Em prints, ex-paquita admite que foi amante e xinga Miss Brasil

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A briga entre a ex-Miss Brasil Jessyka Layne e a ex-paquita Priscilla Couto ganhou novidades nesta terça-feira (1º/4). A coluna Fábia Oliveira teve acesso exclusivo a prints de mensagens supostamente enviadas pela ex-assistente de palco de Xuxa a modelo e empresária, no qual faz uma série de ofensas e ataques. Ela também confirma que foi amante do atual marido da Miss Brasil 2015. Ambas vão ficar frente a frente em uma audiência nesta tarde.



Para quem não lembra, Jessyka registrou uma ocorrência contra Priscilla em fevereiro, depois de ser alvo de ameaças. A ex-miss diz que a ex-paquita viveu um relacionamento extraconjugal com o seu marido antes deles se casarem. Priscilla, por sua vez, alega que, na verdade, o homem era seu ex-marido e Jessyka é quem teria sido amante dele, ocasionando a sua separação.


A treta resultou em uma ação movida pela ex-paquita contra a Miss Brasil 2015. A defesa afirma que as denúncias feriram a honra de Priscilla Couto. Assim, ambas têm uma audiência de conciliação marcada para a tarde desta terça-feira (1º/4), no Rio de Janeiro, e ficarão frente a frente pela primeira vez desde que a briga começou.


Prints de conversas


Nas mensagens atribuídas a Priscilla Couto e enviadas em setembro de 2024, a ex-paquita chama Jessyka Layne de “vaca” e diz que não se arrepende de ter sido amante. “Oi sua corna. Não desistiu de ser corna ainda não”, começa. “Fui amante mesmo e não me arrependo, eu gosto de destruir casamento, porque homem casado não dá problema”, ri.


A ex-assistente de palco de Xuxa segue: “Agora você vai pagar, se você acha que vou sair da vida dele sem nada, você está enganada. Sua trouxa, corna, vaca”. Na sequência, Priscilla diz que o marido da ex-miss ainda a procura. “Você é motivo de piada mesmo. Ele me procura até hoje, eu sou maravilhosa, olha pra mim. Você acha mesmo que ele não sai comigo?”, afronta.


Em outras mensagens, a ex-paquita faz ameaças. “Sua piriguete. O que é seu tá guardado. Aguarde e verá”, diz. Priscilla Couto reforça, ainda, que era bancada pelo atual marido de Jessyka Layne. “Eu vou te destruir, você vai ver. E eu vou correr atrás de dinheiro sim. Ele sempre me bancou e vai continuar bancando”.


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Prints entre Jessyka e Priscilla

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Prints entre Jessyka e Priscilla

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Jessyka Laynne e Priscilla Couto

Reprodução/Redes sociais
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Miss Brasil detona ex-Paquita e expõe print: "Condição de ex-amante"

Instagram/Reprodução

Em nota enviada à coluna, a defesa de Priscilla Couto afirmou que a ex-paquita, na verdade, é vítima no caso e se pronunciou sobre a audiência de conciliação. “A Priscilla Couto é a vítima nessa história. Se ela fizer alguma proposta que seja capaz de reparar os danos sofridos e, especialmente, se ela se comprometer a interromper definitivamente as atitudes erradas, a Priscilla não deseja o mal de ninguém”, diz o texto.




Entenda a situação



  • Em setembro do ano passado, Jessyka Laynne expôs nas redes sociais que seu marido teve um caso com a ex-paquita Priscilla Couto.

  • “Sou uma mulher casada, de respeito. Já tem um tempo que uma ex-paquita da Xuxa manda mensagem pro meu marido, pra mim, me liga, porque ela foi amante dele e eu nem sabia”, disse ela na época.

  • À coluna, Priscilla Couto revelou que, na verdade, o marido em questão era dela, e que a miss teria se envolvido com ele e causado sua separação.

  • Os dois teriam ficado juntos por 12 anos, entre 2011 e 2023.

  • No entanto, o homem já vivia uma união estável com outra mulher durante esse período. O relacionamento começou em 2005 e se encerrou em 2023.












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https://jornalismodigitaldf.com.br/em-prints-ex-paquita-admite-que-foi-amante-e-xinga-miss-brasil/?fsp_sid=131857
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Homem é diagnosticado com câncer cerebral um dia após primeiro sintoma

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A história de um homem de 59 anos mudou drasticamente um dia depois de ele perceber que estava com lapsos de memória. No início de 2025, Paul Fletcher passou episódios comuns de esquecimento, como perder curvas enquanto dirigia e não encontrar objetos. No entanto, os sinais evoluíram rapidamente e, quando ele percebeu que algo estava errado, foi diagnosticado com câncer cerebral no dia seguinte.



A condição de Paul se transformou rapidamente. Um dia depois de perceber o sintoma, ele teve uma convulsão grave, desmaiou na cozinha de casa e foi levado às pressas ao hospital. Os exames revelaram dois tumores crescendo em seu cérebro.


O empresário foi diagnosticado com glioblastoma de grau quatro, uma das formas mais mortais e de crescimento mais rápido de câncer cerebral.


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Após o diagnóstico do pai, família passou a adotar medidas para trazer qualidade de vida a ele
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Jo Fletcher foi a primeira pessoa a ajudar o marido quando ele desmaiou

Reprodução/GoFundMe
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Após o diagnóstico do pai, família passou a adotar medidas para trazer qualidade de vida a ele


“Tudo aconteceu muito rápido. Foi realmente assustador. Tudo passa pela sua cabeça — um derrame, um ataque cardíaco. Depois que ouvimos que era terminal, foi uma experiência horrível”, conta Jo Fletcher, esposa de Paul, em entrevista ao Daily Mail.




Sintomas de câncer cerebral



  • Os sintomas de câncer cerebral podem variar dependendo da pessoa, da localização e tamanho do tumor.

  • Os sintomas gerais são: dor de cabeça, náusea e vômitos, convulsões, problemas de visão, alterações da marcha e sonolência.

  • Já os sintomas mais específicos são fraqueza muscular, perda de equilíbrio, perda de audição, perda de sensibilidade, alterações do humor, alterações da personalidade, alterações na capacidade de falar e alterações cognitivas.




Cirurgia e mudança de vida


Depois do diagnóstico, o britânico passou por uma cirurgia onde os médicos removerem o máximo de câncer possível. A operação foi realizada em fevereiro e teve duração de três horas. Foi possível retirar um dos tumores e os responsáveis pelo caso estão esperançosos de que a quimioterapia e radioterapia combaterão o outro. Ainda assim, devido ao tipo de câncer, é provável que a doença retorne no futuro.


De acordo com a Brain Tumour Charity, apenas um em cada 20 pacientes sobrevive cinco anos após o diagnóstico e a maioria dos pacientes com glioblastoma vive apenas entre 12 e 18 meses.


Para dar mais qualidade de vida ao marido, Jo conta que a família está adotando medidas para melhorar a saúde e aumentar sua expectativa de vida de Paul. Todos mudaram a rotina para acompanhar o britânico.


“Estamos fazendo a dieta cetogênica e caminhando diariamente, comendo bem, sem açúcar”, diz.


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Prêmio Inspira Brasília abre inscrições para estudantes e professores – Secretaria de Estado de Educação

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Com mais de R$ 40 mil em premiações, interessados podem se inscrever até 9/4


Por Karol Ribeiro, da Agência Brasília | Edição: Débora Cronemberger


 


Até o dia 9 de abril, estão abertas as inscrições para o Prêmio Inspira Brasília 2025, com premiações que somam mais de R$ 40; podem se inscrever estudantes, professores, profissionais da educação e diretores das escolas da rede pública do Distrito Federal | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília


 


Que tal mostrar seu talento artístico e expressar o amor e admiração por Brasília? Estudantes, professores, profissionais da educação e diretores das escolas da rede pública do Distrito Federal, já podem se inscrever no Prêmio Inspira Brasília 2025. As inscrições estão abertas até 9 de abril. Promovida pelo Governo do Distrito Federal (GDF) em parceria com o setor produtivo, a iniciativa busca valorizar a cidade, resgatar a memória e reconhecer a importância para os brasilienses e para o Brasil. Os trabalhos selecionados e premiados, em formatos como textos, desenhos, fotografias e vídeos, serão apresentados nos eventos do Movimento Inspira Brasília.


 


No âmbito pedagógico, o Prêmio evidencia o protagonismo estudantil e promove a integração entre o currículo escolar e as vivências dos participantes, ressalta a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá.Esses são desafiados a resgatar, analisar e contextualizar a história de Brasília e valorizá-la enquanto patrimônio cultural material e imaterial. Além disso, a iniciativa contribui significativamente para a formação cidadã, ao conscientizar os estudantes sobre sua história e seu papel ativo na preservação do ambiente onde vivem”, destaca.


 


As inscrições devem ser feitas na Plataforma do Prêmio Inspira Brasília 2025 e estão abertas a toda a rede pública de ensino do Distrito Federal | Foto: Renato Alves/Agência Brasília


Segundo o gerente do Sebrae, Jorge da Silva, a expectativa é mobilizar pelo menos 10 mil pessoas, entre professores, estudantes e pais. “Queremos envolvê-los na discussão sobre a importância de Brasília, com destaque do reconhecimento como Patrimônio Mundial, do título de Cidade Criativa do Design pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e a posição como a maior cidade tombada do planeta. Queremos despertar esse orgulho e fortalecer o sentimento de pertencimento à capital”, explica.


 


O concurso tem uma fase de elaboração e apresentação dos projetos, que podem ser inscritos em quatro classes: desenho, com criações visuais inspiradoras; texto, com mensagens impactantes em verso, poema, texto ou frase; fotografia, com registros únicos; e vídeo, com produções de até um minuto. Depois dessa etapa, haverá uma votação popular na página do Sebrae DF, na qual familiares, amigos e cidadãos poderão conhecer os trabalhos e votar nos favoritos. Em seguida, uma banca técnica fará a avaliação final, considerando o mérito dos projetos apresentados.


 


O edital inclui uma proposta pedagógica para cada uma das oito categorias, desenvolvida em parceria com a Secretaria de Educação do GDF para garantir que os conteúdos sejam adequados ao nível de cada grupo de estudantes. Para os anos iniciais do ensino fundamental, por exemplo, a categoria de desenho foi escolhida por ser maia acessível a essa faixa etária. Já para o ensino médio, educação de jovens e adultos (EJA), altas habilidades e ensino especial, foram definidas categorias mais adequadas. O concurso foi estruturado para ser o mais inclusivo possível, com o intuito de assegurar que cada estudante tenha uma forma apropriada de participar.


 


Jorge reforça que a Secretaria de Educação já enviou uma circular para todas as coordenações regionais de ensino (CREs), para garantir que a informação chegue às escolas. “Além disso, os agentes locais de inovação do Sebrae estão trabalhando com mais de 200 escolas. Também contratamos uma consultoria específica para visitar as escolas e estimular os estudantes a participarem. Até agora, temos 35 escolas participantes”, afirma.


 


A primeira edição do prêmio distribuirá mais de R$ 40 mil em premiação, divididos em 12 categorias. Oito delas são destinadas aos estudantes, e cada vencedor receberá R$ 3 mil. O maior prêmio, no valor de R$ 10 mil, será concedido na categoria “Eméritos Inspiradores”, voltada para a escola que se destacar, com a finalidade de deixar um legado para a comunidade escolar. O evento de premiação está previsto para acontecer em agosto deste ano.


 


Inscrições

 


As inscrições devem ser feitas na Plataforma do Prêmio Inspira Brasília 2025 e estão abertas a toda a rede pública de ensino do Distrito Federal. O número total de trabalhos inscritos será limitado a 10 mil. O diretor da escola deve cadastrar a instituição na premiação, etapa obrigatória para que estudantes e professores possam participar.


 


Movimento Inspira Brasília

O Movimento Inspira Brasília foi concebido com o propósito de estimular negócios locais por meio da divulgação de produtos, serviços, eventos e atrações que representam a diversidade cultural e econômica do Distrito Federal, além da criação de uma plataforma de conexões com o intuito de impulsionar a economia criativa.


 


Participam deste projeto do GDF a Câmara Legislativa do Distrito Federal, a Federação de Agricultura e Pecuária do DF (Fape/DF), a Fecomércio-DF, a Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) e o Sebrae.








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Aplicação de inseticida reforça combate à dengue na Feira no Guará

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A Feira do Guará recebeu, nesta segunda-feira (31/3), ação da Secretaria de Saúde (SES-DF) para combater o mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya. Uma equipe da Vigilância Ambiental aplicou o inseticida por meio da técnica chamada de borrifação residual intradomiciliar (BRI).


Com a técnica de borrifação residual intradomiciliar, o inseticida adere às paredes e cria uma camada protetora capaz de contaminar o mosquito que pousar no local | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF


A feira abre de quarta-feira a domingo, e, embora o produto não represente risco para seres humanos e animais de estimação, a escolha de um dia sem circulação de pessoas no local, como a segunda, contribui para que o trabalho seja realizado de maneira mais ágil e eficiente.


“O produto só pode ser aplicado em paredes de concreto. Nesse tipo de material, ele adere e cria uma camada protetora que contamina o mosquito quando pousar no local”, explica a chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental do Guará, Roberta Ferrreira. A servidora também conta que o inseticida possui ação que dura até 90 dias, porém, é necessário que o local da aplicação não seja lavado. “Assim, a aplicação é realizada apenas em locais que não correm o risco de serem molhados pela chuva”, esclarece.


Ações preventivas na feira


Feira do Guará recebeu aplicação de inseticida contra o mosquito Aedes aegypti nesta segunda-feira (31)


Além da borrifação residual intradomiciliar realizada hoje, o local conta ainda com armadilhas conhecidas como ovitrampas. A medida se mostrou eficaz no controle do Aedes aegypti e no direcionamento das ações de combate por meio de melhor monitoramento da infestação de mosquitos.



Roberta ressaltou a importância de feirantes e administração da feira manterem os demais cuidados para prevenção da dengue, como eliminação de possíveis locais de proliferação do mosquito, e aproveitou a oportunidade para orientar sobre lixeiras, canaletas e potes que podem acumular água: “A Vigilância Ambiental está sempre atenta e buscando meios de prevenção e combate à dengue. Mas as ações de toda a população são fundamentais para o sucesso da luta contra o mosquito”.


DF registra queda nos casos de dengue


O último boletim epidemiológico da dengue registrou uma redução de 97,4% nos casos em comparação ao ano anterior. Nenhum óbito foi registrado. Da mesma forma, quase todas as regiões administrativas do DF estão com baixa incidência. As exceções são as regiões do Varjão e Paranoá, que apresentam incidência média.


*Com informações da SES-DF


 










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https://jornalismodigitaldf.com.br/aplicacao-de-inseticida-reforca-combate-a-dengue-na-feira-no-guara/?fsp_sid=131827
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Aplicação de inseticida reforça combate à dengue na Feira no Guará

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A Feira do Guará recebeu, nesta segunda-feira (31/3), ação da Secretaria de Saúde (SES-DF) para combater o mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya. Uma equipe da Vigilância Ambiental aplicou o inseticida por meio da técnica chamada de borrifação residual intradomiciliar (BRI).


Com a técnica de borrifação residual intradomiciliar, o inseticida adere às paredes e cria uma camada protetora capaz de contaminar o mosquito que pousar no local | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF


A feira abre de quarta-feira a domingo, e, embora o produto não represente risco para seres humanos e animais de estimação, a escolha de um dia sem circulação de pessoas no local, como a segunda, contribui para que o trabalho seja realizado de maneira mais ágil e eficiente.


“O produto só pode ser aplicado em paredes de concreto. Nesse tipo de material, ele adere e cria uma camada protetora que contamina o mosquito quando pousar no local”, explica a chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental do Guará, Roberta Ferrreira. A servidora também conta que o inseticida possui ação que dura até 90 dias, porém, é necessário que o local da aplicação não seja lavado. “Assim, a aplicação é realizada apenas em locais que não correm o risco de serem molhados pela chuva”, esclarece.


Ações preventivas na feira


Feira do Guará recebeu aplicação de inseticida contra o mosquito Aedes aegypti nesta segunda-feira (31)


Além da borrifação residual intradomiciliar realizada hoje, o local conta ainda com armadilhas conhecidas como ovitrampas. A medida se mostrou eficaz no controle do Aedes aegypti e no direcionamento das ações de combate por meio de melhor monitoramento da infestação de mosquitos.



Roberta ressaltou a importância de feirantes e administração da feira manterem os demais cuidados para prevenção da dengue, como eliminação de possíveis locais de proliferação do mosquito, e aproveitou a oportunidade para orientar sobre lixeiras, canaletas e potes que podem acumular água: “A Vigilância Ambiental está sempre atenta e buscando meios de prevenção e combate à dengue. Mas as ações de toda a população são fundamentais para o sucesso da luta contra o mosquito”.


DF registra queda nos casos de dengue


O último boletim epidemiológico da dengue registrou uma redução de 97,4% nos casos em comparação ao ano anterior. Nenhum óbito foi registrado. Da mesma forma, quase todas as regiões administrativas do DF estão com baixa incidência. As exceções são as regiões do Varjão e Paranoá, que apresentam incidência média.


*Com informações da SES-DF


 










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Programa Adote uma Praça transforma 145 espaços públicos nos últimos seis anos

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Incentivar a participação ativa do cidadão na comunidade e transformar espaços públicos são premissas do programa Adote uma Praça, do Governo do Distrito Federal (GDF). A iniciativa permite que pessoas físicas, empresas e entidades firmem parcerias com o Estado para dar vida nova a áreas antes degradadas ou abandonadas.


Uma das condições é manter o espaço para uso livre da comunidade, sem restrições de acesso | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília



“O objetivo do programa é tornar o cidadão parte ativa da comunidade, contribuindo com o Estado para trazer qualidade de vida”


Vanessa Félix, subsecretária de Desestatização da Secretaria de Projetos Especiais



Desde sua criação, em 2019, o programa já viabilizou a inauguração de mais de 145 praças e espaços de lazer – uma média de duas por mês –, beneficiando praticamente todas as regiões administrativas do DF.


Gerido pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe-DF), o Adote uma Praça permite que pessoas físicas, entidades e empresas assumam a responsabilidade de cuidar de áreas públicas por um período determinado.


“O objetivo do programa é tornar o cidadão parte ativa da comunidade, contribuindo com o Estado para trazer qualidade de vida”, reforça Vanessa Félix, subsecretária de Desestatização da Sepe-DF. Para adotar um espaço, deve-se verificar a área desejada e fazer um pedido por meio de um requerimento disponível no site do programa ou diretamente nas administrações regionais.


Após uma análise de viabilidade, o GDF e o adotante assinam um termo de cooperação com validade de até 48 meses. “Adotar um lugar é assumir a responsabilidade sobre o espaço, trazendo para si o cuidado e o compromisso com a manutenção da área pública”, enfatiza a subsecretária. “É importante ressaltar que todo projeto precisa de aprovação do governo e deve manter o local de uso livre para a comunidade, sem fins lucrativos ou restrições de acesso”.


Qualidade de vida



Um dos mais novos projetos do programa está em andamento, no Park Sul. O espaço, onde antes havia um beco abandonado, tomado por entulho e utilizado como estacionamento irregular, agora é uma nova praça de convivência.


A iniciativa é fruto de uma parceria entre o GDF e a administração do condomínio Novka, que apadrinhou a reforma de uma área de aproximadamente 659 m². O local, agora, passa a contar com bancos de concreto, gramado, lixeiras, postes de iluminação em LED e vegetação, garantindo mais qualidade de vida para os moradores da região.


Além das praças, o programa também contempla jardins, balões rodoviários, estacionamentos, canteiros de avenidas, pontos turísticos, monumentos, parques infantis e pontos de encontro comunitário (PECs).










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https://jornalismodigitaldf.com.br/programa-adote-uma-praca-transforma-145-espacos-publicos-nos-ultimos-seis-anos/?fsp_sid=131807
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Programa Adote uma Praça transforma 145 espaços públicos nos últimos seis anos

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Incentivar a participação ativa do cidadão na comunidade e transformar espaços públicos são premissas do programa Adote uma Praça, do Governo do Distrito Federal (GDF). A iniciativa permite que pessoas físicas, empresas e entidades firmem parcerias com o Estado para dar vida nova a áreas antes degradadas ou abandonadas.


Uma das condições é manter o espaço para uso livre da comunidade, sem restrições de acesso | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília



“O objetivo do programa é tornar o cidadão parte ativa da comunidade, contribuindo com o Estado para trazer qualidade de vida”


Vanessa Félix, subsecretária de Desestatização da Secretaria de Projetos Especiais



Desde sua criação, em 2019, o programa já viabilizou a inauguração de mais de 145 praças e espaços de lazer – uma média de duas por mês –, beneficiando praticamente todas as regiões administrativas do DF.


Gerido pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe-DF), o Adote uma Praça permite que pessoas físicas, entidades e empresas assumam a responsabilidade de cuidar de áreas públicas por um período determinado.


“O objetivo do programa é tornar o cidadão parte ativa da comunidade, contribuindo com o Estado para trazer qualidade de vida”, reforça Vanessa Félix, subsecretária de Desestatização da Sepe-DF. Para adotar um espaço, deve-se verificar a área desejada e fazer um pedido por meio de um requerimento disponível no site do programa ou diretamente nas administrações regionais.


Após uma análise de viabilidade, o GDF e o adotante assinam um termo de cooperação com validade de até 48 meses. “Adotar um lugar é assumir a responsabilidade sobre o espaço, trazendo para si o cuidado e o compromisso com a manutenção da área pública”, enfatiza a subsecretária. “É importante ressaltar que todo projeto precisa de aprovação do governo e deve manter o local de uso livre para a comunidade, sem fins lucrativos ou restrições de acesso”.


Qualidade de vida



Um dos mais novos projetos do programa está em andamento, no Park Sul. O espaço, onde antes havia um beco abandonado, tomado por entulho e utilizado como estacionamento irregular, agora é uma nova praça de convivência.


A iniciativa é fruto de uma parceria entre o GDF e a administração do condomínio Novka, que apadrinhou a reforma de uma área de aproximadamente 659 m². O local, agora, passa a contar com bancos de concreto, gramado, lixeiras, postes de iluminação em LED e vegetação, garantindo mais qualidade de vida para os moradores da região.


Além das praças, o programa também contempla jardins, balões rodoviários, estacionamentos, canteiros de avenidas, pontos turísticos, monumentos, parques infantis e pontos de encontro comunitário (PECs).










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Conselho de Governança do DF define prioridades para 2025 em oficina estratégica 

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Na tarde desta segunda-feira (31/3), o Conselho de Governança do Distrito Federal (Cgov) promoveu  uma oficina para definir sua agenda estratégica de trabalho em 2025. O encontro, na Controladoria-Geral do DF (CGDF),  reuniu secretários de Estado e representantes de órgãos do GDF, que utilizaram metodologia de design thinking a partir de ferramentas de priorização para eleger os temas mais relevantes. Governança de dados, contratações públicas, fortalecimento dos conselhos internos de governança (CIGs) e indicadores de monitoramento foram as frentes escolhidas. 


O encontro foi realizado na sede da Controladoria-Geral do Distrito Federal | Foto: Arquivo/Agência Brasília


O Cgov desempenha papel fundamental na modernização da gestão pública ao promover a integração entre órgãos governamentais, estabelecer prioridades estratégicas baseadas em evidências e implementar metodologias inovadoras de governança. Como instância máxima de coordenação intersetorial, o colegiado assegura que políticas públicas transversais sejam desenvolvidas de forma alinhada ao planejamento estratégico do DF, garantindo  maior eficiência, transparência e resultados concretos para a população. 



“Fizemos um processo de reflexão prévia, analisando dados da Ouvidoria, relatórios do Tribunal de Contas e demandas da imprensa para tomar decisões embasadas”


Cecília Fonseca, subcontroladora de Governança e Compliance



A definição das prioridades seguiu critérios técnicos, com a aplicação da matriz GUT – que avalia gravidade, urgência e tendência de cada tema – e da Matriz de Priorização Temática, que considerou fatores como impacto, custos, riscos e alinhamento com o planejamento estratégico do DF. 


Governança de dados


“Fizemos um processo de reflexão prévia, analisando dados da Ouvidoria, relatórios do Tribunal de Contas e demandas da imprensa para tomar decisões embasadas”, resumiu a  subcontroladora de  Governança e Compliance da CGDF, Cecília Fonseca.  


 O tema mais debatido foi a governança de dados, especialmente após a lei federal nº 14.129/2021, que exige regulamentação local. A Secretaria de Educação (SEEDF) destacou a necessidade de centralização de sistemas, aos moldes do  esforço da instituição em centralizar os milhares de dados estudantis de sua estrutura.


Já a Secretaria de Saúde (SES-DF) enfatizou a sensibilidade das informações médicas e a necessidade de, incluindo as contratações, prever mecanismos de regulação desses dados.


A Casa Civil e a CGDF, por sua vez, apontaram a integração de plataformas, especialmente em torno de um único quesito, como o CPF, e a segurança das contratações como prioridades.



Próximos passos 


Os quatro eixos serão trabalhados ao longo do ano, começando por uma discussão sobre a regulamentação da governança de dados no DF, com participação das pastas de Economia (Seec-DF), Saúde e Educação. Paralelamente, um grupo de trabalho analisará a minuta de decreto sobre contratações públicas, e outro dará continuidade à revisão dos indicadores de desempenho. 


A oficina marcou um avanço na gestão pública ao adotar metodologias estruturadas de priorização, garantindo transparência e eficiência nas decisões. As próximas reuniões do Cgov vão detalhar os planos de ação para cada  tema selecionado. 


Participaram da reunião o secretário-executivo de Gestão Estratégica da Casa Civil do GDF, Bruno Sigmaringa Seixas; o chefe da Assessoria de Integração das Ações Governamentais Sociais da Seec-DF, Lawrence Pinto; o secretário de Saúde, Juracy Cavalcante Lacerda Júnior,  com representantes da pasta; a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, também com representantes da secretaria; e o secretário-executivo de Segurança Pública, Bilmar Angelis. 


*Com informações da Controladoria-Geral do DF










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https://jornalismodigitaldf.com.br/conselho-de-governanca-do-df-define-prioridades-para-2025-em-oficina-estrategica/?fsp_sid=131794
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Conselho de Governança do DF define prioridades para 2025 em oficina estratégica 

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Na tarde desta segunda-feira (31/3), o Conselho de Governança do Distrito Federal (Cgov) promoveu  uma oficina para definir sua agenda estratégica de trabalho em 2025. O encontro, na Controladoria-Geral do DF (CGDF),  reuniu secretários de Estado e representantes de órgãos do GDF, que utilizaram metodologia de design thinking a partir de ferramentas de priorização para eleger os temas mais relevantes. Governança de dados, contratações públicas, fortalecimento dos conselhos internos de governança (CIGs) e indicadores de monitoramento foram as frentes escolhidas. 


O encontro foi realizado na sede da Controladoria-Geral do Distrito Federal | Foto: Arquivo/Agência Brasília


O Cgov desempenha papel fundamental na modernização da gestão pública ao promover a integração entre órgãos governamentais, estabelecer prioridades estratégicas baseadas em evidências e implementar metodologias inovadoras de governança. Como instância máxima de coordenação intersetorial, o colegiado assegura que políticas públicas transversais sejam desenvolvidas de forma alinhada ao planejamento estratégico do DF, garantindo  maior eficiência, transparência e resultados concretos para a população. 



“Fizemos um processo de reflexão prévia, analisando dados da Ouvidoria, relatórios do Tribunal de Contas e demandas da imprensa para tomar decisões embasadas”


Cecília Fonseca, subcontroladora de Governança e Compliance



A definição das prioridades seguiu critérios técnicos, com a aplicação da matriz GUT – que avalia gravidade, urgência e tendência de cada tema – e da Matriz de Priorização Temática, que considerou fatores como impacto, custos, riscos e alinhamento com o planejamento estratégico do DF. 


Governança de dados


“Fizemos um processo de reflexão prévia, analisando dados da Ouvidoria, relatórios do Tribunal de Contas e demandas da imprensa para tomar decisões embasadas”, resumiu a  subcontroladora de  Governança e Compliance da CGDF, Cecília Fonseca.  


 O tema mais debatido foi a governança de dados, especialmente após a lei federal nº 14.129/2021, que exige regulamentação local. A Secretaria de Educação (SEEDF) destacou a necessidade de centralização de sistemas, aos moldes do  esforço da instituição em centralizar os milhares de dados estudantis de sua estrutura.


Já a Secretaria de Saúde (SES-DF) enfatizou a sensibilidade das informações médicas e a necessidade de, incluindo as contratações, prever mecanismos de regulação desses dados.


A Casa Civil e a CGDF, por sua vez, apontaram a integração de plataformas, especialmente em torno de um único quesito, como o CPF, e a segurança das contratações como prioridades.



Próximos passos 


Os quatro eixos serão trabalhados ao longo do ano, começando por uma discussão sobre a regulamentação da governança de dados no DF, com participação das pastas de Economia (Seec-DF), Saúde e Educação. Paralelamente, um grupo de trabalho analisará a minuta de decreto sobre contratações públicas, e outro dará continuidade à revisão dos indicadores de desempenho. 


A oficina marcou um avanço na gestão pública ao adotar metodologias estruturadas de priorização, garantindo transparência e eficiência nas decisões. As próximas reuniões do Cgov vão detalhar os planos de ação para cada  tema selecionado. 


Participaram da reunião o secretário-executivo de Gestão Estratégica da Casa Civil do GDF, Bruno Sigmaringa Seixas; o chefe da Assessoria de Integração das Ações Governamentais Sociais da Seec-DF, Lawrence Pinto; o secretário de Saúde, Juracy Cavalcante Lacerda Júnior,  com representantes da pasta; a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, também com representantes da secretaria; e o secretário-executivo de Segurança Pública, Bilmar Angelis. 


*Com informações da Controladoria-Geral do DF










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Cyber Arena leva jogos de última geração a alunos da Ceilândia – Secretaria de Estado de Educação

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Projeto leva atividades esportivas e pedagógicas por meio de videogames


Por Fernando Jordão, da Agência Brasília | Edição: Vinicius Nader


 


Cyber Arena leva videogames de última geração a alunos da rede pública em Ceilândia


 


Os estudantes do Centro de Ensino Fundamental Professora Maria do Rosário Gondim da Silva (CEF PMRGS), em Ceilândia, tiveram um dia especial nesta sexta-feira (28). A unidade foi uma das escolhidas para receber a Cyber Arena, iniciativa fruto de parceria entre a Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF) e o Instituto Inside Brasil.


 


A Cyber Arena passará, ao todo, por cinco escolas de Ceilândia e, depois, será aberta à comunidade em evento no Setor O | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasil


O projeto leva às crianças atividades esportivas e pedagógicas por meio de videogames. A estrutura conta com 20 consoles de última geração, uma pista para jogo de dança e quatro equipamentos de realidade virtual. O aporte da secretaria foi de cerca de R$ 600 mil. “Ao democratizar o acesso a recursos tecnológicos e criar um ambiente acolhedor para todos,eventos que envolvem os jogos eletrônicos se tornam uma ferramenta inclusiva para capacitar novos talentos e preparar cidadãos para o futuro digital” , destacou o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira.


 


Ao todo, a iniciativa passará por cinco escolas de Ceilândia, o CEF PMRGS foi a terceira. Antes, a Cyber Arena passou pelo CEF 04 e pelo CEF 10. Na próxima semana, será a vez do CED 14 e da EC 17. Depois, entre os dias 7 e 12 de abril, a estrutura ficará montada no Centro Olímpico e Paralímpico (COP) do Setor O, aberta a toda a comunidade.


 


Tem muito aluno aqui que nunca teve contato, por exemplo, com óculos de realidade virtual, nunca teve contato com um videogame sequer. Então a gente está trazendo isso direto para as escolas”, apontou o presidente do Inside Brasil, Robielisson Medeiros. “A grande intenção é desmistificar aquela ideia do jogo eletrônico violento. Ele pode ser usado também para construir dentro da educação. E, trazendo isso para a escola, a gente ajuda também os pais a verem os jogos de uma forma completamente diferente”, acrescentou.


Recepção

 


A iniciativa foi bem aceita tanto pelos estudantes quanto pelos professores. Kayla Gonçalves, 12 anos, por exemplo, ficou encantada pelos óculos de realidade virtual. “Foi muito bom, foi a primeira vez ”, disse. Ana Júlia Braga, 9, até conhecia a tecnologia, mas nunca tinha usado: “Meu irmão já teve, eu sempre pedia para brincar, mas ele não deixava. Foi muito legal, gostei muito.” Outros alunos valorizaram o aprendizado obtido no projeto. “A gente sai um pouquinho da sala, mas aprende do mesmo jeito”, definiu Juliana Vitória da Silva, 11. “Para mim, é uma aula ao mesmo tempo sendo uma brincadeira”, emendou Laura Gabriele Dias, 11.



Juliana Vitória da Silva gostou da experiência: “A gente sai um pouquinho da sala, mas aprende do mesmo jeito”


 


Os docentes, por sua vez, também ressaltaram o ganho pedagógico. “A gente sabe que os adolescentes, principalmente nessa fase, estão muito ligados a jogos, à internet. Um projeto desse vem ao encontro daquilo que a gente pensa e acredita que os alunos devem utilizar, que é uma tecnologia voltada para a aprendizagem”, pontuou o diretor do CEF PMRGS, Jones Mayner.


 


As crianças terem essa oportunidade de lidar, de conhecer jogos que provavelmente algumas delas não conheciam, foi algo espetacular. Claro que eles queriam um pouquinho mais de tempo, mas amaram conhecer. o projeto ficará mais tempo, acredito que eles estarão lá em peso”, arrematou a professora Vanilde Lopes.


 


28/03/2025 - Cyber Arena leva videogames de última geração a alunos da rede pública em Ceilândia








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Voluntários ampliam capacidade de atendimento de crianças em projetos esportivos

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Sara Fonseca, 10 anos, sonha ser astronauta. Enquanto não chega lá, ela abraçou outra paixão, que também a ajuda a chegar alto: a ginástica acrobática. Desde os 6 anos, a pequena faz aulas gratuitas da modalidade no Ginásio de Esportes de Sobradinho. “Minha mãe descobriu que tinha essa ginástica aqui, eu fiz a seletiva e passei. Fiquei muito feliz na hora que vi meu nome na lista de aprovados”, lembra.


O Programa Esporte Social Voluntário conta atualmente com 412 voluntários, que atuam em 33 regiões do DF, com ajuda de custo para cobrir gastos com alimentação e transporte | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília


Tal felicidade só foi possível graças ao projeto Esporte Social Voluntário, da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal. Por meio dele, pessoas com a vocação de ajudar podem se inscrever e possibilitar que mais crianças sejam atendidas por projetos da pasta — o que implica em realizar ainda mais sonhos.



“O Projeto Esporte Social Voluntário é uma excelente iniciativa que amplia o acesso à prática de esportes em nossa cidade. O esporte é uma ferramenta extremamente eficaz de inclusão e transformação social. Promove uma vida mais saudável e com todos os pilares que a prática esportiva nos dá, como respeito e disciplina. Valores que ultrapassam as quadras e equipamentos públicos, abrindo portas para um futuro melhor”, destaca a vice-governadora do DF, Celina Leão.


“É uma iniciativa que fortalece a prática esportiva como ferramenta de transformação social. Ao reunir voluntários e incentivar a participação ativa da comunidade, buscamos promover inclusão, saúde e cidadania para todos, principalmente nas regiões que mais precisam”, acrescenta o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira.


Simone Faria participa do programa desde 2022 e diz que é um trabalho muito gratificante


Atualmente, são 412 voluntários ativos, que atuam em 33 regiões do DF. Um deles é Simone Faria, que entrou no programa em 2022. “Minha filha já fazia ginástica aqui , a professora descobriu que eu era professora de Educação Física e falou que estava precisando muito de ajuda. Como eu estava em casa só estudando, falei para ela que eu vinha ajudar sem compromisso. Mas a gente vem sem compromisso e toma amor. Eu tomei muito amor pela ginástica”, conta.


A recompensa, ela afirma, é ver a satisfação dos alunos: “Se falarem que tem que trabalhar de manhã e de tarde, a gente fica. Até de noite a gente vem, fim de semana, quando tem torneio… É tudo muito gratificante. As crianças trazem esse retorno quando elas fazem tudo tão lindo nas apresentações, quando conseguem alcançar um resultado tão esperado, fruto do trabalho de um ano inteiro”.


“As professoras são muito boas, gosto muito como ajudam a gente a melhorar”, diz Sara Fonseca


Mas também há um pagamento em dinheiro. Os inscritos conseguem pedir o ressarcimento de R$ 37 por dia para cobrir gastos com alimentação e transporte. Assim, a ajuda de custo pode chegar a R$ 740 por mês. O valor é um bom auxílio para a também voluntária Rayna Vasconcelos. “Nos ajuda financeiramente, até para que eu consiga colocar combustível no meu carro para poder me locomover e vir dar as aulas, para comprar um lanche. Ajuda bastante”, pontua ela, que também conheceu o projeto após levar a filha para fazer aulas no CID de Sobradinho.



A sensação de gratidão, porém, é maior do que qualquer valor. “Traz para a gente um olhar de que eu faço parte, de que eu sou importante para a evolução dessas crianças, para a transformação delas por meio do esporte. É maravilhoso, é transformador”, define Rayna. “Não sou formada em Educação Física, mas já nasce dentro da gente essa vontade de fazer o curso para continuar a evoluir e crescer ainda mais.”


E as próprias crianças sentem a evolução propiciada pelas voluntárias. “As professoras são muito boas, gosto muito como ajudam a gente a melhorar. Sempre que a gente erra, elas corrigem”, opina Sara Fonseca, 10. “São muito atenciosas, muito mesmo. Qualquer coisinha elas estão ali para ajudar”, emenda Bianca Bethonico, 12. “Elas ajudam bastante, orientam a gente, conversam… Às vezes a gente não sabe fazer, elas nos seguram”, arremata Lara Cavalcante, 11.


Os interessados em participar do Esporte Social Voluntário podem se inscrever pela internet. É preciso apresentar documento de identidade, comprovante de residência e certidões negativas criminais, além de um currículo.


 










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https://jornalismodigitaldf.com.br/voluntarios-ampliam-capacidade-de-atendimento-de-criancas-em-projetos-esportivos/?fsp_sid=131776
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Voluntários ampliam capacidade de atendimento de crianças em projetos esportivos

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Sara Fonseca, 10 anos, sonha ser astronauta. Enquanto não chega lá, ela abraçou outra paixão, que também a ajuda a chegar alto: a ginástica acrobática. Desde os 6 anos, a pequena faz aulas gratuitas da modalidade no Ginásio de Esportes de Sobradinho. “Minha mãe descobriu que tinha essa ginástica aqui, eu fiz a seletiva e passei. Fiquei muito feliz na hora que vi meu nome na lista de aprovados”, lembra.


O Programa Esporte Social Voluntário conta atualmente com 412 voluntários, que atuam em 33 regiões do DF, com ajuda de custo para cobrir gastos com alimentação e transporte | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília


Tal felicidade só foi possível graças ao projeto Esporte Social Voluntário, da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal. Por meio dele, pessoas com a vocação de ajudar podem se inscrever e possibilitar que mais crianças sejam atendidas por projetos da pasta — o que implica em realizar ainda mais sonhos.



“O Projeto Esporte Social Voluntário é uma excelente iniciativa que amplia o acesso à prática de esportes em nossa cidade. O esporte é uma ferramenta extremamente eficaz de inclusão e transformação social. Promove uma vida mais saudável e com todos os pilares que a prática esportiva nos dá, como respeito e disciplina. Valores que ultrapassam as quadras e equipamentos públicos, abrindo portas para um futuro melhor”, destaca a vice-governadora do DF, Celina Leão.


“É uma iniciativa que fortalece a prática esportiva como ferramenta de transformação social. Ao reunir voluntários e incentivar a participação ativa da comunidade, buscamos promover inclusão, saúde e cidadania para todos, principalmente nas regiões que mais precisam”, acrescenta o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira.


Simone Faria participa do programa desde 2022 e diz que é um trabalho muito gratificante


Atualmente, são 412 voluntários ativos, que atuam em 33 regiões do DF. Um deles é Simone Faria, que entrou no programa em 2022. “Minha filha já fazia ginástica aqui , a professora descobriu que eu era professora de Educação Física e falou que estava precisando muito de ajuda. Como eu estava em casa só estudando, falei para ela que eu vinha ajudar sem compromisso. Mas a gente vem sem compromisso e toma amor. Eu tomei muito amor pela ginástica”, conta.


A recompensa, ela afirma, é ver a satisfação dos alunos: “Se falarem que tem que trabalhar de manhã e de tarde, a gente fica. Até de noite a gente vem, fim de semana, quando tem torneio… É tudo muito gratificante. As crianças trazem esse retorno quando elas fazem tudo tão lindo nas apresentações, quando conseguem alcançar um resultado tão esperado, fruto do trabalho de um ano inteiro”.


“As professoras são muito boas, gosto muito como ajudam a gente a melhorar”, diz Sara Fonseca


Mas também há um pagamento em dinheiro. Os inscritos conseguem pedir o ressarcimento de R$ 37 por dia para cobrir gastos com alimentação e transporte. Assim, a ajuda de custo pode chegar a R$ 740 por mês. O valor é um bom auxílio para a também voluntária Rayna Vasconcelos. “Nos ajuda financeiramente, até para que eu consiga colocar combustível no meu carro para poder me locomover e vir dar as aulas, para comprar um lanche. Ajuda bastante”, pontua ela, que também conheceu o projeto após levar a filha para fazer aulas no CID de Sobradinho.



A sensação de gratidão, porém, é maior do que qualquer valor. “Traz para a gente um olhar de que eu faço parte, de que eu sou importante para a evolução dessas crianças, para a transformação delas por meio do esporte. É maravilhoso, é transformador”, define Rayna. “Não sou formada em Educação Física, mas já nasce dentro da gente essa vontade de fazer o curso para continuar a evoluir e crescer ainda mais.”


E as próprias crianças sentem a evolução propiciada pelas voluntárias. “As professoras são muito boas, gosto muito como ajudam a gente a melhorar. Sempre que a gente erra, elas corrigem”, opina Sara Fonseca, 10. “São muito atenciosas, muito mesmo. Qualquer coisinha elas estão ali para ajudar”, emenda Bianca Bethonico, 12. “Elas ajudam bastante, orientam a gente, conversam… Às vezes a gente não sabe fazer, elas nos seguram”, arremata Lara Cavalcante, 11.


Os interessados em participar do Esporte Social Voluntário podem se inscrever pela internet. É preciso apresentar documento de identidade, comprovante de residência e certidões negativas criminais, além de um currículo.


 










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França: Le Pen diz ser inocente e que condenação por fraude é política

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A líder de extrema direita Marine Le Pen, condenada nesta segunda-feira (31/3) a quatro anos de prisão e cinco anos de inelegibilidade, contestou a decisão da Justiça da França.


Durante uma entrevista em um dos principais telejornais do país, ela afirmou que a decisão dos magistrados teve motivações políticas e que pretende recorrer. Se for mantida, a sentença pronunciada tira Marine Le Pen da próxima corrida presidencial, em 2027.


“Esta decisão violou completamente o Estado de direito”, declarou a deputada de 56 anos durante uma entrevista ao canal de televisão privado TF1. Ela disse claramente que a sentença tem a intenção de “impedi-la” de concorrer e “ser eleita na eleição presidencial de 2027”.


“Não teve enriquecimento pessoal e não houve corrupção”, martelou a líder da extrema direita, em referência ao que ficou conhecido como o caso dos falsos assistentes parlamentares.



Segundo a investigação, o partido de Le Pen iniciou de “forma coordenada e deliberada” um “sistema de desvio” dos € 21 mil (R$ 130 mil na cotação atual) que cada eurodeputado recebe por mês para pagar seus assistentes no Parlamento Europeu.


O tribunal considerou que estas pessoas trabalharam na realidade para o partido Frente Nacional (FN), rebatizado como Reunião Nacional em 2018, e que alguns nunca foram à sede do Parlamento.


“Os juízes se enganaram”, lançou Marine Le Pen, que alega estar sendo perseguida pela Justiça. Ao ponto de acusar os magistrados “do país dos direitos humanos” de utilizarem “práticas que pensávamos ser exclusivas de regimes autoritários”.


Pequeno caminho


“Não vou me deixar eliminar dessa forma. Vou buscar todas as vias de recurso que puder. Há um pequeno caminho. Pode ser estreito, mas existe”, prometeu ela. “Vou recorrer, pois sou inocente”, insistiu.


Questionada se, em caso de um recurso em trâmite, tentaria se candidatar à Presidência em 2027 se for autorizada, Marine Le Pen deu inicialmente a impressão de que não considerava essa hipótese plausível, em razão do tempo necessário para que uma nova fase do processo fosse realizada.


Mas quando o jornalista perguntou se Jordan Bardella, o presidente de seu partido, seria um nome para substituí-la na próxima corrida presidencial, ela se mostrou combativa. “ é um elemento formidável. Mas espero que não precisemos recorrer a esse recurso. Vou lutar”, disse Le Pen.


“Há milhões de franceses que acreditam em mim, milhões de franceses que confiam em mim (…), tenho lutado contra a injustiça por 30 anos e vou continuar fazendo isso até o fim”, disse ela.


E no final da entrevista, ao ser questionada se pretende abandonar a política após esse processo, a líder da extrema direita foi categórica: “Estou escandalizada e indignada”, disse, mas “de forma alguma vou deixar a política”, finalizou.






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França: Le Pen diz ser inocente e que condenação por fraude é política

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A líder de extrema direita Marine Le Pen, condenada nesta segunda-feira (31/3) a quatro anos de prisão e cinco anos de inelegibilidade, contestou a decisão da Justiça da França.


Durante uma entrevista em um dos principais telejornais do país, ela afirmou que a decisão dos magistrados teve motivações políticas e que pretende recorrer. Se for mantida, a sentença pronunciada tira Marine Le Pen da próxima corrida presidencial, em 2027.


“Esta decisão violou completamente o Estado de direito”, declarou a deputada de 56 anos durante uma entrevista ao canal de televisão privado TF1. Ela disse claramente que a sentença tem a intenção de “impedi-la” de concorrer e “ser eleita na eleição presidencial de 2027”.


“Não teve enriquecimento pessoal e não houve corrupção”, martelou a líder da extrema direita, em referência ao que ficou conhecido como o caso dos falsos assistentes parlamentares.



Segundo a investigação, o partido de Le Pen iniciou de “forma coordenada e deliberada” um “sistema de desvio” dos € 21 mil (R$ 130 mil na cotação atual) que cada eurodeputado recebe por mês para pagar seus assistentes no Parlamento Europeu.


O tribunal considerou que estas pessoas trabalharam na realidade para o partido Frente Nacional (FN), rebatizado como Reunião Nacional em 2018, e que alguns nunca foram à sede do Parlamento.


“Os juízes se enganaram”, lançou Marine Le Pen, que alega estar sendo perseguida pela Justiça. Ao ponto de acusar os magistrados “do país dos direitos humanos” de utilizarem “práticas que pensávamos ser exclusivas de regimes autoritários”.


Pequeno caminho


“Não vou me deixar eliminar dessa forma. Vou buscar todas as vias de recurso que puder. Há um pequeno caminho. Pode ser estreito, mas existe”, prometeu ela. “Vou recorrer, pois sou inocente”, insistiu.


Questionada se, em caso de um recurso em trâmite, tentaria se candidatar à Presidência em 2027 se for autorizada, Marine Le Pen deu inicialmente a impressão de que não considerava essa hipótese plausível, em razão do tempo necessário para que uma nova fase do processo fosse realizada.


Mas quando o jornalista perguntou se Jordan Bardella, o presidente de seu partido, seria um nome para substituí-la na próxima corrida presidencial, ela se mostrou combativa. “ é um elemento formidável. Mas espero que não precisemos recorrer a esse recurso. Vou lutar”, disse Le Pen.


“Há milhões de franceses que acreditam em mim, milhões de franceses que confiam em mim (…), tenho lutado contra a injustiça por 30 anos e vou continuar fazendo isso até o fim”, disse ela.


E no final da entrevista, ao ser questionada se pretende abandonar a política após esse processo, a líder da extrema direita foi categórica: “Estou escandalizada e indignada”, disse, mas “de forma alguma vou deixar a política”, finalizou.






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Moonwalk? Conheça a corrida de costas e seus possíveis benefícios

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A corrida é uma atividade física bastante praticada por ser acessível, podendo ser feita em qualquer lugar, em qualquer idade e sem a necessidade de trajes especiais quando realizada de forma amadora. No entanto, um outro exercício físico derivado dela está ganhando as redes sociais: a corrida de costas.



Em alguns locais do mundo, a modalidade é conhecida como retro running. No entanto, especialistas dizem que a atividade deve ser utilizada, preferencialmente, como um complemento do treino ao invés de ser tratada como um exercício específico.


“Não recomendo a corrida de costas como principal forma de corrida. Não é uma modalidade desportiva, só deve ser usada por curtas distâncias (poucos segundos de exercício), de forma intermitente, e em pouco volume, como parte do aquecimento de atletas ou praticantes recreacionais”, explica o professor de educação física Herbert Simões, da Universidade Católica de Brasília.


De acordo com o personal trainer Luan Viana, a corrida de costas pode até trazer algumas vantagens, porém, dependendo do objetivo, deixa a desejar em aspectos importantes. “Ela trabalha menos os músculos posteriores e o glúteo, que são essenciais tanto para a estética quanto para a performance. Ou seja, não é o tipo de exercício que vai te deixar mais forte, mais rápido ou com o corpo mais definido”, diz o profissional que atua em Brasília.


Apesar disso, alguns estudos recentes sugerem que a corrida de costas pode ser tão eficiente ou até mais vantajosa que a tradicional quando realizada em sprints curtos e ágeis.




Benefícios da corrida de costas



  • Melhora a coordenação, equilíbrio e força de quem pratica.

  • Reduz o impacto nas articulações.

  • Diferente da corrida tradicional, que enfatiza quadríceps e glúteos, a corrida de costas trabalha mais os músculos posteriores das pernas, como isquiotibiais e panturrilhas, além do core e lombar.




Qualquer pessoa pode praticar a corrida de costas?


Como é uma atividade física bastante específica, nem todo mundo deve se arriscar. Idosos ou pessoas que têm problemas posturais correm mais risco de quedas e lesões. Para indivíduos inexperientes que desejam iniciar, é importante ter o acompanhamento de um profissional e começar com caminhadas para trás em ambientes seguros e planos.


“A corrida de costas também é contraindicada para pessoas com labirintite ou vertigem. Na verdade, ela é indicada especialmente para atletas que buscam melhorar desempenho em velocidade e agilidade, corredores que desejam reduzir o impacto articular e prevenir lesões, além de pessoas em processo de reabilitação”, esclarece a professora de educação física Leandra Batista, do Centro Universitário de Brasília (Ceub).


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Hospital da Região Leste comemora 23 anos de dedicação à comunidade

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Nesta segunda-feira (31), foi realizada uma cerimônia em comemoração ao aniversário do Hospital da Região Leste (HRL), no Paranoá. Inaugurada em 2002, a unidade hospitalar completou 23 anos de dedicação à comunidade, oferecendo serviços especializados, de urgência e emergência. A programação contou com palestras, homenagens aos servidores e sorteio de brindes.


Programação do aniversário do Hospital da Região Leste contou com palestras e homenagens aos servidores | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF


“É com muita satisfação que participo da comemoração do aniversário do HRL. Temos plena convicção de que a saúde do DF reúne todas as condições para ser reconhecida como a melhor do país”, afirmou o secretário-adjunto de Integração da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), Valmir Lemos de Oliveira.


A superintendente da Região Leste, Maria Lourdes Castelo Branco, reconheceu o esforço dos profissionais envolvidos no dia a dia da unidade: “Todos têm demonstrado muito comprometimento, esforço e dedicação. Parabéns aos profissionais que fazem parte deste hospital e desta história. Temos uma grande missão pela frente”.


Reforçando os elogios, o diretor do HRL, Ely José de Aguiar, enfatizou a importância do hospital na vida dos trabalhadores: “Esse é o nosso maior patrimônio”.


O HRL completou 23 anos atendendo os moradores das regiões do Paranoá, Itapoã, São Sebastião, Lago Sul, Jardim Botânico e Jardins Mangueiral | Fotos: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF


Avanços


Inaugurado em 26 de março de 2002, o HRL atende moradores das regiões administrativas do Paranoá, Itapoã, São Sebastião, Lago Sul, Jardim Botânico e Jardins Mangueiral. O atendimento de urgência e emergência abrange clínica médica, trauma, pediatria, ginecologia e obstetrícia, sendo referência em ortopedia, especialmente em cirurgias de alta complexidade.



Desde sua fundação, o HRL desenvolveu iniciativas vinculadas ao Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (ProadiSUS) para aprimorar e otimizar o atendimento à população, como o programa Lean nas Emergências. Essa iniciativa utiliza metodologias de gestão e ferramentas para melhorar o fluxo de atendimento, reduzindo a superlotação nas urgências e emergências de hospitais públicos.


Outra iniciativa implementada foi a planificação da Linha Materno-Infantil, que resultou na criação do Centro de Atenção Materno-Infantil (Cami). O centro foi concebido para reunir, em um único espaço, serviços de fonoaudiologia, enfermagem, fisioterapia, pediatria, ginecologia e obstetrícia, serviço social, psicologia e terapia ocupacional, além de oferecer suporte aos técnicos de enfermagem, facilitando o acesso e o mapeamento das necessidades dos pacientes.


*Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)










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