PIB cresce 1,4% no segundo trimestre e fica acima do esperado

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou na manhã desta terça-feira (3) que o Produto Interno Bruto (PIB), soma de toda a riqueza produzida no país, teve crescimento de 1,4% no segundo trimestre deste ano em comparação ao primeiro trimestre.

Na comparação com o segundo trimestre de 2023, o crescimento foi de 3,3%. O destaque da economia entre abril, maio e junho deste ano ficou com o desempenho da indústria, com alta de 1,8% no segundo trimestre em relação ao primeiro, seguida pelo setor de serviços, cujo crescimento foi de 1%.

A agropecuária recuou 2,3% na comparação entre o segundo e o primeiro trimestre de 2024 e 2,9% em relação ao mesmo período de 2023. Com o resultado de hoje, o PIB totaliza R$ 2,9 trilhões neste ano, sendo R$ 2,5 trilhões referentes ao Valor Adicionado a preços básicos e R$ 387,6 bilhões aos impostos sobre produtos. A taxa de investimento no segundo trimestre, indicador que sinaliza o bom desempenho da economia, foi equivalente a 16,8% do PIB, acima dos 16,4% verificados no segundo trimestre de 2023.

O desempenho da indústria foi atribuído aos setores de eletricidade e gás, água, esgoto, atividade de gestão de resíduos, com alta de 4,2%, seguida pela construção, 3,5%, e das indústrias de transformação, com alta de 1,8%. As indústrias extrativas recuaram 4,4% no segundo trimestre em relação ao primeiro.

No setor de serviços, as atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados cresceram 2%; informática e comunicação 1,7%; comércio 1,4%, transporte, armazenagem e correio, 1,3%; administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social, 1%; atividades imobiliárias, 0,9% e, por fim, demais atividades do comércio, 0,8%.

Serviços

No setor externo, o IBGE apurou que as exportações de bens e serviços subiram 1,4% no segundo trimestre deste ano em relação ao primeiro, ao passo que as importações de bens e serviços cresceram 7,6% em relação ao primeiro trimestre deste ano.

A comparação com o segundo trimestre de 2024 com o segundo trimestre de 2023 apontou que as iniciativas da Nova Indústria Brasil estão dando o resultado esperado pelo governo. A alta foi de 3,9%, com destaque para os setores eletricidade e gás, água, esgoto e atividades de gestão de resíduos, que cresceu nesse período 8,5%. Esse resultado foi decorrente do aumento do consumo de energia em todas as classes, principalmente a residencial.

A indústria da construção cresceu 4,4% por causa do aumento do consumo de insumos típicos – areia, cimento e ferro. As indústrias de transformação, por sua vez, estão recuperando a força e tiveram a segunda alta consecutiva, de 3,6%, após terem recuado em todos os trimestres de 2023. Esse resultado positivo foi atribuído às altas verificadas na indústria alimentícia; equipamentos de transporte, em máquinas e aparelhos elétricos e na indústria moveleira. As indústrias extrativas, na comparação do segundo trimestre deste ano com o mesmo período de 2023, cresceram 1%, com destaque para o aumento da extração de petróleo e gás.

No setor de serviços, entre o segundo trimestre deste ano com o segundo de 2023, o avanço foi de 3,5%, com resultados positivos em todos os setores: informação e comunicação, com alta de 6,1%; outras atividades de serviços, 4,5%; atividades financeiras, seguros e serviços de relacionamento, 4%; comércio, 4%; atividades imobiliárias, 3,7%; administração, defesa, saúde, educação públicas e seguridade social, 1,9 e transporte, armazenagem e correio, 0,7%.

A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), indicador que é um antecedente para resultados futuros do PIB, cresceu 5,7% no segundo trimestre deste ano, e a alta é justificada pelo crescimento da produção doméstica e importação de bens de capital (máquinas e equipamentos para as linhas de produção), incluindo, também, os bons desempenhos verificados seja na construção, seja no desenvolvimento de sistemas de informática.

Recuperação

Felipe Queiroz, economista-chefe da Associação Paulista de Supermercados (Apas), comemorou o resultado e disse que os números superaram as expectativas do mercado. “A economia brasileira teve um crescimento puxado especialmente pela ótica da oferta, pela indústria, que tem apresentado recuperação bastante significativa e robusta, especialmente com o câmbio que gera uma certa proteção à nossa indústria local frente a alguns competidores internacionais e também o setor de serviços” disse.

Segundo ele, esse bom desempenho engloba o comércio, que também cresceu no segundo trimestre. “Além disso, a nossa taxa de Formação Bruta de Capital Fixo em alta é resultado dos investimentos, que estão crescendo e sendo retomados ainda que gradualmente”, destacou. O economista ponderou, no entanto, que a atenção continua sobre o nível da taxa de juros, em que as expectativas sugerem uma alta da Taxa Selic, o que implica a redução da atividade econômica especialmente para o último trimestre do ano.

Para Carlos Lopes, economista do banco BV, o resultado do PIB no segundo trimestre, de 1,4%, foi surpreendente porque esperava-se um percentual de crescimento de 0,9%. Esse desempenho teve forte contribuição da demanda doméstica.

“Do lado dado da indústria e serviços, o resultado foi muito positivo, compensando o recuo na atividade da agropecuária, que foi sazonal. Quando olhamos para o lado da demanda, o desempenho foi favorável pelo consumo das famílias, do investimento e das compras governamentais e esses indicadores são relevantes para os próximos meses, a despeito de uma expectativa de alta dos juros. O crescimento da mão de obra com carteira assinada sustenta o aumento do consumo por conta da poupança gerada pelo trabalho”, afirmou. 

 

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Projeto Cineminha acolhe crianças em observação na UPA Ceilândia I

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O ambiente hospitalar, geralmente associado à tensão e ao medo, ganhou um toque de descontração na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Ceilândia I com o lançamento do Projeto Cineminha. A iniciativa, que começou nesta segunda-feira (2), é voltada para as crianças atendidas na unidade e já demonstra resultados positivos.

Na estreia do Projeto Cineminha, o filme “Meu Malvado Favorito” foi exibido na ala pediátrica, que se transformou em uma sala de cinema improvisada, com poltronas e macas organizadas para garantir o conforto das crianças e seus acompanhantes | Fotos: Divulgação/IgesDF

Idealizado pela gerente da UPA, Graziele Faria, o projeto nasceu da necessidade de criar um ambiente mais acolhedor e menos estressante para as crianças, especialmente para aquelas que precisam permanecer em observação. “Sabemos que o atendimento clínico é essencial, mas percebemos que era necessário ir além, proporcionando às crianças um momento de distração, onde elas possam esquecer, mesmo que por um tempo, da dor e dos procedimentos médicos”, destaca Graziele. Em casos onde a observação se prolonga, a equipe da UPA providencia a transferência para um hospital, assegurando a continuidade do tratamento.

“Nosso compromisso é com o bem-estar integral dos nossos pacientes. Queremos que eles se sintam acolhidos e que a experiência hospitalar seja a mais positiva possível”

                    Graziele Faria, gerente da UPA Ceilândia I

O Projeto Cineminha consiste em sessões de cinema realizadas dentro da própria UPA. Na estreia, o filme Meu Malvado Favorito foi exibido na ala pediátrica, que se transformou em uma sala de cinema improvisada, com poltronas e macas organizadas para garantir o conforto das crianças e seus acompanhantes. A mudança no ambiente foi perceptível, com sorrisos e expressões de tranquilidade substituindo o choro e a apreensão habituais.

Arthur Henrique, de 3 anos, foi uma das crianças que participaram da sessão inaugural. “Muito legal!”, exclamou ele, ainda empolgado com a experiência. Seu pai, aliviado ao ver o filho mais relaxado, elogiou a iniciativa: “É maravilhoso ver algo assim em um ambiente hospitalar. Isso ajuda as crianças a ficarem mais tranquilas”, avalia Luiz Adriano.

Outros pais também sentiram os efeitos positivos do projeto. “É um alívio ver meu filho mais calmo em um momento tão delicado”, compartilha Fernanda Braga, mãe de Miguel Antônio, 5 anos. “Essa iniciativa realmente faz a diferença para quem está passando por uma situação difícil”.

O projeto, ainda em fase piloto, já demonstra potencial para ser ampliado. Graziele Faria enfatiza que a proposta é expandir as sessões de cinema para outras áreas da UPA e, eventualmente, para outras unidades de pronto atendimento. “Nosso compromisso é com o bem-estar integral dos nossos pacientes. Queremos que eles se sintam acolhidos e que a experiência hospitalar seja a mais positiva possível”, afirma a gerente.

*Com informações do IgesDF

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Estudantes de enfermagem treinam para elaborar oficinas de promoção à saúde mental

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Estudantes da 1ª série do curso de enfermagem da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) participaram, na terça-feira (3), de um treinamento para a realização de oficinas de promoção à saúde mental. A atividade faz parte do módulo Habilidades Profissionais em Enfermagem (HPE) e tem como objetivo a elaboração de um projeto de intervenção, que será aplicado posteriormente em uma escola da Estrutural, em parceria com o Programa Saúde nas Escolas (PSE).

Alunos da 1ª série do curso de enfermagem da Escs passaram por um treinamento para a realização de oficinas de promoção à saúde mental| Foto: Divulgação/ Fepecs

A docente Kelly Barbalho, que está à frente da atividade, explica que a interface propicia uma aproximação importante entre ensino e serviço. “O projeto que os alunos vão elaborar busca oferecer estratégias conjuntas para o enfrentamento dos problemas de saúde mental, que são vivenciados na realidade escolar e trazem prejuízos aos adolescentes e suas famílias”, destaca.

O treinamento reuniu 15 estudantes e contou com a participação da psicóloga Kátia Caldas, que atua na Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 da Estrutural. Para a especialista, esse tipo de treinamento é essencial, especialmente para os profissionais que atuam na atenção primária. “Ter esse contato já na graduação é um ganho, pois a UBS é a porta de entrada dos serviços de saúde, e é importante que toda a equipe esteja preparada para atuar”, afirma.

Oficina

Após o treinamento, os alunos vão colocar em prática o que aprenderam elaborando um projeto e realizando oficinas de promoção à saúde mental com os estudantes do 9º ano do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 1 da Estrutural. A previsão é que a ação seja realizada no final de setembro.

O currículo do curso de enfermagem da Escs tem como premissa básica o deslocamento do eixo de formação centrada na assistência hospitalocêntrica para um processo sintonizado com o Sistema Único de Saúde (SUS), levando em consideração as dimensões sociais, econômicas e culturais da população nas esferas individual, familiar e comunitária.

A matriz curricular do curso está organizada de maneira a propiciar a articulação entre teoria e prática, ensino e serviço. A organização dos conteúdos inseridos nos módulos está sustentada na transdisciplinaridade e na interdisciplinaridade e tem como eixos transversais a ética, o processo saúde-doença, a comunicação e o trabalho em equipe.

*Com informações da Fepecs

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Prazo de renovação do licenciamento de carros para 2024 será de setembro a dezembro

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O Departamento de Trânsito do Distrito Federal publicou, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (3), a Instrução nº 543, de 29 de agosto de 2024, que estabelece os prazos para a renovação do licenciamento anual dos veículos registrados no Distrito Federal. Até o momento, 1.034.126 veículos estão licenciados, o que corresponde a 50% da frota registrada (2.060.860) e 81,3% da frota ativa – aquela que costuma ser licenciada (1.272.001).

De acordo com a norma, veículos com placa final 1 e 2 têm até dia 30 de setembro para realizar a renovação do licenciamento referente a 2024. A partir de 1° de outubro, para a circulação desses veículos será necessário o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo em meio digital (CRLV-e) 2024. Veículos com placa terminada em 3, 4 e 5 devem ser licenciados até 31 de outubro; até 30 de novembro para os de final 6, 7 e 8; e até 31 de dezembro, os de final 9 e 0.

Dirigir veículo não licenciado é infração gravíssima, com sete pontos na CNH) recolhimento do veículo e multa de R$ 293,47 | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília

Após a quitação dos débitos referentes a Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), taxa de licenciamento e demais débitos decorrentes de multas ou serviços pendentes, o CRLV-e 2024 será disponibilizado ao proprietário, diretamente no aplicativo do Detran-DF Digital ou pelo Portal de Serviços do Detran-DF. O documento também pode ser obtido no aplicativo do governo federal: Carteira Digital de Trânsito (CDT).

Fiscalização

A partir do primeiro dia subsequente ao final do prazo definido no calendário de renovação do licenciamento, o condutor deverá apresentar o CRLV-e 2024. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), conduzir veículo não licenciado é considerado infração gravíssima e resulta em sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH), recolhimento do veículo e multa de R$ 293,47.

Desde 2021, o certificado de licenciamento é emitido apenas no formato digital. O CRLV-e pode ser apresentado na versão digital, por meio dos aplicativos oficiais, ou na versão impressa em papel A4 branco comum.

Cronograma
Final da placa 1 e 2 – Prazo até 30 de setembro
Final da placa 3, 4 e 5 – Prazo até 31 de outubro
Final da placa 6, 7 e 8 – Prazo até 30 de novembro
Final da placa 9 e 0 – Prazo até 31 de dezembro

*Com informações do Detran-DF

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Regulamentado credenciamento para cursos destinados a pessoas privadas de liberdade

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03/09/2024 às 19:34, atualizado em 03/09/2024 às 20:31

Portaria da Seape-DF estabelece critérios para instituições educacionais privadas interessadas em ofertar cursos profissionalizantes

Por Agência Brasília* | Edição: Saulo Moreno

A Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape-DF) publicou a Portaria nº 217, de 28 de agosto de 2024, que estabelece os procedimentos de habilitação e credenciamento de instituições educacionais privadas interessadas em ofertar cursos profissionalizantes, de requalificação profissional e de ensino às pessoas privadas de liberdade no Sistema Penitenciário do DF.

Os cursos autorizados deverão ser realizados em consonância com as demandas do mercado de trabalho, visando o desenvolvimento de habilidades que sejam úteis para a reintegração dos reeducandos | Foto: Divulgação/Seape-DF

A nova portaria dispõe sobre requisitos legais e pedagógicos que as instituições interessadas deverão cumprir para oferecer cursos na modalidade presencial ou à distância (EAD). Os cursos autorizados deverão ser realizados em consonância com as demandas do mercado de trabalho, visando o desenvolvimento de habilidades que sejam úteis para a reintegração dos reeducandos. Além disso, a cada 12 horas de estudo, o custodiado terá direito à remição de pena, conforme previsto na legislação vigente.

O processo de inscrição nos cursos será realizado pelos visitantes dos reeducandos, e a Seape/DF, por meio de seus Núcleos de Ensino, será responsável pela vistoria e distribuição do material didático fornecido pelas instituições credenciadas. As avaliações dos cursos deverão ser realizadas de forma presencial, com a supervisão de policiais penais e representantes das instituições de ensino.

A iniciativa reforça o compromisso da Seape/DF com a reinserção social e a capacitação profissional dos sentenciados, visando a criação de oportunidades que facilitem seu retorno ao mercado de trabalho e a sua reintegração à sociedade.

Certificação

Concluídos os cursos, os sentenciados que obtiverem rendimento satisfatório receberão certificados de conclusão, que serão utilizados para a remição de pena, conforme disposto na Lei Federal nº 12.433/2011. Os certificados serão entregues às unidades prisionais pelas instituições credenciadas e averbados nos prontuários dos sentenciados.

*Com informações da Seape-DF

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Novos orientadores educacionais são recepcionados em evento

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A Gerência de Orientação Educacional (GOE), vinculada à Diretoria de Serviços, Programas e Projetos Transversais (Dispre), e a Subsecretaria de Educação Básica (Subeb) da Secretaria de Educação do DF (SEEDF) realizaram nesta terça-feira (3) um evento de acolhimento aos novos orientadores educacionais que tomaram posse em julho deste ano. O evento, no auditório do Espaço Cultural Neusa França, localizado na sede da SEEDF, no Shopping ID, buscou acolher e oferecer uma breve formação inicial aos novos servidores.

Material distribuído reuniu os principais eixos de ação da orientação educacional | Foto: André Amendoeira/Ascom SEEDF

No encontro pode-se nortear, em linhas gerais, o que é a orientação educacional, quais documentos e legislações que regem a atividade, além dos instrumentos de registro que vão ser utilizados nas unidades escolares, os principais postos teóricos e os eixos de ação. Foi um momento de acolhimento e formação para os 45 orientadores educacionais presentes.

Érika Goulart Araújo, gerente da GOE, ressaltou a importância de acolher e recepcionar esses profissionais e recebê-los com afeto e carinho. “A gente traz aqui a tônica da organização do trabalho pedagógico da orientação educacional para esse ano de 2024, tentando trazer esses novos profissionais para essa realidade. Para a realidade das nossas escolas públicas, para que cada um se sinta mais acolhido e mais fortalecido no seu fazer pedagógico”, ressaltou.

Para Marina Rampazzo, orientadora educacional da GOE, “essa recepção se faz relevante para que os novos colegas possam se sentir acolhidos e pertencentes a essa grande rede, que é a SEEDF”.

A recém-nomeada orientadora educacional da Secretaria de Educação Lidiane Machado foi lotada na Escola Classe (EC) 115 do Recanto das Emas. “Achei que esse evento de hoje é muito bom para trazer para nós uma perspectiva de como será a nossa função na SEEDF. A gente percebeu muitos desafios que vamos enfrentar, mas também elencamos muitas possibilidades de contribuição com uma educação de qualidade aqui no Distrito Federal,” afirmou.

*Com informações da SEEDF

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Estudantes participam de ensaio geral para o desfile de 7 de setembro

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O Dia da Independência do Brasil, 7 de setembro, será celebrado com o tradicional desfile da parada cívico-militar. Realizada na Esplanada dos Ministérios a partir das 9h deste sábado (7), a cerimônia contará com a presença de 500 estudantes das redes pública e privada de ensino do Distrito Federal, de oito escolas, que representarão os quatro cantos do DF. Nesta terça-feira (3), no Setor Militar Urbano, todas as turmas e bandas escolares que participarão do desfile se encontraram pela primeira vez para ensaiar a apresentação.

Os estudantes da rede pública de ensino ensaiaram as coreografias com figurinos, compromisso e responsabilidade | Fotos: Mary Leal/Ascom SEEDF

Neste ano, uma novidade no desfile será a participação de alunos com deficiências da Escola Classe (EC) 4 do Núcleo Bandeirante, uma escola de Ensino Fundamental I inclusiva. O estudante Gustavo Rafael Matias, de 11 anos, vai se apresentar em Libras ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, agradecendo a escolha da escola, que vai homenagear o Rio Grande do Sul.

Ângela Aguiar, diretora da EC 4 do Núcleo Bandeirante, única Escola Classe convidada a participar do desfile de 7 de setembro, conta como será a participação. “É uma grande honra para nós, e estamos muito felizes. As crianças estão muito envolvidas com atividades pedagógicas sobre a história brasileira. Nós moramos na capital do Brasil, e eles precisam se sentir parte disso desde pequenos. Os pais estão emocionados, com esse resgate de valores, de identidade e dos símbolos nacionais”, relatou a diretora, satisfeita.

A escola também homenageará o Rio Grande do Sul. “Com a questão das enchentes no Rio Grande do Sul, foram trabalhados com as crianças valores como a empatia. É muito bom sensibilizar também as crianças, que aprendem a se colocar no lugar do outro. A escola desenvolveu atividades pedagógicas em conjunto com os ensaios para a apresentação no desfile, para fortalecer esse sentimento nos alunos”, relatou Ângela.

Participação das escolas

Alunos do Ensino Fundamental e Médio das redes pública e privada de ensino participarão da cerimônia e terão a oportunidade de vivenciar uma lição de cidadania e amor à pátria. Desde junho as escolas da Secretaria de Educação do DF (SEEDF) vêm se preparando para o evento, com ensaios técnicos realizados nas unidades de ensino. Paulo de Paula, professor de educação física da Escola Técnica de Brasília, que atua há 14 anos na organização do desfile das escolas, coordenou os ensaios nas unidades escolares.

“Ensaiamos com todas as escolas participantes, com os 500 alunos que vão desfilar na Esplanada. As bandas ficam por conta dos maestros e os coreógrafos de cada escola. É um trabalho maravilhoso que colabora na formação do caráter desses alunos. É importantíssimo, e batemos nessa tecla durante os ensaios com os alunos sobre a importância de representar a sua escola, a sua cidade, a sua regional, o Distrito Federal e o seu país”, celebrou o professor.

A subsecretária de Educação Básica, Iêdes Braga, é responsável pela organização dos participantes da SEEDF no desfile e esteve presente no ensaio geral

Dentro de toda a logística que envolve o desfile, além de 11 pelotões de estudantes, participarão 50 servidores da SEEDF, representantes de sete regionais de ensino. Responsável pela organização dos participantes, a subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Soares Braga, destaca a importância da presença dos alunos no momento cívico.

“O 7 de Setembro é sempre um momento muito emocionante para todos nós, e para a educação, quando a gente vê jovens estudantes, com esse entusiasmo, ao participar de uma celebração tão linda, da nossa Independência do Brasil. No sábado, todos estarão assistindo com muita emoção esse evento que é transmitido para o país inteiro. Os estudantes ensaiaram muito bem as coreografias, com figurino muito bonito e, acima de tudo, compromisso, seriedade e responsabilidade”, declarou a educadora.

Roteiro do desfile

Os 11 pelotões que comporão o desfile terão entre 40 e 100 estudantes cada. O primeiro pelotão, que abrirá o desfile das escolas, será composto por estudantes do Centro Educacional (CED) 619 de Samambaia, precedidos por porta-bandeiras. Participarão 40 estudantes, que desfilarão com as bandeiras de cada estado brasileiro. Os pelotões seguintes contarão com as bandas escolares do Centro de Ensino Médio (CEM) 1 de Planaltina e do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 11 do Gama.

Seguirão ainda os pelotões com alunos do CEF 20 de Ceilândia, que desfilarão uniformizados com placas alusivas ao G20, com mensagens de combate à fome, à pobreza, à desigualdade e a favor da preservação ecológica e da sustentabilidade. Já o pelotão da EC 04 do Núcleo Bandeirante trará o tema “Somos todos gaúchos e prendas”, em homenagem ao Rio Grande do Sul, e os estudantes desfilarão com roupas típicas gaúchas.

O CEF 11 do Gama trará o corpo coreográfico, em que os alunos apresentarão movimentos ensaiados, portando bastões e bandeiras. O sétimo pelotão da parada cívico-militar, do CEF Santos Dumont, de Santa Maria, se intitula como “Unidos pela reconstrução do Rio Grande do Sul”. No qual, 100 estudantes desfilarão representando os voluntários que ajudaram na reconstrução do estado: bombeiros, policiais, pescadores.

O oitavo e o nono pelotões, com aluno do CED 01 do Guará, também farão homenagem ao G20, grupo que reúne os países com as maiores economias do mundo. Será feito um globo representando os países do G20, e os estudantes desfilarão com um estandarte com o nome e a bandeira de cada país. Fechando o desfile estarão o corpo coreográfico e a banda escolar do Colégio CCI, escola particular de Samambaia.

*Com informações da SEEDF

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DF participa de encontro da Rede Nacional de Consultórios na Rua

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Iniciado nesta terça-feira (3) na sede da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Brasília, o VII Encontro da Rede Nacional de Consultórios na Rua e de Rua evidencia a importância da política pública e o papel das secretarias de Saúde no atendimento a populações em situação de vulnerabilidade.

“O nosso Sistema Único de Saúde (SUS) promove a equidade, garantindo que todo ser humano receba assistência e respeito”, afirmou a coordenadora de Atenção Primária da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), Sandra França, durante a abertura do evento.

O DF conta  com sete equipes de consultório na rua | Fotos: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF

O DF, conforme detalhou a coordenadora, conta atualmente com sete equipes de consultório na rua, focadas no atendimento à população em situação de rua e formadas por servidores de diversas categorias (médicos, enfermeiros, odontólogos, técnicos em enfermagem, assistente social). Ao longo de 2023, os grupos realizaram mais de 21 mil procedimentos. Esse número foi possível graças à expansão do serviço: até 2021, eram três equipes nas ruas. Também houve investimentos em veículos e uniformes, além de insumos e outros materiais necessários à assistência.

Em todo o Brasil, são cerca de 300 equipes nas ruas, segundo a diretora da Fiocruz Brasília, Fabiana Damásio. Ela defendeu, ainda, a participação intersetorial para garantir acesso a toda a população. “É só a partir da articulação que conseguimos nos olhar, ver quais são as nossas complementaridades e como nos fortalecemos”, avaliou.

Já o idealizador da Rede Nacional de Consultório de Rua e na Rua, Daniel de Souza, destacou a importância da garantia de direitos e da integração entre o SUS e o Sistema Único de Assistência Social (Suas). “Ninguém precisa reinventar a roda, e sim cumpri-la”, resumiu. Para isso, sublinhou a diferença da capacitação no trabalho de quem atua na área.

*Com informações da Secretaria de Saúde

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Tai chi chuan da UBS em Sobradinho II recebe premiação por atuação em campeonato

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Nesta terça-feira (3), profissionais e participantes do grupo de tai chi chuan da Unidade Básica de Saúde (UBS) 2 de Sobradinho II receberam medalhas pela atuação na Copa Mestre Woo, ocorrido em agosto. Durante a competição, o grupo composto por 17 participantes apresentou o taolu tradicional, um dos métodos existentes de kung fu.

A Copa Mestre Woo é o Campeonato Brasiliense de wushu (conhecido como kung fu), tai chi chuan e qi gong. O torneio foi dividido em etapas demonstrativas e competitivas, reunindo praticantes amadores e profissionais, além de outras práticas corporais chinesas.

Joyce de Oliveira valoriza a participação do grupo na Copa Mestre Woo: “Enfrentar outros mestres e outros participantes foi de uma coragem muito grande” | Fotos: Jhonatan Cantarelle/ Agência Saúde

A odontóloga e facilitadora de tai chi chuan da UBS, Joyce de Oliveira, explica que a participação do grupo na competição representou um recomeço após o período de pandemia, quando a prática ficou suspensa. “Participar deste campeonato foi fantástico. Enfrentar outros mestres e outros participantes foi de uma coragem muito grande do grupo”, declarou.

Essa prática incentiva a socialização e a autoestima, além de melhorar a saúde mental. “Esta turma veio se fortalecendo no ano passado e conseguiu se preparar para este grande desafio. Não é desafio de ‘ah, tenho de fazer esse movimento perfeito’, mas sim de enfrentar a você mesmo, sua vulnerabilidade”, explicou Oliveira.

Rubens Stein ganhou flexibilidade após as aulas: “Não conseguia me agachar e me ajoelhar para o meu netinho”

Para Madalena Viegas, 56 anos, o dia do campeonato foi marcado por uma energia que inspirou coragem e disposição no grupo. Ela afirma que realizar a prática é uma forma de melhorar a saúde física. “Com o tai chi chuan, eu aprendi a respirar, coordenar meus movimentos, ter mais agilidade e equilíbrio. Eu tomava 16 medicamentos, agora só tomo quatro”, relatou.

Já para o participante Rubens Stein, 75, há um ano no grupo, realizar a modalidade surgiu da necessidade de aproveitar tempo de qualidade com o neto. “Antes de começar, eu estava com pouca flexibilidade nos movimentos. Não conseguia me agachar e me ajoelhar para o meu netinho”, contou.

A prática de tai chi chuan na UBS 2 de Sobradinho II é realizada às terças, quartas e quintas, às 7h30, e aberta ao público. Qualquer pessoa pode participar sem necessidade de inscrição prévia.

*Com informações da Secretaria de Saúde

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Deputado Ricardo Vale Trabalha em Proposta para Retomada das Atividades de Ambulantes no Eixão

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Por: Jornalista Edvaldo Campos

Em um esforço para reverter os impactos de um decreto de 2020 que impediu a atuação de ambulantes no Eixão, o deputado distrital Ricardo Vale tem se reunido com membros do governo do Distrito Federal para discutir soluções. O parlamentar revelou que já manteve conversas com o secretário da Casa Civil, Gustavo Rocha, e com o secretário de Governo, José Humberto, sobre o tema.

Vale explicou que o decreto, criado durante a pandemia para limitar a aglomeração de pessoas e a venda de produtos no local, já não faz mais sentido, visto que o contexto sanitário mudou significativamente. "Os ambulantes estão podendo trabalhar ali. O problema pelo que eu estou vendo, não é com relação à música, aos eventos que tem ali, o problema é que o governo está se apegando à venda de bebida alcoólica", afirmou o deputado.

Diante desse cenário, Ricardo Vale propôs a criação de um comitê integrado por órgãos do governo, a Câmara Legislativa e representantes da sociedade civil. A ideia é discutir um plano de ocupação para o Eixão, que permita a convivência harmoniosa entre trabalhadores e frequentadores, sem causar transtornos.

"O objetivo é resolver essa questão de maneira tranquila, onde todos possam conviver de forma pacífica. Percebo que o grande problema do governo é a venda de bebida alcoólica", completou o deputado.

A medida visa não apenas regularizar a situação dos ambulantes, mas também possibilitar o retorno de eventos culturais como o chorinho, rock e samba, que foram cancelados sem uma justificativa clara, segundo o deputado. "A reclamação não é nem em cima disso, mas estou trabalhando aqui, vamos ver se até o final da tarde temos alguma novidade para passar", finalizou Ricardo Vale.

Essa iniciativa destaca a importância de se encontrar um equilíbrio entre o lazer, a cultura e o trabalho informal no Eixão, buscando garantir que a cidade continue vibrante e inclusiva, mesmo em tempos pós-pandemia.

Vale detalhou sua estratégia: "Enquanto esse comitê trabalha, acho que um período de 60 dias é razoável, dá para avançar nisso. A ideia é que o governo autorize, de forma precária, os ambulantes a trabalharem até sair esse plano de ocupação. Aí sim, tudo será organizado."

A proposta de Vale busca atender tanto aos trabalhadores informais, que foram impactados pelo decreto de 2020, quanto às preocupações do governo, especialmente no que tange à venda de bebidas alcoólicas no local. O deputado defende que, durante esses dois meses, o governo revogue o artigo do decreto que impede os ambulantes de atuar no Eixão, permitindo que eles voltem ao trabalho enquanto o plano de ocupação é discutido e estruturado.

Esse plano de ocupação será elaborado por um comitê que incluirá representantes do governo, da Câmara Legislativa e de entidades da sociedade civil, com o objetivo de criar um ambiente harmonioso para todos. "A ideia é essa, a ideia que eu estou trabalhando aqui", enfatizou Vale, demonstrando confiança na viabilidade da proposta.

A medida visa equilibrar os interesses de todos os envolvidos e retomar a vida cultural e econômica do Eixão, permitindo que eventos e atividades possam acontecer de forma organizada e com a devida regulamentação. O deputado espera que essa proposta seja bem recebida e que em breve haja novidades positivas para os ambulantes e frequentadores do Eixão.

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Saúde Mais Perto do Cidadão chega a Samambaia para atendimentos médicos gratuitos

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A população de Samambaia terá acesso aos serviços do Saúde Mais Perto do Cidadão, programa do Governo do Distrito Federal (GDF), entre esta quarta-feira (4) e sábado (7). Serão quatro dias de atendimentos médicos, com consultas e exames gratuitos em várias especialidades para reforçar as ações de saúde pública. O serviço funcionará das 8h às 17h na QN 301, Conjunto 5, no Complexo Cultural da cidade.

População terá acesso a serviços de diversas especialidades médicas | Foto: Renato Alves/Agência Brasília

Durante esses quatro dias em Samambaia, serão oferecidos atendimentos nas áreas de clínica médica, nutrição, psicologia, serviço social, ginecologia, nefrologia, cardiologia, endocrinologia, urologia e mastologia, além de exames de eletrocardiograma, mamografia, ultrassonografia e oftalmologia.

Os serviços podem ser procurados espontaneamente pelo próprio usuário. Basta levar documentos para o cadastro no sistema (Carteira de Identidade, CPF e cartão do SUS) e disponibilizar um número de telefone para contato. Desde o lançamento do programa, já foram atendidas mais de 17 mil pessoas.

Saúde Mais Perto do Cidadão em Samambaia

⇒ Data: de quarta-feira (4) a sábado (7)
⇒ Local: QN 301, Conjunto 5, no Complexo Cultural de Samambaia, próximo aos Correios e à Agência do Trabalhador
⇒ Horário: das 8h às 17h.

 

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Unidades do SLU recebem brinquedos e livros para a campanha Vem Brincar Comigo 2024

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A arrecadação de brinquedos e livros infantis para a edição 2024 da campanha Vem Brincar Comigo começou no Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Até 10 de outubro, a autarquia oferecerá cinco pontos de coleta: Museu da Limpeza Urbana (Venâncio Shopping), sede do SLU (Venâncio Shopping), Distrito de Limpeza Sul (L4 Sul, ao lado da Unieuro), Distrito de Limpeza de Taguatinga (Área Especial nº 9, Setor QNG 47) e sede da empresa Suma Brasil (SMPW Conjunto 2 lotes 4, 5, 11 e 12 – Núcleo Bandeirante), prestadora de serviços ao SLU.

Idealizada pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, e coordenada pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, a iniciativa consiste na arrecadação de brinquedos para fazer um Dia da Criança mais feliz para crianças do DF em situação de vulnerabilidade social. Podem ser doados brinquedos novos ou usados em bom estado de uso. É importante higienizar os itens usados com álcool 70% e colocá-los em sacos transparentes para identificação. Os brinquedos novos podem ser doados nas próprias caixas.

Podem ser doados brinquedos novos nas próprias caixas ou usados em bom estado de uso desde que higienizados e acondicionados em sacolas transparentes | Foto: Divulgação/ SLU

O diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Cardoso de Carvalho, destacou a importância da iniciativa. “Ações como esta mostram o valor da solidariedade, de olharmos para o outro com empatia. A doação de brinquedos parece ser algo simples, mas é muito significativa para as crianças, em especial as mais carentes. Sabendo da importância desta campanha, além da colaboração da população em geral, contamos com o engajamento dos servidores da nossa autarquia para participarem dessa ação tão gratificante”, disse.

Além dos pontos de coleta em unidades do SLU, os produtos podem ser levados até os pontos de coleta estrategicamente distribuídos em diversos órgãos do GDF e nos batalhões do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF). Serão beneficiadas crianças que integram instituições do DF ou fazem parte das famílias em situação de vulnerabilidade cadastradas na campanha.

*Com informações do SLU

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Centro de Dança do DF já atendeu cerca de 30 mil alunos neste ano

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O Centro de Dança do Distrito Federal atendeu cerca de 30 mil pessoas nos primeiros seis meses deste ano. O número é 54% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado, quando aproximadamente 19,3 mil alunos participaram das práticas. O equipamento público gerido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) é o único voltado exclusivamente à expressão artística na capital federal.

Só no primeiro semestre deste ano, o Centro de Dança do Distrito Federal atendeu cerca de 30 mil pessoas, um aumento de 54% em relação ao mesmo período do ano passado| Foto: Divulgação/ Secec-DF

Localizado na Quadra 1 do Setor de Autarquias Norte, próximo à via L2 Norte, o Centro de Dança foi inaugurado em 1993, fechado em 2012 e reaberto sete anos depois, em 2019. “Havia certo desconhecimento sobre o equipamento, as pessoas achavam que estava fechado. Com mais divulgação, mais alunos começaram a se interessar pelas aulas e mais professores buscaram o espaço”, esclarece o subsecretário de Patrimônio Cultural da Secec, Felipe Ramón Rodriguez.

A estrutura é composta por cinco salas equipadas com espelhos, barras, solo emborrachado e ventiladores, além de sete salas-escritórios – para práticas de produção, gestão e reflexão teórica -, jardim interno, salão de estar e cozinha. Os ambientes comportam oficinas, palestras, eventos culturais e aulas, realizadas gratuitamente ou por um preço simbólico, uma vez que os professores podem cobrar até R$ 13 hora/aula.

“É um espaço de formação, não apenas de espetáculos. É um centro de estudos e de aperfeiçoamento”, enfatiza o subsecretário.

As portas do espaço estão abertas de segunda a sábado, das 9h às 22h. A grade de aulas é disponibilizada no site da Secec e é atualizada semestralmente conforme a demanda. As solicitações de uso das salas podem ser feitas por profissionais de dança, por meio do envio de formulário para o e-mail institucional centrodanca@cultura.df.gov.br.‌

Novidades

Sapateado, zumba, ballet e outras expressões artísticas estão disponíveis no Centro de Dança. Em agosto, mais uma modalidade foi incluída na grade: aulas de dança para pessoas com síndrome de Down, às quartas-feiras, das 16h30 às 18h, ao custo de R$ 78. O projeto é realizado pelos professores Carlos Guerreiro e Catherine Zilá há mais de um ano. Antes, era promovido no Espaço Cultural Renato Russo.

Desde agosto, o Centro oferece aulas de dança para pessoas com síndrome de down; as turmas se reúnem às quartas-feiras, das 16h30 às 18h, ao custo de R$ 78| Foto: Joel Rodrigues/ Agência Brasília

“Essa aula, além de ser uma realização pessoal para nós, tem um impacto social. Sentimos que estamos mudando vidas e abrindo espaço para que pessoas com síndrome de Down possam conviver em sociedade e se conhecer mais. Todo corpo é um corpo que pode dançar, independentemente se a pessoa tem ou não alguma deficiência”, salienta Guerreiro.

Segundo a professora, os movimentos trabalhados em aula visam o fortalecimento do corpo e o incentivo à autonomia e criatividade do participante. “Temos alunos de diversas idades e com diferentes níveis de desenvolvimento, que receberam mais ou menos estímulos. Buscamos o fortalecimento muscular deles com exercícios de força para trabalhar a hipotonia, uma característica da síndrome de Down que faz com que os ligamentos sejam mais flexíveis, mais fraquinhos.”

Sentimos que estamos mudando vidas e abrindo espaço para que pessoas com síndrome de down possam conviver em sociedade e se conhecer mais”, ressalta o professor de dança Carlos Guerreiro | Foto: Joel Rodrigues/ Agência Brasília

A influenciadora digital Clara Rosa Ferreira, 20 anos, participa do projeto desde o ano passado e tem desfrutado da estrutura do Centro de Dança. Ela sonha em ser cantora e aproveita as aulas para treinar habilidades artísticas. “O espaço é bem legal. A gente chega, faz o alongamento, os exercícios e aí começa a aula. Eu adoro, principalmente quando toca BTS, meu grupo favorito”, relata a jovem, fã do grupo de k-pop sul-coreano.

Mãe de uma aluna, a presidente da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down, Cleo Bohn, ressalta a importância do convívio social. “As aulas fazem com que eles conheçam seus pares, se soltem, façam amigos, sem medo de serem julgados por isso. A atividade física deve ser mantida ao longo da vida deles devido à hipotonia muscular, mas também pela saúde mental. Qualquer pessoa que fica isolada, sem convívio com outras pessoas, podem apresentar questões”, afirma.

Outra novidade deste ano são as aulas de breaking, modalidade que tomou conta das ruas de Paris durante as Olímpiadas 2024. As lições da dança urbana, vertente do hip-hop, ocorrem às quartas e sextas, das 20h às 22h, por R$ 60 mensais, desde fevereiro. “Nós trabalhamos os fundamentos iniciais do break, como técnicas de equilíbrio, consciência corporal e força”, explica o professor Jonathan Dias Ribeiro.

A influenciadora digital Clara Rosa Ferreira é uma das alunas do Centro de Dança: “A gente chega, faz o alongamento, os exercícios e aí começa a aula. Eu adoro, principalmente quando toca BTS, meu grupo favorito” | Foto: Joel Rodrigues/ Agência Brasília

Praticante da dança há mais de 18 anos, Jonathan ressalta a importância do estilo de dança ser reconhecido internacionalmente. “Estamos conseguindo alcançar outros horizontes e mostrar ao mundo o poder do hip-hop”, afirma. “O Centro de Dança é um espaço muito confortável: som, iluminação, acessibilidade e banheiros estão em ótimas condições e nos atendem muito bem”.

O Centro de Dança também oferece aulas gratuitas. Confira.

• Balé clássico (infantil com iniciação)
Terças e quintas-feiras, de 14h30 até 15h30
Professora Tereza Braga – (61) 98226-4545

• Balé clássico (infantil iniciantes)
Terças e quintas-feiras, de 15h30 até 16h30
Professora Tereza Braga – (61) 9 8226-4545

• Dança afro contemporânea
Terças e quintas-feiras, de 19h30 até 21h30
Sábados, de 10h30 até 12h30
Professor Júlio César – (61) 9 9232-0119

• Capoeira
Segundas e quartas-feiras, de 12h30 até 14h
Professor Elon da Cruz – (61) 99555-3385

• Dança contemporânea
Terças e quintas-feiras, de 14h até 15h30
Professor Renato Diego Fernandes de Sousa – (61) 998466-8714

• Kinomichi e dança
Quartas-feiras, de 16h até 17h45
Sextas-feiras, de 18h até 20h
Professora Rosa Dias Schramm – (61) 98275-2524

• Danças urbanas
Terças e quintas-feiras, de 11h até 12h30
Professora Aline Sugai – (61) 98117-4801

O Centro de Dança funciona de segunda a sábado, das 9h às 22h. Para mais informações, basta ligar para o número (61) 3328-4387.

 

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GDF promove inclusão com a oferta de modalidades paralímpicas

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Com a disputa dos Jogos Paralímpicos Paris 2024, o olhar do brasileiro se volta, mais uma vez, para as práticas esportivas. A cada competição e medalha conquistada, a vibração toma conta das pessoas. No entanto, para que isso seja possível, há sempre um longo caminho a ser percorrido. Em qualquer esporte, o campeão surge da base – e, aqui na capital, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem trabalhado para fortalecer a oferta de modalidades paralímpicas.

Keysson Souza Souto se destaca no parabadminton: “Vou treinar muito e, quem sabe, um dia vou representar o país” | Foto: Arquivo pessoal

Este trabalho envolve a Secretaria de Educação (SEEDF), que opera sete unidades do Centro de Iniciação Paradesportiva (CIDPs), e a Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF), com seus 12 centros olímpicos e paralímpicos (COPs). Nos CIDPs, mais de 180 alunos praticam atletismo adaptado, futebol de 5, goalball, parabadminton, basquetebol, futebol PC, judô, tênis de mesa, bocha, futsal, natação, tênis em cadeira de rodas e vôlei sentado. Os COPs atendem mais de 2 mil alunos, oferecendo atividades como atletismo, bocha, goalball, parabadminton, natação, hidroginástica e diversas modalidades de estimulação.

Em cada um desses espaços, não faltam histórias de superação e de conquistas pessoais e esportivas. Professor de parabadminton e natação, Letisson Samarone leciona no CID paralímpico de Taguatinga desde 2014. Segundo ele, a percepção de acolhimento pela comunidade é perceptível, assim como o desenvolvimento dos atletas. 

“Os pais se sentem aliviados por achar um lugar qualificado que acolhe os filhos e desenvolve a sociabilidade e a parte pedagógica, mostrando que é possível promover a inclusão e até seguir carreira de atleta”, resume. 

Apoio fundamental

Letisson Samarone, que dá aulas de parabadminton e natação no CIDP de Taguatinga, confirma os benefícios da atividade para os praticantes: “É um ganho mesmo para quem não vai ser atleta, porque trabalha a inserção social e muda o olhar dos colegas da escola”  | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília

A inclusão conta com todo apoio do GDF. Segundo o professor, o movimento paralímpico é muito forte no Brasil, e o DF não fica atrás ao custear viagens dos atletas para competições – como as Paralimpíadas Escolares, que ocorrem em novembro, em São Paulo. “Este apoio proporciona oportunidades que famílias sem condições financeiras não teriam”, aponta. “É um ganho mesmo para quem não vai ser atleta, porque trabalha a inserção social e muda o olhar dos colegas da escola. O que era um olhar de capacitismo se torna um olhar de admiração ao verem os colegas viajando e competindo”.

Um dos alunos de parabadminton, Keyson Souza Souto, 15, confirma a mudança que o esporte trouxe para sua vida. Diagnosticado com hidrocefalia e uma lesão medular, ele passou em uma seletiva para participar dos Jogos Escolares. “Eu gosto bastante do badminton”, afirma. “É divertido, melhora os reflexos e a coordenação motora. Vou treinar muito e, quem sabe, um dia vou representar o país”. 

A mãe do garoto, Ana Paula Santos de Souza, 33, conta que o filho despertou o interesse pela modalidade em 2018 e, desde então, não perde um treino, tendo melhorado o desempenho na escola e passando a gastar menos tempo no celular e na televisão. “Ele já vai treinar sozinho, tem essa independência que me deixa tranquila”, comenta.  

Liviane de Souza pratica natação no COP de Taguatinga e sua mãe, Zenaide de Oliveira, que acompanha as atividades, observa: “Os especialistas sempre me dizem que ela tem mais qualidade de vida com o esporte, e ela gosta muito de nadar, porque traz equilíbrio físico, emocional e trabalha os limites” | Foto: Arquivo pessoal

Quem também encontrou prazer no esporte foi Liviane Cibele Oliveira de Souza, 22, diagnosticada com síndrome de Down. Ela pratica natação no COP de Taguatinga três vezes por semana – rotina que acalma, controla a ansiedade e traz outros benefícios. “Hoje fico com o coraçãozinho mais tranquilo porque os especialistas sempre me dizem que ela tem mais qualidade de vida com o esporte, e ela gosta muito de nadar, porque traz equilíbrio físico, emocional e trabalha os limites”, narra a mãe de Liviane, Zenaide Alves de Oliveira, 48. “A gente vê a qualidade no atendimento; os professores são excelentes e treinam os atletas paralímpicos. Estamos com os melhores”.

Esporte da inclusão

“A bocha na vida dos atletas paralímpicos, devido a essa grande limitação que eles têm, abriu um horizonte que jamais eles imaginariam ter”

                      Marcos Oliveira, professor da rede pública

 Entre todas as modalidades paralímpicas, a bocha é considerada a mais inclusiva, pois reúne os atletas que não se enquadram em todas as outras. Quem atesta isso é o professor da rede pública de ensino Marcos Oliveira, que há 34 anos trabalha com pessoas com deficiência. 

“A bocha na vida dos atletas paralímpicos, devido a essa grande limitação que eles têm, abriu um horizonte que jamais eles imaginariam ter”, explica. “Eles podem hoje mostrar para a família, para os colegas de escola, que são atletas, que competem, que têm igualdade de condições, que podem se superar e que fazem coisas que outras pessoas não fazem.”

Sob a tutela do professor aposentado Ulisses Araújo, Marcos transmite o conhecimento para alunos da rede pública e tem ajudado a valorizar o esporte. “Nós implantamos [a bocha] em todas as unidades escolares, em todos os centros olímpicos, e hoje somos uma referência de bocha no Brasil em nível escolar”, pontua. “Tivemos sete ou oito atletas na seleção brasileira que viajaram para mundiais, para pan-americanos. A bocha está crescendo muito em Brasília, e isso eu posso dizer [que é impulsionado] por meio do GDF com a Secretaria de Educação”. 

A dona de casa Maria Aparecida Silva Lima, 33, encontrou na bocha uma forma de fortalecer vínculos com a filha, a atleta Mariany Silva Lima, 14, aluna da Escola Classe 502 de Samambaia. Foi durante o acompanhamento da filha na Rede Sarah que ela descobriu o esporte e o trabalho do GDF. 

“Sou muito grata, porque, se não fosse o projeto na vida da minha filha, ela não tinha desenvolvido”, relata Maria Aparecida. “Ela achou que não poderia nunca fazer nada, uma criança, simplesmente uma cadeirante. Hoje não, hoje ela é vista como uma atleta de bocha. Esse projeto é lindo. Imagina ela só dentro de casa, ela ia evoluir em quê? Hoje ela sabe, hoje tem medalhas, podemos viajar. As amigas dela, a Evani [Calado], estão em Paris, competindo. Sou muito grata ao governo por isso.”

Brasil nos Jogos Paralímpicos

O Brasil é representado por uma delegação de 280 atletas nos Jogos Paralímpicos de Paris. O grupo é formado por 255 esportistas com deficiência, 19 atletas-guia (18 do atletismo e um do triatlo), três calheiros da bocha, dois goleiros do futebol de cegos e um timoneiro do remo. A equipe brasileira disputará 20 das 22 modalidades dos Jogos. 

Dos oito paratletas brasilienses convocados, quatro residem no DF e contam com o apoio do programa Compete Brasília para alcançar os índices exigidos e garantir uma vaga nas Paralimpíadas.

Como se inscrever

Para encontrar o CIDP mais próximo, basta entrar em contato com as regionais de ensino, que disponibilizam os telefones no site do GDF. Os centros de iniciação paradesportiva estão localizados nas coordenações regionais de ensino (CREs) de Taguatinga, Ceilândia, Guará, São Sebastião, Santa Maria e Samambaia. Para participar, o estudante precisa apresentar na CRE a declaração de escolaridade emitida pela unidade escolar.

Na unidade de Taguatinga, há cerca de 30 alunos e vagas abertas para mais inscrições. São seis turmas, cada uma com oito vagas. As aulas ocorrem às segundas, quartas e sextas, no contraturno, e atendem alunos a partir de sete anos que possuem laudo médico que indique a deficiência. Nos COPs, por sua vez, a inscrição pode ser feita pela página da Secretaria de Esporte.

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Prestes a fazer aniversário, Vila Telebrasília ganha novo semáforo e calçadas

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“É bom ser atendido.” É assim que o auxiliar de cozinha Pedro Soares, de 25 anos, exalta as ações do Governo do Distrito Federal (GDF) na Vila Telebrasília ao longo dos últimos anos.

Localizado logo no final da Asa Sul, às margens do Lago Paranoá, o bairro completará 68 anos nesta quarta-feira (4), e, em breve, a população terá mais um motivo para comemorar. Isso porque o GDF vai inaugurar um novo semáforo, na via L4 Sul, entre a primeira e a segunda entrada da cidade.

A instalação é feita pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). Junto ao semáforo, também serão inaugurados novos metros de calçadas para auxiliar na travessia da via, por onde passam cerca de 80 mil motoristas diariamente. Ao todo, foram investidos R$ 130 mil nos serviços.

Pedro Soares: “Sempre foi uma luta atravessar esse trecho. Esse semáforo vem em boa hora”| Fotos: Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília

Morador da Vila Telebrasília há cinco anos, Pedro conta que se arriscava diariamente entre o fluxo de carros para atravessar a pista e chegar até o ponto de ônibus mais próximo de casa. Realidade que deixará de ser rotina. “Sempre foi uma luta atravessar esse trecho. Esse semáforo vem em boa hora. É muito bom ser atendido. Vai facilitar muito a segurança e a travessia”, diz.

Coordenador do programa GDF Presente, Alexandro Cesar salienta que as entregas vão beneficiar toda a população da Vila Telebrasília, que hoje possui cerca de 6 mil moradores.

“Os moradores tinham dificuldade de atravessar em determinados pontos da pista, mas agora, com essas novas intervenções, eles terão uma segurança de imediato. A obra é maior, mais complexa; ainda farão mudanças na parte da calçada, limpeza das vias, ou seja, um pacote em prol da qualidade de vida da população”, afirma.

Antônio Alberto dos Santos comemora que o GDF vem ouvindo as reivindicações dos moradores da Vila Telebrasília

Filho de pioneiro do DF, Antônio Alberto dos Santos, conhecido como Beto, é presidente da Associação de Moradores da Vila Telebrasília. Ele reforça o trabalho do GDF e agradece a sensibilidade do governo Ibaneis Rocha em ouvir as demandas da comunidade.

“Este GDF está ouvindo a comunidade. O semáforo é uma demanda antiga. Todos os serviços feitos na Vila Telebrasília nada mais são que direitos da comunidade à qualidade de vida, ao direito de ir e vir, e de ter uma rotina digna”, relata Beto.

GDF Presente

Além do semáforo e da recuperação de calçadas, recentemente o GDF realizou outros serviços na Vila Telebrasília, como a coleta de 160 toneladas de materiais inservíveis, pinturas das paradas de ônibus, sinalização horizontal da cidade e poda de árvores na via principal e na marginal da região.

Em junho, quatro abrigos de ônibus na Vila Telebrasília foram renovados. Os locais foram pintados e higienizados por equipes do GDF Presente e da Administração Regional do Plano Piloto, com apoio de caminhões-pipa da Novacap. As paradas ficam na Rua 1 – ao lado da Praça da Resistência, em frente à Capela São Pedro Nolasco, próximo à Igreja Presbiteriana Sal e Luz – e na Rua 13.

Junto ao semáforo, também serão inaugurados novos metros de calçadas para auxiliar na travessia da via, por onde passam cerca de 80 mil motoristas diariamente

No mesmo mês, o GDF renovou a quadra de esporte do bairro. As tabelas foram recolocadas, bem como as cestas e as redes. Além da recuperação da estrutura, a quadra passou por uma grande limpeza.

Além disso, deve ser inaugurado, em breve, o Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) da Vila Telebrasília. A nova unidade foi projetada para fornecer ambientes educacionais de alta qualidade para crianças de até 5 anos e 11 meses. O projeto é gerenciado pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap).

A instalação de um Cepi é uma importante iniciativa para a comunidade local, pois oferece espaços específicos para cada faixa etária. O projeto inclui dois blocos distintos, A e B, interligados por uma circulação coberta e com um pátio também coberto. Na área externa, estão localizados playgrounds, jardins, um castelo d’água e estacionamento.

O GDF Presente foi criado em 2019, pelo governo Ibaneis Rocha, com o objetivo de promover ações emergenciais por meio de forças-tarefas para solucionar de forma imediata os problemas nas cidades do Distrito Federal.

O programa conta com a participação de vários órgãos de governo – que cedem mão de obra, matéria-prima e equipamentos –, como a Companhia Energética de Brasília (CEB), a Companhia Ambiental de Saneamento do Distrito Federal (Caesb), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), o DER-DF, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), o Departamento de Trânsito (Detran-DF) e Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística do DF (DF Legal), junto às regiões administrativas da capital.

03/09/2024 - Prestes a fazer aniversário, Vila Telebrasília ganha novo semáforo e calçadas

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Comunidade da Estrutural se reúne para Implantação do Conselho de Saúde da Estrutural

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Por: Jornalista Edvaldo Campos / Evandro Batista

Na tarde desta segunda-feira, a comunidade da Estrutural realizou uma reunião crucial para discutir a Implantação do Conselho de Saúde da região. O encontro foi iniciado pela enfermeira Marinete, que saudou os presentes e destacou a importância do evento para fortalecer a participação popular na gestão da saúde.

Foto: Marinete ao Lado De Evandro Batista Jornalista

A enfermeira Marinete tem se destacado como uma figura central na comunidade da Estrutural, demonstrando um compromisso incansável com a saúde e o bem-estar dos moradores. Ao longo de sua atuação, Marinete tem se dedicado não apenas ao atendimento clínico, mas também ao fortalecimento da participação popular na gestão da saúde local.

Irene, representante do Conselho Tutelar da Estrutural, reforçou a importância da participação comunitária. “Boa tarde, quero saudar a mesa e a todos aqui presentes, especialmente nossas lideranças. Parabenizo o esforço da Marizete em trazer essa reunião de volta, junto com nossa gestora da saúde, doutora Carol, que tem se mostrado sempre presente. Sei que não é fácil sair de casa numa segunda-feira, mas fico feliz pela presença de todos, especialmente do nosso presidente do Conselho de Saúde”, destacou Irene.

A reunião também contou com a participação de Fátima Rola, membro do Conselho de Saúde do Distrito Federal, que enfatizou a importância da atenção primária na estruturação dos serviços de saúde. "A atenção primária é a base de toda a assistência, desde as doenças mais comuns, como hipertensão, até as mais complexas. É a partir dela que organizamos todo o atendimento dos usuários", destacou Fátima, lembrando que, mesmo sendo usuária do Sistema Único de Saúde (SUS), ela acompanha pessoalmente as dificuldades enfrentadas por todos.

A gestora das Unidades Básicas de Saúde (UBS) da Estrutural, Carol, também tomou a palavra para esclarecer o funcionamento dos serviços de saúde na região. "Boa tarde a todos, eu sou a Carol. Atualmente, na Estrutural, nós temos duas unidades básicas de saúde, mas, infelizmente, são as únicas disponíveis para toda a comunidade. Eu sou a gerente e a Raiane é a supervisora, então, apesar de termos duas unidades, somos uma só equipe na prática", explicou.

Por fim, Francisco Domingos, presidente do Conselho de Saúde do Distrito Federal, abordou aspectos legais e operacionais essenciais para a formação do conselho na Estrutural. "Vou tentar passar para vocês agora parte da resolução para que todos estejam cientes das regras. Quando temos informação, é mais fácil alcançar nossos objetivos. Não adianta dois ou três brigarem pela informação quando temos uma comunidade unida, preparada e conhecedora das leis", explicou Francisco, destacando a importância da união e do conhecimento legal para tornar o impossível possível.

Ele ainda reforçou a necessidade de compreender a Resolução 610, que norteia a eleição do conselho de saúde. "Na reunião anterior, discutimos sobre as entidades que poderiam participar da eleição. É fundamental entender o regimento eleitoral, pois ele regulamenta todo o processo de eleição dos conselhos de saúde no Distrito Federal", disse Francisco.

O presidente também esclareceu que a documentação do conselho precisa passar por uma rigorosa análise jurídica antes de ser publicada no Diário Oficial, garantindo que todos os atos sejam reconhecidos oficialmente. "O Diário Oficial é o órgão que dá reconhecimento público a todos os atos, leis e decretos. Sem essa publicação, nada tem validade pública", afirmou.

Francisco concluiu enfatizando a importância da participação comunitária e o papel fiscalizador de órgãos como o Ministério Público, que acompanha de perto o processo eleitoral dos conselhos de saúde. "O Ministério Público sempre cobra a criação e o funcionamento dos conselhos, e é essencial que a comunidade esteja informada e envolvida nesse processo", finalizou.

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Feira de Talentos estimula o empreendedorismo feminino e a economia solidária

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A partir desta terça (3), a Feira de Talentos, iniciativa da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) vai desembarcar no Venâncio Shopping. Realizada até 7 de setembro, das 8h às 18h, a iniciativa integra o projeto Banco de Talentos, realizado pela Subsecretaria de Apoio a Vítimas de Violência (Subav), que disponibiliza espaços gratuitos para a comercialização de serviços e produtos confeccionados por mulheres que participam dos núcleos do Direito Delas.

Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, “o empreendedorismo pode resgatar mulheres da violência doméstica e elas podem conquistar a independência financeira e dar um basta nas relações abusivas. O projeto Feira de Talentos tem como objetivo apoiar o empreendedorismo e o fortalecimento econômico ofertando mentoria, oficinas e cursos que visam à qualificação profissional e disponibilizando espaços para a comercialização dos produtos confeccionados pelas artesãs”, destaca.

As artesãs e mentoras do Banco de Talentos têm participado de projetos como o GDF Mais Perto do Cidadão e o Pelo Olhar Delas: Compartilhando experiências e somando oportunidades | Fotos: Divulgação/ Sejus-DF

As artesãs e mentoras do Banco de Talentos têm participado, em uma tenda específica, das edições do GDF Mais Perto do Cidadão, que ocorre periodicamente nas regiões administrativas. Além disso, as empreendedoras participantes já expuseram peças no shopping CasaPark e participaram de um estande na 31ª Expotchê, no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade.

Mentorias, oficinas e os cursos para artesãs são realizados por meio de parcerias entre a Sejus e órgãos, entidades ou profissionais habilitados, nos núcleos de atendimento do programa Direito Delas, a fim de oferecer aprimoramento e qualificação às participantes do projeto. Recentemente, as mulheres atendidas no núcleo Direito Delas em Samambaia participaram da oficina de crochê e tricô oferecida pelo projeto Pelo Olhar Delas: Compartilhando experiências e somando oportunidades.

O programa Direito Delas foi criado pela Sejus-DF para atender mulheres em situação de violência e seus familiares; crianças e adolescentes de 7 a 14 anos vítimas de estupro e de crimes contra a pessoa idosa. A iniciativa oferece atendimentos social, psicológico e jurídico em nove núcleos existentes nas RAs Ceilândia, Estrutural, Guará, Itapoã, Paranoá, Planaltina, Plano Piloto, Recanto das Emas e Samambaia.

*Com informações da Sejus-DF

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