Veja a rota do fumacê nesta segunda (19)

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18/2/24 às 18:51

Recomendação da Vigilância Ambiental é que as pessoas abram portas e janelas de suas residências quando passar o veículo do inseticida de ultrabaixo volume (UBV), para maior eficácia do produto; aplicações serão feitas das 4h às 6h e das 17h às 19h

Agência Brasília

Arte: Agência Brasília
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Ceilândia tem domingo de charme, com dança e inclusão social

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Com muito charme, a Casa do Cantador celebra, neste domingo (18), a diversidade e inclusão na segunda edição do evento Cidade Diversidade. E o charme em questão é um estilo de dança, uma sequência de passinhos com origem nos bailes blacks do Rio de Janeiro.

Gratuito, o evento vai até as 20h no espaço cultural, localizado em Ceilândia, com a participação de diversos DJs. O projeto é executado por meio do Fundo de Apoio à Cultura do DF (FAC-DF), com um recurso de R$ 140 mil.

Apoiado pelo FAC, evento gratuito em Ceilândia oferece, neste domingo, aulas de dança com acessibilidade | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília

De acordo com a idealizadora do projeto, Tatiana Assem Haidar, além de reacender os bailes de charme, flashback e hip-hop, o projeto é uma forma de expressar a arte buscando criar uma atmosfera inclusiva e celebratória para a comunidade. Ela também lembrou da acessibilidade que envolve a ação.

“Além de trazer essa diversidade de nichos musicais e ver a galera dançando ali no meio de pessoas com mobilidade reduzida, o espaço oferece a cobertura do sol, da chuva, os banheiros, segurança, água. O que é muito importante, porque às vezes a pessoa da periferia quer curtir, mas não tem condições de pagar para ir ao evento, ou não tem dinheiro para comprar uma água, então ela deixa de sair por conta disso. A Casa do Cantador traz cultura, dança e entretenimento para as pessoas, então é só chegar, entrar e se divertir”, ressaltou.

Pedro Lopes comemorou seus 58 anos na Casa do Cantador: “Dançar é muito bom”

Com uma fusão de estilos que inclui as batidas nostálgicas do flashback, os ritmos pulsantes do hip-hop e os passinhos marcantes do charme, a trilha sonora deste domingo será comandada pelos DJs Yanka, Cazuza e Pedro França. A dança será conduzida pelas professoras Mi Guedes, Laurice e Tatiana Assem Haidar, e a expectativa é receber cerca de 400 pessoas de todas as idades.

A moradora de Ceilândia Neta Fernandes, 55, já dançava com bastante vontade no espaço com DJ. Aposentada e presidente da associação Movimento Luz, ela destaca a importância do evento para as pessoas com deficiência (PcDs).

“É muito importante ter recursos para a inclusão social, porque na realidade a pessoa com deficiência ainda é rotulada. Então a inclusão é muito importante para tirar as pessoas de casa e descobrirem as próprias capacidades. Eu me sinto como se tivesse andando normalmente, porque a cadeira não é nada pra mim”, observa. “Isso faz muito bem, faz com que eu me sinta rejuvenescida. Já criei os filhos, agora vou viver pra mim”, acrescentou, animada.

Riqueza cultural

O diretor da Casa do Cantador, Manoel de Sousa Rodrigues, conhecido como Zé do Cerrado, reforça a importância do espaço público para servir a comunidade e gerar empregos. “Ceilândia é um caldeirão de cultura, o hip-hop é muito forte nessa região. A Casa do Cantador está incrustada de riqueza cultural, é um espaço muito procurado”, pontuou.

“É muito importante ter recursos para a inclusão social”, diz Neta Fernandes, presidente da associação Movimento Luz

O militar Pedro Lopes escolheu ir ao espaço no dia do seu aniversário, celebrando seus 58 anos no evento deste domingo. Com um grupo de Valparaíso, onde mora, decidiu comemorar no melhor estilo: dançando. “O charme veio para mim há mais ou menos seis anos, quando eu estava fazendo artes marciais com um grupo que começou com a dança, e acabei me apaixonando. E para mim hoje é motivo de saúde, lazer, divertimento, tudo. Dançar é muito bom”, afirmou.

No próximo domingo (25), o evento passará para o Deck do Skate Park do Sol Nascente, iniciando às 14h e indo até as 20h. O projeto existe há um ano e também proporciona aulas de charme todas as segundas e sextas-feiras na Praça do Cidadão, em Ceilândia, das 19h às 21h30.

18/02/2024 - Ceilândia tem domingo de charme, com dança e inclusão social

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Defensoria apoia famílias sobre vagas em creches e escolas

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Com a proximidade do retorno às aulas da rede pública do Distrito Federal, iniciam-se as buscas por vagas em instituições de ensino para as crianças. A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) atua, especialmente por meio dos núcleos de Assistência Jurídica (NAJs) da Infância e Juventude e de Atendimentos Iniciais, para garantir o direito das famílias de matricular suas crianças em creches e escolas próximas de suas residências.

A Defensoria Pública do Distrito Federal atua para garantir o direito das famílias de matricular suas crianças em creches e escolas próximas de suas residências | Foto: Divulgação

Primeiramente, as famílias fazem a inscrição junto ao Governo do Distrito Federal (GDF) em qualquer momento do ano. A defensora pública e chefe do NAJ da Infância e Juventude, Camila Lucas, explica que a DPDF só atua em caso de negativa desse pedido inicial. “Geralmente, quando são informadas de que não conseguiram vagas, essas famílias procuram a Defensoria Pública. A instituição, então, ajuiza ações coletivas de direito individual para que haja a garantia do direito à educação”, destaca.

Com a parceria institucional, o NAJ de Atendimentos Iniciais de Brasília passou a contar com a assistência de uma servidora da Secretaria de Educação dedicada a auxiliar na busca de vagas pela população sem que haja a necessidade do ajuizamento de novas ações

O início da ação geralmente se dá por meio do NAJ de Atendimentos Iniciais e o acompanhamento posterior é feito pelo NAJ da Infância e Juventude. Em 2023, após ação civil pública da instituição, cerca de 3 mil crianças conquistaram o acesso a creches em vagas ociosas.

Em caso que chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF), a atuação da Defensoria Pública do DF também garantiu a matrícula de uma criança em colégio próximo de sua residência no ano passado. O pedido da mãe havia sido inicialmente negado por falta de vagas.

O sucesso da ação envolveu uma atuação conjunta do NAJ de Fazenda Pública, anteriormente responsável pelo ajuizamento de ações sobre essa temática, e o NAJ Segundo Grau e Tribunais Superiores. Este último foi o responsável por apresentar recurso extraordinário à Suprema Corte que resultou na garantia do direito à família do DF.

Parceria interinstitucional

No final do ano passado, a DPDF e o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) se reuniram com o GDF a fim de discutir a temática. O intuito foi debater e buscar uma forma de reduzir o ajuizamento de ações coletivas com objetivos similares. “Tanto a DPDF quanto o MPDFT têm ações em andamento que envolvem o direito a creches. Assim, desde o ano passado, participamos de reuniões com o GDF e outras instituições que compõem o Sistema de Justiça, visando não somente a extinção dessas ações, mas, principalmente, a criação de vagas que possam atender a população do Distrito Federal”, informou Camila Lucas.

Com a parceria institucional, o NAJ de Atendimentos Iniciais de Brasília passou a contar com a assistência de uma servidora da Secretaria de Educação dedicada a auxiliar na busca de vagas pela população sem que haja a necessidade do ajuizamento de novas ações.

*Com informações da DPDF

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Coleta de informações para a Pdad-A 2023 segue nas regiões do DF

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As equipes da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A) 2023 seguem coletando informações da população. As visitas aos domicílios começaram no início de novembro e prosseguiram em andamento mesmo no feriado de Carnaval. Realizado pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), o levantamento tem a meta de visitar 25 mil domicílios das 35 regiões administrativas (RAs) do DF, incluindo Água Quente e Arapoanga, e de 12 municípios goianos vizinhos.

Entrevistas ocorrem atualmente em 26 regiões administrativas; pesquisa vai informações estratégicas para o planejamento e a orientação das ações de governo | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília

A Pdad-A é a atualização da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) e compreende, além da área urbana, a área rural do DF e os municípios de Goiás que integram o Entorno, somando as localidades anteriormente abrangidas pela Pdad Rural e a Pesquisa Metropolitana por Amostra de Domicílios (Pmad).

Atualmente, as entrevistas ocorrem em 26 regiões administrativas: Arapoanga, Arniqueira, Brazlândia, Candangolândia, Ceilândia, Cruzeiro, Gama, Guará, Itapoã, Jardim Botânico, Núcleo Bandeirante, Paranoá, Plano Piloto, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, SCIA/Estrutural, Sobradinho, Sobradinho II, Sol Nascente/Pôr do Sol, Taguatinga, Varjão e Vicente Pires, além da área rural. No Goiás, os agentes estão em Águas Lindas, Cidade Ocidental, Luziânia, Padre Bernardo, Planaltina e Valparaíso.

“Para melhorar mais, o governo precisa saber como que a situação está, por isso acho importante essa pesquisa”, diz a dona de casa Joina Maria Aquino, moradora do Sol Nascente

A agente de coleta Giorgianne Crispim, 20 anos, faz parte da equipe de pesquisa do Sol Nascente. Ela já atuou em outros levantamentos estatísticos e defende a importância da participação da população. “Eu chamo os moradores, mostro meu crachá e já começo o questionário. São perguntas simples, mas que contribuem muito com a criação de novas políticas públicas”, explica. “O morador tem a oportunidade de comunicar o que precisa ser feito, o que falta na região”, completa.

“A recusa da população prejudica o processo, a pesquisa passa a não a ter a consistência desejada e, em alguns casos, não conseguimos publicar determinados perfis daquela localidade” Jusçanio Souza, coordenador de Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF

Uma das pessoas entrevistadas foi a dona de casa Joina Maria Aquino, 40. “Estou aqui desde que a cidade começou. No começo não tínhamos nada – nem iluminação, água ou asfalto. Agora está bem melhor, as coisas tem mudado muito. Tem luz, água, chegou asfalto na rua principal. Mas, para melhorar mais, o governo precisa saber como que a situação está, por isso acho importante essa pesquisa”, completa ela, que é mãe de três filhos.

Os próximos locais atendidos serão Água Quente, Águas Claras, Fercal, Lago Norte, Lago Sul, Park Way, SIA, Sudoeste/Octogonal e áreas específicas do Plano Piloto, como o Noroeste. No Goiás, os próximos destinos dos agentes são Alexânia, Cocalzinho, Cristalina, Formosa e Santo Antônio do Descoberto. A coleta em Planaltina e no município do Novo Gama já foi concluída.

O coordenador de Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF, Jusçanio Souza, destaca que é essencial que a população conheça os benefícios da pesquisa. Segundo ele, para que seja alcançada uma amostra quantitativa da região, é preciso que um determinado número de moradores e domicílios de cada região responda ao questionário.

A agente de coleta Giorgianne Crispim defende a participação da população na pesquisa: “O morador tem a oportunidade de comunicar o que precisa ser feito, o que falta na região”

“A recusa da população prejudica o processo, a pesquisa passa a não a ter a consistência desejada e, em alguns casos, não conseguimos publicar determinados perfis daquela localidade porque o número de respostas não alcançou a quantidade necessária para que se possa representar estatisticamente os fenômenos e características da localidade”, pontua.

“A Pdad reúne uma série de informações estratégicas para o planejamento e a orientação das ações de governo, tendo um diagnóstico da evolução das famílias na questão social e econômica, mas também com informações sobre a fotografia urbana de cada região administrativa”, explica o coordenador.

Todos os agentes de coleta são identificados com o símbolo do Governo do Distrito Federal (GDF) e da empresa contratada para o levantamento. O uniforme é composto por um colete, um boné, uma camisa e um crachá com QR Code. Esse código dá acesso à plataforma Valida Pesquisador e, automaticamente, mostra foto, nome, matrícula, empresa e pesquisa para qual o agente está associado. Caso não apareça essas informações, o pesquisador não é validado pelo IPEDF.

Dúvidas?

Os detalhes da Pdad-A 2023 estão disponíveis para a população neste site. É possível verificar a matrícula do pesquisador, fazer sugestões ou críticas, além de entender os principais pontos do levantamento.

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Terceira faixa da DF-250 leva segurança para a população de Planaltina

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Em breve, os moradores do Núcleo Rural do Rio Preto e Rajadinha, em Planaltina, terão mais segurança para circular pela DF-250. O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), iniciou a construção de uma terceira faixa em um trecho da via para facilitar a circulação dos motoristas. Os investimentos na rodovia somam R$ 2,5 milhões.

Nesta etapa da obra, as equipes do DER estão executando a limpeza da camada vegetal na lateral da pista para fazer as demarcações topográficas para, em seguida, iniciar a fase de terraplanagem | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília

O alargamento da terceira faixa na DF-250, entre os quilômetros 18 e 20 da rodovia, tem uma extensão de 1,8 km e era uma demanda crescente dos moradores, devido aos acidentes constantes no perímetro e à quantidade de caminhões que circulam diariamente pelo trecho.

Segundo o administrador de Planaltina, Wesley Fonseca, os pedidos por mudanças eram constantes nas reuniões comunitárias com a população da região. “É uma obra de suma importância para Planaltina, especialmente pelo fato de o trecho dessa terceira via ser conhecido por sua periculosidade e histórico de acidentes trágicos. Com a conclusão desta obra, a comunidade que percorre essa rota poderá desfrutar de um ambiente mais seguro”, destaca.

O alargamento da terceira faixa na DF-250, entre os quilômetros 18 e 20 da rodovia, tem uma extensão de 1,8 km e era uma demanda crescente dos moradores, devido aos acidentes constantes no perímetro e à quantidade de caminhões que circulam diariamente pelo trecho

Nesta etapa da obra, as equipes do DER estão executando a limpeza da camada vegetal na lateral da pista para fazer as demarcações topográficas e, em seguida, iniciar a fase de terraplanagem. “É um trecho de subida da serra bastante íngreme, e uma rota de caminhões, com uma média de circulação de cerca de mil carretas por dia. É um caminho alternativo para estados do Centro-Oeste, Sudeste e Sul do país. Com essa obra daremos mais segurança para a população rural”, enfatiza o chefe do Núcleo de Conservação do 1º Distrito Rodoviário, Jayme Florença.

Ainda na DF-250, nos quilômetros 16 e 17, o Departamento está finalizando a construção de 300 metros de acostamento e quatro baias para paradas dos ônibus de transporte escolar que circulam pela rodovia. “A pavimentação asfáltica deste trecho foi concluída, e em breve serão instalados os abrigos de ônibus”, completa o chefe do distrito.

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Quadradinho florido: veja as espécies que colorem o DF durante o ano

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A lista é extensa e variada: mais de 5,5 milhões de árvores ornamentam o Distrito Federal. Cada espécie segue um ritmo próprio de floração e, combinadas, garantem que as regiões administrativas fiquem adornadas o ano inteiro. O calendário é diverso: dos famosos ipês, queridinhos da população, a espécies menos conhecidas, as principais florações trazem cor e uma paleta diversa para a capital.

Mais de 200 espécies de árvores são desenvolvidas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), das quais cerca de 60% são nativas do Cerrado. É o caso do ingá-mirim e do ingá-colar, que despontam logo em janeiro, bem como dos ipês, do jatobá-da-mata e do jatobá-do-cerrado, que florescem em junho.

O cambuí costuma florir em janeiro, mas no final de dezembro passado já estava no auge da floração | Foto: Arquivo/Agência Brasília

Já entre as mudas de outras vegetações adaptadas ao Quadradinho, há o pau-brasil e o oiti, espécies da Mata Atlântica. As árvores do pau-brasil caracterizam-se por flores amarelas que abrem em meados de setembro. Também em tons amarelados, sendo algumas brancas, as flores do oiti dão o ar da graça em novembro.

Arte: Agência Brasília

A chefe da Divisão de Agronomia da Novacap, Janaina González, explica que o calendário não é fixo, mas uma previsão dos ciclos das árvores. “Indicamos um período em que as espécies costumam florescer mais. Porém, não são datas fixas. O cambuí, por exemplo, costuma florir em janeiro, mas no final de dezembro passado já estava no auge da floração”, esclarece. As alterações ocorrem devido a fatores climáticos, como aumento ou atraso do período chuvoso.

“Todas as plantas que são plantadas no DF nasceram de sementes daqui mesmo. Nós monitoramos a floração para saber quando poderemos fazer a coleta e, em seguida, o beneficiamento, que é o tratamento para a multiplicação das plantas” Janaina González, chefe da Divisão de Agronomia da Novacap

A fixação dos meses é uma forma de organizar a coleta de sementes. “Todas as plantas que são plantadas no DF nasceram de sementes daqui mesmo. Nós monitoramos a floração para saber quando poderemos fazer a coleta e, em seguida, o beneficiamento, que é o tratamento para a multiplicação das plantas”, afirma González. O beneficiamento ocorre no Viveiro 1, localizado no Park Way, enquanto o desenvolvimento das mudas é realizado no Viveiro 2, no Setor de Oficinas Norte (SOF Norte).

Os cuidados

A Novacap é responsável pelo plantio e manutenção das árvores, coordenando desde a coleta de sementes a implantação das mudas nas cidades e ações posteriores, como podas preventivas. O plantio feito pela população deve ser orientado por equipes técnicas do órgão para evitar prejuízos estruturais e até acidentes. O serviço pode ser solicitado pela Ouvidoria-Geral do Distrito Federal, por meio do telefone 162 ou pelo site.

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Prazo para pagamento da primeira parcela do IPVA termina nesta segunda

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Proprietários de veículos do Distrito Federal têm até esta segunda-feira (19) para quitar a parcela única ou a primeira parcela do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) referente aos automóveis com placas terminadas em 1 e 2.

O IPVA é aplicado a veículos fabricados a partir de 1994; frota atual do DF é de 1.790.491 veículos | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

Após a data, o cronograma de pagamento seguirá de acordo com o algarismo final das placas, estendendo-se ao longo da semana. Ou seja, na terça-feira (20), será a vez dos condutores com placas terminadas em 3 e 4; na quarta (21), 5 e 6; na quinta (22), 7 e 8; e, na sexta (23), 9 ou 0.

A lei que regulamenta o imposto estabelece que alguns contribuintes têm direito a isenção tributária, como pessoas com deficiência (PcDs), taxistas e motoristas de motofrete

“É importante que o cidadão realize o pagamento com antecedência ou no prazo indicado para evitar correção e juros”, enfatiza Édson Miranda Santos, gerente de gestão do IPVA. “Para quem optou pela parcela única, caso não tenha dívida ativa junto ao Governo do DF, será possível pagar o IPVA com 10% de desconto”, completa.

Os contribuintes têm a opção de efetuar o pagamento do IPVA em uma única parcela ou em até seis vezes, sendo o valor mínimo estipulado para a parcela de R$ 50. O prazo para pagamento da sexta e última parcela do tributo é entre os dias 22 a 26 de julho, respeitando o algarismo final da placa do veículo. Para emitir a segunda via do boleto, acesse o site da Receita do DF.

Arrecadação

Com a estimativa de arrecadação de R$ 1,7 bilhão este ano, as autoridades fazendárias destacam que há uma previsão de redução de 4,32% no IPVA para automóveis, enquanto para caminhões, a expectativa é de um aumento de 0,8%.

Estar em dia com esse e outros impostos garante a continuidade dos serviços essenciais desempenhados pelo Estado, como construção de creches e unidades básicas de saúde, pagamento de pessoal e obras de mobilidade.

Além disso, o não pagamento do tributo dentro dos prazos estipulados pode resultar no veículo retido pelo Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF), impedindo sua circulação até a regularização da pendência.

Isenção

No Distrito Federal, o IPVA é aplicado a veículos fabricados a partir de 1994, sendo a frota atual de 1.790.491 veículos, dos quais 1.750.211 foram tributados em 2023.

A lei que regulamenta o imposto estabelece, porém, que alguns contribuintes têm direito a isenção tributária, como pessoas com deficiência (PcDs), taxistas, motoristas de motofrete, além de condutores de tratores para atividades agrícolas, veículos do corpo diplomático, de transporte público coletivo, de órgãos do governo, cujo tempo de uso seja superior a 15 anos, veículos automotores novos (no ano de sua aquisição), automóveis híbridos ou elétricos e aqueles destinados para aulas de autoescola.

Na maioria dos casos, a isenção é liberada automaticamente, de acordo com a base de dados registrada junto ao Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF). Já as PcDs precisam comprovar a condição para ter direito ao benefício. Para isso, é necessário anexar documentos médicos no Atendimento Virtual da Secretaria de Economia.

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