Terceiro dia de shows na Esplanada encerra celebrações pelos 65 anos de Brasília

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As comemorações pelos 65 anos de Brasília chegaram ao fim nesta segunda-feira (21), com uma noite embalada pelos shows que reuniram milhares de pessoas na Esplanada dos Ministérios. No dia oficial do aniversário da cidade, o público vibrou ao som do pagode brasiliense do grupo Menos É Mais e do sertanejo da dupla Zé Neto & Cristiano. As apresentações coroaram o encerramento da programação festiva promovida pelo Governo do Distrito Federal (GDF).


O último dia ainda contou com show de drones reproduzindo os principais símbolos da capital, como a Catedral Metropolitana, a Arena BRB Mané Garrincha e a Torre de TV.


A dupla Zé Neto & Cristiano foi uma das atrações mais esperadas da noite | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília


Com o tema “O melhor tempo é agora”, as ações de festividade oficiais começaram na quinta-feira (17) com os programas Vai de Graça e Lazer Para Todos – que garantiram mais de 2,8 milhões de usuários no transporte público e mais de 48 mil visitantes no Jardim Botânico e Zoológico -, e se estendeu ao longo de cinco dias, incluindo atrações culturais no Cine Brasília, no Teatro Nacional e no Museu Nacional da República, eventos religiosos como a Via-Sacra no Morro da Capelinha e a Missa de Ação de Graças, além de festivais gastronômicos e maratona.


Entre o cantor Leon Correia e o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, a vice-governadora Celina Leão destacou a segurança e a animação da festa


“Foram três dias de festa , sem nenhuma ocorrência grave. Então é realmente uma honra fazer parte desse momento, celebrar uma cidade que virou a chave no desenvolvimento na parte social e com grandes obras. Celebrar tudo isso com esse povo que construiu a história do Distrito Federal traz uma sensação de pertencimento”, defendeu a vice-governadora, Celina Leão.


A banda Menos É Mais mostrou a força do pagode brasiliense


Segundo o secretário de Turismo, Cristiano Araújo, a festa reuniu 650 mil pessoas nos dois primeiros dias e a expectativa é que com o público desta segunda-feira o número chegue a 1 milhão.


“Foi um aniversário diferente, extraordinário, porque a gente conseguiu botar Brasília no calendário nacional de eventos. Conseguimos ver os hotéis, bares e restaurantes cheios. Conseguimos o objetivo de implementar o turismo e fazer disso uma atividade econômica, de geração de renda. Foi muito positivo”, classificou Araújo.


O secretário-executivo de Segurança Pública do DF, Alexandre Patury, destacou que, mesmo com grande público, o evento foi bastante seguro em função do policiamento reforçado com policiais distribuídos em toda a Esplanada e com áreas de revista, evitando a entrada de itens proibidos. “Nós não tivemos nenhuma ocorrência grave, mesmo passando essa quantidade enorme de pessoas. Então diria que foi uma das maiores e mais seguras festas de todos os tempos”, avaliou.


Festa plural


Suene Conceição Pantoja foi de ônibus até a Esplanada e se divertiu sem gsatar nada


A primeira atração principal da noite foi o grupo Menos É Mais. Nascido em Brasília e alçado ao sucesso nacional com o projeto Churrasquinho, o grupo fez uma apresentação repleta de emoção e orgulho por voltar à terra natal. Durante duas horas, o grupo embalou o público com clássicos do samba e do pagode, além de sucessos autorais como Coração Partido, Lapada Dela e Aquele Lugar.


Fã do Menos É Mais, a diarista Suene Conceição Pantoja, 32 anos, compareceu para conferir pela primeira vez a apresentação do grupo. “Achei muito bom. Eu vim de ônibus sem gastar nada. É muito legal uma festa assim para a gente se divertir”, disse a paraense que mora há dois anos no Itapoã. “Aqui é um lugar que tem trabalho para todas as pessoas e que recebe a gente de fora muito bem”.


Em seguida, o ritmo mudou. A dupla Bruno Cesar & Rodrigo aqueceu o palco para a chegada dos sertanejos Zé Neto & Cristiano, responsáveis pelo grande encerramento da noite. A dupla presenteou os fãs com sucessos já consagrados.


Festa desde cedo



As celebrações começaram logo cedo. Das 8h30 às 10h30, uma área exclusiva recebeu atrações esportivas e musicais voltadas especialmente para o público idoso integrante do projeto Viver 60+. Às 11h, o cantor gospel Eli Soares emocionou fiéis durante clamor evangélico em bênçãos ao DF. Já à tarde, os shows das bandas Doze Por Oito e BenzaDeus e dos cantores Adriana Samartini e Leon Correia deram o tom da festa que tomaria conta da Esplanada.


Nos dias anteriores, a programação também foi intensa. Na sexta-feira (19), Wesley Safadão e Léo Santana comandaram o palco com muito forró, piseiro, axé e pagode baiano. No sábado (20), artistas nordestinos como Fagner, o projeto O Grande Encontro e Mari Fernandez encantaram o público.


A estudante Esther Mateus Dias, 19 anos, gostou tanto da estrutura e das atrações que compareceu nos três dias. “A estrutura está bem ampla, não está tumultuada, está tudo muito organizado. E os shows também, porque a gente tem uma visibilidade muito boa dos artistas. Eles estão diretamente com a gente”, comentou.


Esther Mateus Dias não perdeu nenhum dia da festa: “A estrutura está bem ampla, não está tumultuada, está tudo muito organizado”


Além das atrações musicais, o aniversário de Brasília contou com uma estrutura de lazer completa. O público pôde aproveitar tirolesa, roda-gigante, áreas dedicadas às crianças e aos pets, exposições culturais e uma ampla praça de alimentação. A organização do evento ficou por conta do Instituto Eleva, com apoio da Secretaria de Turismo do DF (Setur-DF). Ao todo, foram investidos R$ 15 milhões para a realização da festa.


Celebração para a família


A estrutura ampla e segura atraiu muitas famílias à área central. A dona de casa Hadassa Naysa, 28 anos, foi de Ceilândia com as filhas, a irmã, a mãe e o pai. “É um espaço que dá para aproveitar quem vem sozinho e também quem vem com a família toda, porque a gente vê que tem bastante segurança, banheiros e área que dá para brincar com as crianças. Está bem organizado”, destacou.


Hadassa Naysa levou toda a família para curtir a celebração pelos 65 anos de Brasília


A contadora Patrícia Lima, 40 anos, reuniu 20 amigos para curtir a programação do aniversário da cidade e gostou do que viu. “Estou achando maravilhoso. Tudo organizado e muito aconchegante. A estrutura é digna de show, com segurança, revista, tudo muito seguro”, afirmou. “Estamos aqui umas 20 pessoas de vários lugares. Ninguém gastou nada para estar aqui. Todo mundo deixou o carro em casa e veio de ônibus”, completou.


O rodoviário Nadir Carreiro dos Santos, 42 anos, foi até o aniversário de Brasília pelo pagode do Menos É Mais. “Vim me divertir com a minha filha e com a minha esposa, trazer a família para ver um pagode”, revelou. “Estou achando muito seguro e legal, porque o lazer da população é sempre importante”, acrescentou.


22/04/2025 - Terceiro dia de shows na Esplanada encerra celebrações pelos 65 anos de Brasília










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Conheça os sinais do autismo na vida adulta e dicas de adaptações

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O conhecimento sobre o autismo tem avançado, mas ainda persiste uma lacuna importante quando o tema envolve a fase adulta. Muitas vezes, a falta de informações específicas impede que adultos no espectro sejam compreendidos, diagnosticados e acompanhados adequadamente.


Durante o Abril Azul, mês dedicado à conscientização sobre o autismo, os sinais do transtorno do espectro autista (TEA) na vida adulta ganham destaque. Para algumas pessoas, o diagnóstico ocorre na infância; contudo, muitas outras chegam à fase adulta sem saber que são autistas, enfrentando desafios no trabalho, na vida social e nas rotinas diárias.



Impactos do diagnóstico tardio do autismo


Muitos adultos no espectro autista passam a vida sem diagnóstico e se mantêm sem compreender por que enfrentam dificuldades em situações do dia a dia. A ausência de suporte desde cedo pode resultar em isolamento social, dificuldades para manter atividades da vida adulta e baixa autoestima. Todavia, reconhecer os sinais do espectro autista em adultos é fundamental para garantir acesso a um ambiente mais inclusivo e com oportunidades igualitárias.


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Relembre os primeiros passos da educação pública no DF

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Há 65 anos, em meio à poeira vermelha e aos sonhos da nova capital, uma revolução educacional nascia junto com Brasília. A história da educação pública no Distrito Federal tem início em 1956, com a criação do Departamento de Educação e Difusão Cultural, sob a direção de Ernesto Silva, membro da primeira diretoria da Novacap. Coube a Anísio Teixeira, então diretor do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos, elaborar, em outubro de 1957, o Plano do Sistema Escolar Público de Brasília.


No mesmo mês, enquanto tratores e operários erguiam a futura capital, surgia a primeira escola da rede pública do DF: o Grupo Escolar 1 (GE-1), mais tarde renomeado Escola Júlia Kubitschek, em homenagem à mãe do presidente Juscelino Kubitschek, professora primária aposentada. Projetada por Oscar Niemeyer e apelidada de Catetinho da Educação devido às semelhanças arquitetônicas com o Palácio do Catetinho — ambos construídos em madeira —, a escola foi erguida em apenas 20 dias no núcleo pioneiro da Novacap, hoje Candangolândia.


A Escola Parque 307/308 Sul está entre as estruturas pioneiras de Brasília, que seguem em pleno funcionamento | Fotos: Felipe Noronha/SEEDF


A Escola Júlia Kubitschek seguia os princípios da Escola Nova, oferecendo educação em tempo integral, modelo que rompia com os padrões da época. “Era uma proposta inovadora, voltada para o desenvolvimento completo das crianças”, comenta a professora Martita Icó, que atua no Museu da Educação há 15 anos.


A primeira turma contava com 150 alunos e quatro professoras, mas esse número logo aumentou com a chegada de novas famílias à capital em construção. “Foi um privilégio participar dos primórdios da educação em Brasília. Na Escola Júlia Kubitschek, mesmo com uma infraestrutura simples, vivíamos a educação do futuro. Atendíamos os filhos dos pioneiros em tempo integral, aplicando os ideais da Escola Nova. Cada aula era uma pequena revolução educacional em meio ao canteiro de obras da nova capital”, relembra Marilda Guimarães Mundim, 85 anos, uma das primeiras professoras da instituição.


Martita Icó lembra o início da educação no DF, com a Escola Júlia Kubitschek: “Era uma proposta inovadora, voltada para o desenvolvimento completo das crianças”


Entre 1957 e 1960, o sistema educacional do DF cresceu rapidamente, alcançando cerca de 4.700 alunos matriculados em 22 escolas provisórias, que atendiam os filhos dos trabalhadores espalhados pelas frentes de obra. Em 1960, ano da inauguração oficial de Brasília, já havia 42 professores concursados atuando nas escolas pioneiras, muitos vindos de outros estados, atraídos pela chance de integrar um projeto educacional revolucionário.


O plano inovador de Anísio Teixeira


O Plano de Construções Escolares de Brasília (PCEB), idealizado por Anísio Teixeira em sintonia com o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova (1932), transformou a capital em um laboratório de um projeto educacional único no Brasil. Integrado ao plano urbanístico da cidade, o PCEB inovou em vários aspectos: as escolas ofereceriam educação integral, com atividades acadêmicas, culturais e esportivas ao longo do dia.


A primeira turma da Escola Júlia Kubitschek contava com 150 alunos e quatro professoras | Foto: Divulgação/Arquivo Público do DF


Para isso, a cada quatro Escolas Classe, destinadas ao ensino formal, haveria uma Escola Parque, voltada a atividades artísticas, sociais e recreativas, inseridas no conceito de unidade de vizinhança das superquadras do Plano Piloto. “Anísio Teixeira sonhava com uma educação que formasse o ser humano em sua totalidade”, explica Martita Icó. “As Escolas Parque, estrategicamente localizadas nas superquadras, eram centros de formação cultural e cidadã.”


Nove dessas estruturas pioneiras ainda funcionam no Plano Piloto: Jardim de Infância 21 de Abril, Jardim de Infância da 208 Sul, Escola Classe da 206 Sul, Centro de Ensino Fundamental CASEB, Escola Classe da 108 Sul, Centro de Ensino Fundamental 01 de Brasília, Escola Classe 308 Sul e a icônica Escola Parque 307-308 Sul. Fora do Plano Piloto, destacam-se outras escolas pioneiras, como a Escola Classe 01 de Taguatinga, Escola Classe Cerâmica da Benção, Escola Classe Granja do Torto, Escola Classe Riacho Fundo, Centro Educacional Fercal, Centro de Ensino Médio EIT, Centro de Ensino Fundamental 01 do Paranoá e Centro de Ensino Fundamental Tamanduá, símbolos vivos desse projeto visionário.


Legado que permanece



“Anísio Teixeira não apenas concebeu estruturas físicas integradas à cidade, mas estabeleceu uma filosofia educacional que ainda nos guia”


Hélvia Paranaguá, secretária de Educação



Para a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, o legado de Anísio Teixeira segue presente na rede pública do DF. “Seu projeto visionário foi muito além de seu tempo. Ele não apenas concebeu estruturas físicas integradas à cidade, mas estabeleceu uma filosofia educacional que ainda nos guia. A educação integral, a valorização das artes e da cultura e a democratização do conhecimento são pilares que ele inseriu no DNA da educação do Distrito Federal e que continuam nos orientando. Após 65 anos, sua visão humanista e transformadora segue nos inspirando, adaptada aos desafios atuais.”


Apesar das transformações ao longo das décadas, os princípios como a educação integral, a formação cultural e a busca pela democratização do ensino ainda influenciam a educação no DF. “Aqueles primeiros anos definiram muito do que somos. O espírito inovador e o compromisso com uma educação transformadora permanecem nossa marca”, resume Hélvia Paranaguá.


*Com informações da Secretaria de Educação










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Relembre os primeiros passos da educação pública no DF

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Há 65 anos, em meio à poeira vermelha e aos sonhos da nova capital, uma revolução educacional nascia junto com Brasília. A história da educação pública no Distrito Federal tem início em 1956, com a criação do Departamento de Educação e Difusão Cultural, sob a direção de Ernesto Silva, membro da primeira diretoria da Novacap. Coube a Anísio Teixeira, então diretor do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos, elaborar, em outubro de 1957, o Plano do Sistema Escolar Público de Brasília.


No mesmo mês, enquanto tratores e operários erguiam a futura capital, surgia a primeira escola da rede pública do DF: o Grupo Escolar 1 (GE-1), mais tarde renomeado Escola Júlia Kubitschek, em homenagem à mãe do presidente Juscelino Kubitschek, professora primária aposentada. Projetada por Oscar Niemeyer e apelidada de Catetinho da Educação devido às semelhanças arquitetônicas com o Palácio do Catetinho — ambos construídos em madeira —, a escola foi erguida em apenas 20 dias no núcleo pioneiro da Novacap, hoje Candangolândia.


A Escola Parque 307/308 Sul está entre as estruturas pioneiras de Brasília, que seguem em pleno funcionamento | Fotos: Felipe Noronha/SEEDF


A Escola Júlia Kubitschek seguia os princípios da Escola Nova, oferecendo educação em tempo integral, modelo que rompia com os padrões da época. “Era uma proposta inovadora, voltada para o desenvolvimento completo das crianças”, comenta a professora Martita Icó, que atua no Museu da Educação há 15 anos.


A primeira turma contava com 150 alunos e quatro professoras, mas esse número logo aumentou com a chegada de novas famílias à capital em construção. “Foi um privilégio participar dos primórdios da educação em Brasília. Na Escola Júlia Kubitschek, mesmo com uma infraestrutura simples, vivíamos a educação do futuro. Atendíamos os filhos dos pioneiros em tempo integral, aplicando os ideais da Escola Nova. Cada aula era uma pequena revolução educacional em meio ao canteiro de obras da nova capital”, relembra Marilda Guimarães Mundim, 85 anos, uma das primeiras professoras da instituição.


Martita Icó lembra o início da educação no DF, com a Escola Júlia Kubitschek: “Era uma proposta inovadora, voltada para o desenvolvimento completo das crianças”


Entre 1957 e 1960, o sistema educacional do DF cresceu rapidamente, alcançando cerca de 4.700 alunos matriculados em 22 escolas provisórias, que atendiam os filhos dos trabalhadores espalhados pelas frentes de obra. Em 1960, ano da inauguração oficial de Brasília, já havia 42 professores concursados atuando nas escolas pioneiras, muitos vindos de outros estados, atraídos pela chance de integrar um projeto educacional revolucionário.


O plano inovador de Anísio Teixeira


O Plano de Construções Escolares de Brasília (PCEB), idealizado por Anísio Teixeira em sintonia com o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova (1932), transformou a capital em um laboratório de um projeto educacional único no Brasil. Integrado ao plano urbanístico da cidade, o PCEB inovou em vários aspectos: as escolas ofereceriam educação integral, com atividades acadêmicas, culturais e esportivas ao longo do dia.


A primeira turma da Escola Júlia Kubitschek contava com 150 alunos e quatro professoras | Foto: Divulgação/Arquivo Público do DF


Para isso, a cada quatro Escolas Classe, destinadas ao ensino formal, haveria uma Escola Parque, voltada a atividades artísticas, sociais e recreativas, inseridas no conceito de unidade de vizinhança das superquadras do Plano Piloto. “Anísio Teixeira sonhava com uma educação que formasse o ser humano em sua totalidade”, explica Martita Icó. “As Escolas Parque, estrategicamente localizadas nas superquadras, eram centros de formação cultural e cidadã.”


Nove dessas estruturas pioneiras ainda funcionam no Plano Piloto: Jardim de Infância 21 de Abril, Jardim de Infância da 208 Sul, Escola Classe da 206 Sul, Centro de Ensino Fundamental CASEB, Escola Classe da 108 Sul, Centro de Ensino Fundamental 01 de Brasília, Escola Classe 308 Sul e a icônica Escola Parque 307-308 Sul. Fora do Plano Piloto, destacam-se outras escolas pioneiras, como a Escola Classe 01 de Taguatinga, Escola Classe Cerâmica da Benção, Escola Classe Granja do Torto, Escola Classe Riacho Fundo, Centro Educacional Fercal, Centro de Ensino Médio EIT, Centro de Ensino Fundamental 01 do Paranoá e Centro de Ensino Fundamental Tamanduá, símbolos vivos desse projeto visionário.


Legado que permanece



“Anísio Teixeira não apenas concebeu estruturas físicas integradas à cidade, mas estabeleceu uma filosofia educacional que ainda nos guia”


Hélvia Paranaguá, secretária de Educação



Para a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, o legado de Anísio Teixeira segue presente na rede pública do DF. “Seu projeto visionário foi muito além de seu tempo. Ele não apenas concebeu estruturas físicas integradas à cidade, mas estabeleceu uma filosofia educacional que ainda nos guia. A educação integral, a valorização das artes e da cultura e a democratização do conhecimento são pilares que ele inseriu no DNA da educação do Distrito Federal e que continuam nos orientando. Após 65 anos, sua visão humanista e transformadora segue nos inspirando, adaptada aos desafios atuais.”


Apesar das transformações ao longo das décadas, os princípios como a educação integral, a formação cultural e a busca pela democratização do ensino ainda influenciam a educação no DF. “Aqueles primeiros anos definiram muito do que somos. O espírito inovador e o compromisso com uma educação transformadora permanecem nossa marca”, resume Hélvia Paranaguá.


*Com informações da Secretaria de Educação










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Mais de 2,8 milhões de usuários utilizaram o programa Vai de Graça no feriado

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A população do Distrito Federal aderiu ao programa Vai de Graça durante o feriado prolongado. Segundo dados da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF), 2.897.825 pessoas usaram o transporte público entre quinta-feira (17) e domingo (20).


Somente na quinta-feira, foram registrados 1,2 milhões de passageiros se beneficiando do Vai de Graça | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília


O dia de maior circulação foi no ponto facultativo de quinta-feira, quando foram registradas 1,2 milhão de pessoas aproveitando a gratuidade. No sábado (19), que marcou o primeiro dia de shows na Esplanada dos Ministérios, o programa também foi bastante utilizado. Na data foram 736 mil usuários.



“A população está se divertindo e conhecendo essa capital histórica”


Celina Leão, vice-governadora



O sucesso do Vai de Graça foi destacado pela vice-governadora Celina Leão durante o último dia de celebrações dos 65 anos de Brasília. “O Vai de Graça foi um sucesso. Nós tivemos mais de 2,8 milhões de pessoas que moram no Distrito Federal, de várias regiões administrativas, usando o serviço. Ou seja, a população está se divertindo e conhecendo essa capital histórica”, afirmou.



Lançado no Carnaval, o benefício do GDF que permite a gratuidade dos ônibus e do metrô aos domingos e feriados foi estendido pelo governador Ibaneis Rocha neste feriado. De acordo com decreto, o programa foi ampliado para os cinco dias do feriado da Semana Santa e do aniversário dos 65 anos de Brasília.


Lazer para Todos


Outro programa que oferece gratuidade à população, o Lazer para Todos também foi um sucesso no feriado. Mais de 48 mil pessoas visitaram o Jardim Botânico e o Zoológico de Brasília entre quinta-feira e segunda-feira (21) sem pagar ingresso.










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Mais de 2,8 milhões de usuários utilizaram o programa Vai de Graça no feriado

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A população do Distrito Federal aderiu ao programa Vai de Graça durante o feriado prolongado. Segundo dados da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF), 2.897.825 pessoas usaram o transporte público entre quinta-feira (17) e domingo (20).


Somente na quinta-feira, foram registrados 1,2 milhões de passageiros se beneficiando do Vai de Graça | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília


O dia de maior circulação foi no ponto facultativo de quinta-feira, quando foram registradas 1,2 milhão de pessoas aproveitando a gratuidade. No sábado (19), que marcou o primeiro dia de shows na Esplanada dos Ministérios, o programa também foi bastante utilizado. Na data foram 736 mil usuários.



“A população está se divertindo e conhecendo essa capital histórica”


Celina Leão, vice-governadora



O sucesso do Vai de Graça foi destacado pela vice-governadora Celina Leão durante o último dia de celebrações dos 65 anos de Brasília. “O Vai de Graça foi um sucesso. Nós tivemos mais de 2,8 milhões de pessoas que moram no Distrito Federal, de várias regiões administrativas, usando o serviço. Ou seja, a população está se divertindo e conhecendo essa capital histórica”, afirmou.



Lançado no Carnaval, o benefício do GDF que permite a gratuidade dos ônibus e do metrô aos domingos e feriados foi estendido pelo governador Ibaneis Rocha neste feriado. De acordo com decreto, o programa foi ampliado para os cinco dias do feriado da Semana Santa e do aniversário dos 65 anos de Brasília.


Lazer para Todos


Outro programa que oferece gratuidade à população, o Lazer para Todos também foi um sucesso no feriado. Mais de 48 mil pessoas visitaram o Jardim Botânico e o Zoológico de Brasília entre quinta-feira e segunda-feira (21) sem pagar ingresso.










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Zoológico homenageia lobo-guará Atena em nova pintura da caixa d’água

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Um dos símbolos mais emblemáticos da Fundação Zoológico de Brasília está de cara nova. Visível para quem passa pela Estrada Parque Guará (DF-051), a caixa d’água foi reformada e ganhou uma ilustração que retrata a lobo-guará Atena, mascote oficial do zoo. O desenho foi assinado pelo artista brasiliense Douglas Kordyal, que pretende completar a arte com uma homenagem à girafa Yaza, falecida em março deste ano, aos 21 anos.


A reforma começou no dia 17 de abril com a pintura da estrutura e dos gradis de proteção com tinta preta. Em seguida, o artista brasiliense deu início à arte da lobo-guará Atena, com materiais cedidos pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF). Os últimos ajustes ainda serão feitos, junto com homenagem à girafa.


Na arte pintada na caixa d’água, Douglas Kordyal expressou a ligação que tem com o Zoológico de Brasília | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília


De caráter voluntário, o trabalho de Kordyal simboliza o amor do artista pela cidade e pelo zoo, local que frequenta desde criança e, hoje, faz questão de colocar na rotina das filhas. Foi ele quem fez o desenho anterior à reforma, há cerca de sete anos, e que, em breve, assinará mais ilustrações no equipamento público, nas paredes do museu e dos banheiros.


“O Zoológico tem uma ligação forte com a minha história. Sou visitante desde os 8 anos e criei um grande afeto por esse lugar. Para nós, que somos do Cerrado, aqui é onde temos o maior contato com a natureza e os animais. Como um artista que defende a natureza, participar desse projeto é uma grande honra”, comentou Kordyal.


Segundo o diretor-presidente do zoo, Wallison Couto, a arte será mais um atrativo para o público, consolidando o compromisso do equipamento com a preservação ambiental. “A caixa d’água é muito importante para nós. As pessoas que passam pela pista conseguem visualizar os animais desenhados, o que valoriza o espaço e ajuda até como referência para saber que estão chegando ao zoológico”, afirmou.


João Henrique Garcia aprovou os novos desenhos: “Ficou mais alegre”


Os traços e as cores da lobo-guará Atena chamaram a atenção dos estudantes João Henrique Garcia, 13 anos, e Cecília Garcia, 7, que visitaram o zoo nesta segunda-feira (21) com a família. “Achei lindo!”, destacou a menina. “É uma arte bem bela. As cores ficaram muito boas. Geralmente o lobo-guará é laranja, e colocaram uns tons arroxeados. A caixa d’água estava meio sem graça, mas agora ficou mais alegre”, completou João Henrique.


Mãe dos dois, a advogada Widma Garcia, 40, observou o simbolismo da escolha dos animais. “O lobo-guará é um símbolo da fauna brasiliense, do Cerrado. Pegar um espaço que não teria visibilidade e usar para colocar um símbolo da nossa cultura deu brilho ao zoológico, valorizou o artista e o local”, assinalou.


As pessoas que passam pela pista conseguem visualizar os animais desenhados



A lobinha Atena nasceu em 22 de maio de 2023, em um dos recintos do zoo, e foi escolhida como mascote oficial da instituição em votação popular. Por sua vez, a girafa Yaza nasceu em 16 de julho de 2003, em Belo Horizonte, e chegou ao DF anos depois. Ela já era considerada idosa quando faleceu, em 17 de março deste ano, tendo ultrapassado a expectativa de vida média da espécie sob cuidados humanos.


65 anos de Brasília


O zoo esteve de portas abertas para a população, sem cobrança de ingresso, durante todo o aniversário de Brasília. Desde a última quinta-feira (17) até esta segunda (21), milhares de pessoas puderam conhecer o ambiente de modo gratuito, como parte do programa Lazer para Todos. A gratuidade também esteve em vigor no Jardim Botânico de Brasília (JBB).


Para completar a experiência dos cidadãos, o transporte público – ônibus e metrô – também foi gratuito neste feriado graças ao programa Vai de Graça. Lançada no final de fevereiro, a medida visa incentivar o uso dos ônibus, reduzir a dependência do transporte individual e promover a inclusão social. Os passageiros podem utilizar Cartão Mobilidade, Vale-Transporte, PcD, Idoso ou Passe Livre Estudantil para a liberação automática na catraca, além de cartões de crédito e débito, sem qualquer cobrança.


21/04/2025 - Zoológico homenageia lobo-guará Atena em nova pintura da caixa d’água


 










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Zoológico homenageia lobo-guará Atena em nova pintura da caixa d’água

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Um dos símbolos mais emblemáticos da Fundação Zoológico de Brasília está de cara nova. Visível para quem passa pela Estrada Parque Guará (DF-051), a caixa d’água foi reformada e ganhou uma ilustração que retrata a lobo-guará Atena, mascote oficial do zoo. O desenho foi assinado pelo artista brasiliense Douglas Kordyal, que pretende completar a arte com uma homenagem à girafa Yaza, falecida em março deste ano, aos 21 anos.


A reforma começou no dia 17 de abril com a pintura da estrutura e dos gradis de proteção com tinta preta. Em seguida, o artista brasiliense deu início à arte da lobo-guará Atena, com materiais cedidos pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF). Os últimos ajustes ainda serão feitos, junto com homenagem à girafa.


Na arte pintada na caixa d’água, Douglas Kordyal expressou a ligação que tem com o Zoológico de Brasília | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília


De caráter voluntário, o trabalho de Kordyal simboliza o amor do artista pela cidade e pelo zoo, local que frequenta desde criança e, hoje, faz questão de colocar na rotina das filhas. Foi ele quem fez o desenho anterior à reforma, há cerca de sete anos, e que, em breve, assinará mais ilustrações no equipamento público, nas paredes do museu e dos banheiros.


“O Zoológico tem uma ligação forte com a minha história. Sou visitante desde os 8 anos e criei um grande afeto por esse lugar. Para nós, que somos do Cerrado, aqui é onde temos o maior contato com a natureza e os animais. Como um artista que defende a natureza, participar desse projeto é uma grande honra”, comentou Kordyal.


Segundo o diretor-presidente do zoo, Wallison Couto, a arte será mais um atrativo para o público, consolidando o compromisso do equipamento com a preservação ambiental. “A caixa d’água é muito importante para nós. As pessoas que passam pela pista conseguem visualizar os animais desenhados, o que valoriza o espaço e ajuda até como referência para saber que estão chegando ao zoológico”, afirmou.


João Henrique Garcia aprovou os novos desenhos: “Ficou mais alegre”


Os traços e as cores da lobo-guará Atena chamaram a atenção dos estudantes João Henrique Garcia, 13 anos, e Cecília Garcia, 7, que visitaram o zoo nesta segunda-feira (21) com a família. “Achei lindo!”, destacou a menina. “É uma arte bem bela. As cores ficaram muito boas. Geralmente o lobo-guará é laranja, e colocaram uns tons arroxeados. A caixa d’água estava meio sem graça, mas agora ficou mais alegre”, completou João Henrique.


Mãe dos dois, a advogada Widma Garcia, 40, observou o simbolismo da escolha dos animais. “O lobo-guará é um símbolo da fauna brasiliense, do Cerrado. Pegar um espaço que não teria visibilidade e usar para colocar um símbolo da nossa cultura deu brilho ao zoológico, valorizou o artista e o local”, assinalou.


As pessoas que passam pela pista conseguem visualizar os animais desenhados



A lobinha Atena nasceu em 22 de maio de 2023, em um dos recintos do zoo, e foi escolhida como mascote oficial da instituição em votação popular. Por sua vez, a girafa Yaza nasceu em 16 de julho de 2003, em Belo Horizonte, e chegou ao DF anos depois. Ela já era considerada idosa quando faleceu, em 17 de março deste ano, tendo ultrapassado a expectativa de vida média da espécie sob cuidados humanos.


65 anos de Brasília


O zoo esteve de portas abertas para a população, sem cobrança de ingresso, durante todo o aniversário de Brasília. Desde a última quinta-feira (17) até esta segunda (21), milhares de pessoas puderam conhecer o ambiente de modo gratuito, como parte do programa Lazer para Todos. A gratuidade também esteve em vigor no Jardim Botânico de Brasília (JBB).


Para completar a experiência dos cidadãos, o transporte público – ônibus e metrô – também foi gratuito neste feriado graças ao programa Vai de Graça. Lançada no final de fevereiro, a medida visa incentivar o uso dos ônibus, reduzir a dependência do transporte individual e promover a inclusão social. Os passageiros podem utilizar Cartão Mobilidade, Vale-Transporte, PcD, Idoso ou Passe Livre Estudantil para a liberação automática na catraca, além de cartões de crédito e débito, sem qualquer cobrança.


21/04/2025 - Zoológico homenageia lobo-guará Atena em nova pintura da caixa d’água


 










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https://jornalismodigitaldf.com.br/zoologico-homenageia-lobo-guara-atena-em-nova-pintura-da-caixa-dagua/?fsp_sid=140682
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Dossiê da Revista Com Censo celebrará os 65 anos de Brasília – Secretaria de Estado de Educação

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Publicação reunirá reflexões sobre a trajetória da rede pública de ensino



Por Giordano Bazzo, Ascom/SEEDF


 


No ano passado, a Revista Com Censo, publicação científica da SEEDF, comemorou 10 anos de existência | Foto: Mary Leal, Ascom/SEEDF.


 


21 de abril de 2025, data na qual a cidade de Brasília celebra 65 anos, a Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF) comemora junto com a existência da rede pública de ensino no DF. Para recordar a trajetória da rede, a SEEDF produzirá um dossiê temático em uma edição comemorativa da Revista Com Censo: Estudos Educacionais do Distrito Federal (RCC).


 


Nesse sentido, com o intuito de fomentar o debate e a reflexão sobre a história da rede pública de ensino do DF, a SEEDF convida docentes, pesquisadores e demais profissionais da rede a submeterem trabalhos inéditos para compor o Dossiê Temático: 65 Anos da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal.


 


O Dossiê Temático tem como objetivos resgatar e preservar a memória educacional dessas seis décadas e meia; destacar projetos e ações relevantes implementados pela ou em parceria com a SEEDF ao longo de sua história; e incentivar a produção acadêmica que reflita sobre o passado, o presente e o futuro da rede de ensino do DF, abrangendo todas as etapas e modalidades de educação.


 








 

Dossiê Temático: 65 Anos da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal


 


🔗 Chamada pública para submissão de trabalhos


 


Período para submissões


21 de abril a 10 de junho de 2025


 


Data estimada para publicação


novembro/2025


 


📧 Contato para dúvidas e esclarecimentos: rcc@se.df.gov.br


 


 


O lançamento da chamada pública é feito por meio da Unidade Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape). A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, ressalta a importância da iniciativa. “Este dossiê temático representa uma oportunidade valiosa para documentarmos essa rica história, valorizando o passado e projetando um futuro ainda mais promissor para a educação pública do DF. Contamos com a participação de todos que fizeram e fazem parte dessa história para enriquecer essa importante publicação”, disse.


 





Este dossiê temático representa uma oportunidade valiosa para documentarmos essa rica história, valorizando o passado e projetando um futuro ainda mais promissor para a educação pública do DF.



Hélvia Paranagua, secretária de educação do DF




 


Para a chefe da Eape, Linair Moura Barros Martins, “esta edição especial da RCC busca valorizar a memória, os saberes e as práticas que marcaram a trajetória da Rede, reconhecendo o papel fundamental de docentes, gestores e demais profissionais da educação na construção de uma história pautada pelo compromisso com o ensino e a aprendizagem.

 


Serão bem-vindos trabalhos que explorem, especialmente, a trajetória histórica dos projetos inovadores e relevantes desenvolvidos na rede pública de ensino do Distrito Federal, assim como reflexões estratégicas de futuro.


 


A celebração dos 65 anos da nossa rede pública de ensino representa um momento oportuno para refletirmos sobre os avanços alcançados e os desafios que ainda temos pela frente”, afirma Iêdes Braga, subsecretária de Educação Básica da SEEDF.


 


 








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https://jornalismodigitaldf.com.br/dossie-da-revista-com-censo-celebrara-os-65-anos-de-brasilia-secretaria-de-estado-de-educacao/?fsp_sid=140676
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