Jardim Botânico recebe oficina de aquarela com plantas do cerrado

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Uma aula de alquimia com cores ocupou o Salão de Exposição do Centro de Visitantes do Jardim Botânico neste domingo (15). Durante a comemoração da Semana do Cerrado, uma oficina prática aplicada pela artista e pesquisadora Maibe Maroccolo introduziu o uso de plantas do Cerrado para produção de corantes naturais, demonstrando a versatilidade das espécies nativas ao se transformar em pigmentação para aquarela.

O workshop foi baseado no livro de Maibe lançado na última quarta-feira (11), A natureza das cores brasileiras. A obra contou com o apoio do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF), e leva o conhecimento, a riqueza e a diversidade de 100 espécies tintoriais do Brasil. Além disso, a publicação destaca a importância cultural e medicinal destas plantas, resgatando saberes tradicionais e promovendo a sustentabilidade.

Na oficina, Maibe Maroccolo utilizou materiais como casca de romã e urucum para extrair corantes naturais | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília

De acordo com a artista, a maioria das plantas utilizadas são popularmente conhecidas, como as cascas de romã, urucum, catuaba, jatobá e o barbatimão – espécies também utilizadas na medicina popular. “A oficina traz um olhar da natureza sob uma outra perspectiva, que vai além da característica do paisagismo do Cerrado e propriedades medicinais, mas também com a beleza das cores”, pontuou.

“A ideia é poder deixar esse conhecimento também para as próximas gerações. Nesse momento a gente está precisando cada vez mais se conectar com a natureza, então desenvolver uma habilidade manual já é uma grande coisa. Com as plantas a gente aprende e aprofunda o potencial da biodiversidade brasileira”, acrescentou a pesquisadora.

“O Cerrado é muito rico em muitos aspectos já conhecidos, mas também serve para criação e arte”

Allan Freire Barbosa da Silva, diretor do Jardim Botânico de Brasília

Para o diretor do Jardim Botânico de Brasília, Allan Freire Barbosa da Silva, o curso prático agrega tanto no conhecimento artístico quanto na educação ambiental. “O Cerrado é muito rico em muitos aspectos já conhecidos, mas também serve para criação e arte. A ideia dessa oficina foi justamente ensinar a população a nossa biodiversidade e tudo que pode ser produzido a partir dela, trazendo o cerrado de uma forma mais artística”.

Universo de cores

Com a modificação das cores por meio do uso de reagentes, é possível extrair até dez tonalidades da mesma planta. Uma pitada de sulfato de ferro em uma solução com casca de romã, por exemplo, pode gerar uma cor mais fechada – enquanto outras substâncias como o bicarbonato de sódio podem abrir a coloração.

Sarah Dorneles adorou participar da oficina: “As cores são muito lindas, a vontade é mesmo de poder fazer e experimentar, porque o desdobramento é muito amplo”

Interessada nos nuances das cores naturais, a educadora Sarah Dorneles, 32 anos, participou atenta da oficina e descreveu a beleza das colorações como um processo maravilhoso. Com uma filha pequena em casa que adora colorir, ela já pensa em aplicar os elementos naturais para o desenho.

“É uma pesquisa muito profunda para poder conhecer tantas plantas e descobrir tantas formas de criação. Ver uma possibilidade de criação que eu possa replicar na minha casa e no meu processo criativo é incrível. As cores são muito lindas, a vontade é mesmo de poder fazer e experimentar, porque o desdobramento é muito amplo. Tenho muita admiração pelo trabalho dessa artista brasiliense, ainda mais nesse momento que vivemos com tanta degradação do meio ambiente”.

Para Tiago Ferreira, atividades como essa chamam a atenção “sobre o Cerrado, as queimadas criminosas que estão acontecendo, deixando isso mais no radar e trazendo mais valor para as plantas que a gente tem aqui”

Apesar de trabalhar em uma área mais digital, o designer Tiago Ferreira, 37, ressalta que os trabalhos artesanais são um hobby em família. Ele participou da oficina com a esposa e o enteado, conheceu a extração dos pigmentos naturais e reforçou o impacto positivo da oficina na preservação do cerrado.

“Traz para a pauta a atenção sobre o Cerrado, as queimadas criminosas que estão acontecendo, deixando isso mais no radar e trazendo mais valor para as plantas que a gente tem aqui. E também o entendimento de que as plantas nativas têm um valor comercial com a tintura, então isso tudo acaba vindo junto da discussão, não morre só na aquarela e vai além”, observou.

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Do DF para o mundo: Centros de línguas são atalhos para vida acadêmica e profissional

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Ferramenta de transformação social e impulsionador de sonhos. É assim que a estudante Cleia Vitória Alves, 18 anos, define a importância dos Centros Interescolares de Línguas (CILs) do Distrito Federal. A jovem concluiu o curso de inglês no CIL Paranoá e, graças ao conhecimento obtido na unidade, foi selecionada para participar do Programa Jovens Embaixadores 2023. A experiência nos Estados Unidos desencadeou novos objetivos para a brasiliense, como o de se tornar diplomata, e a motivou a cursar Língua Francesa no CIL e Literatura na Universidade de Brasília (UnB).

“Cheguei no CIL sem saber nada, nem mesmo me apresentar em inglês, e terminei o curso dominando o idioma e tendo a oportunidade de participar desse programa, que mudou a minha vida. Os professores nos ajudam em tudo – dois deles, inclusive, foram essenciais para a minha candidatura”, afirma Cleia, que também estuda francês no CIL Paranoá.

“Muitos estudantes, assim como eu, não teriam condições de pagar uma escola de idiomas e o CILs, além de serem gratuitos, são nota dez na qualidade do ensino. Hoje sei que existe muita coisa além das fronteiras do Brasil e estou pronta para ir do Paranoá para o mundo.”

A rede de ensino pública do Distrito Federal possui 17 centros interescolares de línguas, dos quais quatro foram inaugurados por este Governo do Distrito Federal (GDF) desde 2019. No primeiro semestre deste ano, mais de 57 mil estudantes foram matriculados nas unidades, ganhando a oportunidade de aprender inglês, espanhol, francês, japonês e alemão com 500 professores proficientes nas línguas. Do total de alunos, cerca de 14 mil são da comunidade.

Inovação

O primeiro espaço de estudo de línguas estrangeiras dedicado à rede pública de ensino do DF foi criado em 14 de janeiro de 1975: o CIL 1 de Brasília. Dez anos depois, surgiu o CIL de Ceilândia, seguido pelo de Taguatinga (1986) e os do Gama e Sobradinho (1987). A partir de 1995, foi criada a segunda unidade de Brasília e a primeira do Guará, Brazlândia, Planaltina, Recanto das Emas, Núcleo Bandeirante, Paranoá, Samambaia e Santa Maria. Em 2020, o GDF inaugurou as unidades do Riacho Fundo e do Riacho Fundo II, além de ter reformado a de Planaltina, e, em 2021, entregou a de São Sebastião.

A história do ensino de línguas na capital federal foi tema da tese de doutorado da professora Denise Damasco, em que ela analisa a singularidade das unidades educacionais e a importância para a trajetória dos estudantes. Segundo a pesquisadora, o modelo implementado na capital brasileira era inovador para o restante do país, tendo em vista a complementaridade com o ensino regular. “O centro surgiu com o modelo de tributariedade, em que os estudantes tinham aulas de idiomas apenas nos equipamentos, sem a promoção do conteúdo nas escolas regulares”, explica.

Apesar de o primeiro centro ter sido criado 15 anos após a inauguração da cidade, ela revela que o ímpeto por estudar idiomas sempre esteve presente em Brasília. “Observamos que a história de Brasília é marcada pela necessidade do conhecimento de outras línguas. Antes mesmo de a capital ser inaugurada, em 1959, já havia a pedra fundamental da língua francesa, na Asa Sul. Depois, vieram as associações diplomáticas, em 1970, que insistiam para que aqui tivesse o ensino de línguas”, salienta.

Denise foi estudante de inglês e francês no CIL 1 de Brasília até o final da década de 1970 e, em 1990, retornou para atuar como docente. Em 2002, assumiu a direção da unidade, permanecendo na função por quatro anos. Atualmente, é docente de francês na UnB. Durante a trajetória, ela presenciou o poder de mudança do ensino gratuito de idiomas, que permite que os estudantes sonhem com caminhos e possibilidades até então desconhecidas.

“Os centros de línguas são instituições de muita qualidade, muita troca. São espaços com menos estudantes por sala, permitindo que o professor possa focar no aprendizado de cada aluno, trabalhando questões particulares”, aponta. “Os estudantes chegam, às vezes, sem entender a dimensão do que o estudo de línguas pode representar. Muitos são os primeiros da família a ter acesso a uma língua estrangeira.”

A tributariedade deixou de vigorar na década de 2010. De acordo com a Secretaria de Educação (SEEDF), a retomada do modelo está sendo estudada por meio de um projeto piloto em duas escolas com ensino integral no Plano Piloto – o Centro de Ensino Fundamental Caseb e o Centro de Ensino Fundamental 2 – junto ao CIL 1 de Brasília.

A diretora de Educação em Tempo Integral da SEE, Érica Soares Martins Queiroz, explica que o DF foi a primeira unidade da Federação a criar unidades educacionais voltadas ao ensino público de línguas. “Os nossos CILs são premiados anualmente pelas embaixadas e promovem um ensino de qualidade para os nossos alunos, que podem estudar mais do que só gramática e escrita, com foco na proficiência e valorizam o aspecto cultural do ensino.”

Os equipamentos são coordenados pela Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin) da Secretaria de Educação. “Os centros de línguas têm autonomia dentro da gestão democrática para proporem projetos pedagógicos que beneficiem o aprendizado e o aperfeiçoamento dos alunos, orientados por diretrizes da secretaria”, esclarece Queiroz.

Conquistas

Recentemente, o CIL de Samambaia recebeu um prêmio do governo da Espanha pelas boas práticas desenvolvidas com o ensino do espanhol, conquistando o segundo lugar da categoria Centros de Línguas na edição de 2023 do concurso Colegio del Año en Español.

Já o CIL do Guará desenvolve um projeto para ensinar português para pessoas de outras nacionalidades que moram no DF e desejam aprender o idioma. O conteúdo envolve língua, cultura e cidadania, respeitando as crenças e os hábitos de cada estudante e trabalhando temas como direitos humanos e o Sistema Único de Saúde (SUS). O curso é no formato híbrido, com aulas online e presencial, e deve ser replicado em outras unidades.

Participe

As inscrições para os Centros Interescolares de Línguas são realizadas no primeiro e no segundo semestres de cada ano e todo o processo é feito online, com sorteio dos inscritos. Os alunos da rede pública do DF têm prioridade nas vagas, mas as remanescentes são abertas à comunidade. Os períodos de inscrição e prazos de matrícula são divulgados no site da Secretaria de Educação.

*Colaborou Jak Spies

15/09/2024 - Do DF para o mundo: Centros de línguas são atalhos para vida acadêmica e profissional

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Do DF para o mundo: Centros de línguas são atalhos para vida acadêmica e profissional

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Ferramenta de transformação social e impulsionador de sonhos. É assim que a estudante Cleia Vitória Alves, 18 anos, define a importância dos Centros Interescolares de Línguas (CILs) do Distrito Federal. A jovem concluiu o curso de inglês no CIL Paranoá e, graças ao conhecimento obtido na unidade, foi selecionada para participar do Programa Jovens Embaixadores 2023. A experiência nos Estados Unidos desencadeou novos objetivos para a brasiliense, como o de se tornar diplomata, e a motivou a cursar Língua Francesa no CIL e Literatura na Universidade de Brasília (UnB).

“Cheguei no CIL sem saber nada, nem mesmo me apresentar em inglês, e terminei o curso dominando o idioma e tendo a oportunidade de participar desse programa, que mudou a minha vida. Os professores nos ajudam em tudo – dois deles, inclusive, foram essenciais para a minha candidatura”, afirma Cleia, que também estuda francês no CIL Paranoá.

Cleia Vitória Alves: “Muitos estudantes, assim como eu, não teriam condições de pagar uma escola de idiomas e o CILs, além de serem gratuitos, são nota dez na qualidade do ensino” | Fotos: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília

“Muitos estudantes, assim como eu, não teriam condições de pagar uma escola de idiomas e o CILs, além de serem gratuitos, são nota dez na qualidade do ensino. Hoje sei que existe muita coisa além das fronteiras do Brasil e estou pronta para ir do Paranoá para o mundo.”

A rede de ensino pública do Distrito Federal possui 17 centros interescolares de línguas, dos quais quatro foram inaugurados por este Governo do Distrito Federal (GDF) desde 2019. No primeiro semestre deste ano, mais de 57 mil estudantes foram matriculados nas unidades, ganhando a oportunidade de aprender inglês, espanhol, francês, japonês e alemão com 500 professores proficientes nas línguas. Do total de alunos, cerca de 14 mil são da comunidade.

Inovação

17

Número de CILs atualmente no DF

O primeiro espaço de estudo de línguas estrangeiras dedicado à rede pública de ensino do DF foi criado em 14 de janeiro de 1975: o CIL 1 de Brasília. Dez anos depois, surgiu o CIL de Ceilândia, seguido pelo de Taguatinga (1986) e os do Gama e Sobradinho (1987). A partir de 1995, foi criada a segunda unidade de Brasília e a primeira do Guará, Brazlândia, Planaltina, Recanto das Emas, Núcleo Bandeirante, Paranoá, Samambaia e Santa Maria. Em 2020, o GDF inaugurou as unidades do Riacho Fundo e do Riacho Fundo II, além de ter reformado a de Planaltina, e, em 2021, entregou a de São Sebastião.

A história do ensino de línguas na capital federal foi tema da tese de doutorado da professora Denise Damasco, em que ela analisa a singularidade das unidades educacionais e a importância para a trajetória dos estudantes. Segundo a pesquisadora, o modelo implementado na capital brasileira era inovador para o restante do país, tendo em vista a complementaridade com o ensino regular. “O centro surgiu com o modelo de tributariedade, em que os estudantes tinham aulas de idiomas apenas nos equipamentos, sem a promoção do conteúdo nas escolas regulares”, explica.

Apesar de o primeiro centro ter sido criado 15 anos após a inauguração da cidade, ela revela que o ímpeto por estudar idiomas sempre esteve presente em Brasília. “Observamos que a história de Brasília é marcada pela necessidade do conhecimento de outras línguas. Antes mesmo de a capital ser inaugurada, em 1959, já havia a pedra fundamental da língua francesa, na Asa Sul. Depois, vieram as associações diplomáticas, em 1970, que insistiam para que aqui tivesse o ensino de línguas”, salienta.

“A história de Brasília é marcada pela necessidade do conhecimento de outras línguas. Antes mesmo de a capital ser inaugurada, em 1959, já havia a pedra fundamental da língua francesa, na Asa Sul”

Denise Damasco, professora da UnB

Denise foi estudante de inglês e francês no CIL 1 de Brasília até o final da década de 1970 e, em 1990, retornou para atuar como docente. Em 2002, assumiu a direção da unidade, permanecendo na função por quatro anos. Atualmente, é docente de francês na UnB. Durante a trajetória, ela presenciou o poder de mudança do ensino gratuito de idiomas, que permite que os estudantes sonhem com caminhos e possibilidades até então desconhecidas.

“Os centros de línguas são instituições de muita qualidade, muita troca. São espaços com menos estudantes por sala, permitindo que o professor possa focar no aprendizado de cada aluno, trabalhando questões particulares”, aponta. “Os estudantes chegam, às vezes, sem entender a dimensão do que o estudo de línguas pode representar. Muitos são os primeiros da família a ter acesso a uma língua estrangeira.”

A tributariedade deixou de vigorar na década de 2010. De acordo com a Secretaria de Educação (SEEDF), a retomada do modelo está sendo estudada por meio de um projeto piloto em duas escolas com ensino integral no Plano Piloto – o Centro de Ensino Fundamental Caseb e o Centro de Ensino Fundamental 2 – junto ao CIL 1 de Brasília.

A excelência dos CILs do DF é reconhecida nacionalmente

A diretora de Educação em Tempo Integral da SEE, Érica Soares Martins Queiroz, explica que o DF foi a primeira unidade da Federação a criar unidades educacionais voltadas ao ensino público de línguas. “Os nossos CILs são premiados anualmente pelas embaixadas e promovem um ensino de qualidade para os nossos alunos, que podem estudar mais do que só gramática e escrita, com foco na proficiência e valorizam o aspecto cultural do ensino.”

Os equipamentos são coordenados pela Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin) da Secretaria de Educação. “Os centros de línguas têm autonomia dentro da gestão democrática para proporem projetos pedagógicos que beneficiem o aprendizado e o aperfeiçoamento dos alunos, orientados por diretrizes da secretaria”, esclarece Queiroz.

Conquistas

Recentemente, o CIL de Samambaia recebeu um prêmio do governo da Espanha pelas boas práticas desenvolvidas com o ensino do espanhol, conquistando o segundo lugar da categoria Centros de Línguas na edição de 2023 do concurso Colegio del Año en Español.

Já o CIL do Guará desenvolve um projeto para ensinar português para pessoas de outras nacionalidades que moram no DF e desejam aprender o idioma. O conteúdo envolve língua, cultura e cidadania, respeitando as crenças e os hábitos de cada estudante e trabalhando temas como direitos humanos e o Sistema Único de Saúde (SUS). O curso é no formato híbrido, com aulas online e presencial, e deve ser replicado em outras unidades.

Participe

As inscrições para os Centros Interescolares de Línguas são realizadas no primeiro e no segundo semestres de cada ano e todo o processo é feito online, com sorteio dos inscritos. Os alunos da rede pública do DF têm prioridade nas vagas, mas as remanescentes são abertas à comunidade. Os períodos de inscrição e prazos de matrícula são divulgados no site da Secretaria de Educação.

*Colaborou Jak Spies

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Mega-sena acumula e prêmio vai a R$ 82 milhões

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O sorteio da mega-sena deste sábado (14) não teve bilhete premiado. Nenhum apostador acertou as seis dezenas do concurso 2774.

O números sorteados foram: 06 – 16 – 22 – 24 – 38 – 50.

Sessenta e seis apostas acertaram cinco dezenas. Cada uma delas vai ganhar R$ 60.519,72.

Outros 4.967 acertadores fizeram quatro dezenas e levam R$ 1.148,81 cada.

A aposta mínima da Mega-Sena custa R$ 5 e pode ser feita nas lotéricas de todo o país ou pela internet, no site da Caixa, até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio.

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Período de seca exige cuidados extras com pets

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A baixa umidade provocada pela seca pode afetar de forma significativa a saúde dos animais de estimação, como gatos e cachorros. O tempo seco pode irritar as vias respiratórias dos pets, causando desconforto e, em alguns casos, complicações mais sérias. Por isso, é importante prestar atenção aos sinais e adotar medidas preventivas para garantir o bem-estar dos pets durante esses períodos.

Especialmente durante a seca, é preciso redobrar os cuidados com cães, gatos e demais animais domésticos, que podem ser diretamente afetados pela baixa umidade do ar | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

“É bom manter o ambiente livre de fumaça e produtos de limpeza fortes, além de conservar uma temperatura confortável do ambiente, evitando mudanças bruscas de clima”

Mariana Rezende, veterinária da Sema-DF

A veterinária Mariana Rezende, da Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema-DF), explica que a umidade baixa resseca as mucosas das vias respiratórias dos animais, tornando-os mais vulneráveis a infecções respiratórias. Além disso, o ar mais quente e seco pode agravar condições pré-existentes e contribuir para o desenvolvimento de irritações na pele.

Para proteger os pets, o uso de umidificadores é uma recomendação eficaz. Esses equipamentos ajudam a manter um nível de umidade que reduz a secura das vias respiratórias.

Umidificadores

“É preciso aspirar o ambiente frequentemente e usar um pano úmido para limpar superfícies para reduzir a poeira”, recomenda Mariana. “Também é bom manter o ambiente livre de fumaça e produtos de limpeza fortes, além de conservar uma temperatura confortável do ambiente, evitando mudanças bruscas de clima.”

Segundo a veterinária, os sinais de problemas respiratórios incluem tosse persistente, espirros frequentes, dificuldade para respirar e narinas secas ou irritadas. Já distúrbios dermatológicos, como pele seca e escamosa, coceira intensa e lesões, são comuns durante a seca. Para proteger os pets, Mariana recomenda a adoção de diversas estratégias além do uso de umidificadores.

“É importante manter a pele do animal bem-hidratada,” orienta. “O uso de xampus hidratantes e a aplicação de produtos específicos para cuidados com a pele podem ajudar a minimizar esses problemas.” 

Mas atenção: esses cuidados não exigem que você aumente o número de banhos do seu pet.

Alimentação e hidratação

Na dieta dos pets, frutas com alto teor de água, como melancia e maçã, também são uma boa dica para refrescar os animais. É preciso, porém, evitar frutas tóxicas, como uvas e abacate. O iogurte não é recomendável em caso de intolerância à lactose – nessa situação, vale optar por frutas congeladas ou água como alternativa refrescante.

“Outra boa medida a ser adotada é oferecer ração úmida e alimentos ricos em água, além de manter água fresca disponível constantemente”, lembra a veterinária. “Cubos de gelo e caldo sem sal também podem ser úteis para tornar a água mais atraente.”

Atendimento gratuito

Hvep tem atendimento veterinário gratuito | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília

A consulta com um veterinário é essencial para garantir a saúde e o bem-estar dos animais domésticos. Para os brasilienses que buscam suporte para a saúde de seus pets, a Sema-DF oferece atendimento veterinário gratuito no Hospital Veterinário Público (Hvep), em Taguatinga, próximo ao Parque Lago do Cortado, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 17h.

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Cidade no Rio de Janeiro inaugura farmácia de plantas medicinais

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Com objetivo de democratizar o acesso a plantas medicinais e à fitoterapia (forma de tratamento que utiliza ervas medicinais para tratar e prevenir doenças), foi inaugurada a primeira Farmácia Viva de Maricá, na região metropolitana do Rio de Janeiro. A iniciativa é fruto do projeto Farmacopeia Mari’ká, realizado pela Companhia de Desenvolvimento de Maricá (Codemar), ligada à prefeitura, e pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). 

Cerca de 30 espécies de plantas medicinais são cultivadas em 4 mil metros quadrados, na Fazenda Nossa Senhora do Amparo, da Codemar. Além da produção de medicamentos, a iniciativa promove a qualificação de pequenos produtores rurais para o plantio dessas ervas.

“Com a Farmácia Viva, pretendemos promover a saúde para a população, mas também a geração de renda para os produtores. O próprio projeto vai fornecer mudas das plantas certificadas aos agricultores associados e comprar a produção deles para processar”, explica o professor de Agronomia da UFRRJ e coordenador do Farmacopeia Mari’ká, João Araújo.

A partir dos conhecimentos tradicionais das plantas nativas, são produzidos remédios com fungos medicinais e óleos essenciais para loções repelentes, e até mesmo medicamentos para animais de estimação. “Temos também no escopo do Farmacopeia Mari’ká a produção voltada para a área animal, sobretudo os pets, que hoje fica completamente desassistida quando se fala em medicamentos naturais”. 

Todos os produtos desenvolvidos dentro do projeto são gratuitos e aqueles que não exigem receita médica já são distribuídos, como chás, xaropes de guaco e loções repelentes de citronela. “Os demais produtos estão sendo produzidos, mas serão distribuídos a partir das orientações do farmacêutico do projeto e da Secretaria de Saúde do município”, informou o coordenador à Agência Brasil. 

De acordo com a prefeitura, a distribuição não ocorre em grande escala, mas em feiras e palestras. “São produzidos sabonetes líquidos, óleos essenciais, spray de citronela e álcool gel aromatizado, entre outros produtos. A distribuição dos produtos está prevista para o fim do ano em parceria com o Sistema Único de Saúde (SUS), como um serviço fitoterápico e com acompanhamento farmacêutico”.

Segundo o professor Araújo, o município foi escolhido por já ter ações nas áreas de agroecologia, agricultura, renda, desenvolvimento social e produção local de alimentos. “Temos nesse projeto uma estratégia de melhoria da qualidade de vida da população e a geração de renda para além dos royalties de petróleo que Maricá já recebe, então estamos preparando a cidade para uma economia local, regional e sustentável no futuro”, disse. A ideia é que o projeto sirva de modelo para cidades de outras regiões brasileiras.

 Araújo informou que a Farmácia Viva está em processo de finalização, com apresentação aos agentes de saúde de Maricá e de municípios vizinhos, por meio de treinamentos para médicos e veterinários. Concluída essa etapa, a Fazenda Nossa Senhora do Amparo será preparada para receber farmacêuticos e a população.

*Colaborou repórter Cristiane Ribeiro do Radiojornalismo da EBC

*Estagiária sob supervisão de Vinícius Lisboa

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Rede pública de saúde oferece tratamento para leishmaniose

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Entre os meses de janeiro e julho deste ano, já foram testados pela Zoonoses 583 cães para leishmaniose visceral, a forma da doença mais preocupante no Distrito Federal, e 80 tiveram resultados positivos. A leishmaniose, uma doença infecciosa não contagiosa, afeta cães e gatos, e também seres humanos e animais silvestres. A doença é transmitida pela picada do mosquito-palha, cujo habitat de reprodução inclui matéria orgânica em decomposição, como troncos, folhas e frutas.

“A leishmaniose visceral pode causar febre persistente, anemia, perda de peso e fraqueza em humanos. Em estágio avançado, pode provocar aumento do fígado e do baço, principalmente em pessoas com o sistema imunológico comprometido. Em cães, os sintomas variam conforme a resposta imunológica do animal e incluem lesões de pele, perda de peso, crescimento anormal das unhas, sangramentos e conjuntivite”, explica a médica veterinária da Zoonoses, Marcelle Farias dos Santos de Oliveira. A veterinária explica que gatos são mais difíceis de serem picados pelo mosquito por conta de seus hábitos de ficar em locais mais altos. Outro tipo da doença é a leishmaniose tegumentar (LT), que não afeta órgãos internos e tem como principal sintoma a úlcera cutânea, que se apresenta como uma ferida na pele.

Oliveira destaca a importância da prevenção: “É fundamental que as pessoas mantenham a limpeza de seus quintais, evitem trilhas e exposição em locais com presença do vetor, especialmente no final da tarde e início da noite, e façam uso de repelentes.” As principais medidas de prevenção e combate à doença incluem o controle dos vetores, limpeza de reservatórios caninos, proteção individual, diagnóstico precoce, tratamento dos doentes, manejo ambiental e educação em saúde.

Tratamento

Humanos com suspeita da doença, que apresentem algum sintoma ou que tenham visitado áreas de risco como matas e cachoeiras devem procurar a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima. A rede de saúde pública do DF oferece tratamento com medicamentos para os dois tipos de leishmaniose e o acompanhamento médico é essencial. A Zoonoses funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.

No caso de animais contaminados, o indicado pela Secretaria de Saúde (SES-DF), seguindo recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde (MS), é a eutanásia. “Na Zoonoses, recolhemos o sangue do animal e fazemos o teste. A partir do resultado de exame oficial positivo, oferecemos a opção de eutanásia sem nenhum tipo de custo. No caso da leishmaniose, o melhor tratamento é realmente a prevenção”, orienta Oliveira.

Prevenção das Leishmanioses

– Evitar construir casas e acampamentos em áreas muito próximas à mata;
– Fazer dedetização, quando indicada pelas autoridades de saúde;
– Evitar banhos de rio ou de igarapé, localizado perto da mata;
– Utilizar repelentes na pele, quando estiver em matas de áreas onde há a doença;
– Usar mosquiteiros para dormir;
– Usar telas protetoras em janelas e portas.

*Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Rede pública de saúde oferece tratamento para leishmaniose

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Entre os meses de janeiro e julho deste ano, já foram testados pela Zoonoses 583 cães para leishmaniose visceral, a forma da doença mais preocupante no Distrito Federal, e 80 tiveram resultados positivos. A leishmaniose, uma doença infecciosa não contagiosa, afeta cães e gatos, e também seres humanos e animais silvestres. A doença é transmitida pela picada do mosquito-palha, cujo habitat de reprodução inclui matéria orgânica em decomposição, como troncos, folhas e frutas.

Transmissão da doença acontece por meio da picada do mosquito-palha contaminado | Foto: Shutterstock

“A leishmaniose visceral pode causar febre persistente, anemia, perda de peso e fraqueza em humanos. Em estágio avançado, pode provocar aumento do fígado e do baço, principalmente em pessoas com o sistema imunológico comprometido. Em cães, os sintomas variam conforme a resposta imunológica do animal e incluem lesões de pele, perda de peso, crescimento anormal das unhas, sangramentos e conjuntivite”, explica a médica veterinária da Zoonoses, Marcelle Farias dos Santos de Oliveira. A veterinária explica que gatos são mais difíceis de serem picados pelo mosquito por conta de seus hábitos de ficar em locais mais altos. Outro tipo da doença é a leishmaniose tegumentar (LT), que não afeta órgãos internos e tem como principal sintoma a úlcera cutânea, que se apresenta como uma ferida na pele.

Oliveira destaca a importância da prevenção: “É fundamental que as pessoas mantenham a limpeza de seus quintais, evitem trilhas e exposição em locais com presença do vetor, especialmente no final da tarde e início da noite, e façam uso de repelentes.” As principais medidas de prevenção e combate à doença incluem o controle dos vetores, limpeza de reservatórios caninos, proteção individual, diagnóstico precoce, tratamento dos doentes, manejo ambiental e educação em saúde.

De janeiro a julho de 2024, a Zoonoses testou 583 cães para leishmaniose visceral, e 80 tiveram resultados positivos | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF

Tratamento

Humanos com suspeita da doença, que apresentem algum sintoma ou que tenham visitado áreas de risco como matas e cachoeiras devem procurar a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima. A rede de saúde pública do DF oferece tratamento com medicamentos para os dois tipos de leishmaniose e o acompanhamento médico é essencial. A Zoonoses funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.

No caso de animais contaminados, o indicado pela Secretaria de Saúde (SES-DF), seguindo recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde (MS), é a eutanásia. “Na Zoonoses, recolhemos o sangue do animal e fazemos o teste. A partir do resultado de exame oficial positivo, oferecemos a opção de eutanásia sem nenhum tipo de custo. No caso da leishmaniose, o melhor tratamento é realmente a prevenção”, orienta Oliveira.

Prevenção das Leishmanioses

– Evitar construir casas e acampamentos em áreas muito próximas à mata;
– Fazer dedetização, quando indicada pelas autoridades de saúde;
– Evitar banhos de rio ou de igarapé, localizado perto da mata;
– Utilizar repelentes na pele, quando estiver em matas de áreas onde há a doença;
– Usar mosquiteiros para dormir;
– Usar telas protetoras em janelas e portas.

*Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Alertas de desmatamento na Amazônia caem 10,6% em agosto

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Os alertas de desmatamento na Amazônia Legal tiveram queda de 10,6% em agosto deste ano, comparados ao mesmo mês de 2023, e de 69,7% em relação a agosto de 2022. “É o menor índice para o mês desde 2018 e o segundo ano consecutivo com redução significativa”, informou o governo federal, em comunicado divulgado na noite desta sexta-feira (13).

Em agosto de 2023, o sistema registrou 563,09 quilômetros quadrados (km²) sob alerta de desmatamento na Amazônia Legal. Já no mês passado, foram 503,65 km². A queda é bem maior quando comparada a agosto de 2022, quando houve alertas de desmatamento em 1.661,02 km² na região.

Nove estados compõem a Amazônia Legal: Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.

Os dados são do sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter-B), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), desenvolvido para informar rapidamente aos órgãos de fiscalização sobre novas alterações na cobertura florestal. O Deter-B identifica e mapeia desmatamentos e demais alterações na floresta com área mínima próxima a um hectare.

Já a taxa anual de desmatamento por corte raso na Amazônia Legal brasileira é fornecida, desde 1988, pelo Programa de Cálculo do Desmatamento da Amazônia (Prodes). As imagens utilizadas são do satélite Landsat, com maior resolução, que detecta exclusivamente desmatamentos tipo corte raso superiores a 6,25 hectares.

Sistemas de monitoramento

O Deter e o Prodes formam o conjunto de sistemas para monitoramento e acompanhamento dos biomas brasileiros, que tem como ano referência sempre de agosto de um ano a julho do ano seguinte.

De agosto de 2023 a julho de 2024, os alertas de desmatamento na Amazônia – detectados pelo Deter – caíram 45,7% em relação ao período anterior. O número de 4.314,76 km² desmatados é o menor da série histórica iniciada em 2016.

Já os dados consolidados de desmatamento do Prodes de 2023/2024 são divulgados no fim do ano. No período de agosto de 2022 a julho de 2023, o desmatamento na Amazônia Legal alcançou 9.001 km², o que representa queda de 22,3% em relação ao ano anterior (2021/2022).

No bioma Cerrado, o Deter-B verificou aumento de 9% de supressão da vegetação de agosto de 2023 a julho de 2024, em relação ao período anterior, chegando a 7.015 km² de área sob alerta. No caso do Pantanal, a área sob alerta está em 1.159,98 km². Como essa medição começou em agosto do ano passado, ainda não é possível o comparativo.

Mesmo com a retomada das políticas ambientais pelo atual governo – que resultaram em sucessivas reduções de desmatamento na Amazônia – a degradação também é uma preocupação e afeta uma área três vezes maior que o desmatamento. Camuflados por frágeis vegetações, distúrbios ambientais causados pelo homem avançam sobre a biodiversidade, longe do alcance das imagens de satélite e do monitoramento governamental.

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Mais de 276 mil unidades da nova carteira de identidade foram emitidas no DF

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O Distrito Federal já emitiu mais de 276 mil unidades da nova Carteira de Identidade Nacional (CIN) desde novembro do ano passado. Criado com o objetivo de centralizar as principais informações do indivíduo e combater fraudes às pessoas físicas, o documento é destinado a todas as idades.

As crianças também podem ter a carteira, visto que desde 2017 é obrigatória a inclusão do CPF nas certidões de nascimento. Com pouco mais de 1 ano de idade, a pequena Manoela Lourenço já possui a nova CIN. A mãe dela, Bárbara Lourenço, 28, conta que decidiu fazer o documento para a filha por motivos de segurança. “É importante ela ter um documento oficial com foto, além da praticidade de ter todos os dados em um só lugar”, comenta. Atendida na Polícia Civil do Na Hora da Rodoviária, ela afirma que o atendimento foi rápido e tranquilo.

De acordo com o diretor do Instituto de Identificação da Polícia Civil do DF, Ruben Sérgio Veloso Gumprich, a CIN adota o número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) como registro geral nacional, acabando com a duplicidade na identificação do cidadão e reduzindo o número de fraudes, além de unificar outros documentos e atualizar as informações do cidadão na base de dados do governo.

A ideia é que, apenas com a CIN, o cidadão possa ter acesso a prontuários do Sistema Único de Saúde, benefícios sociais como o Bolsa Família, registros no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e também a informações fiscais, tributárias ou ligadas ao exercício de obrigações políticas, como o alistamento eleitoral e o voto.

O diretor do Instituto de Identificação da PCDF reforça que o novo documento se tornará obrigatório para todos os cidadãos brasileiros somente a partir de fevereiro de 2032, não havendo urgência na emissão da nova carteira.

“A PCDF tem se esforçado bastante para atender a nova demanda, para tentar comportar todo mundo que queira tirar agora. É normal que as vagas sejam preenchidas rapidamente pela quantidade de interessados. Mas é bom lembrar que não há uma urgência em retirar a nova identidade. Salvo quem vai viajar para o Mercosul, que exige uma identidade expedida pelo menos nos últimos dez anos, a atual vale até 2032 para atividades usuais”, pontua.

Como emitir a nova identidade

Para obter o documento, é necessário estar com o CPF regularizado junto à Receita Federal e apresentar também a certidão de nascimento ou casamento atualizada, em via original, versão física ou meio digital, ou cópia autenticada em cartório. Todos os dados da certidão precisam estar em conformidade com os registros da Receita Federal. Com os documentos em mãos, é só procurar o Posto de Identificação Biométrica (PIB) da PCDF mais próximo.

São nove PIBs em diversas regiões do DF, funcionando das 7h às 19h sem agendamento, por ordem de chegada. Nesses postos, as senhas são distribuídas de acordo com a capacidade operacional da unidade e as prioridades legais são respeitadas. O cidadão também pode marcar um horário no site da PCDF para garantir o atendimento em uma das sete unidades do Na Hora (manhã ou tarde) ou nos postos localizados junto às delegacias de polícia, à tarde.

A primeira via da CIN é gratuita. Para aqueles que já possuem a nova CIN, emitida em outro estado ou no DF, é cobrada uma taxa de R$ 42 para a emissão da segunda via no Distrito Federal. Além da versão em papel moeda, há também a opção de emitir a identidade na versão cartão, pagando uma taxa de R$ 84. O material do documento é o mesmo usado na fabricação de cartões de crédito, feita em em cloreto de polietileno (PVC).

14/09/2024 - Mais de 276 mil unidades da nova carteira de identidade foram emitidas no DF

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Seca e queimadas exigem mais cuidados com saúde; confira orientações

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As condições atuais de seca, queimadas e altas temperaturas em boa parte do país levou o Ministério da Saúde a reforçar orientações para a proteção dos brasileiros.

Em áreas onde há dificuldade de acesso à água potável, por exemplo, existe o risco de desidratação. E a fumaça das queimadas pode levar a quadros de doenças respiratórias.

As orientações para a população são: aumentar a ingestão de água e procurar locais frescos; evitar atividades físicas em áreas abertas; não ficar próximo dos focos de queimadas e procurar atendimento médico em caso de náuseas, vômitos, febres, falta de ar, tontura, confusão mental ou dores intensas de cabeça, no peito ou abdômen.

Neste sábado (14), a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia também ampliou recomendações à população dado o aumento das concentrações de poluentes no ar.

O documento cita registros de poluição decorrentes de incêndios florestais na região Norte, principalmente nos estados do Amazonas, Rondônia e Acre; em todo Centro-Oeste, Sul e Sudeste.

Cuidados

A entidade explica que há aumento do risco de infecções respiratórias para os seguintes grupos: crianças de até 2 anos, idosos com 65 anos ou mais e pessoas com doenças metabólicas e cardiovasculares, e imunocomprometidas.

Nesses casos, além da hidratação, é recomendável o uso de máscaras, se possível N95 ou PFF1, 2 ou 3, que são mais eficazes que as cirúrgicas; permanecer o maior tempo possível no interior das casas e com as janelas fechadas; além de evitar atividades físicas.

Pessoas sem comorbidades ou fora dos grupos considerados de risco devem evitar exercícios físicos ao ar livre e o tempo da atividade não deve exceder 30 minutos; os especialistas também recomendam uso de máscara em ambientes externos.

Para melhorar o interior das residências, umidificar o ambiente com toalhas molhadas ou umidificadores e manter o local limpo. Sempre utilizar panos úmidos ou aspiradores para a limpeza e não vassouras.

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Força Nacional do SUS reforça apoio a estados afetados por queimadas

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A Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) vai ampliar a atuação nos estados e municípios afetados pelas queimadas. A partir desta segunda-feira (16), serão realizadas visitas de equipes nos estados do Acre, Amazonas e Rondônia. A mobilização é uma demanda do Ministério da Saúde e tem como objetivo avaliar a situação e apoiar gestores estaduais e municipais.

De acordo com nota divulgada neste sábado pelo ministério, o apoio da Força Nacional ocorrerá em três níveis. O primeiro deles envolve a orientação e organização da rede assistencial, reforçando os serviços, especialmente nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), onde a maior parte dos problemas pode ser resolvida.

O segundo nível de apoio inclui a expansão da oferta a partir de pontos de hidratação. Já o terceiro nível, se necessário, prevê o uso de estruturas maiores, com espaços otimizados dentro das próprias Unidades Básicas de Saúde ou a partir de estruturas externas, como hospitais de campanha, caso a rede colapse, o que não é o cenário atual.

São Paulo

Na sexta-feira (13), a ministra da Saúde, Nísia Trindade, e a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, participaram de reunião com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, para tratar da crise climática que atinge o estado. 

Técnicos da Secretaria de Atenção Especializada em Saúde (SAES) do Ministério da Saúde foram para Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, para apoiar os gestores na construção de planos de ação.

De acordo com Nísia Trindade, tanto o Ministério da Saúde quanto o Ministério do Meio Ambiente têm a palavra prevenção como chave. “Iremos trabalhar junto com o governo de São Paulo e com outros governos para ações mais estruturantes para o plano de adaptação, mitigação e mesmo de transformação na linha que o presidente Lula vem externando”, ressaltou a ministra.

Sala de situação

Em julho, foi criada a Sala de Situação Nacional de Emergência Climática em Saúde do Ministério da Saúde, juntamente com representantes de estados e municípios e do Distrito Federal, além de instituições de saúde e meio ambiente. 

Além das orientações para a população, os informes já publicados pelo Ministério trazem as recomendações de ações a serem implementadas pelos profissionais da vigilância em saúde ambiental. Uma das iniciativas foi a publicação de orientações para a proteção e monitoramento da saúde dos brigadistas florestais

O Ministério da Saúde mantém monitoramento das áreas afetadas pelas queimadas e incêndios florestais por meio da Vigilância em Saúde Ambiental e Qualidade do Ar (VigiAr). A qualidade da água também é monitorada através do VigiÁgua, e em colaboração com outros órgãos orienta as áreas afetadas em relação ao provimento de água potável. 

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Ministro do STF pede manifestação da PGR sobre caso Silvio Almeida

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), André Mendonça, pediu manifestação da Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre a competência da Corte para analisar as denúncias de assédio sexual contra o ex-ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida.

Na semana passada, Lula demitiu Almeida, “considerando a natureza das acusações” e por julgar “insustentável a manutenção do ministro no cargo”.

Na última quinta-feira (12), a Polícia Federal (PF) enviou ao STF um relatório preliminar da investigação aberta para apurar o caso. André Mendonça foi sorteado como relator e, nesta sexta-feira (13), encaminhou o processo para manifestação da PGR.

Como as acusações tratam do período no qual o ex-ministro tinha foro privilegiado, a PF pede que o STF defina se a questão deve ser analisada pela Corte ou por instâncias inferiores da Justiça. O processo está em sigilo de justiça, como de costume em ocorrências envolvendo denúncias de violência sexual, e não há prazo para decisão do ministro André Mendonça.

As denúncias contra Silvio Almeida foram tornadas públicas pelo portal de notícias Metrópoles na quinta-feira (5) e confirmadas pela organização Me Too, que atua na proteção de mulheres vítimas de violência. Sem revelar nomes ou outros detalhes, a entidade afirma que atendeu a mulheres que asseguram ter sido assediadas sexualmente pelo então ministro.

Importunação

Entre as vítimas de Almeida estaria a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco. Apontada como alvo de importunação sexual, a ministra ainda não se pronunciou publicamente sobre o caso, mas divulgou uma nota nas redes sociais pedindo respeito à sua privacidade e afirmando ser inaceitável relativizar ou diminuir episódios de violência e abuso sexual.

Na terça-feira (10), a PF ouviu uma das mulheres. O depoimento é mantido em sigilo. A Comissão de Ética Pública da Presidência da República também abriu procedimento preliminar para apurar o caso.

Responsável por investigar irregularidades trabalhistas, o Ministério Público do Trabalho (MPT) também instaurou um inquérito civil para apurar as recentes denúncias. Segundo o órgão, a Procuradoria Regional do Trabalho no Distrito Federal e no Tocantins (PRT-10) recebeu uma denúncia anônima contra Silvio Almeida depois do caso noticiado pelo Metrópoles. A partir da denúncia anônima e do noticiário, um procurador do Trabalho decidiu instaurar um inquérito de ofício, ou seja, independentemente de ter sido provocado por uma parte interessada. A medida, por si só, significa que o procurador concluiu ser necessário o MPT apurar os fatos.

Defesa

Advogado, professor universitário e por muitos considerado referência no debate sobre as relações raciais e o racismo na estruturação nacional, Silvio Almeida nega as acusações. Em uma primeira nota divulgada na noite de quinta-feira (5), o ainda ministro chegou a se referir às acusações como “mentiras” e “ilações absurdas”, alegando que lhes faltavam materialidade, ou seja, indícios objetivos da existência de crime.

Na sexta-feira (6), a defesa do ex-ministro informou que acionou a Justiça Federal para obter explicações da organização Me Too. Para o lugar de Silvio Almeida no Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, o presidente Lula nomeou a deputada estadual mineira Macaé Evaristo.

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GDF oferece curso gratuito de empreendedorismo na Estrutural; saiba como se inscrever

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Interessados em aprender sobre empreendedorismo têm uma boa oportunidade com as próximas turmas do Café Empreendedor, uma oficina de capacitação oferecida pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF). Gratuitas, as aulas ocorrerão na Estrutural entre os dias 24 e 27 de setembro. São 60 vagas ao todo, e as inscrições podem ser feitas pelo site da pasta até o dia 18 deste mês.

Durante o programa, os alunos serão capacitados e terão a oportunidade de aplicar os conceitos teóricos de técnicas de vendas e empreendedorismo, desenvolvendo habilidades relevantes e adquirindo experiência valiosa para o sucesso como empreendedores.

As aulas serão realizadas na Paróquia Nossa Senhora do Encontro com Deus, no Setor Central, Área Especial 23, com atividades das 9h às 17h. As oficinas são presenciais, com aulas teóricas e práticas, e têm carga horária de 16 horas, divididas em dois dias. A primeira turma terá aula nos dias 24 e 25 de setembro. Já a segunda turma terá aulas nos dias 26 e 27 do mesmo mês.

O primeiro dia de aula será teórico, abordando empreendedorismo, técnicas de venda, educação financeira, processo decisório, criatividade, emissão do CNPJ/MEI e gestão de tempo e recursos. No segundo dia, os alunos irão a campo para vender cocadas e biscoito de polvilho, aplicando o que foi aprendido no dia anterior. Além disso, os participantes receberão um kit com ecobag, chapéu, colete, crachá, bloco e caneta.

Coordenador na instituição Obras de Assistência e de Serviço Social da Arquidiocese de Brasília, Stêvão Randolfo Costa e Silva explica que a iniciativa visa promover a inclusão produtiva e a geração de renda, por meio de um programa de empreendedorismo social. Ao todo, estão sendo investidos R$ 350 mil no programa, provenientes de emenda parlamentar do deputado distrital João Cardoso.

“É uma iniciativa de geração de renda e desenvolvimento humano. Um dos pilares que trabalhamos na oficina é que o aluno se enxergue como ser humano e, apenas com isso, já possua capacidade para empreender e vender determinado produto por meio da troca humana”, destaca.

Requisitos e matrícula

É necessário preencher alguns requisitos para efetuar a matrícula, como:

→ Ser pessoa física, brasileira nata ou naturalizada, ou estrangeira em situação regular no país, sem distinção de raça, cor e etnia, em situação de vulnerabilidade social;

→ Ter no mínimo 18 anos de idade;

→ Possuir, no mínimo, escolaridade correspondente ao ensino fundamental incompleto;

→ Preferencialmente, residir na região administrativa onde a oficina está sendo realizada.

A pré-matrícula será realizada por ordem cronológica de inscrição, automaticamente pelo sistema eletrônico. Após o processo, será emitida uma confirmação por documento.

Primeiros formandos

Na semana passada, 38 alunos do Sol Nascente se formaram e, ao fim do curso, receberam um certificado. Todas as turmas passarão pelo mesmo processo. Para isso, os alunos precisarão cumprir a frequência mínima de 75% das aulas.

Até o fim do ano, mais turmas devem concluir o programa, totalizando 480 certificados entregues. Além do Sol Nascente e da Estrutural, o Café Empreendedor deve passar por mais seis regiões administrativas: Samambaia, Ceilândia, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Gama e Paranoá.

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GDF oferece curso gratuito de empreendedorismo na Estrutural; saiba como se inscrever

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Interessados em aprender sobre empreendedorismo têm uma boa oportunidade com as próximas turmas do Café Empreendedor, uma oficina de capacitação oferecida pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF). Gratuitas, as aulas ocorrerão na Estrutural entre os dias 24 e 27 de setembro. São 60 vagas ao todo, e as inscrições podem ser feitas pelo site da pasta até o dia 18 deste mês.

As aulas do Café Empreendedor ocorrerão na Estrutural entre os dias 24 e 27 de setembro; são 60 vagas ao todo e as inscrições podem ser feitas até o próximo dia 18 | Fotos: Divulgação/ Sedet-DF

Durante o programa, os alunos serão capacitados e terão a oportunidade de aplicar os conceitos teóricos de técnicas de vendas e empreendedorismo, desenvolvendo habilidades relevantes e adquirindo experiência valiosa para o sucesso como empreendedores.

As aulas serão realizadas na Paróquia Nossa Senhora do Encontro com Deus, no Setor Central, Área Especial 23, com atividades das 9h às 17h. As oficinas são presenciais, com aulas teóricas e práticas, e têm carga horária de 16 horas, divididas em dois dias. A primeira turma terá aula nos dias 24 e 25 de setembro. Já a segunda turma terá aulas nos dias 26 e 27 do mesmo mês.

O primeiro dia de aula será teórico, abordando empreendedorismo, técnicas de venda, educação financeira, processo decisório, criatividade, emissão do CNPJ/MEI e gestão de tempo e recursos. No segundo dia, os alunos irão a campo para vender cocadas e biscoito de polvilho, aplicando o que foi aprendido no dia anterior. Além disso, os participantes receberão um kit com ecobag, chapéu, colete, crachá, bloco e caneta.

Para aplicar o que foi aprendido, os alunos irão a campo para vender cocadas e biscoito de polvilho; os participantes também receberão um kit com ecobag, chapéu, colete, crachá, bloco e caneta

Coordenador na instituição Obras de Assistência e de Serviço Social da Arquidiocese de Brasília, Stêvão Randolfo Costa e Silva explica que a iniciativa visa promover a inclusão produtiva e a geração de renda, por meio de um programa de empreendedorismo social. Ao todo, estão sendo investidos R$ 350 mil no programa, provenientes de emenda parlamentar do deputado distrital João Cardoso.

“É uma iniciativa de geração de renda e desenvolvimento humano. Um dos pilares que trabalhamos na oficina é que o aluno se enxergue como ser humano e, apenas com isso, já possua capacidade para empreender e vender determinado produto por meio da troca humana”, destaca.

Requisitos e matrícula

É necessário preencher alguns requisitos para efetuar a matrícula, como:

→ Ser pessoa física, brasileira nata ou naturalizada, ou estrangeira em situação regular no país, sem distinção de raça, cor e etnia, em situação de vulnerabilidade social;

→ Ter no mínimo 18 anos de idade;

→ Possuir, no mínimo, escolaridade correspondente ao ensino fundamental incompleto;

→ Preferencialmente, residir na região administrativa onde a oficina está sendo realizada.

A pré-matrícula será realizada por ordem cronológica de inscrição, automaticamente pelo sistema eletrônico. Após o processo, será emitida uma confirmação por documento.

Primeiros formandos

Na semana passada, 38 alunos do Sol Nascente se formaram e, ao fim do curso, receberam um certificado. Todas as turmas passarão pelo mesmo processo. Para isso, os alunos precisarão cumprir a frequência mínima de 75% das aulas.

Até o fim do ano, mais turmas devem concluir o programa, totalizando 480 certificados entregues. Além do Sol Nascente e da Estrutural, o Café Empreendedor deve passar por mais seis regiões administrativas: Samambaia, Ceilândia, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Gama e Paranoá.

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Mais de 276 mil unidades da nova carteira de identidade foram emitidas no DF

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O Distrito Federal já emitiu mais de 276 mil unidades da nova Carteira de Identidade Nacional (CIN) desde novembro do ano passado. Criado com o objetivo de centralizar as principais informações do indivíduo e combater fraudes às pessoas físicas, o documento é destinado a todas as idades.

Mais de 276 mil unidades da nova Carteira de Identidade Nacional já foram emitidas no DF desde novembro do ano passado | Foto: Matheus H. Souza/ Agência Brasília

As crianças também podem ter a carteira, visto que desde 2017 é obrigatória a inclusão do CPF nas certidões de nascimento. Com pouco mais de 1 ano de idade, a pequena Manoela Lourenço já possui a nova CIN. A mãe dela, Bárbara Lourenço, 28, conta que decidiu fazer o documento para a filha por motivos de segurança. “É importante ela ter um documento oficial com foto, além da praticidade de ter todos os dados em um só lugar”, comenta. Atendida na Polícia Civil do Na Hora da Rodoviária, ela afirma que o atendimento foi rápido e tranquilo.

De acordo com o diretor do Instituto de Identificação da Polícia Civil do DF, Ruben Sérgio Veloso Gumprich, a CIN adota o número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) como registro geral nacional, acabando com a duplicidade na identificação do cidadão e reduzindo o número de fraudes, além de unificar outros documentos e atualizar as informações do cidadão na base de dados do governo.

Bárbara Lourenço levou sua filha Manoela para fazer a nova carteira de identidade: “É importante ela ter um documento oficial com foto” | Foto: Arquivo pessoal

A ideia é que, apenas com a CIN, o cidadão possa ter acesso a prontuários do Sistema Único de Saúde, benefícios sociais como o Bolsa Família, registros no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e também a informações fiscais, tributárias ou ligadas ao exercício de obrigações políticas, como o alistamento eleitoral e o voto.

O diretor do Instituto de Identificação da PCDF reforça que o novo documento se tornará obrigatório para todos os cidadãos brasileiros somente a partir de fevereiro de 2032, não havendo urgência na emissão da nova carteira.

“A PCDF tem se esforçado bastante para atender a nova demanda, para tentar comportar todo mundo que queira tirar agora. É normal que as vagas sejam preenchidas rapidamente pela quantidade de interessados. Mas é bom lembrar que não há uma urgência em retirar a nova identidade. Salvo quem vai viajar para o Mercosul, que exige uma identidade expedida pelo menos nos últimos dez anos, a atual vale até 2032 para atividades usuais”, pontua.

Como emitir a nova identidade

Para obter o documento, é necessário estar com o CPF regularizado junto à Receita Federal e apresentar também a certidão de nascimento ou casamento atualizada, em via original, versão física ou meio digital, ou cópia autenticada em cartório. Todos os dados da certidão precisam estar em conformidade com os registros da Receita Federal. Com os documentos em mãos, é só procurar o Posto de Identificação Biométrica (PIB) da PCDF mais próximo.

São nove PIBs em diversas regiões do DF, funcionando das 7h às 19h sem agendamento, por ordem de chegada. Nesses postos, as senhas são distribuídas de acordo com a capacidade operacional da unidade e as prioridades legais são respeitadas. O cidadão também pode marcar um horário no site da PCDF para garantir o atendimento em uma das sete unidades do Na Hora (manhã ou tarde) ou nos postos localizados junto às delegacias de polícia, à tarde.

A primeira via da CIN é gratuita. Para aqueles que já possuem a nova CIN, emitida em outro estado ou no DF, é cobrada uma taxa de R$ 42 para a emissão da segunda via no Distrito Federal. Além da versão em papel moeda, há também a opção de emitir a identidade na versão cartão, pagando uma taxa de R$ 84. O material do documento é o mesmo usado na fabricação de cartões de crédito, feita em em cloreto de polietileno (PVC).

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Vale identifica trincas superficiais em barragem d Ouro Preto

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A Vale identificou trincas superficiais na barragem Forquilha III, na mina de Fábrica, em Ouro Preto, em Minas Gerais, conforme informou a própria companhia. Em nota, ela afirma que as condições de estabilidade da estrutura seguem inalteradas.

Após a identificação das trincas, a Vale disse que está conduzindo verificações adicionais na barragem, que mantém os órgãos públicos competentes informados e executa um plano de ação para investigação e correções, conforme necessário. 

“A Vale mantém seus compromissos de avançar na descaracterização da estrutura e de buscar a redução de seu nível de emergência”, afirmou em nota.

A barragem Forquilha III está em nível de emergência 3 e é monitorada em caráter permanente. Ela conta com uma Estrutura de Contenção a Jusante e tem a respectiva Zona de Autossalvamento evacuada, sem a presença de comunidades.

Tragédia

Em 2024, completou cinco anos o rompimento da barragem da Vale em Brumadinho, em Minas Gerais. Na tragédia – em janeiro de 2019 – 272 pessoas perderam a vida, incluindo nessa conta dois bebês de mulheres que estavam grávidas. O colapso da estrutura liberou uma avalanche de rejeitos, o que também gerou grandes impactos em diversos municípios da bacia do Rio Paraopeba.

Após o desastre, foi sancionada a Lei Mar de Lama Nunca Mais, em 2019. A lei proíbe novas barragens a montante e determina que seja feita a descaracterização das que ainda estão ativas. Forquilha III passa por esse processo.

Barragens a montante são aquelas cujo corpo da barragem é construído com o uso de rejeito através de alteamentos sucessivos sobre o próprio rejeito depositado. Foi o método utilizado nas barragens rompidas em Mariana e Brumadinho.

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Obras na Avenida Contorno levam mais conforto e segurança aos moradores do Guará

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Quem passa por uma das principais vias que corta o Guará II já percebe o resultado do trabalho feito pelas equipes do Governo do Distrito Federal (GDF). A Avenida Contorno está um verdadeiro tapete após o recapeamento dos seus 10 quilômetros de extensão. Além do novo asfalto, foram executadas obras de drenagem, sinalização horizontal e vertical, e a instalação de novos meios-fios.

Coordenada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), a obra demandou um investimento de aproximadamente R$ 6 milhões. No momento, as equipes trabalham no último trecho a ser pavimentado. Em seguida, terá início a sinalização horizontal e vertical, juntamente com a instalação dos novos meios-fios — etapas que devem ser executadas simultaneamente nos próximos dias.

Além de asfalto novo, a Avenida Contorno ganhou obras de drenagem, sinalização horizontal e vertical, e a instalação de novos meios-fios | Fotos: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília

Embora as obras possam ter causado algum transtorno, para o comerciante Bruno Marcelo dos Anjos, 27 anos, elas levaram uma oportunidade para aumentar o movimento no seu quiosque de lanches, às margens da Avenida Contorno.

“Eu amei tudo o que foi feito aqui. O pessoal que trabalhava nas obras se tornou meu cliente e as minhas vendas aumentaram bastante. Agora, eu quero mais e mais obras”, disse o comerciante.

Bruno Marcelo dos Anjos: “O pessoal que trabalhava nas obras se tornou meu cliente e as minhas vendas aumentaram bastante. Agora, eu quero mais e mais obras”

De acordo com o fiscal da obra, Benito Ferreira Júnior, os trabalhos também vão percorrer uma via que liga o Guará ao Park Way. “Hoje, vamos finalizar a aplicação da massa asfáltica nos dez quilômetros da Avenida Contorno. Depois, restará a instalação de algumas bocas de lobo e a conclusão da sinalização, que será feita à noite para minimizar os impactos aos motoristas. As mesmas melhorias serão realizadas em um trecho de 2,7 km que leva ao Park Way”, explicou o engenheiro.

“Aqui era uma das regiões com mais reclamações na ouvidoria. O asfalto estava muito desgastado, com buracos e ondulações que acabavam estourando os pneus dos carros. Esse é mais um pedido da comunidade atendido pelo governo”, esclareceu o administrador regional Arthur Nogueira.

Investimentos não param

As obras na Avenida Contorno se somam a várias outras já realizadas pelo GDF em benefício da população do Guará.

Entre 2023 e 2024, o GDF concluiu a reforma do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Guará, reformou sete campos sintéticos e uma quadra poliesportiva, substituiu o asfalto da QE 44, modernizou e ampliou a iluminação pública em diversas quadras, implantou ciclovias, confeccionou cerca de 800 placas de endereçamento, instalou seis papa-lixos e revitalizou o auditório da administração regional. Todas essas intervenções somaram um investimento de R$ 5.834.203 por parte do GDF.

Recentemente, foi anunciada a construção de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), ao custo de R$ 16,9 milhões. Além disso, o Guará também receberá o primeiro Hospital Clínico Ortopédico (HCO) público do Distrito Federal. A obra, conduzida pela Novacap, envolve um investimento de R$ 174 milhões e gerará cerca de 500 empregos.

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