Paciente da rede pública de saúde relata desafios e apoios na batalha contra o câncer

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Regina Souza Bispo, 53 anos, sentiu o sangue gelar ao receber o diagnóstico de câncer de mama entre 2023 e 2024. Mesmo após quatro mamografias e ecografias sem indícios da doença, ela notava algo diferente no próprio corpo. “Eu sentia uma diferença entre as mamas e fiquei incomodada. Minha ginecologista disse que eram cistos por conta da menopausa”, conta.


Após o diagnóstico de câncer, Regina Souza Bispo conseguiu se recuperar após exames e tratamento pela rede pública de saúde | Foto: Alberto Ruy/IgesDF


Hoje, depois de uma cirurgia e sessões de quimioterapia e radioterapia, todas realizadas pelo SUS, Regina relembra os momentos mais dolorosos e celebra a vitória da vida e da medicina. “Minha ginecologista me encaminhou para uma mastologista, que foi quem sugeriu fazermos uma punção, depois de mais duas mamografias que não apontavam o câncer maligno”, conta.


Com o diagnóstico de câncer finalmente confirmado, Regina sentiu como se aquilo fosse uma sentença. “Aí o inferno congela, né? Você pensa que vai morrer, porque é câncer. Foi então que a médica solicitou a cirurgia e o encaminhamento para a oncologia”, conta. Após entrar na fila da regulação da Secretaria da Saúde, Regina foi chamada para realizar a cirurgia no Hospital de Sobradinho.


“Não são todos os países que oferecem tratamento gratuito, não. Sempre há o que melhorar. Porém, o que eu tenho hoje de respaldo no meu tratamento, eu encontrei aqui”, afirma Regina, que fez quimioterapia e radioterapia pelo SUS


Após o período de recuperação da cirurgia, Regina chegou ao Hospital de Base encaminhada para o início das sessões de quimioterapia. “A primeira vez que você vai fazer quimioterapia, dá a impressão de que você vai morrer. Sentia uma sensação estranha no rosto, como se eu estivesse tendo uma crise de sinusite”, lembra. “Depois de algumas sessões, essa sensação passa”, conta Regina.



Com o tempo, os efeitos colaterais se intensificaram. “Engordei 15 quilos por causa dos remédios. Tive enjoo, vômitos e, na penúltima quimio, fui diagnosticada com neuropatia periférica. Sentia as mãos e pernas dormentes, como se estivessem sendo esmagadas”. A reação adversa é considerada comum em algumas pessoas que passam pelo tratamento.


Após a quimioterapia, Regina iniciou sessões de radioterapia no Hospital Santa Lúcia, também pelo SUS. “Foram 15 dias seguidos. Eles marcam a pele com caneta e colocam esparadrapos. A pele fica muito sensível. Durante e depois do tratamento, nada de sol”, explica. “Os médicos disseram que o efeito da radioterapia é eterno”.


A rotina mudou completamente. “Antes, eu era cabeleireira e tirava até R$ 10 mil por mês. De repente, parei de trabalhar. Todo o dinheiro que eu tinha foi usado com transporte para o tratamento.” Apesar das dificuldades, ela se considera uma sobrevivente. “Muita gente descobre tarde demais.”


O apoio do marido foi fundamental, conta ela: “Ele esteve ao meu lado em tudo. Me dava banho, fazia minha comida, me levantava. Trabalhava à noite e, mesmo cansado, cuidava de mim. Já meus amigos e familiares desapareceram”.


O SUS e o atendimento no Hospital de Base


Regina elogia o atendimento que recebeu no Hospital de Base: “Todos os médicos que passaram por mim me atenderam bem. Todos os exames que eu precisei fazer, eu fiz”


Regina avaliou como muito bom o atendimento que recebeu durante o seu tratamento no Hospital de Base do Distrito Federal e agradece pela existência do Sistema Único de Saúde. “Se eu tivesse que pagar tudo o que eu fiz, se vendesse minha casa, meu carro, mesmo assim não dava pra pagar o tratamento. Cada quimioterapia que eu fiz custava R$ 25 mil. É muito dinheiro, né? Uma cirurgia, as sessões de radioterapia, não teria dinheiro nunca para isso”, lembra.


“Quando eu cheguei aqui no Hospital de Base, descobri que esses médicos têm muita empatia pelos doentes, sabe? Os médicos olham pra você com amor, com respeito. Eles se doam de verdade”, sentencia Regina. “Para trabalhar em hospital, tem que ter muito amor. Eu fui muito bem-atendida por todos. Fiquei internada três dias na UTI, e seis dias no décimo andar. Todos os médicos que passaram por mim me atenderam bem. Todos os exames que eu precisei fazer, eu fiz. Bendito seja o SUS.”



“Se eu tivesse que pagar tudo o que eu fiz, se vendesse minha casa, meu carro, mesmo assim não dava pra pagar o tratamento. Cada quimioterapia que eu fiz custava R$ 25 mil. É muito dinheiro, né? Uma cirurgia, as sessões de radioterapia, não teria dinheiro nunca para isso”


Regina Souza Bispo



De acordo com Regina, sem o SUS, a maioria das pessoas nunca iria conseguir fazer um tratamento digno. “Não são todos os países que oferecem tratamento gratuito, não. Sempre há o que melhorar. Porém, o que eu tenho hoje de respaldo no meu tratamento, eu encontrei aqui”, lembra.


Regina faz questão de agradecer o cuidado que recebeu dos médicos do ambulatório de oncologia do Hospital de Base. “Queria agradecer às doutoras Ana Carolina, Milena Macedo Couto, Juliana Moura Ribeiro, Thatiani Dini e Maritha Araújo, e também a Leonardo Guerra, pelo carinho que tiveram comigo esse tempo todo. Foram todos maravilhosos comigo, sempre me dando toda a atenção e me ajudando a encarar o tratamento”, lembra.


Ao final da entrevista, Regina não consegue mais segurar as lágrimas. “O câncer não foi um atestado de óbito para mim. É uma chance que você tem na vida de melhorar como pessoa. Você tem a oportunidade de enxergar a vida com outros olhos e de ver que Deus existe de verdade. E você não escuta a voz dele só quando você não quer. Quando você se fecha, você não consegue escutar nem você mesmo, mas quando abre os olhos e o coração, Deus fala nitidamente. É amor. É só amor”, conclui Regina.


*Com informações do IgesDF


 










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Podcast divulga resultado de pesquisa sobre clima organizacional na SSP-DF

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A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) lançou o podcast Apresentação dos resultados da pesquisa de avaliação do clima organizacional no âmbito da SSP-DF sobre os principais resultados da pesquisa de clima organizacional realizada com os servidores da pasta. A ação integra o eixo Servidor Mais Seguro, parte do Programa Segurança Integral, e tem como objetivo dar visibilidade às percepções dos profissionais sobre o ambiente de trabalho, saúde mental, casos de assédio e discriminação.

A pesquisa foi viabilizada por meio do Acordo de Cooperação Técnica nº 02/2024, firmado entre a SSP-DF e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Foram realizados estudos conjuntos, com foco na melhoria das condições internas de trabalho.

A ação integra o eixo Servidor Mais Seguro, parte do Programa Segurança Integral | Foto: Divulgação/SSP-DF

O levantamento ouviu 300 servidores — quase metade do total de 645 que atuam na pasta — e apresentou dados relevantes sobre o bem-estar no serviço público. No podcast, os ouvintes podem entender como a pesquisa foi conduzida, quais os principais achados e as medidas que podem ser adotadas para promover um ambiente de trabalho mais saudável e acolhedor.

“A intenção é expandir a iniciativa para outras forças de segurança. O levantamento é um passo importante para ouvir os servidores e construir um ambiente organizacional mais respeitoso, seguro e produtivo”, destacou o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar.





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https://jornalismodigitaldf.com.br/podcast-divulga-resultado-de-pesquisa-sobre-clima-organizacional-na-ssp-df/?fsp_sid=134220
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Podcast divulga resultado de pesquisa sobre clima organizacional na SSP-DF

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A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) lançou o podcast Apresentação dos resultados da pesquisa de avaliação do clima organizacional no âmbito da SSP-DF sobre os principais resultados da pesquisa de clima organizacional realizada com os servidores da pasta. A ação integra o eixo Servidor Mais Seguro, parte do Programa Segurança Integral, e tem como objetivo dar visibilidade às percepções dos profissionais sobre o ambiente de trabalho, saúde mental, casos de assédio e discriminação.

A pesquisa foi viabilizada por meio do Acordo de Cooperação Técnica nº 02/2024, firmado entre a SSP-DF e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Foram realizados estudos conjuntos, com foco na melhoria das condições internas de trabalho.

A ação integra o eixo Servidor Mais Seguro, parte do Programa Segurança Integral | Foto: Divulgação/SSP-DF

O levantamento ouviu 300 servidores — quase metade do total de 645 que atuam na pasta — e apresentou dados relevantes sobre o bem-estar no serviço público. No podcast, os ouvintes podem entender como a pesquisa foi conduzida, quais os principais achados e as medidas que podem ser adotadas para promover um ambiente de trabalho mais saudável e acolhedor.

“A intenção é expandir a iniciativa para outras forças de segurança. O levantamento é um passo importante para ouvir os servidores e construir um ambiente organizacional mais respeitoso, seguro e produtivo”, destacou o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar.





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DF terá projeto inédito de apoio a atletas da segurança pública em competição internacional

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A Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF) instituiu, por meio da Portaria nº 36/2025, o projeto Competindo com Segurança. A iniciativa prevê o apoio a até 111 agentes da segurança pública do DF – entre policiais militares, civis, bombeiros e servidores do Detran-DF – que participarão do World Police and Fire Games (WPFG), evento esportivo internacional que, este ano, será realizado em Birmingham, Alabama (EUA).




“O esporte é uma ferramenta de valorização, bem-estar e integração, e essa iniciativa reforça nosso compromisso com políticas públicas que unem inclusão e desenvolvimento”


Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer



Os interessados deverão protocolar requerimento com a documentação exigida no prazo de até 60 dias antes do início da competição. A análise será feita pela unidade técnica da SEL-DF e por uma comissão especial designada. O apoio será operacionalizado pelo programa Compete Brasília, respeitando a disponibilidade orçamentária.


A medida é inédita e busca ampliar a presença do DF em eventos esportivos internacionais, além de valorizar o desempenho esportivo de servidores que atuam diariamente na promoção da segurança da população.


Representação internacional



“Este projeto reconhece a importância dos nossos agentes de segurança pública também como representantes esportivos do Distrito Federal”, afirma o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. “O esporte é uma ferramenta de valorização, bem-estar e integração, e essa iniciativa reforça nosso compromisso com políticas públicas que unem inclusão e desenvolvimento.”


Os atletas selecionados deverão apresentar documentação como aval do órgão de origem, passaporte válido, visto, inscrição no evento e comprovação de habilitação esportiva. Em caso de indeferimento do pedido, será possível apresentar recurso no prazo de 48 horas.


O projeto é regulamentado conforme os dispositivos da lei nº 5.797/2016, que trata do Compete Brasília, programa de apoio à participação de atletas do DF em competições nacionais e internacionais.


*Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer










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https://jornalismodigitaldf.com.br/df-tera-projeto-inedito-de-apoio-a-atletas-da-seguranca-publica-em-competicao-internacional/?fsp_sid=134207
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DF terá projeto inédito de apoio a atletas da segurança pública em competição internacional

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A Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF) instituiu, por meio da Portaria nº 36/2025, o projeto Competindo com Segurança. A iniciativa prevê o apoio a até 111 agentes da segurança pública do DF – entre policiais militares, civis, bombeiros e servidores do Detran-DF – que participarão do World Police and Fire Games (WPFG), evento esportivo internacional que, este ano, será realizado em Birmingham, Alabama (EUA).




“O esporte é uma ferramenta de valorização, bem-estar e integração, e essa iniciativa reforça nosso compromisso com políticas públicas que unem inclusão e desenvolvimento”


Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer



Os interessados deverão protocolar requerimento com a documentação exigida no prazo de até 60 dias antes do início da competição. A análise será feita pela unidade técnica da SEL-DF e por uma comissão especial designada. O apoio será operacionalizado pelo programa Compete Brasília, respeitando a disponibilidade orçamentária.


A medida é inédita e busca ampliar a presença do DF em eventos esportivos internacionais, além de valorizar o desempenho esportivo de servidores que atuam diariamente na promoção da segurança da população.


Representação internacional



“Este projeto reconhece a importância dos nossos agentes de segurança pública também como representantes esportivos do Distrito Federal”, afirma o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. “O esporte é uma ferramenta de valorização, bem-estar e integração, e essa iniciativa reforça nosso compromisso com políticas públicas que unem inclusão e desenvolvimento.”


Os atletas selecionados deverão apresentar documentação como aval do órgão de origem, passaporte válido, visto, inscrição no evento e comprovação de habilitação esportiva. Em caso de indeferimento do pedido, será possível apresentar recurso no prazo de 48 horas.


O projeto é regulamentado conforme os dispositivos da lei nº 5.797/2016, que trata do Compete Brasília, programa de apoio à participação de atletas do DF em competições nacionais e internacionais.


*Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer










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Cine Brasília vai ganhar anexo com cinemateca

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O anexo do Cine Brasília, espaço que constava do projeto original do arquiteto Oscar Niemeyer para o cinema, vai começar a ser construído. Segundo o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, estão em andamento os trâmites para a construção do prédio.


Edital sobre o novo local a ser construído na área do cinema tem previsão de publicação para as próximas semanas | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília



“É muito importante que esta ideia tenha voltado, com a ampliação do Cine Brasília abrindo outras pequenas salas de cinema, salas de discussão, biblioteca”


Sérgio Moriconi, da curadoria do Cine Brasília



De acordo com o titular da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), já foi feita uma reunião entre a pasta e a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) para tratar do concurso público de arquitetura para escolha do projeto do anexo. O edital tem previsão de ser publicado nas próximas semanas.


“Este é um pedido antigo da comunidade cultural e que, agora, tem tudo para sair do papel”, afirma Abrantes. “Este concurso visa a contratar o projeto, que será voltado para uma espécie de memorial, com salas de discussão, por exemplo. É também uma vocação do Cine Brasília formar uma cinemateca. O novo espaço, inclusive, poderá abrigar o acervo do cineasta Vladimir Carvalho.”



Integrante da curadoria do Cine Brasília, o professor e cineasta Sérgio Moriconi comemora a novidade: “É muito importante que esta ideia tenha voltado, com a ampliação do Cine Brasília abrindo outras pequenas salas de cinema, salas de discussão, biblioteca”. 


Moriconi também reforça a ideia de montar uma cinemateca: “Nossa cidade tem uma história heroica, com cinegrafistas que documentaram a construção de Brasília desde o início. Então, a cinemateca seria essa lugar de memória, dinâmico, de discussão do cinema de Brasília e da guarda de todas as obras cinematográficas e fotográficas que documentaram a cidade – e que a documentarão no futuro também”.


*Com informações da Secec-DF










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https://jornalismodigitaldf.com.br/cine-brasilia-vai-ganhar-anexo-com-cinemateca/?fsp_sid=134194
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Cine Brasília vai ganhar anexo com cinemateca

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O anexo do Cine Brasília, espaço que constava do projeto original do arquiteto Oscar Niemeyer para o cinema, vai começar a ser construído. Segundo o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, estão em andamento os trâmites para a construção do prédio.


Edital sobre o novo local a ser construído na área do cinema tem previsão de publicação para as próximas semanas | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília



“É muito importante que esta ideia tenha voltado, com a ampliação do Cine Brasília abrindo outras pequenas salas de cinema, salas de discussão, biblioteca”


Sérgio Moriconi, da curadoria do Cine Brasília



De acordo com o titular da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), já foi feita uma reunião entre a pasta e a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) para tratar do concurso público de arquitetura para escolha do projeto do anexo. O edital tem previsão de ser publicado nas próximas semanas.


“Este é um pedido antigo da comunidade cultural e que, agora, tem tudo para sair do papel”, afirma Abrantes. “Este concurso visa a contratar o projeto, que será voltado para uma espécie de memorial, com salas de discussão, por exemplo. É também uma vocação do Cine Brasília formar uma cinemateca. O novo espaço, inclusive, poderá abrigar o acervo do cineasta Vladimir Carvalho.”



Integrante da curadoria do Cine Brasília, o professor e cineasta Sérgio Moriconi comemora a novidade: “É muito importante que esta ideia tenha voltado, com a ampliação do Cine Brasília abrindo outras pequenas salas de cinema, salas de discussão, biblioteca”. 


Moriconi também reforça a ideia de montar uma cinemateca: “Nossa cidade tem uma história heroica, com cinegrafistas que documentaram a construção de Brasília desde o início. Então, a cinemateca seria essa lugar de memória, dinâmico, de discussão do cinema de Brasília e da guarda de todas as obras cinematográficas e fotográficas que documentaram a cidade – e que a documentarão no futuro também”.


*Com informações da Secec-DF










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Quem é o patriota que PF tentou desbloquear senha 10 milhões de vezes

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Preso pelos atos de vandalismo nas sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023, o “patriota” Renato Marchesini Figueiredo ainda não teve seu celular desbloqueado após 10 milhões de tentativas feitas pela Polícia Federal (PF). Ele ganhou liberdade provisória 10 dias depois, após audiência de custódia, mediante a imposição de medidas cautelares, como o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de usar as redes sociais.


Morador de Franca, em São Paulo, Marchesini trabalhava em uma empresa de consórcios automotivos e imobiliários. Em 2021, passou a se engajar mais ativamente no movimento em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro e, durante a campanha presidencial de 2022, começou a produzir e divulgar material contra o Supremo Tribunal Federal (STF), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e contra Lula, então candidato do PT.


6 imagens
Patriota começou a intensificar ataques a instituições em 2021
Renato Marchesini mora em Franca (SP)
Bolsonaro em ato a favor da anistia dos presos pelo 8 de Janeiro
Renato Marchesini,
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Patriota trabalhava em uma empresa que vendia consórcios em Franca

Reprodução
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Patriota começou a intensificar ataques a instituições em 2021

Reprodução
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"Patriota" Renato Marchesini foi preso nos atos de 8 de Janeiro

Reprodução
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Renato Marchesini mora em Franca (SP)

Reprodução
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Bolsonaro em ato a favor da anistia dos presos pelo 8 de Janeiro

DANILO M. YOSHIOKA/ESPECIAL METRÓPOLES @danilomartinsyoshioka
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Renato Marchesini, "patriota" que não tenha a senha do celular quebrada pela PF

Reprodução

A última postagem do “patriota” em suas redes sociais foi feita em 12 de dezembro de 2022. Antes disso, Marchesini publicou fotos e vídeos disseminados entre os militantes bolsonaristas, com ataques aos ministros Alexandre de Moraes e Roberto Barroso, do STF e do TSE, além de questionamentos sobre a segurança das urnas eletrônicas. Ele também manifestava apoio a bolsonaristas como Roberto Jefferson, Paulo Guedes e Regina Duarte.


Depois das eleições, com a vitória de Lula sobre Bolsonaro, Marchesini passou a publicar vídeos próprios e de outros militantes de direita, em manifestações a favor de uma intervenção militar e nos acampamentos em frente aos quartéis do Exército. Em um desses vídeos, o “patriota” informa a data e mostra a mobilização dos manifestantes: “Franca, 3 de novembro de 2022. A resistência continua. SOS Forças Armadas”, diz.



Atualmente, Marchesini tem em seu nome uma empresa registrada em 2021 como Reteh, na categoria de Microempreendedor Individual (MEI), no ramo de “atividades auxiliares dos transportes terrestres não especificadas”. O “patriota” foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, associação criminosa armada, golpe de Estado e dano qualificado contra o patrimônio da União.


Na próxima terça-feira (15/4), Marchesini tem audiência de instrução e julgamento marcada pelo STF, por videoconferência. Quatro testemunhas de acusação serão ouvidas, entre elas o comandante do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Distrito Federal, coronel Carlos Eduardo Melo de Souza, e três outros PMs que participaram da operação realizada em 8 de janeiro.


Tentativas de desbloqueio


Em laudo pericial, a PF relatou que o celular apreendido com Renato Marchesini foi submetido a um processo de quebra de senha com o software Cellebrite Premium, usado pela corporação para acessar dados de dispositivos protegidos por padrões de bloqueio. A ferramenta gerou um “dicionário” com base nas informações biográficas de Marchesini. Essas palavras e números foram combinados para gerar possíveis senhas com letras e números, sem sucesso.


Por conta disso, o policial responsável pela investigação respondeu negativamente a cinco das seis solicitações feitas pelo STF. Só conseguiu identificar o modelo do dispositivo, um Samsung Galaxy A30, com a tela rachada, e afirmou que “foram testadas cerca de 10 milhões de senhas, mas não foi possível desbloquear o aparelho”. Ao final, o celular foi devolvido junto com o laudo para o setor da PF responsável por executar as determinações da Suprema Corte.






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https://jornalismodigitaldf.com.br/quem-e-o-patriota-que-pf-tentou-desbloquear-senha-10-milhoes-de-vezes/?fsp_sid=134174
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Quem é o patriota que PF tentou desbloquear senha 10 milhões de vezes

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Preso pelos atos de vandalismo nas sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023, o “patriota” Renato Marchesini Figueiredo ainda não teve seu celular desbloqueado após 10 milhões de tentativas feitas pela Polícia Federal (PF). Ele ganhou liberdade provisória 10 dias depois, após audiência de custódia, mediante a imposição de medidas cautelares, como o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de usar as redes sociais.


Morador de Franca, em São Paulo, Marchesini trabalhava em uma empresa de consórcios automotivos e imobiliários. Em 2021, passou a se engajar mais ativamente no movimento em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro e, durante a campanha presidencial de 2022, começou a produzir e divulgar material contra o Supremo Tribunal Federal (STF), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e contra Lula, então candidato do PT.


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Patriota começou a intensificar ataques a instituições em 2021
Renato Marchesini mora em Franca (SP)
Bolsonaro em ato a favor da anistia dos presos pelo 8 de Janeiro
Renato Marchesini,
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Patriota trabalhava em uma empresa que vendia consórcios em Franca

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Patriota começou a intensificar ataques a instituições em 2021

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"Patriota" Renato Marchesini foi preso nos atos de 8 de Janeiro

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Renato Marchesini mora em Franca (SP)

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Bolsonaro em ato a favor da anistia dos presos pelo 8 de Janeiro

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Renato Marchesini, "patriota" que não tenha a senha do celular quebrada pela PF

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A última postagem do “patriota” em suas redes sociais foi feita em 12 de dezembro de 2022. Antes disso, Marchesini publicou fotos e vídeos disseminados entre os militantes bolsonaristas, com ataques aos ministros Alexandre de Moraes e Roberto Barroso, do STF e do TSE, além de questionamentos sobre a segurança das urnas eletrônicas. Ele também manifestava apoio a bolsonaristas como Roberto Jefferson, Paulo Guedes e Regina Duarte.


Depois das eleições, com a vitória de Lula sobre Bolsonaro, Marchesini passou a publicar vídeos próprios e de outros militantes de direita, em manifestações a favor de uma intervenção militar e nos acampamentos em frente aos quartéis do Exército. Em um desses vídeos, o “patriota” informa a data e mostra a mobilização dos manifestantes: “Franca, 3 de novembro de 2022. A resistência continua. SOS Forças Armadas”, diz.



Atualmente, Marchesini tem em seu nome uma empresa registrada em 2021 como Reteh, na categoria de Microempreendedor Individual (MEI), no ramo de “atividades auxiliares dos transportes terrestres não especificadas”. O “patriota” foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, associação criminosa armada, golpe de Estado e dano qualificado contra o patrimônio da União.


Na próxima terça-feira (15/4), Marchesini tem audiência de instrução e julgamento marcada pelo STF, por videoconferência. Quatro testemunhas de acusação serão ouvidas, entre elas o comandante do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Distrito Federal, coronel Carlos Eduardo Melo de Souza, e três outros PMs que participaram da operação realizada em 8 de janeiro.


Tentativas de desbloqueio


Em laudo pericial, a PF relatou que o celular apreendido com Renato Marchesini foi submetido a um processo de quebra de senha com o software Cellebrite Premium, usado pela corporação para acessar dados de dispositivos protegidos por padrões de bloqueio. A ferramenta gerou um “dicionário” com base nas informações biográficas de Marchesini. Essas palavras e números foram combinados para gerar possíveis senhas com letras e números, sem sucesso.


Por conta disso, o policial responsável pela investigação respondeu negativamente a cinco das seis solicitações feitas pelo STF. Só conseguiu identificar o modelo do dispositivo, um Samsung Galaxy A30, com a tela rachada, e afirmou que “foram testadas cerca de 10 milhões de senhas, mas não foi possível desbloquear o aparelho”. Ao final, o celular foi devolvido junto com o laudo para o setor da PF responsável por executar as determinações da Suprema Corte.






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Por excesso de barulho, veículo é recolhido na Asa Sul

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Na tarde desta segunda-feira (7), na Asa Sul, o Detran-DF atendeu uma ocorrência de perturbação de sossego devido ao som constante de alarme de um veículo. Os moradores da SQS 102 entraram em contato com o Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob) para denunciar que um automóvel estava com o alarme disparado havia horas.


Mensagem no vidro traseiro do carro: barulho incessante perturbou a vizinhança | Foto: Divulgação/Detran-DF


Os moradores relataram aos agentes de trânsito que o barulho persistia desde a noite anterior, causando incômodo à vizinhança. Alguns moradores afixaram nos vidros do carro mensagens de protesto, como “Nunca mais estacione aqui”.


As equipes do Detran-DF, constataram que além do barulho contínuo, o veículo estava estacionado de forma irregular. O proprietário não foi localizado, mas foi autuado, e o veículo, removido ao depósito.


De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), usar indevidamente no veículo aparelho de alarme ou que produza sons e ruído que perturbem o sossego público é considerada uma infração média, cuja penalidade é multa de R$ 130,16, quatro pontos na CNH e remoção do veículo.


O proprietário ainda foi autuado por estacionar o veículo em desacordo com as posições estabelecidas no CTB – o que também configura uma infração de natureza média.


 


*Com informações do Detran-DF










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Por excesso de barulho, veículo é recolhido na Asa Sul

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Na tarde desta segunda-feira (7), na Asa Sul, o Detran-DF atendeu uma ocorrência de perturbação de sossego devido ao som constante de alarme de um veículo. Os moradores da SQS 102 entraram em contato com o Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob) para denunciar que um automóvel estava com o alarme disparado havia horas.


Mensagem no vidro traseiro do carro: barulho incessante perturbou a vizinhança | Foto: Divulgação/Detran-DF


Os moradores relataram aos agentes de trânsito que o barulho persistia desde a noite anterior, causando incômodo à vizinhança. Alguns moradores afixaram nos vidros do carro mensagens de protesto, como “Nunca mais estacione aqui”.


As equipes do Detran-DF, constataram que além do barulho contínuo, o veículo estava estacionado de forma irregular. O proprietário não foi localizado, mas foi autuado, e o veículo, removido ao depósito.


De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), usar indevidamente no veículo aparelho de alarme ou que produza sons e ruído que perturbem o sossego público é considerada uma infração média, cuja penalidade é multa de R$ 130,16, quatro pontos na CNH e remoção do veículo.


O proprietário ainda foi autuado por estacionar o veículo em desacordo com as posições estabelecidas no CTB – o que também configura uma infração de natureza média.


 


*Com informações do Detran-DF










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Quedas em idosos: entenda os riscos nesta fase da vida

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Com o aumento da expectativa de vida, o envelhecimento da população tem levado a um crescimento expressivo no número de fraturas entre idosos. As mais comuns atingem regiões essenciais para a locomoção, como quadril e joelho, comprometendo diretamente a qualidade de vida na terceira idade.


Dados do Datasus mostram que, apenas no primeiro bimestre de 2024, foram registrados mais de 17 mil atendimentos hospitalares e 9 mil atendimentos ambulatoriais relacionados a quedas entre idosos de 60 a 110 anos. Os números acendem um alerta para a frequência desses casos e reforçam a importância da prevenção.


O ortopedista Isaías Chaves aponta a osteoporose como um dos principais fatores de risco.


“A osteoporose, que enfraquece os ossos, é três vezes mais comum em mulheres e está diretamente relacionada ao aumento das fraturas em idosos. Quando somamos isso à maior tendência a quedas, o risco cresce de forma significativa”, explica.


Por que os idosos estão mais vulneráveis a fraturas?


As fraturas de quadril, em especial, costumam ocorrer a partir de quedas simples, causadas por uma combinação de fatores. Veja os principais:



  • Perda de equilíbrio: com o envelhecimento, há uma redução natural da agilidade e da coordenação motora, o que aumenta o risco de quedas.

  • Comprometimento da visão: a dificuldade para enxergar obstáculos torna os ambientes mais perigosos.

  • Fragilidade óssea: por volta dos 65 anos, o organismo passa a perder mais massa óssea do que é capaz de produzir. Nas mulheres, esse processo é intensificado por mudanças hormonais.


“As fraturas de quadril estão entre as mais graves e podem ter consequências devastadoras. Estima-se que metade dos idosos que sofrem esse tipo de lesão não consegue recuperar a independência”, alerta o médico.



Prevenção


Com o intuito de reduzir os riscos de fraturas, a prevenção é o caminho mais eficaz. Para isso, alguns cuidados são fundamentais.



  • Cuide da osteoporose: a identificação e tratamento da osteoporose é essencial para evitar grandes danos em casos de quedas. Por isso, se indica adotar uma dieta rica em cálcio e vitamina D junto a exercícios regulares.

  • Adapte o ambiente: mudanças simples são importantes para evitar acidentes. É o caso de retirada de tapetes soltos, instalação de barras de apoio e melhora da iluminação.

  • Utilize calçados corretos: usar calçados com solado antiderrapante ajuda a evitar escorregões.

  • Faça fisioterapia preventiva: a fisioterapia auxilia na melhora do equilíbrio, da força muscular e da mobilidade, reduzindo as chances de queda.

  • Monitore regularmente: consultar periodicamente ajuda na identificação de outros fatores de risco, como a hipertensão.


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Segundo domingo do programa Lazer Para Todos atrai 15.950 visitantes ao Zoológico e ao Jardim Botânico

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Os domingos têm sido de muito público no Jardim Botânico de Brasília (JBB) e na Fundação Zoológico de Brasília (Zoo Brasília). Os espaços considerados cartões-postais do Distrito Federal estão recebendo milhares de visitantes. São famílias inteiras, turistas, frequentadores assíduos e até pessoas que estão indo pela primeira vez aos locais em virtude do incentivo do Governo do Distrito Federal (GDF) que facilitou o acesso aos espaços aos domingos e feriados por meio do Lazer Para Todos, que isenta o pagamento da entrada, e do Vai de Graça, que libera o transporte público de forma gratuita.



“Estamos conseguindo garantir mais lazer ao brasiliense e aos turistas, que estão tendo a oportunidade de visitar espaços emblemáticos da cidade com entrada livre e transporte gratuito”


Governador Ibaneis Rocha



O programa Lazer Para Todos registrou, em seu segundo domingo (6 de abril), um total de 15.950 visitantes nos dois espaços de lazer. O número superou o primeiro dia de gratuidade (30 de março), quando foram registrados 12.862, um aumento de 24,01%. Só no primeiro domingo os locais já haviam mais do que dobrado a quantidade média de frequentadores, que eram de 5.500 nos dois espaços – sendo 4 mil no Zoo e 1,5 mil no JBB. Agora, o valor praticamente triplicou.


“A cada fim de semana fico mais satisfeito porque o programa foi abraçado pela população. Estamos conseguindo garantir mais lazer ao brasiliense e aos turistas, que estão tendo a oportunidade de visitar espaços emblemáticos da cidade com entrada livre e transporte gratuito. Estamos falando não só de mais visitantes a esses locais, mas de pessoas que estão tendo a oportunidade de ir pela primeira vez ao Zoológico ou ao Jardim Botânico”, destaca o governador Ibaneis Rocha.


Visitação triplicou


Com o programa Lazer para Todos, o número de visitantes aos domingos subiu de 4 mil para mais de 12 mil no Zoológico de Brasília | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília


O Zoológico de Brasília é o espaço que mais tem recebido visitantes. Da média de quatro mil aos domingos, o local pulou para 9.464 no primeiro domingo do Lazer Para Todos até alcançar 12.501 no último domingo. “Ficamos muito satisfeitos em ver que, no segundo domingo de gratuidade, superamos o número do primeiro domingo. Acreditamos que esse número pode continuar a crescer, e estamos totalmente preparados para atender a demanda”, destaca o diretor-presidente, Wallison Couto.


Segundo Couto, o espaço tem se adaptado para melhor atender ao público. “Intensificamos a vigilância e a otimização da bilheteira para garantir a entrada sem filas. Além disso, passamos a oferecer visitas guiadas e enriquecimentos ambientais abertos ao público. Aproveitamos a oportunidade para ampliar nossa missão de promover a educação ambiental, atingindo um número cada vez maior de pessoas”, completa.


O programa Lazer para Todos garante entrada gratuita, aos domingos e feriados, no Jardim Botânico de Brasília e no Zoológico de Brasília


O Jardim Botânico de Brasília também tem visto o número crescer. Se no primeiro domingo foram 3.398 pessoas registradas, no último o programa levou 3.449. “O JBB tem se tornado conhecido da população de Brasília. Algo que já queríamos. Com a gratuidade, temos conseguido trazer a população que mora mais longe para estar conosco aqui no Jardim Botânico. Temos conquistado novos visitantes e constatado vários retornos também”, explica o diretor-presidente do JBB, Allan Freire.



De acordo com o diretor-presidente, existe a intenção de colocar educadores ambientais também aos domingos para qualificar a visita às trilhas ecológicas. “Estamos pensando em várias ações para atender esse momento que estamos vivendo e cumprir a missão do Jardim Botânico que é passar para a população o conceito de preservação ambiental”, afirma.


Programa


O Lazer para Todos foi instituído em 27 de março pelo governador Ibaneis Rocha por meio do decreto nº 47.009, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). O programa estabelece a entrada gratuita ao Jardim Botânico e ao Zoológico de Brasília aos domingos e feriados. O GDF poderá estender a gratuidade a outras datas. A execução fica a cargo da Secretaria de Meio Ambiente (Sema-DF), do Jardim Botânico de Brasília e do Zoológico de Brasília.


Atualmente, a entrada para o Jardim Botânico de Brasília (JBB) custa R$ 5 por pessoa. O local funciona de terça-feira a domingo, das 9h às 17h. Já no Zoológico de Brasília, o ingresso varia entre R$ 5 (meia-entrada) e R$ 10 (inteira). O local fica aberto de terça-feira a domingo e nos feriados, das 8h30 às 17h.










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