Brasília, DF – O programa Qualifica DF Móvel celebrou a formatura de 637 alunos das regiões de São Sebastião, Riacho Fundo II, Planaltina e P-Sul em uma manhã de muita comemoração. A cerimônia marcou a conclusão do 3º ciclo da iniciativa, que visa promover a capacitação profissional gratuita e a geração de emprego no Distrito Federal.
O Deputado Distrital Robério Negreiros participou do evento, destacando a importância do programa, que nasceu de seu compromisso com a empregabilidade. Desde sua criação em 2022, o Qualifica DF Móvel já concedeu mais de 15 mil certificados, levando cursos profissionalizantes a áreas com menor oferta de qualificação e maior índice de vulnerabilidade social.
Durante a celebração, o Deputado compartilhou a alegria dos formandos, ressaltando que o momento representou mais do que uma formatura: foi a celebração de sonhos, superações e conquistas. Negreiros reforçou o apoio de seu mandato aos novos profissionais, enfatizando o compromisso contínuo com o desenvolvimento e a autonomia da população do DF.
Brasília, DF – A Cidade Estrutural celebra a entrega de uma nova pavimentação asfáltica, resultado do esforço conjunto de importantes parceiros do desenvolvimento local. A iniciativa visa proporcionar mais qualidade de vida, segurança e infraestrutura para os moradores da região.
A concretização do projeto foi possível graças ao empenho do Governador Ibaneis Rocha e da Vice-Governadora Celina Leão. O Deputado Federal Rafael Prudente também foi fundamental no apoio à obra.
Um agradecimento especial foi direcionado à NovaCap, por meio de seu presidente Fernando Leite, do diretor André e de toda a equipe de funcionários envolvidos, cuja dedicação foi essencial para a execução do asfaltamento.
Além disso, o Secretário de Governo José Humberto recebeu um reconhecimento particular por sua atuação incansável na busca por melhorias para a Cidade Estrutural. Ele tem trabalhado em estreita parceria com a Administração Regional, visando uma cidade mais estruturada e segura para todos os seus habitantes.
A nova pavimentação representa um avanço significativo para a Cidade Estrutural, reafirmando o compromisso das lideranças e instituições com o progresso e bem-estar da comunidade.
Brasília, DF – A Cidade Estrutural celebra a entrega de uma nova pavimentação asfáltica, resultado do esforço conjunto de importantes parceiros do desenvolvimento local. A iniciativa visa proporcionar mais qualidade de vida, segurança e infraestrutura para os moradores da região.
A concretização do projeto foi possível graças ao empenho do Governador Ibaneis Rocha e da Vice-Governadora Celina Leão. O Deputado Federal Rafael Prudente também foi fundamental no apoio à obra.
Um agradecimento especial foi direcionado à NovaCap, por meio de seu presidente Fernando Leite, do diretor André e de toda a equipe de funcionários envolvidos, cuja dedicação foi essencial para a execução do asfaltamento.
Além disso, o Secretário de Governo José Humberto recebeu um reconhecimento particular por sua atuação incansável na busca por melhorias para a Cidade Estrutural. Ele tem trabalhado em estreita parceria com a Administração Regional, visando uma cidade mais estruturada e segura para todos os seus habitantes.
A nova pavimentação representa um avanço significativo para a Cidade Estrutural, reafirmando o compromisso das lideranças e instituições com o progresso e bem-estar da comunidade.
Subir degraus, alcançar prateleiras, se levantar do sofá sem ajuda. Tarefas simples, mas que podem se tornar desafiadoras com o passar dos anos, principalmente se o corpo estiver enfraquecido, enrijecido ou com desequilíbrios de postura. É aí que entra o pilates: um método de exercício físico focado no fortalecimento do centro do corpo (o chamado “core”), na mobilidade articular e no controle motor.
“É um exercício de baixo impacto, que respeita o corpo e pode ser adaptado a diferentes perfis e limitações. Ideal para quem deseja envelhecer com autonomia, equilíbrio e autoestima”, afirma Íris Medeiros, fundadora do estúdio Íris Pilates e educadora física especialista em pilates para longevidade.
A profissional ainda destaca que a atividade vai além de exercitar o corpo: trata-se também de resgatar o prazer em realizar tarefas simples do dia a dia. “O pilates faz diferença real na vida do idoso. Não é sobre fazer uma pose bonita, mas sobre conseguir ser funcional no dia a dia. O pilates ajuda a retomar a autonomia das suas atividades”, diz.
Veja todos os benefícios na reportagem completa no site NSC Total, parceiro do Metrópoles.
Subir degraus, alcançar prateleiras, se levantar do sofá sem ajuda. Tarefas simples, mas que podem se tornar desafiadoras com o passar dos anos, principalmente se o corpo estiver enfraquecido, enrijecido ou com desequilíbrios de postura. É aí que entra o pilates: um método de exercício físico focado no fortalecimento do centro do corpo (o chamado “core”), na mobilidade articular e no controle motor.
“É um exercício de baixo impacto, que respeita o corpo e pode ser adaptado a diferentes perfis e limitações. Ideal para quem deseja envelhecer com autonomia, equilíbrio e autoestima”, afirma Íris Medeiros, fundadora do estúdio Íris Pilates e educadora física especialista em pilates para longevidade.
A profissional ainda destaca que a atividade vai além de exercitar o corpo: trata-se também de resgatar o prazer em realizar tarefas simples do dia a dia. “O pilates faz diferença real na vida do idoso. Não é sobre fazer uma pose bonita, mas sobre conseguir ser funcional no dia a dia. O pilates ajuda a retomar a autonomia das suas atividades”, diz.
Veja todos os benefícios na reportagem completa no site NSC Total, parceiro do Metrópoles.
O contato diário com conteúdos gerados por inteligência artificial (IA) está mudando a forma como o cérebro humano percebe a realidade. Ao consumir imagens hiper-realistas, vídeos manipulados e textos automatizados, o cérebro interpreta esses estímulos com a mesma intensidade dos conteúdos reais, o que pode confundir a percepção sobre o que é verdadeiro e o que é fabricado.
O psicólogo Douglas Kawaguchi, do Hospital Sírio-Libanês, explica que a percepção não é um reflexo fiel do mundo externo. O cérebro combina o que chega pelos sentidos com as expectativas internas criadas pela experiência prévia.
“Não enxergamos as coisas exatamente como elas são, mas como esperamos que sejam”, afirma. Por isso, quando o ambiente digital apresenta estímulos falsos de maneira repetida, o cérebro pode começar a normalizá-los, analisando-os como reais.
Esse mecanismo, essencial para a sobrevivência humana ao longo da evolução, também pode ser um risco nos ambientes digitais. Imagens irreais, como pessoas com características distorcidas ou situações fabricadas, quando vistas repetidamente, podem ser incorporadas à memória como referências normais.
O psicólogo Edilson José Ferreira de Oliveira, do Grupo Mantevida, alerta que essa dependência de respostas prontas — seja em assistentes virtuais, seja em conteúdos gerados por IA — reduz a capacidade crítica e a memória de trabalho, essenciais para a autonomia emocional. Com isso, as pessoas podem perder a confiança na própria capacidade de resolver problemas e tomar decisões.
Além disso, o especialista em inteligência artificial e marketing estratégico Bruno Riether explica que a IA cria conteúdos cada vez mais convincentes porque aprende a reproduzir padrões humanos com grande precisão. “Ela reflete nossos comportamentos digitais e entrega versões aprimoradas da nossa comunicação”, destaca.
IA e a contraversão da realidade
O cérebro pode interpretar conteúdos artificiais como reais, ativando as mesmas áreas cerebrais envolvidas na percepção do mundo.
A dependência de ferramentas de IA para decisões cotidianas pode enfraquecer a memória e o raciocínio crítico.
Sem filtro crítico, pessoas podem sofrer ansiedade, insegurança e até confusão mental ao consumir conteúdos falsos ou distorcidos.
Mais do que limitar a IA, especialistas defendem a educação digital para preparar as pessoas a lidar de forma crítica com a tecnologia.
Jovens estão mais vulneráveis
Crianças e adolescentes são mais afetados por esse fenômeno. Como o cérebro ainda está em formação, especialmente as áreas ligadas ao julgamento e à tomada de decisões, eles são mais suscetíveis a padrões artificiais impostos por filtros de imagem, vídeos manipulados e deepfakes. Kawaguchi explica que o córtex pré-frontal (região responsável por regular essas habilidades) só se desenvolve plenamente por volta dos 25 anos.
A vulnerabilidade aumenta com o uso excessivo de telas e a falta de orientação adequada. Sem o incentivo ao pensamento crítico, essas gerações correm o risco de aceitar conteúdos artificiais sem questionamento, prejudicando o desenvolvimento de habilidades sociais e cognitivas importantes.
Os especialistas concordam que a resposta não estár em proibir a inteligência artificial, mas em educar a sociedade para lidar com ela de forma consciente. Isso envolve ensinar a identificar conteúdos artificiais, criar hábitos saudáveis de consumo digital e desenvolver o pensamento crítico.
Riether defende que mecanismos de transparência, como selos ou códigos visíveis que identifiquem conteúdos gerados por IA, são importantes para proteger pessoas mais vulneráveis, como idosos e quem tem pouco acesso à informação. Mas ele ressalta que o principal caminho é a educação.
A inteligência artificial tem potencial para melhorar processos e tornar a comunicação mais eficiente, mas seu uso indiscriminado pode gerar confusão e impactos emocionais importantes. Os especialistas defendem um equilíbrio entre educação, transparência e responsabilidade no desenvolvimento e no consumo dessas tecnologias.
“A tecnologia em si não é o problema. O desafio está em como nós, humanos, escolhemos usá-la”, resume Riether.
O contato diário com conteúdos gerados por inteligência artificial (IA) está mudando a forma como o cérebro humano percebe a realidade. Ao consumir imagens hiper-realistas, vídeos manipulados e textos automatizados, o cérebro interpreta esses estímulos com a mesma intensidade dos conteúdos reais, o que pode confundir a percepção sobre o que é verdadeiro e o que é fabricado.
O psicólogo Douglas Kawaguchi, do Hospital Sírio-Libanês, explica que a percepção não é um reflexo fiel do mundo externo. O cérebro combina o que chega pelos sentidos com as expectativas internas criadas pela experiência prévia.
“Não enxergamos as coisas exatamente como elas são, mas como esperamos que sejam”, afirma. Por isso, quando o ambiente digital apresenta estímulos falsos de maneira repetida, o cérebro pode começar a normalizá-los, analisando-os como reais.
Esse mecanismo, essencial para a sobrevivência humana ao longo da evolução, também pode ser um risco nos ambientes digitais. Imagens irreais, como pessoas com características distorcidas ou situações fabricadas, quando vistas repetidamente, podem ser incorporadas à memória como referências normais.
O psicólogo Edilson José Ferreira de Oliveira, do Grupo Mantevida, alerta que essa dependência de respostas prontas — seja em assistentes virtuais, seja em conteúdos gerados por IA — reduz a capacidade crítica e a memória de trabalho, essenciais para a autonomia emocional. Com isso, as pessoas podem perder a confiança na própria capacidade de resolver problemas e tomar decisões.
Além disso, o especialista em inteligência artificial e marketing estratégico Bruno Riether explica que a IA cria conteúdos cada vez mais convincentes porque aprende a reproduzir padrões humanos com grande precisão. “Ela reflete nossos comportamentos digitais e entrega versões aprimoradas da nossa comunicação”, destaca.
IA e a contraversão da realidade
O cérebro pode interpretar conteúdos artificiais como reais, ativando as mesmas áreas cerebrais envolvidas na percepção do mundo.
A dependência de ferramentas de IA para decisões cotidianas pode enfraquecer a memória e o raciocínio crítico.
Sem filtro crítico, pessoas podem sofrer ansiedade, insegurança e até confusão mental ao consumir conteúdos falsos ou distorcidos.
Mais do que limitar a IA, especialistas defendem a educação digital para preparar as pessoas a lidar de forma crítica com a tecnologia.
Jovens estão mais vulneráveis
Crianças e adolescentes são mais afetados por esse fenômeno. Como o cérebro ainda está em formação, especialmente as áreas ligadas ao julgamento e à tomada de decisões, eles são mais suscetíveis a padrões artificiais impostos por filtros de imagem, vídeos manipulados e deepfakes. Kawaguchi explica que o córtex pré-frontal (região responsável por regular essas habilidades) só se desenvolve plenamente por volta dos 25 anos.
A vulnerabilidade aumenta com o uso excessivo de telas e a falta de orientação adequada. Sem o incentivo ao pensamento crítico, essas gerações correm o risco de aceitar conteúdos artificiais sem questionamento, prejudicando o desenvolvimento de habilidades sociais e cognitivas importantes.
Os especialistas concordam que a resposta não estár em proibir a inteligência artificial, mas em educar a sociedade para lidar com ela de forma consciente. Isso envolve ensinar a identificar conteúdos artificiais, criar hábitos saudáveis de consumo digital e desenvolver o pensamento crítico.
Riether defende que mecanismos de transparência, como selos ou códigos visíveis que identifiquem conteúdos gerados por IA, são importantes para proteger pessoas mais vulneráveis, como idosos e quem tem pouco acesso à informação. Mas ele ressalta que o principal caminho é a educação.
A inteligência artificial tem potencial para melhorar processos e tornar a comunicação mais eficiente, mas seu uso indiscriminado pode gerar confusão e impactos emocionais importantes. Os especialistas defendem um equilíbrio entre educação, transparência e responsabilidade no desenvolvimento e no consumo dessas tecnologias.
“A tecnologia em si não é o problema. O desafio está em como nós, humanos, escolhemos usá-la”, resume Riether.
De acordo com a dermatologista Mayla Carbone, entre as causas do problema estão fatores como oleosidade excessiva, acúmulo de resíduos de produtos capilares. No entanto, estresse, poluição, suor excessivo e até uso inadequado de bonés e chapéus podem causar a condição. Além disso, o uso frequente de cosméticos capilares, como pomadas, sprays e finalizadores também pode obstruir os poros e piorar o quadro.
“A limpeza do couro cabeludo deve ser feita com xampus adequados, preferencialmente sem sulfatos e não comedogênicos, respeitando a frequência de lavagens indicada para cada tipo de pele”, alerta a profissional membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Leia a reportagem completa no portal Alto Astral, parceiro do Metrópoles.
De acordo com a dermatologista Mayla Carbone, entre as causas do problema estão fatores como oleosidade excessiva, acúmulo de resíduos de produtos capilares. No entanto, estresse, poluição, suor excessivo e até uso inadequado de bonés e chapéus podem causar a condição. Além disso, o uso frequente de cosméticos capilares, como pomadas, sprays e finalizadores também pode obstruir os poros e piorar o quadro.
“A limpeza do couro cabeludo deve ser feita com xampus adequados, preferencialmente sem sulfatos e não comedogênicos, respeitando a frequência de lavagens indicada para cada tipo de pele”, alerta a profissional membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Leia a reportagem completa no portal Alto Astral, parceiro do Metrópoles.
Visitas na maternidade são sempre momentos muito alegres – afinal, é uma celebração extremamente importante quando alguém próximo tem um neném. Contudo, é preciso saber algumas regrinhas e dicas antes de visitar um recém-nascido, uma vez que ele ainda está formando a sua imunidade, então é preciso proteger sua saúde.
Pequenas atitudes já fazem toda a diferença nesse sentido. “Lavar bem as mãos e usar álcool gel antes de entrar no quarto são medidas simples, mas fundamentais para proteger o bebê de infecções. Além disso, o uso de máscara é indispensável, especialmente se você estiver com qualquer sintoma gripal”, destaca a pediatra Lilian Zaboto.
A seguir, veja outras 4 dicas essenciais para visitar um recém-nascido:
Higiene é fundamental
Antes de entrar no quarto, lave bem as mãos e use álcool gel. Essas medidas simples ajudam a evitar a transmissão de germes e bactérias para o bebê. Além disso, é recomendado o uso de máscara, especialmente se você estiver com qualquer sintoma de resfriado, tosse ou gripe. Nunca fale muito próximo ao rostinho do bebê ou tente beijá-lo. Esses gestos, por mais carinhosos que sejam, podem expor o pequeno a riscos desnecessários.
Evite pegar o bebê no colo
Por mais que possa parecer irresistível, evite segurar o recém-nascido, especialmente se não tiver realizado a higiene adequada. Ademais, caso tenha tido contato recente com pessoas doentes ou se não estiver se sentindo bem, o ideal é adiar a visita para um momento mais oportuno.
“O bebê ainda tem um sistema imunológico muito frágil. Não pegar no colo ou adiar a visita caso você não esteja bem são demonstrações de respeito e cuidado com a família”, reforça a pediatra.
Visitas na maternidade são sempre momentos muito alegres – afinal, é uma celebração extremamente importante quando alguém próximo tem um neném. Contudo, é preciso saber algumas regrinhas e dicas antes de visitar um recém-nascido, uma vez que ele ainda está formando a sua imunidade, então é preciso proteger sua saúde.
Pequenas atitudes já fazem toda a diferença nesse sentido. “Lavar bem as mãos e usar álcool gel antes de entrar no quarto são medidas simples, mas fundamentais para proteger o bebê de infecções. Além disso, o uso de máscara é indispensável, especialmente se você estiver com qualquer sintoma gripal”, destaca a pediatra Lilian Zaboto.
A seguir, veja outras 4 dicas essenciais para visitar um recém-nascido:
Higiene é fundamental
Antes de entrar no quarto, lave bem as mãos e use álcool gel. Essas medidas simples ajudam a evitar a transmissão de germes e bactérias para o bebê. Além disso, é recomendado o uso de máscara, especialmente se você estiver com qualquer sintoma de resfriado, tosse ou gripe. Nunca fale muito próximo ao rostinho do bebê ou tente beijá-lo. Esses gestos, por mais carinhosos que sejam, podem expor o pequeno a riscos desnecessários.
Evite pegar o bebê no colo
Por mais que possa parecer irresistível, evite segurar o recém-nascido, especialmente se não tiver realizado a higiene adequada. Ademais, caso tenha tido contato recente com pessoas doentes ou se não estiver se sentindo bem, o ideal é adiar a visita para um momento mais oportuno.
“O bebê ainda tem um sistema imunológico muito frágil. Não pegar no colo ou adiar a visita caso você não esteja bem são demonstrações de respeito e cuidado com a família”, reforça a pediatra.
O pequeno Arthur Jordão Lara, de seis anos, vive uma corrida contra o tempo. Diagnosticado com distrofia muscular de Duchenne (DMD), uma doença genética rara e degenerativa, ele precisa receber o único tratamento disponível no mundo capaz de frear o avanço da condição.
O problema é que o remédio custa R$ 17 milhões e só pode ser aplicado em crianças de até 7 anos e 11 meses que ainda consigam andar. Sem garantia de que conseguirá o medicamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS), a família decidiu lançar uma campanha de arrecadação online.
A meta é atingir o valor necessário para a compra do Elevidys, uma terapia gênica que pode oferecer a Arthur mais tempo e qualidade de vida.
“É uma doença que rouba tudo aos poucos. Arthur ainda anda, mas não sobe escadas, não corre, não anda de bicicleta. E, se perder essa capacidade, mesmo com o tratamento, não volta mais. Cada dia que passa, ele perde mais força muscular. E o tempo que nos pedem para esperar é justamente o que não temos”, desabafa Natália Jordão, 40, mãe do menino.
Diagnóstico difícil e rotina em alerta
Arthur nasceu em junho de 2019, um “bebê da pandemia”, como a família diz. A mãe começou a notar que ele se desenvolvia mais devagar do que as irmãs e os primos. A escola chegou a levantar a hipótese de autismo, mas, após uma série de exames e muita insistência, veio o diagnóstico de DMD em agosto de 2024.
A distrofia muscular de Duchenne é causada por uma mutação genética que afeta a produção da distrofina, proteína essencial para manter a integridade dos músculos.
A condição costuma se manifestar a partir dos dois anos de idade, com sinais como quedas frequentes, dificuldade para correr, subir escadas e aumento do volume das panturrilhas.
“Mesmo que o bebê já nasça com a mutação, os sintomas só costumam aparecer com o crescimento. E quanto mais tarde o diagnóstico, maior o risco de perda muscular antes de qualquer intervenção”, explica o pediatra Fábio Bozelli, especialista em pneumologia pediátrica e médico de Arthur.
Natália já viveu essa dor antes. O irmão, Ricardo Magalhães Jordão Júnior, também tinha Duchenne e morreu aos 20 anos.
Desde o diagnóstico, a família se reorganizou para tentar proteger Arthur. O menino deixou de frequentar a escola presencial para evitar infecções. O pai, Josias, largou o emprego para cuidar do filho em tempo integral.
As duas irmãs, Isadora, 11, e Isabella, 8, estão morando com os avós desde janeiro. “Qualquer gripe pode afetar o quadro. Ele precisa estar com a saúde em dia para poder tomar o remédio”, conta Natália.
2 imagens
1 de 2
O remédio que Arthur precisa é o mais caro do Brasil
Arquivo pessoal
2 de 2
O irmão, Ricardo Magalhães Jordão Júnior, também tinha Duchenne e morreu aos 20 anos
Arquivo pessoal
Campanha nas redes e pressão judicial
Em dezembro de 2024, uma liminar do Supremo Tribunal Federal determinou que o Ministério da Saúde fornecesse o Elevidys a pacientes como Arthur. Mas, no dia seguinte, a decisão foi suspensa por 90 dias, prazo que terminou em abril e segue sem resposta concreta do governo.
A família tenta manter a esperança, mas não pode depender só da Justiça. A campanha Salve a vida do Arthur foi lançada nas redes sociais e já promove ações como rifas, venda de pizzas e treinos beneficentes.
Um dos desejos de Arthur é simples. “Ele me disse: ‘Quando eu tomar meu remédio, quero ir à praia’”, conta a mãe.
Apesar do alto custo, o tratamento precisa ser feito com urgência. “Quanto antes a criança toma, menor é a perda. Não é possível recuperar o que já foi”, reforça Natália.
O médico de Arthur destaca que o Elevidys é uma terapia gênica avançada, aplicada em dose única e indicada para crianças que ainda conseguem andar. O objetivo é estimular a produção de uma forma funcional da distrofina, ajudando a preservar a força muscular.
“É essencial que o remédio seja administrado antes que a criança perca a capacidade de deambular. Depois disso, os efeitos da medicação podem ser significativamente menores”, explica Bozelli.
Arthur já fez o exame de anticorpos exigido para a aplicação e está apto a receber o medicamento. Enquanto aguarda na fila do SUS sem saber em que posição está, a família reforça que, se conseguir o remédio pelo governo, o valor arrecadado será destinado a outra criança com a mesma condição. “O que queremos é dar essa chance ao Arthur, e depois, a outros como ele”, finaliza.
O pequeno Arthur Jordão Lara, de seis anos, vive uma corrida contra o tempo. Diagnosticado com distrofia muscular de Duchenne (DMD), uma doença genética rara e degenerativa, ele precisa receber o único tratamento disponível no mundo capaz de frear o avanço da condição.
O problema é que o remédio custa R$ 17 milhões e só pode ser aplicado em crianças de até 7 anos e 11 meses que ainda consigam andar. Sem garantia de que conseguirá o medicamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS), a família decidiu lançar uma campanha de arrecadação online.
A meta é atingir o valor necessário para a compra do Elevidys, uma terapia gênica que pode oferecer a Arthur mais tempo e qualidade de vida.
“É uma doença que rouba tudo aos poucos. Arthur ainda anda, mas não sobe escadas, não corre, não anda de bicicleta. E, se perder essa capacidade, mesmo com o tratamento, não volta mais. Cada dia que passa, ele perde mais força muscular. E o tempo que nos pedem para esperar é justamente o que não temos”, desabafa Natália Jordão, 40, mãe do menino.
Diagnóstico difícil e rotina em alerta
Arthur nasceu em junho de 2019, um “bebê da pandemia”, como a família diz. A mãe começou a notar que ele se desenvolvia mais devagar do que as irmãs e os primos. A escola chegou a levantar a hipótese de autismo, mas, após uma série de exames e muita insistência, veio o diagnóstico de DMD em agosto de 2024.
A distrofia muscular de Duchenne é causada por uma mutação genética que afeta a produção da distrofina, proteína essencial para manter a integridade dos músculos.
A condição costuma se manifestar a partir dos dois anos de idade, com sinais como quedas frequentes, dificuldade para correr, subir escadas e aumento do volume das panturrilhas.
“Mesmo que o bebê já nasça com a mutação, os sintomas só costumam aparecer com o crescimento. E quanto mais tarde o diagnóstico, maior o risco de perda muscular antes de qualquer intervenção”, explica o pediatra Fábio Bozelli, especialista em pneumologia pediátrica e médico de Arthur.
Natália já viveu essa dor antes. O irmão, Ricardo Magalhães Jordão Júnior, também tinha Duchenne e morreu aos 20 anos.
Desde o diagnóstico, a família se reorganizou para tentar proteger Arthur. O menino deixou de frequentar a escola presencial para evitar infecções. O pai, Josias, largou o emprego para cuidar do filho em tempo integral.
As duas irmãs, Isadora, 11, e Isabella, 8, estão morando com os avós desde janeiro. “Qualquer gripe pode afetar o quadro. Ele precisa estar com a saúde em dia para poder tomar o remédio”, conta Natália.
2 imagens
1 de 2
O remédio que Arthur precisa é o mais caro do Brasil
Arquivo pessoal
2 de 2
O irmão, Ricardo Magalhães Jordão Júnior, também tinha Duchenne e morreu aos 20 anos
Arquivo pessoal
Campanha nas redes e pressão judicial
Em dezembro de 2024, uma liminar do Supremo Tribunal Federal determinou que o Ministério da Saúde fornecesse o Elevidys a pacientes como Arthur. Mas, no dia seguinte, a decisão foi suspensa por 90 dias, prazo que terminou em abril e segue sem resposta concreta do governo.
A família tenta manter a esperança, mas não pode depender só da Justiça. A campanha Salve a vida do Arthur foi lançada nas redes sociais e já promove ações como rifas, venda de pizzas e treinos beneficentes.
Um dos desejos de Arthur é simples. “Ele me disse: ‘Quando eu tomar meu remédio, quero ir à praia’”, conta a mãe.
Apesar do alto custo, o tratamento precisa ser feito com urgência. “Quanto antes a criança toma, menor é a perda. Não é possível recuperar o que já foi”, reforça Natália.
O médico de Arthur destaca que o Elevidys é uma terapia gênica avançada, aplicada em dose única e indicada para crianças que ainda conseguem andar. O objetivo é estimular a produção de uma forma funcional da distrofina, ajudando a preservar a força muscular.
“É essencial que o remédio seja administrado antes que a criança perca a capacidade de deambular. Depois disso, os efeitos da medicação podem ser significativamente menores”, explica Bozelli.
Arthur já fez o exame de anticorpos exigido para a aplicação e está apto a receber o medicamento. Enquanto aguarda na fila do SUS sem saber em que posição está, a família reforça que, se conseguir o remédio pelo governo, o valor arrecadado será destinado a outra criança com a mesma condição. “O que queremos é dar essa chance ao Arthur, e depois, a outros como ele”, finaliza.
Consumida há séculos em diversas culturas, a romã vem ganhando espaço entre os chás funcionais mais buscados por quem deseja fortalecer a imunidade e prevenir doenças. Embora o uso tradicional da fruta seja cercado de simbolismos e rituais, há base científica para alguns dos seus benefícios, principalmente quando a casca é usada no preparo da infusão.
“Estudos demonstram que a romã possui compostos bioativos com ação anti-inflamatória e antiviral, principalmente os polifenóis, flavonoides e taninos”, explica o nutrólogo Felipe Cezar, do Espaço Hi, em São Paulo.
O especialista esclarece que a infusão pode atuar como um coadjuvante no tratamento de quadros respiratórios e infecciosos leves. “Pode ajudar no alívio de sintomas de garganta inflamada, por exemplo, mas sempre deve ser utilizada com orientação profissional e como parte de um cuidado integrado”, alerta Cezar.
A nutricionista Vanessa Costa, que também atende na capital paulista, reforça que substâncias presentes na fruta ajudam a neutralizar radicais livres e modular processos inflamatórios, o que favorece o bom funcionamento do sistema imunológico: “A romã contém compostos antioxidantes como polifenóis, flavonoides e vitamina C, que têm ação anti-inflamatória e imunomoduladora”, diz.
Segundo Vanessa, a casca da fruta concentra a maior quantidade desses compostos e, para obter os benefícios, o preparo adequado faz a diferença.
“A decocção, que é a fervura da casca por cerca de 5 a 10 minutos, é a mais indicada para extrair os compostos bioativos. O ideal é usar a casca seca ou fresca, ferver por 10 minutos e deixar descansar abafado por mais 5 a 10 minutos antes de consumir”, aconselha.
Principais benefícios do chá de romã:
Ação antioxidante.
Propriedades anti-inflamatórias.
Potencial antiviral e antimicrobiano.
Efeito imunomodulador.
Alívio de dores na garganta.
Melhora a saúde digestiva.
Auxílio na prevenção de doenças crônicas.
1 de 8
A utilização de remédios, chás para emagrecer e diuréticos sem prescrição médica pode ocasionar efeitos colaterais e gerar consequências irreversíveis e, até mesmo, fatais
Getty Images
2 de 8
Alguns famosos medicamentos são comercializados legalmente e sem a necessidade da retenção de receita. No entanto, não significa que sejam seguros ou eficazes. Pessoas com comorbidades, como hipertensão, diabetes ou hepatite A, alergias ou que tomam outras medicações podem ter sérios problemas, mesmo com os emagrecedores mais “naturais”
Getty Images
3 de 8
Por isso, só devem ser consumidos quando há indicação médica. Entre os riscos do uso indiscriminado estão dependência química, efeito sanfona e alterações gastrointestinais, cardíacas e renais
Getty Images
4 de 8
A maioria desses remédios age em receptores cerebrais, reduzindo o apetite e aumentando a saciedade. Alguns também agem como diuréticos, auxiliando na eliminação de líquidos corporais
Getty Images
5 de 8
Especialistas alertam que, além de chás e ervas não funcionarem no emagrecimento, as substâncias podem ser tóxicas para o fígado e para os rins, que são os dois órgãos do corpo responsáveis pela metabolização e excreção de substâncias e medicamentos
Getty Images
6 de 8
Os diuréticos são medicamentos que causam aumento do volume de urina e perda urinária de eletrólitos como: potássio, sódio e magnésio, além de água. Quando consumidos em excesso causam desidratação, reduzem a pressão arterial e podem causar arritmias cardíacas
Getty Images
7 de 8
O consumo de alguns chás pode favorecer o alívio dos sintomas de ansiedade.
Getty Images
8 de 8
Durante o processo de emagrecimento é preciso mudar o estilo de vida e os hábitos. Por isso, é importante ser orientado por especialistas de educação física, endocrinologistas e nutricionistas
Getty Images
Contraindicações do chá de romã
Apesar de ser uma bebida natural, o chá de romã não é indicado para todos os públicos. Grupos específicos devem ter atenção redobrada.
Pessoas que usam anticoagulantes: o chá pode potencializar o efeito de medicamentos com essa ação.
Indivíduos com anemia ou baixa absorção de ferro: os taninos presentes podem dificultar a absorção do mineral.
Pessoas com pressão baixa: se consumido em excesso, o chá pode causar queda na pressão arterial.
Cuidados no consumo
Além das contraindicações específicas, o uso da bebida requer moderação e orientação adequada. Doses altas podem causar náuseas, dores abdominais ou diarreia, e o ideal é ingerir o chá fora das refeições principais, para não interferir na absorção de nutrientes.
Embora o chá concentre compostos com potencial terapêutico, sua eficácia depende de diversos fatores, como a forma de preparo, a frequência de consumo e as condições individuais de saúde. Ele não substitui tratamentos médicos, mesmo tendo propriedades benéficas reconhecidas.
A escolha pela infusão deve considerar não apenas os benefícios, mas também os cuidados envolvidos em seu uso. A recomendação dos especialistas é sempre integrar essas práticas a um estilo de vida equilibrado e ao acompanhamento profissional, quando o objetivo for terapêutico.
Consumida há séculos em diversas culturas, a romã vem ganhando espaço entre os chás funcionais mais buscados por quem deseja fortalecer a imunidade e prevenir doenças. Embora o uso tradicional da fruta seja cercado de simbolismos e rituais, há base científica para alguns dos seus benefícios, principalmente quando a casca é usada no preparo da infusão.
“Estudos demonstram que a romã possui compostos bioativos com ação anti-inflamatória e antiviral, principalmente os polifenóis, flavonoides e taninos”, explica o nutrólogo Felipe Cezar, do Espaço Hi, em São Paulo.
O especialista esclarece que a infusão pode atuar como um coadjuvante no tratamento de quadros respiratórios e infecciosos leves. “Pode ajudar no alívio de sintomas de garganta inflamada, por exemplo, mas sempre deve ser utilizada com orientação profissional e como parte de um cuidado integrado”, alerta Cezar.
A nutricionista Vanessa Costa, que também atende na capital paulista, reforça que substâncias presentes na fruta ajudam a neutralizar radicais livres e modular processos inflamatórios, o que favorece o bom funcionamento do sistema imunológico: “A romã contém compostos antioxidantes como polifenóis, flavonoides e vitamina C, que têm ação anti-inflamatória e imunomoduladora”, diz.
Segundo Vanessa, a casca da fruta concentra a maior quantidade desses compostos e, para obter os benefícios, o preparo adequado faz a diferença.
“A decocção, que é a fervura da casca por cerca de 5 a 10 minutos, é a mais indicada para extrair os compostos bioativos. O ideal é usar a casca seca ou fresca, ferver por 10 minutos e deixar descansar abafado por mais 5 a 10 minutos antes de consumir”, aconselha.
Principais benefícios do chá de romã:
Ação antioxidante.
Propriedades anti-inflamatórias.
Potencial antiviral e antimicrobiano.
Efeito imunomodulador.
Alívio de dores na garganta.
Melhora a saúde digestiva.
Auxílio na prevenção de doenças crônicas.
1 de 8
A utilização de remédios, chás para emagrecer e diuréticos sem prescrição médica pode ocasionar efeitos colaterais e gerar consequências irreversíveis e, até mesmo, fatais
Getty Images
2 de 8
Alguns famosos medicamentos são comercializados legalmente e sem a necessidade da retenção de receita. No entanto, não significa que sejam seguros ou eficazes. Pessoas com comorbidades, como hipertensão, diabetes ou hepatite A, alergias ou que tomam outras medicações podem ter sérios problemas, mesmo com os emagrecedores mais “naturais”
Getty Images
3 de 8
Por isso, só devem ser consumidos quando há indicação médica. Entre os riscos do uso indiscriminado estão dependência química, efeito sanfona e alterações gastrointestinais, cardíacas e renais
Getty Images
4 de 8
A maioria desses remédios age em receptores cerebrais, reduzindo o apetite e aumentando a saciedade. Alguns também agem como diuréticos, auxiliando na eliminação de líquidos corporais
Getty Images
5 de 8
Especialistas alertam que, além de chás e ervas não funcionarem no emagrecimento, as substâncias podem ser tóxicas para o fígado e para os rins, que são os dois órgãos do corpo responsáveis pela metabolização e excreção de substâncias e medicamentos
Getty Images
6 de 8
Os diuréticos são medicamentos que causam aumento do volume de urina e perda urinária de eletrólitos como: potássio, sódio e magnésio, além de água. Quando consumidos em excesso causam desidratação, reduzem a pressão arterial e podem causar arritmias cardíacas
Getty Images
7 de 8
O consumo de alguns chás pode favorecer o alívio dos sintomas de ansiedade.
Getty Images
8 de 8
Durante o processo de emagrecimento é preciso mudar o estilo de vida e os hábitos. Por isso, é importante ser orientado por especialistas de educação física, endocrinologistas e nutricionistas
Getty Images
Contraindicações do chá de romã
Apesar de ser uma bebida natural, o chá de romã não é indicado para todos os públicos. Grupos específicos devem ter atenção redobrada.
Pessoas que usam anticoagulantes: o chá pode potencializar o efeito de medicamentos com essa ação.
Indivíduos com anemia ou baixa absorção de ferro: os taninos presentes podem dificultar a absorção do mineral.
Pessoas com pressão baixa: se consumido em excesso, o chá pode causar queda na pressão arterial.
Cuidados no consumo
Além das contraindicações específicas, o uso da bebida requer moderação e orientação adequada. Doses altas podem causar náuseas, dores abdominais ou diarreia, e o ideal é ingerir o chá fora das refeições principais, para não interferir na absorção de nutrientes.
Embora o chá concentre compostos com potencial terapêutico, sua eficácia depende de diversos fatores, como a forma de preparo, a frequência de consumo e as condições individuais de saúde. Ele não substitui tratamentos médicos, mesmo tendo propriedades benéficas reconhecidas.
A escolha pela infusão deve considerar não apenas os benefícios, mas também os cuidados envolvidos em seu uso. A recomendação dos especialistas é sempre integrar essas práticas a um estilo de vida equilibrado e ao acompanhamento profissional, quando o objetivo for terapêutico.