Carnaval: emoção e grito por justiça marcam 1ª noite de desfiles em SP

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São Paulo — A primeira noite de desfiles do Grupo Especial de São Paulo levantou o Sambódromo do Anhembi com um espetáculo que misturou emoção, fantasias luxuosas e crítica social no Carnaval. Dragões da Real, Mancha Verde e Acadêmicos do Tatuapé foram os destaques.


Não por acaso, as três escolas que se sobressaíram entre a noite de sexta-feira (28/2) e a madrugada deste sábado (1/3) estiveram também entre as cinco primeiras colocadas do ano passado e se credenciam à disputa, novamente, em 2025.


 


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Desfile da Acadêmicos do Tatuapé, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo
Desfile da Acadêmicos do Tatuapé, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo
Desfile da Acadêmicos do Tatuapé, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo
Desfile da Acadêmicos do Tatuapé, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo
Viviane Araújo durante desfile da Mancha Verde, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo
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Desfile da Acadêmicos do Tatuapé, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo

Divulgação/Felipe Araujo/Liga-SP
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Desfile da Acadêmicos do Tatuapé, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo

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Desfile da Acadêmicos do Tatuapé, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo

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Desfile da Acadêmicos do Tatuapé, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo

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Desfile da Acadêmicos do Tatuapé, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo

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Viviane Araújo durante desfile da Mancha Verde, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo

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Desfile da Mancha Verde no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo

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Desfile da Mancha Verde no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo

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Desfile da Mancha Verde no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo

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Desfile da Mancha Verde no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo

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Desfile da Dragões da Real, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo

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Desfile da Dragões da Real, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo

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Desfile da Dragões da Real, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo

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Desfile da Dragões da Real, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo

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Desfile da Dragões da Real, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo

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Desfile da Barroca Zona Sul no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo

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Desfile da Barroca Zona Sul no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo

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Desfile da Barroca Zona Sul no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo

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Desfile da Barroca Zona Sul no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo

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Desfile da Barroca Zona Sul no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo

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Desfile da Colorado do Brás, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo

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Desfile da Colorado do Brás, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo

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Desfile da Colorado do Brás, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo

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Desfile da Colorado do Brás, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo

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Desfile da Colorado do Brás, no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo

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Também passaram pelo Anhembi, até a publicação desta reportagem, a Colorado do Brás, com um desfile sem contratempos, e a Barroca Zona Sul, que apesar da apresentação cheia de beleza e religiosidade, teve problema em um dos carros alegóricos, o que pode comprometer a nota final na apuração de terça-feira (4/3). A Rosas de Ouro cruzou o Sambódromo quando o céu já anunciava a alvorada em São Paulo, em um desfilo com muito brilho.


A tradicional Camisa Verde e Branco ainda encerraria os desfiles já ao amanhecer na zona norte de São Paulo.


Veja como foi a primeira noite de desfiles no Sambódromo do Anhembi.


Colorado do Brás


A Colorado do Brás transformou o Anhembi em Pelourinho na tentativa de quebrar uma antiga escrita do carnaval paulistano, que aponta para uma grande chance de rebaixamento da escola que abre os desfiles na sexta. O afoxé Filhos de Gandhi foi o tema escolhido pela agremiação, que fez uma apresentação sem contratempos em uma noite quente e sem chuva.


A comissão de frente se destacou e resumiu o que aconteceria nos minutos seguintes no Sambódromo. Exú abriu os caminhos e surgiram, logo de cara, divindades hindus, estivadores, Gilberto Gil, Clara Nunes e Caetano, se misturando em coreografia sob a observação de um Gandhi, impassível, na comissão de frente.


Filhos de Gandhi surgiu em Salvador ainda na primeira metade do século passado, formado por estivadores que se vestiam de branco, em alusão ao pacifista indiano, daí as referências. Também se destacaram as baianas em vermelho, representando Santa Luzia, além da bateria cheia de bossa, com fantasias de ogans (sacerdotes que tocam atabaques e não entram em transe nos rituais).


Barroca Zona Sul


A escola da zona sul encontrou dificuldades em seu desfile, mesmo com samba envolvente, fantasias e alegorias luxuosas. O segundo carro da Barroca teve problemas para entrar no sambódromo e levou à abertura de um longo espaço até a ala seguinte, o que deve provocar perda de pontuação na harmonia.


Para ganhar alguns minutos preciosos e evitar o estouro do limite de 65 minutos para cruzar a pista, a direção de Carnaval optou por não usar o recuo da bateria, passando direto pela parte central do Anhembi. Deu certo e a Barroca passou de raspão, sem risco de punição.


A despeito dos problemas, não faltou beleza e religiosidade. A comissão de frente trouxe Iansã promovendo a transformação com muitos efeitos especiais e coreografia impressionante. A protagonista resgatou os espíritos perdidos em mundos espirituais (os nove oruns, do enredo), fez vendaval e tempestade surgirem cenograficamente em meio a um Anhembi de tempo firme.


Dragões da Real


A Dragões da Real costuma fazer desfiles coloridos, de beleza plástica bem característica, e isso desde os tempos do acesso, em que ainda sonhava com o Grupo Especial. Com a música “Aquarela”, de Toquinho, servindo de pano de fundo para o samba-enredo, a escola tricolor se sentiu muito à vontade na busca pelo título inédito.


O desfile foi uma grande homenagem ao neto do carnavalesco Jorge Freitas, o garoto Jorginho, que tinha doença rara e morreu aos 8 anos em 2024. O menino sonhava em ser astronauta e foi representado já na comissão de frente, que fez decolar pelo Sambódromo uma nave por meio de um drone.


As fases da vida foram representadas em alegorias gigantescas, todas no exato limite de 15 metros de altura, e de acabamento impecável. O destaque ficou por conta do carro que trouxe a escultura de Jorginho, fantasiado de astronauta e com o coração na mão, em homenagem comovente.


Mancha Verde


A Mancha fez a representação de uma Salvador sagrada e profano, algo presente desde a comissão de frente que alternava em um mesmo tripé as escadarias do Bonfim e um bordel, com padre e Exú, cercados por turistas e baianas.


As baianas da escola também foram capítulo à parte em meio ao desfile. Vaidosas, vestidas como Oxum, trouxeram até LEDs nas fantasias feitas com requinte e muito luxo. Luxuosa também foi a rainha de bateria Viviane Araújo, há 20 anos na escola. Fantasiada de “Canto da Cidade”, ela homenageou Daniela Mercury para celebrar as festas de Salvador em todas as suas formas.


A escola palmeirense também usou uma “licença poética” permitida pelo regulamento. Desde que sinalizada previamente, uma ala pode desfilar à vontade, sem risco de perder pontos. Foi assim que a Mancha introduziu capoeiristas, cercados por besouros, abrindo espaços no sambódromo e livres para brincar e jogar, não comprometendo a harmonia.


Acadêmicos do Tatuapé


A Acadêmicos do Tatuapé clamou por justiça contra a intolerância em suas múltiplas maneiras, seja na exclusão social ou no preconceito religioso. Cristo crucificado, mulher queimada sobre uma bíblia, tudo foi apresentado como convite à reflexão.


O desfile da Tatuapé começou com a escuridão do caos na comissão de frente, passou pelo “olho por olho, dente por dente”, do Código de Hamurabi, chegando na sequência aos gregos, com alegoria mais iluminada, grandiosa, de 55 metros de comprimento.


A terceira alegoria mostrou um carro com forte crítica social, trazendo riqueza e miséria. Também mostrou a estátua de Artemis, a mesma em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), com uma criança morta e ensanguentada no colo, mostrando que nem os pequenos estão livres de uma violência que, muitas vezes, vem pelas mãos do próprio estado.


Rosas de Ouro


A Rosas de Ouro fez um desfile com riqueza nas fantasias para abordar os jogos de diversas maneiras. A esperança é tirar a sorte grande e conseguir um resultado menos decepcionante do que em 2024, quando quase foi rebaixada ao Grupo de Acesso.


A comissão de frente deu uma “forcinha” para que o destino seja mais promissor. Trouxe um caça-níquel “viciado”, que sempre dava a Rosas como a vencedora entre as outras 13 coirmãs do carnaval paulistano.


Nos carros alegóricos, a agremiação também usou e abusou de jogos de tabuleiro, como o xadrez e o banco imobiliário. Uma ala com PCDs, representando Pac-Man, também levou emoção ao Anhembi, que já tinha o céu no degradê da alvorada, quando a “Roseira” encerrou com brilho o seu desfile.





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Deputado Robério Negreiros defende educação inclusiva no DF

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Conhecido pelo trabalho e dedicação à causa da inclusão das pessoas com deficiência, o deputado distrital Robério Negreiros (PSD) reforçou esse compromisso nesta terça-feira (25) ao assinar uma carta em defesa da educação inclusiva no Distrito Federal. O documento, elaborado por movimentos sociais, pede o apoio da Câmara Legislativa para exigir o direito a uma educação pública digna às pessoas com deficiências e doenças raras.


Além de assinar a carta, o distrital se colocou à disposição para intermediar o diálogo com o Executivo na busca por soluções para as demandas apresentadas. “Atuaremos junto ao governo para que essas reivindicações sejam atendidas, como a ampliação de vagas, formação de profissionais qualificados e estruturas adequadas para que todos os nossos jovens tenham acesso ao direito fundamental à educação”, afirma Negreiros.


A assinatura do documento reforça o compromisso do distrital com a pauta da inclusão, uma das principais bandeiras de seu mandato, que já resultou em diversas políticas públicas em prol dos direitos das pessoas com deficiência.


A mobilização é promovida pelos movimentos Frente Parlamentar em Defesa da Educação Inclusiva da Câmara Legislativa do Distrito Federal, Ápice Down, Associação Brasileira de Autismo Comport (ABRACI), Instituto Vidas Raras, Movimento de Apoio Às Mães Autistas (MAMA), Rede Solidária de Apoio a Inclusão, Coletivo da Advocacia com Deficiência e Neurodivergente, Associação Brasileira para Ação por Direitos das Pessoas Autistas (ABRAÇA), DF Down e Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down.



Robério Negreiros da Cruz






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Álcool no Carnaval: qual bebida é a menos pior? Pode misturar?

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O Carnaval é sinônimo de festa, música e diversão, mas também pode ser um período de exageros, especialmente no consumo de bebidas alcoólicas. Para evitar que a folia termine em mal-estar ou problemas de saúde, é importante entender os efeitos do álcool no corpo e fazer escolhas mais conscientes.


Afinal, pode misturar diferentes tipos de bebidas? Fermentados, como cerveja e vinho, e destilados, como vodca e uísque, causam efeitos distintos? Quais são as opções mais calóricas?



Pode misturar diferentes tipos de bebidas?


Na realidade, há pouco respaldo científico sobre a teoria de que misturar diferentes bebidas aumenta o impacto do álcool no corpo.


Segundo a gastroenterologista Débora Poli, do Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE), de São Paulo, o grande problema não está na mistura, mas na quantidade total de álcool ingerida.


“O risco de misturar bebidas é perder a noção do quanto se tomou. Isso pode levar a um consumo maior do que o planejado”, explica a médica.


Bebidas fermentadas, como cerveja e vinho, têm teor alcoólico menor (3 a 12%) em comparação com destilados, que podem chegar a 50%. Assim, entre drinks e cervejas, é fácil perder a noção de quanto já foi ingerido.


Existe dose segura de álcool?


Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), não existe nenhum consumo de álcool que seja saudável para o organismo. Desde 2023, a entidade reforça que mesmo doses moderadas podem representar riscos para coração, fígado e cérebro.


Quanto mais se toma, maior é o risco e o impacto à saúde. O consumo é considerado abusivo quando o indivíduo toma seis ou mais doses de bebida por ocasião. Cada dose de bebida correponde a cerca de 350 ml de cerveja ou 150 ml de vinho.


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Álcool pode levar a sérias doenças do fígado e alta dependência química
Além do fígado, bebidas alcoólicas prejudicam a saúde do coração e do cérebro
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Uma pesquisa de 2023 apontou que sete em cada 10 brasileiros que abusam da bebida acham que bebem moderadamente

Reprodução/Internet
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Álcool pode levar a sérias doenças do fígado e alta dependência química

Getty Images
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Além do fígado, bebidas alcoólicas prejudicam a saúde do coração e do cérebro

Yellow Dog Productions/Getty Images

Qual o tipo menos pior de bebida?


Mais do que um tipo de bebida específico, o ideal é consumir a menor quantidade de álcool possível. Embora alguns estudos já tenham mostrado benefícios sutis do consumo de vinho ou de cerveja no organismo, eles são muito contestados pela comunidade científica atualmente.


As bebidas alcoólicas em geral se dividem em duas categorias: fermentados e destilados. As bebidas destiladas têm um teor alcoólico maior (a cachaça, por exemplo, pode superar 50% de concentração) e as bebidas fermentadas, trazem índices menores (12% da composição do vinho, em geral).


Entretanto, as destiladas (vodka, gin, uísque, tequila), por serem mais intensas, são consumidas em menor quantidade, e as fermentadas, como a cerveja, descem mais fácil e, por isso, vão em quantidade maior. No fim das contas, os efeitos são muito parecidos.


Quais os impactos do álcool no organismo?


O álcool é um agressor direto do trato digestivo, podendo causar dor de estômago, azia, queimação e até diarreia. Além disso, afeta órgãos como fígado, rins e cérebro. A bebida também é potencialmente cancerígena.


No fígado, o consumo excessivo pode levar à hepatite alcoólica e, a longo prazo, à cirrose, que é uma condição potencialmente fatal. Já no sistema nervoso central, substâncias liberadas após a ingestão de álcool provocam sintomas de ressaca, como dor de cabeça e tontura. No longo prazo, podem levar à piora de transtornos psiquiátricos.


“Além disso, o consumo de álcool gera uma sensação de saciedade que pode levar à má alimentação, resultando em carências nutricionais. O álcool também prejudica a absorção e o metabolismo de vitaminas essenciais, como a B1 (tiamina), importante para o metabolismo energético, e outras do complexo B. Além disso, em indivíduos predispostos, pode agravar problemas como gastrite e refluxo, piorando quadros de esofagite”, explica a nutricionista Maria Fernanda Castioni, professora da Universidade Católica de Brasília.


Quais são as bebidas mais calóricas?


Falando no impacto alimentar, a nutricionista reforça que as bebidas alcoólicas não têm valor nutricional e são muito calóricas, em média com sete calorias por grama. Em geral, as destiladas, em especial o gin e a vodca, são menos calóricas (100 kcal por dose de 50 ml).


Mesmo com elas, porém, caso o objetivo seja não ganhar peso, é preciso moderação: duas doses das bebidas (100 ml) já são mais calóricas que uma latinha de cerveja e em geral elas ainda são acompanhadas de outros ingredientes que são calóricos, como refrigerantes e energéticos (mistura que não é recomendada).


Dicas para consumir álcool com segurança


Para minimizar os efeitos negativos, especialistas recomendam hidratar-se durante o consumo de álcool, preferindo água, água de coco ou sucos como revezamento a cada dose. Alimentar-se bem antes e durante a folia também é essencial, pois a comida retarda a absorção do álcool e mantém o corpo bem nutrido.


“Se eu tivesse que dar uma sugestão de bom consumo, aconselharia a sangria espanhola, em que o vinho é diluído em uma mistura de frutas e especiarias que são benéficas para a saúde, levam a uma maior hidratação e podem ajudar na redução de danos”, recomenda Maria Fernanda.


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Primeiro dia da Operação Carnaval Seguro 2025 aborda 340 veículos

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Entre a madrugada desta quinta-feira (27) até a tarde dessa sexta-feira (28), o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), realizou mais uma ação da Operação Carnaval Seguro 2025 em Taguatinga, Planaltina e Sudoeste. As equipes abordaram 340 condutores.


Durante a operação, os agentes realizaram 300 testes de etilômetro e autuaram 25 motoristas por dirigir sob a influência de álcool. As equipes de fiscalização autuaram ainda 14 condutores por dirigir veículo com o escapamento irregular, dez com a CNH vencidas, 13 inabilitados e 45 por infrações diversas. Os agentes de trânsito recolheram 26 veículos ao depósito.


*Com informações do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF)



Agência Brasília






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Campanha incentiva foliões a manter o Parque da Cidade limpo durante o Carnaval

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O Carnaval está chegando e milhares de foliões devem aproveitar os espaços públicos do Distrito Federal para celebrar a festa. Para garantir que a diversão ocorra de forma responsável e sustentável, a Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF) lança uma campanha de conscientização voltada à preservação do Parque da Cidade Sarah Kubitschek, um dos principais pontos de encontro dos brasilienses.


A ação tem como objetivo incentivar atitudes responsáveis, como o descarte correto de resíduos, o uso adequado dos banheiros públicos e a escolha de materiais menos poluentes, garantindo que o parque continue sendo um espaço limpo e agradável para todos.


A Secretaria de Esporte e Lazer lança campanha de conscientização voltada à preservação do Parque da Cidade no período de Carnaval | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília


Descarte correto de copos, latas e garrafas


Durante a folia, é comum o consumo de bebidas em copos descartáveis, latas e garrafas. Para evitar o acúmulo de lixo no parque, a recomendação é que os foliões utilizem as lixeiras disponíveis ou, caso não encontrem uma por perto, guardem seus resíduos até encontrarem um local adequado para o descarte.


“Queremos que todos aproveitem o Carnaval com alegria, mas sem esquecer o respeito ao meio ambiente e aos espaços públicos. O Parque da Cidade é um patrimônio de todos, e cada um pode contribuir para mantê-lo limpo e bem cuidado”, destaca o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira.


Imagem: SEL-DF


Uso consciente de confetes e serpentinas


O confete e a serpentina fazem parte da tradição carnavalesca, mas podem ser prejudiciais ao meio ambiente, principalmente quando são feitos de plástico ou metalizados. Para reduzir o impacto ambiental, a SEL recomenda que os foliões optem por versões biodegradáveis ou reutilizáveis, evitando o acúmulo de resíduos no solo e facilitando a limpeza do parque.


Utilização dos banheiros públicos


Para garantir a higiene e o bem-estar de todos, o Parque da Cidade dispõe de banheiros públicos para uso dos foliões. A SEL reforça que o uso correto dessas estruturas é fundamental para manter o ambiente organizado e livre de resíduos em locais inadequados.


A campanha reforça que o uso correto dos banheiros públicos é fundamental para manter o ambiente organizado e livre de resíduos | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília


Se não encontrar lixeira, guarde seu lixo


Mesmo com a presença de lixeiras espalhadas pelo parque, em momentos de grande movimentação, pode ser difícil encontrá-las rapidamente. Por isso, a orientação é que os foliões levem uma sacola para armazenar temporariamente o lixo até encontrar um ponto adequado para descarte.



O administrador do Parque da Cidade, Todi Moreno, reforça a importância do cuidado coletivo com o espaço. “O Parque da Cidade recebe milhares de visitantes diariamente, e no Carnaval esse número aumenta significativamente. Contamos com a colaboração dos foliões para manter o parque limpo e organizado, garantindo um ambiente agradável para todos”, afirma.


“Se cada um fizer a sua parte, garantimos um Carnaval mais sustentável e um espaço público preservado para as próximas gerações”, conclui Renato Junqueira.


*Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF)










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https://jornalismodigitaldf.com.br/campanha-incentiva-folioes-a-manter-o-parque-da-cidade-limpo-durante-o-carnaval/?fsp_sid=118003
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Campanha incentiva foliões a manter o Parque da Cidade limpo durante o Carnaval

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O Carnaval está chegando e milhares de foliões devem aproveitar os espaços públicos do Distrito Federal para celebrar a festa. Para garantir que a diversão ocorra de forma responsável e sustentável, a Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF) lança uma campanha de conscientização voltada à preservação do Parque da Cidade Sarah Kubitschek, um dos principais pontos de encontro dos brasilienses.


A ação tem como objetivo incentivar atitudes responsáveis, como o descarte correto de resíduos, o uso adequado dos banheiros públicos e a escolha de materiais menos poluentes, garantindo que o parque continue sendo um espaço limpo e agradável para todos.


A Secretaria de Esporte e Lazer lança campanha de conscientização voltada à preservação do Parque da Cidade no período de Carnaval | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília


Descarte correto de copos, latas e garrafas


Durante a folia, é comum o consumo de bebidas em copos descartáveis, latas e garrafas. Para evitar o acúmulo de lixo no parque, a recomendação é que os foliões utilizem as lixeiras disponíveis ou, caso não encontrem uma por perto, guardem seus resíduos até encontrarem um local adequado para o descarte.


“Queremos que todos aproveitem o Carnaval com alegria, mas sem esquecer o respeito ao meio ambiente e aos espaços públicos. O Parque da Cidade é um patrimônio de todos, e cada um pode contribuir para mantê-lo limpo e bem cuidado”, destaca o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira.


Imagem: SEL-DF


Uso consciente de confetes e serpentinas


O confete e a serpentina fazem parte da tradição carnavalesca, mas podem ser prejudiciais ao meio ambiente, principalmente quando são feitos de plástico ou metalizados. Para reduzir o impacto ambiental, a SEL recomenda que os foliões optem por versões biodegradáveis ou reutilizáveis, evitando o acúmulo de resíduos no solo e facilitando a limpeza do parque.


Utilização dos banheiros públicos


Para garantir a higiene e o bem-estar de todos, o Parque da Cidade dispõe de banheiros públicos para uso dos foliões. A SEL reforça que o uso correto dessas estruturas é fundamental para manter o ambiente organizado e livre de resíduos em locais inadequados.


A campanha reforça que o uso correto dos banheiros públicos é fundamental para manter o ambiente organizado e livre de resíduos | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília


Se não encontrar lixeira, guarde seu lixo


Mesmo com a presença de lixeiras espalhadas pelo parque, em momentos de grande movimentação, pode ser difícil encontrá-las rapidamente. Por isso, a orientação é que os foliões levem uma sacola para armazenar temporariamente o lixo até encontrar um ponto adequado para descarte.



O administrador do Parque da Cidade, Todi Moreno, reforça a importância do cuidado coletivo com o espaço. “O Parque da Cidade recebe milhares de visitantes diariamente, e no Carnaval esse número aumenta significativamente. Contamos com a colaboração dos foliões para manter o parque limpo e organizado, garantindo um ambiente agradável para todos”, afirma.


“Se cada um fizer a sua parte, garantimos um Carnaval mais sustentável e um espaço público preservado para as próximas gerações”, conclui Renato Junqueira.


*Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF)










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