Mais segurança e acessibilidade: Jardim Botânico ganha 6 km de calçadas

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Empenhado na missão de melhorar a acessibilidade e a segurança nas regiões administrativas, o Governo do Distrito Federal (GDF) vai entregar, em breve, mais de 6 km de calçadas em diferentes pontos do Jardim Botânico.

Para melhorar a acessibilidade e a segurança da população, mais de 6 km de calçadas estão sendo construídos em diferentes pontos do Jardim Botânico | Foto: Divulgação/ Administração do Jardim Botânico

A construção dos passeios ocorre em três locais estratégicos da região administrativa. O primeiro, de 1,5 km, entre a Avenida Dom Bosco e a Estrada do Sol, já foi concluído. Outro trecho está situado entre o Condomínio Ouro Vermelho e a fronteira com São Sebastião, totalizando 3,2 km de calçadas. Esses dois trechos são executados pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap).

Ainda há uma área no Jardim Botânico III que receberá 1,5 km de passeios. Nesse trecho, os serviços são conduzidos pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap).

O administrador do Jardim Botânico, Aderivaldo Martins, destaca o trabalho do GDF na infraestrutura da cidade. “Nossa meta é melhorar a mobilidade e a qualidade de vida da população do Jardim Botânico. Essas obras visam aprimorar a acessibilidade, atendendo às necessidades especiais de alguns cidadãos. É um cuidado que a população merece, e o Estado está cumprindo seu papel da melhor maneira possível”, enfatizou.

A construção dos passeios ocorre em três locais estratégicos do Jardim Botânico; obras são executadas pela Novacap e pela Terracap, em parceria com a administração regional| Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília

Morador da região há 25 anos, o sanitarista João Armando, 55 anos, caminha diariamente pelos trechos beneficiados e celebra a sensibilidade do GDF e da administração regional. “Agora temos melhores condições de transitar. São obras muito importantes que, quando concluídas, vão melhorar ainda mais o acesso à cidade”, destaca.

Mais entregas

Além das calçadas, a população do Jardim Botânico também ganhou dois Pontos de Encontro Comunitário (PEC), nos bairros Mangueiral e João Cândido. A inauguração dos espaços foi celebrada por Guilherme Marcelino Holanda, de 30 anos.

“Gostamos muito de ter esses PECs. O Jardim Botânico era uma área negligenciada, e as melhorias são notáveis. O GDF e a administração estão cumprindo seu compromisso com a cidade; quem se beneficia é a população”, afirma o autônomo, morador da região há 28 anos.

Guilherme Marcelino Holanda elogia a atenção que o governo tem dedicado à região: “As melhorias são notáveis. O GDF e a administração estão cumprindo seu compromisso com a cidade” | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília

Além dessas entregas, a população do Jardim Botânico já é beneficiada com o avanço das obras do viaduto da região administrativa. Demandado há tempos pelos moradores locais, o novo complexo viário contará com dois viadutos em nível e uma trincheira com 1,5 quilômetro de extensão.

Serão três faixas em cada sentido. Quem estiver indo ou voltando da Ponte JK passará por baixo, enquanto aqueles que desejarem seguir para o Lago Sul utilizarão a parte superior. O objetivo é aliviar o trânsito na via, que recebe diariamente cerca de 50 mil veículos provenientes de regiões como Jardim Botânico, São Sebastião, Tororó, Paranoá, Jardins Mangueiral e Jardim ABC.

Em agosto, a alça que sai da Estrada Parque Contorno (DF-001) e dá acesso ao Lago Sul pela Estrada Parque Cabeça de Veado (EPCV) foi liberada para os motoristas.

O método de trincheiras é o mesmo empregado em outras intervenções viárias do DF, como o Viaduto do Riacho Fundo, que terá duas pistas subterrâneas para atender aos dois sentidos da via, contemplando tanto quem se desloca em direção a Samambaia quanto aqueles que desejam ir ao Plano Piloto.

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Semana começa com 698 vagas de emprego nas agências do trabalhador

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As agências do trabalhador do Distrito Federal estão com 698 oportunidades de colocação profissionais disponíveis nesta segunda-feira (2). Do total, seis chances são exclusivas para pessoas com deficiência: cinco para trabalhar como auxiliar de cozinha em Taguatinga e na Asa Sul, e uma para auxiliar de limpeza no Plano Piloto. Os salários são de até R$ 1.526,80.

Para o público geral, há 70 vagas para operador de caixa no Guará, Núcleo Bandeirante, Águas Claras e Valparaíso, com remuneração máxima de R$ 1.890 e exigência de ensino médio completo. Em São Sebastião, contratam-se cinco motoristas de caminhão leve (R$ 1.890), enquanto em Águas Claras a demanda é por nove encarregados de frios (R$ 2.229).

Todos os postos oferecem benefícios. Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo Sine Fácil ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das vagas do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.

Empregadores que desejam ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo aplicativo do Sine Fácil. Também é possível solicitar atendimento pelo e-mail gcv@setrab.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do Distrito Federal (Sedet-DF).

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Para trabalhos na rede, endereço em Sobradinho ficará sem energia nesta segunda-feira (2)

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A modernização da rede elétrica de Sobradinho provoca a interrupção temporária do fornecimento de energia na região nesta segunda-feira (2). A medida é necessária para garantir a segurança da população e das equipes da concessionária Neoenergia que trabalham na execução do serviço.

Segundo a concessionária, a interrupção afetará apenas a Chácara 67 do Núcleo Rural Sobradinho, com previsão para durar das 12h às 18h.

Além dos desligamentos programados, pode ocorrer de acabar a energia em alguma região, sem comunicação prévia. Nesses casos, a população pode registrar a ocorrência pelo telefone 116. Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 01 55, desde que utilizem aparelho adaptado.

 

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DF fará maior compra de alimentos da agricultura familiar para escolas da história

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Das produções de agricultores familiares direto para o prato de estudantes da rede pública de ensino. O Governo do Distrito Federal (GDF) vai investir R$ 32.662.254 na compra de frutas e hortaliças que serão usadas no preparo da alimentação escolar. É o maior valor da história, representando um aumento de mais de 20% em relação ao investido no ano passado.

O GDF vai investir mais de R$ 32milhões na compra de frutas e hortaliças produzidas pela agricultura familiar do DF, que serão usadas no preparo da alimentação escolar| Fotos: Tony Oliveira/ Agência Brasília

A compra é feita por meio do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). A chamada pública para seleção dos fornecedores foi lançada em 9 de agosto. Os acordos fechados agora garantirão o fornecimento no próximo ano letivo. Ao todo, são 32 variedades de frutas e hortaliças, que incluem, por exemplo, abacate, limão, morango, repolho, beterraba, cenoura e tomate.

Os alimentos vão para todas as 14 regionais de ensino do DF, chegando a 684 escolas e atendendo 400.370 estudantes. Há ainda um contrato específico para a compra de orgânicos que, no momento, são destinados às regionais do Guará, São Sebastião e Núcleo Bandeirante.

“Para o Programa de Alimentação Escolar do Distrito Federal, é extremamente importante e relevante a oferta de frutas e verduras frescas, principalmente os hortifrutis provenientes da agricultura familiar. Além de oferecermos uma alimentação adequada e saudável, a compra desses gêneros da agricultura familiar gera renda para os agricultores locais, fomentando dessa forma a produção agrícola sustentável e a economia local”, destaca a diretora de Alimentação Escolar da Secretaria de Educação, Juliene Santos.

Participam do Pnae 634 agricultores familiares. Cliomarco Fernandes, que preside a Associação dos Produtores Rurais de Alexandre Gusmão (Aspag), em Brazlândia, é um deles. “Até hoje, está sendo o melhor programa para nós, porque a gente planta e já tem a demanda daquela venda que vai para as escolas”, exalta ele. “Os alunos gostam demais. Na hora que a gente chega em uma escola, eles já vão pedindo morango, [mexerica] ponkan… Qualquer fruta eles estão atrás”.

O agricultor familiar Cliomarco Fernandes é um dos participantes do Pnae: “Até hoje, está sendo o melhor programa para nós, porque a gente planta e já tem a demanda daquela venda que vai para as escolas”

Apoio

Todos os contratos são acompanhados por um grupo que inclui a Secretaria de Educação, a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural e a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF). Essa última é a responsável por prestar todo tipo de apoio diretamente aos produtores. “A gente, como é produtor também, entende bastante essas dificuldades, de acesso a política pública, de buscar onde essas políticas estão, estar com eles orientando o que plantar, que época plantar para poder tentar atender às demandas da instituição”, explica Hélio Roberto Dias, extensionista rural da Emater.

O profissional ainda enfatiza a importância do programa para os agricultores familiares. “O Pnae mudou a estrutura de plantios aqui na região. Na época que ele foi montado, a gente tinha aqui uma área aproximada de 80 hectares. Hoje a gente tem 180. É claro que a população aumenta, aumenta a demanda, mas houve um salto grande em algumas culturas”, aponta Hélio. “É uma poupança. Ele sabe que tem um projeto, que tem um valor justo que é pago, um valor combinado, que não tem essa flutuação de preço. Eu acho que o Pnae dá uma segurança, uma garantia para o produtor”.

Os alimentos vão para todas as 14 regionais de ensino do Distrito Federal, chegando a 684 escolas e atendendo 400.370 estudantes

“É uma qualificação”, emenda a extensionista da Gerência de Comercialização e Organização Rural da Emater-DF, Vanessa Lira. “Além de tudo, de estar fomentando a agricultura familiar, gerando renda, esse dinheiro voltando diretamente para a comunidade local, ele [o produtor] ainda está se preparando para o mercado em geral, porque para entregar no Pnae, ele precisa estar bem preparado comercialmente falando, precisa emitir nota, estar preocupado com a qualidade do produto… Então, a gente entende que, se ele está preparado para entregar no Pnae, ele está preparado para acessar qualquer mercado”, arremata.

01/09/2024 - DF fará maior compra de alimentos da agricultura familiar para escolas da história

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Adubo orgânico: ouro verde produzido pelo SLU impulsiona produção agrícola no DF

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O Distrito Federal é hoje um exemplo de como tratar o lixo gerado pelos seus 2,9 milhões de habitantes em sintonia com o desenvolvimento econômico local. Mais de 70 mil toneladas de resíduos e rejeitos recolhidos todo mês pela coleta convencional do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) passam a ter uma solução desenvolvida por este Governo do Distrito Federal (GDF) para geração de renda, principalmente para os agricultores locais.

Mais de 70 mil toneladas de resíduos e rejeitos recolhidos todo mês pela coleta convencional do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) passam a ter uma solução desenvolvida por este Governo do Distrito Federal (GDF) para geração de renda| Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília

Das 70 mil toneladas recolhidas pelo SLU todo mês, cerca de 40% são processadas pela usina de compostagem do órgão, em Ceilândia. Os restos de comida, cascas de frutas e vegetais, em vez de serem despejados em um lixão, gerando chorume não tratado e gases tóxicos, passam por uma transformação natural e se tornam adubos orgânicos ricos em minerais eficientes para os agricultores conseguirem produzir e prosperar, mesmo em um solo pobre em nutrientes, como o do Cerrado.

Os restos de comida, cascas de frutas e vegetais, em vez de serem despejados em um lixão, gerando chorume não tratado e gases tóxicos, passam por uma transformação natural e se tornam adubos orgânicos ricos em minerais eficientes para os agricultores conseguirem produzir e prosperar

No ano passado, foram 19.796,52 toneladas de resíduos transformados em composto orgânico. De janeiro a julho deste ano, esse número chegou a 8.765,72 toneladas. O resultado desse processo biológico é o que garante o ganha pão de muitos agricultores do Distrito Federal, como é o caso do Edivan Ferreira Machado, 48 anos. Com uma propriedade de seis hectares em Ceilândia, ele se junta a mais 299 produtores que receberam neste ano a doação do material rico em minerais e nutrientes para adubar e fertilizar o solo onde colhem as plantações.

“Já tem muitos anos que eu recebo de graça o material de compostagem do SLU. Se eu não contasse com essa doação, a minha atividade simplesmente não existiria, eu não conseguiria produzir nada. Os outros adubos no mercado são muito caros para nós, pequenos produtores, e o do governo é de graça, eu pago só o frete”, defendeu Edivan Ferreira.

Com uma propriedade de seis hectares em Ceilândia, Edivan Ferreira Machado se junta a mais 299 produtores que receberam neste ano a doação do material rico em minerais e nutrientes para adubar e fertilizar o solo onde colhem suas plantações

O agricultor conta com uma doação de 90 toneladas de adubo orgânico por ano. É graças ao composto processado pelo SLU que ele consegue fornecer elementos nutritivos à terra e melhorar a estrutura do solo e o nível de aproveitamento dos adubos minerais. A fertilidade do terreno por meio da compostagem doada é o que garante aos agricultores colheitas ideais para abastecer o mercado local com produtos frescos e de boa qualidade.

“Aqui eu produzo uma variedade de verduras. Tenho pimentão, vagem, abóbora, mas o meu ponto forte é o tomate, que é onde eu priorizo a aplicação do adubo orgânico. O composto dá mais resistência e a terra fica mais solta, úmida e fácil de trabalhar. Na safra do tomate, eu consigo colher cerca 300 caixas por semana. Levo para a Feira do Produtor de Ceilândia e vendo tudo por lá mesmo”, completou seu Edivan.

No caso do seu Edivan, por exemplo, a doação do material gera a ele uma economia de mais de R$ 54 mil reais por hectare em um ano, se levar em consideração somente a plantação de tomate

Os benefícios do composto processado pelo SLU são para além da fertilização do solo. A iniciativa sustentável deste GDF de transformar os resíduos orgânicos em adubo garante também a continuidade e o fortalecimento da atividade agrícola na capital federal, aquecendo a economia local ao gerar emprego e renda aos produtores. No caso do seu Edivan, por exemplo, a doação do material gera a ele uma economia de mais de R$ 54 mil por hectare em um ano, se levar em consideração somente a plantação de tomate.

“Essa iniciativa beneficia tanto o SLU quanto o produtor. Se não fossem as propriedades para escoar o composto, eles precisariam dar outra destinação. Trata-se de uma política pública nobre porque o adubo é utilizado para produzir alimentos com uma responsabilidade ambiental e social muito importante também, porque ajuda a produzir comida e gera renda e segurança alimentar às famílias. É uma via de mão dupla que todos saem ganhando”, defende o zootecnista e extensionista da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF), Aécio Prado.

Compostagem

O gerente das UTMBs, Vinícius de Abreu, diz que itens da coleta convencional do SLU são encaminhados para as duas usinas de tratamento mecânico biológico passam por triagem para a retirada dos recicláveis e rejeitos, que são encaminhados para o Aterro Sanitário do DF

A transformação dos resíduos orgânicos em adubo ocorre por meio de um processo natural de fermentação com a presença de ar, umidade a alta temperatura, que proporcionam a decomposição desses itens de origem vegetal e animal pela ação de bactérias e fungos.

Esses microrganismos são considerados os protagonistas, uma vez que são os responsáveis pela fermentação natural que promove a transformação da matéria orgânica em composto.

A prática permite o reaproveitamento de resíduos, reduzindo a necessidade de fertilizantes químicos e diminuindo os custos de produção para os agricultores. Também ajuda a minimizar o impacto ambiental, ao evitar que rejeitos orgânicos sejam descartados de forma inadequada e contribuindo para a redução das emissões de gases de efeito estufa.

O o zootecnista e extensionista da Emater-DF, Aécio Prado, defende que “Essa iniciativa beneficia tanto o SLU quanto o produtor. Se não fossem as propriedades para escoar o composto, eles precisariam dar outra destinação”

No Distrito Federal, a Lei nº 6.518/2020 tornou a atividade obrigatória para entidades públicas, privadas e condomínios residenciais e comerciais. A lei estabeleceu um cronograma progressivo para que esses geradores destinem seus resíduos orgânicos para tratamento por processos biológicos, como a compostagem.

Como funciona

Os itens da coleta convencional do SLU são encaminhados para as duas usinas de tratamento mecânico biológico (UTMBs), uma na Asa Sul e outra em Ceilândia. Nesses locais, os itens passam por triagem para a retirada dos recicláveis e rejeitos, que são encaminhados para o Aterro Sanitário do DF, enquanto a parte orgânica é encaminhada para outra linha de processamento, que ocorre somente na unidade de Ceilândia.

“Nós empilhamos os resíduos orgânicos em leiras e os microrganismos começam a agir. Esse processo dura em torno de 90 dias a 100 dias. Nesse período, é necessário verificar a temperatura e umidade. Depois dessa etapa, analisamos uma amostragem do material em laboratório para verificar se atende todos os parâmetros estabelecidos e, se sim, é encaminhado para o galpão, onde há peneiras de 12 mm para reter eventuais materiais que não são compostáveis. O que passa da peneira é considerado orgânico, o que fica é considerado lixo e vai para o aterro”, detalha o gerente das UTMBs, Vinícius de Abreu.

Como ter acesso?

Para receber o composto, os produtores fazem a solicitação diretamente ao SLU ou por meio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural. Em 2023, foram 511 beneficiados com a iniciativa. Mas antes de atender o solicitante, é necessário que a Emater vá até a propriedade para verificar se há algum impedimento para receber o adubo orgânico. O material não pode ser utilizado em córregos, rios ou no cultivo de tubérculos.

A Emater-DF estabelece quanto cada produtor deve receber, de acordo com o tamanho de sua terra. Ao definir como o composto é usado, os técnicos da Emater e do SLU seguem a Resolução nº 1/2009 do Conselho de Política Ambiental do Distrito Federal (Conam), que determina as regras de utilização do material.

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Com apoio do Compete Brasília, equipe de patinação artística do DF disputa mundial na Itália

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Cinco patinadoras artísticas brasilienses estão se preparando para viajar à Itália e disputar o Campeonato Mundial de Patinação, que ocorrerá em setembro deste ano. O sonho de participar do evento poderia ter encontrado obstáculos sem o apoio de programas como o Compete Brasília, que subsidia passagens para torneios nacionais e internacionais. O grupo de patinação está entre os mais de 16 mil atletas beneficiados desde 2019 por este Governo do Distrito Federal (GDF).

Com um investimento de R$ 26 milhões, o Compete Brasília visa incentivar a participação de atletas e paratletas em campeonatos diversos, oferecendo suporte para transporte aéreo e terrestre. Em 2024, o programa já destinou R$ 4 milhões, beneficiando aproximadamente 3 mil atletas.

Patinadoras artísticas brasilienses estão se preparando para viajar à Itália e disputar o Campeonato Mundial | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília

“Temos visto a importância desse programa. Em muitos estados, os atletas precisam arrecadar dinheiro para viajar para as competições. O Compete Brasília garante que eles possam ir e voltar com segurança, o que é um diferencial significativo para o DF. Muitos competidores viajam pela primeira vez ao exterior graças a esse programa”, destacou o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira.

O secretário também enfatizou a relevância de outros projetos sociais do GDF, que apoiam a formação de atletas brasilienses, como os Centros Olímpicos e Paralímpicos, que oferecem esportes gratuitamente para alunos da rede pública no contraturno, e a Escola de Esporte no Complexo Aquático Cláudio Coutinho, além dos Centros de Iniciação Desportiva (CIDs).

Deslizando para a vitória

A paixão pela patinação artística faz parte da rotina das competidoras Gabriele Araújo, Letícia Fonseca, Hana Tavares e das irmãs Júlia e Luana Fontana há mais de dez anos. Elas iniciaram no esporte no Clube Associação Atlética Banco do Brasil (AABB), no Setor de Clubes Esportivos Sul, e desde então não pararam mais.

Com um investimento de R$ 26 milhões, o Compete Brasília visa incentivar a participação de atletas e paratletas em campeonatos diversos, oferecendo suporte para transporte aéreo e terrestre

Para Letícia, de 20 anos, a patinação começou como uma prática saudável, mas logo se transformou em uma paixão. “O espírito competitivo e as competições me ajudaram a me desenvolver como pessoa e a ter foco. Quando competimos com atletas de outros estados e do mundo, ficamos motivadas. Não apenas competimos com nossos ídolos, mas também nos tornamos exemplos para as gerações mais novas”, afirma a patinadora.

Oportunidade de competir

As irmãs Fontana, Júlia, de 17 anos, e Luana, de 19, são motivo de orgulho para o pai, Sandro Correa Machado. Ele destaca que as filhas dedicam sua rotina ao esporte, treinando intensamente todos os dias. “São cinco brasilienses classificados para um campeonato mundial, e duas delas são minhas filhas. Isso é um orgulho imenso”, admite.

Luana destaca o alívio que o Compete Brasília trouxe para a família, que não conseguiria arcar com os custos da viagem para a Europa. “O programa é essencial, pois cobrir essas despesas seria muito caro. Desde o ano passado, temos viajado bastante para competições, e o apoio do GDF tem sido fundamental”, ressalta.

Hana Tavares, 17 anos: “Competir em grupo é uma experiência leve, apesar da pressão. A alegria de estarmos juntas nesse processo é inigualável”

Júlia complementa, lembrando que o Compete Brasília foi essencial em sua trajetória esportiva, permitindo a participação em competições que moldaram suas carreiras. “Fomos campeãs brasileiras e, com esse título, fomos convocadas para o Troféu Brasil, que também vencemos. O programa nos deu grande apoio e continuará sendo crucial para nossas futuras competições”, afirma.

Rotina intensa

O técnico Alexandre Simas acompanha as atletas há anos e explica que elas competem na modalidade quarteto e individual, com a necessidade de uma reserva que conheça todas as coreografias. “O Compete Brasília é vital para nós, pois reduz os custos com competições, viagens, hospedagem e outras despesas, que normalmente são bancadas pelos pais. Ter esse apoio financeiro é uma grande ajuda e permite que possamos investir mais em treinamento”, pontua Simas.

Referência nacional

À medida que a viagem para o World Skate Games Itália 2024 se aproxima, as atletas se dedicam intensamente aos treinos. Gabriele Araújo, de 22 anos, destaca a importância do campeonato e a preparação desde novembro do ano passado. “Estamos animadas e preparadas para competir com os melhores do mundo”, afirma.

Hana Tavares, de 17 anos, já foi campeã na modalidade individual e ressalta que, apesar de a patinação artística não ser um esporte olímpico, o Mundial é o evento mais importante da modalidade. “Competir em grupo é uma experiência leve, apesar da pressão. A alegria de estarmos juntas nesse processo é inigualável”, completa.

Bruna Santos, coordenadora-técnica da escola Impulse, onde as atletas treinam, avalia que a patinação artística no DF é agora uma das referências do Brasil. “Antes, a patinação estava mais concentrada em São Paulo, mas nos últimos anos, Brasília tem levado o nome do DF a campeonatos internacionais com boas classificações, com o apoio do GDF”, afirma.

O Compete Brasília também apoia outros esportistas brasilienses, como o atleta de marcha Caio Bonfim, que se destacou na marcha atlética nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2024 em Paris, além das atletas paralímpicas Aline Furtado, na canoagem, e Carla Maia, no tênis de mesa.

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Separação correta de lixo reciclável tem efeito positivo até na saúde de catadores

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Separar o lixo seco — aquele que pode ser reciclado — do orgânico é uma tarefa simples do dia a dia. Tão simples que pouca gente se dá conta do quão prejudicial pode ser não fazê-la. E os prejuízos não são apenas ao meio ambiente, mas a outras pessoas que trabalham na coleta de resíduos.

Atualmente, o SLU tem 42 contratos com cooperativas ou associações de catadores, sendo 22 para coleta seletiva e 20 para separação de materiais, um investimento de R$ 215 milhões | Fotos: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília

O lixo identificado como reciclável é coletado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e por entidades contratadas. Depois, 100% do material é encaminhado para a triagem. Atualmente, são 42 contratos com cooperativas ou associações de catadores, sendo 22 para coleta seletiva e 20 para separação de materiais. De 2019 até o começo deste ano, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do SLU, investiu R$ 215 milhões nesses contratos.

Tainara Oliveira Silva, gestora administrativa da Recicla Mais Brasil, no Paranoá, diz que, das 100 toneladas de resíduos que a cooperativa recebe por mês, cerca de 20% vira rejeito, entre outras coisas, pela separação incorreta

Gestora administrativa de uma dessas cooperativas, a Recicla Mais Brasil, no Paranoá, Tainara Oliveira Silva aponta que o descarte de material orgânico como seco pode prejudicar o maquinário da entidade, além de reduzir o percentual de lixo que poderia ser reciclado. “Pegar resíduo orgânico estraga a nossa esteira, nosso equipamento, porque eles não foram feitos para esse tipo de resíduos. O material mal separado também dificulta o trabalho dos coletores, muito material fica para trás porque a gente não recolhe se ele estiver misturado com outros tipos de resíduos. Acaba que o reciclável que estiver misturado com o orgânico vai para o aterro, não vai para a reciclagem”, aponta.

Ainda segundo ela, das 100 toneladas de resíduos que a cooperativa recebe por mês, cerca de 20% vira rejeito, entre outras coisas, pela separação incorreta. É assim que uma garrafa pet — material que poderia facilmente ser reciclado — acaba descartada se estiver em meio a restos de comida, por exemplo.

Cícera Mayara Jesus, trabalhadora de uma cooperativa, já chegou a levar três pontos na mão após um corte provocado por um vidro descartado de maneira incorreta

Mas o problema mais imediato é a saúde dos catadores. Com a separação inadequada, eles são expostos a riscos diversos. A gestora lembra de casos de agulhas encontradas em meio ao lixo seco e de um episódio de um animal morto descartado como reciclável, o que acabou levando a um surto de pulgas na cooperativa. “Coloca um monte de gente em risco, porque você está expondo o catador a um resíduo que pode estar contaminado. O trabalho em si já é um risco, mas a gente tenta ao máximo diminuir”.

Cícera Mayara Jesus, uma das trabalhadoras da cooperativa, já chegou a levar três pontos na mão após um corte provocado por um vidro descartado de maneira incorreta. “É importante (fazer o descarte correto), porque acaba que os vidros vêm soltos, a gente pode acabar machucando. Também facilita muito o nosso trabalho, na rapidez da separação.” O apelo pela separação correta é reforçado pela colega Rosinete Silva: “Muitas vezes, vem tudo misturado, não tem nem como a gente separar, porque como vai meter a mão ali? Mesmo com a luva — porque a gente usa luva, usa máscara, usa óculos aqui — não tem como. Então, tudo separadinho é muito bacana”.

Descarte correto

Não há necessidade de lavar embalagens (como de refrigerante ou leite longa vida) antes do descarte, uma vez que, no processo de reciclagem, os resíduos passam por um processo de trituração e higienização. Mas os cacos de vidro devem ser acondicionados em caixas de papelão ou em embalagens de refrigerante, devidamente identificados

O lixo convencional deve ser separado entre recicláveis (plástico, isopor, papel, papelão, metal, embalagem longa vida…) e não recicláveis (restos de comida, filtro de café, lixo de banheiro, pequenas quantidades de poda…). Há dias específicos para a coleta de cada um deles. O calendário pode ser consultado no site do SLU ou pelo aplicativo SLU Coleta DF.

Segundo o SLU, não há necessidade de lavar embalagens (como de refrigerante ou leite longa vida) antes do descarte, uma vez que, no processo de reciclagem, os resíduos passam por um processo de trituração e higienização. Mas é importante ter cuidado ao descartar vidro — a fim de evitar acidentes como o de Cícera. Os cacos devem ser acondicionados em caixas de papelão ou em embalagens de refrigerante, devidamente identificados.

Resíduos de construção civil e pequenas reformas, com volumes até 1 m³, assim como grande volumes (sofás, roupeiros…) e podas, devem ser direcionados para os Pontos de Entrega Voluntários (PEV). No site do SLU, há a localização de todos os equipamentos para recebimento dos resíduos que não podem ser destinados para a coleta porta a porta, assim como de todos os Papa Recicláveis — equipamentos de apoio para a correta destinação de recicláveis.

“Você tem uma cadeia de benefícios ao realizar a separação dos resíduos na origem. Pela perspectiva ambiental, você contribui significativamente para a mitigação da exploração dos recursos naturais. Também contribui significativamente na inclusão socioprodutiva dos catadores em todo o país, gerando renda pelo trabalho de reciclagem”, explica o chefe da unidade de Sustentabilidade e Mobilização Social do SLU, Francisco Mendes. “Outro fator a ser observado é quanto à saúde pública: a separação e o descarte corretos contribuirão para que os resíduos não venham a entupir bueiros que potencializam alagamentos. O descarte incorreto ainda pode gerar proliferação de vetores nocivos à saúde como escorpiões, mosquitos e roedores, entre outros”, arremata.

31/08/2024 - Separação correta de lixo reciclável tem efeito positivo até na saúde de catadores

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Divulgado cronograma das próximas edições do GDF Mais Perto do Cidadão

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A Secretaria de Justiça e Cidadania do DF (Sejus-DF) publicou a portaria nº 839/2024, que divulga o cronograma das próximas edições do programa GDF Mais Perto do Cidadão neste ano. A iniciativa coordenada pela Sejus já prestou cerca de 250 mil atendimentos desde o início de 2023, e reúne equipes com membros de diversos órgãos do Distrito Federal que visitam periodicamente uma região administrativa para oferecer serviços à população daquele local.

“Desde a concepção do programa GDF Mais Perto do Cidadão, o objetivo é facilitar o atendimento ao cidadão quanto aos serviços oferecidos pelo Governo do Distrito Federal, da maneira mais abrangente possível e gratuitamente. Até dezembro, ainda contemplaremos oito regiões administrativas”, explica a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani.

A iniciativa coordenada pela Sejus-DF já prestou cerca de 250 mil atendimentos desde o início de 2023 | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

Uma cidade com um horizonte verde

Samambaia é a 12a Região Administrativa do DF e recebeu esse nome em referência ao córrego que corta a região, cuja nascente se encontra logo abaixo das quadras residenciais 127 e 327 e onde eram encontradas as plantas da espécie samambaia abundantemente. Para preservar a história da cidade, Samambaia conta com o Parque Ecológico e Vivencial Três Meninas, que se tornou uma referência cultu­ral, educativa e de preservação para a região.

Confira as regiões contempladas nas próximas edições do programa.

→ Samambaia: dias 6 e 7 de setembro
→ Riacho Fundo II: dias 20 e 21 de setembro
→ Recanto das Emas: 4 e 5 de outubro
→ Gama: 18 e 19 de outubro
→ Santa Maria: 1o e 2 de novembro
→ São Sebastião: 15 e 16 de novembro
→ Paranoá: 29 e 30 de novembro
→ Itapoã: 13 e 14 de dezembro

*Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF)

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Lago Sul terá interrupção na rede elétrica neste domingo (1º) para remanejamento

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Endereços do Lago Sul terão o fornecimento de energia elétrica interrompido temporariamente neste domingo (1º). A interrupção, que ocorre para o remanejamento da rede elétrica, faz parte de um plano de melhorias contínuas da concessionária Neoenergia para aumentar a eficiência e segurança do sistema.

Os desligamentos estão programados para ocorrer das 10h às 14h nos Blocos A, E e F da SHIS QI 13, e no Bloco K da SHIS QI 11. Durante esse período, a concessionária realizará o remanejamento da rede elétrica.

Além dos desligamentos programados, pode ocorrer de acabar a energia em alguma região, sem comunicação prévia. Nesses casos, a população pode registrar a ocorrência pelo telefone 116. Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 01 55, desde que utilizem aparelho adaptado.

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Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional traz programação diversificada para setembro

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A Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS) promoverá uma programação musical variada em setembro, destacando compositores de renome e uma gama de estilos que vão desde a música de câmara até as grandiosas sinfonias. Confira a programação especial, que começa neste domingo (1/9) e segue até a última quinta-feira do mês, dia 26.

Programação de setembro da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro será variada, com apresentação da pianista ucraniana Valentina Lisitsa e concerto temáticos internacionais| Foto: Arquivo/ Agência Brasília

→ 1/9 – Concerto de Câmara

Com acesso livre, o Concerto de Câmara será no Teatro Plínio Marcos, às 11h. O programa explora o diálogo entre piano, violino e violoncelo. Na apresentação, a pianista Anastasiya Evsina, o violinista Gustavo Surgik e a violoncelista Anna Helena Surgik interpretarão a Sonata nº 1 Op. 38 para Violoncelo e Piano, de Johannes Brahms.

Na sequência, será apresentada a Sonata nº 4 para Violino e Piano, de Cláudio Santoro, uma obra emblemática do compositor brasileiro. O programa se encerrará com o Trio Op. 15 para Violino, Violoncelo e Piano, de Bedrich Smetana.

→ 2/9 – Concerto de aniversário do BRB

O concerto comemorativo de 60 anos do Banco de Brasília (BRB) também terá acesso livre ao público e contará com um repertório variado, do erudito, com Mozart e Tchaicovsky, ao popular, com Luiz Gonzaga e Ary Barroso. Além disso, a apresentação incluirá temas de filmes, como O Poderoso Chefão. A apresentação será na Praça da Agência Central, às 12h30.

→ 3/9 – Quinteto de Metais na Colmeia

Por iniciativa do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), a Penitenciária Feminina do Distrito Federal (PFDF) receberá um concerto especial do Quinteto de Metais. Com acesso restrito ao público interno, a apresentação proporcionará uma experiência única, explorando o potencial sonoro e a versatilidade dos metais.

→ 5/9 – Série Os Compositores, com Franz Liszt

A série Os Compositores foca em Franz Liszt, conhecido por sua virtuosidade e expressividade. O concerto apresentará Les Préludes, um poema sinfônico que captura a ideia romântica da música como uma narrativa, e também incluirá os Concertos para Piano nº 1 e nº 2. A pianista Valentina Lisitsa e o maestro Cláudio Cohen serão os protagonistas da apresentação. O evento, de acesso livre, será no Teatro Plínio Marcos, às 20h.

→ 12/9 – Concerto Tcheco

A apresentação vai celebrar as datas comemorativas dos compositores Bedrich Smetana e Antonin Dvorak. O programa conta com a regência do maestro Grigor Palikarov e começa com a abertura da ópera A Noiva Vendida, de Bedrich Smetana. Em seguida, será apresentado o Concerto para Corne Inglês e Orquestra, de Josef Fiala, com o solista Moisés Pena. A apresentação será concluída com a Sinfonia nº 7 Op. 70 em ré menor, de Antonín Dvořák. O evento gratuito será realizado no Teatro Plínio Marcos, às 20h.

→ 15/9 – Concerto de Câmara

O programa incluirá obras de Heitor Villa-Lobos, Joseph Haydn e Félix Mendelssohn. Rodolpho Borges será o solista no violoncelo. O concerto contará com a Orquestra de Câmara do Centro Oeste e do solista, sob a regência do maestro Cláudio Cohen. Com entrada gratuita, a apresentação está marcada para as 11h, no Teatro Plínio Marcos.

→ 19/09 – Concerto Azerbaijano

O Concerto Azerbaijano se conecta ao Brasil pela música de Villa-Lobos e do solista Carlos Gontijo. Terá como solista o azerbaijano Sakhavat Mammadov, com o instrumento típico, o Tar, com o maestro Ayyub Guliyev na regência.

O programa inclui a abertura da ópera Keroglu, de Uzeyir Hadjibeyli, a peça Don Quixote, de Gara Garayev, e a Fantasia para Sax Soprano e Orquestra, de Heitor Villa-Lobos, com Carlos Gontijo como solista. Além disso, serão executadas a Festive Overture, de O. Zulfugarov, o Concerto para Tar e Orquestra de Hadji Khanmamedov, com Sakhavat Mammadov como solista, e a Rapsody Tchahargah, de Hasan Rzayev. O programa será finalizado com o Azerbaijan Capriccio de Fikret Amirov. A apresentação gratuita ocorrerá no Teatro Plínio Marcos, às 20h.

→ 25/9 – Concerto Didático

O concerto didático, com acesso apenas para alunos de escola pública, mediante agendamento, proporcionará uma introdução acessível e educativa à música clássica. A apresentação acontecerá no Teatro Plínio Marcos, às 15h.

→ 26/9 – Sinfonia de Anton Bruckner

O mês será encerrado com um concerto para celebrar os 200 anos de nascimento do compositor austríaco Antônio Bruckner. O programa contará com a Sinfonia nº 7 em Mi Maior de Anton Bruckner, sob a regência de Claudio Cohen. O acesso é livre e a apresentação ocorrerá no Teatro Plínio Marcos, às 20h.

*Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

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Programa Cidadania nas Escolas certifica 470 estudantes de escolas do Itapoã

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A manhã deste sábado (31) foi especial para 470 estudantes de seis escolas da rede pública do Itapoã. Todos esses alunos foram certificados pela participação no programa Cidadania nas Escolas, iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF) por meio da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), que debate temas cotidianos no ambiente escolar. A cerimônia de entrega dos documentos de conclusão ocorreu na Praça dos Direitos, com direito a cama elástica, música, dança, algodão doce, geladinho e pipoca.

A solenidade celebrou a finalização do projeto que passou pelas Escolas Classe 01, 02, 203, 502, pelo Centro Educacional 1 e pelo Centro de Ensino Fundamental Zilda Arns. Durante alguns encontros, os alunos tiveram acesso a palestras e vivências para debater temas como violência doméstica, gravidez na adolescência, bullying, violência e exploração sexual e prevenção às drogas.

A cerimônia de entrega dos documentos de conclusão ocorreu na Praça dos Direitos, com direito a cama elástica, música, dança, algodão doce, geladinho e pipoca | Fotos: Divulgação/Sejus-DF

“O nosso papel com o Cidadania nas Escolas é trazer suporte para os pais na educação dos filhos. Estamos aqui na Praça dos Direitos, um espaço voltado para as crianças e adolescentes da comunidade do Itapoã poderem fazer atividades físicas, acompanhamento educacional e pedagógico no contraturno das aulas. O Governo do DF mostra que está junto com os pais na tarefa de educar os filhos e deixá-los seguros”, afirmou a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani.

Em parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF), o Cidadania nas Escolas tem a proposta de realizar encontros nas escolas públicas de ensino, envolvendo comunidade escolar, equipes gestoras, corpo docente, alunos e pais ou responsáveis com foco na conscientização sobre a violência no ambiente escolar, na identificação de seus sinais e na prevenção de seus atos.

A solenidade celebrou a finalização do projeto que passou pelas Escolas Classe 01, 02, 203, 502, pelo Centro Educacional 1 e pelo Centro de Ensino Fundamental Zilda Arns

“Os encontros nas escolas promovem uma cultura de paz e abordam alguns temas como prevenção ao bullying, identificação de situações abusivas ou mesmo diálogos sobre a violência, prevenção às drogas, entre outros”, destacou Marcela Passamani.

Para Fabiana Souza, mãe da Bárbara e do Gabriel Souza, com 9 e 10 anos, que receberam seus certificados ao participarem do projeto, a iniciativa é de suma importância para o enfrentamento da violência nas escolas. “Desde pequenos, eles já vão aprendendo sobre disciplina, respeito aos colegas e aos pais. Duas vezes por semana, eles participam das aulas de karatê na Praça dos Direitos, o tem feito muito bem a eles. É muito gratificante”, contou Fabiana.

Desde a sua criação em 2023, o Cidadania nas Escolas já passou por diversas regiões administrativas de Samambaia, Santa Maria, Itapoã, Recanto das Emas e Ceilândia.

*Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF)

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Apoio do GDF consolida Brasília como referência nacional na marcha atlética

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A conquista inédita da medalha de prata na marcha atlética nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 trouxe reconhecimento para a modalidade, crescente em Brasília e potencializada por meio de programas de incentivo ao esporte executados pelo Governo do Distrito Federal (GDF), como o Compete Brasília e o Bolsa Atleta.

“O Governo do Distrito Federal, por meio desses programas, oferece suporte contínuo a esses atletas, garantindo recursos para treinamento, participação em competições e desenvolvimento técnico. Nosso compromisso é fortalecer ainda mais essa modalidade, criando oportunidades para que nossos marchadores alcancem os melhores resultados e representem nossa cidade nos pódios”

                  Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer

O secretário de Esporte e Lazer do DF, Renato Junqueira, afirma que a capital federal está se consolidando como um polo esportivo, e a marcha atlética é um exemplo disso, com atletas de alto nível competindo e conquistando vitórias em torneios nacionais e internacionais. “O Governo do Distrito Federal, por meio desses programas, oferece suporte contínuo a esses atletas, garantindo recursos para treinamento, participação em competições e desenvolvimento técnico. Nosso compromisso é fortalecer ainda mais essa modalidade, criando oportunidades para que nossos marchadores alcancem os melhores resultados e representem nossa cidade nos pódios”, afirma Junqueira.

Treinando diariamente no Estádio Augustinho Lima, em Sobradinho, há marchadores que também participaram das Olimpíadas em Paris deste ano. Entre eles está Max Batista Gonçalves dos Santos, 29, tricampeão brasileiro dos 35 km, medalhista sul-americano e medalhista da Copa Panamericana de Marcha Atlética. Além de outras disputas importantes, como o Troféu Brasil e o Campeonato Mundial de Marcha Atlética, Max fez parte do auge das competições, conquistando o 28º lugar nos Jogos Olímpicos em Paris, em sua primeira participação.

A marcha atlética é uma modalidade do atletismo em que se executa uma progressão de passos de maneira que o atleta sempre mantenha contato com o solo com pelo menos um dos pés. Treinando diariamente no Estádio Augustinho Lima, em Sobradinho, há marchadores que também participaram das Olimpíadas em Paris deste ano | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

De um menino de 12 anos que enfrentava dificuldades em casa a um atleta de alto rendimento, a jornada de Max é composta de muito trabalho e dedicação. Ele conta que fez o primeiro treino em 2006, a convite de um amigo, atraído pelo lanche que viria depois. Logo se apaixonou pelo esporte, aprimorou-se e começou a competir. “A gente costuma dizer que não somos nós que escolhemos a marcha atlética, é a marcha atlética que nos escolhe. Eu tentei outras modalidades como corrida e salto, mas não me encaixei em nenhuma, e a marcha atlética me escolheu. Ela me deu a oportunidade de chegar onde cheguei hoje”, afirma o atleta.

Resistência e técnica

A marcha atlética é uma modalidade do atletismo em que se executa uma progressão de passos de maneira que o atleta sempre mantenha contato com o solo com pelo menos um dos pés. A perna que avança deve estar reta, desde o momento do primeiro contato com o solo até que se encontre em posição vertical. Foi integrada aos Jogos Olímpicos em 1900 e, em 1992, passou a ser disputada também na categoria feminina.

A marchadora Gabriela Muniz não só cresceu nesse esporte como viu a modalidade crescer junto com ela. Quando tinha 12 anos, conheceu a marcha atlética por meio de um projeto social, onde via o esporte mais como uma brincadeira

As provas de marcha atlética são disputadas nas distâncias de 20 km no feminino, e 20 km e 50 km no masculino, normalmente realizadas em um circuito na rua de no mínimo 1 km e no máximo 2,5 km. É uma modalidade esportiva em que a resistência e a técnica do atleta são fundamentais. E não é fácil: são muitos quilômetros de treino para aguentar a rotina de segunda a sábado, executando uma média de 20 km a 25 km por dia, geralmente com dois turnos de treino combinados com academia e fisioterapia para trabalho preventivo.

A marchadora Gabriela Muniz, 22, não só cresceu nesse esporte como viu a modalidade crescer junto com ela. Quando tinha 12 anos, conheceu a marcha atlética por meio de um projeto social, onde via o esporte mais como uma brincadeira. Com o tempo, seu estilo de corrida se destacou por ela correr entrando com o calcanhar, uma característica de marchadora.

A jornada de Max é composta de muito trabalho e dedicação. Ele conta que fez o primeiro treino em 2006, a convite de um amigo, atraído pelo lanche que viria depois. Logo se apaixonou pelo esporte, aprimorou-se e começou a competir

“Disseram que eu poderia me dar melhor na marcha do que na corrida, então eu testei e estou aqui até hoje. Foi a prova com a qual mais me identifiquei e que mais deu certo para mim. No começo, não gostava tanto, porque não havia muitas pessoas praticando a modalidade e eu queria correr com um grupo maior. Mas, com o tempo, mais pessoas chegaram”, recorda.

Apoio fundamental

Gabriela ressalta o quanto o esporte mudou sua vida e que, por meio dele, conseguiu uma qualidade de vida melhor, conheceu pessoas e lugares, além de se superar. “O esporte é muito importante na minha vida. E, com certeza, o apoio do GDF é fundamental para buscarmos as marcas exigidas em campeonatos internacionais, que são mais fortes e têm mais competidores”.

Enquanto o Compete Brasília custeia passagens para competições nacionais e internacionais, o Bolsa Atleta fornece condições para que os competidores permaneçam no esporte. Gabriela explica que, para participar das Olimpíadas, são necessárias pelo menos três boas marcas, o que foi possível a partir de competições no exterior, cujas passagens foram custeadas pelo Compete. “E o Bolsa Atleta permite custear essas viagens, comprar suplementos, tênis; tudo isso é um investimento para nós”, acrescenta.

O colega de pista, Max, complementa a fala da atleta e frisa que é muito difícil alcançar grandes níveis sem ajuda. “Hoje eu vivo pelo esporte. Os programas do GDF têm garantido que eu chegasse a lugares que, sem apoio, não teria chegado. Meus treinadores e todos que tocam esse projeto me mostraram que eu podia ganhar muito mais do que um lanche. Sobradinho já tinha um reconhecimento nessa modalidade porque o Caio veio da Olimpíada do Rio de 2016 com um ótimo resultado, mudando a cultura local. Agora, creio que é assinar embaixo e fechar com chave de ouro que o Brasil é também o país da marcha atlética”, finaliza o marchador.

O medalhista olímpico Caio Bonfim recorda que até seus adversários em Paris reconheciam a importância dos programas de apoio que garantem a presença em outros campeonatos. “A nossa Bolsa Atleta é quase o dobro da do governo federal, você vê o tanto que ela é relevante. Quando você tem essa segurança, você tem oportunidade. Paris é linda, a Torre Eiffel é deslumbrante e memorável. Mas voltar para casa, para Sobradinho, é lindo. A gente sonhou com esse momento e trabalhou muito por longos dias para estarmos vivendo isso aqui. Sermos coroados com essa medalha é algo que não conseguimos nem definir com palavras”, ressalta o atleta.

31/08/2024 - Apoio do GDF consolida Brasília como referência nacional na marcha atlética

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Centros olímpicos e paralímpicos têm inscrições abertas até 20 de setembro

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Interessados em praticar alguma das 32 modalidades oferecidas nos centros olímpicos e paralímpicos (COPs) têm até 20 de setembro para fazer a inscrição. São 16.557 vagas disponíveis nas 12 unidades espalhadas pelo Distrito Federal.

O basquete é uma das modalidades oferecidas nos COPs do DF | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília

Para participar, é preciso acessar o Sistema de Inscrição dos Centros Olímpicos e Paralímpicos (Siscop). Também é possível inscrever-se de forma presencial nos COPs, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h. As vagas são destinadas a crianças a partir de 4 anos, bem como a jovens, adultos e idosos.


“Este é um momento para garantir a chance de concorrer a uma vaga nas atividades esportivas oferecidas em nossas unidades”, ressalta o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. “Estamos empenhados em ampliar o acesso às nossas instalações e programas, que visam promover o bem-estar e o desenvolvimento esportivo da população.”

Entre as modalidades ofertadas nos COPs, há atletismo, basquete, ginástica artística, futebol, vôlei e natação. A lista com a oferta completa de cada centro está disponível no site da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF). 

Arte: Divulgação/SEL-DF

A inscrição não garante a vaga. As candidaturas serão analisadas conforme os seguintes critérios: ser estudante da rede pública de ensino e ser de família considerada de baixa renda — o que pode ser comprovado por meio da participação no CadÚnico, Bolsa Família, Benefício Assistencial à Pessoa com Deficiência ou Benefício Assistencial ao Idoso. Estar na lista de espera também é um critério classificatório. Segundo a SEL-DF, os selecionados serão avisados por e-mail até 20 de outubro.

 

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Lago Sul ganhou mais de 45 mil metros quadrados de calçadas desde 2019

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O Governo do Distrito Federal (GDF) investiu na construção de mais de 45 mil metros quadrados de calçadas no Lago Sul desde 2019. Realizadas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), as obras atenderam várias demandas dos moradores em diferentes pontos da região administrativa.

Em cinco anos e meio, mais de 20 endereços do Lago Sul foram contemplados, como as QIs 03, 05, 07, 09, 11, 15, 17, 19, 21, 23, 25, 26, 27, 28 e 29, as SMDBs 1, 2 e 3 e as QLs 26 e 28.

Em cinco anos e meio, mais de 20 endereços do Lago Sul foram contemplados com calçadas novas | Fotos: Tony Oliveira/ Agência Brasília

“Temos um olhar muito atento para a acessibilidade no Lago Sul. A construção dessas calçadas visa melhorar a acessibilidade e a segurança dos pedestres e promover um ambiente urbano mais agradável e funcional para todos os moradores”, afirma o administrador do Lago Sul, Rubens Santoro Neto.

Desde 2019, a Novacap já restaurou mais de 650 km de pavimentos em todas as 35 regiões administrativas, e mais mil quilômetros serão feitos até o fim deste ano. Apenas no ano passado, o investimento nas obras passou de R$ 41 milhões, resultando em mais de 213 mil metros quadrados de passagens recuperadas.

Desde 2019, a Novacap já restaurou mais de 650 km de pavimentos em todas as 35 regiões administrativas; mais mil quilômetros serão feitos até o fim deste ano

“É um trabalho constante nosso e um compromisso que fizemos. Brasília ficou quase dez anos sem fazer calçadas, sem investimento. Desde o início da gestão do governador Ibaneis Rocha, estamos com esse programa de revitalização de calçadas”, ressalta o administrador.

Mais entregas

Em 2024, a Novacap também entregou as novas calçadas de acesso ao Hospital Regional de Taguatinga (HRT). Antes estreitas e irregulares, as passagens foram alargadas para assegurar a acessibilidade dos usuários.

Neste ano, foram contemplados 10,06 km de pavimentos no Lago Sul, 14,07 km em Samambaia e 16,92 km em Ceilândia. Juntos, esses investimentos superam a marca de R$ 10 milhões.

Entre os trechos de maior relevância, destacam-se a ligação entre a QR 106 e o Fórum/ Estação do Metrô e a conexão entre a Feira Permanente e o Restaurante Comunitário em Samambaia, além da Praça dos Eucaliptos e QNRs em Ceilândia.

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