Passagens subterrâneas do Eixão têm cronograma semanal de limpeza

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As 16 galerias que ligam os dois lados do Eixo Rodoviário, uma pista com grande fluxo de veículos, foram criadas para serem alternativas seguras para a travessia de pedestres. Manter essas passagens subterrâneas limpas e em boas condições de higiene é um trabalho realizado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Às segundas, quartas e sextas, passam por limpeza as galerias da Asa Sul, e às terças, quintas e sábados as passagens da Asa Norte. Já a limpeza e a lavagem das passagens subterrâneas próximas ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran) e ao Hospital de Base são feitas de segunda a sábado.

Segundo o chefe do Núcleo de Limpeza do Plano Piloto, Valdemir Inácio, o serviço é feito sempre à noite, entre as 19h e as 20h, por equipes compostas por três pessoas: o condutor do caminhão pipa e dois garis. “Na limpeza de cada uma das galerias do Eixão, as equipes usam detergente, desinfetante, água fria e, quando necessário, água quente”, explica o chefe do Núcleo de Limpeza do Plano Piloto, Valdemir Inácio.

A limpeza das passagens subterrâneas é feita sempre à noite, entre as 19h e as 20h, por equipes compostas por três pessoas | Foto: Divulgação/ SLU

O diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Cardoso de Carvalho, enfatizou a necessidade de a população que utiliza as passagens subterrâneas colaborar com a manutenção da limpeza, que é feita todos os dias. “O Serviço de Limpeza Urbana mantém lixeiras nas galerias das passagens subterrâneas da Asa Sul e da Asa Norte, então não há motivos para as pessoas jogarem lixo no chão. Essas passagens servem apenas para deslocamento de um ponto a outro e não há nenhuma atividade que gere resíduos no seu interior”, enfatiza.

Lavagem de equipamentos públicos

Entre os vários serviços de limpeza urbana prestados pelo SLU, está o serviço de lavagem de monumentos, vias e equipamentos públicos (como pontos de ônibus e passagens subterrâneas), por meio do jateamento de água, com pressão suficiente para a remoção de resíduos que ficam acumulados e impregnados.

Ao contrário da lavagem específica das galerias do Eixo Rodoviário, que possui cronograma fixo, o serviço feito em outras vias e monumentos públicos ocorre em função da demanda e do fluxo de pedestres e de veículos, a partir de programação estabelecida mensalmente pela autarquia. A lavagem é feita, normalmente, de segunda a sábado, preferencialmente no período noturno. Qualquer cidadão pode solicitar o serviço (exceto em monumentos e áreas particulares) ou denunciar monumentos, equipamentos e espaços públicos danificados, por meio da Ouvidoria Geral: no telefone 162 ou no site.

*Com informações do SLU

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Lições na quadra e na vida: professor da rede pública inspira alunos com aulas de basquete

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Para jogar basquete é preciso alguma habilidade, força e agilidade. Mais do que isso, é preciso ter concentração, organização e disciplina, valores que podem ir além da quadra. É o que o professor Márcio Júnior tenta passar aos estudantes. Há 16 anos, ele vem sendo uma inspiração para os alunos do Centro de Iniciação Desportiva (CID) de Taguatinga.

A relação com o basquete é anterior à chegada aos quadros da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF). Coincidentemente, foi no próprio CID que ele começou no esporte — pelo qual se apaixonou ao acompanhar as lendas norte-americanas pela televisão. A partir daí, Márcio chegou a participar de ligas universitárias, mas acabou optando pela docência.

Em suas aulas de basquete, o professor Márcio Júnior une esporte e educação | Fotos: Tony Oliveira/ Agência Brasília

“A gente fica naquela dúvida: ‘Vou virar atleta profissional?’. Aí eu comecei a estudar, fiz Educação Física, porque estava nesse meio, e passei em um concurso da secretaria, porque meu pai, que foi professor, insistiu muito. E, por obra de Deus, acabei indo para o projeto onde comecei, no CID”, lembra.

Hoje, ele coordena o CID de Taguatinga, onde ministra aulas três vezes por semana para seis turmas, com um total de 180 alunos. O método para conciliar o ensino de valores e de fundamentos do basquete é seu destaque. “Dentro da Educação Física, a gente tem basicamente duas formas de ensinar: o ensino aberto e o ensino fechado. Ensino fechado é aquele tradicional, onde você mostra o fundamento, passo a passo — quicar a bola, passar, arremessar — e o aluno vai repetindo diversas vezes até que ele aprenda o movimento. No ensino aberto, você dá vivências e o aluno vai experimentando o movimento dentro da vivência. Então por exemplo, põe o jogo que ele tem que passar a bola, dou um jogo que ele tem que quicar a bola… Eu trouxe essas duas vivências ー tanto da experiência como atleta quanto da minha vida de professor. Então, eu faço uma associação e o aluno tem que aprender a tomar decisões ao mesmo tempo que ele está fazendo o movimento.”

“A gente usa hoje muita neurociência, aprendizagem, tomada de decisão e reação rápida, que é importante no esporte”

Márcio Júnior, professor no CID

Parece complicado, mas é simples. Em vez de os alunos formarem uma fila e, um de cada vez, tentar quicar a bola, Márcio inicia um jogo com o desafio de quicar a bola um determinado número de vezes antes de poder fazer o arremesso. Uma “gameficação”, como o próprio professor define, já que, em jogos de videogame, é comum ter que realizar pequenas missões em meio a uma maior. “A gente usa hoje muita neurociência, aprendizagem, tomada de decisão e reação rápida, que é importante no esporte”, descreve.

Tudo isso aliado a noções de organização e de disciplina. São os próprios alunos, por exemplo, que higienizam a quadra após o uso. Também é imprescindível manter boas notas na escola. “Ele é muito rigoroso. Tira nota baixa, está cortada do jogo. Não tem desculpinha, a gente está aqui para estudar. Como ele sempre fala para a gente, nós somos estudantes atletas, não atletas estudantes. Então, a gente tem sempre que colocar em primeiro lugar os estudos”, conta Gabriela Lima, 17 anos, estudante da 3ª série no Centro de Ensino Médio Escola Industrial de Taguatinga (Cemeit). “Aqui a gente trabalha em equipe realmente. Como a gente já está nesse ambiente, a gente vê: ‘A quadra está suja? Vamos limpar’. A gente preserva muito a quadra, é nosso local de aprendizado e a gente desperta um lado de muito amor e muito carinho”, acrescenta a jovem, que decidiu cursar fisioterapia exatamente por conta da paixão que desenvolveu pelo basquete.

Gabriela Lima sabe que não pode vacilar com os estudos: ” Como ele sempre fala para a gente, nós somos estudantes atletas, não atletas estudantes. Então, a gente tem sempre que colocar em primeiro lugar os estudos”

Por falar em faculdade, Pedro Peliceri, 18, foi aprovado em Engenharia Química na Universidade de Brasília (UnB). Ainda assim, continua frequentando as aulas do professor Márcio — ajudando os mais jovens e jogando à noite com outros maiores de 18 que, como ele, não conseguem deixar o CID. “Adoro ver a evolução dos meninos pequenos, venho auxiliar tanto na arbitragem quanto no decorrer dos treinos mesmo. Tenho esse apego, esse amor, porque eu sei que um dia fui eu e tinha pessoas ajudando. Então, eu quero passar para a frente todo esse amor pelo esporte”, afirma. “Eu acho que o grande objetivo do professor não é só formar atletas e, sim, formar pessoas. Querendo ou não, ele sabe que o esporte é uma carreira que pode não ser para todos, mas ele sempre quis nos tornar uma família.”

Nessa família, Márcio é uma figura paterna. Quem atesta isso é a massoterapeuta Anna Romero, mãe não de um, mas de quatro estudantes que tiveram e ainda têm aulas com o professor. “O Márcio é único. Ele sempre está preocupado, cobra muito dos meninos, a escola, o boletim… Se o menino está ruim na escola, ele não deixa jogar. E os meninos respeitam muito isso nele”, aponta ela, que ainda relata que o filho mais velho, Arthur, chegou a receber alta da terapia após a entrada no CID. “[É] cuidado, motivação, companheirismo, porque ele é muito companheiro dos alunos… O que ele faz com os meninos não tem explicação. Ele é um professor excelente. Não é só um professor, é um pai.”

Mãe de quatro alunos e ex-alunos de Márcio, Anna Romero destaca a importância do profissional para os meninos: “Não é só um professor, é um pai”

Ao longo desses 16 anos, Márcio estima ter ensinado 1,5 mil “filhos”. A maior parte deles, o professor diverte-se, não virou atleta. Mas todos levam para as respectivas áreas os conhecimentos adquiridos no CID, o que enche o docente de orgulho: “A ação do professor a gente nunca sabe quando começa e quando termina. A gente não sabe até onde vai a educação. E quando eu encontro um cara hoje de 30, 35 anos e ele me diz que ainda tem memória das histórias, das vivências que ele tinha na quadra, que ele usa na empresa dele, não tem recompensa maior.”

CIDs

Os centros de Iniciação Desportiva (CID) e de Iniciação Desportiva Paralímpico (CIDP) são equipamentos presentes em todas as regionais de ensino do DF, onde mais de 9 mil estudantes da rede pública, de 7 anos a 17 anos, podem praticar modalidades esportivas no contraturno escolar. Entre os esportes ofertados estão atletismo, futebol, judô e tênis de mesa nos CIDs e atletismo adaptado, bocha e vôlei sentado nos CIDPs (a lista completa está disponível aqui).

“Todo aluno hoje da escola pública precisa fazer uma atividade física e o CID proporciona isso no turno contrário. A gente acabou de inaugurar em Taguatinga, neste semestre, o Complexo dos CIDs, no Centrão [CED 02]. E, para o ano que vem, a gente já está com a ideia de levar o basquete também para lá e outras modalidades, como o handebol. Já temos quatro [modalidades] lá. Isso faz com que o aluno tenha, no turno contrário, alguns atrativos. E o esporte é o melhor atrativo hoje, junto com a educação”, destaca o coordenador regional de ensino de Taguatinga, Murilo Marconi Rodrigues, outro a elogiar o trabalho de Márcio Júnior: “Ele transmite não só o basquete, mas os valores agregados ao basquete. A disciplina, a empatia, o respeito ao próximo… O Márcio é esse camarada aí, do coração grandão”.

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Lições na quadra e na vida: professor da rede pública inspira alunos com aulas de basquete

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Para jogar basquete é preciso alguma habilidade, força e agilidade. Mais do que isso, é preciso ter concentração, organização e disciplina, valores que podem ir além da quadra. É o que o professor Márcio Júnior tenta passar aos estudantes. Há 16 anos, ele vem sendo uma inspiração para os alunos do Centro de Iniciação Desportiva (CID) de Taguatinga.

A relação com o basquete é anterior à chegada aos quadros da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF). Coincidentemente, foi no próprio CID que ele começou no esporte — pelo qual se apaixonou ao acompanhar as lendas norte-americanas pela televisão. A partir daí, Márcio chegou a participar de ligas universitárias, mas acabou optando pela docência.

Em suas aulas de basquete, o professor Márcio Júnior une esporte e educação | Fotos: Tony Oliveira/ Agência Brasília

“A gente fica naquela dúvida: ‘Vou virar atleta profissional?’. Aí eu comecei a estudar, fiz Educação Física, porque estava nesse meio, e passei em um concurso da secretaria, porque meu pai, que foi professor, insistiu muito. E, por obra de Deus, acabei indo para o projeto onde comecei, no CID”, lembra.

Hoje, ele coordena o CID de Taguatinga, onde ministra aulas três vezes por semana para seis turmas, com um total de 180 alunos. O método para conciliar o ensino de valores e de fundamentos do basquete é seu destaque. “Dentro da Educação Física, a gente tem basicamente duas formas de ensinar: o ensino aberto e o ensino fechado. Ensino fechado é aquele tradicional, onde você mostra o fundamento, passo a passo — quicar a bola, passar, arremessar — e o aluno vai repetindo diversas vezes até que ele aprenda o movimento. No ensino aberto, você dá vivências e o aluno vai experimentando o movimento dentro da vivência. Então por exemplo, põe o jogo que ele tem que passar a bola, dou um jogo que ele tem que quicar a bola… Eu trouxe essas duas vivências ー tanto da experiência como atleta quanto da minha vida de professor. Então, eu faço uma associação e o aluno tem que aprender a tomar decisões ao mesmo tempo que ele está fazendo o movimento.”

“A gente usa hoje muita neurociência, aprendizagem, tomada de decisão e reação rápida, que é importante no esporte”

Márcio Júnior, professor no CID

Parece complicado, mas é simples. Em vez de os alunos formarem uma fila e, um de cada vez, tentar quicar a bola, Márcio inicia um jogo com o desafio de quicar a bola um determinado número de vezes antes de poder fazer o arremesso. Uma “gameficação”, como o próprio professor define, já que, em jogos de videogame, é comum ter que realizar pequenas missões em meio a uma maior. “A gente usa hoje muita neurociência, aprendizagem, tomada de decisão e reação rápida, que é importante no esporte”, descreve.

Tudo isso aliado a noções de organização e de disciplina. São os próprios alunos, por exemplo, que higienizam a quadra após o uso. Também é imprescindível manter boas notas na escola. “Ele é muito rigoroso. Tira nota baixa, está cortada do jogo. Não tem desculpinha, a gente está aqui para estudar. Como ele sempre fala para a gente, nós somos estudantes atletas, não atletas estudantes. Então, a gente tem sempre que colocar em primeiro lugar os estudos”, conta Gabriela Lima, 17 anos, estudante da 3ª série no Centro de Ensino Médio Escola Industrial de Taguatinga (Cemeit). “Aqui a gente trabalha em equipe realmente. Como a gente já está nesse ambiente, a gente vê: ‘A quadra está suja? Vamos limpar’. A gente preserva muito a quadra, é nosso local de aprendizado e a gente desperta um lado de muito amor e muito carinho”, acrescenta a jovem, que decidiu cursar fisioterapia exatamente por conta da paixão que desenvolveu pelo basquete.

Gabriela Lima sabe que não pode vacilar com os estudos: ” Como ele sempre fala para a gente, nós somos estudantes atletas, não atletas estudantes. Então, a gente tem sempre que colocar em primeiro lugar os estudos”

Por falar em faculdade, Pedro Peliceri, 18, foi aprovado em Engenharia Química na Universidade de Brasília (UnB). Ainda assim, continua frequentando as aulas do professor Márcio — ajudando os mais jovens e jogando à noite com outros maiores de 18 que, como ele, não conseguem deixar o CID. “Adoro ver a evolução dos meninos pequenos, venho auxiliar tanto na arbitragem quanto no decorrer dos treinos mesmo. Tenho esse apego, esse amor, porque eu sei que um dia fui eu e tinha pessoas ajudando. Então, eu quero passar para a frente todo esse amor pelo esporte”, afirma. “Eu acho que o grande objetivo do professor não é só formar atletas e, sim, formar pessoas. Querendo ou não, ele sabe que o esporte é uma carreira que pode não ser para todos, mas ele sempre quis nos tornar uma família.”

Nessa família, Márcio é uma figura paterna. Quem atesta isso é a massoterapeuta Anna Romero, mãe não de um, mas de quatro estudantes que tiveram e ainda têm aulas com o professor. “O Márcio é único. Ele sempre está preocupado, cobra muito dos meninos, a escola, o boletim… Se o menino está ruim na escola, ele não deixa jogar. E os meninos respeitam muito isso nele”, aponta ela, que ainda relata que o filho mais velho, Arthur, chegou a receber alta da terapia após a entrada no CID. “[É] cuidado, motivação, companheirismo, porque ele é muito companheiro dos alunos… O que ele faz com os meninos não tem explicação. Ele é um professor excelente. Não é só um professor, é um pai.”

Mãe de quatro alunos e ex-alunos de Márcio, Anna Romero destaca a importância do profissional para os meninos: “Não é só um professor, é um pai”

Ao longo desses 16 anos, Márcio estima ter ensinado 1,5 mil “filhos”. A maior parte deles, o professor diverte-se, não virou atleta. Mas todos levam para as respectivas áreas os conhecimentos adquiridos no CID, o que enche o docente de orgulho: “A ação do professor a gente nunca sabe quando começa e quando termina. A gente não sabe até onde vai a educação. E quando eu encontro um cara hoje de 30, 35 anos e ele me diz que ainda tem memória das histórias, das vivências que ele tinha na quadra, que ele usa na empresa dele, não tem recompensa maior.”

CIDs

Os centros de Iniciação Desportiva (CID) e de Iniciação Desportiva Paralímpico (CIDP) são equipamentos presentes em todas as regionais de ensino do DF, onde mais de 9 mil estudantes da rede pública, de 7 anos a 17 anos, podem praticar modalidades esportivas no contraturno escolar. Entre os esportes ofertados estão atletismo, futebol, judô e tênis de mesa nos CIDs e atletismo adaptado, bocha e vôlei sentado nos CIDPs (a lista completa está disponível aqui).

“Todo aluno hoje da escola pública precisa fazer uma atividade física e o CID proporciona isso no turno contrário. A gente acabou de inaugurar em Taguatinga, neste semestre, o Complexo dos CIDs, no Centrão [CED 02]. E, para o ano que vem, a gente já está com a ideia de levar o basquete também para lá e outras modalidades, como o handebol. Já temos quatro [modalidades] lá. Isso faz com que o aluno tenha, no turno contrário, alguns atrativos. E o esporte é o melhor atrativo hoje, junto com a educação”, destaca o coordenador regional de ensino de Taguatinga, Murilo Marconi Rodrigues, outro a elogiar o trabalho de Márcio Júnior: “Ele transmite não só o basquete, mas os valores agregados ao basquete. A disciplina, a empatia, o respeito ao próximo… O Márcio é esse camarada aí, do coração grandão”.

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Centros de línguas ampliam horizontes e caminhos profissionais de alunos da rede pública e das comunidades

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Há sonhos que só o contato com outras culturas e modos de viver são capazes de despertar. Ao estudar japonês no Centro Interescolar de Línguas (CIL) de São Sebastião, a estudante Maria Luisa Vieira, 17 anos, descobriu a vontade de conhecer o continente asiático e teve a certeza de que deseja trabalhar com relações internacionais. “Hoje, o japonês não é só um hobby, mas algo que quero manter até alcançar a fluência”, conta.

A rede de ensino pública do Distrito Federal possui 17 centros interescolares de línguas, dos quais quatro foram inaugurados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) desde 2019. No primeiro semestre deste ano, mais de 57 mil estudantes foram matriculados nas unidades, ganhando a oportunidade de aprender inglês, espanhol, francês, japonês e alemão com 500 professores proficientes nas línguas. Do total de alunos, cerca de 14 mil são da comunidade.

[embed]https://www.youtube.com/watch?v=W99YhgTayxs[/embed]

“O japonês me fez ter mais disciplina nos estudos, porque não é um idioma fácil e que se vê no dia a dia. E a metodologia do curso é muito agradável, fez com que estudar uma nova língua não se tornasse um fardo”, avalia. Questionada sobre o nível atual de conhecimento, Maria Luisa brinca: “[Se eu fosse para o Japão], acho que fome não passaria”. A turma dela começou em 2022, quando o curso passou a ser ofertado na unidade de ensino.

Integrante de uma turma iniciada neste ano, o estudante Luiz Fernando Muniz Cavalcante, 14, revela que nunca tinha desejado estudar japonês até ser selecionado para a vaga no CIL São Sebastião. A oportunidade foi abraçada e, segundo ele, será proveitosa no âmbito profissional. “A minha preferência era inglês ou espanhol, mas aí veio a oportunidade do japonês, e eu quis aproveitar. A gente aprende muito sobre a cultura do Japão, é tudo bem descontraído, e os professores são ótimos”, conta. “Como eu quero trabalhar com tecnologia da informação, falar o idioma pode me ajudar muito”.

Já a estudante Natália Santini, 13, sempre esteve imersa na cultura japonesa, com o consumo de animes, e aproveita as aulas para colocar os dons artísticos em ação, produzindo desenhos e origamis para decorar a sala de aula. “Meu sonho é ser professora de arte, de preferência em uma universidade, e passar um tempo no Japão. Gosto muito da cultura de lá”, conta ela, que se dedica aos estudos diariamente. “Minha maior dificuldade é a pronúncia, porque eu travo na hora de falar, mas a minha maior facilidade é a escrita”.

A rede de ensino pública do Distrito Federal possui 17 centros interescolares de línguas, dos quais quatro foram inaugurados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) desde 2019 | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília

Maria Luiza, Natália e Luiz aprendem o beabá japonês com o professor Dennis Henrique Alves. Ele conta que recebe estudantes com diferentes níveis de interesse e conhecimento da língua; e, para abranger todos, utiliza de quizzes que incentivam a curiosidade e investe na imersão cultural. “A maioria dos nossos alunos já escutaram japonês em animes e até entram por causa disso, mas temos alguns que nunca viram nada sobre o idioma. Então é preciso alfabetizar os alunos, começando com os alfabetos básicos, que são o hiragana e o katakana, que são fonéticos, e depois vamos para os kandis e os ideogramas”, explica.

O professor revela que, após se familiarizarem com a língua, os estudantes passam a pensar nas possibilidades que o japonês pode oferecer. “Nas primeiras aulas, mostro como o japonês pode ser útil para eles, independentemente da idade. Existem bolsas de estudo, parcerias com a Embaixada do Japão, que hoje é a quarta maior economia do mundo”, observa ele, que se considera apaixonado pelo idioma asiático. “Estou dentro do espectro autista, e o Japão foi um hiperfoco para mim desde pequeno. Estudo desde os 12 anos, e foi o que virou a minha profissão, eu amo estar em sala de aula”.

As inscrições dos centros interescolares de línguas são realizadas no primeiro e no segundo semestre de cada ano e todo o processo é feito online. Os alunos da rede pública do DF têm prioridade nas vagas, mas as remanescentes são abertas à comunidade

O gerente de Educação Ambiental, Patrimonial, de Línguas Estrangeiras e Arte-Educação da Secretaria de Educação (SEEDF), Hamilton Cavalcante Martins, explica que as unidades têm autonomia para desenvolver projetos que incentivem ainda mais o contato dos estudantes com outras culturas, seguindo as diretrizes estabelecidas pela pasta. “O acesso a outra língua, a uma nova cultura, fortalece o aprendizado do estudante no ensino regular e traz novas perspectivas profissionais”, pontua.

Expansão da oferta

Em 14 de janeiro de 1975, nascia o primeiro espaço de estudo de línguas estrangeiras dedicado à rede pública de ensino do Distrito Federal: o Centro Interescolar de Línguas 1 de Brasília. Dez anos depois, surgia o CIL de Ceilândia, seguido pelo de Taguatinga (1986) e os do Gama e Sobradinho (1987). A partir de 1995, foi criada a segunda unidade de Brasília e a primeira do Guará, Brazlândia, Planaltina, Recanto das Emas, Núcleo Bandeirante, Paranoá, Samambaia e Santa Maria.

O governo Ibaneis Rocha inaugurou mais quatro unidades, com estruturas amplas e adequadas para promover o ensino de qualidade aos discentes. Em 2020, as unidades do Riacho Fundo, do Riacho Fundo II e de Planaltina abriram as portas, e, em 2021, a de São Sebastião. Além disso, o GDF proporcionou o aumento no número de cadeiras disponíveis em cada centro. Em 2019, eram atendidos 45,4 mil alunos, enquanto no primeiro semestre deste ano mais de 57 mil puderam ingressar em algum curso.

Maria Luisa Vieira, 17 anos: “Hoje, o japonês não é só um hobby, mas algo que quero manter até alcançar a fluência”

Em entrevista ao GDF de Ponto a Ponto, podcast da Agência Brasília, a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, destacou os esforços do Executivo para ampliar o número de alunos atendidos, a oferta de idiomas e as parcerias com entidades internacionais. Segundo a gestora, atualmente o GDF estuda a possibilidade de incluir o mandarim na lista de idiomas disponíveis nos CILs em parceria com as embaixadas da China e de Taiwan.

“A gente tinha só inglês e espanhol. Depois entraram francês, japonês, alemão. Estamos querendo trazer o mandarim. É uma oportunidade muito boa. Já ampliamos bastante e queremos ampliar mais”, afirmou Paranaguá durante o bate-papo, realizado em agosto. “O CIL é uma referência para o país. O ensino da língua estrangeira é muito mais forte, com professores com uma proficiência muito forte, para fazer com que o aluno também saia com proficiência e fluência.”

Participe

As inscrições dos centros interescolares de línguas são realizadas no primeiro e no segundo semestre de cada ano e todo o processo é feito online. Os alunos da rede pública do DF têm prioridade nas vagas, mas as remanescentes são abertas à comunidade. Os períodos de inscrição e prazos de matrícula são divulgados no site da Secretaria de Educação.

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Centros de línguas ampliam horizontes e caminhos profissionais de alunos da rede pública e das comunidades

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Há sonhos que só o contato com outras culturas e modos de viver são capazes de despertar. Ao estudar japonês no Centro Interescolar de Línguas (CIL) de São Sebastião, a estudante Maria Luisa Vieira, 17 anos, descobriu a vontade de conhecer o continente asiático e teve a certeza de que deseja trabalhar com relações internacionais. “Hoje, o japonês não é só um hobby, mas algo que quero manter até alcançar a fluência”, conta.

A rede de ensino pública do Distrito Federal possui 17 centros interescolares de línguas, dos quais quatro foram inaugurados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) desde 2019. No primeiro semestre deste ano, mais de 57 mil estudantes foram matriculados nas unidades, ganhando a oportunidade de aprender inglês, espanhol, francês, japonês e alemão com 500 professores proficientes nas línguas. Do total de alunos, cerca de 14 mil são da comunidade.

[embed]https://www.youtube.com/watch?v=W99YhgTayxs[/embed]

“O japonês me fez ter mais disciplina nos estudos, porque não é um idioma fácil e que se vê no dia a dia. E a metodologia do curso é muito agradável, fez com que estudar uma nova língua não se tornasse um fardo”, avalia. Questionada sobre o nível atual de conhecimento, Maria Luisa brinca: “[Se eu fosse para o Japão], acho que fome não passaria”. A turma dela começou em 2022, quando o curso passou a ser ofertado na unidade de ensino.

Integrante de uma turma iniciada neste ano, o estudante Luiz Fernando Muniz Cavalcante, 14, revela que nunca tinha desejado estudar japonês até ser selecionado para a vaga no CIL São Sebastião. A oportunidade foi abraçada e, segundo ele, será proveitosa no âmbito profissional. “A minha preferência era inglês ou espanhol, mas aí veio a oportunidade do japonês, e eu quis aproveitar. A gente aprende muito sobre a cultura do Japão, é tudo bem descontraído, e os professores são ótimos”, conta. “Como eu quero trabalhar com tecnologia da informação, falar o idioma pode me ajudar muito”.

Já a estudante Natália Santini, 13, sempre esteve imersa na cultura japonesa, com o consumo de animes, e aproveita as aulas para colocar os dons artísticos em ação, produzindo desenhos e origamis para decorar a sala de aula. “Meu sonho é ser professora de arte, de preferência em uma universidade, e passar um tempo no Japão. Gosto muito da cultura de lá”, conta ela, que se dedica aos estudos diariamente. “Minha maior dificuldade é a pronúncia, porque eu travo na hora de falar, mas a minha maior facilidade é a escrita”.

A rede de ensino pública do Distrito Federal possui 17 centros interescolares de línguas, dos quais quatro foram inaugurados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) desde 2019 | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília

Maria Luiza, Natália e Luiz aprendem o beabá japonês com o professor Dennis Henrique Alves. Ele conta que recebe estudantes com diferentes níveis de interesse e conhecimento da língua; e, para abranger todos, utiliza de quizzes que incentivam a curiosidade e investe na imersão cultural. “A maioria dos nossos alunos já escutaram japonês em animes e até entram por causa disso, mas temos alguns que nunca viram nada sobre o idioma. Então é preciso alfabetizar os alunos, começando com os alfabetos básicos, que são o hiragana e o katakana, que são fonéticos, e depois vamos para os kandis e os ideogramas”, explica.

O professor revela que, após se familiarizarem com a língua, os estudantes passam a pensar nas possibilidades que o japonês pode oferecer. “Nas primeiras aulas, mostro como o japonês pode ser útil para eles, independentemente da idade. Existem bolsas de estudo, parcerias com a Embaixada do Japão, que hoje é a quarta maior economia do mundo”, observa ele, que se considera apaixonado pelo idioma asiático. “Estou dentro do espectro autista, e o Japão foi um hiperfoco para mim desde pequeno. Estudo desde os 12 anos, e foi o que virou a minha profissão, eu amo estar em sala de aula”.

As inscrições dos centros interescolares de línguas são realizadas no primeiro e no segundo semestre de cada ano e todo o processo é feito online. Os alunos da rede pública do DF têm prioridade nas vagas, mas as remanescentes são abertas à comunidade

O gerente de Educação Ambiental, Patrimonial, de Línguas Estrangeiras e Arte-Educação da Secretaria de Educação (SEEDF), Hamilton Cavalcante Martins, explica que as unidades têm autonomia para desenvolver projetos que incentivem ainda mais o contato dos estudantes com outras culturas, seguindo as diretrizes estabelecidas pela pasta. “O acesso a outra língua, a uma nova cultura, fortalece o aprendizado do estudante no ensino regular e traz novas perspectivas profissionais”, pontua.

Expansão da oferta

Em 14 de janeiro de 1975, nascia o primeiro espaço de estudo de línguas estrangeiras dedicado à rede pública de ensino do Distrito Federal: o Centro Interescolar de Línguas 1 de Brasília. Dez anos depois, surgia o CIL de Ceilândia, seguido pelo de Taguatinga (1986) e os do Gama e Sobradinho (1987). A partir de 1995, foi criada a segunda unidade de Brasília e a primeira do Guará, Brazlândia, Planaltina, Recanto das Emas, Núcleo Bandeirante, Paranoá, Samambaia e Santa Maria.

O governo Ibaneis Rocha inaugurou mais quatro unidades, com estruturas amplas e adequadas para promover o ensino de qualidade aos discentes. Em 2020, as unidades do Riacho Fundo, do Riacho Fundo II e de Planaltina abriram as portas, e, em 2021, a de São Sebastião. Além disso, o GDF proporcionou o aumento no número de cadeiras disponíveis em cada centro. Em 2019, eram atendidos 45,4 mil alunos, enquanto no primeiro semestre deste ano mais de 57 mil puderam ingressar em algum curso.

Maria Luisa Vieira, 17 anos: “Hoje, o japonês não é só um hobby, mas algo que quero manter até alcançar a fluência”

Em entrevista ao GDF de Ponto a Ponto, podcast da Agência Brasília, a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, destacou os esforços do Executivo para ampliar o número de alunos atendidos, a oferta de idiomas e as parcerias com entidades internacionais. Segundo a gestora, atualmente o GDF estuda a possibilidade de incluir o mandarim na lista de idiomas disponíveis nos CILs em parceria com as embaixadas da China e de Taiwan.

“A gente tinha só inglês e espanhol. Depois entraram francês, japonês, alemão. Estamos querendo trazer o mandarim. É uma oportunidade muito boa. Já ampliamos bastante e queremos ampliar mais”, afirmou Paranaguá durante o bate-papo, realizado em agosto. “O CIL é uma referência para o país. O ensino da língua estrangeira é muito mais forte, com professores com uma proficiência muito forte, para fazer com que o aluno também saia com proficiência e fluência.”

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As inscrições dos centros interescolares de línguas são realizadas no primeiro e no segundo semestre de cada ano e todo o processo é feito online. Os alunos da rede pública do DF têm prioridade nas vagas, mas as remanescentes são abertas à comunidade. Os períodos de inscrição e prazos de matrícula são divulgados no site da Secretaria de Educação.

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Investimento de R$ 30 milhões melhora urbanização, mobilidade e infraestrutura de Arniqueira

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Um pacote de obras de urbanização vai transformar a realidade dos mais de 47 mil habitantes de Arniqueira. Nesta segunda-feira (2), o Governo do Distrito Federal (GDF) deu início às obras de recuperação da principal avenida da cidade, ampliação da malha viária e de construção de novas galerias de águas pluviais. São investidos mais de R$ 30 milhões a fim de transformar o sonho dos moradores da região administrativa em realidade.

Com mais de R$ 30 milhões de investimentos, o GDF deu início às obras de recuperação da principal avenida de Arniqueira, ampliação da malha viária e de construção de novas galerias de águas pluviais | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

O projeto, executado pela Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF e pela Administração Regional de Arniqueira, teve início com a substituição do asfalto da Avenida Principal. A obra começou na altura do antigo Supermercado Floresta e se estenderá até o balão de entrada de Arniqueira pelo Park Way (DF-079), cobrindo um percurso de quase 4 km.

“Estamos tirando o asfalto velho por completo. O pavimento não estava nas melhores condições e, por isso, acabava danificando os carros, caminhões e ônibus, e iremos colocar um asfalto novo compatível com o fluxo de veículos da região”

    Telma Rufino, administradora regional de Arniqueira

A obra se fez necessária uma vez que o pavimento da via não suportava os reparos frequentes feitos pelas equipes da administração regional. “Estamos tirando o asfalto velho por completo. O pavimento não estava nas melhores condições e, por isso, acabava danificando os carros, caminhões e ônibus, e iremos colocar um asfalto novo compatível com o fluxo de veículos da região”, detalha a administradora regional Telma Rufino.

Segundo a gestora, as intervenções na mobilidade urbana da cidade terão impacto direto no desenvolvimento econômico da RA. “Tudo que o governo faz em prol da população tem resultados positivos. Queremos facilitar o acesso aos comércios locais, atrair novas empresas e indústrias, como as já instaladas aqui e que hoje empregam mais de mil funcionários. O resultado disso é geração de mais empregos e renda, trazendo qualidade de vida para a nossa cidade”.

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Morador da cidade há 22 anos, o servidor público Givaldo Guerreiro, 53 anos, concorda com a previsão otimista da administradora e também se mostra entusiasmado com a recuperação da principal via de ligação da RA. Para o morador de Arniqueira, a obra é a garantia de um deslocamento mais seguro e confortável para motoristas e pedestres.

“Esse asfalto já esteve em bom estado, mas com o desgaste e as fortes chuvas, acabou ficando bastante esburacado e cheio de ondulações. É preciso ter um asfalto realmente bom, com boa manutenção, para durar bastante porque a gente necessita disso aqui na comunidade. Por isso, a gente agradece bastante”, defendeu o residente.

O servidor público Givaldo Guerreiro concorda com a previsão otimista da administradora e também se mostra entusiasmado com a recuperação da principal via de ligação da RA

Drenagem

Os problemas crônicos de alagamentos, enxurradas e enchentes em Arniqueira também têm prazo de validade. Para isso, o GDF trabalha na instalação de novas galerias de águas pluviais, que irão atacar diretamente os pontos mais críticos da cidade, começando pelo Conjunto 5 do SHA, na rua da Mansão Imperial, onde alagamentos severos durante o período chuvoso comprometem o trânsito e a segurança dos moradores.

“Estamos correndo com a execução das redes de drenagem e, especificamente nesse caso, é necessário fazer alguns serviços paliativos antes do início das chuvas para evitar eventuais transtornos. Em breve, iremos iniciar a construção de bacias de detenção para captação das águas pluviais”, explica o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro.

Outro foco de intervenção é a descida do Mirante, no SHA 5, próximo ao Parque Ecológico de Arniqueira. Essa região sofre com a erosão do asfalto causada pelas fortes enxurradas devido ao declive acentuado. Já na Avenida Vereda Cruz, uma caixa de contenção será construída para controlar o volume das águas, trazendo alívio para a população e segurança para os motoristas.

“Estava precisando realmente; é um serviço fantástico. Era um verdadeiro caos nos tempos de chuva, o tanto que a gente sofria aqui, com os buracos e a água levando tudo. Com certeza, a espera vai valer a pena”, avalia a moradora Cleidejane Macedo Alves

A moradora Cleidejane Macedo Alves, 37, afirma que a obra chega em boa hora. “Estava precisando realmente; é um serviço fantástico. Era um verdadeiro caos nos tempos de chuva, o tanto que a gente sofria aqui, com os buracos e a água levando tudo. Com certeza, a espera vai valer a pena”.

Mobilidade

O pacote de obras também prevê a criação de um trecho viário adicional na Avenida Vereda da Cruz, conhecido como “Binário”, no trajeto do Linhão de Furnas até o balão das avenidas Águas Claras e Sibipiruna.

Com o novo trecho, os motoristas que trafegam pela Vereda da Cruz ou em Águas Claras, em direção ao Areal ou ao Pistão Sul, não precisarão mais passar pelo SHA, evitando congestionamentos causados por veículos pesados envolvidos em operações de carga e descarga nos comércios locais.

“Estamos correndo com a execução das redes de drenagem e, especificamente nesse caso, é necessário fazer alguns serviços paliativos antes do início das chuvas para evitar eventuais transtornos. Em breve, iremos iniciar a construção de bacias de detenção para captação das águas pluviais”, explica o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro

“Essa obra era realmente necessária para melhorar o fluxo de veículos na região. Estamos falando de uma avenida com enorme tráfego de carros e ônibus, provenientes dos vários condomínios e comércios nas proximidades da via”, acrescenta Casimiro.

Investimento

Criada pela Lei Distrital n° 594/2019 e sancionada pelo governador Ibaneis Rocha em 1º de outubro do mesmo ano, a Região Administrativa de Arniqueira abrange o antigo Areal (exceto as quadras das QS 1, 3 e 5, ainda pertencentes à região de Taguatinga), a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) e o próprio Setor Habitacional de Arniqueira.

Desde que se tornou RA, a cidade acumula investimentos em urbanização, regularização e na ampliação de serviços essenciais, incluindo a entrega de equipamentos públicos, a exemplo do Restaurante Comunitário, inaugurado pelo GDF em novembro. A unidade, localizada na QS 9, Lote 3 do Areal, serve diariamente cerca de 3,6 mil refeições, incluindo café da manhã, almoço e jantar, todos os dias da semana, tudo por apenas R$ 2.

Em breve, a região também terá um Centro Educacional (CED) para atender cerca de 1,3 mil crianças e adolescentes dos ensinos fundamental e médio. A nova escola será suficiente para atender os alunos da região, que atualmente se deslocam para outras cidades para estudar.

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Alunos das redes pública e privada do DF participam do desfile da Independência

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A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) participou do desfile de 7 de setembro, data em que se comemora os 202 anos de independência. A cerimônia realizada na Esplanada dos Ministérios contou com a apresentação de 500 estudantes das redes pública e privada, divididos em oito escolas, além de 50 servidores da secretaria e sete representantes das coordenações regionais de ensino (CREs). Cerca de 30 mil pessoas compareceram ao evento. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, esteve presente.

Na festividade, as escolas presentes realizaram apresentações com temáticas envolvendo homenagens ao povo gaúcho. Para a Escola Classe 4 do Núcleo Bandeirante, por exemplo, o tema foi “Somos todos gaúchos e prendas”. Além disso, os alunos também fizeram referência à Cúpula do G20, que concentra as 19 maiores economias do mundo, União Europeia e União Africana, já que o próximo encontro será realizado em novembro, no Rio de Janeiro, e atualmente o Brasil está na presidência. O Centro Educacional 619 de Samambaia desfilou com as bandeiras representando cada estado brasileiro.

Uma grande novidade este ano foi a apresentação de alunos com deficiência da Escola Classe 4 do Núcleo Bandeirante. Gustavo de Souza, aluno do 5º ano do colégio, se apresentou em Libras ao Presidente da República. “Estou nervoso, mas também estou feliz por causa da inclusão. É muito bom estar todo mundo junto e participar do desfile”.

Maria Augusta Ferreira, mais conhecida como Tia Augusta, é professora há quase 30 anos da Secretaria de Educação. “O mais bacana é que o nosso programa do quinto ano envolve cidadania e casou justamente com o conteúdo do desfile. Então, a gente reforçou esses valores e levou as crianças a entenderem que era um orgulho estar na avenida. Eles vêm para representar o povo gaúcho, para mostrar a força desse povo”, destacou.

Também passaram pela avenida atletas olímpicos que representaram o Brasil nas Olimpíadas sediadas em Paris, como Caio Bonfim, ex-aluno do Programa Centro de Iniciação Desportiva (CID) da Secretaria de Educação do DF, além de militares das Forças Armadas, policiais militares e o Corpo de Bombeiros. A Esquadrilha da Fumaça encerrou o evento.

O Centro de Ensino Fundamental 11 do Gama se apresentou com sua banda marcial. Mirela Soares, de 14 anos, confessou ter ensaiado bastante até o grande dia. “Nós vamos apresentar uma parte da nossa escola, querendo ou não, a gente vai mostrar um pouco de como a gente é, da honra que a gente tem pelo nosso país e tudo mais. Ensaiamos bastante e estamos aqui firmes e fortes.

Uma pessoa que acompanhou os ensaios e preparativos do desfile foi Stefany Carvalho, irmã da aluna da EC 4 do Núcleo Bandeirante, Cristiane Carvalho. “É a primeira vez que minha irmã desfila e é o último ano dela na escola. Então, ela quer fechar esse ano com chave de ouro. Eu acho muito importante ela participar desse tipo de evento”, afirmou.

*Com informações da SEEDF

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Secretaria de Educação do DF participa do desfile de 7 de setembro

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A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) participou do desfile de 7 de setembro, data em que se comemora os 202 anos de independência. A cerimônia realizada na Esplanada dos Ministérios contou com a apresentação de 500 estudantes das redes pública e privada, divididos em oito escolas, além de 50 servidores da secretaria e sete representantes das coordenações regionais de ensino (CREs). Cerca de 30 mil pessoas compareceram ao evento. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, esteve presente.

A banda marcial do CEF 11 do Gama é formada desde 1999 e se apresentou no desfile deste 7 de Setembro, na Esplanada dos Ministérios | Fotos: Felipe de Noronha/Ascom SEEDF

Na festividade, as escolas presentes realizaram apresentações com temáticas envolvendo homenagens ao povo gaúcho. Para a Escola Classe 4 do Núcleo Bandeirante, por exemplo, o tema foi “Somos todos gaúchos e prendas”. Além disso, os alunos também fizeram referência à Cúpula do G20, que concentra as 19 maiores economias do mundo, União Europeia e União Africana, já que o próximo encontro será realizado em novembro, no Rio de Janeiro, e atualmente o Brasil está na presidência. O Centro Educacional 619 de Samambaia desfilou com as bandeiras representando cada estado brasileiro.

Alunas da Escola Classe 4 do Núcleo Bandeirante representam as prendas, do Rio Grande do Sul

Uma grande novidade este ano foi a apresentação de alunos com deficiência da Escola Classe 4 do Núcleo Bandeirante. Gustavo de Souza, aluno do 5º ano do colégio, se apresentou em Libras ao Presidente da República. “Estou nervoso, mas também estou feliz por causa da inclusão. É muito bom estar todo mundo junto e participar do desfile”.

Maria Augusta Ferreira, mais conhecida como Tia Augusta, é professora há quase 30 anos da Secretaria de Educação. “O mais bacana é que o nosso programa do quinto ano envolve cidadania e casou justamente com o conteúdo do desfile. Então, a gente reforçou esses valores e levou as crianças a entenderem que era um orgulho estar na avenida. Eles vêm para representar o povo gaúcho, para mostrar a força desse povo”, destacou.

Gustavo de Souza é deficiente auditivo e, pela primeira vez, participou do desfile do Dia da Independência. Ele se apresentou em Libras ao Presidente da República

Também passaram pela avenida atletas olímpicos que representaram o Brasil nas Olimpíadas sediadas em Paris, como Caio Bonfim, ex-aluno do Programa Centro de Iniciação Desportiva (CID) da Secretaria de Educação do DF, além de militares das Forças Armadas, policiais militares e o Corpo de Bombeiros. A Esquadrilha da Fumaça encerrou o evento.

O Centro de Ensino Fundamental 11 do Gama se apresentou com sua banda marcial. Mirela Soares, de 14 anos, confessou ter ensaiado bastante até o grande dia. “Nós vamos apresentar uma parte da nossa escola, querendo ou não, a gente vai mostrar um pouco de como a gente é, da honra que a gente tem pelo nosso país e tudo mais. Ensaiamos bastante e estamos aqui firmes e fortes.

Uma pessoa que acompanhou os ensaios e preparativos do desfile foi Stefany Carvalho, irmã da aluna da EC 4 do Núcleo Bandeirante, Cristiane Carvalho. “É a primeira vez que minha irmã desfila e é o último ano dela na escola. Então, ela quer fechar esse ano com chave de ouro. Eu acho muito importante ela participar desse tipo de evento”, afirmou.

*Com informações da SEEDF

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Secretaria de Educação do DF participa do desfile de 7 de setembro

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A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) participou do desfile de 7 de setembro, data em que se comemora os 202 anos de independência. A cerimônia realizada na Esplanada dos Ministérios contou com a apresentação de 500 estudantes das redes pública e privada, divididos em oito escolas, além de 50 servidores da secretaria e sete representantes das coordenações regionais de ensino (CREs). Cerca de 30 mil pessoas compareceram ao evento. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, esteve presente.

A banda marcial do CEF 11 do Gama é formada desde 1999 e se apresentou no desfile deste 7 de Setembro, na Esplanada dos Ministérios | Fotos: Felipe de Noronha/Ascom SEEDF

Na festividade, as escolas presentes realizaram apresentações com temáticas envolvendo homenagens ao povo gaúcho. Para a Escola Classe 4 do Núcleo Bandeirante, por exemplo, o tema foi “Somos todos gaúchos e prendas”. Além disso, os alunos também fizeram referência à Cúpula do G20, que concentra as 19 maiores economias do mundo, União Europeia e União Africana, já que o próximo encontro será realizado em novembro, no Rio de Janeiro, e atualmente o Brasil está na presidência. O Centro Educacional 619 de Samambaia desfilou com as bandeiras representando cada estado brasileiro.

Alunas da Escola Classe 4 do Núcleo Bandeirante representam as prendas, do Rio Grande do Sul

Uma grande novidade este ano foi a apresentação de alunos com deficiência da Escola Classe 4 do Núcleo Bandeirante. Gustavo de Souza, aluno do 5º ano do colégio, se apresentou em Libras ao Presidente da República. “Estou nervoso, mas também estou feliz por causa da inclusão. É muito bom estar todo mundo junto e participar do desfile”.

Maria Augusta Ferreira, mais conhecida como Tia Augusta, é professora há quase 30 anos da Secretaria de Educação. “O mais bacana é que o nosso programa do quinto ano envolve cidadania e casou justamente com o conteúdo do desfile. Então, a gente reforçou esses valores e levou as crianças a entenderem que era um orgulho estar na avenida. Eles vêm para representar o povo gaúcho, para mostrar a força desse povo”, destacou.

Gustavo de Souza é deficiente auditivo e, pela primeira vez, participou do desfile do Dia da Independência. Ele se apresentou em Libras ao Presidente da República

Também passaram pela avenida atletas olímpicos que representaram o Brasil nas Olimpíadas sediadas em Paris, como Caio Bonfim, ex-aluno do Programa Centro de Iniciação Desportiva (CID) da Secretaria de Educação do DF, além de militares das Forças Armadas, policiais militares e o Corpo de Bombeiros. A Esquadrilha da Fumaça encerrou o evento.

O Centro de Ensino Fundamental 11 do Gama se apresentou com sua banda marcial. Mirela Soares, de 14 anos, confessou ter ensaiado bastante até o grande dia. “Nós vamos apresentar uma parte da nossa escola, querendo ou não, a gente vai mostrar um pouco de como a gente é, da honra que a gente tem pelo nosso país e tudo mais. Ensaiamos bastante e estamos aqui firmes e fortes.

Uma pessoa que acompanhou os ensaios e preparativos do desfile foi Stefany Carvalho, irmã da aluna da EC 4 do Núcleo Bandeirante, Cristiane Carvalho. “É a primeira vez que minha irmã desfila e é o último ano dela na escola. Então, ela quer fechar esse ano com chave de ouro. Eu acho muito importante ela participar desse tipo de evento”, afirmou.

*Com informações da SEEDF

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Projeto leva educação ambiental a crianças da rede pública no Parque Ecológico do Gama

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Uma aula sobre a natureza em meio à própria natureza. Estudantes dos primeiros anos do Ensino Fundamental do Gama tiveram a oportunidade, nesta semana, de participar do projeto Arte Vivencial, no Parque Ecológico da região. A iniciativa, que conta com apoio do Brasília Ambiental e recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, usa atividades lúdicas para promover a conscientização ambiental.

Em estruturas montadas no parque — que formam uma espécie de circuito —, estudantes e professores participam de atividades | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

“Com essa idade, a gente consegue introduzir alguns conceitos e os professores podem dar continuidade na escola, no dia a dia, por meio de algumas técnicas e oficinas que eles [os docentes] participam aqui também. Então, eles vão prolongar esse projeto no decorrer do ano e as crianças vão poder assimilar com mais tranquilidade e trazer isso para a vida dela. Essa questão do cerrado, do meio ambiente, da fauna, da flor, todo esse universo que engloba o bioma Cerrado. Nessa época de mudanças climáticas, é um projeto de extrema importância”, apontou Domingos Rodrigo, conhecido como Dom Rodrigo, idealizador do projeto e fundador da Cia Teatral Cidade dos Bonecos.

Em estruturas montadas no parque — que formam uma espécie de circuito —, estudantes e professores participam de seis atividades: teatro de bonecos, contação de histórias, palestra de agroecologia, oficina de construção de bonecos e o Cine Ambiental. A última é a favorita da criançada: um passeio de trenzinho por uma pequena trilha, onde foram colocadas peças de madeira representando os animais do Cerrado. “As crianças vão embarcadas no trenzinho, com um arte educador que vai orientando ela a respeito dos bichos. Elas passam pela trilha e voltam para a tenda, onde vão ter mais informações sobre cada bicho, alguns hábitos, a importância deles para o bioma, e vão desenhar esses bichos. No final, a gente monta um mural e a meninada pode levar para casa. É bem bacana”, explicou Dom Rodrigo.

Dom Rodrigo, idealizador do projeto e fundador da Cia Teatral Cidade dos Bonecos: “Essa questão do cerrado, do meio ambiente, da fauna, da flor, todo esse universo que engloba o bioma Cerrado. Nessa época de mudanças climáticas, é um projeto de extrema importância”

Os colégios escolhidos para a ação foram as Escolas Classe 29, 16, 21, 28, 02 e 07. Esta é a segunda edição do projeto no Parque Ecológico do Gama. Antes, a iniciativa já passou também pelos Parques Ecológicos dos Jequitibás, em Sobradinho; Três Meninas, em Samambaia; Águas Claras; e Saburo Onoyama, em Taguatinga — todos eles Unidades de Conservação administradas pelo Brasília Ambiental.

“Eu sou bem suspeito para falar das atividades que a nossa educação ambiental desempenha, [porque] eu acredito que a melhor forma de atingir as famílias é pelas crianças. As nossas crianças conseguem nos ensinar sempre, todos os dias. Esses projetos em momentos como o que vivemos agora alertam a comunidade e ensinam na prática. Eu tenho muito orgulho, e tenho como meta pessoal a ampliação dos atendimentos às escolas do DF por meio do parque educador”, destacou o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer.

Professora do 2º ano do Ensino Fundamental na Escola Classe 02 do Gama, Núbia Arruda ressaltou o valor pedagógico da ação. “É importante a interação que eles têm com a natureza, já que aqui é um ambiente ecológico, e entre eles também. Tem muitas crianças que não têm a oportunidade de ter um passeio. Aqui, puderam vir gratuitamente em um projeto muito bonito”, exaltou. “Quando eles entram em contato com o meio ambiente, acho que eles têm a consciência de cuidar, de tratar. Estão sendo instruídos a cuidar daquilo que é deles”, arrematou a docente.

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Segurança marca desfile de 7 de setembro neste sábado

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O Protocolo de Operações Integradas (POI), elaborado para o desfile cívico-militar de 7 de setembro, foi colocado em prática neste sábado. O planejamento foi elaborado com base em levantamentos de inteligência e pactuado entre o governo local e os organizadores dos eventos. Nenhuma ocorrência grave foi registrada durante o evento.

O planejamento foi elaborado com base em levantamentos de inteligência e pactuado entre o governo local e os organizadores dos eventos. Nenhuma ocorrência grave foi registrada durante o evento| Fotos: Divulgação/SSP-DF

Já nas primeiras horas do dia, os órgãos participantes estavam na sala de monitoramento da Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF) para acompanhar toda a movimentação da área central de Brasília. As forças de segurança locais atuaram de forma integrada, juntamente com os órgãos federais.

A dispersão do público terminou por volta 11h. As vias N1 e S1 foram liberadas, assim como o acesso à Praça dos Três Poderes. As forças de segurança permanecerão monitorando toda a região central de Brasília.

.A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) reforçou o policiamento na região e atuou com apoio de tropas especializadas, como Cavalaria, Batalhão de Choque (BPChoque) e de policiais do Batalhão de Policiamento com Cães (BPCães)

 

PMDF

A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) reforçou o policiamento na região e atuou com apoio de tropas especializadas, como Cavalaria, Batalhão de Choque (BPChoque) e de policiais do Batalhão de Policiamento com Cães (BPCães). Foram realizadas linhas de revistas pessoais em pontos estratégicos, onde foram recolhidos hastes e canos durante as abordagens. Nenhuma ocorrência foi registrada pela corporação.

PCDF

A Polícia Civil do DF registrou seis furtos de celular, na 5ª Delegacia de Polícia, sendo dois a pedestres e um celular. Os dados são referentes às ocorrências registradas até às 14h deste sábado (7).

O Corpo de Bombeiros Militar do DF registrou cinco atendimentos, sendo ele por hipoglicemia, hipertensão arterial, queda da própria altura, corte e uma pessoa com corpo estranho no olho

Bombeiros

O Corpo de Bombeiros Militar do DF registrou cinco atendimentos, sendo ele por hipoglicemia, hipertensão arterial, queda da própria altura, corte e uma pessoa com corpo estranho no olho. Ninguém precisou ser levado a unidades hospitalares, sendo atendidos no local.

Detran-DF

O Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF) deu apoio às ações para melhor mobilidade e fluidez do trânsito.

Crianças perdidas

A Vara da Infância e da Juventude do DF (VIJ) realizou 40 atendimentos de orientação e nenhuma ocorrência de criança perdida no comando móvel da instituição foi registrado.

*Com informações da SSP-DF

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Festa do Morango movimenta a economia de Brazlândia com comercialização de produtos, feira de artesanato e shows

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Responsável por cerca de 95% da produção de morango no Distrito Federal, Brazlândia é mais uma vez o cenário da 28ª edição da Festa do Morango, iniciada na sexta-feira (6) e com programação gratuita até o dia 15 na Sede da Associação Rural e Cultural Alexandre de Gusmão (Arcag), na BR-080, km 13. Sob a expectativa da visita de um público de 500 mil pessoas, o evento recebeu neste sábado (7) o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, que aproveitou para conferir a extensa variedade de produtos provenientes do pseudofruto, além da feira de artesanato e a praça de alimentação com empreendedores locais.

A Festa do Morango recebeu neste sábado (7) o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, que aproveitou para conferir a extensa variedade de produtos provenientes do pseudofruto, além da feira de artesanato e a praça de alimentação com empreendedores locais | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília

“Para mim é uma alegria muito grande. Nós estamos podendo ter a condição de comprovar o nível da feira, que vem melhorando a cada ano. É uma alegria também para os comerciantes e participantes desse evento pela quantidade de pessoas que estão frequentando. É um evento que extrapolou as fronteiras, com grandes shows e com a participação efetiva dos produtores rurais”, afirmou o líder do Executivo.

De acordo com o secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Rafael Bueno, a intenção é continuar investindo no cultivo para que o DF volte a figurar na terceira posição entre os maiores produtores de morango do país

Só no ano passado, os mais de 500 produtores do pseudofruto no Distrito Federal produziram cerca de sete mil toneladas de morango, sendo mais de seis mil só em Brazlândia, o que resultou em cerca de R$ 160 milhões em renda. “Tive a alegria de receber a notícia há poucos dias de que, a cada ano, está aumentando a produção de morango no Distrito Federal e melhorando a renda do produtor, que é a nossa intenção. Então, com o apoio de todos os nossos técnicos, a agricultura vem se valorizando”, complementou Ibaneis Rocha.

A intenção é continuar investindo no cultivo para que o DF volte a figurar na terceira posição entre os maiores produtores de morango do país. “A Festa do Morango vem celebrar uma das principais tradições agrícolas aqui de Brazlândia, que já foi o terceiro maior produtor de morangos do Brasil. Estamos buscando retomar a posição, apoiando o crescimento da atividade”, revelou o secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Rafael Bueno.

Para o desenvolvimento da produção, o titular da pasta citou o trabalho do Governo do Distrito Federal (GDF) em reformar e ampliar os canais de irrigação que atendem as propriedades de Brazlândia. “Temos levado água às propriedades rurais por meio da tubulação dos canais. Recentemente inauguramos o Canal do Rodeador, mais de 15 km de canal tubulado, com investimento de R$ 8 milhões. E isso é importante porque a produção dos morangos, em especial, precisa de água”, comentou.

A cabeleireira Ana Souza estava com as caixinhas de morango na mochila. Ela garantiu a iguaria durante o Passeio Ciclístico promovido pela Festa do Morango. Foram 16 km de circuito iniciado no posto de Brazlândia passando pelas propriedades rurais da cidade até chegar ao local da festa

A estrutura da Festa do Morango conta com diversas áreas montadas com o apoio do GDF. É o caso do pavilhão da Morangolândia e do artesanato coordenados pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF). “Esse ano a festa está muito rica. Os espaços foram ampliados para maior tranquilidade e conforto para os visitantes. Na Morangolândia nós temos 42 produtores de morango e de doces, bolos, geleias e licores à base do pseudofruto. Temos também um grande pavilhão de flores e artesanato, outro só de agroindústria. É uma grande festa para a população de Brasília vir com as famílias e aproveitar o dia”, destacou.

Além dos pavilhões, a Emater-DF desenvolve três eventos técnicos dentro da programação: o concurso de receitas, com a apresentação de pratos tendo o morango como ingrediente principal; o colhe e pague, um evento turístico em uma propriedade rural em que o visitante participa da colheita em grupos com inscrições pelo 9 9817-3453 (WhatsApp); e a exposição agrícola, com a produção de hortaliças de Brazlândia com mais de 400 produtos.

A estudante Pietra Oliveira resolveu passar o feriado da Independência na Festa do Morango. Moradora da Vila Planalto, ela disse que foi no ano passado e gostou tanto que resolveu voltar

Ampliação das vendas

O produtor rural Francisco Santos de Sousa tem uma propriedade em Brazlândia no Setor de Chácaras onde cultiva duas variedades de morango e produz mais de mil caixas por semana. Ele disse que espera todo ano pela chegada da Festa do Morango para ampliar as vendas. “A gente sonha todo dia com a Festa do Morango, porque quem tem uma barraquinha aqui consegue escoar a produção. Porque essa é a época em que o morango está mais barato, então a gente consegue vender bem”, revelou. Além disso, ele comentou que o evento é uma oportunidade de ganhar novos clientes. “A Festa do Morango é boa porque divulga nosso produto. É muita gente que passa a conhecer”, complementou.

A estudante Pietra Oliveira resolveu passar o feriado da Independência na Festa do Morango. Moradora da Vila Planalto, ela disse que foi no ano passado e gostou tanto que resolveu voltar. “É um evento diferente do que costuma ter em Brasília no final de semana. Hoje vou almoçar, encontrar meu afilhado, ver um pouquinho da exposição”, revelou. Sobre os morangos, ela foi categórica: “São de excelente qualidade. Todos ótimos, bem chamativos, bonitos e grandes. Parece que a produção está de qualidade”.

A cabeleireira Ana Souza estava com as caixinhas de morango na mochila. Ela garantiu a iguaria durante o Passeio Ciclístico promovido pela Festa do Morango. Foram 16 km de circuito iniciado no posto de Brazlândia passando pelas propriedades rurais da cidade até chegar ao local da festa. “Venho de Águas Lindas de Goiás para fazer o pedal porque gosto muito. A festa é muito boa. Ano passado eu comi tanto que nem aguentei voltar para casa. É muito top. E é tudo de graça; para quem gosta de esporte, tem pedal; para quem gosta de comer; tem coisas deliciosas e, para quem gosta de música, tem os shows”, disse.

Para Ana é importante que o governo continue apoiando eventos como a Festa do Morango, para garantir a diversão e o lazer da população de forma gratuita. “O poder público tem que fazer isso, porque é muito importante. É tudo de graça e tem para todos os gostos”, comemorou.

Programação

28ª Festa do Morango
→ Dias: 7 e 8 de setembro (sábado e domingo) e de 12 a 15 de setembro (quarta a domingo)
→ Horários: Quintas e sextas, das 18h às 2h. Sábados e domingos, das 10h às 2h
→ Local: Sede da Associação Rural e Cultural Alexandre de Gusmão (Arcag), na BR-080, km 13 (Brazlândia)

07/09/2024 - Governador Ibaneis Rocha visita à Festa do Morango de Brazlândia

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