Equipe do Samu ofereceu apoio ao público no desfile de 7 de Setembro

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No tradicional desfile de 7 de Setembro na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) marcou presença com cerca de 30 profissionais de saúde do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) garantindo apoio à prevenção de incidentes e oferecendo resposta rápida em casos de emergência ou de múltiplas vítimas.

Desde as primeiras horas da manhã, equipes do Samu, compostas por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e condutores, permaneceram de prontidão na Esplanada dos Ministérios. Com um posto de atendimento, duas motolâncias, oito ambulâncias (uma de Suporte Avançado, duas de Suporte Básico e duas de Intervenção Rápida) e um Posto Móvel de Regulação, as equipes estavam preparadas para atender qualquer eventualidade.

Alta nas coberturas vacinais foi um dos eixos temáticos do desfile de 7 de Setembro | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF

De acordo com o diretor do Samu-DF, Victor Arimatea, o desfile transcorreu de forma tranquila, com três pessoas atendidas na tenda. “A atuação da equipe garante suporte imediato aos pacientes, uma demanda comum em todos os grandes eventos, e permite resolver a maioria dos casos dentro da própria estrutura instalada no local”, destacou Arimatea.

Vacinação em destaque

A celebração da Independência foi organizada em Três Eixos, o primeiro prestou homenagem aos profissionais que atuaram no apoio e socorro às vítimas no Rio Grande do Sul, enquanto o segundo tratou da participação do Brasil como sede do G20. E o terceiro deles focado em Saúde, destacou a importância da recuperação das altas coberturas vacinais no país e a ampliação dos serviços de atendimento, como a retomada do programa Mais Médicos. O icônico mascote do Sistema Único de Saúde (SUS), Zé Gotinha, participou do desfile ao lado de médicos no caminhão do Corpo de Bombeiros, representando o Movimento Nacional pela Vacinação.

Carmen Para teve pólio com quatro anos e se emocionou com a participação do Zé Gotinha no desfile

Como resultado desse empenho, Brasília se tornou uma das capitais que mais avançou na imunização infantil. A cobertura vacinal contra a poliomielite oral bivalente alcançou 82,72%, enquanto a primeira dose da tríplice viral atingiu 96,25%, e o primeiro reforço contra a Meningocócica C superou 111%, incluindo a vacinação de crianças do Entorno do Distrito Federal.

Moradora de Brasília, Carmen Para assistiu ao desfile e destacou sua emoção ao ver o Zé Gotinha na Parada Cívica. “O desfile foi lindo! Eu amo muito o Zé Gotinha. Tive pólio com 4 anos e fiquei muito orgulhosa com o desfile. Vamos vacinar nossas crianças contra poliomielite, pessoal”, incentivou.

O desfile também contou com a presença de atletas que representaram o Brasil nos Jogos Olímpicos.

*Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Nova creche ampliará vagas na educação infantil em Samambaia

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A construção do Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) na Quadra 217 de Samambaia, conduzida pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) com execução da C.Q.O Construtora Queiroz Oliveira Ltda., terá investimento de R$ 5.879.813,11.

A creche ocupa um terreno de 6.296,70 m², com uma área construída de 1.514,30 m², dividida em dois blocos. As instalações incluem salas de aula, de amamentação, fraldário, depósitos, almoxarifado, lactário, rouparia, lavanderia, cozinha, refeitório, despensa, sala multiuso, sala dos professores, sala da direção, solários, banheiros comuns e acessíveis. A estrutura está sendo planejada para proporcionar um ambiente seguro e acolhedor para as crianças.

Com mais de 6 mil metros quadrados, a creche terá, entre outras coisas, sala de amamentação, lavanderia e um ambiente seguro e acolhedor | Foto: Divulgação/ Novacap

Além das construções internas, a urbanização da área externa está seguindo o projeto fornecido pela Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEE-DF), incluindo a construção de gradil com portões, calçadas, playground, vagas de estacionamento, guarita, canteiros, tratamento paisagístico, e instalação de elementos de urbanismo como bancos, postes, paraciclos e mastros de bandeira.

“A parceria com a Novacap, exemplificada na construção do novo Centro de Educação da Primeira Infância em Samambaia, é essencial para garantir que nossas crianças tenham acesso a uma educação de qualidade em espaços projetados para seu desenvolvimento. Com estruturas seguras e apropriadas, estamos criando um ambiente onde os pequenos podem explorar, interagir e construir sua autonomia. Além disso, a ampliação das vagas na educação infantil responde à demanda crescente da comunidade, oferecendo um espaço acolhedor e propício ao desenvolvimento pleno de nossos estudantes”, destaca a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá.

O projeto também prioriza a acessibilidade, com rampas de compatibilização de calçadas e pisos externos, rampas de acesso à calçada pública e vagas de estacionamento destinadas a pessoas com deficiência (PNE) e idosos.

A construção do Cepi tem diversas frentes de trabalho em andamento. O Módulo 01 encontra-se na fase de aplicação de revestimento de parede, e, em breve, serão iniciadas a colocação de piso e a instalação de forro de gesso. O Módulo 02 está em fase similar, também passando pela aplicação de revestimento de parede, colocação de piso e instalação de forro de gesso. A área externa já iniciou a execução de calçadas, gradis e estacionamento, enquanto os reservatórios estão em fase de acabamento, com execução de reboco e alvenaria. A guarita, por sua vez, teve sua estrutura executada e segue agora para a fase de alvenaria.

Fernando Leite, diretor-presidente da Novacap, destaca a importância do projeto para a comunidade local: “Esta creche será fundamental para atender à demanda crescente por vagas na região de Samambaia. Nosso compromisso com a constante melhoria da infraestrutura urbana vai de encontro com as necessidades da população. Estamos aqui para promover o bem-estar comunitário”.

*Com informações da Novacap

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Desligamento de energia no Lago Sul para manutenção de rede elétrica

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Nesta terça-feira (10), um endereço do Lago Sul ficará sem energia temporariamente para manutenção da rede elétrica. O serviço será executado pela companhia Neoenergia das 12h às 18h, no Setor de Mansões Dom Bosco, Conjunto 28, Lote 06 e Conjunto 29.

Caso o trabalho termine antes do previsto, a rede voltará a ser energizada sem aviso prévio. Além dos desligamentos programados, pode ocorrer de acabar a energia em alguma região, sem comunicação prévia.

‌Além dos desligamentos programados, pode acabar a energia em outra região do Distrito Federal. Nesse caso, a população deve registrar a ocorrência pelo telefone 116. ‌Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 01 55, desde que utilizem aparelho adaptado.

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Monitoramento constante garante qualidade da água no Distrito Federal

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O caminho que a água percorre dos mananciais até a casa dos brasilienses é extenso. Em todas as muitas etapas, a preocupação com a qualidade é primordial. Por isso, órgãos como a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) e a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do DF (Adasa) aprimoram constantemente suas técnicas de monitoramento.

A qualidade dos mananciais também é aferida pela Adasa. Todas as informações sobre esse monitoramento estão disponíveis em uma plataforma online | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília

A Caesb é a responsável por tratar a água para que ela chegue aos clientes pronta para consumo. Segundo a gerente de Monitoramento da Qualidade da Água, Alessandra Momesso, a companhia “tem que tomar conta do ciclo completo. A gente capta água nos rios, nas barragens, nas represas… Essa água captada é transportada por meio de bombeamento até a Estação de Tratamento de Água. Dentro da estação, ela passa por vários processos de tratamento. Depois de tratada, essa água é reservada e distribuída. O pessoal consome a água, depois ela volta como efluente para as estações de tratamento de esgoto. O efluente é tratado nas estações e volta no corpo hídrico. E a gente do monitoramento de qualidade avalia todas essas etapas da água”, explica.

Cláudia Simões, gerente do Sistema Produtor de Água Centro: “Cada tipo de água exige um tipo diferente de tratamento e a Caesb tem vários tipos de tratamento, cada um adequado para a água bruta, a água que vai chegar para a gente tratar”

As estações de tratamento de água citadas são “altamente tecnológicas e com muita automação”, como define a gerente do Sistema Produtor de Água Centro, Cláudia Simões. “A Caesb é uma empresa inovadora, tanto na parte de análise nos laboratórios quanto na parte de tratamento. Cada tipo de água exige um tipo diferente de tratamento e a Caesb tem vários tipos de tratamento, cada um adequado para a água bruta, a água que vai chegar para a gente tratar”, afirma. “Todos os nossos resultados são acompanhados de forma online. A gente tem equipamentos de medição online que monitoram a qualidade da água que está sendo produzida nas estações de tratamento de forma contínua”, completa.

Alessandra Momesso, gerente de Monitoramento da Qualidade da Água explica que a companhia toma conta do ciclo completo. “E a gente do monitoramento de qualidade avalia todas essas etapas da água”

Todo esse maquinário tecnológico é constantemente atualizado. “A Caesb, anualmente, faz inovação de equipamento buscando técnicas novas, buscando equipamentos novos para, cada vez mais, aprimorar os ensaios que a gente faz, atender as legislações e conseguir determinar quantidades cada vez menores de substâncias que podem conter na água para que a população fique segura quanto ao consumo”, arremata Alessandra.

Mananciais

A qualidade dos mananciais também é aferida pela Adasa. Todas as informações sobre esse monitoramento estão disponíveis em uma plataforma online. “Nesse sistema, que a gente chama de Sirh [Sistema de Informações Sobre Recursos Hídricos do DF], qualquer usuário, qualquer pessoa que esteja navegando pela internet pode acessar e visualizar os dados de qualidade da água nos pontos monitorados pela Adasa em todas as unidades hidrográficas do Distrito Federal”, relata o superintendente de Recursos Hídricos da agência, Gustavo Carneiro.

As estações de tratamento de água citadas são altamente tecnológicas e com muita automação, segundo a Caesb

“A análise e o diagnóstico da qualidade da água eu costumo brincar que são como um exame de sangue. Você precisa fazer periodicamente um check-up para entender como é que o seu organismo está funcionando. O exame de sangue é uma amostra daquele fluido e ali você analisa uma série de parâmetros que podem indicar se o organismo não está funcionando bem ou se há alguma interferência não esperada, alguma coisa que esteja fugindo da realidade”, acrescenta Carneiro, que diz ainda que são quase 80 pontos de monitoramento nas 40 unidades hidrográficas do DF.

Cuidar de todos eles é fundamental para o Brasil como um todo. “O Distrito Federal está na parte alta, ou seja, na cabeceira, de três grandes bacias hidrográficas nacionais: a do São Francisco, a do Araguaia (Tocantins) e a do Paranaíba (Paraná). O que chove aqui vai correr para três cantos diferentes do país. Então, isso traz uma particularidade, um carinho muito grande e uma necessidade de estudo, porque isso pode ser utilizado não só para o DF, mas para vários outros pontos do país”, aponta Gustavo Carneiro.

Para os brasilienses, além de uma água de qualidade nas torneiras, também é bom contar com grandes reservatórios, como o Lago Paranoá, aptos para a prática de atividades. O garçom Wemerson Santana é um que costuma aproveitar bem o espaço: “É muito bom a gente saber que tem aqui um lugar bacana que a gente pode usar. É um lugar maravilhoso, excelente. Graças a Deus, a gente não paga nada por isso, tem esse sol, essa vista maravilhosa, sinto muito orgulho de fazer parte desse lago maravilhoso e dessa cidade que é incrível. Isso aqui é vida para a gente. Sem água, a gente não é nada”.

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Monitoramento constante garante qualidade da água no Distrito Federal

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O caminho que a água percorre dos mananciais até a casa dos brasilienses é extenso. Em todas as muitas etapas, a preocupação com a qualidade é primordial. Por isso, órgãos como a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) e a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do DF (Adasa) aprimoram constantemente suas técnicas de monitoramento.

A qualidade dos mananciais também é aferida pela Adasa. Todas as informações sobre esse monitoramento estão disponíveis em uma plataforma online | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília

A Caesb é a responsável por tratar a água para que ela chegue aos clientes pronta para consumo. Segundo a gerente de Monitoramento da Qualidade da Água, Alessandra Momesso, a companhia “tem que tomar conta do ciclo completo. A gente capta água nos rios, nas barragens, nas represas… Essa água captada é transportada por meio de bombeamento até a Estação de Tratamento de Água. Dentro da estação, ela passa por vários processos de tratamento. Depois de tratada, essa água é reservada e distribuída. O pessoal consome a água, depois ela volta como efluente para as estações de tratamento de esgoto. O efluente é tratado nas estações e volta no corpo hídrico. E a gente do monitoramento de qualidade avalia todas essas etapas da água”, explica.

Cláudia Simões, gerente do Sistema Produtor de Água Centro: “Cada tipo de água exige um tipo diferente de tratamento e a Caesb tem vários tipos de tratamento, cada um adequado para a água bruta, a água que vai chegar para a gente tratar”

As estações de tratamento de água citadas são “altamente tecnológicas e com muita automação”, como define a gerente do Sistema Produtor de Água Centro, Cláudia Simões. “A Caesb é uma empresa inovadora, tanto na parte de análise nos laboratórios quanto na parte de tratamento. Cada tipo de água exige um tipo diferente de tratamento e a Caesb tem vários tipos de tratamento, cada um adequado para a água bruta, a água que vai chegar para a gente tratar”, afirma. “Todos os nossos resultados são acompanhados de forma online. A gente tem equipamentos de medição online que monitoram a qualidade da água que está sendo produzida nas estações de tratamento de forma contínua”, completa.

Alessandra Momesso, gerente de Monitoramento da Qualidade da Água explica que a companhia toma conta do ciclo completo. “E a gente do monitoramento de qualidade avalia todas essas etapas da água”

Todo esse maquinário tecnológico é constantemente atualizado. “A Caesb, anualmente, faz inovação de equipamento buscando técnicas novas, buscando equipamentos novos para, cada vez mais, aprimorar os ensaios que a gente faz, atender as legislações e conseguir determinar quantidades cada vez menores de substâncias que podem conter na água para que a população fique segura quanto ao consumo”, arremata Alessandra.

Mananciais

A qualidade dos mananciais também é aferida pela Adasa. Todas as informações sobre esse monitoramento estão disponíveis em uma plataforma online. “Nesse sistema, que a gente chama de Sirh [Sistema de Informações Sobre Recursos Hídricos do DF], qualquer usuário, qualquer pessoa que esteja navegando pela internet pode acessar e visualizar os dados de qualidade da água nos pontos monitorados pela Adasa em todas as unidades hidrográficas do Distrito Federal”, relata o superintendente de Recursos Hídricos da agência, Gustavo Carneiro.

As estações de tratamento de água citadas são altamente tecnológicas e com muita automação, segundo a Caesb

“A análise e o diagnóstico da qualidade da água eu costumo brincar que são como um exame de sangue. Você precisa fazer periodicamente um check-up para entender como é que o seu organismo está funcionando. O exame de sangue é uma amostra daquele fluido e ali você analisa uma série de parâmetros que podem indicar se o organismo não está funcionando bem ou se há alguma interferência não esperada, alguma coisa que esteja fugindo da realidade”, acrescenta Carneiro, que diz ainda que são quase 80 pontos de monitoramento nas 40 unidades hidrográficas do DF.

Cuidar de todos eles é fundamental para o Brasil como um todo. “O Distrito Federal está na parte alta, ou seja, na cabeceira, de três grandes bacias hidrográficas nacionais: a do São Francisco, a do Araguaia (Tocantins) e a do Paranaíba (Paraná). O que chove aqui vai correr para três cantos diferentes do país. Então, isso traz uma particularidade, um carinho muito grande e uma necessidade de estudo, porque isso pode ser utilizado não só para o DF, mas para vários outros pontos do país”, aponta Gustavo Carneiro.

Para os brasilienses, além de uma água de qualidade nas torneiras, também é bom contar com grandes reservatórios, como o Lago Paranoá, aptos para a prática de atividades. O garçom Wemerson Santana é um que costuma aproveitar bem o espaço: “É muito bom a gente saber que tem aqui um lugar bacana que a gente pode usar. É um lugar maravilhoso, excelente. Graças a Deus, a gente não paga nada por isso, tem esse sol, essa vista maravilhosa, sinto muito orgulho de fazer parte desse lago maravilhoso e dessa cidade que é incrível. Isso aqui é vida para a gente. Sem água, a gente não é nada”.

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Sedes inaugura espaço com salas de convivência e auditório para servidores

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A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) inaugurou na última quinta-feira (5) um espaço de convivência destinado ao bem-estar e à qualidade de vida no trabalho para os servidores. O Sedes Colab é um ambiente planejado, localizado na edifício-sede da Sedes, na 515 Norte, para integrar servidores e colaboradores, com auditório amplo, salas de reunião, de amamentação, de relaxamento, de atividade física, de convivência, de integração, sala para atendimento em saúde, além de refeitório, local para brigada de incêndio, estações individuais de estudo e espaço colaborativo para servidores.

“Este novo espaço é inclusivo e acolhedor, pensado para todos os servidores. Seja para aqueles que vêm realizar capacitações, que antes exigiam deslocamentos para outras secretarias, seja para os que aqui trabalham diariamente. Esse ambiente será um ponto de apoio fundamental que está preparado para receber gestantes, servidores que moram nas proximidades e aqueles que precisam resolver questões funcionais. Foi um local criado para atender às diversas necessidades de todos que aqui trabalham e daqueles que nos visitam”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra.

Localizado na área central de Brasília, o auditório facilitará reuniões entre os diversos centros vinculados à Sedes | Fotos: Renato Raphael/Sedes

Para marcar a inauguração, durante todo o dia, foram realizadas oficinas, palestras, exposição de arte, e apresentações culturais, incluindo a participação da banda Vozes da Rua, formada por pessoas em situação de rua, conduzida pelo educador social da Sedes Luciano Paiva, do Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop) Taguatinga.

Quem esteve na Sedes para aproveitar o dia de festa aprovou o espaço. Foi o caso de Wanessa Rios, técnica administrativa do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Cecon) Sobradinho. “Eu gostei muito do novo espaço, porque o trabalho precisa ir além de você ficar só executando. É um espaço que você precisa interagir com outras pessoas, você precisa estar bem e é importante proporcionar isso até para nós podermos trabalhar melhor. É qualidade de vida para o servidor porque você trabalha sentada o dia todo e tem uma oportunidade de relaxar, descansar, até para continuar para os outros turnos de trabalho. Eu penso que isso realmente é um cuidado para o servidor”, avalia a servidora.

O novo espaço também tem uma área voltada à produção coletiva

Para Wanessa, ter um auditório localizado na região central vai facilitar quando houver reuniões com servidores de outras unidades socioassistenciais. “E também é um ambiente mais central, que está mais novinho, que tem um ar-condicionado, cadeiras novas, um projetor. Você se sente bem aqui.”

Outro destaque foi a sala de amamentação. “Esse espaço traz segurança, um ambiente preparado, adaptado. Ou para essa mulher receber o filho para amamentar, ou para ela coletar o leite, armazenar e levar para casa ao final do dia”, explica a servidora da Sedes Elayne Rangel, que também é enfermeira e especialista em amamentação.

O Espaço Sedes Colab funcionará de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, exceto feriados e pontos facultativos. Algumas salas, como de massagem, de atendimento, de atividade física, de reunião e de integração, além do auditório e das cabines, requerem agendamento prévio para uso. O acesso ao refeitório é permitido para refeições durante a jornada de trabalho, com regras específicas para limpeza e conservação.

Manutenções

‌Além do Sedes Colab, as unidades da ponta estão, desde o ano passado, em manutenção para melhora da estrutura e renovação dos espaços. Entre centros de Referência de Assistência Social (Cras), de Referência Especializado em Assistência Social (Creas), de Convivência (Cecons), de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centros Pop), restaurantes comunitários e demais aparelhos, são 94 espaços, dos quais 45 passam ou passaram recentemente por adequações. Só neste ano, foram investidos nos reparos R$ 8,7 milhões.

“Ao oferecer um ambiente funcional e confortável, reafirmamos nossa dedicação em proporcionar melhores condições de trabalho, o que, sem dúvida, refletirá na qualidade dos serviços prestados à população”, finaliza a secretária Ana Paula Marra.

*Com informações da Sedes-DF

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Campeonato Brasileiro de Futsal Escolar Sub-17 vai até sábado (14)

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Começou neste domingo (8), com cerimônia de abertura realizada no Ginásio do Cruzeiro, a segunda edição do Campeonato Brasileiro de Futsal Escolar Sub-17. Atletas de futsal de todo o Brasil, nas categorias feminina e masculina, participam do evento, que seguirá até sábado (14). Brasília foi escolhida para sediar os jogos pela capacidade expressiva de receber eventos de grande magnitude.

Atletas de futsal de todo o Brasil participam da segunda edição do Campeonato Brasileiro de Futsal Escolar Sub-17| Foto: Jéssica Tavares/ Sudesb

Para o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, o esporte de base é fundamental para incentivar a inclusão social e o desenvolvimento pessoal e coletivo. “O esporte de base desempenha um papel crucial na formação de valores como disciplina, trabalho em equipe e respeito, além de ser um meio eficaz de promover a integração social e a educação”, declara.

A Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF) apoia a competição desde sua primeira edição, realizada no ano passado, em parceria com o Ministério do Esporte. “Esse campeonato promete ser um marco no calendário esportivo de 2024, evidenciando o compromisso do Brasil com o desenvolvimento do futsal desde a categoria de base e valorizando os atletas e as escolas que apoiam a modalidade”, afirmou o secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Athirson Mazolli.

Confira os locais dos jogos:

• Primeira Divisão

Ginásio de Esportes II da Apcef – Setor de Clubes Esportivos Norte (SCEN), Trecho 03, Conjunto 03, Lotes 2A/2B

• Segunda Divisão

Ginásio de Esportes do Cruzeiro – Quadra 811, Cruzeiro Novo

• Terceira Divisão

Ginásio de Esportes do IFB – SGAN Quadra 610, Módulos D, E, F, G, Asa Norte

*Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer do DF

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Mercado eleva para 2,68% projeção de expansão da economia em 2024

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A previsão do mercado financeiro para o crescimento da economia brasileira neste ano subiu de 2,46% para 2,68%. A estimativa está no Boletim Focus desta segunda-feira (9), pesquisa divulgada semanalmente, em Brasília, pelo Banco Central (BC) com a projeção para os principais indicadores econômicos.

A revisão de 0,22 ponto percentual para cima ocorre após a divulgação do Produto Interno Bruto (PIB – a soma dos bens e serviços produzidos no país) do segundo trimestre do ano, que surpreendeu e subiu 1,4% em comparação ao primeiro trimestre. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na comparação com o segundo trimestre de 2023, a alta foi de 3,3%.

Para 2025, a expectativa para o PIB passou de 1,85% para 1,9. Para 2026 e 2027, o mercado financeiro também projeta expansão do PIB em 2%, para os dois anos.

Em 2023, também superando as projeções, a economia brasileira cresceu 2,9%, com um valor total de R$ 10,9 trilhões, de acordo com o IBGE. Em 2022, a taxa de crescimento havia sido 3%.

A previsão de cotação do dólar está em R$ 5,35 para o fim deste ano. No fim de 2025, a previsão é que a moeda norte-americana fique em R$ 5,30.

Inflação

Nesta edição do Focus, a previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerada a inflação oficial do país – em 2024 passou de 4,26% para 4,3%. Para 2025, a projeção da inflação ficou em 3,92%. Para 2026 e 2027, as previsões são de 3,6% e 3,5%, respectivamente.

A estimativa para 2024 está acima da meta de inflação, mas ainda dentro de tolerância, que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.

A partir de 2025, entrará em vigor o sistema de meta contínua, assim, o CMN não precisa mais definir uma meta de inflação a cada ano. O colegiado fixou o centro da meta contínua em 3%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Em julho, puxado principalmente pelos preços da gasolina, passagens de avião e energia elétrica, a inflação do país foi 0,38%, após ter registrado 0,21% em junho. De acordo com o IBGE, em 12 meses, o IPCA acumula 4,5%, no limite superior da meta de inflação.

A inflação de agosto será divulgada amanhã (10) pelo IBGE.

Taxa de juros

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 10,5% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Diante de um ambiente externo adverso e do aumento das incertezas econômicas, na última reunião, no fim de julho, o BC decidiu pela manutenção da Selic, pela segunda vez seguida, após um ciclo de sete reduções que foi de agosto de 2023 a maio de 2024.

De março de 2021 a agosto de 2022, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, em um ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta nos preços de alimentos, energia e combustíveis. Por um ano, de agosto de 2022 a agosto de 2023, a taxa foi mantida em 13,75% ao ano, por sete reuniões seguidas. Com o controle dos preços, o BC passou a realizar os cortes na Selic.

Antes do início do ciclo de alta, em março de 2021, a Selic tinha sido reduzida para 2% ao ano, no nível mais baixo da série histórica iniciada em 1986. Por causa da contração econômica gerada pela pandemia de covid-19, o Banco Central tinha derrubado a taxa para estimular a produção e o consumo. O índice ficou no menor patamar da história de agosto de 2020 a março de 2021. A próxima reunião do Copom está marcada para 17 e 18 de setembro deste ano.

Para o mercado financeiro, a Selic deve subir novamente e encerrar 2024 em 11,25% ao ano. Para o fim de 2025, a estimativa é que a taxa básica caia para 10,25% ao ano. Para 2026 e 2027, a previsão é que ela seja reduzida, novamente, para 9,5% ao ano e 9% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.

Quando a taxa Selic é reduzida, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

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Mercado eleva para 2,68% projeção de expansão da economia em 2024

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A previsão do mercado financeiro para o crescimento da economia brasileira neste ano subiu de 2,46% para 2,68%. A estimativa está no Boletim Focus desta segunda-feira (9), pesquisa divulgada semanalmente, em Brasília, pelo Banco Central (BC) com a projeção para os principais indicadores econômicos.

A revisão de 0,22 ponto percentual para cima ocorre após a divulgação do Produto Interno Bruto (PIB – a soma dos bens e serviços produzidos no país) do segundo trimestre do ano, que surpreendeu e subiu 1,4% em comparação ao primeiro trimestre. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na comparação com o segundo trimestre de 2023, a alta foi de 3,3%.

Para 2025, a expectativa para o PIB passou de 1,85% para 1,9. Para 2026 e 2027, o mercado financeiro também projeta expansão do PIB em 2%, para os dois anos.

Em 2023, também superando as projeções, a economia brasileira cresceu 2,9%, com um valor total de R$ 10,9 trilhões, de acordo com o IBGE. Em 2022, a taxa de crescimento havia sido 3%.

A previsão de cotação do dólar está em R$ 5,35 para o fim deste ano. No fim de 2025, a previsão é que a moeda norte-americana fique em R$ 5,30.

Inflação

Nesta edição do Focus, a previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerada a inflação oficial do país – em 2024 passou de 4,26% para 4,3%. Para 2025, a projeção da inflação ficou em 3,92%. Para 2026 e 2027, as previsões são de 3,6% e 3,5%, respectivamente.

A estimativa para 2024 está acima da meta de inflação, mas ainda dentro de tolerância, que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.

A partir de 2025, entrará em vigor o sistema de meta contínua, assim, o CMN não precisa mais definir uma meta de inflação a cada ano. O colegiado fixou o centro da meta contínua em 3%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Em julho, puxado principalmente pelos preços da gasolina, passagens de avião e energia elétrica, a inflação do país foi 0,38%, após ter registrado 0,21% em junho. De acordo com o IBGE, em 12 meses, o IPCA acumula 4,5%, no limite superior da meta de inflação.

A inflação de agosto será divulgada amanhã (10) pelo IBGE.

Taxa de juros

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 10,5% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Diante de um ambiente externo adverso e do aumento das incertezas econômicas, na última reunião, no fim de julho, o BC decidiu pela manutenção da Selic, pela segunda vez seguida, após um ciclo de sete reduções que foi de agosto de 2023 a maio de 2024.

De março de 2021 a agosto de 2022, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, em um ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta nos preços de alimentos, energia e combustíveis. Por um ano, de agosto de 2022 a agosto de 2023, a taxa foi mantida em 13,75% ao ano, por sete reuniões seguidas. Com o controle dos preços, o BC passou a realizar os cortes na Selic.

Antes do início do ciclo de alta, em março de 2021, a Selic tinha sido reduzida para 2% ao ano, no nível mais baixo da série histórica iniciada em 1986. Por causa da contração econômica gerada pela pandemia de covid-19, o Banco Central tinha derrubado a taxa para estimular a produção e o consumo. O índice ficou no menor patamar da história de agosto de 2020 a março de 2021. A próxima reunião do Copom está marcada para 17 e 18 de setembro deste ano.

Para o mercado financeiro, a Selic deve subir novamente e encerrar 2024 em 11,25% ao ano. Para o fim de 2025, a estimativa é que a taxa básica caia para 10,25% ao ano. Para 2026 e 2027, a previsão é que ela seja reduzida, novamente, para 9,5% ao ano e 9% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.

Quando a taxa Selic é reduzida, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

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Tufão Yagi deixa 46 mortos no Vietnã e provoca danos em fábricas

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O tufão Yagi, a tempestade mais poderosa da Ásia neste ano, deixou dezenas de mortos no norte do Vietnã e danos generalizados à infraestrutura e às fábricas enquanto se deslocava para o oeste, segundo estimativas preliminares do governo nesta segunda-feira (9).

Quarenta e seis pessoas morreram e 22 estavam desaparecidas, principalmente devido a deslizamentos de terra e inundações provocadas pelo tufão, informou a Agência de Gerenciamento de Desastres do Vietnã.

O tufão atingiu no sábado (7) a costa nordeste do Vietnã, onde estão localizadas grandes operações de produção de empresas nacionais e estrangeiras. Ele foi rebaixado para depressão tropical no domingo, mas a agência meteorológica alertou hoje sobre novas enchentes e deslizamentos de terra.

O Yagi causou corte de energia em milhões de residências e empresas, inundou rodovias, interrompeu as redes de telecomunicações, derrubou uma ponte de médio porte e milhares de árvores e paralisou a atividade econômica em muitos centros industriais.

Gerentes e trabalhadores de parques industriais e fábricas em Haiphong, uma cidade litorânea de 2 milhões de habitantes, disseram que não tinham eletricidade e que estavam tentando salvar equipamentos de fábricas onde o telhado de chapa metálica havia sido levado pelo vento, em meio à previsão de mais chuvas.

“Todos estão se esforçando para tornar as instalações seguras e os estoques secos”, disse Bruno Jaspaert, chefe das zonas industriais DEEP C, que abrigam fábricas de mais de 150 investidores em Haiphong e na província vizinha de Quang Ninh.

As paredes de uma fábrica em Haiphong, da LG Electronics, desabaram, de acordo com fotos e uma testemunha da Reuters.

Uma das principais fabricantes de eletrodomésticos e eletrônicos, a LG Electronics disse que não houve vítimas entre seus funcionários e reconheceu os danos em seu local de produção, observando que um depósito com geladeiras e máquinas de lavar havia sido inundado.

“Muitos danos”, disse Hong Sun, presidente da associação comercial sul-coreana no Vietnã, quando perguntado sobre o impacto do tufão nas fábricas coreanas em áreas costeiras.

Um gerente de fábricas arrendadas confirmou danos generalizados aos telhados e cortes prolongados de energia nas províncias do norte.

*É proibida a reprodução deste conteúdo.

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Firmada parceria para ações sobre o uso seguro da internet por crianças e adolescentes

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A Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) firmou acordo de cooperação técnica com a empresa SaferNet Brasil, que atua na promoção e defesa dos Direitos Humanos na Internet no Brasil. Por meio do projeto “Juntos por uma Internet Segura para Crianças e Adolescentes”, a parceria levará ações educativas dentro e fora das escolas sobre o uso seguro e consciente da internet e tecnologias digitais.

Com duração de dois anos, a parceria prevê campanhas institucionais, eventos, cursos e aperfeiçoamentos que promovam a conscientização do uso da internet de maneira segura junto ao público infantojuvenil | Foto: Divulgação/Sejus

O extrato do documento foi publicado no Diário Oficial do DF (DODF), no dia 4 de setembro, e concretiza o desenvolvimento conjunto de conteúdos para campanhas, projetos e ações para o uso seguro da internet por crianças e adolescentes, além de realizar formações com servidores, conselheiros tutelares e profissionais que trabalham com o público infantojuvenil.

Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, a internet é uma ferramenta indispensável no cotidiano atual, porém se não for utilizada com consciência e responsabilidade, pode causar sérios problemas. “É importante ensinar às crianças e adolescentes sobre os perigos existentes na internet e como elas podem se proteger. Neste sentido, por meio da parceria estabelecida, a prevenção e informação dos reais riscos e ameaças no ambiente virtual serão trabalhados”, afirmou a titular da Sejus.

Com duração de dois anos, a parceria prevê campanhas institucionais, eventos, cursos e aperfeiçoamentos que promovam a conscientização do uso da internet de maneira segura, ética e responsável.

*Com informações da Sejus

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Fiscalização autua 90 condutores alcoolizados no fim de semana

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Entre sexta-feira (6) e domingo (8), o Departamento de Trânsito (Detran-DF) autuou 90 condutores por dirigirem após consumir bebida alcoólica. Dentre eles, quatro foram conduzidos à delegacia porque o teste do etilômetro constatou concentração de álcool considerada crime.

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), dirigir após o consumo de álcool é uma infração gravíssima, com multa de R$ 2.934,70 e suspensão do direito de dirigir por um ano. A reincidência no período de até 12 meses resulta em multa em dobro, ou seja, R$ 5.869,40.

A concentração igual ou superior a 0,3 miligrama de álcool por litro de ar alveolar é considerada crime. A pena prevista é de seis meses a três anos de detenção, multa e suspensão ou proibição de obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor.

Os agentes de trânsito também autuaram 24 condutores inabilitados, 17 com a CNH vencida há mais de 30 dias, 18 conduzindo veículos com escapamento alterado e 106 por infrações diversas. As equipes de fiscalização recolheram 65 veículos ao depósito.

As operações do Detran-DF contaram com o apoio da Polícia Militar (PMDF) e ocorreram nas regiões do Areal, Ceilândia, Guará, Paranoá, Plano Piloto e Taguatinga. A ação realizada em Ceilândia também contou com a participação da Polícia Civil.

*Com informações do Detran-DF

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Fiscalização autua 90 condutores alcoolizados no fim de semana

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Entre sexta-feira (6) e domingo (8), o Departamento de Trânsito (Detran-DF) autuou 90 condutores por dirigirem após consumir bebida alcoólica. Dentre eles, quatro foram conduzidos à delegacia porque o teste do etilômetro constatou concentração de álcool considerada crime.

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), dirigir após o consumo de álcool é uma infração gravíssima, com multa de R$ 2.934,70 e suspensão do direito de dirigir por um ano. A reincidência no período de até 12 meses resulta em multa em dobro, ou seja, R$ 5.869,40.

A concentração igual ou superior a 0,3 miligrama de álcool por litro de ar alveolar é considerada crime. A pena prevista é de seis meses a três anos de detenção, multa e suspensão ou proibição de obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor.

Os agentes de trânsito também autuaram 24 condutores inabilitados, 17 com a CNH vencida há mais de 30 dias, 18 conduzindo veículos com escapamento alterado e 106 por infrações diversas. As equipes de fiscalização recolheram 65 veículos ao depósito.

As operações do Detran-DF contaram com o apoio da Polícia Militar (PMDF) e ocorreram nas regiões do Areal, Ceilândia, Guará, Paranoá, Plano Piloto e Taguatinga. A ação realizada em Ceilândia também contou com a participação da Polícia Civil.

*Com informações do Detran-DF

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Eleição municipal: que propostas para segurança pública fazem sentido?

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Apontada frequentemente como um dos principais temas de preocupação da população brasileira em pesquisas de opinião, a segurança pública foi se tornando, ao longo da última década, uma pauta cada vez mais central nos pleitos eleitorais. As disputas para as prefeituras e as câmaras de vereadores que acontecerão neste ano não devem ser diferentes: a tendência é que os índices de criminalidade estejam na ponta da língua dos candidatos, assim como as soluções para reduzi-los. Mas considerando que a Polícia Civil e a Polícia Militar estão vinculadas ao estado e que a Polícia Federal responde ao governo do país, as propostas que têm sido apresentadas em âmbito municipal fazem sentido?

De acordo com pesquisadores ouvidos pela Agência Brasil, as campanhas municipais costumam articular temas de maior apelo social e nem sempre as medidas sugeridas estão de acordo com as competências das prefeituras. Consequentemente, as verdadeiras atribuições municipais, muitas vezes fragilizadas, deixam de ser amplamente debatidas.

“O apelo político, aliado ao desconhecimento da população sobre as atribuições institucionais dos municípios, cria um terreno fértil para a propagação de informações ilusórias durante as campanhas eleitorais. Isso resulta em promessas focadas no aumento de policiamento, repressão ao crime organizado e combate à violência urbana, frequentemente à custa de discussões mais amplas das causas sociais da criminalidade sobre as quais os municípios poderiam atuar com mais força”, diz o sociólogo José Lenho Silva Diógenes, pesquisador da Universidade Federal do Ceará (UFC).

Em abril, pesquisa feita em municípios cearenses pelo Instituto Opnus indicou a segurança pública como o terceiro tema que deveria ser prioridade para os futuros prefeitos e prefeitas, atrás apenas da saúde pública e da geração de emprego e renda. Na cidade de São Paulo, um levantamento realizado em junho pela Genial Pesquisas e pelo Instituto Quaest mostrou que a violência é o problema mais citado pelos moradores. A segurança pública tem aparecido, em diferentes partes do país, como um assunto que muitas vezes desperta mais preocupação na população do que outros como educação e transporte.

Para diferentes pesquisadores, não há dúvidas de que o tema estará novamente no centro da pauta nas próximas disputas eleitorais. E embora críticos da abordagem que tem sido dada pelas campanhas em geral, eles são unânimes em apontar que a segurança pública merece sim ser discutida nos pleitos que vão eleger prefeitos e vereadores. Consideram que os municípios podem adotar diversas medidas vinculadas ao tema e promover uma abordagem integrada e multissetorial, que inclui ações de prevenção no âmbito da educação, da saúde e do planejamento urbano.

“Segurança pública não é um problema só de polícia. Pelo contrário, você tem uma série de políticas preventivas que podem e devem ser realizadas pelo município e que, exatamente por isso, é preciso entender um pouco melhor como que determinadas vulnerabilidades deságuam em violência”, diz Ludmila Ribeiro, pesquisadora do Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública (Crisp) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

“Se você pensar a questão da violência contra mulher e certos casos de furtos e roubos, como os de celular em áreas de grande concentração de pessoas, são crimes que estão muito relacionados com políticas de prevenção que o município pode e deve adotar”, acrescenta.

Buscando propor caminhos para a segurança pública municipal, o Instituto de Estudos Comparados em Administração de Conflitos (Ineac), da Universidade Federal Fluminense (UFF), elaborou uma cartilha. A falta de políticas preventivas, voltadas para administrar conflitos, é apontada no documento como principal ponto que precisa ser transformado.

Cartilha

A cartilha inclui algumas sugestões. São propostas medidas envolvendo, por exemplo, a capacitação permanente das guardas municipais e de seus gestores em articulação com instituições de ensino. Também é sugerida a criação de um Centro Municipal de Direitos Humanos que apoie e acolha vítimas de violação de direitos, além do fortalecimento de conselhos comunitários de Segurança Pública, fomentando o diálogo com a população sobre as medidas destinadas à administração de conflitos.

Segundo o antropólogo Lenin Pires, diretor do Ineac, os últimos pleitos eleitorais têm sido marcados por forte disseminação do discurso repressivo que, em sua visão, se apoia em certo desconhecimento da população sobre como se organiza o sistema de segurança pública em sua complexidade. “É um discurso que trabalha sempre com aquilo que parece ser mais fácil que é a noção de vingança, a noção de correção pela força. É um discurso fácil e barulhento, que tende a colher dividendos eleitorais, principalmente em situações de grande clamor social”, avalia Lenin.

Para ele, a manutenção da ordem social é um desafio extremamente complexo, que envolve variadas dimensões da vida social: tem relação com o processo de educação, com projetos sociais, com a inserção no mercado trabalho, entre outras questões.

Guardas municipais

O Artigo 144 da Constituição Federal autorizou os municípios a “constituir guardas municipais destinadas à proteção de seus bens, serviços e instalações”. Esse dispositivo foi posteriormente regulamentado pela Lei Federal 13.022 / 2014, que estabeleceu amplo conjunto de competências: zelar pelo patrimônio público, inibir infrações penais e administrativas contra bens e serviços municipais, proteger a população que faz uso de instalações municipais, colaborar com outras estruturas de segurança pública em ações voltada para a paz social, pacificar os conflitos e assegurar os direitos humanos fundamentais, exercer competências para viabilizar o trânsito, contribuir com a fiscalização do ordenamento urbano, encaminhar à delegacia envolvidos em flagrante delito, desenvolver ações preventivas na segurança escolar, entre outras.

De acordo com Lenin Pires, as guardas municipais haviam sido pensadas originalmente como guardas patrimoniais. “Com o tempo, essa categoria patrimônio cada vez mais tem sido interpretada não só como patrimônio físico e material, mas também moral”, afirma.

Paralelamente a essa mudança interpretativa, instaurou-se intensa disputa de narrativa. Lenin avalia que o crescimento da extrema-direita ao longo dos últimos anos país foi acompanhado do fortalecimento de uma prática discursiva que resume a segurança pública a medidas de recrudescimento da repressão e das leis. Junto a esse processo, surgem propostas envolvendo a flexibilização da posse e do porte de armas, a ampliação de penas, a redução da idade penal, o fim das “saidinhas” dos presos.

Lenin considera que as propostas geralmente apresentadas nos pleitos municipais contribuem para que as estruturas de segurança pública, como as guardas municipais, se tornem perpetradoras dessa perspectiva repressiva. Ele defende a necessidade de uma guinada no debate, abrindo mais espaço para medidas de segurança pública voltadas para fortalecer o Estado Democrático de Direito.

“As promessas de uma guarda militarizada refletem o modelo da nossa Polícia Militar e, infelizmente, também da nossa Polícia Civil.  A Polícia Civil, que é voltada para atuar em apoio às instâncias judiciárias, vem adotando práticas cada vez mais militarizadas. No Rio de Janeiro, uma das principais chacinas em favelas envolveu a Polícia Civil. E há uma disputa de narrativa, onde alguns setores querem atrair a Guarda Municipal para atuar nessa frente, mas essa atuação está em outro nível”, diz Lenin. Ele citou o episódio que ficou conhecido como Chacina do Jacarezinho, em que 28 pessoas foram mortas na capital fluminense durante operação da Polícia Civil realizada em 2021.

Segundo o pesquisador, a Guarda Municipal deve lidar com conflitos de proximidade, com o ordenamento público e com a proteção de patrimônio. “Ela pode ser uma força voltada para fazer aquilo que a polícia não faz, que é educar as pessoas a lidar com as normas de convivência da sociedade. As polícias no mundo inteiro são responsáveis pelo law enforcement, que é a ideia de você reafirmar a lei, as normas, como regras de conduta ética da sociedade. A Guarda Municipal pode ser uma força montada para esse processo educativo, justamente fazendo um contraponto. E assim mostrar que é possível fazer uma outra coisa. E a partir desses exemplos gerar um impacto da esfera pública”.

Uso de armas de fogo

De acordo com Ludmila Ribeiro, não há dúvida de que nas três últimas eleições a temática da segurança pública esteve no centro da pauta. “O que mais me chama a atenção, de forma negativa, são os discursos que apostam na reprodução do modelo de Polícia Militar nas guardas municipais. Os candidatos propõem guardas armados com fuzis que, na maioria das vezes, não têm nem capacidade técnica e nem a menor necessidade de uso de arma de fogo. Esse uso pela Guarda Municipal tem uma série de implicações, envolvendo não apenas os casos de letalidade, mas também os desvios. Tem guarda municipal que pode acabar usando essa arma para fazer segurança privada fora do horário de trabalho”, exemplifica.

Em sua visão, a Guarda Municipal deve atuar numa lógica de proteção e não de enfrentamento, o que acaba se desvirtuando a partir da ideia de atuação armada. “Por menor que seja o município, esse tem sido um debate central. Tem prefeitura com dez guardas. Mas a Guarda Municipal sempre aparece no discurso como um capital político que aumenta as chances de ganhar as eleições”.

Ludmila observa que a ideia de armar os guardas é acompanhada também pela defesa de investir em ampla variedade de equipamentos e tecnologia. Nem sempre, no entanto, esse caminho vai trazer bons resultados. Ela cita o exemplo das câmeras de segurança. “Prometem instalar em toda a cidade como se, por si só, elas fossem espantar todos as taxas de crime e de violência. Os estudos mostram que as câmeras só são efetivas se há um processo de tomadas de decisão. Ou seja, se você tem alguém assistindo as imagens em tempo real e tomando decisões.”

A ideia de uma Guarda Municipal armada também é considerada controversa pelo sociólogo José Lenho Silva Diógenes. Ele não considera desejável, embora pondere. “Depende do contexto específico de cada município. Em algumas cidades, pode fazer sentido para ampliar a capacidade de resposta a situações de violência, desde que haja treinamento adequado e mecanismos rigorosos de controle. Para melhorar a atuação da Guarda Municipal, é essencial investir em formação contínua, capacitação em direitos humanos, e estabelecer clara delimitação das suas funções para evitar sobreposição com as funções das polícias estaduais”, afirma.

Os pesquisadores também observam que o debate sobre o papel da Guarda Municipal é influenciado pelo perfil dos candidatos, em um momento em que se nota o crescimentode  policiais e militares que buscam se eleger prefeitos e vereadores. Em diversas capitais do país, existem candidatos egressos das forças de segurança que, inclusive, irão se apresentar na cédula como delegados, capitães ou sargentos. O movimento reflete o que ocorre no cenário nacional. De acordo com levantamento da organização não governamental Instituto Sou da Paz, entre 2014 e 2022, profissionais de defesa e segurança passaram de sete para 44 representantes na Câmara dos Deputados.

Feminicídios

Há consenso entre os especialistas acerca do importante papel que as guardas municipais podem exercer para reduzir os indicadores de crimes contra a mulher que vem, nos últimos anos, engrossando as estatísticas de letalidade. Segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), em 2020, 2021 e 2022, foram registrados respectivamente 1.350, 1.341 e 1.410 feminicídios no país. Os dados da organização indicam que esses casos carregam paralelamente um histórico de outros crimes: ameaças, lesões corporais, estupros, entre outros. As residências dessas vítimas aparecem como os locais de maior ocorrência desses episódios.

“A Guarda Municipal tem característica muito interessante se você comparar com as outras forças de segurança. Atuam num território específico e em escalas de serviço que permitem mais proximidade com as comunidades. Policiais militares mudam de batalhão, policiais civis mudam de delegacia. Os guardas municipais então tem condição mais favorável para cumprir o papel de Patrulha Maria da Penha, podendo atuar em determinados bairros, com base em planejamento dos específicos elaborados a partir de informações dos registros de ocorrências. Da mesma forma, estão melhor posicionados para exercer atividades em parceria com escolas e com o Conselho Tutelar, buscando proteger as crianças e os adolescentes”, diz Lenin.

Para Ludmila, as propostas apresentadas por candidatos para o combate à violência contra a mulher têm dado mais alento, na medida em que se afastam do discurso repressivo. “O município têm competência muito mais direta, porque quando a gente olha para a Lei Maria da Penha há toda uma parte de educação, saúde e assistência que são competências municipais. Então, é preciso pensar sobre as casas abrigos, o aluguel social, o ensino do conteúdo relacionado com a Lei Maria da Penha dentro das escolas. E aí são promessas que aparecem para tentar alcançar o eleitorado feminino”.

Além da Guarda Municipal

A Guarda Municipal não deve ser o único instrumento do município mobilizado para o enfrentamento a desafios de segurança pública. Segundo os pesquisadores, várias outras estruturas têm condições de implementar medidas eficazes. Ludmila chama atenção para a necessidade de retomar o debate sobre prevenção da violência na juventude. Segundo ela, essa é uma pauta que perdeu força, ao mesmo tempo em que cresceu o discurso repressivo.

“Era uma pauta muito comum no final dos anos 2000. Agora só ouvimos propostas para colocar agentes da Guarda Municipal e câmeras nas escolas. É inclusive o que tem ganhado mais força para responder aos episódios envolvendo ataques em escolas com faca e com armas de fogo”, diz ela. Nos últimos cinco anos, foram registrados no país mais de uma dezena desse tipo de ocorrência. Na maioria deles, os agressores são alunos ou ex-alunos com média de idade de 16 anos.

Para Ludmila, as propostas apresentadas, embora soem como soluções mágicas, têm pouca efetividade. “É preciso entender o que promove violência nas escolas. E medidas voltadas para prevenir o envolvimento de jovens com a violência não tem tido o devido destaque na agenda eleitoral. Essa é uma discussão fundamental porque quando a gente olha para as estatísticas, quem mais mata e quem mais morre são jovens. E mesmo os roubos tem os jovens com idade entre 18 e 25 anos como principais perpetradores. Então, políticas que falassem para a juventude do desengajamento nasdinâmicas de crime e de violência seriam bem importantes”.

Outra frente de atuação, que vem sendo adotada particularmente pela prefeitura do Rio de Janeiro, gera controvérsias. O município vem promovendo demolições de imóveis irregulares sob o argumento de que muitos deles são construídos por milícias e organizações criminosas, com o intuito de criar um mercado imobiliário ilegal para financiar suas operações. Seria assim uma forma de asfixiar o poder financeiro desses grupos.

Segundo Ludmila, coibir a construção de imóveis irregulares é atribuição municipal. Ela avalia que a medida pode dar algum resultado no enfrentamento ao crime, mas observa que a exploração desse mercado imobiliário por grupos armados, embora seja realidade do Rio de Janeiro, não é algo que ocorre em todo o país.

A eficácia desse tipo de iniciativa para combater o crime, no entanto, é questionada por Lenin. Segundo ele, a milícia cresce onde há desigualdade e se aproveita da má oferta dos serviços públicos para explorar suas atividades econômicas. Nesse sentido, sem resolver os problemas, novos imóveis continuariam a ser construídos. “O crime avança onde há desordem e violações à cidadania. Os grupos criminosos acabam aparecendo como porta de saída, seja para acesso ao transporte, à moradia ou a outros serviços”, afirma.

Lenin aponta que esse é um exemplo de como a segurança pública se conecta a outros temas como a regularização fundiária e as políticas habitacionais. “O que a prefeitura pode fazer é, cada vez mais, regular melhor o espaço de convivência. Ela pode atuar, por exemplo, garantindo melhor serviço de transporte, maior previsibilidade para as pessoas saírem e chegarem em casa, política tarifária que não signifique a exploração do trabalhador, um regulamento que organize o espaço público de forma a viabilizar e organizar o comércio ambulante, as políticas de habitação que promovam o direito social à moradia. Se ela regular em prol do cidadão, irá desregular o mercado da milícia”.

Urbanismo

Moradora de Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro, a estudante Andrezza Gomes, de 21 anos, se mudou recentemente de bairro e precisou fazer adaptações na sua rotina. “Eu saio de casa muito cedo e volto muito tarde. Quando eu volto, as ruas de São Domingos já não estão tão movimentadas quanto no mesmo horário em Icaraí. Sem contar com as árvores mal cuidadas e os carros que ocupam a calçada inteira. Eu passo por uma rua que é de estacionamento rotatório e bem estreita. Acaba ficando deserto e eu prefiro andar pela rua do que pela calçada para não ter a chance de encontrar alguém, até porque as casas são muito escuras. Penso várias coisas, ainda mais sendo mulher”, relatou à Agência Brasil.

Ela opinou sobre medidas que podem ser tomadas para melhorar a sensação de segurança. “Acho que os órgãos de segurança pública e de meio ambiente têm que andar juntos. Elas têm que ver a pavimentação das ruas, a sustentabilidade. A calçada tem que ser um lugar de livre acesso para o pedestre, acho que o principal objetivo de uma calçada tem que ser esse. Eles têm que ter uma gestão de planejamento muito melhor para assegurar a população, para transmitir confiança”.

Especialistas concordam que ações de urbanismo, como melhoria da iluminação, manutenção de mobiliários das praças e parques, recapeamento das ruas, coleta regular de lixo e requalificação de áreas degradadas, são medidas que podem ajudar a reduzir a criminalidade. Ludmila destaca o cuidado e a ocupação dos espaços públicos que reduzem a sensação de insegurança. Ela, no entanto, vê esse debate pouco presente na agenda eleitoral.

“Se vejo um espaço sempre vazio, um pouco abandonado, pouco frequentado, a chance de eu entender esse espaço como violento é muito maior do que se estivesse sempre sendo utilizado e movimentado. Mas é muito raro a gente ver o debate sobre revitalização urbana conectada a questões de segurança pública. Aparece muito mais relacionado com a valorização da cidade do que com a segurança pública. E isso tem uma relação direta com o fato de ser um tema muito mais capitalizado pela direita do que pela esquerda. Ele acaba sendo muito mais abordado por essa lógica de ações de repressão ou de reforço da aplicação da lei”, diz.

Na academia, no entanto, existe há bastante tempo um debate aprofundado, liderado por pesquisadores de arquitetura e urbanismo, que desenvolvem estudos em interface com o tema da segurança pública. Há discussões, por exemplo, sobre como o Plano Diretor, que deve ser aprovado pelo município a cada dez anos, pode incentivar espaços públicos mais ocupados e seguros.

O livro Morte e Vida das Grandes Cidades, lançado em 1961 pela norte-americana Jane Jacobs, é ainda hoje considerado uma referência no assunto. Ela instituiu o conceito de “olhos da rua”, no qual defende que as pessoas que utilizam as vias públicas ou os moradores que contemplam essas vias de suas casas exercem vigilância natural. Com base nessa perspectiva, tem ganhado força, por exemplo, a ideia de que a segurança pública se beneficia com o apoio a construções com fachada ativa, isto é, imóveis que promovam interações nos passeios públicos: menos muros e estabelecimentos comerciais no térreo de prédios residenciais. São iniciativas que podem ser regulamentadas no plano municipal.

*Colaborou Francielly Barbosa, estagiária da Agência Brasil sob supervisão de Vinícius Lisboa

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Deputado Iolando reforça inclusão esportiva durante Jogos Paralímpicos de Paris

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A convite do presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Mizael Conrado, o deputado Iolando (MDB) participou dos Jogos Paralímpicos de Paris, representando oficialmente a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). Os jogos, realizados entre 28 de agosto e 8 de setembro, reuniram milhares de atletas com diferentes tipos de deficiência, competindo em modalidades esportivas adaptadas.

Durante sua visita, Iolando reforçou a importância de eventos como as Paralimpíadas para a formulação de políticas públicas que garantam a plena participação de pessoas com deficiência no esporte. Segundo o parlamentar, a competição é um marco cultural para o reconhecimento dos talentos e capacidades dos atletas paralímpicos, servindo de exemplo para futuras ações inclusivas.

Nesta edição, o Brasil levou sua maior delegação para jogos fora do país, com 280 atletas, sendo 255 com deficiência. Além dos competidores, 19 atletas-guia, três calheiros de bocha, dois goleiros do futebol de cegos e um timoneiro de remo também fazem parte do grupo.

Em Paris, o deputado encontrou-se com o Ministro dos Esportes, André Fufuca, e com o presidente internacional do Comitê Paralímpico, Andrew Parsons. Iolando também visitou o maior centro de fornecimento de órteses e próteses da cidade, visando ampliar o conhecimento sobre tecnologias assistivas para pessoas com deficiência.

Reajuste do Bolsa Atleta Paralímpico é aprovado

Além de sua atuação internacional, o deputado Iolando se destacou por seu trabalho local em prol dos paratletas. Ele foi responsável pela aprovação do Projeto de Lei n° 727/2023, que equipara os valores pagos pelo programa Bolsa Atleta aos esportistas olímpicos e paralímpicos.

O projeto alterou a Lei nº 5.279/2013, reajustando o benefício dos atletas paralímpicos. Com a mudança, a bolsa para a categoria distrital/estadual passou de R$ 510,00 para R$ 932,31, e para a categoria nacional, de R$ 1.400,00 para R$ 2.804,24. A nova legislação também garante a atualização anual dos valores conforme o INPC/IBGE.

Esse avanço fortalece o incentivo à prática esportiva para pessoas com deficiência, reafirmando o compromisso do parlamentar com a inclusão e o reconhecimento dos talentos no esporte paralímpico.

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Deputado Iolando reforça inclusão esportiva durante Jogos Paralímpicos de Paris

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A convite do presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Mizael Conrado, o deputado Iolando (MDB) participou dos Jogos Paralímpicos de Paris, representando oficialmente a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). Os jogos, realizados entre 28 de agosto e 8 de setembro, reuniram milhares de atletas com diferentes tipos de deficiência, competindo em modalidades esportivas adaptadas.

Durante sua visita, Iolando reforçou a importância de eventos como as Paralimpíadas para a formulação de políticas públicas que garantam a plena participação de pessoas com deficiência no esporte. Segundo o parlamentar, a competição é um marco cultural para o reconhecimento dos talentos e capacidades dos atletas paralímpicos, servindo de exemplo para futuras ações inclusivas.

Nesta edição, o Brasil levou sua maior delegação para jogos fora do país, com 280 atletas, sendo 255 com deficiência. Além dos competidores, 19 atletas-guia, três calheiros de bocha, dois goleiros do futebol de cegos e um timoneiro de remo também fazem parte do grupo.

Em Paris, o deputado encontrou-se com o Ministro dos Esportes, André Fufuca, e com o presidente internacional do Comitê Paralímpico, Andrew Parsons. Iolando também visitou o maior centro de fornecimento de órteses e próteses da cidade, visando ampliar o conhecimento sobre tecnologias assistivas para pessoas com deficiência.

Reajuste do Bolsa Atleta Paralímpico é aprovado

Além de sua atuação internacional, o deputado Iolando se destacou por seu trabalho local em prol dos paratletas. Ele foi responsável pela aprovação do Projeto de Lei n° 727/2023, que equipara os valores pagos pelo programa Bolsa Atleta aos esportistas olímpicos e paralímpicos.

O projeto alterou a Lei nº 5.279/2013, reajustando o benefício dos atletas paralímpicos. Com a mudança, a bolsa para a categoria distrital/estadual passou de R$ 510,00 para R$ 932,31, e para a categoria nacional, de R$ 1.400,00 para R$ 2.804,24. A nova legislação também garante a atualização anual dos valores conforme o INPC/IBGE.

Esse avanço fortalece o incentivo à prática esportiva para pessoas com deficiência, reafirmando o compromisso do parlamentar com a inclusão e o reconhecimento dos talentos no esporte paralímpico.

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Fiscalização autua 90 condutores alcoolizados no fim de semana

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Entre sexta-feira (6) e domingo (8), o Departamento de Trânsito (Detran-DF) autuou 90 condutores por dirigirem após consumir bebida alcoólica. Dentre eles, quatro foram conduzidos à delegacia porque o teste do etilômetro constatou concentração de álcool considerada crime.

Os agentes de trânsito também autuaram 24 condutores inabilitados, 17 com a CNH vencida há mais de 30 dias e 18 conduzindo veículos com escapamento alterado | Foto: Divulgação/Detran-DF

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), dirigir após o consumo de álcool é uma infração gravíssima, com multa de R$ 2.934,70 e suspensão do direito de dirigir por um ano. A reincidência no período de até 12 meses resulta em multa em dobro, ou seja, R$ 5.869,40.

A concentração igual ou superior a 0,3 miligrama de álcool por litro de ar alveolar é considerada crime. A pena prevista é de seis meses a três anos de detenção, multa e suspensão ou proibição de obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor.

Os agentes de trânsito também autuaram 24 condutores inabilitados, 17 com a CNH vencida há mais de 30 dias, 18 conduzindo veículos com escapamento alterado e 106 por infrações diversas. As equipes de fiscalização recolheram 65 veículos ao depósito.

As operações do Detran-DF contaram com o apoio da Polícia Militar (PMDF) e ocorreram nas regiões do Areal, Ceilândia, Guará, Paranoá, Plano Piloto e Taguatinga. A ação realizada em Ceilândia também contou com a participação da Polícia Civil.

*Com informações do Detran-DF

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Entre sexta-feira (6) e domingo (8), o Departamento de Trânsito (Detran-DF) autuou 90 condutores por dirigirem após consumir bebida alcoólica. Dentre eles, quatro foram conduzidos à delegacia porque o teste do etilômetro constatou concentração de álcool considerada crime.

Os agentes de trânsito também autuaram 24 condutores inabilitados, 17 com a CNH vencida há mais de 30 dias e 18 conduzindo veículos com escapamento alterado | Foto: Divulgação/Detran-DF

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), dirigir após o consumo de álcool é uma infração gravíssima, com multa de R$ 2.934,70 e suspensão do direito de dirigir por um ano. A reincidência no período de até 12 meses resulta em multa em dobro, ou seja, R$ 5.869,40.

A concentração igual ou superior a 0,3 miligrama de álcool por litro de ar alveolar é considerada crime. A pena prevista é de seis meses a três anos de detenção, multa e suspensão ou proibição de obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor.

Os agentes de trânsito também autuaram 24 condutores inabilitados, 17 com a CNH vencida há mais de 30 dias, 18 conduzindo veículos com escapamento alterado e 106 por infrações diversas. As equipes de fiscalização recolheram 65 veículos ao depósito.

As operações do Detran-DF contaram com o apoio da Polícia Militar (PMDF) e ocorreram nas regiões do Areal, Ceilândia, Guará, Paranoá, Plano Piloto e Taguatinga. A ação realizada em Ceilândia também contou com a participação da Polícia Civil.

*Com informações do Detran-DF

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