Estudantes do DF contaram com serviço de fisioterapia nos Jogos Escolares Brasileiros

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Nos Jogos Escolares Brasileiros (JEBS) 2024, a saúde dos estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal ganhou destaque com a inclusão de serviços de fisioterapia esportiva. A Secretaria de Educação do DF (SEEDF) cedeu uma fisioterapeuta dedicada para atender os alunos, oferecendo o suporte necessário durante as competições.

A fisioterapeuta Nayara Ferreira acompanhou os jogos no Recife (PE) e explica como a prática ajuda na prevenção de lesões: “O esforço físico intenso pode levar a uma quantidade significativa de dor muscular. A fisioterapia desempenha um papel crucial na preparação para o gesto esportivo, ajudando a identificar e corrigir desequilíbrios biomecânicos e musculares, em colaboração com técnicos e preparadores físicos.”

A fisioterapeuta da SEEDF, Nayara Ferreira, ajudou os estudantes do DF na competição no Recife (PE) | Fotos: Felipe de Noronha/ SEEDF

Nayara também aponta as lesões mais comuns observadas nos atletas e as técnicas que utiliza em situações de emergência. “Em situações de emergência, utilizamos técnicas de analgesia, sendo o gelo uma das principais. Ele é eficaz no controle do edema causado por traumas. Também aplicamos eletroterapia, como o tens, além de técnicas como laser e liberação miofascial, complementadas por massagens relaxantes”, explica.

Na reta final das competições de badminton, o atleta Luiz Henrique Barbosa, 13 anos, do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 106 do Recanto das Emas, se lesionou durante um jogo e precisou de atendimento de fisioterapia. “Comecei a sentir muita dor na perna à noite e, no jogo de segunda-feira (30), voltei a sentir o mesmo incômodo. Então, o técnico me orientou a procurar a Nayara, pois meu rendimento poderia diminuir no próximo jogo”, contou o estudante.

Luiz Henrique Barbosa se lesionou durante um jogo e precisou de atendimento de fisioterapia

Para Jailson Lucieno Silva, técnico de badminton e professor de Educação Física do Centro de Iniciação Desportiva (CID) do Recanto Emas, a fisioterapia foi essencial para a performance dos atletas. Ele reforça que o ideal é que esse atendimento seja contínuo, não apenas nas competições, já que um atleta bem preparado fisicamente tem mais chances de se destacar e competir em alto nível.

“A prevenção de lesões e a recuperação adequada são fundamentais para manter o desempenho e a saúde dos atletas. O trabalho do fisioterapeuta não só melhora a condição física dos jogadores, como também facilita o trabalho dos técnicos, permitindo que possamos planejar treinos mais eficazes e adaptados às necessidades de cada um”, explicou.

JEBs 2024

Os Jogos Escolares Brasileiros 2024 são realizados pela Confederação Brasileira de Desporto Escolar (CBDE), com o apoio da Secretaria de Educação do DF (SEEDF) e da Federação Regional de Desporto Escolar do DF e Entorno, que enfatiza a importância do investimento em atividades esportivas como um caminho para o crescimento pessoal e acadêmico dos estudantes. Para isso, a SEEDF enviou ao Recife uma delegação de 245 membros.

*Com informações da Secretaria de Educação

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Restaurados, sinos da Catedral Metropolitana de Brasília voltam a tocar após seis anos

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Quando o relógio indicou as seis horas da tarde desta quinta-feira (3), foi possível ouvir pela primeira vez desde 2018 o soar das badaladas dos sinos de bronze da Catedral Metropolitana de Brasília Nossa Senhora Aparecida anunciando o horário da oração Angelus, que relembra a anunciação do Anjo Gabriel à Virgem Maria. O ato marcou a reativação das sinetas que passaram por benfeitorias, com a troca do badalo, a restauração da parte elétrica na área superior do campanário e a implantação de um sistema de automatização dos sinos, para substituir o original.

A reinauguração do símbolo ocorreu com uma cerimônia em frente ao campanário com a presença do governador Ibaneis Rocha, da primeira-dama do DF Mayara Noronha Rocha e de outras autoridades locais. Na ocasião, o líder do Executivo destacou o apoio do Governo do Distrito Federal (GDF) às igrejas e templos religiosos e, especificamente, à Catedral.

A reinauguração do símbolo ocorreu com uma cerimônia em frente ao campanário com a presença do governador Ibaneis Rocha, da primeira-dama do DF Mayara Noronha Rocha e de outras autoridades locais | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília

“Quando assumimos o Governo do Distrito Federal em 2019, nós fizemos uma reconciliação do governo com as igrejas e avançamos muito. Criamos programas aprovados pela CLDF (Câmara Legislativa do Distrito Federal) que permitiram a regularização de inúmeros templos, dando paz a todos aqueles que querem professar sua religião. Temos feito um trabalho de reconstrução, por isso, para nós é uma alegria muito grande poder ouvir mais uma vez os sinos da capital”, destacou Ibaneis Rocha.

O reitor da Catedral, o padre Agenor Vieira, reforçou o papel do GDF na conservação do espaço. “O GDF tem sido muito importante. É um governo que tem estado perto da igreja e da Catedral, que é esse símbolo nacional. O governador e as demais autoridades têm nos ajudado com a manutenção do que é possível. Tivemos recentemente a limpeza da igreja”, lembrou.

Entre os trabalhos que foram executados pelo GDF, por meio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) em parceria com o GDF Presente, estão a limpeza dos vitrais e das estátuas dos evangelistas, a lavagem do estacionamento e da parte da entrada da Catedral e a coleta de lixo em toda a área ao redor do monumento.

Francisco Gomes, autônomo: “É interessante ter essa reinauguração após tanto tempo parado”

“A Novacap tem dado apoio à Catedral. Fizemos a lavagem dos vitrais e vamos entrar na semana que vem fazendo a limpeza dos espelhos d’água. Cuidamos de todas as calçadas aqui da Esplanada dos Ministérios, inclusive da frente da Catedral, para que a gente possa dar mais conforto aos turistas e aos religiosos que visitam esse monumento”, exemplificou o governador Ibaneis Rocha.

Badalar dos sinos

Com a conclusão dos serviços de restauro no campanário, os sinos voltaram a tocar diariamente às 6h, 12h e 18h no chamado horário Angelus e três minutos antes das missas para o chamamentos dos fiéis, além disso eles também poderão ser acionados em cortejos e situações fúnebres.

O empresário Luiz Guilherme Ribeiro Guedes, 22 anos, estava empolgado com a novidade. Natural de São Paulo, desde que se mudou para Brasília, ele nunca tinha presenciado os sinos da Catedral em funcionamento. “Foi um dos primeiros pontos turísticos que eu conheci quando vim para cá. É a igreja mais bonita que já entrei na minha vida, posso dizer isso com certeza. Na cidade em que eu morava, tinha um sino que tocava toda manhã, na hora do almoço e à tarde e era um símbolo da cidade, acho que aqui também vai passar a ser”, defendeu. “Pode ser um ponto de referência para as pessoas por causa do horário”, acrescentou.

O empresário Luiz Guilherme Ribeiro Guedes estava empolgado com a novidade

De passagem por Brasília, o autônomo Francisco Gomes, 67 anos, estava visitando a igreja quando ficou sabendo da inauguração dos sinos. “Vim visitar a Catedral e no caso me contaram que vai ter a reativação dos sinos. Então quero ver como vai ser. É interessante ter essa reinauguração após tanto tempo parado”, avaliou.

Projeto Catedral 60 anos

A manutenção dos sinos foi feita após uma doação do Escritório de Taiwan no Brasil, por meio do representante Benito Liao, que contou que ao ficar ciente da danificação dos sinos, se sensibilizou e levou a demanda para o seu país. “Solicitei ao nosso governo que contribuísse com a restauração e fui prontamente atendido. Acredito que daqui em diante todos poderão novamente ouvir os sinos ecoando pela Esplanada dos Ministérios em Brasília”, comentou.

A obra faz parte do projeto Catedral 60 anos, que visa preservar um dos principais símbolos religiosos e turísticos do Distrito Federal com ações até 2030. “O marco de hoje faz parte do nosso projeto para quando a Catedral fará 60, em 2023. Nós precisamos trazer melhorias para o monumento, que, com o passar dos anos, tem se deteriorado. Essa é a primeira obra executada e queremos dar continuidade a esse projeto”, revelou o reitor da Catedral, padre Agenor Vieira.

As próximas ações previstas do projeto são os ajustes nos vidros externos, a impermeabilização para o retorno do espelho d’água e a renovação do sistema de iluminação. No total, deverão ser investidos R$ 54 milhões oriundos de apoios de parceiros. Deste valor, R$ 5 milhões serão cedidos pela Vale e R$ 2 milhões serão provenientes de recursos da Câmara Legislativa do DF.

História

Os sinos da Catedral de Brasília foram construídos em 1962 e doados pelo governo da Espanha em 1970. Eles foram batizados de Santa Maria, Nina, Pinta e Pilarica. Os três maiores lembram as caravelas de Cristóvão Colombo na descoberta da América, já o menor, é uma homenagem a Nossa Senhora do Pilar.

Feitos de bronze, os sinos pesam entre 700 e 3.200 kg, e estão suspensos a 20 metros de altura pelo campanário, uma torre com uma estrutura de concreto e ferro criada pelo arquiteto Oscar Niemeyer e inaugurada em 1977, por D. José Newton de Almeida Baptista, então Arcebispo de Brasília.

03/10/2024 - Reformados, sinos da Catedral Metropolitana de Brasília voltam a tocar após seis anos

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Memes políticos disputam imaginário com humor, mas podem desinformar

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“O senhor é um padre de festa junina”, disse a candidata a presidente Soraya Thronicke (Pode) durante o último debate do primeiro turno da eleição de 2022. A declaração da presidenciável contra o também candidato Padre Kelmon (atualmente no PL e, na época, no PTB), em 29 de setembro, extrapolou o alcance do debate televisivo, foi repetida inúmeras vezes na internet em tom cômico e ganhou espaço na memória do eleitor até hoje. Virou “meme”.

Definido como uma linguagem que viraliza no universo virtual, “o meme cumpre essa função de entreter e divertir, mas também têm outros objetivos, especialmente no ambiente político”, explica à Agência Brasil o professor do Departamento de Estudos Culturais e Mídia da Universidade Federal Fluminense (UFF), Viktor Chagas.
 


meme maicon
meme maicon

Autor da pesquisa A política dos memes e os memes da política: proposta metodológica de análise de conteúdo de memes dos debates eleitorais de 2014, o pesquisador esclarece que o termo não surgiu diretamente da internet. Originalmente, a definição se refere à maneira como as informações culturais são transmitidas de geração em geração.

“O conceito surge na década de 1970, portanto muito antes da popularização da internet. Ele foi cunhado pelo biólogo Richard Dawkins no livro O Gene Egoísta (1976) como termo análogo ao gene, só que na cultura”, conta Chagas.

Com o passar do tempo, a palavra foi usada por diversos campos do conhecimento, até que no final da década de 1990 houve a sua apropriação definitiva pelos usuários da internet, que começaram a definir “meme” como o compartilhamento de imagens, vídeos e piadas virais.

“Podemos falar que há dois memes, um antes da internet e outro depois dela, porque quando passamos a nos apropriar desse conceito, ele passou a representar algo completamente diferente e, então, nativo do ambiente digital”.

Associada a nichos culturais específicos, essa linguagem também se caracteriza por camadas de informação combinadas ao humor, atendendo a uma lógica na qual os usuários buscam construção de identidade e pertencimento.

“Hoje, há toda uma economia desenvolvida em torno dos memes. Os grandes responsáveis por diminuir a relação de custo-benefício na produção deles são o que chamamos vulgarmente de ‘geradores de meme’: pequenos aplicativos responsáveis por desenvolvê-los a partir de alguns modelos”, acrescenta.

Âmbito político

Pesquisadora do Laboratório de Estudos de Internet e Redes Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (NetLab-UFRJ), Débora Salles considera o período de 2008 a 2012 — momento em que os candidatos passaram a investir massivamente na internet — como o marco inicial da utilização de memes nas campanhas políticas.

“O Obama (ex-presidente dos Estados Unidos) foi o grande ponto de virada na campanha política on-line. Com ele começa o uso de memes, ainda que algo restrito, mas que vai crescendo em importância social e cultural conforme o aumento do uso da internet e da penetração dos aplicativos na sociedade”.

No Brasil, a introdução dos memes nos períodos eleitorais ocorreu logo depois, com as eleições gerais de 2014, quando Dilma Rousseff foi reeleita ao cargo de presidente do país.

“As eleições de 2014 foram talvez o primeiro momento em que vimos efetivamente os memes entrarem na cena pública, com um caráter, inclusive, oficial”, destaca o professor da UFF. “A Dilma, na ocasião, foi vítima de muitos memes misóginos, assim como a Marina Silva”, relembra.

Para Chagas, no cenário político os memes podem ser utilizados como estratégia para persuadir diferentes grupos e chamar a atenção para uma posição ideológica.

“Eles podem contribuir para a construção de uma determinada leitura sobre um personagem da política, podendo atacar ou difamar. Nesse sentido, eles estão ali tentando convencer o eleitor de uma certa visão de mundo. Não à toa, muitas campanhas têm investido largamente na produção de memes ou no incentivo à comunidade de produtores e influenciadores digitais”, destaca. 

Também é comum os memes serem produzidos por apoiadores e movimentos organizados da sociedade com a intenção de criticar opositores e deslegitimar adversários. “Eles ajudam a deixar claro valores e conceitos, desarmar os críticos e aliviar a tensão. São uma tradução da criatividade das comunidades”, resume a pesquisadora do NetLab.

Desinformação

“É importante dizer que na maioria das vezes em que os memes são produzidos e divulgados, eles não têm necessariamente um conteúdo malicioso ou problemático”, ressalta Salles.

“A questão é que eles têm sido cada vez mais utilizados por grupos extremistas, que se apropriam de certas imagens, piadas e acontecimentos para propagar desinformação e promover discursos de ódio”. 

À Agência Brasil, a pesquisadora traz que existe uma diferença entre informação falsa e a desinformação. No geral, a primeira é algo que pode ser desmentido, enquanto a segunda é um conceito além, que também engloba a informação falsa.

“Muitas vezes, a desinformação está lidando com informações verdadeiras, mas tiradas de contexto e distorcidas. Já a informação falsa está inserida na desinformação, que inclui outras questões que não podem ser verificadas”.

Para ela, os memes estão relacionados à desinformação na medida em que o humor é utilizado para criar uma “zona cinzenta” entre o “problemático e aquilo que é socialmente aceitável”, sendo usado para escapar desse tipo de moderação. 

Segundo Débora Salles, um dos grandes problemas no combate à desinformação gerada pelos memes é a dificuldade de moderação das plataformas digitais. “É difícil identificá-los e tirá-los do ar, porque as plataformas têm dificuldades em reconhecer os memes. Com isso, especialmente quando os memes são problemáticos ou divulgados por grupos extremistas, o principal desafio para combatê-los é que não sabemos muito bem como isso é administrado pelas plataformas que não liberam informações sobre os seus conteúdos para a sociedade, para os pesquisadores ou mesmo para o Estado”. 

A estudiosa alerta que os eleitores em geral “precisam lembrar que o humor pode ser sempre usado como estratégia para falar aquilo que você não falaria normalmente”.

Assim, reforça haver uma necessidade de se investir em interpretação para que as pessoas possam identificar se aquela imagem, áudio ou vídeo se trata apenas de uma piada ou de uma estratégia para os apoiadores espalharem mensagens que não conseguiriam compartilhar diretamente.

*Estagiária sob supervisão de Vinícius Lisboa

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Brasil pode obter grau de investimento até 2026, diz Haddad

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O Brasil pode conseguir o grau de investimento (selo de bom pagador da dívida pública) até 2026, no atual governo, disse nesta terça-feira (1º) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. O ministro comentou nesta noite a elevação da nota da dívida pública do país pela agência de classificação de risco Moody’s.

Com a decisão da Moody’s, que melhorou a nota brasileira de Ba2 para Ba1, o Brasil está um nível abaixo do grau de investimento. As outras duas principais agências, a Fitch e a S&P Global, mantém o país dois níveis abaixo do grau de investimento.

“Penso que, se o governo como um todo compreender que vale a pena esse esforço, que esse esforço que está sendo feito produz os melhores resultados e continuarmos sem baixar a guarda em relação às despesas, em relação às receitas, fazendo o nosso trabalho, acredito realmente que nós temos a chance de completarmos mandato do presidente Lula reobtendo o grau de investimento. Ele não está dado, mas é uma possibilidade concreta”, declarou Haddad ao deixar o ministério.

Na avaliação do ministro, o comunicado da Moody’s “está em linha” com o trabalho da equipe econômica nos últimos dois anos. “Se continuarmos perseverando nesse caminho, de ajuste fiscal e monetário, nós temos uma grande chance de conseguir uma estabilidade da relação dívida/PIB, dos gastos públicos depois de muitos anos de desequilíbrio fiscal”, comentou o ministro.

Sem mencionar medidas específicas, Haddad disse que, depois de o governo aumentar as receitas, “ainda há um trabalho a ser feito”, em relação às despesas. Segundo ele, o reequilíbrio das contas públicas permitirá ao país reduzir os juros que corrigem a dívida do governo e conseguir o grau de investimento, que deixou de ser concedido ao Brasil em 2015.

A decisão da Moody’s ocorre uma semana depois de Haddad e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reunirem com representantes das principais agências de classificação de risco durante viagem oficial a Nova York. Os dois se encontraram tanto com representantes Moody’s como da Fitch Ratings e da S&P Global.

Em comunicado, a Moody’s citou a melhora “significativa” no crédito do país. Segundo a agência, isso se deve ao crescimento “robusto” do Produto Interno  Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos) e às recentes reformas econômicas e fiscais, como a reforma tributária, que melhorará o ambiente de negócios e a alocação de tributos.

A agência também mencionou o plano de transição energética como fator que atrai investimentos privados e reduz a vulnerabilidade do país a choques climáticos.

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BPCães treina 20 caninos para atividades policiais, incluindo dois novos filhotes

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O Batalhão de Policiamento com Cães da Polícia Militar do Distrito Federal (BPCães) conta com novos integrantes na unidade. Os dois filhotes de pastor belga malinois com cerca de quatro meses foram doados para a corporação e, depois de passarem pelo treinamento e formação, farão parte do grupo que trabalha com os policiais em ações no DF.

Atualmente o BPcães conta com 53 cães das raças pastor malinois, pastor alemão, labrador, rottweiler e bloodhound. Mais 20 cães estão sendo treinados para reforçar o patrulhamento no Distrito Federal, podendo atuar em três especialidades: explosivos, armas e narcóticos ou busca e captura.

Atualmente o BPcães conta com 53 cães das raças pastor malinois, pastor alemão, labrador, rottweiler e bloodhound | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília

De acordo com o primeiro tenente Fernando Henrique Dubinevics, comandante do 4º Pelotão do BPcães, os dois pequenos que chegaram há cerca de 20 dias estão na fase inicial de treinamento, conhecida como imprinting. Essa etapa consiste em dessensibilizar o cão aos ambientes de trabalho dos policiais, em rodoviárias quanto em ou lugares diversos, para que ele se acostume com os ruídos externos e diferentes texturas de solo.

Também é importante que desde o início os animais criem um vínculo forte com os militares, resultando no binômio cão policial (ou K9). Este é considerado formado quando atinge um ano e oito meses, com um treinamento que acompanha seu desenvolvimento e possibilita atividades policiais.

“Hoje a gente tem um quantitativo satisfatório para o nosso serviço, mas estamos sempre renovando o efetivo, porque é preciso considerar o tempo curto em que o cão pode atuar. Então essa é a intenção de estar sempre treinando novos filhotes, para que nunca falte no batalhão”, observa Dubinevics. Ele lembra que os animais aposentados normalmente são adotados pelos policiais da própria unidade.

Mais 20 cães estão sendo treinados e irão reforçar o patrulhamento no Distrito Federal

Áreas de atuação

Ainda não foi determinado em qual especialidade os filhotes serão empregados, mas cada cão é treinado para uma área específica. O K9 de explosivos é muito utilizado em varreduras em eventos, áreas de risco e também em acionamento de suspeitas de artefatos explosivos.

Já os cães das áreas de narcóticos e armas trabalham na verificação e revista rápida. “É uma ferramenta que você pode otimizar o tempo do policial. Em uma batida na rodoviária onde você tem 50 malas no ônibus, uma equipe policial levaria duas horas até abrir uma por uma. O cão faz isso em minutos”, exemplifica o tenente.

Os cães utilizados em busca e captura, por sua vez, localizam pessoas desaparecidas ou criminosos por meio de odor específico, ao associar algum objeto da pessoa com a trilha que ela possa ter percorrido.

03/10/2024 - BPCães treina 20 caninos para atividades policiais, incluindo dois novos filhotes

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Temperatura no Rio chega a 39,9°C nesta quarta-feira

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A temperatura máxima do município do Rio de Janeiro atingiu, às 13h desta quarta-feira (2), 39,9°C na estação do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) da Vila Militar, na zona oeste. Segundo o Centro de Operações do Rio (COR), a mesma estação registrou a temperatura mínima de 19,8°C, às 06h.

“Esta quarta-feira foi mais um dia de tempo quente e seco na cidade do Rio de Janeiro, devido à influência de um sistema de alta pressão. Desta forma, o céu esteve com poucas nuvens e não houve registro de chuva. Os ventos estiveram moderados com rajadas fortes ocasionais. A umidade relativa do ar apresentou valores entre 12% e 20% em pontos da cidade”, informa o comunicado na página do COR.

Na mesma mensagem, o órgão afirma que por causa da ausência de previsão de índices de calor extremo, muito alto ou alto nas próximas horas, a cidade do Rio de Janeiro tinha retornado ao Nível de Calor 1 (NC1), às 16h15 de hoje.

NC2

No fim da manhã desta quarta-feira, o Centro de Operações Rio(COR) da Prefeitura informou que o município do Rio de Janeiro tinha entrado no Nível de Calor 2 (NC2), às 11h45. Este patamar é o segundo de cinco níveis e tem por característica a previsão ou registro de índices de calor, incluindo temperatura e umidade entre 36ºC e 40ºC, pelo período de um ou dois dias consecutivos e por quatro horas ou mais.

A previsão do Sistema Alerta Rio indicava que o tempo continuaria quente e seco na capital. “Assim, haverá predomínio de céu claro e não há previsão de chuva. Os ventos estarão moderados, com ocasionais rajadas fortes”, indicou em nota no seu site.

Naquele momento, a previsão era de temperaturas elevadas, com máxima de 42°C e umidade relativa do ar podendo alcançar valores entre 12% e 20% no período da tarde.

O monitoramento e atualizações das condições de tempo são feitos pelo Sistema Alerta Rio, órgão de meteorologia da Prefeitura do Rio, que publica as mensagens nos canais oficiais da Secretaria Municipal de Saúde e do Centro de Operações.

Recomendações

Com a referência de NC2, o COR sugere que a população aumente a ingestão de água ou de sucos de frutas naturais, sem adição de açúcar, mesmo se não estiver com sede; o consumo de alimentos leves, como frutas e saladas e o uso de roupas leves e frescas. Além disso, pede para evitar bebidas alcoólicas com elevado teor de açúcar, porque a ingestão pode provocar desidratação. Recomenda também que seja evitada a exposição direta ao sol, principalmente, das 10h às 16h.

“Ofereça água com frequência a crianças e idosos, mesmo que não sintam sede”, indicou o Centro.

O COR recomenda ainda que a população acesse as redes sociais e sites do Centro de Operações e da Secretaria Municipal de Saúde para se informar sobre os níveis de calor na cidade do Rio de Janeiro e não deixe de tomar medicamentos de rotina. “O calor pode prejudicar mais quem tem hipertensão, diabetes ou insuficiência cardíaca”, alertou
.
Quanto aos animais, devem ser evitados os passeios entre 10h e 16h e, antes de sair com os pets, é preciso verificar a temperatura do solo. “Não esqueça de disponibilizar água fresca para eles. Hidratação é fundamental”, sugeriu.

Segundo o Alerta Rio, na noite desta quarta-feira (02), o céu estará claro na cidade do Rio e não há previsão de chuva. Os ventos estarão moderados a fortes.

Para amanhã (3), conforme o COR, a aproximação e passagem de uma frente fria pelo oceano aumentará a nebulosidade na capital e há previsão de chuva fraca a moderada isolada a partir da tarde. Os ventos estarão moderados, com ocasionais rajadas fortes e as temperaturas apresentarão declínio.

A previsão indica ainda que na sexta-feira (4), o transporte de umidade do oceano para o continente influenciará o tempo na cidade do Rio. “Assim, o céu estará nublado a encoberto e há previsão de chuva fraca a moderada a qualquer momento. Os ventos estarão fracos a moderados”.

No fim de semana, enquanto a nebulosidade ainda estará variada no sábado com ventos fracos a moderados e previsão de chuva fraca isolada até o início da manhã, no domingo, o céu deverá ficar claro a parcialmente nublado e não há previsão de chuva. Os ventos estarão fracos a moderados.

 

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Entidade antecipa proibição de cartão de crédito para pagar bets

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Inicialmente prevista para entrar em vigor em 1º de janeiro, a proibição do pagamento de apostas online por cartão de crédito foi antecipada para esta terça-feira (2). A Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) aprovou a medida em reunião extraordinária.

Originalmente, a proibição do pagamento às bets (empresas de apostas eletrônicas) com cartão de crédito só valeria a partir de 2025, com a entrada em vigor do novo modelo de regulação de apostas eletrônicas elaborado pelo Ministério da Fazenda. No entanto, o crescente endividamento dos apostadores fez o setor privado antecipar a decisão.

“A decisão da Abecs baseia-se na crescente preocupação do setor de cartões em torno da prevenção ao superendividamento da população e do crescimento das apostas online no país, que, entre outras consequências, pode gerar impactos significativos no endividamento e no consumo relacionado ao varejo e ao setor de serviços”, destacou a associação em nota.

A Abecs ressaltou que o uso de cartão de crédito no segmento de bets é inexpressivo. A entidade ressaltou que a maior parte das apostas online é paga via Pix.

“É importante debater o veto ao uso de outras linhas de financiamento para fins de apostas. Como se sabe, o Pix é hoje o maior responsável pelos lances realizados em jogos online, tendo se mostrado um meio de acesso a linhas de crédito, como o cheque especial, e, por consequência, um importante vetor de endividamento”, acrescentou a Abecs.

Os números, no entanto, variam. A Abecs estima em menos de 1% o volume de apostas eletrônicas pagas em cartões. Em entrevista recente à Agência Brasil, o secretário de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda, Regis Dudena, calculou a proporção em 5%. No último dia 26, o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, estimou a participação dos cartões em 10% a 15% das apostas.

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Chuva faz nível do Guaíba voltar a subir em Porto Alegre

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As chuvas registradas na região de Porto Alegre nas últimas semanas fez com que o nível das águas do Guaíba voltasse a subir. A alta foi de 51 centímetros em aproximadamente dois dias. 

Nesta quarta-feira (2), às 9h30, foi atingida a marca de 2,72 metros na estação da Usina do Gasômetro. Na segunda-feira (30), às 8h15, o nível estava em 2,21 metros. Os dados são da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA).

O nível de alerta para inundação é de 3,15 metros, e o nível de inundação da cidade é de 3,60 metros. O pico da cheia ocorrida em maio de 2024 foi de 5,35 metros.  

A elevação, no entanto, não deverá continuar a ocorrer nos próximos dias.

A Defesa Civil do estado prevê tempo firme em todas as regiões do estado nesta quinta-feira (3), o que deverá impedir que o nível do Guaíba volte a aumentar.

 

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Brasileiros priorizam líderes a categorias políticas durante eleições

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Em semana que antecede o primeiro turno das eleições municipais, o debate sobre ideologias e posicionamentos políticos na sociedade brasileira volta a ganhar destaque. Uma pesquisa do DataSenado em parceria com a Nexus mostrou que 40% da população não se identifica com nenhuma das categorias tradicionais esquerda, centro e direita. O padrão se mantém mesmo nos recortes por religião, gênero, raça e sexo.

O que explicaria esse resultado? A cientista política Denilde Oliveira Holzhacker entende que boa parte da sociedade desconhece os posicionamentos ideológicos e as classificações do espectro esquerda/direita. E que falta interesse nesse aprofundamento, por descrença no sistema político.

“O debate político no Brasil é descontruído da perspectiva de representações tradicionais, como os partidos. Não significa que as pessoas não tenham visões mais à esquerda ou mais à direita. Significa que elas não conseguem entender essa classificação como forma de se posicionar”, analisa Denilde, professora da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).

A tendência no país, segundo a pesquisadora, é de priorizar indivíduos em detrimento de categorias coletivas de identificação política.

“Tem muito mais a ver com essa ideia de personalização da política – bolsonaristas, lulistas, brizolistas – do que a identificação partidária. Se estabelece uma conexão maior com os líderes políticos. Muitos deles utilizam discursos de que não têm ligação ideológica e que eles próprios podem ser a representação dos interesses de determinado grupo”, diz Denilde.

Para o cientista político Rafael Machado Madeira, os próprios partidos políticos no Brasil contribuem para esvaziar essas categorias, uma vez que procuram se desassociar delas ou as omitem. Ele cita, como exemplo, grupos de direita que, só recentemente, com o avanço do bolsonarismo, voltaram reivindicar o rótulo.

“No Brasil, isso ganhou força nos últimos 30 anos, em função de uma associação muito forte entre a direita política e a ditadura militar. Ela teve um desgaste muito grande, em função do desempenho econômico, principalmente ao longo da década de 1980. Isso fez com que os partidos de direita buscassem se desassociar da própria direita e do regime militar”, diz Rafael Machado.

Rafael Machado entende que boa parte da população está mais preocupada em eleger alguém que possa atender às necessidades mais imediatas e pautas ideológicas específicas, do que defender conceitos de teoria política.

“Boa parte do eleitorado que elegeu Bolsonaro é o eleitorado que elegeu Dilma e Lula duas vezes. Será que eles foram durante quatro mandatos de esquerda e, de repente, na eleição seguinte resolveram virar direita radical? Não. A questão sempre foi a pauta que agenciou cada uma das eleições. No caso dos mandatos do PT, a pauta econômica foi a agenda que centralizou o debate eleitoral. Se a pauta fosse aborto em 2010, por exemplo, a maioria das pessoas provavelmente iria votar no José Serra”, diz o cientista político.

Sobre os conceitos de direita e esquerda, o pesquisador defende que elas mudam em função das disputas políticas. Ou seja, ganham significados de acordo com o contexto histórico. Também são influenciados diretamente por um aspecto relacional: determinada liderança e as ideias que ela defende são posicionadas no espectro político em comparação com as concorrentes.

“Um exemplo é o do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Até meados dos anos 1990, ele era considerado de direita por boa parte da imprensa e dos demais partidos políticos. E ele não se reconhecia dessa forma. Se pularmos para os anos 2020, ele passa a ser visto mais como de centro. Isso, porque nos últimos 10 anos, o bolsonarismo ocupou um espaço político vazio, o da extrema direita. E ao ocupá-lo, joga os demais atores políticos mais à esquerda do que ocupavam anteriormente”, disse Rafael, que é professor do Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Ciência Política da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).

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Bolsa sobe e dólar cai após elevação de nota do Brasil pela Moody’s

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A bolsa subiu e o dólar caiu no dia seguinte à elevação da nota da dívida pública brasileira pela agência de classificação de risco Moody’s. O risco país teve um forte recuo de 4%.

O dólar comercial encerrou esta quarta-feira (2) vendido a R$ 5.444, com queda de R$ 0,02 (-0,36%). A moeda iniciou o dia vendida a R$ 5,40, mas a queda desacelerou ao longo do dia. Essa foi a primeira baixa após dois dias de alta da moeda norte-americana, em meio ao agravamento das tensões no Oriente Médio.

No mercado de ações, o dia foi marcado por ganhos. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 133.515 pontos, com alta de 0,77%. Além da decisão da Moody’s, a bolsa brasileira foi influenciada pela alta das commodities, principalmente de petróleo, que ganhou força desde os ataques de Israel ao Líbano e do Irã a Israel na terça-feira (1º).

Outros indicadores internacionais refletiram a melhoria da nota brasileira. O risco Brasil, medido pelos CDS de cinco anos (tipo de seguro contra calotes de governos) caiu 4% nesta quarta. O recuo foi maior que o observado para outros CDS de países emergentes.

As taxas futuras de juros, principalmente as de prazo mais longo, também caíram. Os juros dos contratos DI para janeiro de 2031 caíram de 12,403% ao ano na terça para 12,35% na quarta. As taxas para 2033 passaram de 12,36% para 12,3% ao ano. Os juros futuros recuaram, apesar de o Banco Central estar elevando a Taxa Selic (juros básicos da economia), que indexam os contratos de curto prazo.

A nota do país subiu de Ba2, dois níveis abaixo do grau de investimento, para Ba1, um nível abaixo dessa categoria. O grau de investimento representa a garantia de que o país não corre risco de dar calote na dívida pública.

Em seu comunicado, a agência mencionou a melhora significativa no crédito do país, que se deve ao crescimento robusto da economia e às reformas econômicas e fiscais recentes. A Moody’s ressaltou a relevância do compromisso com as metas fiscais e com a trajetória de estabilização da dívida pública em relação ao Produto Interno Bruto (PIB).

Pouco depois da decisão da Moody’s, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse acreditar que o Brasil pode obter o grau de investimento até 2026 . O ministro, no entanto, reconheceu que “ainda há um trabalho a ser feito em relação às despesas”.

*com informações da Reuters

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Brasil condena ataques do Irã contra Israel

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O governo brasileiro se posicionou, nesta quarta-feira (2), sobre o lançamento de cerca de 200 mísseis balísticos pelo Irã contra o território de Israel, ocorrido no dia anterior. Em nota, o Palácio Itamaraty condenou “a escalada do conflito” e fez “um apelo a todas as partes envolvidas para que exerçam máxima contenção”.

Ontem (1º), a Guarda Revolucionária do Irã informou que lançou os mísseis em direção a Israel e alertou que, se houver retaliação, a resposta de Teerã será “mais esmagadora e ruinosa”, segundo a TV estatal iraniana.

Já o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, prometeu que o arquirrival Irã irá pagar pela ação militar.

Ainda segundo o Itamaraty, o Brasil reforça a “convicção acerca de necessidade de amplo cessar-fogo em todo o Oriente Médio e conclama a comunidade internacional para que utilize todos os instrumentos diplomáticos à disposição a fim de conter o aprofundamento do conflito”.

Em outra manifestação, o governo brasileiro condenou o ataque terrorista reivindicado pelo Hamas na cidade israelense de Jafa, que provocou a morte de sete pessoas e ferimentos a outras 16.

De acordo com o Itamaraty, a Embaixada em Tel Aviv continua a monitorar a situação dos brasileiros em Israel, em contato permanente, prestando orientações e assistência consular.

Na madrugada de quinta-feira, horário local, um ataque israelense atingiu o centro de Beirute, capital do Líbano. Testemunhas relataram ter ouvido uma explosão, informou a agência Reuters. 

Entenda

Desde o último dia 23 de setembro, Israel tem realizado bombardeios massivos contra cidades libaneses. Estima-se que, em pouco mais de uma semana, mais de 1 mil pessoas morreram e 1 milhão precisaram abandonar suas casas, segundo agências das Nações Unidas (ONU).

Israel alega que os ataques contra o Líbano visam destruir a infraestrutura e as lideranças do Hezbollah, grupo político e militar que tem realizado ataques contra o norte de Israel em solidariedade aos palestinos na Faixa de Gaza. O grupo promete manter os ataques enquanto continuar a ocupação de Gaza pelas forças israelenses.

Um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) decolou do Rio de Janeiro nesta quarta com destino a Beirute. De acordo com o Ministério das Relações Exteriores (MRE), cerca de 3 mil brasileiros desejam deixar o Líbano.

Este é o número de pessoas que procuraram a Embaixada do Brasil em Beirute com pedido de repatriação. A maior comunidade de brasileiros no Oriente Médio atualmente está justamente no Líbano. Ao todo, 21 mil brasileiros vivem no país.

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Ação destaca tratamento de câncer realizado no HRT

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Acolhimento, cuidado e esperança. Essas palavras resumem a Oncoação, atividade realizada nesta quarta-feira (2) no setor de oncologia do Hospital Regional de Taguatinga (HRT). Com palestras, oficinas e atendimento intensificado, a programação foi voltada tanto aos pacientes, que foram convocados para a primeira consulta, quanto aos que já estão em tratamento.

“Chegamos aqui com muitas dúvidas, o que vai ser, como vai ser. E a equipe acolhe muito bem a gente. Não é fácil o tratamento, mas foi possível passar com uma certa tranquilidade”, elogia a psicóloga Sicília Nunes, 47 anos, em tratamento oncológico no HRT desde maio de 2023. Pronta para as primeiras sessões de radioterapia, ela diz que conseguiu extrair aspectos positivos do tratamento. “Existe uma Sicília ‘a.c’ e outra ‘d.c’.: antes do câncer e depois do câncer”, conta.

O diretor do HRT, José Henrique de Alencar, ressalta o suporte de diversos setores do hospital para o funcionamento da oncologia. “O HRT está hoje com um olhar diferenciado para a oncologia, com uma visão mais humanizada, se tornando um hospital especializado”, afirma.

Responsável técnico pela oncologia do HRT, o médico José Lucas Pereira Júnior destaca a importância do cuidado multiprofissional. “É a visão de olhar para o doente e não para a doença. Porque atuamos não só na parte física do paciente, mas também na parte emocional, na mental, na social. E a essência para alcançar esse tratamento é a equipe multidisciplinar”, explica.

Hoje, a oncologia do HRT conta com mais de cem servidores, entre médicos oncologistas e cirurgiões, nutricionistas, fisioterapeutas, farmacêuticos, psicólogos e assistentes sociais. Estes últimos, por exemplo, auxiliam os pacientes nos trâmites para obtenção de direitos sociais, como auxílio-doença e saque do Fundo de Garantia.

“Hoje o serviço de oncologia está montado para a gente atender de maneira integral. Eu tenho uma felicidade sem tamanho em poder fazer isso”, diz a supervisora de enfermagem da oncologia do HRT, Laurene Passos.

Reforma

Ao longo de 2023, a oncologia do HRT passou por reforma, que ampliou, climatizou e adequou o espaço físico. A sala de espera foi ampliada e aparelhos de ar-condicionado foram instalados. Foi criada uma sala para atendimentos multiprofissionais e o total de consultórios subiu de seis para dez, além de terem sido adaptados e reformados.

A ala de quimioterapia está mais ampla e arejada. Além disso, a obra da rede de gases, como oxigênio, vácuo e ar comprimido, permite maior mobilidade e tratamento em espaços distintos. O setor também ganhou uma nova farmácia.

Na área de internação, o número de leitos subiu de 15 para 18, além de uma unidade de isolamento. Vários detalhes foram pensados para ampliar o conforto dos pacientes, como maior oferta de banheiros, incluindo ainda um espaço voltado para pacientes com bolsas de colostomia.

Referência

De janeiro a julho de 2024, o HRT realizou mais de seis mil consultas nas área de oncologia. Em 2023, foram 11 mil. “O Hospital Regional de Taguatinga é referência para pacientes de câncer de todo o Distrito Federal. Esperamos que mais famílias sejam agraciadas com esse tratamento completo aqui”, pontua o chefe da Assessoria de Prevenção e Controle do Câncer da Secretaria de Saúde (SES-DF), Gustavo Ribas.

A rede pública também oferta tratamento especializado contra o câncer no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), Hospital da Criança (HCB) e no Hospital Universitário de Brasília (HUB). Tratamentos cirúrgicos do câncer, por sua vez, podem ser feitos nos hospitais regionais da Asa Norte (Hran), Gama (HRG), Ceilândia (HRC), Sobradinho (HRS) e HCB, dentre outros.

*Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Líbano: brasileiro diz que situação é terrível e espera guerra total

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O empresário libanês naturalizado brasileiro Bassam Haddad, de 67 anos, contou que é “tensa e terrível” a situação em Beirute, a capital do Líbano, e que está na expectativa para ver se o conflito vai virar uma guerra total na região. Mesmo com a oferta de avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para deixar o país, ele ainda não decidiu se vai voltar ao Brasil. 

“A situação está muito tensa e terrível, principalmente no sul do Líbano e no sul e sudoeste de Beirute, região que foi bombardeada bastante e onde continuam [os bombardeios]. A cada uma, duas ou três horas sempre tem um bombardeio. No nosso bairro, a gente escuta alguns bombardeios e não tem como trabalhar normalmente. Estamos na expectativa se que vai ter, ou não, uma guerra geral. Todo mundo está triste e chateado”, relatou o brasileiro.

Desde o dia 25 de setembro, Israel tem feito bombardeios massivos no sul do Líbano e sudoeste de Beirute. Estima-se que os ataques dos últimos oito dias mataram cerca de 1 mil pessoas e que 1 milhão de habitantes deixaram suas casas, segundo agências das Nações Unidas (ONU). Na segunda-feira (30), as Forças Armadas de Israel anunciaram a invasão, por terra, do território libanês. 

O libanês-brasileiro Bassam Haddad, em entrevista à Agência Brasil nesta terça-feira (1), afirmou que os bombardeios caem a cerca de 10 ou 15 quilômetros da sua casa. Além disso, não sabe se voltará ao Brasil por causa do trabalho e da família que vive no Oriente Médio.  

“Pensar [em voltar ao Brasil] eu penso, tem minhas filhas que são brasileiras e minha ex-mulher que é gaúcha, mas estamos esperando uns dois ou três dias pra ver o que pode acontecer. É difícil largar tudo e ir embora, tem a empresa, a vida toda, minhas filhas trabalham, minha mãe é velhinha. Tem a família inteira aqui, não é fácil ir embora”, comentou.


Brasília (DF), 01/10/2024 - O empresário libanês-brasileiro Bassam Haddad com suas duas filhas que vivem no Líbano e, no telefone, seus dois filhos que vivem no Brasil e na Espanha.  Foto: Bassam Haddad/Arquivo Pessoal
Brasília (DF), 01/10/2024 - O empresário libanês-brasileiro Bassam Haddad com suas duas filhas que vivem no Líbano e, no telefone, seus dois filhos que vivem no Brasil e na Espanha.  Foto: Bassam Haddad/Arquivo Pessoal
O empresário libanês-brasileiro Bassam Haddad com suas duas filhas que vivem no Líbano e, no telefone, seus dois filhos que vivem no Brasil e na Espanha. Foto – Bassam Haddad/Arquivo Pessoal

Bassam vive no norte de Beirute com as duas filhas que estudam e trabalham no país. Tem ainda um filho que vive em Porto Alegre (RS) e outro que estuda na Espanha. O libanês-brasileiro foi morar em São Paulo em 1983, quando se naturalizou brasileiro.

Ele deixou o Líbano por causa da guerra da década de 1980. Naquela época, Israel invadiu e ocupou o sul do Líbano e parte de Beirute. A ocupação israelense durou até o ano de 2000, quando o Hezbollah – criado nessa época – tomou o controle do sul libanês.

Famílias nas ruas

O empresário libanês-brasileiro viveu 15 anos no Brasil, mas já está há 26 anos de volta ao Líbano. Bassam Haddad contou que passou a maior parte do tempo dos últimos dias em casa e que sai apenas para comprar comida e tentar trabalhar nas regiões que não sofreram ainda bombardeios.

“Muita gente saiu de casa sem levar nada, apenas a própria roupa, e agora têm que arrumar moradia e alimentação. Não é fácil, tem famílias inteiras ficando na rua, famílias que tem casas e tiveram que fugir graças aos bombardeios israelenses. Os massacres de Israel bombardeiam civis, crianças e mulheres”, denunciou.

Israel alega que os bombardeios e a invasão do território são necessários para desmantelar o poder militar do grupo Hezbollah que, desde outubro de 2023, tem realizado ataques contra o norte de Israel em solidariedade à Faixa de Gaza e aos palestinos. O Hezbollah diz que os ataques só devem acabar quando Israel desocupar Gaza. 

Para o empresário, é falsa a narrativa de Israel de que eles apenas estão se defendendo. Ele entende que Tel-Aviv quer expandir suas fronteiras e subordinar os países vizinhos. Bassam defende que é o Exército Libanês, e não o Hezbollah, quem deve proteger o território do país. Porém, avalia que apenas o Hezbollah tem poder de fogo para se contrapor à Israel.

“O exército libanês não tem a força e não tem armas. Então, o Hezbollah foi obrigado a trazer e estocar armas, além de aceitar o apoio do Irã, para se defender de Israel. Os israelenses dizem que querem apenas eliminar o Hezbollah. Mas a gente não confia neles. Nós já tivemos experiência com eles. A gente sabe qual é o plano futuro deles. Eles querem que o povo que mora na região siga as ordens deles”, argumentou.

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Febraban pretende propor força-tarefa para avaliar impactos das bets

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A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) estuda propor ao governo a criação de uma força-tarefa para avaliar o impacto das apostas virtuais sobre a renda das famílias. O grupo teria a participação de representantes do governo, do setor produtivo e das instituições financeiras.

“Estamos cogitando propor ao governo a criação de uma força-tarefa multigovernamental, multissetorial para aprofundar os impactos da atividade das bets no Brasil. É importante que se tenha um diagnóstico preciso. Essa força-tarefa poderia, para além do Ministério da Fazenda, contemplar outros órgãos governamentais que cuidam da defesa do consumidor, da prevenção à lavagem de dinheiro e de benefícios sociais, como Bolsa Família”, disse o presidente da Febraban, Isaac Sidney, que se reuniu nesta quarta-feira (2) com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Destinado a discutir o impacto do endividamento provocado por apostas eletrônicas e jogos de azar on-line, o encontro terminou em indefinição. Segundo o presidente da Febraban, nenhuma decisão foi tomada na reunião, e a entidade não tem como papel propor políticas públicas.

“A reunião hoje não foi para tomada de decisões. Nossa preocupação é com as medidas de prevenção para o superendividamento, com a saúde financeira e com o bem-estar das famílias”, disse Sidney na saída do encontro.

Pix

Sidney repetiu declarações recentes em que defende a suspensão do Pix como meio de pagamento das apostas ou a imposição de limites nos repasses dos apostadores para as bets. Segundo o presidente da Febraban, a proibição seria temporária, até que a regulamentação definitiva das apostas virtuais entre em vigor, em janeiro.

“Enquanto não há uma regulamentação que autorize todas as empresas de apostas online, que haja um freio. Esse freio passa por algumas medidas emergenciais. Temos defendido que os meios instantâneos de pagamento, como o Pix, possam ser temporariamente suspensos para a realização de apostas”, disse.

Embora oficialmente a Febraban afirme que a proposta de proibir as transferências Pix para as bets seja uma opinião pessoal do presidente da entidade, Sidney afirmou que a proposta foi discutida pelo menos três vezes entre os bancos.

“Isso [a restrição para o Pix] já acontece hoje. No período noturno, por exemplo, das 20h às 6h. Mas o foco aqui não é um instrumento específico de pagamento, mas encontrar caminhos para evitar a deterioração do nível de endividamento das famílias”, justificou o presidente da Febraban.

Cartões de crédito

Nesta quarta, a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) antecipou a proibição do cartão de crédito para pagar apostas virtuais. Inicialmente prevista para 1º de janeiro, a medida passa a valer instantaneamente, sendo implementada pelas bandeiras de cartões.

Os cartões de crédito, no entanto, correspondem apenas a uma pequena parte das transferências para as bets. Quase todos os pagamentos são feitos por Pix. As estimativas variam. A Abecs calcula em 99% a predominância do Pix nas apostas virtuais. Na semana passada, o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, estimou em 85% a 90%.

Em entrevista recente à Agência Brasil, o secretário de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda, Regis Dudena, projeta em 95% o uso do Pix nos repasses de apostadores às bets.

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Inep disponibiliza cartilha da redação do Enem

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O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) disponibilizou, nesta quarta-feira (2), em seu portal na internet, o documento A Redação do Enem 2024 – Cartilha do Participante. O material procura esclarecer dúvidas sobre critérios que fazem um texto ser bem qualificado no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Além das informações sobre a matriz de referência da prova, há exemplos comentados de redações que receberam pontuação máxima (1.000 pontos) no Enem 2023.

No dia 3 de novembro, primeiro dia do exame, os participantes deverão escrever um texto dissertativo-argumentativo de até 30 linhas. Será proposta uma situação-problema, que servirá de base para o desenvolvimento da redação.

Entre as competências exigidas no Enem, estão o domínio da escrita formal da língua portuguesa; a organização das informações, dos fatos e dos argumentos para defender um ponto de vista; o conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a argumentação e a proposta de intervenção para o problema abordado.

Cada avaliador atribuirá uma nota entre 0 e 200 pontos para cada uma das cinco competências. Serão dois avaliadores para cada texto. A nota final do participante será a média aritmética entre as duas pontuações atribuídas pelos avaliadores.

Alguns critérios podem fazer com que a nota seja zero: fuga ao tema, texto com até sete linhas, trecho deliberadamente desconectado do tema, desobediência à estrutura dissertativo-argumentativa e desrespeito à seriedade do exame.

Instituições de ensino públicas e privadas usam o Enem para selecionar os estudantes. As notas da prova também servem de parâmetro para acesso a auxílios governamentais, como o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Os resultados individuais também podem ser aproveitados nos processos seletivos de instituições portuguesas que têm convênio com o Inep. Os acordos garantem acesso facilitado às notas dos estudantes brasileiros interessados em cursar a educação superior em Portugal.

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