Alimento comum é um vilão para diabéticos; saiba como substituí-lo

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Não é novidade que as comidas açucaradas precisam ser evitadas por quem sofre com a diabetes. A contraindicação se dá pela velocidade rápida com o qual o açúcar é absorvido pelo organismo, provocando um aumento rápido nos níveis de glicose no sangue. Um alimento em particular pode ser um verdadeiro vilão nesse quesito: os biscoitos.



Construir uma dieta funcional e mista é imprescindível para os diabéticos. Eliminar ou substituir determinados alimentos faz parte da adaptação dietética, visando o controle dos níveis de glicose no sangue. Por mais óbvio que pareça, esse doce é recorrentemente consumido como lanche da tarde, e muitas pessoas não conseguem abrir mão dele.


De acordo com a nutricionista Bruna Prado, o biscoito é um dos alimentos mais prejudiciais para quem tem a condição.


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Faça substituições inteligentes na dieta para emagrecer

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Os biscoitos recheados e produtos de confeitaria trazem malefícios por serem industrializados e trazerem açúcar refinado na composição. O consumo desses alimentos pode provocar um aumento rápido nos níveis de glicose no sangue  — os chamados de picos de glicose. Essa oscilação pode ser extremamente prejudicial a curto e a longo prazo, pois sobrecarregam o sistema e comprometem o controle do diabetes.


Entre as complicações do consumo recorrente, estão:



  • Hiperglicemia: aumento excessivo da glicose no sangue.

  • Problemas renais: a hiperglicemia crônica é uma das principais causas de insuficiência renal em diabéticos.

  • Neuropatia e retinopatia: o açúcar em excesso pode afetar os nervos e os vasos sanguíneos, levando a problemas como perda de sensibilidade nos membros e até cegueira.


Como substituir?


O ideal para aqueles que gostam de biscoitos e doces, mas sofre com a diabetes, é optar por alternativas saudáveis. Os doces caseiros feitos com adoçantes naturais, como stevia, xilitol ou eritritol, podem ser substitutos interessantes, principalmente quando são incluídos ingredientes nutritivos, como farinha de amêndoas e/ou cacau puro.


Prado orienta priorizar o consumo moderado de frutas frescas ou secas, pois elas contém açúcares naturais e oferecem fibras, vitaminas e minerais, ajudando a controlar a glicemia de forma mais eficaz.


Uma receita saborosa para substituir os biscoitos industrializados em lanches é o biscoito de arroz integral, que pode ser combinado com os seguintes ingredientes:



  • Pasta de amendoim (sem adição de açúcar ou óleos hidrogenados);

  • Patê de creme de ricota light ou requeijão light, com frango desfiado ou atum;

  • Whey protein: misture 1 dose de whey com um pouco de água até que vire uma pastinha e coma com o biscoito.






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Atendimento das salas de recursos é tema de seminário da SEEDF – Secretaria de Estado de Educação

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Encontro abordou o papel das salas na aprendizagem de alunos com deficiência



Por Ícaro Henrique, Ascom/SEEDF


 


Encontro destacou a diversidade na aprendizagem e o papel das salas de recursos no atendimento a estudantes com deficiência | Foto: Mary Leal, Ascom/SEEDF.


 


Inclusão acontece quando se aprende com as diferenças e não com as igualdades”, afirma Paulo Freire. Seguindo esse princípio, a Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF) realizou, nesta quarta-feira (2), o 1º Seminário do Atendimento Educacional Especializado (AEE) em Salas de Recursos Generalistas. O evento, que coincide com o Dia Mundial de Conscientização do Autismo, destacou a diversidade na aprendizagem e o papel das salas de recursos no atendimento a estudantes com deficiência.


 


Realizado no auditório do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), na Asa Norte, o seminário foi idealizado pela Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin) e pela Diretoria de Educação Inclusiva e Atendimentos Educacionais Especializados (Dein) da SEEDF, com o apoio da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais do DF (Apae-DF). Estiveram presentes professores e autoridades, como a subsecretária Vera Lúcia Barros; o assessor especial Augusto Braga, representando o deputado distrital Eduardo Pedrosa, e a diretora da Dein, Dulcinete Alvim.


 



A subsecretária Vera Lúcia Barros ressaltou a importância das salas de recursos na inclusão escolar. “Esses espaços e o trabalho dos professores especializados garantem a inclusão dos estudantes com deficiência. O seminário traz debates essenciais sobre as competências desenvolvidas nesse ambiente, fortalecendo a interação entre professores, famílias e escolas”, afirmou.


 


Vera Barros também anunciou o Observatório da Educação Inclusiva e Integral, uma iniciativa da Subin para ampliar a participação da comunidade na construção de políticas educacionais. “O observatório será uma plataforma acessível e democrática, permitindo que a sociedade registre desafios e avanços na inclusão escolar. Nosso objetivo é coletar informações diretamente da ponta, garantindo uma gestão mais eficiente e alinhada à equidade”, explicou.


 


A estrutura será formalizada por portaria e funcionará na sede da SEEDF, com participação de órgãos como o Ministério Público e a Defensoria Pública. Também contará com uma central de atendimento para receber sugestões e demandas da comunidade escolar.


Novos caminhos para a inclusão

 


A diretora da Dein, Dulcinete Alvim, falou sobre a necessidade de reestruturação das políticas de educação inclusiva no DF. Segundo ela, há uma proposta em andamento para fortalecer as salas de recursos e ampliar o suporte aos estudantes com deficiência.


 


Estamos finalizando um processo de reestruturação que vai aprimorar a inclusão escolar. O seminário é um espaço essencial para discutirmos os desafios e avanços da nossa rede, sempre focando nos direitos dos estudantes e no papel da educação inclusiva.”


Ciclo de palestras

 


O 1º Seminário do AEE em Salas de Recursos Generalistas contou com palestras e debates sobre metodologias de ensino inclusivo e práticas pedagógicas bem-sucedidas na rede pública. Pela manhã, a professora da SEEDF, Jane Carrijo, falou sobre o protagonismo do professor do AEE no processo inclusivo.


 


O atendimento educacional especializado é o alicerce da educação especial dentro do processo de inclusão. Como rede inclusiva e com a educação especial sendo uma modalidade de ensino que perpassa todos os ciclos e etapas da educação básica, nós, professores de salas de recursos, devemos fincar o nosso pé no chão da escola para assegurar o direito do nosso estudante com deficiência ao atendimento educacional especializado.”, declarou.


Participação especial

 


A banda Baião de 2 apresentou canções autorais e outros sucessos conhecidos no início do evento | Foto: Mary Leal, Ascom/SEEDF.


 


A abertura do seminário teve uma apresentação musical da banda Baião de 2, formada por alunos e professores da Apae-DF. O grupo atua como um recurso terapêutico e inclusivo, permitindo que pessoas com deficiência expressem sua arte por meio da música. O repertório incluiu canções autorais e sucessos de artistas como Renato Russo.


 


O projeto foi idealizado pela arte-educadora Karla Taciano (Kaká), professora de artes da SEEDF. “Comecei com o teatro e percebi que a música facilitava muito o desenvolvimento deles. Com o tempo, passamos a circular pelas escolas. Muitas crianças da rede pública nunca tiveram contato com pessoas com deficiência e, quando assistem às apresentações, surpreendem-se: ‘Eles são muito iguaizinhos à gente!’. Isso é o mais gratificante: quebrar barreiras e promover a inclusão de verdade.”


 


Para apoiar o trabalho dos estudantes, a banda está arrecadando recursos para finalizar uma música. Interessados podem acessar o site da APAE-DF ou seguir o Instagram @baiao_de_2 para mais informações.








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Pesquisa indica taxas muito altas de Covid longa no Brasil

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*O artigo foi escrito pelas pesquisadoras Margareth Portela e Bárbara Caldas, da Fiocruz, e a professora Emma-Louise Aveling, da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e publicado na plataforma The Conversation Brasil.


Em 2020, primeiro ano da pandemia de Covid-19, a comunidade científica internacional já se dava conta de que um número significativo de pacientes infectados pelo vírus SARS-CoV-2 mantinha, após a fase aguda da doença, sintomas ou sequelas duradouros e muitas vezes incapacitantes. A nova condição crônica associada à Covid-19 foi denominada Covid longa, condição pós-Covid ou síndrome pós-Covid.


Recentemente, uma equipe de pesquisa da qual fazemos parte divulgou novas informações provenientes do estudo que fizemos sobre o panorama da Covid longa na cidade do Rio de Janeiro.


A pesquisa Cuidado de saúde à Covid longa: necessidades, barreiras e oportunidades no município do Rio de Janeiro deixa claro que a condição se constitui em um problema de saúde pública, mas é pouco reconhecida e inadequadamente tratada.


A Covid longa corresponde à persistência ou aparecimento de novos sintomas após a Covid-19, com duração de pelo menos três meses. Faz parte do conjunto de condições crônicas associadas à infecção que têm sido historicamente deixadas de lado. Podendo interferir na capacidade laboral das pessoas e incorrer a necessidade de cuidados de saúde, a Covid longa pode custar muito aos pacientes e suas famílias, ameaçando intensificar desigualdades de saúde, sociais e econômicas.


O estudo que realizamos buscou estimar os impactos desta condição na saúde e na vida das pessoas e obter evidências para subsidiar recomendações para que o Sistema Único de Saúde (SUS) possa melhorar o cuidado àqueles que vivem com Covid longa.


Para isso, reunimos pesquisadores com diferentes áreas de expertise e garantimos a participação de cientistas vivendo com Covid longa. Desenhamos um estudo abrangente usando métodos quantitativos e qualitativos, e coletamos dados com diversos grupos de participantes entre novembro de 2022 e abril de 2024. Ouvimos pessoas que estiveram internadas por quadro agudo de Covid-19 em hospitais do SUS, profissionais do SUS e pessoas que vivem com Covid longa.


Em diversas fases do estudo, divulgamos produtos compartilhando como nossa pesquisa foi realizada, como um vídeo com as coordenadoras do projeto, o artigo sobre como buscamos promover equidade, diversidade e inclusão no inquérito, e o protocolo do componente quantitativo.


4 em 10 autorreportaram Covid longa


Entre o grupo de pessoas que estiveram internadas, a prevalência de sintomas de Covid longa mostrou-se elevada. Os mais frequentes foram fadiga, exacerbação dos sintomas após esforço, dor nas articulações, alterações no sono e comprometimento cognitivo.


Quase 40% das pessoas deste grupo autorrelataram Covid longa. Apesar desta estatística e da alta carga de sintomas de Covid longa observada, apenas 8% receberam um diagnóstico da condição por um profissional de saúde. Isso possivelmente reflete a limitada conscientização e compreensão da Covid longa.


Estima-se que cerca da metade das pessoas que estiveram internadas por Covid-19 tiveram necessidades de serviços de saúde nos seis meses que precederam a entrevista por problemas que apareceram ou pioraram após a fase aguda da infecção.


Em ordem decrescente, os serviços mais citados e buscados por esses pacientes foram o atendimento por médicos especialistas, farmácia, cuidados da atenção primária, serviços laboratoriais e exames de imagem.


Dificuldades para acessar o atendimento


Observou-se um uso elevado dos serviços de saúde, principalmente por meio do SUS. Porém, para alguns serviços, como médicos especialistas e exames de imagem, as entrevistas revelaram uma lacuna expressiva entre a necessidade e o uso. Longas filas de espera e impossibilidade de agendamento foram barreiras ao atendimento no SUS muito reportadas para ambos os serviços. Também foi muito mencionada a não disponibilidade no SUS de alguns medicamentos necessários. Mais de 55% das pessoas que usaram serviços médicos especializados recorreram ao setor privado, o que denota desigualdades de acesso mesmo com um sistema de saúde universal.


Menos demandados no conjunto, merecem ainda destaque os serviços de reabilitação e de saúde mental, somente utilizados por pouco mais da metade daqueles que declararam necessidade. No caso dos serviços de saúde mental, mais de 70% dos que utilizaram o fizeram no setor privado.


Fatores que obstruíram o acesso aos cuidados necessários foram identificados a partir das entrevistas qualitativas com profissionais do SUS e pessoas que vivem com síndrome pós-Covid. Destacamos, por exemplo, a sobrecarga do sistema de saúde decorrente dos atendimentos represados durante a pandemia, a coleta inadequada de dados sobre a ocorrência da Covid longa, e a falta de conhecimento dos profissionais de saúde sobre a síndrome pós-Covid, incluindo descrença de alguns profissionais sobre sua real existência. Fato é que as novas demandas decorrentes da Covid longa se somaram a outras rotineiras sobre serviços que já possuíam gargalos reconhecidos.


As clínicas pós-Covid que estavam disponíveis no SUS na cidade do Rio de Janeiro foram uma inovação positiva com potencial de oferecer atendimento multidisciplinar especializado. No entanto, apesar da elevada necessidade de cuidados que identificamos, elas foram subutilizadas (relatos consistentes de ociosidade em muitas vagas para consultas). Surpreendeu a nossa equipe o desconhecimento de muitos participantes acerca da existência das clínicas pós-Covid no SUS.


Outros fatores impediram a prestação de cuidados pós-Covid para pacientes com acesso bem-sucedido à atenção primária e/ou especializada. Sem um protocolo claro para o tratamento e gerenciamento da síndrome pós-Covid ou treinamento, os médicos estavam mal equipados para oferecer um atendimento efetivo.


Para as pessoas com Covid longa que foram acompanhadas na atenção especializada, os problemas de comunicação entre os serviços tornaram a coordenação do cuidado pela equipe da atenção primária quase impossível. Além disso, nem os gestores nem os profissionais da linha de frente tinham conhecimento das notas técnicas relevantes sobre Covid longa emitidas pelo Ministério da Saúde desde o final de 2021.


Consequências profundas no dia-a-dia


A síndrome pós-Covid causou mudança radical na vida das pessoas que têm que lidar com impactos negativos significantes, além daqueles diretamente relacionados à sua saúde.


Pessoas relataram não conseguir mais trabalhar ou ter que reduzir as horas de trabalho, mas raramente tinham acesso a benefícios formais/licença médica. A limitação de “energia” também impactou a realização das atividades da vida diária, como tarefas domésticas e levar os filhos à escola. Muitos relataram não conseguir acessar os cuidados de que precisavam por meio do SUS; gastando frequentemente a renda reduzida em serviços privados e medicamentos.


Nossos dados qualitativos sugerem que as dificuldades que as pessoas tiveram para obter atendimento ou compreensão sobre seus sintomas de síndrome pós-Covid por parte de amigos, empregadores e familiares foram fontes adicionais de sofrimento.


Como o SUS pode proporcionar cuidado adequado à Covid longa?


No Brasil, a imprensa registrou os primeiros dados sobre as sequelas da doença em fevereiro de 2021, em pacientes internados em hospitais de excelência, predominantemente privados.


Quando veio o grande pico da pandemia no país, em março de 2021, as respostas ao problema emergente e a outros já acumulados sem assistência foram postergadas pela crise instalada. Nesse período, o país chegou a registrar mais de 3 mil óbitos diários.


O início da vacinação, em janeiro de 2021, cumpriu o papel de reduzir a gravidade da doença e, consequentemente, a necessidade de hospitalização dos pacientes. No entanto, sintomas posteriores à Covid-19 continuavam emergindo. Além disso, constatou-se que muitas vezes os sintomas de Covid longa apareciam até mesmo depois de quadros leves da infecção aguda.


Conforme já mencionado, nosso estudo evidencia que a síndrome pós-Covid é um problema de saúde relevante que ainda é pouco diagnosticado e cuidado de modo adequado. Pressiona gargalos conhecidos do sistema de saúde e redunda em desigualdades no acesso a serviços mesmo em um sistema de saúde universal, como o SUS.


Esforços recentes do Ministério da Saúde no sentido da expansão dos serviços de especialistas e da maior cobertura e gratuidade de medicamentos e insumos na Farmácia Popular do Brasil podem mitigar alguns dos problemas detectados relacionados à oferta de serviços. Iniciativas para ampliação de serviços de reabilitação e saúde mental também são necessárias.


Uma resposta adequada do sistema de saúde à Covid longa, no entanto, exige esforços além da ampliação da oferta de serviços. Isso inclui, entre outras medidas, a educação dos profissionais de saúde para melhorar o diagnóstico e provisão adequada de cuidado; a melhoria da vigilância em saúde para detectar a síndrome pós-Covid; e a escuta dos pacientes pelos profissionais da linha de frente, validando suas experiências e traçando planos de modo conjunto e individualizado para o cuidado de saúde e o apoio social necessários.The Conversation


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Novo calçadão da Vila Telebrasília levará mais segurança e acessibilidade para população

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As obras do novo calçadão da Vila Telebrasília foram iniciadas com investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) de R$ 650 mil na estrutura. O espaço será aproveitada pela população para caminhadas, corridas e passeios de bicicleta com segurança e acessibilidade. A empreitada é executada por empresa contratada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). A ordem de serviço foi assinada pelo governador Ibaneis Rocha no dia 19 de março durante entrega da primeira creche pública da região.


O calçadão terá 2,1 km de extensão e seguirá as normas de acessibilidade vigentes, com 2 metros de largura, concreto semi polido e meios fios tipo cordão para proteção dos bordos. A área já foi delimitada e capinada e, atualmente, o foco é o nivelamento do trecho e a aplicação de brita.


A empreitada é executada por empresa contratada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília


“A estrutura vai facilitar o deslocamento diário de centenas de pessoas, especialmente crianças, idosos e pessoas com mobilidade reduzida. Além disso, o paisagismo e a urbanização trarão mais segurança e dignidade ao espaço público. É uma obra com um impacto profundo na rotina da população local”, ressalta o presidente da Novacap, Fernando Leite.


O calçadão era um desejo antigo da comunidade para a prática de exercícios físicos. Segundo o presidente da Associação de Moradores da Vila Telebrasília, Antonio Alberto dos Santos, sem o espaço adequado, as caminhadas e as corridas ocorriam na pista, junto aos veículos. “Todos poderão andar tranquilos, sem o risco de serem atropelados. Vai ser muito importante para os moradores, principalmente os idosos”, destaca Santos.


Moradora da Vila Telebrasília desde a década de 1980, a empresária Rita Roseane Silva, 63 anos, comemora a chegada de mais uma obra na região. “Hoje em dia a gente caminha na pista, o que é muito perigoso, e com esse calçadão estaremos seguros”, diz ela, que recentemente abriu duas lojas próximas ao novo passeio. “Alguém que estiver caminhando pode vir tomar um açaí ou levar outro produto, acho que será muito bom para isso também”.


O acompanhante terapêutico Marcos Yuri Souza, 29, afirma que será frequentador do calçadão: “É uma obra que agrega bastante no conforto da comunidade, tanto dos mais idosos como dos mais jovens, que gostam de correr, caminhar e passear com os cachorros. Eu mesmo gosto muito de andar de bicicleta e estou feliz que terá um espaço para isso na cidade”


Há cerca de um mês residindo no bairro, o acompanhante terapêutico Marcos Yuri Souza, 29, pretende ser um dos frequentadores do calçadão. “É uma obra que agrega bastante no conforto da comunidade, tanto dos mais idosos como dos mais jovens, que gostam de correr, caminhar e passear com os cachorros. Eu mesmo gosto muito de andar de bicicleta e estou feliz que terá um espaço para isso na cidade”, comenta.


Investimentos



Localizada no final da Asa Sul, a Vila Telebrasília completará 69 anos de história no dia 4 de setembro e tem recebido diversas ações deste GDF. A região é mais antiga do que Brasília e reúne cerca de 6,5 mil moradores, conforme dados da associação.


A primeira creche pública foi entregue no dia 19 de março, beneficiando 188 crianças de 0 a 5 anos e 11 meses com ensino integral de qualidade. Erguido com aporte de mais de R$ 4,8 milhões, o Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) Pitangueira tem área de 1.317,99 m², incluindo dois blocos distintos interligados por uma circulação coberta e com um pátio também coberto, com playground, jardins e castelo-d’água.


O programa GDF Presente também atua no bairro. Nos últimos meses, uma área de descarte irregular de lixo foi revertida em área de convivência após limpeza e instalação de placas de educação ambiental. Além disso, também houve podas de árvores, instalação de bancos em praças das ruas 4 e 1/21, pintura de faixa de pedestre e roçagem da vegetação em ponto de circulação dos moradores.










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Novo calçadão da Vila Telebrasília levará mais segurança e acessibilidade para população

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As obras do novo calçadão da Vila Telebrasília foram iniciadas com investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) de R$ 650 mil na estrutura. O espaço será aproveitada pela população para caminhadas, corridas e passeios de bicicleta com segurança e acessibilidade. A empreitada é executada por empresa contratada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). A ordem de serviço foi assinada pelo governador Ibaneis Rocha no dia 19 de março durante entrega da primeira creche pública da região.


O calçadão terá 2,1 km de extensão e seguirá as normas de acessibilidade vigentes, com 2 metros de largura, concreto semi polido e meios fios tipo cordão para proteção dos bordos. A área já foi delimitada e capinada e, atualmente, o foco é o nivelamento do trecho e a aplicação de brita.


A empreitada é executada por empresa contratada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília


“A estrutura vai facilitar o deslocamento diário de centenas de pessoas, especialmente crianças, idosos e pessoas com mobilidade reduzida. Além disso, o paisagismo e a urbanização trarão mais segurança e dignidade ao espaço público. É uma obra com um impacto profundo na rotina da população local”, ressalta o presidente da Novacap, Fernando Leite.


O calçadão era um desejo antigo da comunidade para a prática de exercícios físicos. Segundo o presidente da Associação de Moradores da Vila Telebrasília, Antonio Alberto dos Santos, sem o espaço adequado, as caminhadas e as corridas ocorriam na pista, junto aos veículos. “Todos poderão andar tranquilos, sem o risco de serem atropelados. Vai ser muito importante para os moradores, principalmente os idosos”, destaca Santos.


Moradora da Vila Telebrasília desde a década de 1980, a empresária Rita Roseane Silva, 63 anos, comemora a chegada de mais uma obra na região. “Hoje em dia a gente caminha na pista, o que é muito perigoso, e com esse calçadão estaremos seguros”, diz ela, que recentemente abriu duas lojas próximas ao novo passeio. “Alguém que estiver caminhando pode vir tomar um açaí ou levar outro produto, acho que será muito bom para isso também”.


O acompanhante terapêutico Marcos Yuri Souza, 29, afirma que será frequentador do calçadão: “É uma obra que agrega bastante no conforto da comunidade, tanto dos mais idosos como dos mais jovens, que gostam de correr, caminhar e passear com os cachorros. Eu mesmo gosto muito de andar de bicicleta e estou feliz que terá um espaço para isso na cidade”


Há cerca de um mês residindo no bairro, o acompanhante terapêutico Marcos Yuri Souza, 29, pretende ser um dos frequentadores do calçadão. “É uma obra que agrega bastante no conforto da comunidade, tanto dos mais idosos como dos mais jovens, que gostam de correr, caminhar e passear com os cachorros. Eu mesmo gosto muito de andar de bicicleta e estou feliz que terá um espaço para isso na cidade”, comenta.


Investimentos



Localizada no final da Asa Sul, a Vila Telebrasília completará 69 anos de história no dia 4 de setembro e tem recebido diversas ações deste GDF. A região é mais antiga do que Brasília e reúne cerca de 6,5 mil moradores, conforme dados da associação.


A primeira creche pública foi entregue no dia 19 de março, beneficiando 188 crianças de 0 a 5 anos e 11 meses com ensino integral de qualidade. Erguido com aporte de mais de R$ 4,8 milhões, o Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) Pitangueira tem área de 1.317,99 m², incluindo dois blocos distintos interligados por uma circulação coberta e com um pátio também coberto, com playground, jardins e castelo-d’água.


O programa GDF Presente também atua no bairro. Nos últimos meses, uma área de descarte irregular de lixo foi revertida em área de convivência após limpeza e instalação de placas de educação ambiental. Além disso, também houve podas de árvores, instalação de bancos em praças das ruas 4 e 1/21, pintura de faixa de pedestre e roçagem da vegetação em ponto de circulação dos moradores.










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Raízes do Sertão levou diversão a mais de 2,2 mil pessoas no último fim de semana no Recanto das Emas

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O último fim de semana foi marcado por uma grande celebração da cultura e da convivência comunitária em um evento promovido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF), com o apoio do Instituto Brasil Sapiens. O Raízes do Sertão atraiu 2.239 pessoas ao longo de dois dias. Com uma programação diversificada e atrações locais, o evento se destacou pela participação ativa de famílias, incluindo crianças, jovens, adultos e idosos, que se uniram para desfrutar de momentos de alegria e diversão.


O Raízes do Sertão atraiu 2.239 pessoas ao longo de dois dias | Foto: Divulgação/Secec-DF


A organização do evento contou com a colaboração de aproximadamente 70 pessoas, trabalhando diretamente nos dois dias, além de cerca de 40 voluntários que atuaram durante a montagem e a desmontagem das estruturas, totalizando cerca de 110 profissionais envolvidos na realização.


O evento também se destacou por gerar oportunidades de trabalho para artesãos e microempreendedores da área de gastronomia, que tiveram a chance de vender seus produtos ao público.


Artistas locais promoveram a cultura da região em conjunto com a economia criativa. Esses artistas foram escolhidos por meio de um chamamento público, com a curadoria do Instituto Brasil Sapiens e a indicação do gerente de cultura local.


*Com informações na Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)










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https://jornalismodigitaldf.com.br/raizes-do-sertao-levou-diversao-a-mais-de-22-mil-pessoas-no-ultimo-fim-de-semana-no-recanto-das-emas/?fsp_sid=132336
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Raízes do Sertão levou diversão a mais de 2,2 mil pessoas no último fim de semana no Recanto das Emas

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O último fim de semana foi marcado por uma grande celebração da cultura e da convivência comunitária em um evento promovido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF), com o apoio do Instituto Brasil Sapiens. O Raízes do Sertão atraiu 2.239 pessoas ao longo de dois dias. Com uma programação diversificada e atrações locais, o evento se destacou pela participação ativa de famílias, incluindo crianças, jovens, adultos e idosos, que se uniram para desfrutar de momentos de alegria e diversão.


O Raízes do Sertão atraiu 2.239 pessoas ao longo de dois dias | Foto: Divulgação/Secec-DF


A organização do evento contou com a colaboração de aproximadamente 70 pessoas, trabalhando diretamente nos dois dias, além de cerca de 40 voluntários que atuaram durante a montagem e a desmontagem das estruturas, totalizando cerca de 110 profissionais envolvidos na realização.


O evento também se destacou por gerar oportunidades de trabalho para artesãos e microempreendedores da área de gastronomia, que tiveram a chance de vender seus produtos ao público.


Artistas locais promoveram a cultura da região em conjunto com a economia criativa. Esses artistas foram escolhidos por meio de um chamamento público, com a curadoria do Instituto Brasil Sapiens e a indicação do gerente de cultura local.


*Com informações na Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)










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Projeto Mães Mais Que Especiais abre inscrições para serviços públicos gratuitos

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Samambaia é a quarta região administrativa do Distrito Federal a receber o projeto Mães Mais Que Especiais. Entre os dias 7 e 12 deste mês, as moradoras da região terão acesso a diversos serviços públicos gratuitos em uma estrutura montada no Centro Urbano Samambaia Sul. As inscrições estão abertas e devem ser feitas no site www.maesmaisqueespeciais.com.br.


Desenvolvido pela Secretaria da Mulher (SMDF) em parceria com o Instituto Cultural Social do Distrito Federal (INCS), o programa vai passar por várias regiões administrativas até o meio do ano. A ação oferece uma abordagem itinerante voltada para mães e cuidadoras de crianças neuroatípicas ou com deficiência, promovendo saúde integral, autonomia econômica, educação, cultura, lazer e desenvolvimento social.


Desenvolvido pela Secretaria da Mulher em parceria com o Instituto Cultural Social do Distrito Federal (INCS), o programa vai passar por várias regiões administrativas até o meio do ano | Fotos: Vinicius de Melo/SMDF


“O projeto existe para cuidar de quem cuida. Mães atípicas e de filhos com deficiência devem contar com o suporte do poder público. Quando oferecemos capacitação e acesso a serviços de saúde, além de apoio psicológico e terapêutico, nós as auxiliamos para que proporcionem uma vida melhor para si e para seus filhos”, afirmou a vice-governadora Celina Leão.


Pioneiro no Brasil, o projeto foi idealizado para atender a uma demanda urgente: apoiar mulheres que lidam com a tripla jornada de trabalho, cuidados domésticos e o papel de cuidadoras integrais. Além disso, a iniciativa também acende um alerta sobre a violência doméstica.



“O nosso foco é proporcionar um ambiente de suporte para essas mulheres guerreiras. Esse é um momento histórico, com ações para as mães atípicas que querem se qualificar profissionalmente e ter autonomia financeira”, defendeu a secretária da Mulher, Giselle Ferreira.


Durante os sete meses de execução, o projeto oferece uma ampla gama de serviços, como atendimentos de saúde, capacitações em diversas áreas, atividades culturais, orientação jurídica, além da distribuição de materiais informativos e exibição de vídeos educativos. As atividades começaram em Ceilândia, em dezembro de 2024, e já passaram por Planaltina e Santa Maria. São Sebastião e Sol Nascente/Pôr do Sol são as próximas cidades a receberem o projeto.


Confira o cronograma do Mães Mais Que Especiais:


– Samambaia: 7 a 12 deste mês – Centro Urbano Samambaia Sul
– São Sebastião: 9/6 a 14/6 – Q. 101 Conjunto 08
– Sol Nascente/Pôr do Sol: 9/6 a 14/6 – SHSN VC 311, Trecho II.










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Projeto Mães Mais Que Especiais abre inscrições para serviços públicos gratuitos

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Samambaia é a quarta região administrativa do Distrito Federal a receber o projeto Mães Mais Que Especiais. Entre os dias 7 e 12 deste mês, as moradoras da região terão acesso a diversos serviços públicos gratuitos em uma estrutura montada no Centro Urbano Samambaia Sul. As inscrições estão abertas e devem ser feitas no site www.maesmaisqueespeciais.com.br.


Desenvolvido pela Secretaria da Mulher (SMDF) em parceria com o Instituto Cultural Social do Distrito Federal (INCS), o programa vai passar por várias regiões administrativas até o meio do ano. A ação oferece uma abordagem itinerante voltada para mães e cuidadoras de crianças neuroatípicas ou com deficiência, promovendo saúde integral, autonomia econômica, educação, cultura, lazer e desenvolvimento social.


Desenvolvido pela Secretaria da Mulher em parceria com o Instituto Cultural Social do Distrito Federal (INCS), o programa vai passar por várias regiões administrativas até o meio do ano | Fotos: Vinicius de Melo/SMDF


“O projeto existe para cuidar de quem cuida. Mães atípicas e de filhos com deficiência devem contar com o suporte do poder público. Quando oferecemos capacitação e acesso a serviços de saúde, além de apoio psicológico e terapêutico, nós as auxiliamos para que proporcionem uma vida melhor para si e para seus filhos”, afirmou a vice-governadora Celina Leão.


Pioneiro no Brasil, o projeto foi idealizado para atender a uma demanda urgente: apoiar mulheres que lidam com a tripla jornada de trabalho, cuidados domésticos e o papel de cuidadoras integrais. Além disso, a iniciativa também acende um alerta sobre a violência doméstica.



“O nosso foco é proporcionar um ambiente de suporte para essas mulheres guerreiras. Esse é um momento histórico, com ações para as mães atípicas que querem se qualificar profissionalmente e ter autonomia financeira”, defendeu a secretária da Mulher, Giselle Ferreira.


Durante os sete meses de execução, o projeto oferece uma ampla gama de serviços, como atendimentos de saúde, capacitações em diversas áreas, atividades culturais, orientação jurídica, além da distribuição de materiais informativos e exibição de vídeos educativos. As atividades começaram em Ceilândia, em dezembro de 2024, e já passaram por Planaltina e Santa Maria. São Sebastião e Sol Nascente/Pôr do Sol são as próximas cidades a receberem o projeto.


Confira o cronograma do Mães Mais Que Especiais:


– Samambaia: 7 a 12 deste mês – Centro Urbano Samambaia Sul
– São Sebastião: 9/6 a 14/6 – Q. 101 Conjunto 08
– Sol Nascente/Pôr do Sol: 9/6 a 14/6 – SHSN VC 311, Trecho II.










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https://jornalismodigitaldf.com.br/projeto-maes-mais-que-especiais-abre-inscricoes-para-servicos-publicos-gratuitos/?fsp_sid=132316
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Novas edições da Revista Com Censo serão lançadas na sexta-feira (4)

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A Unidade-Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Uni-Eape), vinculada à Subsecretaria de Educação Básica (Subeb), realizará, na próxima sexta-feira (4), o lançamento das edições nº 38 (impressa) e nº 39 (online) da Revista Com Censo, além da edição nº 4 da Revista Com Censo Jovem. O evento será realizado na sala 62 da Eape, das 8h30 às 11h30.


Na oportunidade, também será apresentado o Projeto Caravanas RCC, iniciativa que combina ação formativa para a promoção do uso pedagógico da revista e uma exposição itinerante das capas do periódico. A proposta percorrerá as coordenações regionais de ensino ao longo de 2025 e visa a fortalecer o letramento científico entre professores da educação básica e a promover o uso pedagógico da publicação como instrumento de apoio à prática docente.


A edição 38 da Revista Com Censo discute o papel do periódico científico na educação básica | Fotos: Mary Leal/SEEDF


Durante o evento, os participantes poderão fazer uma visita guiada à Exposição Itinerante das Capas RCC, seguida de uma dinâmica de grupo sobre ludicidade preparada pelos professores José Montanha e Rafaela Eleutério. Posteriormente, haverá uma mesa redonda com autores que publicaram nas novas edições, incluindo trabalhos produzidos por formadores e pesquisadores da Uni-Eape e da rede pública de ensino.



A edição nº 38 da Revista Com Censo traz o dossiê temático O Papel do Periódico Científico na Educação Básica, enquanto a edição nº 39 apresenta artigos e relatos do fluxo contínuo, com destaque para entrevistas sobre diversidade linguístico-cultural e ciência política.


Já a Revista Com Censo Jovem nº 4 é dedicada ao protagonismo estudantil e ao letramento científico, com textos produzidos por estudantes e seus orientadores. As inscrições para a próxima Revista Com Censo Jovem estão abertas até o dia 10 de maio, oferecendo uma oportunidade para estudantes e professores orientadores compartilharem seus trabalhos de iniciação científica.


*Com informações da Secretaria de Educação










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https://jornalismodigitaldf.com.br/novas-edicoes-da-revista-com-censo-serao-lancadas-na-sexta-feira-4/?fsp_sid=132310
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Novas edições da Revista Com Censo serão lançadas na sexta-feira (4)

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A Unidade-Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Uni-Eape), vinculada à Subsecretaria de Educação Básica (Subeb), realizará, na próxima sexta-feira (4), o lançamento das edições nº 38 (impressa) e nº 39 (online) da Revista Com Censo, além da edição nº 4 da Revista Com Censo Jovem. O evento será realizado na sala 62 da Eape, das 8h30 às 11h30.


Na oportunidade, também será apresentado o Projeto Caravanas RCC, iniciativa que combina ação formativa para a promoção do uso pedagógico da revista e uma exposição itinerante das capas do periódico. A proposta percorrerá as coordenações regionais de ensino ao longo de 2025 e visa a fortalecer o letramento científico entre professores da educação básica e a promover o uso pedagógico da publicação como instrumento de apoio à prática docente.


A edição 38 da Revista Com Censo discute o papel do periódico científico na educação básica | Fotos: Mary Leal/SEEDF


Durante o evento, os participantes poderão fazer uma visita guiada à Exposição Itinerante das Capas RCC, seguida de uma dinâmica de grupo sobre ludicidade preparada pelos professores José Montanha e Rafaela Eleutério. Posteriormente, haverá uma mesa redonda com autores que publicaram nas novas edições, incluindo trabalhos produzidos por formadores e pesquisadores da Uni-Eape e da rede pública de ensino.



A edição nº 38 da Revista Com Censo traz o dossiê temático O Papel do Periódico Científico na Educação Básica, enquanto a edição nº 39 apresenta artigos e relatos do fluxo contínuo, com destaque para entrevistas sobre diversidade linguístico-cultural e ciência política.


Já a Revista Com Censo Jovem nº 4 é dedicada ao protagonismo estudantil e ao letramento científico, com textos produzidos por estudantes e seus orientadores. As inscrições para a próxima Revista Com Censo Jovem estão abertas até o dia 10 de maio, oferecendo uma oportunidade para estudantes e professores orientadores compartilharem seus trabalhos de iniciação científica.


*Com informações da Secretaria de Educação










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DF terá primeiro Centro de Referência Especializado em Autismo

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Nesta quarta-feira (2), data marcada pelo Dia Mundial da Conscientização do Autismo, o governador Ibaneis Rocha anunciou a criação do primeiro Centro de Referência Especializado em Autismo do Distrito Federal. O espaço será dedicado ao atendimento de crianças, adolescentes e adultos com Transtorno do Espectro Autista (TEA), bem como de seus pais. A primeira unidade será instalada no Plano Piloto e há a previsão de mais duas nas regiões Sudoeste e Norte de Saúde, pontos considerados estratégicos.


“Mais uma vez, o Distrito Federal sai na vanguarda no atendimento e na conscientização, porque nós precisamos muito acolher essas pessoas”, afirmou o chefe do Executivo. O governador explicou que a expectativa é levar o Centro de Referência para outras regiões administrativas. “O projeto que está sendo tratado é no sentido de que a gente abra pelo menos um centro desses em cada uma das regiões do Distrito Federal, para que possamos acolher todos da melhor forma possível”, defendeu.


O governador Ibaneis Rocha anunciou, nesta quarta (2), a criação do primeiro Centro de Referência Especializado em Autismo do Distrito Federal | Foto: Renato Alves/Agência Brasília


O secretário de Saúde, Juracy Cavalcante, destacou que o centro terá um papel fundamental para diagnosticar e dar apoio aos pacientes e às famílias. “Esse suporte é primordial nos primeiros anos de vida. Quando a gente fala do transtorno do espectro autista, geralmente, a criança começa a apresentar sinais por volta dos 2 ou 3 anos de idade. Então é importante que a gente trabalhe essa parte da capacitação e da educação para que os pais possam reconhecer os sinais, e obviamente depois a gente vem com essa nossa experiência para tentar auxiliar no diagnóstico especializado”, afirmou.






O Centro de Referência Especializado em Autismo será composto por equipes multidisciplinares, com assistentes sociais, psicólogos, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, nutricionistas e fisioterapeutas, além de salas multissensoriais e equipamentos de estímulo e interação social. O serviço será feito de forma integrada com a Atenção Primária de Saúde.


“É muito importante acolher o paciente e a família. Quanto mais cedo o diagnóstico, melhor é o apoio para o desenvolvimento dessas crianças, adolescentes e adultos. Já na Atenção Primária poderemos aplicar critérios para ver se esse paciente realmente tem algum transtorno, para que seja orientado e encaminhado para os centros de referência. Esses espaços irão acolher os pacientes, que ficarão conosco durante toda a jornada”, explicou a secretária-adjunta da Secretaria de Saúde (SES-DF), Edna Maria Marques de Oliveira.



O deputado distrital Eduardo Pedrosa ressaltou que a criação dos centros especializados permitirá maior acesso das pessoas com transtorno do espectro autista tanto em relação ao diagnóstico, como em relação aos tratamentos. “Esse centro terá toda uma estrutura de acolhimento e profissionais para garantir que as terapias sejam desenvolvidas e que possamos ajudá-los a ter um acompanhamento. De certa forma, buscamos desafogar a questão dos laudos, que hoje as pessoas têm muita dificuldade”, disse. “É um marco, com certeza, na história do Distrito Federal”.










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https://jornalismodigitaldf.com.br/df-tera-primeiro-centro-de-referencia-especializado-em-autismo/?fsp_sid=132290
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DF terá primeiro Centro de Referência Especializado em Autismo

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Nesta quarta-feira (2), data marcada pelo Dia Mundial da Conscientização do Autismo, o governador Ibaneis Rocha anunciou a criação do primeiro Centro de Referência Especializado em Autismo do Distrito Federal. O espaço será dedicado ao atendimento de crianças, adolescentes e adultos com Transtorno do Espectro Autista (TEA), bem como de seus pais. A primeira unidade será instalada no Plano Piloto e há a previsão de mais duas nas regiões Sudoeste e Norte de Saúde, pontos considerados estratégicos.


“Mais uma vez, o Distrito Federal sai na vanguarda no atendimento e na conscientização, porque nós precisamos muito acolher essas pessoas”, afirmou o chefe do Executivo. O governador explicou que a expectativa é levar o Centro de Referência para outras regiões administrativas. “O projeto que está sendo tratado é no sentido de que a gente abra pelo menos um centro desses em cada uma das regiões do Distrito Federal, para que possamos acolher todos da melhor forma possível”, defendeu.


O governador Ibaneis Rocha anunciou, nesta quarta (2), a criação do primeiro Centro de Referência Especializado em Autismo do Distrito Federal | Foto: Renato Alves/Agência Brasília


O secretário de Saúde, Juracy Cavalcante, destacou que o centro terá um papel fundamental para diagnosticar e dar apoio aos pacientes e às famílias. “Esse suporte é primordial nos primeiros anos de vida. Quando a gente fala do transtorno do espectro autista, geralmente, a criança começa a apresentar sinais por volta dos 2 ou 3 anos de idade. Então é importante que a gente trabalhe essa parte da capacitação e da educação para que os pais possam reconhecer os sinais, e obviamente depois a gente vem com essa nossa experiência para tentar auxiliar no diagnóstico especializado”, afirmou.






O Centro de Referência Especializado em Autismo será composto por equipes multidisciplinares, com assistentes sociais, psicólogos, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, nutricionistas e fisioterapeutas, além de salas multissensoriais e equipamentos de estímulo e interação social. O serviço será feito de forma integrada com a Atenção Primária de Saúde.


“É muito importante acolher o paciente e a família. Quanto mais cedo o diagnóstico, melhor é o apoio para o desenvolvimento dessas crianças, adolescentes e adultos. Já na Atenção Primária poderemos aplicar critérios para ver se esse paciente realmente tem algum transtorno, para que seja orientado e encaminhado para os centros de referência. Esses espaços irão acolher os pacientes, que ficarão conosco durante toda a jornada”, explicou a secretária-adjunta da Secretaria de Saúde (SES-DF), Edna Maria Marques de Oliveira.



O deputado distrital Eduardo Pedrosa ressaltou que a criação dos centros especializados permitirá maior acesso das pessoas com transtorno do espectro autista tanto em relação ao diagnóstico, como em relação aos tratamentos. “Esse centro terá toda uma estrutura de acolhimento e profissionais para garantir que as terapias sejam desenvolvidas e que possamos ajudá-los a ter um acompanhamento. De certa forma, buscamos desafogar a questão dos laudos, que hoje as pessoas têm muita dificuldade”, disse. “É um marco, com certeza, na história do Distrito Federal”.










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Eape lança novas edições da Revista Com Censo na sexta-feira (4) – Secretaria de Estado de Educação

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O evento marcará a apresentação oficial do Projeto Caravanas RCC


Por Giordano Bazzo, Ascom/SEEDF


Os participantes do evento poderão fazer uma visita guiada à Exposição Itinerante das Capas RCC | Foto: Mary Leal, Ascom/SEEDF.


 


A Unidade-Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Uni-Eape), vinculada à Subsecretaria de Educação Básica (Subeb), realizará, na próxima sexta-feira (4), o lançamento das edições nº 38 (impressa) e nº 39 (online) da Revista Com Censo, além da edição nº 4 da Revista Com Censo Jovem. O evento acontecerá na sala 62 da Eape, das 8h30 às 11h30.


 


Na oportunidade, também será apresentado o Projeto Caravanas RCC, uma iniciativa que combina ação formativa para a promoção do uso pedagógico da Revista e uma exposição itinerante das capas do periódico. A proposta, que percorrerá as Coordenações Regionais de Ensino (CREs) ao longo de 2025, visa a fortalecer o letramento científico entre professores da educação básica e a promover o uso pedagógico da publicação como instrumento de apoio à prática docente.


 


Durante o evento de sexta, os participantes poderão fazer uma visita guiada à Exposição Itinerante das Capas RCC, seguida de uma dinâmica de grupo sobre ludicidade preparada pelos professores José Montanha e Rafaela Eleutério. Posteriormente, haverá uma mesa redonda com autores que publicaram nas novas edições, incluindo trabalhos produzidos por formadores e pesquisadores da Uni-Eape e da Rede.

 


A edição nº 38 da Revista Com Censo traz o dossiê temático “O Papel do Periódico Científico na Educação Básica“, enquanto a edição nº 39 apresenta artigos e relatos do fluxo contínuo, com destaque para entrevistas sobre diversidade linguístico-cultural e ciência política. Já a Revista Com Censo Jovem nº 4 é dedicada ao protagonismo estudantil e ao letramento científico, com textos produzidos por estudantes e seus orientadores.


 


Vale destacar que as inscrições para a Revista Com Censo Jovem estão abertas até o dia 10 de maio, oferecendo uma oportunidade para estudantes e professores orientadores compartilharem seus trabalhos de iniciação científica.


 


Ao final do evento, autores receberão exemplares impressos, e haverá sorteio de revistas para o público presente. A Eape convida todos os profissionais da educação a participarem deste momento de compartilhamento de conhecimentos voltados à pesquisa e à prática pedagógica.








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Show de dupla sertaneja e festival de rock abrem 120 vagas de trabalho para ambulantes

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A Secretaria-Executiva das Cidades vai cadastrar ambulantes para dois eventos: Show Jorge e Mateus – 20 anos, que ocorrerá próximo sábado (12), e Arena do Rock Festival – Scorpions, Judas Priest e Europe, que será no dia 16 de abril, ambos na Arena BRB. Para cada show serão disponibilizadas 40 licenças de barracas e 20 de caixeiros, totalizando 120 vagas de trabalho.


O cadastramento para os dois eventos será nesta quinta-feira (3), no subsolo da sede do Instituto Brasília Ambiental, na SEPN Quadra 511, Bloco C, Edifício Bittar, na Asa Norte, das 9h às 17h. 


A divulgação da lista dos ambulantes contemplados para os dois eventos será na sexta-feira (4), no site da Secretaria de Governo | Foto: Divulgação/Segov-DF


No momento da inscrição é necessário apresentar original e cópia de documento pessoal com foto e comprovante de endereço no nome do ambulante ou declaração de residência. Serão reservadas vagas para atender pessoas com deficiência (PCD), mediante a apresentação da carteirinha.


Se o número de inscrições for maior do que a quantidade de vagas ofertadas, será realizado sorteio no aplicativo Sorteio Fácil, imediatamente após o término do horário previsto para as inscrições. 


A divulgação da lista dos ambulantes contemplados para os dois eventos será na sexta-feira (4), no site da Secretaria de Governo. A entrega das licenças eventuais dos contemplados para o show de Jorge e Mateus será no dia 11, e a dos ambulantes que vão trabalhar no festival de rock será no dia 15, no Anexo do Palácio do Buriti, no período das 9h às 17h, onde serão repassadas orientações sobre o trabalho no dia do evento.


*Com informações da Secretaria de Governo (Segov-DF)










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Show de dupla sertaneja e festival de rock abrem 120 vagas de trabalho para ambulantes

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A Secretaria-Executiva das Cidades vai cadastrar ambulantes para dois eventos: Show Jorge e Mateus – 20 anos, que ocorrerá próximo sábado (12), e Arena do Rock Festival – Scorpions, Judas Priest e Europe, que será no dia 16 de abril, ambos na Arena BRB. Para cada show serão disponibilizadas 40 licenças de barracas e 20 de caixeiros, totalizando 120 vagas de trabalho.


O cadastramento para os dois eventos será nesta quinta-feira (3), no subsolo da sede do Instituto Brasília Ambiental, na SEPN Quadra 511, Bloco C, Edifício Bittar, na Asa Norte, das 9h às 17h. 


A divulgação da lista dos ambulantes contemplados para os dois eventos será na sexta-feira (4), no site da Secretaria de Governo | Foto: Divulgação/Segov-DF


No momento da inscrição é necessário apresentar original e cópia de documento pessoal com foto e comprovante de endereço no nome do ambulante ou declaração de residência. Serão reservadas vagas para atender pessoas com deficiência (PCD), mediante a apresentação da carteirinha.


Se o número de inscrições for maior do que a quantidade de vagas ofertadas, será realizado sorteio no aplicativo Sorteio Fácil, imediatamente após o término do horário previsto para as inscrições. 


A divulgação da lista dos ambulantes contemplados para os dois eventos será na sexta-feira (4), no site da Secretaria de Governo. A entrega das licenças eventuais dos contemplados para o show de Jorge e Mateus será no dia 11, e a dos ambulantes que vão trabalhar no festival de rock será no dia 15, no Anexo do Palácio do Buriti, no período das 9h às 17h, onde serão repassadas orientações sobre o trabalho no dia do evento.


*Com informações da Secretaria de Governo (Segov-DF)










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Mion comemora 5 anos de lei que leva nome do filho: entenda o que é

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Romeo Mion, filho de Marcos Mion, fez a Carteirinha de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista nesta quarta-feira (2/4). O apresentador e a esposa, Suzana Gullo, acompanharam o rapaz no procedimento.


A família escolheu o dia 2 de abril para realizar a emissão por ser o Dia Munidal de Conscientização do Autismo. A data também marca os cinco anos da Lei Romeo Mion.


“Essa lei representa um enorme avanço na luta pela inclusão, respeito e acessibilidade para todos os autistas no Brasil, proporcionando acesso prioritário a diversos serviços”, escreveu o apresentador.


3 imagens
Marcos Mion
Filhos de Marcos Mion
1 de 3

Reprodução
2 de 3

Marcos Mion

Reprodução
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Filhos de Marcos Mion

Reprodução/Instagram


Nas redes sociais, Mion celebrou o momento com fotos ao lado do filho e uma legenda autoexplicativa.


“Finalmente isso aconteceu! Para marcar os cinco anos da Lei Romeo Mion (13.977/2020) e o Dia Mundial de Conscientização do Autismo (2 de abril), levamos o Romeo pra te mostrar como é fácil tirar a Ciptea (Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista)… É uma lei nacional, então a sua prefeitura, o seu governo, tem que fornecer para você”, alertou o apresentador.






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