto, o programa foi ampliado para os cinco dias do feriado da Semana Santa e do aniversário dos 65 anos de Brasília.


Lazer para Todos


Outro programa que oferece gratuidade à população, o Lazer para Todos também foi um sucesso no feriado. Mais de 48 mil pessoas visitaram o Jardim Botânico e o Zoológico de Brasília entre quinta-feira e segunda-feira (21) sem pagar ingresso.










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Mais de 2,8 milhões de usuários utilizaram o programa Vai de Graça no feriado

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A população do Distrito Federal aderiu ao programa Vai de Graça durante o feriado prolongado. Segundo dados da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF), 2.897.825 pessoas usaram o transporte público entre quinta-feira (17) e domingo (20).


Somente na quinta-feira, foram registrados 1,2 milhões de passageiros se beneficiando do Vai de Graça | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília


O dia de maior circulação foi no ponto facultativo de quinta-feira, quando foram registradas 1,2 milhão de pessoas aproveitando a gratuidade. No sábado (19), que marcou o primeiro dia de shows na Esplanada dos Ministérios, o programa também foi bastante utilizado. Na data foram 736 mil usuários.



“A população está se divertindo e conhecendo essa capital histórica”


Celina Leão, vice-governadora



O sucesso do Vai de Graça foi destacado pela vice-governadora Celina Leão durante o último dia de celebrações dos 65 anos de Brasília. “O Vai de Graça foi um sucesso. Nós tivemos mais de 2,8 milhões de pessoas que moram no Distrito Federal, de várias regiões administrativas, usando o serviço. Ou seja, a população está se divertindo e conhecendo essa capital histórica”, afirmou.



Lançado no Carnaval, o benefício do GDF que permite a gratuidade dos ônibus e do metrô aos domingos e feriados foi estendido pelo governador Ibaneis Rocha neste feriado. De acordo com decreto, o programa foi ampliado para os cinco dias do feriado da Semana Santa e do aniversário dos 65 anos de Brasília.


Lazer para Todos


Outro programa que oferece gratuidade à população, o Lazer para Todos também foi um sucesso no feriado. Mais de 48 mil pessoas visitaram o Jardim Botânico e o Zoológico de Brasília entre quinta-feira e segunda-feira (21) sem pagar ingresso.










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Zoológico homenageia lobo-guará Atena em nova pintura da caixa d’água

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Um dos símbolos mais emblemáticos da Fundação Zoológico de Brasília está de cara nova. Visível para quem passa pela Estrada Parque Guará (DF-051), a caixa d’água foi reformada e ganhou uma ilustração que retrata a lobo-guará Atena, mascote oficial do zoo. O desenho foi assinado pelo artista brasiliense Douglas Kordyal, que pretende completar a arte com uma homenagem à girafa Yaza, falecida em março deste ano, aos 21 anos.


A reforma começou no dia 17 de abril com a pintura da estrutura e dos gradis de proteção com tinta preta. Em seguida, o artista brasiliense deu início à arte da lobo-guará Atena, com materiais cedidos pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF). Os últimos ajustes ainda serão feitos, junto com homenagem à girafa.


Na arte pintada na caixa d’água, Douglas Kordyal expressou a ligação que tem com o Zoológico de Brasília | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília


De caráter voluntário, o trabalho de Kordyal simboliza o amor do artista pela cidade e pelo zoo, local que frequenta desde criança e, hoje, faz questão de colocar na rotina das filhas. Foi ele quem fez o desenho anterior à reforma, há cerca de sete anos, e que, em breve, assinará mais ilustrações no equipamento público, nas paredes do museu e dos banheiros.


“O Zoológico tem uma ligação forte com a minha história. Sou visitante desde os 8 anos e criei um grande afeto por esse lugar. Para nós, que somos do Cerrado, aqui é onde temos o maior contato com a natureza e os animais. Como um artista que defende a natureza, participar desse projeto é uma grande honra”, comentou Kordyal.


Segundo o diretor-presidente do zoo, Wallison Couto, a arte será mais um atrativo para o público, consolidando o compromisso do equipamento com a preservação ambiental. “A caixa d’água é muito importante para nós. As pessoas que passam pela pista conseguem visualizar os animais desenhados, o que valoriza o espaço e ajuda até como referência para saber que estão chegando ao zoológico”, afirmou.


João Henrique Garcia aprovou os novos desenhos: “Ficou mais alegre”


Os traços e as cores da lobo-guará Atena chamaram a atenção dos estudantes João Henrique Garcia, 13 anos, e Cecília Garcia, 7, que visitaram o zoo nesta segunda-feira (21) com a família. “Achei lindo!”, destacou a menina. “É uma arte bem bela. As cores ficaram muito boas. Geralmente o lobo-guará é laranja, e colocaram uns tons arroxeados. A caixa d’água estava meio sem graça, mas agora ficou mais alegre”, completou João Henrique.


Mãe dos dois, a advogada Widma Garcia, 40, observou o simbolismo da escolha dos animais. “O lobo-guará é um símbolo da fauna brasiliense, do Cerrado. Pegar um espaço que não teria visibilidade e usar para colocar um símbolo da nossa cultura deu brilho ao zoológico, valorizou o artista e o local”, assinalou.


As pessoas que passam pela pista conseguem visualizar os animais desenhados



A lobinha Atena nasceu em 22 de maio de 2023, em um dos recintos do zoo, e foi escolhida como mascote oficial da instituição em votação popular. Por sua vez, a girafa Yaza nasceu em 16 de julho de 2003, em Belo Horizonte, e chegou ao DF anos depois. Ela já era considerada idosa quando faleceu, em 17 de março deste ano, tendo ultrapassado a expectativa de vida média da espécie sob cuidados humanos.


65 anos de Brasília


O zoo esteve de portas abertas para a população, sem cobrança de ingresso, durante todo o aniversário de Brasília. Desde a última quinta-feira (17) até esta segunda (21), milhares de pessoas puderam conhecer o ambiente de modo gratuito, como parte do programa Lazer para Todos. A gratuidade também esteve em vigor no Jardim Botânico de Brasília (JBB).


Para completar a experiência dos cidadãos, o transporte público – ônibus e metrô – também foi gratuito neste feriado graças ao programa Vai de Graça. Lançada no final de fevereiro, a medida visa incentivar o uso dos ônibus, reduzir a dependência do transporte individual e promover a inclusão social. Os passageiros podem utilizar Cartão Mobilidade, Vale-Transporte, PcD, Idoso ou Passe Livre Estudantil para a liberação automática na catraca, além de cartões de crédito e débito, sem qualquer cobrança.


21/04/2025 - Zoológico homenageia lobo-guará Atena em nova pintura da caixa d’água


 










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Zoológico homenageia lobo-guará Atena em nova pintura da caixa d’água

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Um dos símbolos mais emblemáticos da Fundação Zoológico de Brasília está de cara nova. Visível para quem passa pela Estrada Parque Guará (DF-051), a caixa d’água foi reformada e ganhou uma ilustração que retrata a lobo-guará Atena, mascote oficial do zoo. O desenho foi assinado pelo artista brasiliense Douglas Kordyal, que pretende completar a arte com uma homenagem à girafa Yaza, falecida em março deste ano, aos 21 anos.


A reforma começou no dia 17 de abril com a pintura da estrutura e dos gradis de proteção com tinta preta. Em seguida, o artista brasiliense deu início à arte da lobo-guará Atena, com materiais cedidos pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF). Os últimos ajustes ainda serão feitos, junto com homenagem à girafa.


Na arte pintada na caixa d’água, Douglas Kordyal expressou a ligação que tem com o Zoológico de Brasília | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília


De caráter voluntário, o trabalho de Kordyal simboliza o amor do artista pela cidade e pelo zoo, local que frequenta desde criança e, hoje, faz questão de colocar na rotina das filhas. Foi ele quem fez o desenho anterior à reforma, há cerca de sete anos, e que, em breve, assinará mais ilustrações no equipamento público, nas paredes do museu e dos banheiros.


“O Zoológico tem uma ligação forte com a minha história. Sou visitante desde os 8 anos e criei um grande afeto por esse lugar. Para nós, que somos do Cerrado, aqui é onde temos o maior contato com a natureza e os animais. Como um artista que defende a natureza, participar desse projeto é uma grande honra”, comentou Kordyal.


Segundo o diretor-presidente do zoo, Wallison Couto, a arte será mais um atrativo para o público, consolidando o compromisso do equipamento com a preservação ambiental. “A caixa d’água é muito importante para nós. As pessoas que passam pela pista conseguem visualizar os animais desenhados, o que valoriza o espaço e ajuda até como referência para saber que estão chegando ao zoológico”, afirmou.


João Henrique Garcia aprovou os novos desenhos: “Ficou mais alegre”


Os traços e as cores da lobo-guará Atena chamaram a atenção dos estudantes João Henrique Garcia, 13 anos, e Cecília Garcia, 7, que visitaram o zoo nesta segunda-feira (21) com a família. “Achei lindo!”, destacou a menina. “É uma arte bem bela. As cores ficaram muito boas. Geralmente o lobo-guará é laranja, e colocaram uns tons arroxeados. A caixa d’água estava meio sem graça, mas agora ficou mais alegre”, completou João Henrique.


Mãe dos dois, a advogada Widma Garcia, 40, observou o simbolismo da escolha dos animais. “O lobo-guará é um símbolo da fauna brasiliense, do Cerrado. Pegar um espaço que não teria visibilidade e usar para colocar um símbolo da nossa cultura deu brilho ao zoológico, valorizou o artista e o local”, assinalou.


As pessoas que passam pela pista conseguem visualizar os animais desenhados



A lobinha Atena nasceu em 22 de maio de 2023, em um dos recintos do zoo, e foi escolhida como mascote oficial da instituição em votação popular. Por sua vez, a girafa Yaza nasceu em 16 de julho de 2003, em Belo Horizonte, e chegou ao DF anos depois. Ela já era considerada idosa quando faleceu, em 17 de março deste ano, tendo ultrapassado a expectativa de vida média da espécie sob cuidados humanos.


65 anos de Brasília


O zoo esteve de portas abertas para a população, sem cobrança de ingresso, durante todo o aniversário de Brasília. Desde a última quinta-feira (17) até esta segunda (21), milhares de pessoas puderam conhecer o ambiente de modo gratuito, como parte do programa Lazer para Todos. A gratuidade também esteve em vigor no Jardim Botânico de Brasília (JBB).


Para completar a experiência dos cidadãos, o transporte público – ônibus e metrô – também foi gratuito neste feriado graças ao programa Vai de Graça. Lançada no final de fevereiro, a medida visa incentivar o uso dos ônibus, reduzir a dependência do transporte individual e promover a inclusão social. Os passageiros podem utilizar Cartão Mobilidade, Vale-Transporte, PcD, Idoso ou Passe Livre Estudantil para a liberação automática na catraca, além de cartões de crédito e débito, sem qualquer cobrança.


21/04/2025 - Zoológico homenageia lobo-guará Atena em nova pintura da caixa d’água


 










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Dossiê da Revista Com Censo celebrará os 65 anos de Brasília – Secretaria de Estado de Educação

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Publicação reunirá reflexões sobre a trajetória da rede pública de ensino



Por Giordano Bazzo, Ascom/SEEDF


 


No ano passado, a Revista Com Censo, publicação científica da SEEDF, comemorou 10 anos de existência | Foto: Mary Leal, Ascom/SEEDF.


 


21 de abril de 2025, data na qual a cidade de Brasília celebra 65 anos, a Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF) comemora junto com a existência da rede pública de ensino no DF. Para recordar a trajetória da rede, a SEEDF produzirá um dossiê temático em uma edição comemorativa da Revista Com Censo: Estudos Educacionais do Distrito Federal (RCC).


 


Nesse sentido, com o intuito de fomentar o debate e a reflexão sobre a história da rede pública de ensino do DF, a SEEDF convida docentes, pesquisadores e demais profissionais da rede a submeterem trabalhos inéditos para compor o Dossiê Temático: 65 Anos da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal.


 


O Dossiê Temático tem como objetivos resgatar e preservar a memória educacional dessas seis décadas e meia; destacar projetos e ações relevantes implementados pela ou em parceria com a SEEDF ao longo de sua história; e incentivar a produção acadêmica que reflita sobre o passado, o presente e o futuro da rede de ensino do DF, abrangendo todas as etapas e modalidades de educação.


 








 

Dossiê Temático: 65 Anos da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal


 


🔗 Chamada pública para submissão de trabalhos


 


Período para submissões


21 de abril a 10 de junho de 2025


 


Data estimada para publicação


novembro/2025


 


📧 Contato para dúvidas e esclarecimentos: rcc@se.df.gov.br


 


 


O lançamento da chamada pública é feito por meio da Unidade Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape). A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, ressalta a importância da iniciativa. “Este dossiê temático representa uma oportunidade valiosa para documentarmos essa rica história, valorizando o passado e projetando um futuro ainda mais promissor para a educação pública do DF. Contamos com a participação de todos que fizeram e fazem parte dessa história para enriquecer essa importante publicação”, disse.


 





Este dossiê temático representa uma oportunidade valiosa para documentarmos essa rica história, valorizando o passado e projetando um futuro ainda mais promissor para a educação pública do DF.



Hélvia Paranagua, secretária de educação do DF




 


Para a chefe da Eape, Linair Moura Barros Martins, “esta edição especial da RCC busca valorizar a memória, os saberes e as práticas que marcaram a trajetória da Rede, reconhecendo o papel fundamental de docentes, gestores e demais profissionais da educação na construção de uma história pautada pelo compromisso com o ensino e a aprendizagem.

 


Serão bem-vindos trabalhos que explorem, especialmente, a trajetória histórica dos projetos inovadores e relevantes desenvolvidos na rede pública de ensino do Distrito Federal, assim como reflexões estratégicas de futuro.


 


A celebração dos 65 anos da nossa rede pública de ensino representa um momento oportuno para refletirmos sobre os avanços alcançados e os desafios que ainda temos pela frente”, afirma Iêdes Braga, subsecretária de Educação Básica da SEEDF.


 


 








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Lazer para Todos: Mais de 48 mil pessoas visitaram o Zoológico e o Jardim Botânico no feriadão de cinco dias

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Um sucesso: é assim que pode ser definido o programa Lazer para Todos, que estabelece entrada gratuita para a Fundação Zoológico de Brasília (FZB) e para o Jardim Botânico de Brasília (JBB) aos domingos e feriados. Desde o início da medida, em 27 de março, até esta segunda-feira (21), os dois equipamentos públicos registraram 88.548 visitantes. Desse total, cerca de 55% são referentes apenas aos últimos cinco dias, quando houve registro de 48.579 frequentadores nos locais.



“É um motivo de alegria porque as pessoas estão tendo oportunidade de ter lazer com custo barato e trazendo as famílias para conhecer a capital”


Governador Ibaneis Rocha



Segundo o governador Ibaneis Rocha, a procura pelos espaços consolida o objetivo do programa ー promover a inclusão social e a democratização dos equipamentos públicos. “No domingo, o zoológico teve o maior público da história. Foram 14.500 pessoas frequentando nosso espaço. É um motivo de alegria porque as pessoas estão tendo oportunidade de ter lazer com custo barato e trazendo as famílias para conhecer a capital”, celebrou ele, durante a missa do aniversário de 65 anos da capital federal.


Da última quinta-feira (17) até esta segunda (21), 40.321 pessoas escolheram o zoo para passear e aproveitar o feriado. Somando os números de todos os dias de gratuidade desde o início do programa, o índice de visitas chega a 70,7 mil. “A gratuidade facilita o acesso das pessoas com menos condições a espaços de lazer em Brasília. O governador Ibaneis Rocha teve essa sensibilidade. Para nós, é importante também porque divulga o trabalho de conservação, pesquisa e o cuidado com os animais”, destacou o diretor-presidente do espaço, Wallison Couto.


Com o aumento da demanda, o zoo tem se adequado para melhor atender o público. A caixa d’água do espaço ganhou uma nova pintura e a ilustração da lobo-guará Atena, a mascote oficial da instituição. Além disso, em celebração à Páscoa, as equipes fizeram diversos enriquecimentos ambientais nos recintos dos animais para melhorar a experiência deles e mostrar ao público como o trabalho funciona.


No domingo, o Zoológico teve o maior público da história | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília


Também foram incluídas visitas guiadas na programação dos domingos. Com ponto de encontro na estátua da elefanta Nelly, próximo à entrada do zoo, os passeios ocorrem sempre às 9h30 e às 14h30. A atividade conta com um tour acompanhado por profissionais do espaço que ensinam sobre educação ambiental e compartilham os bastidores do tratamento dos bichos.


A alta na circulação de pessoas tem beneficiado os comerciantes presentes na entrada e interior do zoo. É o caso do vendedor de churros Alexandre Alves da Cruz, que conseguiu quase dobrar o total de vendas nos dias de gratuidade. “O normal era trazer 80 churros, mas nesses dias eu trouxe 150 e vendi todos. Melhorou para todos nós”, afirmou.


Desde o início do Lazer para Todos, o Jardim Botânico recebeu mais de 17,7 mil em dias de gratuidade | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília


Já o JBB alcançou a marca de 8.258 visitantes de quinta a domingo, uma vez que não funciona às segundas-feiras. Foram 3.120 entradas no domingo, 2.332 no sábado e cerca de 1,5 mil e 1,2 mil na sexta e na quinta-feira, respectivamente. Com isso, o total de visitas desde o início do Lazer para Todos ultrapassa a marca de 17,7 mil.


“Estamos conseguindo tornar o Jardim Botânico mais conhecido pela população do DF. E esse aumento no número de visitantes tem nos motivado a criar novas áreas para piquenique, ampliar o parquinho das crianças e explorar novas trilhas com o acompanhamento de educadores ambientais”, pontua o diretor-presidente do JBB, Allan Freire.


Vai de Graça


Para completar a experiência dos cidadãos, o transporte público – ônibus e metrô – também esteve gratuito neste feriado graças ao Vai de Graça. Lançado no final de fevereiro, a medida visa incentivar o uso dos ônibus, reduzir a dependência do transporte individual e promover a inclusão social. Os passageiros podem utilizar Cartão Mobilidade, Vale-Transporte, PcD, Idoso ou Passe Livre Estudantil para a liberação automática na catraca, além de cartões de crédito e débito, sem qualquer cobrança.


Histórico



O Lazer para Todos foi instituído em 27 de março pelo governador Ibaneis Rocha por meio do decreto nº 47.009, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). O programa estabelece a entrada gratuita ao Jardim Botânico e ao Zoológico de Brasília aos domingos e feriados. O GDF poderá estender a gratuidade a outras datas. A execução fica a cargo da Secretaria de Meio Ambiente (Sema-DF), do Jardim Botânico de Brasília e do Zoológico de Brasília.


Atualmente, a entrada para o Jardim Botânico de Brasília (JBB) custa R$ 5 por pessoa. O local funciona de terça-feira a domingo, das 9h às 17h. Já no Zoológico de Brasília, o ingresso varia entre R$ 5 (meia-entrada) e R$ 10 (inteira). O local fica aberto de terça-feira a domingo e nos feriados, das 8h30 às 17h.










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https://jornalismodigitaldf.com.br/lazer-para-todos-mais-de-48-mil-pessoas-visitaram-o-zoologico-e-o-jardim-botanico-no-feriadao-de-cinco-dias/?fsp_sid=140657
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Lazer para Todos: Mais de 48 mil pessoas visitaram o Zoológico e o Jardim Botânico no feriadão de cinco dias

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Um sucesso: é assim que pode ser definido o programa Lazer para Todos, que estabelece entrada gratuita para a Fundação Zoológico de Brasília (FZB) e para o Jardim Botânico de Brasília (JBB) aos domingos e feriados. Desde o início da medida, em 27 de março, até esta segunda-feira (21), os dois equipamentos públicos registraram 88.548 visitantes. Desse total, cerca de 55% são referentes apenas aos últimos cinco dias, quando houve registro de 48.579 frequentadores nos locais.



“É um motivo de alegria porque as pessoas estão tendo oportunidade de ter lazer com custo barato e trazendo as famílias para conhecer a capital”


Governador Ibaneis Rocha



Segundo o governador Ibaneis Rocha, a procura pelos espaços consolida o objetivo do programa ー promover a inclusão social e a democratização dos equipamentos públicos. “No domingo, o zoológico teve o maior público da história. Foram 14.500 pessoas frequentando nosso espaço. É um motivo de alegria porque as pessoas estão tendo oportunidade de ter lazer com custo barato e trazendo as famílias para conhecer a capital”, celebrou ele, durante a missa do aniversário de 65 anos da capital federal.


Da última quinta-feira (17) até esta segunda (21), 40.321 pessoas escolheram o zoo para passear e aproveitar o feriado. Somando os números de todos os dias de gratuidade desde o início do programa, o índice de visitas chega a 70,7 mil. “A gratuidade facilita o acesso das pessoas com menos condições a espaços de lazer em Brasília. O governador Ibaneis Rocha teve essa sensibilidade. Para nós, é importante também porque divulga o trabalho de conservação, pesquisa e o cuidado com os animais”, destacou o diretor-presidente do espaço, Wallison Couto.


Com o aumento da demanda, o zoo tem se adequado para melhor atender o público. A caixa d’água do espaço ganhou uma nova pintura e a ilustração da lobo-guará Atena, a mascote oficial da instituição. Além disso, em celebração à Páscoa, as equipes fizeram diversos enriquecimentos ambientais nos recintos dos animais para melhorar a experiência deles e mostrar ao público como o trabalho funciona.


No domingo, o Zoológico teve o maior público da história | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília


Também foram incluídas visitas guiadas na programação dos domingos. Com ponto de encontro na estátua da elefanta Nelly, próximo à entrada do zoo, os passeios ocorrem sempre às 9h30 e às 14h30. A atividade conta com um tour acompanhado por profissionais do espaço que ensinam sobre educação ambiental e compartilham os bastidores do tratamento dos bichos.


A alta na circulação de pessoas tem beneficiado os comerciantes presentes na entrada e interior do zoo. É o caso do vendedor de churros Alexandre Alves da Cruz, que conseguiu quase dobrar o total de vendas nos dias de gratuidade. “O normal era trazer 80 churros, mas nesses dias eu trouxe 150 e vendi todos. Melhorou para todos nós”, afirmou.


Desde o início do Lazer para Todos, o Jardim Botânico recebeu mais de 17,7 mil em dias de gratuidade | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília


Já o JBB alcançou a marca de 8.258 visitantes de quinta a domingo, uma vez que não funciona às segundas-feiras. Foram 3.120 entradas no domingo, 2.332 no sábado e cerca de 1,5 mil e 1,2 mil na sexta e na quinta-feira, respectivamente. Com isso, o total de visitas desde o início do Lazer para Todos ultrapassa a marca de 17,7 mil.


“Estamos conseguindo tornar o Jardim Botânico mais conhecido pela população do DF. E esse aumento no número de visitantes tem nos motivado a criar novas áreas para piquenique, ampliar o parquinho das crianças e explorar novas trilhas com o acompanhamento de educadores ambientais”, pontua o diretor-presidente do JBB, Allan Freire.


Vai de Graça


Para completar a experiência dos cidadãos, o transporte público – ônibus e metrô – também esteve gratuito neste feriado graças ao Vai de Graça. Lançado no final de fevereiro, a medida visa incentivar o uso dos ônibus, reduzir a dependência do transporte individual e promover a inclusão social. Os passageiros podem utilizar Cartão Mobilidade, Vale-Transporte, PcD, Idoso ou Passe Livre Estudantil para a liberação automática na catraca, além de cartões de crédito e débito, sem qualquer cobrança.


Histórico



O Lazer para Todos foi instituído em 27 de março pelo governador Ibaneis Rocha por meio do decreto nº 47.009, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). O programa estabelece a entrada gratuita ao Jardim Botânico e ao Zoológico de Brasília aos domingos e feriados. O GDF poderá estender a gratuidade a outras datas. A execução fica a cargo da Secretaria de Meio Ambiente (Sema-DF), do Jardim Botânico de Brasília e do Zoológico de Brasília.


Atualmente, a entrada para o Jardim Botânico de Brasília (JBB) custa R$ 5 por pessoa. O local funciona de terça-feira a domingo, das 9h às 17h. Já no Zoológico de Brasília, o ingresso varia entre R$ 5 (meia-entrada) e R$ 10 (inteira). O local fica aberto de terça-feira a domingo e nos feriados, das 8h30 às 17h.










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