9 exposições imperdíveis para visitar neste fim de ano no DF

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As últimas semanas do ano movimentam o circuito de artes visuais do Distrito Federal, com mostras que ocupam diferentes pontos da cidade e revelam produções recentes e clássicas de artistas locais e nacionais.


A presença simultânea dessas exposições mostra como Brasília encerra 2025 com espaços em plena atividade, alguns após longos períodos de pausa. Esse movimento também cria uma oportunidade para visitar mostras que, muitas vezes, passam despercebidas durante o calendário mais apertado do ano.



O Metrópoles separou 9 exposições para diferentes públicos que você pode visitar no DF neste fim de 2025.


Confira:


1 – Sérgio Camargo – É Pau, É Pedra…


Brasília recebe a maior mostra dedicada a Sérgio Camargo em décadas no Foyer da Sala Villa-Lobos, revitalizada recentemente com apoio do Metrópoles para a realização dos desfiles do Metrópoles Catwalk. A exposição revisita processos, materiais e escolhas que marcaram a trajetória do artista, referência da vertente construtiva no país. A proposta é apresentar ao público um recorte amplo da produção dele, destacando o uso de formas geométricas como cilindros, cubos e retângulos.


O visitante vai encontrar um panorama que dialoga com a relação do artista entre modernidade e tradição, além de aspectos centrais de sua pesquisa visual.


Quando? 3 de dezembro a 6 de março
Horário: 9h às 22h
Local: Foyer da Sala Villa-Lobos, Teatro Nacional
Entrada gratuita


2 – MEME: no Br@sil da Memeficação


Primeira mostra dedicada ao universo dos memes no país, a exposição apresenta cerca de 800 itens de 200 criadores. Com curadoria de Clarissa Diniz e Ismael Monticelli, em parceria com o perfil @newmemeseum, a mostra investiga como os memes narram o Brasil contemporâneo por meio de humor e crítica.


O conjunto reúne produções da cultura digital e obras de arte contemporânea, aproximando diferentes linguagens. Participam nomes como Anna Maria Maiolino, Gretta Sarfaty, Nelson Leirner, Claudio Tozzi, Blogueirinha, Porta dos Fundos, Melted Vídeos, John Drops e Greengo Dictionary.


Quando? 2 de dezembro a 1º de março de 2026
Horário: 9h às 21h (terça a domingo)
Local: Galerias 3 e 5 e Pavilhão de Vidro do CCBB Brasília
Entrada gratuita (com retirada de ingresso aqui)


3 – Brazulejos – Lígia de Medeiros


A exposição apresenta trabalhos inéditos de Lígia de Medeiros em azulejaria e desenhos digitais, com curadoria de Renata Azambuja. O conjunto reúne 23 painéis de azulejos e 18 desenhos impressos, organizados em núcleos que exploram figura humana, paisagem, linguagem e brasilidade. A artista investiga a relação entre arte, design e arquitetura, retomando referências do modernismo e das formas do Cerrado.


Quando? Até 13 de janeiro de 2026
Horário: terça a sexta, 9h às 18h; sábados, domingos e feriados, 9h às 17h
Local: Espaço Oscar Niemeyer – Praça dos Três Poderes, Bloco J
Entrada gratuita


9 exposições imperdíveis para visitar neste fim de ano no DF - destaque galeria

Obra de Sérgio Camargo
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Obra de Sérgio Camargo

Divulgação
MEME: no Br@sil da Memeficação
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MEME: no Br@sil da Memeficação

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Brazulejos
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Brazulejos

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40 Anos da História da Resposta Brasileira a Aids
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40 Anos da História da Resposta Brasileira a Aids

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Línguas africanas que fazem o Brasil<br>
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Línguas africanas que fazem o Brasil

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4 – Um Olhar Sobre a Cidade 


O Conic recebe a maior exposição já realizada dentro do projeto Um Olhar Sobre a Cidade, fortalecendo a Galeria Aberta como espaço permanente de arte e memória urbana. A mostra celebra artistas de Brasília e reúne quatro obras de Lourenço de Bem, Paulo Araújo, Loreni Schenkel e Xico Oliveira, em diálogo com temas como diversidade urbana, memória, mobilidade, afetos e futuro.
Quando? a partir de 28 de novembro, até o aniversário de Brasília.


Horário: conforme funcionamento do Conic
Local: Galeria Aberta do Conic – Setor de Diversões Sul
Entrada gratuita


5 – Nossos Brasis


A exposição reúne mais de 70 obras de 50 artistas brasileiros, apresentando um percurso pela criação artística do país ao longo de um século, do modernismo à contemporaneidade. Com curadoria de Denise Mattar e direção artística de Rafael Dragaud, a mostra possui obras de Tarsila do Amaral e Alfredo Volpi.


Quando? Até 18 de janeiro
Horário: 9h às 21h
Local: CAIXA Cultural Brasília
Entrada gratuita


6 – Todos Falam de Mim, Ninguém Me Representa

A exposição propõe um diálogo entre a obra do artista alemão Johann Moritz Rugendas e a produção contemporânea de Ziel Karapotó, oferecendo uma releitura indígena das representações históricas dos povos originários.


Com curadoria de Ziel Karapotó e Nara Galvão, a mostra questiona a perspectiva eurocêntrica que marcou a construção da imagem nacional.


Quando? Até 1º de fevereiro
Horário: terça a domingo, 9h às 21h
Local: CAIXA Cultural Brasília
Entrada gratuita


7 – Línguas africanas que fazem o Brasil

A exposição propõe uma imersão na formação cultural e linguística do Brasil, destacando a influência das línguas e culturas africanas na construção do português falado no país. Com curadoria de Tiganá Santana e realizada em parceria com o Museu da Língua Portuguesa, a mostra reúne obras, projeções e objetos que evidenciam esse legado ancestral.


Quando? Até 18 de janeiro de 2026
Horário: segunda a domingo, 9h às 18h
Local: Centro Cultural TCU – Setor de Clubes Sul, Trecho 3
Entrada gratuita


8 – RAÍZES – Heranças Visuais

A exposição apresenta cerca de cinquenta obras recentes de José Maciel, reunindo desenhos, pinturas, esculturas em ferro vazado e objetos cenográficos. Com curadoria de Danielle Athayde e Cláudio Pereira, a mostra propõe uma reflexão sobre memória, identidade e as múltiplas origens que formam indivíduos e nações. O artista revisita afetos e símbolos pessoais e históricos e cria um
diálogo entre passado e presente.


Quando? Até 1º de fevereiro
Horário: terça a sexta, 9h às 18h; sábado, domingo e feriados, 9h às 17h
Local: Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves


9 – 40 Anos da História da Resposta Brasileira a Aids


O SESI Lab e o Ministério da Saúde abrem a exposição que marca quatro décadas da resposta brasileira ao HIV e a aids. A mostra revisita políticas públicas, mobilização social, produção científica e documentos que estruturaram o enfrentamento da doença no país. O percurso reúne relatos de vida, obras e registros históricos em quatro núcleos temáticos.


A iniciativa destaca o papel do SUS na ampliação do acesso a medicamentos, prevenção e diagnóstico, além de convidar o público a refletir sobre desafios atuais. A programação inclui
atividades especiais e espaços voltados à memória e ao debate sobre a construção dessas políticas.


Quando? Até 30 de janeiro
Horário: 9h às 18h
Local: SESI Lab
Entrada gratuita







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