Pré-diabetes: saiba como identificar os sinais da condição

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No Brasil, de acordo com dados da Sociedade Brasileira de Diabetes, cerca de 20 milhões de pessoas têm diabetes tipo 2. No entanto, estima-se que aproximadamente 40 milhões de brasileiros tenham pré-diabetes, fase que antecede a doença e quando ainda é possível evitar a progressão do quadro.



A pré-diabetes é assintomática e caracterizada pela elevação do nível de açúcar no sangue. Para descobrir a condição, é necessária a realização de exames de sangue: o diagnóstico precoce é essencial para evitar que a situação evolua e passe de pré-diabetes para diabetes.




Fatores de risco da pré-diabetes



  • Sobrepeso e obesidade.

  • Histórico familiar.

  • Sedentarismo.

  • Hipertensão e doenças cardíacas.

  • Mulheres com histórico de diabetes gestacional ou síndrome dos ovários policísticos.




“É essencial e recomendável que as pessoas com fatores de risco fiquem atentas e realizem exames regularmente”, ressaltou o nutrólogo Durval Ribas Filho, presidente da Associação Brasileira de Nutrologia, em entrevista anterior ao Metrópoles.


Como é uma condição silenciosa, não é tão fácil diagnosticar a pré-diabetes, porém alguns sintomas podem servir como sinal de alerta para buscar ajuda médica. Entre os principais indicativos estão: escurecimento da pele; aumento da sede, micção e fome; fadiga; visão turva; dormência ou formigamento; infecções frequentes; feridas de cicatrização lenta e perda de peso não intencional.


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A diabetes é uma doença que tem como principal característica o aumento dos níveis de açúcar no sangue. Grave e, durante boa parte do tempo, silenciosa, ela pode afetar vários órgãos do corpo, tais como: olhos, rins, nervos e coração, quando não tratada

Oscar Wong/ Getty Images
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A diabetes surge devido ao aumento da glicose no sangue, que é chamado de hiperglicemia. Isso ocorre como consequência de defeitos na secreção ou na ação do hormônio insulina, que é produzido no pâncreas

moodboard/ Getty Images
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A função principal da insulina é promover a entrada de glicose nas células, de forma que elas aproveitem o açúcar para as atividades celulares. A falta da insulina ou um defeito na sua ação ocasiona o acúmulo de glicose no sangue, que em circulação no organismo vai danificando os outros órgãos do corpo

Peter Dazeley/ Getty Images
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Uma das principais causas da doença é a má alimentação. Dietas ruins baseadas em alimentos industrializados e açucarados, por exemplo, podem desencadear diabetes. Além disso, a falta de exercícios físicos também contribui para o mal

Peter Cade/ Getty Images
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A diabetes pode ser dividida em três principais tipos. A tipo 1, em que o pâncreas para de produzir insulina, é a tipagem menos comum e surge desde o nascimento. Os portadores do tipo 1 necessitam de injeções diárias de insulina para manter a glicose no sangue em valores normais

Maskot/ Getty Images
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Já a diabetes tipo 2 é considerada a mais comum da doença. Ocorre quando o paciente desenvolve resistência à insulina ou produz quantidade insuficiente do hormônio. O tratamento inclui atividades físicas regulares e controle da dieta

Artur Debat/ Getty Images
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A diabetes gestacional acomete grávidas que, em geral, apresentam histórico familiar da doença. A resistência à insulina ocorre especialmente a partir do segundo trimestre e pode causar complicações para o bebê, como má formação, prematuridade, problemas respiratórios, entre outros

Chris Beavon/ Getty Images
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Além dessas, existem ainda outras formas de desenvolver a doença, apesar de raras. Algumas delas são: devido a doenças no pâncreas, defeito genético, por doenças endócrinas ou por uso de medicamento

Guido Mieth/ Getty Images
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É comum também a utilização do termo pré-diabetes, que indica o aumento considerável de açúcar no sangue, mas não o suficiente para diagnosticar a doença

GSO Images/ Getty Images
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Os sintomas da diabetes podem variar dependendo do tipo. No entanto, de forma geral, são: sede intensa, urina em excesso e coceira no corpo. Histórico familiar e obesidade são fatores de risco

Thanasis Zovoilis/ Getty Images
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Alguns outros sinais também podem indicar a presença da doença, como saliências ósseas nos pés e insensibilidade na região, visão embaçada, presença frequente de micoses e infecções

Peter Dazeley/ Getty Images
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O diagnóstico é feito após exames de rotina, como o teste de glicemia em jejum, que mede a quantidade de glicose no sangue. Os valores de referência são: inferior a 99 mg/dL (normal), entre 100 a 125 mg/dL (pré-diabetes), acima de 126 mg/dL (Diabetes)

Panyawat Boontanom / EyeEm/ Getty Images
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Qualquer que seja o tipo da doença, o principal tratamento é controlar os níveis de glicose. Manter uma alimentação saudável e a prática regular de exercícios ajudam a manter o peso saudável e os índices glicêmicos e de colesterol sob controle

Oscar Wong/ Getty Images
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Quando a diabetes não é tratada devidamente, os níveis de açúcar no sangue podem ficar elevados por muito tempo e causar sérios problemas ao paciente. Algumas das complicações geradas são surdez, neuropatia, doenças cardiovasculares, retinoplastia e até mesmo depressão

Image Source/ Getty Images

Como reverter a pré-diabetes


O principal protocolo de tratamento para a pré-diabetes é simples, mas precisa de foco e força de vontade por parte do paciente para funcionar: uma mudança radical na rotina alimentar é essencial. A dieta deve ser combinada com a prática regular de exercícios físicos e, em casos mais graves, pode ser necessária a inclusão de medicamentos para diminuir os níveis de açúcar no sangue.


“Com alimentação balanceada, prática de atividade física regular, controle do peso e acompanhamento médico, é possível impedir que a pré-diabetes evolua para a diabetes tipo 2”, explica a médica Maria Augusta Bernardini, diretora-médica da Merck Healthcare para o Brasil e América Latina.


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Quais são os riscos da hipertensão para a saúde vascular

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Deputado Ricardo Vale lidera movimento pela unidade e fortalecimento do PT/DF

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Em um momento decisivo para o Partido dos Trabalhadores no Distrito Federal, o deputado Ricardo Vale mostrou mais uma vez sua liderança e compromisso com a construção coletiva. No último sábado (26), o Auditório do PT Nacional foi palco de uma grande Plenária da corrente interna “Resistência Socialista”, organizada por Ricardo, que reuniu militantes, simpatizantes e pré-candidatos à presidência do diretório regional.



Com o auditório completamente lotado, o evento foi marcado por discursos firmes e inspiradores, reforçando a necessidade de fortalecer o partido e garantir sua unidade diante dos novos desafios. Ricardo Vale, demonstrando sensibilidade política e visão de futuro, defendeu o diálogo interno como ferramenta essencial para a construção de um projeto sólido para o DF.



“Precisamos construir juntos o projeto que o DF precisa, e isso só acontecerá com a unidade do partido. O PT tem história, força e militância para liderar um novo tempo na nossa cidade”, afirmou o parlamentar, recebendo aplausos dos presentes.



A Plenária também apresentou os pré-candidatos à presidência do PT/DF — Antônio Sabino, Guilherme Sigmaringa, Mariana Rosa, Rejane Pitanga e Saulo Dias —, em um ambiente de respeito, troca de ideias e fortalecimento da democracia interna. Além disso, o debate sobre a conjuntura nacional e local reforçou a importância da militância ativa e consciente para as próximas disputas eleitorais nas Zonais.



O evento deixou claro: sob a liderança de nomes como Ricardo Vale, o PT/DF segue firme em seu compromisso histórico com a democracia, a justiça social e a transformação da realidade brasiliense.






https://jornalismodigitaldf.com.br/deputado-ricardo-vale-lidera-movimento-pela-unidade-e-fortalecimento-do-pt-df/?fsp_sid=143253
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Deputado Ricardo Vale lidera movimento pela unidade e fortalecimento do PT/DF

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Em um momento decisivo para o Partido dos Trabalhadores no Distrito Federal, o deputado Ricardo Vale mostrou mais uma vez sua liderança e compromisso com a construção coletiva. No último sábado (26), o Auditório do PT Nacional foi palco de uma grande Plenária da corrente interna “Resistência Socialista”, organizada por Ricardo, que reuniu militantes, simpatizantes e pré-candidatos à presidência do diretório regional.



Com o auditório completamente lotado, o evento foi marcado por discursos firmes e inspiradores, reforçando a necessidade de fortalecer o partido e garantir sua unidade diante dos novos desafios. Ricardo Vale, demonstrando sensibilidade política e visão de futuro, defendeu o diálogo interno como ferramenta essencial para a construção de um projeto sólido para o DF.



“Precisamos construir juntos o projeto que o DF precisa, e isso só acontecerá com a unidade do partido. O PT tem história, força e militância para liderar um novo tempo na nossa cidade”, afirmou o parlamentar, recebendo aplausos dos presentes.



A Plenária também apresentou os pré-candidatos à presidência do PT/DF — Antônio Sabino, Guilherme Sigmaringa, Mariana Rosa, Rejane Pitanga e Saulo Dias —, em um ambiente de respeito, troca de ideias e fortalecimento da democracia interna. Além disso, o debate sobre a conjuntura nacional e local reforçou a importância da militância ativa e consciente para as próximas disputas eleitorais nas Zonais.



O evento deixou claro: sob a liderança de nomes como Ricardo Vale, o PT/DF segue firme em seu compromisso histórico com a democracia, a justiça social e a transformação da realidade brasiliense.






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Vencedor de ação do Hemocentro conhece o caminho do sangue até os hospitais

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Doar sangue é um gesto de solidariedade que pode salvar vidas, mas poucos conhecem os bastidores desse processo essencial. Nesta terça-feira (22), o enfermeiro Vinícius Alves, 28 anos, doador frequente e vencedor de uma ação promovida nas redes sociais da Fundação Hemocentro de Brasília, teve a oportunidade de vivenciar de perto o caminho que o sangue percorre após ser coletado.


O profissional de saúde participou de uma visita guiada exclusiva ao setor de Processamento e Distribuição de Hemocomponentes da instituição. “Eu sabia que não era simples, mas não fazia ideia da complexidade, do rastreio tão específico, desde qual profissional coletou, em qual máquina foi utilizada”, contou Vinícius.


Para ser um doador, é preciso ter entre 16 e 69 anos de idade, pesar mais de 51 kg e ter índice de massa corporal (IMC) igual ou maior a 18,5% | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília


Durante cerca de uma hora, Vinícius e a companheira Victoria Rocha, 28, que também é enfermeira, foram conduzidos em uma imersão técnica e informativa pelas etapas que garantem a qualidade e a segurança dos hemocomponentes distribuídos à rede pública e aos hospitais conveniados do Distrito Federal.


O tour começou com a observação do repouso das bolsas de sangue recém-coletadas e seguiu por etapas como a centrifugação – responsável por separar os componentes (hemácias, plasma, plaquetas e crioprecipitado) –, o rotulamento, os exames sorológicos e imunohematológicos, o armazenamento em câmaras frias ou congeladas e, por fim, a organização logística para atendimento das solicitações de sangue, inclusive em casos de urgência.


“Sou doador há mais de 10 anos, e é muito interessante conhecer, porque não fazia ideia que o prédio era tão grande, que tinha tantas áreas bem específicas, como aqui no subsolo. A gente fica focado na área do doador e não tem noção de toda a estrutura e dos profissionais envolvidos.”


Rigor técnico


Victoria também se impressionou com a estrutura e os cuidados envolvidos em cada etapa. “A gente já tinha essa noção de que não era simplesmente pegar o sangue e levar pro hospital, mas não sabia que era tão específico assim. São muitas fases para garantir que o sangue chegue com segurança ao paciente”, afirmou.


Vinicius e a esposa, Victória: ele doa sangue há 10 anos


Todo o processo é rigorosamente monitorado, com uso de códigos que garantem o anonimato dos doadores e o rastreamento das bolsas até o momento da transfusão. A visita também permitiu conhecer procedimentos específicos, como a irradiação de bolsas, necessária para determinados pacientes.


Para o diretor do setor, Fábio de França, a iniciativa de abrir as portas do Hemocentro para os doadores é essencial. “No imaginário de muitos, o processo parece simples, mas é bastante complexo. São muitos profissionais qualificados e dedicados, trabalhando para garantir a qualidade do hemocomponente que vai atender o paciente — que é a nossa razão de existir”, explicou.


O setor de Processamento e Distribuição conta com cerca de 20 profissionais por turno e funciona de forma contínua. “Convidar o doador para conhecer esse trabalho fortalece vínculos, valoriza o serviço público e incentiva o voluntariado. É uma excelente forma de fidelizar e multiplicar essa rede do bem.”


Doe sangue, salve vidas


Para ser um doador, é preciso ter entre 16 e 69 anos de idade, pesar mais de 51 kg e ter índice de massa corporal (IMC) igual ou maior a 18,5%. Menores de 18 anos só poderão doar acompanhados pelos respectivos pais ou responsáveis, enquanto idosos precisam ter realizado pelo menos uma doação de sangue antes dos 61 anos.


Além disso, é necessário que o candidato a doar tenha dormido pelo menos seis horas, com qualidade, na noite anterior. Não serão aceitas doações de sangue de pessoas que ingeriram bebida alcoólica 12 horas antes do procedimento ou que tenham fumado duas horas antes.



O candidato passa por avaliação de profissionais de saúde para verificar se está apto. Portanto, seja sincero ao responder às perguntas feitas durante a triagem e não omita informações importantes, pois disso depende a segurança do doador e do receptor.


Lembre-se: nada de jejum. É importante estar bem alimentado para doar sangue, assim como beber bastante água desde o dia anterior à doação.


O agendamento da doação de sangue é obrigatório e pode ser feito pelo site Agenda DF – Serviço de Agendamentos do Distrito Federal ou pelo telefone 160, opção 2. O Hemocentro de Brasília está localizado no Setor Médico Hospitalar Norte (início da W3 Norte), próximo ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran) e à Fepecs, e atende de segunda a sábado, das 7h15 às 18h.










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https://jornalismodigitaldf.com.br/vencedor-de-acao-do-hemocentro-conhece-o-caminho-do-sangue-ate-os-hospitais/?fsp_sid=143227
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Vencedor de ação do Hemocentro conhece o caminho do sangue até os hospitais

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Doar sangue é um gesto de solidariedade que pode salvar vidas, mas poucos conhecem os bastidores desse processo essencial. Nesta terça-feira (22), o enfermeiro Vinícius Alves, 28 anos, doador frequente e vencedor de uma ação promovida nas redes sociais da Fundação Hemocentro de Brasília, teve a oportunidade de vivenciar de perto o caminho que o sangue percorre após ser coletado.


O profissional de saúde participou de uma visita guiada exclusiva ao setor de Processamento e Distribuição de Hemocomponentes da instituição. “Eu sabia que não era simples, mas não fazia ideia da complexidade, do rastreio tão específico, desde qual profissional coletou, em qual máquina foi utilizada”, contou Vinícius.


Para ser um doador, é preciso ter entre 16 e 69 anos de idade, pesar mais de 51 kg e ter índice de massa corporal (IMC) igual ou maior a 18,5% | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília


Durante cerca de uma hora, Vinícius e a companheira Victoria Rocha, 28, que também é enfermeira, foram conduzidos em uma imersão técnica e informativa pelas etapas que garantem a qualidade e a segurança dos hemocomponentes distribuídos à rede pública e aos hospitais conveniados do Distrito Federal.


O tour começou com a observação do repouso das bolsas de sangue recém-coletadas e seguiu por etapas como a centrifugação – responsável por separar os componentes (hemácias, plasma, plaquetas e crioprecipitado) –, o rotulamento, os exames sorológicos e imunohematológicos, o armazenamento em câmaras frias ou congeladas e, por fim, a organização logística para atendimento das solicitações de sangue, inclusive em casos de urgência.


“Sou doador há mais de 10 anos, e é muito interessante conhecer, porque não fazia ideia que o prédio era tão grande, que tinha tantas áreas bem específicas, como aqui no subsolo. A gente fica focado na área do doador e não tem noção de toda a estrutura e dos profissionais envolvidos.”


Rigor técnico


Victoria também se impressionou com a estrutura e os cuidados envolvidos em cada etapa. “A gente já tinha essa noção de que não era simplesmente pegar o sangue e levar pro hospital, mas não sabia que era tão específico assim. São muitas fases para garantir que o sangue chegue com segurança ao paciente”, afirmou.


Vinicius e a esposa, Victória: ele doa sangue há 10 anos


Todo o processo é rigorosamente monitorado, com uso de códigos que garantem o anonimato dos doadores e o rastreamento das bolsas até o momento da transfusão. A visita também permitiu conhecer procedimentos específicos, como a irradiação de bolsas, necessária para determinados pacientes.


Para o diretor do setor, Fábio de França, a iniciativa de abrir as portas do Hemocentro para os doadores é essencial. “No imaginário de muitos, o processo parece simples, mas é bastante complexo. São muitos profissionais qualificados e dedicados, trabalhando para garantir a qualidade do hemocomponente que vai atender o paciente — que é a nossa razão de existir”, explicou.


O setor de Processamento e Distribuição conta com cerca de 20 profissionais por turno e funciona de forma contínua. “Convidar o doador para conhecer esse trabalho fortalece vínculos, valoriza o serviço público e incentiva o voluntariado. É uma excelente forma de fidelizar e multiplicar essa rede do bem.”


Doe sangue, salve vidas


Para ser um doador, é preciso ter entre 16 e 69 anos de idade, pesar mais de 51 kg e ter índice de massa corporal (IMC) igual ou maior a 18,5%. Menores de 18 anos só poderão doar acompanhados pelos respectivos pais ou responsáveis, enquanto idosos precisam ter realizado pelo menos uma doação de sangue antes dos 61 anos.


Além disso, é necessário que o candidato a doar tenha dormido pelo menos seis horas, com qualidade, na noite anterior. Não serão aceitas doações de sangue de pessoas que ingeriram bebida alcoólica 12 horas antes do procedimento ou que tenham fumado duas horas antes.



O candidato passa por avaliação de profissionais de saúde para verificar se está apto. Portanto, seja sincero ao responder às perguntas feitas durante a triagem e não omita informações importantes, pois disso depende a segurança do doador e do receptor.


Lembre-se: nada de jejum. É importante estar bem alimentado para doar sangue, assim como beber bastante água desde o dia anterior à doação.


O agendamento da doação de sangue é obrigatório e pode ser feito pelo site Agenda DF – Serviço de Agendamentos do Distrito Federal ou pelo telefone 160, opção 2. O Hemocentro de Brasília está localizado no Setor Médico Hospitalar Norte (início da W3 Norte), próximo ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran) e à Fepecs, e atende de segunda a sábado, das 7h15 às 18h.










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Ciência na Estrada leva oficinas tecnológicas e palestra de Sérgio Sacani para Sobradinho II

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Ciência para todos os gostos. Esse é o mote da programação gratuita oferecida pelo projeto Ciência na Estrada, que ocorre até domingo (27), próximo à Administração Regional de Sobradinho II. A iniciativa promove palestras, workshops, oficinas e atividades interativas voltadas para pessoas de diferentes idades, com o propósito de explorar o mundo científico de forma acessível e divertida.


Entre as atrações, a que mais chamou a atenção de Endrick Marley da Silva, de 12 anos, foi a oficina de robótica. “Eu gostei de ver um robô que se move por meio de um sensor e tem o objetivo de pegar uma pecinha”, contou o garoto, que visitava o evento com os primos e o tio, Maurício Pereira, 41. “Sempre procuro inseri-los nesse mundo porque hoje eles vivem cada vez mais essa era digital”, comenta Maurício.


Endrick Marley da Silva: “Eu gostei de ver um robô que se move por meio de um sensor e tem o objetivo de pegar uma pecinha” | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília


Já para os estudantes do Sesi de Sobradinho II, Pietro Antônio Sousa, 17, e Antonielle Cordeiro, 16, o ponto alto foi a palestra de Sérgio Sacani — geofísico, youtuber e podcaster. “Ele trouxe uma abordagem divertida e acessível sobre ciência e tecnologia. É uma grande referência, e achei muito interessante termos essa oportunidade de interação, podendo até tirar dúvidas. Gostei muito de o evento ter trazido ele, além das outras atividades”, destacou Pietro.


Antonielle compartilhou do entusiasmo do colega: “Sou apaixonada por astronomia e já aprendi muita coisa com o Sérgio. Foi ótimo poder falar pessoalmente com ele”.


Principais atrativos



Durante os cinco dias de evento, os visitantes podem participar de oficinas de robótica, desenvolvimento de jogos, simulações astronômicas e desafios de inovação voltados à solução de problemas locais.


A programação inclui demonstrações químicas interativas do projeto Einstein Jr., além de experiências conduzidas pelo influenciador Murilo Miguel. Uma das grandes novidades é o ônibus Ciência na Estrada, estrutura inovadora que simula uma nave futurista, proporcionando uma experiência sensorial imersiva com realidade virtual 360º e conteúdos interativos. Os ingressos estão disponíveis gratuitamente pela plataforma Sympla.


Ciência no cotidiano


O geofísico e youtuber Sérgio Sacani foi um dos principais nomes do evento; para ele, “a ciência tem que ser divertida”


O evento também conta com a participação de influenciadores científicos como Domingos dos Santos e Murilo Miguel. “Esse evento é fundamental para plantar a semente da ciência e da tecnologia na cabeça da criançada, que é o nosso futuro. A ciência tem que ser divertida, esse é o lema”, defende Sérgio Sacani, um dos principais divulgadores científicos do país, por meio do canal Space Today.


Já Murilo Miguel, que é diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista (TEA), compartilha a própria história como inspiração para outros jovens. “Eu consegui superar isso e quero mostrar que qualquer um pode chegar aqui, aproveitar e dar um passo à frente na ciência”, declarou.



Para o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Leonardo Reisman, a participação dos jovens resume bem o objetivo do projeto. “Acreditamos que popularizar a ciência é plantar sementes no futuro. Cada criança e jovem que tem a chance de explorar esse universo pode se tornar o próximo grande talento que fará a diferença nas regiões administrativas do DF. Queremos despertar sonhos e mostrar que a ciência e a tecnologia estão ao alcance de todos”, afirma.


Promovida pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti-DF), em parceria com o Instituto de Gestão e Execução de Projetos (Igepex), a iniciativa aproxima ciência e tecnologia da comunidade. O projeto itinerante já passou por Ceilândia e Samambaia — regiões que reuniram mais de 8 mil participantes — e seguirá para Sol Nascente, Brazlândia, Santa Maria, Arapoanga, Vicente Pires, Riacho Fundo e Guará ainda este ano.


26/04/2025 - Ciência na Estrada leva oficinas tecnológicas e palestra de Sérgio Sacani para Sobradinho II










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https://jornalismodigitaldf.com.br/ciencia-na-estrada-leva-oficinas-tecnologicas-e-palestra-de-sergio-sacani-para-sobradinho-ii/?fsp_sid=143214
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Ciência na Estrada leva oficinas tecnológicas e palestra de Sérgio Sacani para Sobradinho II

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Ciência para todos os gostos. Esse é o mote da programação gratuita oferecida pelo projeto Ciência na Estrada, que ocorre até domingo (27), próximo à Administração Regional de Sobradinho II. A iniciativa promove palestras, workshops, oficinas e atividades interativas voltadas para pessoas de diferentes idades, com o propósito de explorar o mundo científico de forma acessível e divertida.


Entre as atrações, a que mais chamou a atenção de Endrick Marley da Silva, de 12 anos, foi a oficina de robótica. “Eu gostei de ver um robô que se move por meio de um sensor e tem o objetivo de pegar uma pecinha”, contou o garoto, que visitava o evento com os primos e o tio, Maurício Pereira, 41. “Sempre procuro inseri-los nesse mundo porque hoje eles vivem cada vez mais essa era digital”, comenta Maurício.


Endrick Marley da Silva: “Eu gostei de ver um robô que se move por meio de um sensor e tem o objetivo de pegar uma pecinha” | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília


Já para os estudantes do Sesi de Sobradinho II, Pietro Antônio Sousa, 17, e Antonielle Cordeiro, 16, o ponto alto foi a palestra de Sérgio Sacani — geofísico, youtuber e podcaster. “Ele trouxe uma abordagem divertida e acessível sobre ciência e tecnologia. É uma grande referência, e achei muito interessante termos essa oportunidade de interação, podendo até tirar dúvidas. Gostei muito de o evento ter trazido ele, além das outras atividades”, destacou Pietro.


Antonielle compartilhou do entusiasmo do colega: “Sou apaixonada por astronomia e já aprendi muita coisa com o Sérgio. Foi ótimo poder falar pessoalmente com ele”.


Principais atrativos



Durante os cinco dias de evento, os visitantes podem participar de oficinas de robótica, desenvolvimento de jogos, simulações astronômicas e desafios de inovação voltados à solução de problemas locais.


A programação inclui demonstrações químicas interativas do projeto Einstein Jr., além de experiências conduzidas pelo influenciador Murilo Miguel. Uma das grandes novidades é o ônibus Ciência na Estrada, estrutura inovadora que simula uma nave futurista, proporcionando uma experiência sensorial imersiva com realidade virtual 360º e conteúdos interativos. Os ingressos estão disponíveis gratuitamente pela plataforma Sympla.


Ciência no cotidiano


O geofísico e youtuber Sérgio Sacani foi um dos principais nomes do evento; para ele, “a ciência tem que ser divertida”


O evento também conta com a participação de influenciadores científicos como Domingos dos Santos e Murilo Miguel. “Esse evento é fundamental para plantar a semente da ciência e da tecnologia na cabeça da criançada, que é o nosso futuro. A ciência tem que ser divertida, esse é o lema”, defende Sérgio Sacani, um dos principais divulgadores científicos do país, por meio do canal Space Today.


Já Murilo Miguel, que é diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista (TEA), compartilha a própria história como inspiração para outros jovens. “Eu consegui superar isso e quero mostrar que qualquer um pode chegar aqui, aproveitar e dar um passo à frente na ciência”, declarou.



Para o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Leonardo Reisman, a participação dos jovens resume bem o objetivo do projeto. “Acreditamos que popularizar a ciência é plantar sementes no futuro. Cada criança e jovem que tem a chance de explorar esse universo pode se tornar o próximo grande talento que fará a diferença nas regiões administrativas do DF. Queremos despertar sonhos e mostrar que a ciência e a tecnologia estão ao alcance de todos”, afirma.


Promovida pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti-DF), em parceria com o Instituto de Gestão e Execução de Projetos (Igepex), a iniciativa aproxima ciência e tecnologia da comunidade. O projeto itinerante já passou por Ceilândia e Samambaia — regiões que reuniram mais de 8 mil participantes — e seguirá para Sol Nascente, Brazlândia, Santa Maria, Arapoanga, Vicente Pires, Riacho Fundo e Guará ainda este ano.


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