Regulamentado credenciamento para cursos destinados a pessoas privadas de liberdade

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03/09/2024 às 19:34, atualizado em 03/09/2024 às 20:31

Portaria da Seape-DF estabelece critérios para instituições educacionais privadas interessadas em ofertar cursos profissionalizantes

Por Agência Brasília* | Edição: Saulo Moreno

A Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape-DF) publicou a Portaria nº 217, de 28 de agosto de 2024, que estabelece os procedimentos de habilitação e credenciamento de instituições educacionais privadas interessadas em ofertar cursos profissionalizantes, de requalificação profissional e de ensino às pessoas privadas de liberdade no Sistema Penitenciário do DF.

Os cursos autorizados deverão ser realizados em consonância com as demandas do mercado de trabalho, visando o desenvolvimento de habilidades que sejam úteis para a reintegração dos reeducandos | Foto: Divulgação/Seape-DF

A nova portaria dispõe sobre requisitos legais e pedagógicos que as instituições interessadas deverão cumprir para oferecer cursos na modalidade presencial ou à distância (EAD). Os cursos autorizados deverão ser realizados em consonância com as demandas do mercado de trabalho, visando o desenvolvimento de habilidades que sejam úteis para a reintegração dos reeducandos. Além disso, a cada 12 horas de estudo, o custodiado terá direito à remição de pena, conforme previsto na legislação vigente.

O processo de inscrição nos cursos será realizado pelos visitantes dos reeducandos, e a Seape/DF, por meio de seus Núcleos de Ensino, será responsável pela vistoria e distribuição do material didático fornecido pelas instituições credenciadas. As avaliações dos cursos deverão ser realizadas de forma presencial, com a supervisão de policiais penais e representantes das instituições de ensino.

A iniciativa reforça o compromisso da Seape/DF com a reinserção social e a capacitação profissional dos sentenciados, visando a criação de oportunidades que facilitem seu retorno ao mercado de trabalho e a sua reintegração à sociedade.

Certificação

Concluídos os cursos, os sentenciados que obtiverem rendimento satisfatório receberão certificados de conclusão, que serão utilizados para a remição de pena, conforme disposto na Lei Federal nº 12.433/2011. Os certificados serão entregues às unidades prisionais pelas instituições credenciadas e averbados nos prontuários dos sentenciados.

*Com informações da Seape-DF

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Novos orientadores educacionais são recepcionados em evento

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A Gerência de Orientação Educacional (GOE), vinculada à Diretoria de Serviços, Programas e Projetos Transversais (Dispre), e a Subsecretaria de Educação Básica (Subeb) da Secretaria de Educação do DF (SEEDF) realizaram nesta terça-feira (3) um evento de acolhimento aos novos orientadores educacionais que tomaram posse em julho deste ano. O evento, no auditório do Espaço Cultural Neusa França, localizado na sede da SEEDF, no Shopping ID, buscou acolher e oferecer uma breve formação inicial aos novos servidores.

Material distribuído reuniu os principais eixos de ação da orientação educacional | Foto: André Amendoeira/Ascom SEEDF

No encontro pode-se nortear, em linhas gerais, o que é a orientação educacional, quais documentos e legislações que regem a atividade, além dos instrumentos de registro que vão ser utilizados nas unidades escolares, os principais postos teóricos e os eixos de ação. Foi um momento de acolhimento e formação para os 45 orientadores educacionais presentes.

Érika Goulart Araújo, gerente da GOE, ressaltou a importância de acolher e recepcionar esses profissionais e recebê-los com afeto e carinho. “A gente traz aqui a tônica da organização do trabalho pedagógico da orientação educacional para esse ano de 2024, tentando trazer esses novos profissionais para essa realidade. Para a realidade das nossas escolas públicas, para que cada um se sinta mais acolhido e mais fortalecido no seu fazer pedagógico”, ressaltou.

Para Marina Rampazzo, orientadora educacional da GOE, “essa recepção se faz relevante para que os novos colegas possam se sentir acolhidos e pertencentes a essa grande rede, que é a SEEDF”.

A recém-nomeada orientadora educacional da Secretaria de Educação Lidiane Machado foi lotada na Escola Classe (EC) 115 do Recanto das Emas. “Achei que esse evento de hoje é muito bom para trazer para nós uma perspectiva de como será a nossa função na SEEDF. A gente percebeu muitos desafios que vamos enfrentar, mas também elencamos muitas possibilidades de contribuição com uma educação de qualidade aqui no Distrito Federal,” afirmou.

*Com informações da SEEDF

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Estudantes participam de ensaio geral para o desfile de 7 de setembro

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O Dia da Independência do Brasil, 7 de setembro, será celebrado com o tradicional desfile da parada cívico-militar. Realizada na Esplanada dos Ministérios a partir das 9h deste sábado (7), a cerimônia contará com a presença de 500 estudantes das redes pública e privada de ensino do Distrito Federal, de oito escolas, que representarão os quatro cantos do DF. Nesta terça-feira (3), no Setor Militar Urbano, todas as turmas e bandas escolares que participarão do desfile se encontraram pela primeira vez para ensaiar a apresentação.

Os estudantes da rede pública de ensino ensaiaram as coreografias com figurinos, compromisso e responsabilidade | Fotos: Mary Leal/Ascom SEEDF

Neste ano, uma novidade no desfile será a participação de alunos com deficiências da Escola Classe (EC) 4 do Núcleo Bandeirante, uma escola de Ensino Fundamental I inclusiva. O estudante Gustavo Rafael Matias, de 11 anos, vai se apresentar em Libras ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, agradecendo a escolha da escola, que vai homenagear o Rio Grande do Sul.

Ângela Aguiar, diretora da EC 4 do Núcleo Bandeirante, única Escola Classe convidada a participar do desfile de 7 de setembro, conta como será a participação. “É uma grande honra para nós, e estamos muito felizes. As crianças estão muito envolvidas com atividades pedagógicas sobre a história brasileira. Nós moramos na capital do Brasil, e eles precisam se sentir parte disso desde pequenos. Os pais estão emocionados, com esse resgate de valores, de identidade e dos símbolos nacionais”, relatou a diretora, satisfeita.

A escola também homenageará o Rio Grande do Sul. “Com a questão das enchentes no Rio Grande do Sul, foram trabalhados com as crianças valores como a empatia. É muito bom sensibilizar também as crianças, que aprendem a se colocar no lugar do outro. A escola desenvolveu atividades pedagógicas em conjunto com os ensaios para a apresentação no desfile, para fortalecer esse sentimento nos alunos”, relatou Ângela.

Participação das escolas

Alunos do Ensino Fundamental e Médio das redes pública e privada de ensino participarão da cerimônia e terão a oportunidade de vivenciar uma lição de cidadania e amor à pátria. Desde junho as escolas da Secretaria de Educação do DF (SEEDF) vêm se preparando para o evento, com ensaios técnicos realizados nas unidades de ensino. Paulo de Paula, professor de educação física da Escola Técnica de Brasília, que atua há 14 anos na organização do desfile das escolas, coordenou os ensaios nas unidades escolares.

“Ensaiamos com todas as escolas participantes, com os 500 alunos que vão desfilar na Esplanada. As bandas ficam por conta dos maestros e os coreógrafos de cada escola. É um trabalho maravilhoso que colabora na formação do caráter desses alunos. É importantíssimo, e batemos nessa tecla durante os ensaios com os alunos sobre a importância de representar a sua escola, a sua cidade, a sua regional, o Distrito Federal e o seu país”, celebrou o professor.

A subsecretária de Educação Básica, Iêdes Braga, é responsável pela organização dos participantes da SEEDF no desfile e esteve presente no ensaio geral

Dentro de toda a logística que envolve o desfile, além de 11 pelotões de estudantes, participarão 50 servidores da SEEDF, representantes de sete regionais de ensino. Responsável pela organização dos participantes, a subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Soares Braga, destaca a importância da presença dos alunos no momento cívico.

“O 7 de Setembro é sempre um momento muito emocionante para todos nós, e para a educação, quando a gente vê jovens estudantes, com esse entusiasmo, ao participar de uma celebração tão linda, da nossa Independência do Brasil. No sábado, todos estarão assistindo com muita emoção esse evento que é transmitido para o país inteiro. Os estudantes ensaiaram muito bem as coreografias, com figurino muito bonito e, acima de tudo, compromisso, seriedade e responsabilidade”, declarou a educadora.

Roteiro do desfile

Os 11 pelotões que comporão o desfile terão entre 40 e 100 estudantes cada. O primeiro pelotão, que abrirá o desfile das escolas, será composto por estudantes do Centro Educacional (CED) 619 de Samambaia, precedidos por porta-bandeiras. Participarão 40 estudantes, que desfilarão com as bandeiras de cada estado brasileiro. Os pelotões seguintes contarão com as bandas escolares do Centro de Ensino Médio (CEM) 1 de Planaltina e do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 11 do Gama.

Seguirão ainda os pelotões com alunos do CEF 20 de Ceilândia, que desfilarão uniformizados com placas alusivas ao G20, com mensagens de combate à fome, à pobreza, à desigualdade e a favor da preservação ecológica e da sustentabilidade. Já o pelotão da EC 04 do Núcleo Bandeirante trará o tema “Somos todos gaúchos e prendas”, em homenagem ao Rio Grande do Sul, e os estudantes desfilarão com roupas típicas gaúchas.

O CEF 11 do Gama trará o corpo coreográfico, em que os alunos apresentarão movimentos ensaiados, portando bastões e bandeiras. O sétimo pelotão da parada cívico-militar, do CEF Santos Dumont, de Santa Maria, se intitula como “Unidos pela reconstrução do Rio Grande do Sul”. No qual, 100 estudantes desfilarão representando os voluntários que ajudaram na reconstrução do estado: bombeiros, policiais, pescadores.

O oitavo e o nono pelotões, com aluno do CED 01 do Guará, também farão homenagem ao G20, grupo que reúne os países com as maiores economias do mundo. Será feito um globo representando os países do G20, e os estudantes desfilarão com um estandarte com o nome e a bandeira de cada país. Fechando o desfile estarão o corpo coreográfico e a banda escolar do Colégio CCI, escola particular de Samambaia.

*Com informações da SEEDF

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DF participa de encontro da Rede Nacional de Consultórios na Rua

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Iniciado nesta terça-feira (3) na sede da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Brasília, o VII Encontro da Rede Nacional de Consultórios na Rua e de Rua evidencia a importância da política pública e o papel das secretarias de Saúde no atendimento a populações em situação de vulnerabilidade.

“O nosso Sistema Único de Saúde (SUS) promove a equidade, garantindo que todo ser humano receba assistência e respeito”, afirmou a coordenadora de Atenção Primária da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), Sandra França, durante a abertura do evento.

O DF conta  com sete equipes de consultório na rua | Fotos: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF

O DF, conforme detalhou a coordenadora, conta atualmente com sete equipes de consultório na rua, focadas no atendimento à população em situação de rua e formadas por servidores de diversas categorias (médicos, enfermeiros, odontólogos, técnicos em enfermagem, assistente social). Ao longo de 2023, os grupos realizaram mais de 21 mil procedimentos. Esse número foi possível graças à expansão do serviço: até 2021, eram três equipes nas ruas. Também houve investimentos em veículos e uniformes, além de insumos e outros materiais necessários à assistência.

Em todo o Brasil, são cerca de 300 equipes nas ruas, segundo a diretora da Fiocruz Brasília, Fabiana Damásio. Ela defendeu, ainda, a participação intersetorial para garantir acesso a toda a população. “É só a partir da articulação que conseguimos nos olhar, ver quais são as nossas complementaridades e como nos fortalecemos”, avaliou.

Já o idealizador da Rede Nacional de Consultório de Rua e na Rua, Daniel de Souza, destacou a importância da garantia de direitos e da integração entre o SUS e o Sistema Único de Assistência Social (Suas). “Ninguém precisa reinventar a roda, e sim cumpri-la”, resumiu. Para isso, sublinhou a diferença da capacitação no trabalho de quem atua na área.

*Com informações da Secretaria de Saúde

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Tai chi chuan da UBS em Sobradinho II recebe premiação por atuação em campeonato

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Nesta terça-feira (3), profissionais e participantes do grupo de tai chi chuan da Unidade Básica de Saúde (UBS) 2 de Sobradinho II receberam medalhas pela atuação na Copa Mestre Woo, ocorrido em agosto. Durante a competição, o grupo composto por 17 participantes apresentou o taolu tradicional, um dos métodos existentes de kung fu.

A Copa Mestre Woo é o Campeonato Brasiliense de wushu (conhecido como kung fu), tai chi chuan e qi gong. O torneio foi dividido em etapas demonstrativas e competitivas, reunindo praticantes amadores e profissionais, além de outras práticas corporais chinesas.

Joyce de Oliveira valoriza a participação do grupo na Copa Mestre Woo: “Enfrentar outros mestres e outros participantes foi de uma coragem muito grande” | Fotos: Jhonatan Cantarelle/ Agência Saúde

A odontóloga e facilitadora de tai chi chuan da UBS, Joyce de Oliveira, explica que a participação do grupo na competição representou um recomeço após o período de pandemia, quando a prática ficou suspensa. “Participar deste campeonato foi fantástico. Enfrentar outros mestres e outros participantes foi de uma coragem muito grande do grupo”, declarou.

Essa prática incentiva a socialização e a autoestima, além de melhorar a saúde mental. “Esta turma veio se fortalecendo no ano passado e conseguiu se preparar para este grande desafio. Não é desafio de ‘ah, tenho de fazer esse movimento perfeito’, mas sim de enfrentar a você mesmo, sua vulnerabilidade”, explicou Oliveira.

Rubens Stein ganhou flexibilidade após as aulas: “Não conseguia me agachar e me ajoelhar para o meu netinho”

Para Madalena Viegas, 56 anos, o dia do campeonato foi marcado por uma energia que inspirou coragem e disposição no grupo. Ela afirma que realizar a prática é uma forma de melhorar a saúde física. “Com o tai chi chuan, eu aprendi a respirar, coordenar meus movimentos, ter mais agilidade e equilíbrio. Eu tomava 16 medicamentos, agora só tomo quatro”, relatou.

Já para o participante Rubens Stein, 75, há um ano no grupo, realizar a modalidade surgiu da necessidade de aproveitar tempo de qualidade com o neto. “Antes de começar, eu estava com pouca flexibilidade nos movimentos. Não conseguia me agachar e me ajoelhar para o meu netinho”, contou.

A prática de tai chi chuan na UBS 2 de Sobradinho II é realizada às terças, quartas e quintas, às 7h30, e aberta ao público. Qualquer pessoa pode participar sem necessidade de inscrição prévia.

*Com informações da Secretaria de Saúde

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Deputado Ricardo Vale Trabalha em Proposta para Retomada das Atividades de Ambulantes no Eixão

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Por: Jornalista Edvaldo Campos

Em um esforço para reverter os impactos de um decreto de 2020 que impediu a atuação de ambulantes no Eixão, o deputado distrital Ricardo Vale tem se reunido com membros do governo do Distrito Federal para discutir soluções. O parlamentar revelou que já manteve conversas com o secretário da Casa Civil, Gustavo Rocha, e com o secretário de Governo, José Humberto, sobre o tema.

Vale explicou que o decreto, criado durante a pandemia para limitar a aglomeração de pessoas e a venda de produtos no local, já não faz mais sentido, visto que o contexto sanitário mudou significativamente. "Os ambulantes estão podendo trabalhar ali. O problema pelo que eu estou vendo, não é com relação à música, aos eventos que tem ali, o problema é que o governo está se apegando à venda de bebida alcoólica", afirmou o deputado.

Diante desse cenário, Ricardo Vale propôs a criação de um comitê integrado por órgãos do governo, a Câmara Legislativa e representantes da sociedade civil. A ideia é discutir um plano de ocupação para o Eixão, que permita a convivência harmoniosa entre trabalhadores e frequentadores, sem causar transtornos.

"O objetivo é resolver essa questão de maneira tranquila, onde todos possam conviver de forma pacífica. Percebo que o grande problema do governo é a venda de bebida alcoólica", completou o deputado.

A medida visa não apenas regularizar a situação dos ambulantes, mas também possibilitar o retorno de eventos culturais como o chorinho, rock e samba, que foram cancelados sem uma justificativa clara, segundo o deputado. "A reclamação não é nem em cima disso, mas estou trabalhando aqui, vamos ver se até o final da tarde temos alguma novidade para passar", finalizou Ricardo Vale.

Essa iniciativa destaca a importância de se encontrar um equilíbrio entre o lazer, a cultura e o trabalho informal no Eixão, buscando garantir que a cidade continue vibrante e inclusiva, mesmo em tempos pós-pandemia.

Vale detalhou sua estratégia: "Enquanto esse comitê trabalha, acho que um período de 60 dias é razoável, dá para avançar nisso. A ideia é que o governo autorize, de forma precária, os ambulantes a trabalharem até sair esse plano de ocupação. Aí sim, tudo será organizado."

A proposta de Vale busca atender tanto aos trabalhadores informais, que foram impactados pelo decreto de 2020, quanto às preocupações do governo, especialmente no que tange à venda de bebidas alcoólicas no local. O deputado defende que, durante esses dois meses, o governo revogue o artigo do decreto que impede os ambulantes de atuar no Eixão, permitindo que eles voltem ao trabalho enquanto o plano de ocupação é discutido e estruturado.

Esse plano de ocupação será elaborado por um comitê que incluirá representantes do governo, da Câmara Legislativa e de entidades da sociedade civil, com o objetivo de criar um ambiente harmonioso para todos. "A ideia é essa, a ideia que eu estou trabalhando aqui", enfatizou Vale, demonstrando confiança na viabilidade da proposta.

A medida visa equilibrar os interesses de todos os envolvidos e retomar a vida cultural e econômica do Eixão, permitindo que eventos e atividades possam acontecer de forma organizada e com a devida regulamentação. O deputado espera que essa proposta seja bem recebida e que em breve haja novidades positivas para os ambulantes e frequentadores do Eixão.

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Saúde Mais Perto do Cidadão chega a Samambaia para atendimentos médicos gratuitos

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A população de Samambaia terá acesso aos serviços do Saúde Mais Perto do Cidadão, programa do Governo do Distrito Federal (GDF), entre esta quarta-feira (4) e sábado (7). Serão quatro dias de atendimentos médicos, com consultas e exames gratuitos em várias especialidades para reforçar as ações de saúde pública. O serviço funcionará das 8h às 17h na QN 301, Conjunto 5, no Complexo Cultural da cidade.

População terá acesso a serviços de diversas especialidades médicas | Foto: Renato Alves/Agência Brasília

Durante esses quatro dias em Samambaia, serão oferecidos atendimentos nas áreas de clínica médica, nutrição, psicologia, serviço social, ginecologia, nefrologia, cardiologia, endocrinologia, urologia e mastologia, além de exames de eletrocardiograma, mamografia, ultrassonografia e oftalmologia.

Os serviços podem ser procurados espontaneamente pelo próprio usuário. Basta levar documentos para o cadastro no sistema (Carteira de Identidade, CPF e cartão do SUS) e disponibilizar um número de telefone para contato. Desde o lançamento do programa, já foram atendidas mais de 17 mil pessoas.

Saúde Mais Perto do Cidadão em Samambaia

⇒ Data: de quarta-feira (4) a sábado (7)
⇒ Local: QN 301, Conjunto 5, no Complexo Cultural de Samambaia, próximo aos Correios e à Agência do Trabalhador
⇒ Horário: das 8h às 17h.

 

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Unidades do SLU recebem brinquedos e livros para a campanha Vem Brincar Comigo 2024

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A arrecadação de brinquedos e livros infantis para a edição 2024 da campanha Vem Brincar Comigo começou no Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Até 10 de outubro, a autarquia oferecerá cinco pontos de coleta: Museu da Limpeza Urbana (Venâncio Shopping), sede do SLU (Venâncio Shopping), Distrito de Limpeza Sul (L4 Sul, ao lado da Unieuro), Distrito de Limpeza de Taguatinga (Área Especial nº 9, Setor QNG 47) e sede da empresa Suma Brasil (SMPW Conjunto 2 lotes 4, 5, 11 e 12 – Núcleo Bandeirante), prestadora de serviços ao SLU.

Idealizada pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, e coordenada pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, a iniciativa consiste na arrecadação de brinquedos para fazer um Dia da Criança mais feliz para crianças do DF em situação de vulnerabilidade social. Podem ser doados brinquedos novos ou usados em bom estado de uso. É importante higienizar os itens usados com álcool 70% e colocá-los em sacos transparentes para identificação. Os brinquedos novos podem ser doados nas próprias caixas.

Podem ser doados brinquedos novos nas próprias caixas ou usados em bom estado de uso desde que higienizados e acondicionados em sacolas transparentes | Foto: Divulgação/ SLU

O diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Cardoso de Carvalho, destacou a importância da iniciativa. “Ações como esta mostram o valor da solidariedade, de olharmos para o outro com empatia. A doação de brinquedos parece ser algo simples, mas é muito significativa para as crianças, em especial as mais carentes. Sabendo da importância desta campanha, além da colaboração da população em geral, contamos com o engajamento dos servidores da nossa autarquia para participarem dessa ação tão gratificante”, disse.

Além dos pontos de coleta em unidades do SLU, os produtos podem ser levados até os pontos de coleta estrategicamente distribuídos em diversos órgãos do GDF e nos batalhões do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF). Serão beneficiadas crianças que integram instituições do DF ou fazem parte das famílias em situação de vulnerabilidade cadastradas na campanha.

*Com informações do SLU

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Centro de Dança do DF já atendeu cerca de 30 mil alunos neste ano

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O Centro de Dança do Distrito Federal atendeu cerca de 30 mil pessoas nos primeiros seis meses deste ano. O número é 54% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado, quando aproximadamente 19,3 mil alunos participaram das práticas. O equipamento público gerido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) é o único voltado exclusivamente à expressão artística na capital federal.

Só no primeiro semestre deste ano, o Centro de Dança do Distrito Federal atendeu cerca de 30 mil pessoas, um aumento de 54% em relação ao mesmo período do ano passado| Foto: Divulgação/ Secec-DF

Localizado na Quadra 1 do Setor de Autarquias Norte, próximo à via L2 Norte, o Centro de Dança foi inaugurado em 1993, fechado em 2012 e reaberto sete anos depois, em 2019. “Havia certo desconhecimento sobre o equipamento, as pessoas achavam que estava fechado. Com mais divulgação, mais alunos começaram a se interessar pelas aulas e mais professores buscaram o espaço”, esclarece o subsecretário de Patrimônio Cultural da Secec, Felipe Ramón Rodriguez.

A estrutura é composta por cinco salas equipadas com espelhos, barras, solo emborrachado e ventiladores, além de sete salas-escritórios – para práticas de produção, gestão e reflexão teórica -, jardim interno, salão de estar e cozinha. Os ambientes comportam oficinas, palestras, eventos culturais e aulas, realizadas gratuitamente ou por um preço simbólico, uma vez que os professores podem cobrar até R$ 13 hora/aula.

“É um espaço de formação, não apenas de espetáculos. É um centro de estudos e de aperfeiçoamento”, enfatiza o subsecretário.

As portas do espaço estão abertas de segunda a sábado, das 9h às 22h. A grade de aulas é disponibilizada no site da Secec e é atualizada semestralmente conforme a demanda. As solicitações de uso das salas podem ser feitas por profissionais de dança, por meio do envio de formulário para o e-mail institucional centrodanca@cultura.df.gov.br.‌

Novidades

Sapateado, zumba, ballet e outras expressões artísticas estão disponíveis no Centro de Dança. Em agosto, mais uma modalidade foi incluída na grade: aulas de dança para pessoas com síndrome de Down, às quartas-feiras, das 16h30 às 18h, ao custo de R$ 78. O projeto é realizado pelos professores Carlos Guerreiro e Catherine Zilá há mais de um ano. Antes, era promovido no Espaço Cultural Renato Russo.

Desde agosto, o Centro oferece aulas de dança para pessoas com síndrome de down; as turmas se reúnem às quartas-feiras, das 16h30 às 18h, ao custo de R$ 78| Foto: Joel Rodrigues/ Agência Brasília

“Essa aula, além de ser uma realização pessoal para nós, tem um impacto social. Sentimos que estamos mudando vidas e abrindo espaço para que pessoas com síndrome de Down possam conviver em sociedade e se conhecer mais. Todo corpo é um corpo que pode dançar, independentemente se a pessoa tem ou não alguma deficiência”, salienta Guerreiro.

Segundo a professora, os movimentos trabalhados em aula visam o fortalecimento do corpo e o incentivo à autonomia e criatividade do participante. “Temos alunos de diversas idades e com diferentes níveis de desenvolvimento, que receberam mais ou menos estímulos. Buscamos o fortalecimento muscular deles com exercícios de força para trabalhar a hipotonia, uma característica da síndrome de Down que faz com que os ligamentos sejam mais flexíveis, mais fraquinhos.”

Sentimos que estamos mudando vidas e abrindo espaço para que pessoas com síndrome de down possam conviver em sociedade e se conhecer mais”, ressalta o professor de dança Carlos Guerreiro | Foto: Joel Rodrigues/ Agência Brasília

A influenciadora digital Clara Rosa Ferreira, 20 anos, participa do projeto desde o ano passado e tem desfrutado da estrutura do Centro de Dança. Ela sonha em ser cantora e aproveita as aulas para treinar habilidades artísticas. “O espaço é bem legal. A gente chega, faz o alongamento, os exercícios e aí começa a aula. Eu adoro, principalmente quando toca BTS, meu grupo favorito”, relata a jovem, fã do grupo de k-pop sul-coreano.

Mãe de uma aluna, a presidente da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down, Cleo Bohn, ressalta a importância do convívio social. “As aulas fazem com que eles conheçam seus pares, se soltem, façam amigos, sem medo de serem julgados por isso. A atividade física deve ser mantida ao longo da vida deles devido à hipotonia muscular, mas também pela saúde mental. Qualquer pessoa que fica isolada, sem convívio com outras pessoas, podem apresentar questões”, afirma.

Outra novidade deste ano são as aulas de breaking, modalidade que tomou conta das ruas de Paris durante as Olímpiadas 2024. As lições da dança urbana, vertente do hip-hop, ocorrem às quartas e sextas, das 20h às 22h, por R$ 60 mensais, desde fevereiro. “Nós trabalhamos os fundamentos iniciais do break, como técnicas de equilíbrio, consciência corporal e força”, explica o professor Jonathan Dias Ribeiro.

A influenciadora digital Clara Rosa Ferreira é uma das alunas do Centro de Dança: “A gente chega, faz o alongamento, os exercícios e aí começa a aula. Eu adoro, principalmente quando toca BTS, meu grupo favorito” | Foto: Joel Rodrigues/ Agência Brasília

Praticante da dança há mais de 18 anos, Jonathan ressalta a importância do estilo de dança ser reconhecido internacionalmente. “Estamos conseguindo alcançar outros horizontes e mostrar ao mundo o poder do hip-hop”, afirma. “O Centro de Dança é um espaço muito confortável: som, iluminação, acessibilidade e banheiros estão em ótimas condições e nos atendem muito bem”.

O Centro de Dança também oferece aulas gratuitas. Confira.

• Balé clássico (infantil com iniciação)
Terças e quintas-feiras, de 14h30 até 15h30
Professora Tereza Braga – (61) 98226-4545

• Balé clássico (infantil iniciantes)
Terças e quintas-feiras, de 15h30 até 16h30
Professora Tereza Braga – (61) 9 8226-4545

• Dança afro contemporânea
Terças e quintas-feiras, de 19h30 até 21h30
Sábados, de 10h30 até 12h30
Professor Júlio César – (61) 9 9232-0119

• Capoeira
Segundas e quartas-feiras, de 12h30 até 14h
Professor Elon da Cruz – (61) 99555-3385

• Dança contemporânea
Terças e quintas-feiras, de 14h até 15h30
Professor Renato Diego Fernandes de Sousa – (61) 998466-8714

• Kinomichi e dança
Quartas-feiras, de 16h até 17h45
Sextas-feiras, de 18h até 20h
Professora Rosa Dias Schramm – (61) 98275-2524

• Danças urbanas
Terças e quintas-feiras, de 11h até 12h30
Professora Aline Sugai – (61) 98117-4801

O Centro de Dança funciona de segunda a sábado, das 9h às 22h. Para mais informações, basta ligar para o número (61) 3328-4387.

 

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GDF promove inclusão com a oferta de modalidades paralímpicas

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Com a disputa dos Jogos Paralímpicos Paris 2024, o olhar do brasileiro se volta, mais uma vez, para as práticas esportivas. A cada competição e medalha conquistada, a vibração toma conta das pessoas. No entanto, para que isso seja possível, há sempre um longo caminho a ser percorrido. Em qualquer esporte, o campeão surge da base – e, aqui na capital, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem trabalhado para fortalecer a oferta de modalidades paralímpicas.

Keysson Souza Souto se destaca no parabadminton: “Vou treinar muito e, quem sabe, um dia vou representar o país” | Foto: Arquivo pessoal

Este trabalho envolve a Secretaria de Educação (SEEDF), que opera sete unidades do Centro de Iniciação Paradesportiva (CIDPs), e a Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF), com seus 12 centros olímpicos e paralímpicos (COPs). Nos CIDPs, mais de 180 alunos praticam atletismo adaptado, futebol de 5, goalball, parabadminton, basquetebol, futebol PC, judô, tênis de mesa, bocha, futsal, natação, tênis em cadeira de rodas e vôlei sentado. Os COPs atendem mais de 2 mil alunos, oferecendo atividades como atletismo, bocha, goalball, parabadminton, natação, hidroginástica e diversas modalidades de estimulação.

Em cada um desses espaços, não faltam histórias de superação e de conquistas pessoais e esportivas. Professor de parabadminton e natação, Letisson Samarone leciona no CID paralímpico de Taguatinga desde 2014. Segundo ele, a percepção de acolhimento pela comunidade é perceptível, assim como o desenvolvimento dos atletas. 

“Os pais se sentem aliviados por achar um lugar qualificado que acolhe os filhos e desenvolve a sociabilidade e a parte pedagógica, mostrando que é possível promover a inclusão e até seguir carreira de atleta”, resume. 

Apoio fundamental

Letisson Samarone, que dá aulas de parabadminton e natação no CIDP de Taguatinga, confirma os benefícios da atividade para os praticantes: “É um ganho mesmo para quem não vai ser atleta, porque trabalha a inserção social e muda o olhar dos colegas da escola”  | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília

A inclusão conta com todo apoio do GDF. Segundo o professor, o movimento paralímpico é muito forte no Brasil, e o DF não fica atrás ao custear viagens dos atletas para competições – como as Paralimpíadas Escolares, que ocorrem em novembro, em São Paulo. “Este apoio proporciona oportunidades que famílias sem condições financeiras não teriam”, aponta. “É um ganho mesmo para quem não vai ser atleta, porque trabalha a inserção social e muda o olhar dos colegas da escola. O que era um olhar de capacitismo se torna um olhar de admiração ao verem os colegas viajando e competindo”.

Um dos alunos de parabadminton, Keyson Souza Souto, 15, confirma a mudança que o esporte trouxe para sua vida. Diagnosticado com hidrocefalia e uma lesão medular, ele passou em uma seletiva para participar dos Jogos Escolares. “Eu gosto bastante do badminton”, afirma. “É divertido, melhora os reflexos e a coordenação motora. Vou treinar muito e, quem sabe, um dia vou representar o país”. 

A mãe do garoto, Ana Paula Santos de Souza, 33, conta que o filho despertou o interesse pela modalidade em 2018 e, desde então, não perde um treino, tendo melhorado o desempenho na escola e passando a gastar menos tempo no celular e na televisão. “Ele já vai treinar sozinho, tem essa independência que me deixa tranquila”, comenta.  

Liviane de Souza pratica natação no COP de Taguatinga e sua mãe, Zenaide de Oliveira, que acompanha as atividades, observa: “Os especialistas sempre me dizem que ela tem mais qualidade de vida com o esporte, e ela gosta muito de nadar, porque traz equilíbrio físico, emocional e trabalha os limites” | Foto: Arquivo pessoal

Quem também encontrou prazer no esporte foi Liviane Cibele Oliveira de Souza, 22, diagnosticada com síndrome de Down. Ela pratica natação no COP de Taguatinga três vezes por semana – rotina que acalma, controla a ansiedade e traz outros benefícios. “Hoje fico com o coraçãozinho mais tranquilo porque os especialistas sempre me dizem que ela tem mais qualidade de vida com o esporte, e ela gosta muito de nadar, porque traz equilíbrio físico, emocional e trabalha os limites”, narra a mãe de Liviane, Zenaide Alves de Oliveira, 48. “A gente vê a qualidade no atendimento; os professores são excelentes e treinam os atletas paralímpicos. Estamos com os melhores”.

Esporte da inclusão

“A bocha na vida dos atletas paralímpicos, devido a essa grande limitação que eles têm, abriu um horizonte que jamais eles imaginariam ter”

                      Marcos Oliveira, professor da rede pública

 Entre todas as modalidades paralímpicas, a bocha é considerada a mais inclusiva, pois reúne os atletas que não se enquadram em todas as outras. Quem atesta isso é o professor da rede pública de ensino Marcos Oliveira, que há 34 anos trabalha com pessoas com deficiência. 

“A bocha na vida dos atletas paralímpicos, devido a essa grande limitação que eles têm, abriu um horizonte que jamais eles imaginariam ter”, explica. “Eles podem hoje mostrar para a família, para os colegas de escola, que são atletas, que competem, que têm igualdade de condições, que podem se superar e que fazem coisas que outras pessoas não fazem.”

Sob a tutela do professor aposentado Ulisses Araújo, Marcos transmite o conhecimento para alunos da rede pública e tem ajudado a valorizar o esporte. “Nós implantamos [a bocha] em todas as unidades escolares, em todos os centros olímpicos, e hoje somos uma referência de bocha no Brasil em nível escolar”, pontua. “Tivemos sete ou oito atletas na seleção brasileira que viajaram para mundiais, para pan-americanos. A bocha está crescendo muito em Brasília, e isso eu posso dizer [que é impulsionado] por meio do GDF com a Secretaria de Educação”. 

A dona de casa Maria Aparecida Silva Lima, 33, encontrou na bocha uma forma de fortalecer vínculos com a filha, a atleta Mariany Silva Lima, 14, aluna da Escola Classe 502 de Samambaia. Foi durante o acompanhamento da filha na Rede Sarah que ela descobriu o esporte e o trabalho do GDF. 

“Sou muito grata, porque, se não fosse o projeto na vida da minha filha, ela não tinha desenvolvido”, relata Maria Aparecida. “Ela achou que não poderia nunca fazer nada, uma criança, simplesmente uma cadeirante. Hoje não, hoje ela é vista como uma atleta de bocha. Esse projeto é lindo. Imagina ela só dentro de casa, ela ia evoluir em quê? Hoje ela sabe, hoje tem medalhas, podemos viajar. As amigas dela, a Evani [Calado], estão em Paris, competindo. Sou muito grata ao governo por isso.”

Brasil nos Jogos Paralímpicos

O Brasil é representado por uma delegação de 280 atletas nos Jogos Paralímpicos de Paris. O grupo é formado por 255 esportistas com deficiência, 19 atletas-guia (18 do atletismo e um do triatlo), três calheiros da bocha, dois goleiros do futebol de cegos e um timoneiro do remo. A equipe brasileira disputará 20 das 22 modalidades dos Jogos. 

Dos oito paratletas brasilienses convocados, quatro residem no DF e contam com o apoio do programa Compete Brasília para alcançar os índices exigidos e garantir uma vaga nas Paralimpíadas.

Como se inscrever

Para encontrar o CIDP mais próximo, basta entrar em contato com as regionais de ensino, que disponibilizam os telefones no site do GDF. Os centros de iniciação paradesportiva estão localizados nas coordenações regionais de ensino (CREs) de Taguatinga, Ceilândia, Guará, São Sebastião, Santa Maria e Samambaia. Para participar, o estudante precisa apresentar na CRE a declaração de escolaridade emitida pela unidade escolar.

Na unidade de Taguatinga, há cerca de 30 alunos e vagas abertas para mais inscrições. São seis turmas, cada uma com oito vagas. As aulas ocorrem às segundas, quartas e sextas, no contraturno, e atendem alunos a partir de sete anos que possuem laudo médico que indique a deficiência. Nos COPs, por sua vez, a inscrição pode ser feita pela página da Secretaria de Esporte.

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Prestes a fazer aniversário, Vila Telebrasília ganha novo semáforo e calçadas

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“É bom ser atendido.” É assim que o auxiliar de cozinha Pedro Soares, de 25 anos, exalta as ações do Governo do Distrito Federal (GDF) na Vila Telebrasília ao longo dos últimos anos.

Localizado logo no final da Asa Sul, às margens do Lago Paranoá, o bairro completará 68 anos nesta quarta-feira (4), e, em breve, a população terá mais um motivo para comemorar. Isso porque o GDF vai inaugurar um novo semáforo, na via L4 Sul, entre a primeira e a segunda entrada da cidade.

A instalação é feita pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). Junto ao semáforo, também serão inaugurados novos metros de calçadas para auxiliar na travessia da via, por onde passam cerca de 80 mil motoristas diariamente. Ao todo, foram investidos R$ 130 mil nos serviços.

Pedro Soares: “Sempre foi uma luta atravessar esse trecho. Esse semáforo vem em boa hora”| Fotos: Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília

Morador da Vila Telebrasília há cinco anos, Pedro conta que se arriscava diariamente entre o fluxo de carros para atravessar a pista e chegar até o ponto de ônibus mais próximo de casa. Realidade que deixará de ser rotina. “Sempre foi uma luta atravessar esse trecho. Esse semáforo vem em boa hora. É muito bom ser atendido. Vai facilitar muito a segurança e a travessia”, diz.

Coordenador do programa GDF Presente, Alexandro Cesar salienta que as entregas vão beneficiar toda a população da Vila Telebrasília, que hoje possui cerca de 6 mil moradores.

“Os moradores tinham dificuldade de atravessar em determinados pontos da pista, mas agora, com essas novas intervenções, eles terão uma segurança de imediato. A obra é maior, mais complexa; ainda farão mudanças na parte da calçada, limpeza das vias, ou seja, um pacote em prol da qualidade de vida da população”, afirma.

Antônio Alberto dos Santos comemora que o GDF vem ouvindo as reivindicações dos moradores da Vila Telebrasília

Filho de pioneiro do DF, Antônio Alberto dos Santos, conhecido como Beto, é presidente da Associação de Moradores da Vila Telebrasília. Ele reforça o trabalho do GDF e agradece a sensibilidade do governo Ibaneis Rocha em ouvir as demandas da comunidade.

“Este GDF está ouvindo a comunidade. O semáforo é uma demanda antiga. Todos os serviços feitos na Vila Telebrasília nada mais são que direitos da comunidade à qualidade de vida, ao direito de ir e vir, e de ter uma rotina digna”, relata Beto.

GDF Presente

Além do semáforo e da recuperação de calçadas, recentemente o GDF realizou outros serviços na Vila Telebrasília, como a coleta de 160 toneladas de materiais inservíveis, pinturas das paradas de ônibus, sinalização horizontal da cidade e poda de árvores na via principal e na marginal da região.

Em junho, quatro abrigos de ônibus na Vila Telebrasília foram renovados. Os locais foram pintados e higienizados por equipes do GDF Presente e da Administração Regional do Plano Piloto, com apoio de caminhões-pipa da Novacap. As paradas ficam na Rua 1 – ao lado da Praça da Resistência, em frente à Capela São Pedro Nolasco, próximo à Igreja Presbiteriana Sal e Luz – e na Rua 13.

Junto ao semáforo, também serão inaugurados novos metros de calçadas para auxiliar na travessia da via, por onde passam cerca de 80 mil motoristas diariamente

No mesmo mês, o GDF renovou a quadra de esporte do bairro. As tabelas foram recolocadas, bem como as cestas e as redes. Além da recuperação da estrutura, a quadra passou por uma grande limpeza.

Além disso, deve ser inaugurado, em breve, o Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) da Vila Telebrasília. A nova unidade foi projetada para fornecer ambientes educacionais de alta qualidade para crianças de até 5 anos e 11 meses. O projeto é gerenciado pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap).

A instalação de um Cepi é uma importante iniciativa para a comunidade local, pois oferece espaços específicos para cada faixa etária. O projeto inclui dois blocos distintos, A e B, interligados por uma circulação coberta e com um pátio também coberto. Na área externa, estão localizados playgrounds, jardins, um castelo d’água e estacionamento.

O GDF Presente foi criado em 2019, pelo governo Ibaneis Rocha, com o objetivo de promover ações emergenciais por meio de forças-tarefas para solucionar de forma imediata os problemas nas cidades do Distrito Federal.

O programa conta com a participação de vários órgãos de governo – que cedem mão de obra, matéria-prima e equipamentos –, como a Companhia Energética de Brasília (CEB), a Companhia Ambiental de Saneamento do Distrito Federal (Caesb), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), o DER-DF, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), o Departamento de Trânsito (Detran-DF) e Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística do DF (DF Legal), junto às regiões administrativas da capital.

03/09/2024 - Prestes a fazer aniversário, Vila Telebrasília ganha novo semáforo e calçadas

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Comunidade da Estrutural se reúne para Implantação do Conselho de Saúde da Estrutural

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Por: Jornalista Edvaldo Campos / Evandro Batista

Na tarde desta segunda-feira, a comunidade da Estrutural realizou uma reunião crucial para discutir a Implantação do Conselho de Saúde da região. O encontro foi iniciado pela enfermeira Marinete, que saudou os presentes e destacou a importância do evento para fortalecer a participação popular na gestão da saúde.

Foto: Marinete ao Lado De Evandro Batista Jornalista

A enfermeira Marinete tem se destacado como uma figura central na comunidade da Estrutural, demonstrando um compromisso incansável com a saúde e o bem-estar dos moradores. Ao longo de sua atuação, Marinete tem se dedicado não apenas ao atendimento clínico, mas também ao fortalecimento da participação popular na gestão da saúde local.

Irene, representante do Conselho Tutelar da Estrutural, reforçou a importância da participação comunitária. “Boa tarde, quero saudar a mesa e a todos aqui presentes, especialmente nossas lideranças. Parabenizo o esforço da Marizete em trazer essa reunião de volta, junto com nossa gestora da saúde, doutora Carol, que tem se mostrado sempre presente. Sei que não é fácil sair de casa numa segunda-feira, mas fico feliz pela presença de todos, especialmente do nosso presidente do Conselho de Saúde”, destacou Irene.

A reunião também contou com a participação de Fátima Rola, membro do Conselho de Saúde do Distrito Federal, que enfatizou a importância da atenção primária na estruturação dos serviços de saúde. "A atenção primária é a base de toda a assistência, desde as doenças mais comuns, como hipertensão, até as mais complexas. É a partir dela que organizamos todo o atendimento dos usuários", destacou Fátima, lembrando que, mesmo sendo usuária do Sistema Único de Saúde (SUS), ela acompanha pessoalmente as dificuldades enfrentadas por todos.

A gestora das Unidades Básicas de Saúde (UBS) da Estrutural, Carol, também tomou a palavra para esclarecer o funcionamento dos serviços de saúde na região. "Boa tarde a todos, eu sou a Carol. Atualmente, na Estrutural, nós temos duas unidades básicas de saúde, mas, infelizmente, são as únicas disponíveis para toda a comunidade. Eu sou a gerente e a Raiane é a supervisora, então, apesar de termos duas unidades, somos uma só equipe na prática", explicou.

Por fim, Francisco Domingos, presidente do Conselho de Saúde do Distrito Federal, abordou aspectos legais e operacionais essenciais para a formação do conselho na Estrutural. "Vou tentar passar para vocês agora parte da resolução para que todos estejam cientes das regras. Quando temos informação, é mais fácil alcançar nossos objetivos. Não adianta dois ou três brigarem pela informação quando temos uma comunidade unida, preparada e conhecedora das leis", explicou Francisco, destacando a importância da união e do conhecimento legal para tornar o impossível possível.

Ele ainda reforçou a necessidade de compreender a Resolução 610, que norteia a eleição do conselho de saúde. "Na reunião anterior, discutimos sobre as entidades que poderiam participar da eleição. É fundamental entender o regimento eleitoral, pois ele regulamenta todo o processo de eleição dos conselhos de saúde no Distrito Federal", disse Francisco.

O presidente também esclareceu que a documentação do conselho precisa passar por uma rigorosa análise jurídica antes de ser publicada no Diário Oficial, garantindo que todos os atos sejam reconhecidos oficialmente. "O Diário Oficial é o órgão que dá reconhecimento público a todos os atos, leis e decretos. Sem essa publicação, nada tem validade pública", afirmou.

Francisco concluiu enfatizando a importância da participação comunitária e o papel fiscalizador de órgãos como o Ministério Público, que acompanha de perto o processo eleitoral dos conselhos de saúde. "O Ministério Público sempre cobra a criação e o funcionamento dos conselhos, e é essencial que a comunidade esteja informada e envolvida nesse processo", finalizou.

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Feira de Talentos estimula o empreendedorismo feminino e a economia solidária

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A partir desta terça (3), a Feira de Talentos, iniciativa da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) vai desembarcar no Venâncio Shopping. Realizada até 7 de setembro, das 8h às 18h, a iniciativa integra o projeto Banco de Talentos, realizado pela Subsecretaria de Apoio a Vítimas de Violência (Subav), que disponibiliza espaços gratuitos para a comercialização de serviços e produtos confeccionados por mulheres que participam dos núcleos do Direito Delas.

Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, “o empreendedorismo pode resgatar mulheres da violência doméstica e elas podem conquistar a independência financeira e dar um basta nas relações abusivas. O projeto Feira de Talentos tem como objetivo apoiar o empreendedorismo e o fortalecimento econômico ofertando mentoria, oficinas e cursos que visam à qualificação profissional e disponibilizando espaços para a comercialização dos produtos confeccionados pelas artesãs”, destaca.

As artesãs e mentoras do Banco de Talentos têm participado de projetos como o GDF Mais Perto do Cidadão e o Pelo Olhar Delas: Compartilhando experiências e somando oportunidades | Fotos: Divulgação/ Sejus-DF

As artesãs e mentoras do Banco de Talentos têm participado, em uma tenda específica, das edições do GDF Mais Perto do Cidadão, que ocorre periodicamente nas regiões administrativas. Além disso, as empreendedoras participantes já expuseram peças no shopping CasaPark e participaram de um estande na 31ª Expotchê, no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade.

Mentorias, oficinas e os cursos para artesãs são realizados por meio de parcerias entre a Sejus e órgãos, entidades ou profissionais habilitados, nos núcleos de atendimento do programa Direito Delas, a fim de oferecer aprimoramento e qualificação às participantes do projeto. Recentemente, as mulheres atendidas no núcleo Direito Delas em Samambaia participaram da oficina de crochê e tricô oferecida pelo projeto Pelo Olhar Delas: Compartilhando experiências e somando oportunidades.

O programa Direito Delas foi criado pela Sejus-DF para atender mulheres em situação de violência e seus familiares; crianças e adolescentes de 7 a 14 anos vítimas de estupro e de crimes contra a pessoa idosa. A iniciativa oferece atendimentos social, psicológico e jurídico em nove núcleos existentes nas RAs Ceilândia, Estrutural, Guará, Itapoã, Paranoá, Planaltina, Plano Piloto, Recanto das Emas e Samambaia.

*Com informações da Sejus-DF

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GDF conhece sistema agrícola sustentável de Israel

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O Secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal, Gutemberg Gomes, visitou nesta segunda-feira (2) a Embaixada de Israel para conhecer o projeto Embaixada Verde. Na ocasião, ele conheceu sistemas sustentáveis de agricultura, compostagem e produção de alimentos que utilizam tecnologias avançadas de Israel.

A visita foi uma oportunidade de conhecer soluções para a produção sustentável de alimentos. “Ficamos impressionados com a eficiência do sistema de irrigação por gotejamento e do biodigestor utilizados no projeto. Essas tecnologias têm grande potencial de aplicação no Distrito Federal, especialmente em regiões áridas ou com escassez hídrica”, afirmou.

Gutemberg Gomes: “Essas tecnologias têm grande potencial de aplicação no Distrito Federal, especialmente em regiões áridas ou com escassez hídrica” | Foto: Divulgação/ Sema-DF

O biodigestor utilizado no projeto acelera o processo de decomposição da matéria orgânica na ausência de oxigênio, gerando biofertilizantes e gás metano. Já o sistema de irrigação por gotejamento, desenvolvido em Israel, é altamente eficiente no uso da água, aplicando-a diretamente nas raízes das plantas em pequenas quantidades.

“Além da produção sustentável de alimentos, economizando água, adubo e energia, o projeto realiza doações semanais à Ceasa, beneficiando diretamente a população do DF”, complementou o secretário. O projeto Embaixada Verde conta, ainda, com fruticultura, hortas, viveiros de mudas nativas do Cerrado e compostagem.

“Estamos interessados em replicar essas tecnologias em projetos futuros, contribuindo para a segurança alimentar e a preservação do meio ambiente na nossa região”, concluiu Gutemberg Gomes.

*Com informações da Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal do DF

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Campanha Agosto Dourado é encerrada com a promoção de diversas ações

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Para fechar as ações do Agosto Dourado, as gestantes de alto risco internadas na Maternidade do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) participaram de um momento de conscientização e alusão à campanha dedicada a tratar sobre a importância do aleitamento materno. Houve pintura de barriga, maquiagem, sessão de fotos e entrega de brindes para todas elas. A ação, na última sexta-feira (30), foi promovida pela equipe do Banco de Leite Humano (BLH) do HRSM em conjunto com a equipe multidisciplinar.

A equipe do setor também participou do Seminário de Aleitamento Materno-Infantil Federal, passando todos por uma capacitação. Também foram promovidas palestras na maternidade, na Utin e na Ucin, além de treinamento com profissionais que lidam diariamente com as mães e bebês internados | Fotos: Divulgação/IgesDF

O Agosto Dourado tem esse nome justamente pela qualidade do leite humano. Por ser o melhor alimento do mundo, segundo estudos, considera-se que “vale ouro”. Para tratar da importância do aleitamento materno, o Banco de Leite de Santa Maria realizou algumas palestras nas unidades básicas de saúde tanto de Santa Maria quanto do Entorno.

“Nós visitamos, ao todo, 11 UBSs nesse mês de agosto, palestrando, fazendo a promoção e a proteção do aleitamento materno, tirando dúvida das gestantes, realizando realmente uma consultoria de amamentação, falando da importância desse alimento. E o nosso desejo é que a amamentação tenha um sucesso não só exclusivo ao sexto mês, mas até dois anos ou mais”, explica a chefe do Serviço do Banco de Leite Humano do HRSM, Maria Helena Santos.

O Banco de Leite Humano do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu de doação, em todo o ano de 2023, um total de 2.940,82 litros de leite materno. Em todo o ano passado, realizou um total de 3.085 atendimentos externos para binômios (mãe e bebê)

A equipe do setor também participou do Seminário de Aleitamento Materno-Infantil Federal, passando todos por uma capacitação. Também foram promovidas palestras na maternidade, na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (Utin) e na Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais (Ucin), além de treinamento com profissionais que lidam diariamente com as mães e bebês internados.

“O mês de agosto é instituído justamente pra isso, pra que a gente possa realizar essas ações e conscientizar não só a população, as gestantes, as lactantes, as puérperas, mas também, toda a sociedade e os profissionais, falando da importância da amamentação, do leite humano”, pontua.

Segundo Maria Helena, neste ano, o tema da campanha foi “Reduzindo a desigualdade: apoio à amamentação para todos” e o foco do BLH do HRSM é ajudar essas pacientes em momentos de crises, catástrofes, como ocorreu este ano, em que a Rede de Bancos de Leite do Distrito Federal realizou a doação de dois grandes lotes de leite humano para o Rio Grande do Sul.

O Agosto Dourado tem esse nome justamente pela qualidade do leite humano. Por ser o melhor alimento do mundo, segundo estudos, considera-se que “vale ouro”

“Conseguimos também alimentar e salvar a vida daqueles bebês ali, naquele estado que passava por enchentes. E a bandeira que a gente tem levantada é isso, que a gente precisa se capacitar para que a gente possa ser capaz de ajudar sempre. Às vezes, tem mães com algum tipo de deficiência, aquelas mães que estão privadas de liberdade. Independente da situação, a gente precisa estar apoiando essa mãe, esse binômio e essa família”, conclui.

Vivendo na prática

Jaqueline Lannaccone é pediatra do HRSM e trabalha desde 2010 diretamente com recém-nascidos internados em unidade neonatal, quando viu na prática do dia a dia a diferença que faz e a importância do leite materno para cada bebê. Foi, então, que decidiu ser uma doadora de leite materno quando tivesse a oportunidade.

“Em 2011, passei por uma perda gestacional e optei por iniciar a minha doação neste momento. Mantive por 120 dias, era uma forma de tratar um luto puerperal. Em 2012, na minha segunda gestação, meu filho passou dez dias dentro de uma Utin e necessitou do leite materno, e desde então comecei a doar o máximo de tempo que eu pudesse, então consegui por um ano e meio”, relembra.

No seu terceiro filho, Jaqueline foi doadora por três anos e atingiu um total de 266,8 litros de leite materno doado no Banco de Leite Humano do HRSM, tendo iniciado suas doações em novembro de 2020 e finalizando em novembro de 2023.

“Com a vivência dentro das unidades neonatais, eu vejo a diferença que faz ter estoque de leite materno disponível para cada bebê e, por isso, quis doar e incentivo todas as mães a serem doadoras”, explica.

Serviço

O Banco de Leite Humano do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu de doação, em todo o ano de 2023, um total de 2.940,82 litros de leite materno. O ambulatório do Banco de Leite funciona de segunda a sexta, das 8h às 18h e atende de portas abertas todas as mães que precisam de ajuda com a amamentação. Em todo o ano passado, realizou um total de 3.085 atendimentos externos para binômios (mãe e bebê).

“Contamos com uma equipe multidisciplinar completa para pacientes internadas e externas, composta por fonoaudiólogo, nutricionista, pediatra, ginecologista e equipe de enfermagem para qualquer atendimento de amamentação”, informa a chefe do Serviço do Banco de Leite Humano do HRSM.

A média mensal de leite arrecadado é de 220 litros por mês. Porém, junho e julho houve uma queda devido às férias e, por isso, chama-se a atenção pra necessidade das doações. Toda mãe que amamenta seu filho é uma potencial doadora e pode ajudar centenas de bebês. Quem tiver interesse, basta procurar o Banco de Leite do HRSM ou, se preferir, se inscrever pelo site do Amamenta Brasília. Também é possível fazer o cadastro no telefone 160 – opção 4.

*Com informações do IgesDF

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Faixa reversa da via Epig ficará em operação até quarta-feira (4)

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A liberação das novas faixas de rolamento no trecho em obras da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), prevista para as 20h desta segunda-feira (2), foi adiada para garantir a segurança dos motoristas. Até quarta-feira (4), os condutores que seguem no sentido Eixo Monumental continuarão utilizando apenas a faixa reversa. As obras no local estão em fase de concretagem da via.

O trecho continuará sob constante monitoramento pelos agentes de trânsito do Departamento de Estradas de Rodagem | Fotos: Divulgação/SODF

“A concretagem da faixa mais à direita foi concluída, mas precisaremos de mais tempo para instalar todos os dispositivos de segurança dentro do prazo adequado,” explicou Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura.

A liberação das novas faixas de rolamento no trecho em obras da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) foi adiada para garantir a segurança dos motoristas

O trecho continuará sob constante monitoramento pelos agentes de trânsito do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF). “Qualquer alteração no cronograma será imediatamente comunicada aos motoristas. Agradecemos a compreensão dos usuários durante a execução das obras,” destacou o engenheiro Bruno Almeida, da Secretaria de Obras.

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Cursos oferecem novas oportunidades para mulheres no DF

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Nesta segunda-feira (2), a Secretaria da Mulher (SMDF) deu início a uma nova etapa de capacitação para mulheres da capital, com a aula inaugural dos cursos oferecidos pelo programa Pronatec Mulheres Mil e ministrados pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). O evento, realizado na Casa da Mulher Brasileira (CMB), em Ceilândia, marcou o começo de uma ação que vai capacitar cerca de 210 mulheres para o mercado de trabalho, oferecendo formações em áreas estratégicas como cuidador de idosos, copeira, porteiro/vigia, assistente de RH, costureira industrial, massagista e camareira.

Cada curso tem carga de 200 horas de aula, garantindo uma formação aprofundada e de qualidade. Parte dos cursos será realizada na CMB e no Empreende + Mulher de Taguatinga, ambos administrados pela SMDF. As capacitações em assistente de RH, costureira industrial, massagista e camareira ocorrerão em locais definidos pelo Pronatec, abrangendo regiões como Brazlândia, Estrutural, Sobradinho e Planaltina.

A ação oferece cursos de cuidador de idosos, copeira, porteiro/vigia, assistente de RH, costureira industrial, massagista e camareira com carga horária de 200 horas | Fotos: Divulgação/ SMDF

“A formação profissional focada na empregabilidade é crucial em um mercado de trabalho cada vez mais desafiador. Dessa forma, estamos criando oportunidades reais de mudança e transformação para essas mulheres, que terão a chance de alcançar independência financeira e contribuir ainda mais para o desenvolvimento econômico e social do DF”, afirmou a secretária da Mulher, Giselle Ferreira.

Andressa Higna: “Acredito que esse curso não só me ajudará a conseguir uma vaga de emprego no futuro, mas também me proporcionará conhecimento valioso”

A SMDF busca proporcionar apoio contínuo e orientação para que cada mulher alcance seus objetivos. Andressa Higna, de 24 anos, mãe de dois filhos e uma das participantes do curso, destacou a importância dessa oportunidade para sua vida: “Acredito que esse curso não só me ajudará a conseguir uma vaga de emprego no futuro, mas também me proporcionará conhecimento valioso. Além disso, sei que não só eu, mas outras pessoas também se beneficiarão, pois poderei compartilhar minha experiência com o curso. Estou muito animada e espero concluir este curso e iniciar outro no Empreende + Mulher.”

Nathane Pacheco, representante do Pronatec, destacou a importância da parceria com a Secretaria da Mulher: “O curso profissionalizante é extremamente importante. Com duração de apenas três meses, as mulheres saem certificadas e, muitas vezes, já empregadas. Essa colaboração é fundamental para alcançarmos um número maior de mulheres, oferecendo novas oportunidades de carreira e vida.”

*Com informações da SMDF

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