Bronquiolite é a principal causa de internação por infecção respiratória em menores de 1 ano

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Com a chegada das estações mais frias, os atendimentos por doenças respiratórias em crianças disparam, enchendo as emergências pediátricas em todo o país. No Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), a situação não é diferente – de janeiro a 10 de abril deste ano, o pronto-socorro infantil da unidade registrou 8.960 atendimentos, a maioria por problemas respiratórios. Apenas nos dez primeiros dias de abril, 903 crianças foram atendidas. Entre as doenças mais frequentes nesse cenário está a bronquiolite, atualmente a principal causa de internação por infecções respiratórias em crianças menores de 1 ano, segundo o Ministério da Saúde e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).


De janeiro a 10 de abril deste ano, o pronto-socorro infantil do HRSM registrou 8.960 atendimentos, a maioria por problemas respiratórios | Fotos: Divulgação/IgesDF


A bronquiolite viral aguda (BVA) é uma infecção das vias respiratórias inferiores que afeta principalmente os bronquíolos – estruturas pequenas e terminais dos pulmões. Acomete com maior frequência bebês de até 2 anos, sendo mais comum entre os 2 e 6 meses de idade. Na maioria dos casos, é causada pelo Vírus Sincicial Respiratório (VSR).


“O vírus provoca inflamação e acúmulo de muco nos bronquíolos, dificultando a passagem de ar. Em bebês, cujas vias aéreas já são naturalmente mais estreitas, isso pode evoluir rapidamente para quadros graves”, explica o infectologista pediátrico do HRSM, Pedro Bianchini.



O tratamento da bronquiolite é, na maioria dos casos, de suporte. Isso inclui hidratação, controle da febre e, quando necessário, oxigenoterapia



Sintomas e sinais de alerta


Os primeiros sinais da bronquiolite costumam se assemelhar aos de um resfriado comum: coriza, tosse seca e febre baixa. No entanto, o quadro pode evoluir rapidamente. A criança pode apresentar respiração acelerada (taquipneia), chiado no peito (sibilância), dificuldade para mamar ou se alimentar, tiragem intercostal e batimento de asas nasais – indicativos de esforço respiratório.


“É essencial que pais e cuidadores estejam atentos. Febre em bebês com menos de 3 meses, recusa persistente de alimentos, dificuldade para respirar, episódios de apneia (pausas na respiração), cianose (coloração azulada na pele ou nos lábios) e sonolência excessiva são sinais de alerta. Nesses casos, a procura por atendimento médico deve ser imediata”, orienta o especialista.


Uma das abordagens mais eficazes em casos moderados a graves de bronquiolite é o uso da cânula nasal de alto fluxo (HFNC)


Tratamento e cuidados


O tratamento da bronquiolite é, na maioria dos casos, de suporte. Isso inclui hidratação, controle da febre e, quando necessário, oxigenoterapia. “Não há benefício comprovado no uso rotineiro de broncodilatadores, corticosteroides ou antibióticos, a menos que o quadro clínico assim exija”, afirma Pedro Bianchini.


Uma das abordagens mais eficazes em casos moderados a graves é o uso da cânula nasal de alto fluxo (HFNC), que melhora a oxigenação e reduz o esforço respiratório. Em situações mais severas, pode ser necessário suporte ventilatório em unidade de terapia intensiva (UTI) pediátrica.


A decisão pela internação leva em consideração o estado clínico da criança, especialmente quando há desconforto respiratório acentuado, dificuldade para se alimentar, hipóxia (baixa oxigenação do sangue), apneias ou doenças pré-existentes.


A decisão pela internação leva em consideração se há desconforto respiratório acentuado, dificuldade para se alimentar e hipóxia (baixa oxigenação do sangue)


Fatores de risco


De acordo com o infectologista, alguns fatores aumentam o risco de evolução para formas graves da bronquiolite, como a ausência de aleitamento materno exclusivo, prematuridade (especialmente abaixo de 32 semanas), idade inferior a 6 meses durante o período de circulação do VSR, presença de doenças cardíacas, pulmonares ou neuromusculares, e imunodeficiências.


“Além disso, o contato com muitas pessoas, como em creches ou lares com grande número de moradores, favorece a disseminação do vírus. Por isso, a prevenção é fundamental e envolve medidas simples: lavar as mãos com frequência, manter os ambientes ventilados, evitar contato com pessoas gripadas e higienizar brinquedos e superfícies regularmente”, destaca.


Vacinação: um avanço na prevenção


Uma importante novidade no combate à bronquiolite é a incorporação da vacina Abrysvo, da Pfizer, ao Sistema Único de Saúde (SUS). Aprovada pela Anvisa em 2024, ela é aplicada em gestantes entre a 24ª e a 36ª semana de gravidez, protegendo o bebê por meio da transferência de anticorpos via placenta. A imunização foi incluída no Programa Nacional de Imunizações (PNI) e começará a ser aplicada nas campanhas sazonais a partir de 2026.



Além da vacinação materna, o Brasil já conta com duas formas de imunização passiva contra o VSR. O anticorpo monoclonal Nirsevimabe (Beyfortus™), disponível na rede privada desde 2023, é administrado em dose única e protege os recém-nascidos durante os cinco meses de maior risco. Já o Palivizumabe (Synagis®), que requer doses mensais, é oferecido gratuitamente pelo SUS nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE) e indicado apenas para grupos de alto risco.


“Essas estratégias se somam às vacinas tradicionais contra doenças respiratórias, como a da gripe, a pneumocócica conjugada, a pentavalente e a da covid-19. Juntas, têm contribuído significativamente para reduzir hospitalizações e óbitos por infecções respiratórias na infância”, reforça o médico.


Pedro Bianchini também destaca que a vacina contra a gripe ajuda a diminuir internações e complicações causadas pelo vírus influenza, enquanto as vacinas pneumocócicas previnem doenças como pneumonia, otite e meningite, além de colaborar na redução do uso de antibióticos e na contenção da resistência bacteriana.


“A bronquiolite pode assustar, mas informação e prevenção são nossas maiores aliadas. Vacinar, amamentar, manter a higiene e saber quando buscar ajuda médica são atitudes que fazem toda a diferença na saúde dos nossos pequenos”, conclui o especialista.


*Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)










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estudantes assumem cargos de liderança por um dia no DF – Secretaria de Estado de Educação

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Foram selecionadas para participar do projeto-piloto 30 alunas de três escolas rede pública de ensino



Por Karol Ribeiro, da Agência Brasília | Edição: Débora Cronemberger


 


Já imaginou ocupar um cargo de liderança ainda no ensino médio? Trinta alunas de escolas públicas do Distrito Federal, participantes do programa Meninas em Ação, estão prestes a viver essa experiência. De abril a outubro, elas irão assumir, por um dia, posições de liderança em instituições do governo, embaixadas, organismos internacionais e empresas, para conhecer de perto como funcionam os espaços que influenciam diretamente a política, a diplomacia, a comunicação e os negócios. A jornada começa na próxima quinta-feira (10), quando uma das participantes acompanhará a rotina da primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha.


 


Estudantes selecionadas para o projeto Meninas em Ação, que proporciona aprendizados a partir do acompanhamento de mulheres que ocupam posições de liderança | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília


 


O programa é uma iniciativa da Secretaria de Relações Internacionais (Serinter) em parceria com as secretarias da Mulher (SMDF) e de Educação (SEEDF), com foco no empoderamento feminino. Segundo a vice-governadora do DF, Celina Leão, o Meninas em Ação é muito importante para que estudantes tenham consciência desde cedo que as mulheres podem estar onde quiserem, inclusive, em espaços de poder e liderança. “É uma oportunidade para que se desenvolvam pessoalmente e profissionalmente, que incentiva a liderança e a autonomia, ao mesmo tempo em que as encoraja para que se tornem agentes de transformação das comunidades onde vivem”, afirma.


 





É uma oportunidade para que se desenvolvam pessoalmente e profissionalmente, que incentiva a liderança e a autonomia, ao mesmo tempo em que as encoraja para que se tornem agentes de transformação das comunidades onde vivem.



Celina Leão, vice-governadora do DF




 


A estudante Júlia Lopes, 17 anos, contou que ficou muito feliz e animada ao ser selecionada para o projeto. “É uma experiência nova, um projeto-piloto, algo inédito para a gente. É incrível pensar que estamos abrindo caminho para que outras meninas também possam viver isso no futuro. Quando falaram que a gente ia acompanhar mulheres que já chegaram em lugares onde a gente sonha chegar… Nossa, fiquei ainda mais empolgada. São mulheres inspiradoras. Desde então, é só animação, felicidade e dedicação”.


 


Júlia vai acompanhar a vice-governadora Celina Leão e, desde já, está se preparando. “Celina é uma mulher de muita presença, firme nas opiniões, sabe se posicionar. É uma referência, um espelho para quem quer crescer politicamente e, por isso, estou estudando bastante sobre ela e sobre a trajetória dela. Já aprendi muita coisa. Está sendo uma experiência muito gratificante”.


 


“É incrível pensar que estamos abrindo caminho para que outras meninas também possam viver isso no futuro”, diz Júlia Lopes


De acordo com a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, quando se tem acesso à informação, a apoio e oportunidades, elas transformam não apenas as próprias vidas, mas também das comunidades em que vivem, promovendo justiça social, equidade de gênero e avanços significativos na educação e na economia, por isso, empoderar meninas é garantir que elas se tornem protagonistas das próprias histórias.


 


Ao ser questionada sobre a sensação de ser escolhida para o projeto, a estudante Luísa Teixeira, 17, descreve como é positivo ter seu esforço reconhecido e perceber que possui algo a mais para oferecer. “É uma sensação de reconhecimento e também de responsabilidade”. Luísa acompanhará a embaixadora do Haiti, Rachel Coupaud, e acredita que o maior desafio será a comunicação, já que a diplomata fala pouco português. “Vou precisar me comunicar em inglês e francês, mas estou confiante que nossa conversa vai fluir bem e teremos uma boa troca”, diz.


 





Esse programa é uma ferramenta poderosa para romper ciclos de desigualdade de gênero, formar novas lideranças femininas e construir uma sociedade mais equitativa.



Giselle Ferreira, secretária da Mulher




 


Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, não se pode ser o que não se vê. “Esse programa é uma ferramenta poderosa para romper ciclos de desigualdade de gênero, formar novas lideranças femininas e construir uma sociedade mais equitativa, em que mulheres estejam em posição de decisão não como exceção, mas como regra. O programa não só inspira, mas também capacita”, frisa. Segundo ela, a experiência prática desenvolve habilidades essenciais e tudo isso contribui diretamente para a autonomia feminina, permitindo que essas meninas construam um futuro com mais independência econômica, política e social.


 


Luísa Teixeira acompanhará a embaixadora do Haiti, Rachel Coupaud: “Estou confiante que nossa conversa vai fluir bem e teremos uma boa troca”


Todas as meninas selecionadas para o projeto estão no 3º ano do ensino médio, ou seja, no último ano escolar, e têm até 18 anos. Um dos critérios fundamentais foi o domínio do inglês ou espanhol, já que algumas das autoridades que elas irão acompanhar não falam português fluentemente. Segundo uma das coordenadoras do projeto, Maria Luiza Lourenço, essa escolha estratégica visa também inspirar as alunas dos anos anteriores.


 


Ao escolhermos só alunas do 3º ano e estabelecermos critérios como domínio de idioma e engajamento social, estamos incentivando que meninas do 1º e 2º anos, ao verem o programa acontecendo, queiram se preparar, correr atrás, se desenvolver, seja no idioma, na postura, no envolvimento com causas, para que, quando chegue a vez delas, estejam prontas para serem selecionadas também”.


 


Uma das coordenadoras do projeto, Maria Luiza Lourenço, diz que a iniciativa inspira outras alunas a se preparar para ser selecionada em uma próxima edição


Apesar de o foco do programa ser o empoderamento feminino, a ideia não é excluir os meninos. “Nossa parceira principal é a Secretaria da Mulher, e conversamos bastante sobre isso. Temos também a participação da Subsecretaria de Enfrentamento à Violência, que trouxe a proposta de desenvolver atividades paralelas para os meninos, inclusive focadas em temas como masculinidade positiva e respeito às mulheres”, destaca Maria Luiza, que também ressalta que o projeto se preocupa com o ambiente escolar como um todo, não só com as meninas selecionadas.


 





Vemos muito potencial no projeto e torcemos para que continue e se expanda, pois ele fortalece o papel das meninas como multiplicadoras dentro da escola.



Naiara Lima, supervisora pedagógica do Centro de Ensino Médio Setor Oeste




 


O programa foi pensado para ter um acompanhamento direto com as três escolas participantes. Os diretores foram convidados a participar das reuniões e, dentro desse processo, cada diretor se torna o ponto focal da escola no projeto. Além disso, cada escola também conta com um professor tutor.


 



No caso do Centro de Ensino Médio Setor Oeste (Cemso), é a professora e supervisora pedagógica Naiara Lima, que acompanha as meninas. “Consideramos uma oportunidade única para elas, pois proporciona uma vivência que vai muito além do dia do evento em si. Desde as preparações, orientações e visitas, tudo tem contribuído para o crescimento pessoal delas. Vemos muito potencial no projeto e torcemos para que continue e se expanda, pois ele fortalece o papel das meninas como multiplicadoras dentro da escola”.


 


Maiara também conta que as alunas têm se engajado bastante, pois o projeto as ajuda a enxergar e ampliar o potencial, especialmente em posições de liderança e muitas já exercem esses papéis na escola, como representantes de turma ou presidentes do Grêmio, e o projeto só fortalece ainda mais essa trajetória.


 





Não podemos fechar os olhos para a injusta desigualdade de gênero que ainda se manifesta no mercado de trabalho, na educação, na política, na saúde e nas relações sociais.



Paco Britto, secretário de Relações Internacionais




 


Além dos encontros de empoderamento, há um planejamento pedagógico, com atividades, palestras e ações extras, de acordo com os interesses e necessidades de cada escola.


Meninas em Ação

 


O projeto é inspirado no programa da organização Plan International, criadora do movimento Girls take over, que oferece a meninas de todo o mundo a oportunidade de experimentar posições de liderança. “Não podemos fechar os olhos para a injusta desigualdade de gênero que ainda se manifesta no mercado de trabalho, na educação, na política, na saúde e nas relações sociais”, afirma o secretário de Relações Internacionais, Paco Britto.


“Já estamos, inclusive, pensando em abrir um edital no futuro, com participação de mais escolas e número maior de meninas”, afirma Ana Beatriz de Sousa


O secretário também destaca que este assunto passa por pautas importantes como a participação política e econômica; a consciência do papel social; o fortalecimento da autoestima; a tomada de decisões; acesso à educação de qualidade, à proteção contra a violência e, por isso, assumirá protagonismo de um significativo programa de Estado. “Isso mostra às meninas que é possível conquistar espaços de liderança, inspiradas em grandes mulheres que atualmente já ocupam esses espaços”.


 


No Distrito Federal, foram selecionadas para participar do projeto-piloto 10 meninas de cada uma das seguintes escolas: Centro de Ensino Médio Integrado do Gama (Cemi Gama), Centro de Ensino Médio 1 de Planaltina (CEM 01 Planaltina) e o Centro de Ensino Médio Setor Oeste (Cemso).


 


Nesse primeiro ano foi optado por uma seleção mais específica e restrita, para entender o que funciona, identificar pontos de melhoria e preparar uma expansão para os próximos anos. “Já estamos, inclusive, pensando em abrir um edital no futuro, com participação de mais escolas e número maior de meninas”, destaca Ana Beatriz de Sousa, a outra coordenadora responsável pelo Meninas em Ação.


 


Ela conta que a procura foi bem maior do que o esperado e tiveram autoridades que, no momento, não foram convidadas e demonstraram interesse em participar, mas como é o primeiro ano do programa, decidiram manter um formato menor, mais focado, para garantir que tudo funcione bem. “A ideia é, sim, expandir, mas de forma planejada”, explica.


 


08/04/2025 - Meninas em Ação: estudantes assumem cargos de liderança por um dia no DF








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Parque da Cidade recebe primeira edição do evento Defensoria na Proteção dos Animais

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A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) realizará a primeira edição do evento Defensoria na Proteção dos Animais neste sábado (12). A ação ocorrerá das 9h às 12h, no estacionamento nº 10 do Parque da Cidade, próximo ao Nicolândia. O intuito do evento é promover a conscientização contra maus-tratos e a defesa dos direitos dos animais, além da campanha de não abandono e da educação em direito animal.


Haverá também a exposição de animais das forças de segurança pública do Distrito Federal, bem como a entrega limitada de animais vítimas de maus-tratos, em parceria com abrigos; a divulgação de programas de castração e vacinação públicos e a orientação jurídica destinada à proteção dos animais e da guarda responsável, entre outros. Uma das unidades móveis de atendimento itinerante prestará apoio aos atendimentos.


O intuito do evento é promover a conscientização contra maus-tratos e a defesa dos direitos dos animais, além da campanha de não abandono e da educação em direito animal | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília


Para o defensor público-heral, Celestino Chupel, a iniciativa representa um marco importante na defesa dos direitos dos animais e na conscientização da sociedade sobre a causa. “A ação reforça o compromisso da DPDF não apenas com a proteção jurídica das pessoas, mas também com a promoção do bem-estar animal, reconhecendo que a defesa deles está diretamente ligada a questões sociais, ambientais e de saúde pública”, afirmou.


Serviços oferecidos


A ação contará com a parceria do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), que fará uma exposição com os animais da corporação das 9h às 10h30. Além disso, o Lar dos Anjos Pet promoverá feira de adoção e arrecadação de doação de itens para os animais. A Polícia Federal (PF) e a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) também estarão no evento, com o fornecimento de serviços de educação e orientação sobre direito animal, divulgação de material informativo, apuração de eventuais denúncias, exposição de animais das corporações e apoio à intermediação da DPDF com instituições de acolhimento e abrigos de cães e gatos.



A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por sua vez, levará serviços de educação e orientação à população sobre a legislação vigente de proteção aos animais e esclarecimento sobre condutas que caracterizam maus-tratos; distribuição de material informativo sobre maus-tratos e guarda responsável de animais; recebimento e apuração de eventuais denúncias de maus-tratos e exploração comercial irregular de cães, gatos ou animais silvestres; apoio à intermediação entre a DPDF e instituições de acolhimento e abrigos de cães e gatos, visando à participação em campanha de adoção responsável e arrecadação de itens destinados ao bem-estar e à saúde animal; e orientações sobre procedimentos de denúncia e atuação policial em casos de crimes contra animais.


A Cobasi fornecerá doação de rações, medicamentos e/ou itens voltados à saúde e ao bem-estar de cães, gatos e aves; atendimento veterinário; exames; vacinação; agendamentos para consultas com especialistas; feira de adoção; entre outros.


O Centro Veterinário Dr. Juzo oferecerá consultas veterinárias; exames simples; agendamentos para consultas de cães, gatos e animais exóticos e selvagens com especialistas; e vacinação para cães e gatos. Já a Secretaria de Saúde (SES-DF) ofertará vacinação antirrábica para cães e gatos; coleta de sangue para diagnóstico da Leishmaniose Visceral Canina (LVC); orientação técnica sobre zoonoses, guarda responsável e prevenção de doenças transmitidas por animais; e feira de adoção de animais, com a disponibilização de cães, mediante critérios de avaliação e assinatura de termo de compromisso pelo adotante.


Por fim, a Fórmula Natural disponibilizará amostras de ração, e a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) distribuirá água potável ao longo do evento.


*Com informações da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF)










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https://jornalismodigitaldf.com.br/parque-da-cidade-recebe-primeira-edicao-do-evento-defensoria-na-protecao-dos-animais/?fsp_sid=136859
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Parque da Cidade recebe primeira edição do evento Defensoria na Proteção dos Animais

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A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) realizará a primeira edição do evento Defensoria na Proteção dos Animais neste sábado (12). A ação ocorrerá das 9h às 12h, no estacionamento nº 10 do Parque da Cidade, próximo ao Nicolândia. O intuito do evento é promover a conscientização contra maus-tratos e a defesa dos direitos dos animais, além da campanha de não abandono e da educação em direito animal.


Haverá também a exposição de animais das forças de segurança pública do Distrito Federal, bem como a entrega limitada de animais vítimas de maus-tratos, em parceria com abrigos; a divulgação de programas de castração e vacinação públicos e a orientação jurídica destinada à proteção dos animais e da guarda responsável, entre outros. Uma das unidades móveis de atendimento itinerante prestará apoio aos atendimentos.


O intuito do evento é promover a conscientização contra maus-tratos e a defesa dos direitos dos animais, além da campanha de não abandono e da educação em direito animal | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília


Para o defensor público-heral, Celestino Chupel, a iniciativa representa um marco importante na defesa dos direitos dos animais e na conscientização da sociedade sobre a causa. “A ação reforça o compromisso da DPDF não apenas com a proteção jurídica das pessoas, mas também com a promoção do bem-estar animal, reconhecendo que a defesa deles está diretamente ligada a questões sociais, ambientais e de saúde pública”, afirmou.


Serviços oferecidos


A ação contará com a parceria do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), que fará uma exposição com os animais da corporação das 9h às 10h30. Além disso, o Lar dos Anjos Pet promoverá feira de adoção e arrecadação de doação de itens para os animais. A Polícia Federal (PF) e a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) também estarão no evento, com o fornecimento de serviços de educação e orientação sobre direito animal, divulgação de material informativo, apuração de eventuais denúncias, exposição de animais das corporações e apoio à intermediação da DPDF com instituições de acolhimento e abrigos de cães e gatos.



A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por sua vez, levará serviços de educação e orientação à população sobre a legislação vigente de proteção aos animais e esclarecimento sobre condutas que caracterizam maus-tratos; distribuição de material informativo sobre maus-tratos e guarda responsável de animais; recebimento e apuração de eventuais denúncias de maus-tratos e exploração comercial irregular de cães, gatos ou animais silvestres; apoio à intermediação entre a DPDF e instituições de acolhimento e abrigos de cães e gatos, visando à participação em campanha de adoção responsável e arrecadação de itens destinados ao bem-estar e à saúde animal; e orientações sobre procedimentos de denúncia e atuação policial em casos de crimes contra animais.


A Cobasi fornecerá doação de rações, medicamentos e/ou itens voltados à saúde e ao bem-estar de cães, gatos e aves; atendimento veterinário; exames; vacinação; agendamentos para consultas com especialistas; feira de adoção; entre outros.


O Centro Veterinário Dr. Juzo oferecerá consultas veterinárias; exames simples; agendamentos para consultas de cães, gatos e animais exóticos e selvagens com especialistas; e vacinação para cães e gatos. Já a Secretaria de Saúde (SES-DF) ofertará vacinação antirrábica para cães e gatos; coleta de sangue para diagnóstico da Leishmaniose Visceral Canina (LVC); orientação técnica sobre zoonoses, guarda responsável e prevenção de doenças transmitidas por animais; e feira de adoção de animais, com a disponibilização de cães, mediante critérios de avaliação e assinatura de termo de compromisso pelo adotante.


Por fim, a Fórmula Natural disponibilizará amostras de ração, e a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) distribuirá água potável ao longo do evento.


*Com informações da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF)










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Jojo Todynho é acusada de imitar Cíntia Chagas em vídeo polêmico

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A ex-funkeira Jojo Todynho dobrou a aposta e fez novas críticas ao SUS (Sistema Único de Saúde) nesta quinta-feira (10/4), em um vídeo publicado nas redes sociais. As declarações da famosa também serviram como indireta para Cariúcha, que defendeu o sistema de saúde público na noite desta quarta (9/4). Nas redes, porém, ela foi acusada de imitar a influencer Cíntia Chagas.



Imitando?


O vídeo publicado pela famosa chamou a atenção dos internautas nas redes sociais depois que a fala polêmica de Jojo Todynho repercutiu. Muita gente apontou que a ex-funkeira estaria imitando a influenciadora Cíntia Chagas, que também é de direita, na maneira de falar e de gesticular durante a gravação.


“É impressão minha ou ela está claramente imitando a forma como a Cintia Chagas fala?! meu Deus que mico de mulher”, apontou uma internauta no X, antigo Twitter. “Uma mulher preta que já abraçou todas as minorias possíveis agora é de direita e fala igual a Cintia Chagas. Só no Brasil”, zombou outro. “Essa mona pensa que é a Cíntia Chagas da Bariátrica, só pode”, riu mais um.


“Primeiro que nunca será igual Cintia Chagas falando assim, segundo; será que ela sabe que até a água que ela bebe foi o sus que preconizou?”, apontou outra usuária do X. “Jojo Todynho voltou a atacar o SUS, no estilo Cíntia Chagas. Jojo parece ter esquecido da realidade do povo”, detonou outro.


6 imagens
Cintia Chagas
Jojo Todynho estaria imitando Cíntia Chagas?
Jojo Todynho se preocupa após fazer cirurgias e ganhar peso
Jojo Todynho
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Jojo Todynho voltou a se pronunciar

Reprodução
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Cintia Chagas

Divulgação
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Reprodução.
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Jojo Todynho estaria imitando Cíntia Chagas?

Reprodução
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Jojo Todynho se preocupa após fazer cirurgias e ganhar peso

Instagram/Reprodução
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Jojo Todynho

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O que ela disse?


Em um novo vídeo, Jojo Todynho chamou os defensores do SUS de “hipócritas”, disse que o sistema de saúde não funciona e aproveitou a oportunidade para alfinetar a rival, Cariúcha.


“A verdade dói e desperta os hipócritas”, começou a influenciadora. “Vamos falar de SUS? Ele é lindo no papel,perfeito. Projeto magnífico. Ele funciona? Não”, completou. “Diga para mim, há quanto tempo você está na fila aguardando por uma cirurgia. Diga há quanto tempo você está esperando atendimento ou marcarem seu exame?”, completou.


Em seguida, sem citar nomes, Jojo Todynho mandou um recado direcionado a Cariúcha. “‘Graças a Deus a minha empresa paga plano de saúde pra mim hoje’, mentira, quem paga é você, não é a empresa. Se é tão perfeito assim, tá fazendo o que com plano de saúde?”, debochou.











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Jojo Todynho é acusada de imitar Cíntia Chagas em vídeo polêmico

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A ex-funkeira Jojo Todynho dobrou a aposta e fez novas críticas ao SUS (Sistema Único de Saúde) nesta quinta-feira (10/4), em um vídeo publicado nas redes sociais. As declarações da famosa também serviram como indireta para Cariúcha, que defendeu o sistema de saúde público na noite desta quarta (9/4). Nas redes, porém, ela foi acusada de imitar a influencer Cíntia Chagas.



Imitando?


O vídeo publicado pela famosa chamou a atenção dos internautas nas redes sociais depois que a fala polêmica de Jojo Todynho repercutiu. Muita gente apontou que a ex-funkeira estaria imitando a influenciadora Cíntia Chagas, que também é de direita, na maneira de falar e de gesticular durante a gravação.


“É impressão minha ou ela está claramente imitando a forma como a Cintia Chagas fala?! meu Deus que mico de mulher”, apontou uma internauta no X, antigo Twitter. “Uma mulher preta que já abraçou todas as minorias possíveis agora é de direita e fala igual a Cintia Chagas. Só no Brasil”, zombou outro. “Essa mona pensa que é a Cíntia Chagas da Bariátrica, só pode”, riu mais um.


“Primeiro que nunca será igual Cintia Chagas falando assim, segundo; será que ela sabe que até a água que ela bebe foi o sus que preconizou?”, apontou outra usuária do X. “Jojo Todynho voltou a atacar o SUS, no estilo Cíntia Chagas. Jojo parece ter esquecido da realidade do povo”, detonou outro.


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Cintia Chagas
Jojo Todynho estaria imitando Cíntia Chagas?
Jojo Todynho se preocupa após fazer cirurgias e ganhar peso
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Jojo Todynho voltou a se pronunciar

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O que ela disse?


Em um novo vídeo, Jojo Todynho chamou os defensores do SUS de “hipócritas”, disse que o sistema de saúde não funciona e aproveitou a oportunidade para alfinetar a rival, Cariúcha.


“A verdade dói e desperta os hipócritas”, começou a influenciadora. “Vamos falar de SUS? Ele é lindo no papel,perfeito. Projeto magnífico. Ele funciona? Não”, completou. “Diga para mim, há quanto tempo você está na fila aguardando por uma cirurgia. Diga há quanto tempo você está esperando atendimento ou marcarem seu exame?”, completou.


Em seguida, sem citar nomes, Jojo Todynho mandou um recado direcionado a Cariúcha. “‘Graças a Deus a minha empresa paga plano de saúde pra mim hoje’, mentira, quem paga é você, não é a empresa. Se é tão perfeito assim, tá fazendo o que com plano de saúde?”, debochou.











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Tony Bellotto: saiba quais são os sintomas de câncer de pâncreas

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O músico Tony Bellotto, dos Titãs, foi diagnosticado em março deste ano com câncer de pâncreas. Em nota publicada nesta quinta (10/4), a assessoria do grupo informa que Tony fez cirurgia para retirar o tumor e agora inicia o processo de recuperação.


Tony não teve sintomas e descobriu o câncer em um exame de rotina. O câncer de pâncreas é conhecido por ser uma doença silenciosa e agressiva: os sinais muitas vezes são confundidos com os de outras condições, permitindo que o tumor avance para estágios mais graves rapidamente.



“Os sintomas iniciais costumam ser inespecíficos. Às vezes é um desconforto na região superior do abdômen, ou um cansaço que pode ser confundido com doenças como a anemia“, explicou o oncologista Daniel Girardi, do Hospital Sírio-Libanês de Brasília, em entrevista anterior ao Metrópoles.




Sintomas do câncer no pâncreas


Os sintomas são normalmente confundidos com os de outras condições. Eles podem incluir:



  • Icterícia (pele amarela causada pelo acúmulo de bilirrubina no sangue).

  • Urina escura.

  • Perda de apetite e peso.

  • Alterações nas fezes.

  • Dor abdominal ou nas costas.

  • Indigestão.




O câncer no pâncreas costuma aparecer na cabeça do órgão, próximo ao fígado e vias biliares. “Quando o tumor começa a crescer, ele comprime as vesículas, que é onde a bile é drenada. Como a secreção do fígado não consegue entrar na via intestinal, ela acaba voltando e fica impregnada na corrente sanguínea, causando icterícia e urina escura”, esclareceu a oncologista Alessandra Leite, do Hospital Santa Lúcia, de Brasília, em entrevista recente ao Metrópoles.


Os principais fatores de risco para a doença são tabagismo, obesidade, diabetes tipo 2, exposição a substâncias tóxicas e predisposição genética. A maioria dos casos acontece com pacientes com mais de 40 anos.


O diagnóstico precoce é fundamental para garantir melhores prognósticos. Por isso, é importante fazer exames de rotina.


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